Academic literature on the topic 'Handroanthus ochraceus'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Handroanthus ochraceus.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Handroanthus ochraceus"

1

Ximenez, Elen Silma Oliveira Cruz, Andréa Carvalho da Silva, Adilson Pacheco de Souza, Kalisto Natam Carneiro Silva, Wesley Filipe Dutra Ximenes Aragão, and Herculis Nogueira. "Efeitos de retardantes de fogo sobre a emergência e crescimento inicial de Handroanthus ochraceus (cham.) Mattos e Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith." Ciência Florestal 31, no. 1 (2021): 367–92. http://dx.doi.org/10.5902/1980509843260.

Full text
Abstract:
Objetivou-se avaliar os efeitos de retardantes de fogo de curta duração e de um polímero hidrorretentor sobre a emergência e crescimento inicial de Handroanthus ochraceus e Tabebuia roseoalba, em condições de ambiente protegido. Foram realizadas aplicações via substrato na semeadura e com intervalos quinzenais, dos seguintes retardantes de fogo e concentrações: Phos-Chek WD881® (0; 3,00; 6,00; 8,00; 10,00 mL L-1), Hold Fire® (0; 7,00; 9,00; 12,00; 15,00 mL L-1), e polímero hidrorretentor Nutrigel® (0, 0,25; 0,50; 0,75; 1,00 g L-1), em delineamento inteiramente casualizado, com 10 repetições por tratamento. Nas concentrações iguais a 0, utilizou-se apenas água. A emergência das plântulas foi avaliada por meio do índice de velocidade de emergência, porcentagem e tempo médio de emergência. Realizaram-se análises de crescimento destrutivas aos 30, 45, 60, 90 e 120 dias após a semeadura (DAS), enquanto as análises de fluorescência da clorofila a foram realizadas em três plantas por tratamento, a partir de 60 DAS. As concentrações testadas de Phos-Chek WD881, Hold Fire e Nutrigel não influenciaram na emergência das plântulas das espécies Handroanthus ochraceus e Tabebuia roseoalba. Aplicações de Phos-Chek WD881 até 5,00mL L-1 propiciam efeitos positivos sobre o crescimento das duas espécies. Concentrações de Hold Fire até 8,00 mL L-1 favorecem o crescimento inicial de Tabebuia roseoalba. O crescimento em diâmetro de Handroanthus ochraceus apresenta resposta positiva a partir de 9,60 mL L-1 quando submetido ao retardante Hold Fire. O intervalo de 0,50 g L-1 a 0,88 g L-1do polímero hidrorretentor Nutrigel promove o crescimento em diâmetro das duas espécies. A fluorescência da clorofila a indica que ocorreu pleno funcionamento da etapa fotoquímica no processo fotossintético de Handroanthus ochraceus e Tabebuia roseoalba na presença dos retardantes de fogo e do polímero hidroretentor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Espeche, María L., Nora F. J. Reyes, María E. García, and Alberto C. Slanis. "Morfología polínica de las especies nativas y cultivadas de Handroanthus (Bignoniaceae) de la República Argentina. Pollen morphology of native and cultivated species of Handroanthus (Bignoniaceae) present in Argentina." Acta Botanica Malacitana 39 (December 1, 2014): 71–79. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v39i1.2575.

Full text
Abstract:
El objetivo del siguiente trabajo consiste en ampliar el conocimiento palinológico de las especies de Handroanthus (Bignoniaceae) presentes en Argentina e incorporar esta información al Atlas Polínico del NOA que se publica periódicamente on line (www.atlaspolinicodelnoa.com.ar). Se analizaron las siguientes especies: H. albus (Cham.) Mattos, H. chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos, H. heptaphyllus (Vell.) Mattos, H. impetiginosus (Mart.ex DC.) Mattos, H. lapacho (K. Schum.) Mattos, H. ochraceus (Cham.) Mattos, además de la exótica H. pulcherrimus (Sandwith) S. Grose. El material fue procesado según las técnicas convencionales para acetólisis y polen natural, se tomaron fotos a nivel de microscopía óptica (MO) y microscopía electrónica de barrido (MEB). Los resultados muestran que los granos son medianos de 25 a 31,6 µm en polen natural y de 27,45 a 48 µm en polen acetolizado, suboblatos a subprolatos. Tricolporados (colporoidados) en H. albus, H. chrysotrichus, H. heptaphyllus, H. impetiginosus, H. lapacho y H. pulcherrimus, y 3-colporados (colporoidados), 3-hemisincolporados y loxocolporados en H. ochraceus. La exina es de 1,5 a 2 µm de espesor con la superficie reticulada heterobrocada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lobo-Segura, Jorge-Arturo. "Diversity of phenological patterns of Handroanthus ochraceus (Bignoniaceae) in Costa Rica." Revista de Biología Tropical 67, no. 2SUPL (2019): S149—S158. http://dx.doi.org/10.15517/rbt.v67i2supl.37220.

Full text
Abstract:
The study of phenological patterns in plant communities is of vital importance for understanding the temporal cycles of ecosystems, but there is little information on the diversity of phenological patterns that can occur at the intraspecific level, as well as the genetic or environmental factors causing this variation. In Handroanthus ochraceus, a deciduous tree species of neotropical dry forests, ecophysiological studies have proposed the release of water stress as the mechanism that triggers flowering and the sprouting of new leaves. During four years, I observed the cycles of leaf fall, flowering, fruiting, and new leaf production in seven Costa Rican sites that differed in their proximity to water courses and in soil moisture. Six were located in dry forest areas, and one in premontane forest. There were two general phenological patterns: the explosive, where trees depend on the first rains for floral anthesis and the expansion of leaf meristems, and the staggered pattern, with unsynchronized flowering at the beginning and middle of the dry season, independently of rainfall. Although this phenological variation has been previously recognized, the occurrence of these two patterns is not determined by the proximity of water courses, contradicting phenological models proposed for this tree species.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Mendes, Mariana G., Ana P. de Oliveira, Paulo E. Oliveira, Ana M. Bonetti, and Diana S. Sampaio. "Sexual, apomictic and mixed populations in Handroanthus ochraceus (Bignoniaceae) polyploid complex." Plant Systematics and Evolution 304, no. 7 (2018): 817–29. http://dx.doi.org/10.1007/s00606-018-1512-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

de Abreu Moreira, Patrícia, and G. Wilson Fernandes. "Is the São Francisco River a geographic barrier to gene flow in trees of Handroanthus ochraceus?" Journal of Tropical Ecology 29, no. 3 (2013): 243–50. http://dx.doi.org/10.1017/s0266467413000217.

Full text
Abstract:
Abstract:Many landscape features represent geographic barriers to gene flow, and promote genetic discontinuity. Rivers are effective barriers. However, most studies on this subject have focused on animals and only a few have focused on plants. We studied the genetic structure and gene flow of the tropical tree Handroanthus ochraceus (Bignoniaceae) on both banks of the São Francisco River in a Brazilian seasonally dry tropical forest. The São Francisco is located in eastern Brazil and is 600 m wide at the study site. Our hypothesis was that the river is a geographic barrier to gene flow of H. ochraceus trees. We sampled two populations on the left bank and one population on the right bank. We used seven microsatellites to genotype 212 individual plants. All populations had low polymorphism and genetic diversity, but high inbreeding. There was no genetic differentiation among populations and, consequently, the estimated gene flow was high for all pairs of populations. The genetic relatedness among individuals from populations of the same margin did not differ from the relatedness among individuals from populations of opposite margins. Hence, the São Francisco River is not an effective geographic barrier to gene flow among H. ochraceus populations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Mews, Cândida Lahís, José Raimundo Luduvico de Sousa, Glauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo, and Anderson Marcos Souza. "Efeito do Hidrogel e Ureia na Produção de Mudas de Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos." Floresta e Ambiente 22, no. 1 (2015): 107–16. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.080814.

Full text
Abstract:
Este trabalho avaliou a produção de mudas de Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos submetidas à diferentes doses de hidrogel e adubação nitrogenada em viveiro. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, em um fatorial com cinco concentrações de hidrogel (0 a 4 g) e seis de adubação (0 a 5 g), totalizando 30 tratamentos e cinco repetições compostas por quatro mudas. Foram avaliados altura, diâmetro do coleto, número de folhas, massa seca da parte aérea, de raiz e total, relações entre altura/diâmetro do coleto, altura/massa seca da parte aérea, parte aérea/raiz, índice de qualidade de Dickson e incremento em altura e diâmetro em três etapas. Os dados foram submetidos à análise de variância (p < 0,05) e regressão. Os diferentes tratamentos geraram respostas distintas e, no geral, influenciaram positivamente o crescimento e a qualidade das mudas. Os 80 dias iniciais sob sombra proporcionaram maior crescimento em altura e diâmetro das mudas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Silva, Jhonathan O., Mário M. Espírito-Santo, and Geraldo A. Melo. "Herbivory on Handroanthus ochraceus (Bignoniaceae) along a successional gradient in a tropical dry forest." Arthropod-Plant Interactions 6, no. 1 (2011): 45–57. http://dx.doi.org/10.1007/s11829-011-9160-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Helena Vitor dos Santos, Claudia, and Simey Thury Vieira Fisch. "FENOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM REGIÃO URBANA, TAUBATÉ, SP." Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 8, no. 3 (2019): 1. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v8i3.66431.

Full text
Abstract:
O objetivo deste estudo foi caracterizar os eventos fenológicos de espécies arbóreas em praças e parques urbanos da cidade de Taubaté-SP. Foram mensalmente acompanhadas as espécies arbóreas pata-de-vaca (Bauhinia longifolia), paubrasil (Caesalpinia echinata), sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides), paineira rosa (Ceiba speciosa), ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus), ipê-amarelo (Handroanthus ochraceus), jasmim-manga (Plumeria rubra), ipê-de-jardim (Tecoma stans), quaresmeira (Tibouchina granulosa) e pau-formiga (Triplaris americana), contando com 240 indivíduos. O método aplicado para a análise das observações foi o índice de atividade. Na avaliação da relação entre os elementos climáticos e as fenofases foram estabelecidas as correlações de Spearman, as quais foram realizadas através do programa BioEstat 5.0. Os resultados demonstraram que a queda de folhas entre os indivíduos prevaleceu no período da estação seca e o brotamento foliar na estação chuvosa. A floração apresentou maior índice de atividade no início da estação seca e início da estação chuvosa. A estação seca e início da estação chuvosa foi o período com o maior número de indivíduos com frutos, porém esta fenofase ocorreu ao longo de todo ano entre as espécies Tecoma stans e Tibouchina granulosa. Constatou-se que, a precipitação e a temperatura exercem significativa influência sobre o comportamento fenológico vegetativo e reprodutivo das espécies arbóreas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Llorente, Berta E., María A. Alasia, and Ezequiel E. Larraburu. "Biofertilization with Azospirillum brasilense improves in vitro culture of Handroanthus ochraceus, a forestry, ornamental and medicinal plant." New Biotechnology 33, no. 1 (2016): 32–40. http://dx.doi.org/10.1016/j.nbt.2015.07.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Andréa Monte Luchiari da, Marina Fernanda Bortolin Costa, Viviane Gonçalves Leite, Andréia Alves Rezende, and Simone de Pádua Teixeira. "Anatomia foliar com implicações taxonômicas em espécies de ipês." Hoehnea 36, no. 2 (2009): 329–38. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000200010.

Full text
Abstract:
Tendo em vista a dificuldade de identificação dos ipês brasileiros em estado vegetativo, este trabalho objetivou levantar caracteres que possibilitassem reconhecê-los pela anatomia foliar (lâmina foliar e pecíolo). Folhas de seis espécies de Handroanthus (ipês amarelos: H. chrysotrichus, H. ochraceus e H. serratifolius; ipê branco: H. roseo-albus; ipês roxos: H. heptaphyllus e H. impetiginosus) e de uma espécie de Tabebuia (ipês amarelo: T. aurea) foram preparadas para observação em microscopias de luz (exame histológico) e eletrônica de varredura (exame de superfície). Caracteres provenientes da anatomia foliar possibilitaram a diagnose dos ipês, sendo mais relevantes na lâmina foliar, o número de camadas da epiderme, a posição dos estômatos em relação às demais células epidérmicas, a presença de domácias, a presença de espessamento de parede das células parenquimáticas na margem, o tipo de mesofilo e a presença de parênquima paravenal; no pecíolo, destacaram-se seu formato, a forma das células epidérmicas e a presença de fibras na região interna do floema.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography