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Faustino, Marta. "NIETZSCHE E AS TERAPIAS HELENISTAS: ESTÓICOS E EPICURISTAS COMO PRECURSORES DO CRISTIANISMO." Philósophos - Revista de Filosofia 21, no. 2 (January 19, 2017): 161. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v21i2.43133.

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Abstract:
O presente artigo tem como foco a relação ambivalente de Nietzsche com os filósofos do período helenista, em particular os estóicos e os epicuristas. Mais concretamente, procuraremos determinar por que razão, apesar da extraordinária influência que estas escolas exerceram no seu pensamento, Nietzsche se lhes viria a opor tão violentamente na fase mais tardia da sua obra. Seguindo o trilho da avaliação que Nietzsche faz destes filósofos terapeutas enquanto, ele próprio, "médico da cultura", verificaremos que as principais críticas de Nietzsche a estas escolas são muito semelhantes às que dirigiria ao cristianismo e vão ao encontro da própria ideia de terapia, tal como tradicionalmente concebida. Defenderemos que Nietzsche vê os filósofos helenistas como importantes precursores do cristianismo, responsabilizando-os pela criação do enquadramento e mundividência sem os quais este não se teria podido desenvolver. Tanto estóicos como epicuristas se revelam, assim, "pseudo-médicos", razão pela qual, como concluiremos, Nietzsche os vê como promotores fundamentais do niilismo que diagnostica na cultura ocidental.
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Sarian, Haiganuch. "Teógenes de Tasos." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 29 (December 30, 2017): 20–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2017.141937.

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Abstract:
No âmbito dos concursos atléticos na Grécia antiga, os vencedores se destacaram de modo excepcional principalmente na vida religiosa. A esse respeito, é significativo o caso verificado na ilha de Tasos, onde o atleta Teógenes teve uma biografia marcante atingindo o estatuto de herói divinizado, a quem os tásios erigiram monumentos e realizaram sacrifícios honrosos. São conclusões que apresentamos ao analisar as fontes literárias, epigráficas e arqueológicas pesquisadas por eminentes helenistas.
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3

Álvarez Cineira, David. "El bautismo de Felipe, ¿un bautismo deficitario? (Hch 8,5-24)." Estudio Agustiniano 52, no. 1-3 (September 2, 2021): 207–40. http://dx.doi.org/10.53111/estagus.v52i1-3.103.

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Abstract:
En el relato de la actividad bautista de Felipe en Samaría (Hch 8,4-25) sorprende que no esté explícitamente vinculada a la concesión del Espíritu, a pesar de que se realiza en el nombre del Señor Jesús y como tal constituye un bautismo cristiano “legítimo”. Probablemente el texto refleje una de las diferentes praxis bautismales existentes en el cristianismo de los orígenes y subyazcan aquí tradiciones bautismales propias de grupos helenistas cristianos, que Lucas recogió e integró en su relato.
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Benthien, Rafael Faraco. "Latinists and Hellenists in journals: notes on french specificity." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 26, no. 1 (2013): 157–67. http://dx.doi.org/10.14195/2176-6436_26-1_9.

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5

Cavalcante, Gabrielle. "A educação sofística (constantemente referida por Platão)." Filosofia e Educação 9, no. 1 (March 26, 2017): 110. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v9i1.8648475.

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Abstract:
É lugar-comum entre os helenistas dizer que durante o século V a.C desenvolveu-se em Atenas um movimento, chamado sofística, que deu origem à educação propriamente dita. Pode-se dizer que os chamados sofistas são considerados os primeiros “docentes profissionais”, que cobravam pelos seus ensinamentos. O presente trabalho pretende apresentar uma caracterização dos sofistas como educadores; entretanto, tal caracterização não pode ser encontrada diretamente nos fragmentos que restaram dos próprios sofistas. Para tanto, recorreremos ao testemunho de Platão nos seus diálogos Protágoras e Górgias, as fontes mais diretas acerca dos objetos, métodos e destinatários do ensino desses dois sofistas.
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Bellón Aguilera, José Luis. "¿Cómo se habla la democracia griega? Dos estudios de caso y análisis comparativo (Tovar, Adrados, Ober, Hansen)." Gerión. Revista de Historia Antigua 37, no. 2 (October 9, 2019): 515–37. http://dx.doi.org/10.5209/geri.65985.

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Abstract:
El artículo estudia las ideas de A. Tovar y F. Rodríguez Adrados sobre la democracia griega, centrándose en una serie de trabajos clave –así como en otros menores y no científicos– de ambos helenistas. Se trata de un estudio de sociología del trabajo intelectual sobre dos de los filólogos españoles más importantes del siglo XX. Un espacio mayor del trabajo se dedica a Tovar para apuntalar la argumentación. En la parte final, se contrastan los análisis con unas breves reflexiones sobre Ober (2015) y Hansen, apuntando en las conclusiones las tendencias constantes del campo de la historiografía y del trabajo historiográfico y la importancia de la razón reflexiva para su control.
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7

De Paoli, Beatriz. "Doce e selvagem: Ártemis (no Agamêmnon de Ésquilo)." Anais de Filosofia Clássica 12, no. 23 (December 31, 2018): 68–83. http://dx.doi.org/10.47661/afcl.v12i23.23469.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir e problematizar a interpretação que se faz da menção à deusa Ártemis e sua cólera no párodo do Agamêmnon de Ésquilo. Primeiramente, situaremos tal menção no contexto do párodo e da rememoração por parte do Coro de anciãos do auspício das aves que marcou a partida do exército liderado por Agamêmnon a Troia. Posteriormente, apresentaremos as versões dadas pelas fontes antigas à cólera de Ártemis e, em seguida, as interpretações de alguns renomados helenistas. Por fim, passaremos às nossas próprias considerações sobre a presença de Ártemis no párodo e o motivo pelo qual a deusa demanda o sacrifício da jovem Ifigênia.
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Virgolino, Mariana Figueiredo. "TIRANIA E GÊNERO NA GRÉCIA ANTIGA: UMA ANÁLISE SOBRE ARISTODEMOS DE CUMAE, O EFEMINADO." Revista Hélade 4, no. 1 (September 2, 2018): 10. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v4i1.13274.

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Abstract:
Apesar do crescente interesse dos classicistas europeus sobre monarquias, tiranias e governos autocráticos na Grécia Antiga, ainda há poucos trabalhos recentes e atualizados acerca das tiranias na Magna Grécia e na Sicília. Neste artigo pretendemos tratar de uma fgura pouco explorada pelos helenistas, Aristodemos de Cumae, cognominado malakós, “efeminado”. Analisaremos a biografa desse tirano tal como apresentada nas Antiguidades Romanas, de Dionísio de Halicarnasso e As Virtudes das Mulheres, de Plutarco, objetivando perceber as motivações para tal apelido e contrapô-las aos modelos de comportamentos idealizados que as sociedades gregas dos séculos VI e V a.C esperavam de suas fguras políticas de destaque. Ao fm, concluímos que a alcunha conferida a Aristodemos está relacionada às ideias de hybris (desmedida) conferidas aos tiranos pela cultura política ateniense do período clássico e a associações entre excesso e comportamento feminino.
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Sommaruga, Cornelio. "Política humanitaria y actividades operacionales: El cometido humanitario del CICR a la luz de sus acciones en Grecia y en el mundo." Revista Internacional de la Cruz Roja 16, no. 108 (December 1991): 636–47. http://dx.doi.org/10.1017/s0250569x00001114.

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Abstract:
El señor Cornelio Sommaruga, presidente del CICR, estuvo, el mes de mayo de 1991, en Grecia por invitación de la Cruz Roja Helénica (véase RICR, n-º 105, mayo-junio de 1991). En esa ocasión, la Liga Greco-Suiza Jean Gabriel Eynard le invitó a pronunciar una conferencia, al margen de la celebración del 700º aniversario de la Confederación. Esa conferencia versó sobre el tema: «El cometido humanitario del CICR a la luz de sus acciones en Grecia y en el mundo». La intención del presidente era evocar la obra de los delegados suizos del CICR en Grecia, que pueden ser considerados como «helenistas humanitarios» y, según dijo, «evocar algunos de los pasos dados por el Comité International en compañía de los griegos para dilucidar ciertos aspectos de esta hermosa y difícil mision de la Cruz Roja».
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Zukowski, Jean Carlos, and Lucas Gracioto Alexandre. "Helenismo na patrística." Kerygma 16, no. 1 (August 27, 2021): 53–64. http://dx.doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v16.n1.p53-64.

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Abstract:
As filosofias helênicas tiveram larga influência no mundo greco-romano. Teólogos da era patrística são um exemplo desse alcance helenístico até mesmo na teologia da igreja cristã primitiva. Orígenes, teólogo cristão do terceiro século, em seus escritos, apresenta conceitos ontológicos helenistas, que podem ser vistos na teologia oriental depois dele. O objetivo deste estudo é analisar a influência do epicurismo e o estoicismo, duas escolas filosóficas do helenismo, na visão de Deus de Orígenes e sua implicação na contemporaneidade. Para o desenvolvimento do presente trabalho foi utilizado o método de análise bibliográfica. Dentre os autores pesquisados destaca-se Geovanne Reale e Justo González. A pesquisa conclui que Orígenes foi influenciado pelo neoplatonismo, a filosofia corrente em Alexandria na sua época, sistematizada com bases estoicas. O neoplatonismo posteriormente influenciou Agostinho, e a teologia cristã latina medieval e atual.
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Proença, Paulo Sérgio de. "Retórica e exclusão na Ilíada: Tersites em foco." Cadernos de Letras da UFF 31, no. 61 (December 15, 2020): 176–99. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.v31i61.44132.

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Abstract:
O mundo clássico foi sempre referência para o Ocidente, que se reconhece herdeiro e continuador de uma tradição que remonta às origens culturais situadas na Grécia antiga, em particular. Uma cena da Ilíada chama a atenção, protagonizada não por deuses nem por heróis, mas por um soldado que ousa enfrentar reis, proferindo um discurso articulado contra a guerra. Qual o papel deste plot para o conjunto da epopeia? É isso o que este trabalho procura averiguar, a partir de princípios retóricos, por meio de pesquisa bibliográfica apoiada em helenistas de prestígio, como Jaegger (1986) e Finley (s/d); e em Aristóteles (2005), Weiler (2014), Mosca (2016), Amossy (2005), Bourdieu (1998), Dijk (2015) e Perelman e Olbrechts-Tyteca (2002), para aporte teórico em Retórica. Tersites mostra as contradições e dissimetrias do mundo antigo que, também em movimentos de continuidade, são reproduzidas ainda hoje pelos herdeiros de Homero.
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Ragusa, Giuliana. "De compositione verborum: apontamentos para uma reavaliação do tratado de Dionísio de Halicarnasso." Letras Clássicas, no. 4 (October 14, 2000): 137. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i4p137-154.

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Abstract:
Este trabalho é norteado por três objetivos: a apresentação do De Compositione Verborum e de Dionísio de Halicarnasso, a discussão de algumas questões referentes à crítica do tratado, e a problematização de conceitos como literatura, retórica e crítica literária. Justifica o primeiro objetivo a escassez de estudos, no Brasil, sobre esse tratado que tanto despertou a atenção de homens como Racine, Boileau, e de helenistas, sobretudo europeus. O segundo objetivo faz-se relevante devido ao desconforto gerado pela leitura da fortuna crítica sobre o tratado, na qual revelam-se cobranças questionáveis a estudos como os de Dionísio, sinal de um certo desajuste entre expectativas atuais e necessidades da época. O terceiro objetivo se impõe na medida em que aquele desconforto mostra-se decorrente, dentre outras coisas, do emprego problemático de conceitos modernos no estudo de textos antigos. Cumpridos os objetivos propostos, pode-se, enfim, repensar e reavaliar o tratado de Dionísio, ressaltando-lhe as qualidades e contribuições.
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Alonso, Bruno. "Cinismo e Parresía: Um Paralelo entre Foucault e Montaigne." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, no. 1 (May 13, 2019): 115–30. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23071.

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Abstract:
O período final do trabalho de Foucault no Collège de France pode ser interpretado, em parte, como resultado de uma intensa influência de Pierre Hadot no desenvolvimento do seu pensamento e por ser uma tentativa de reconquistar a sabedoria perdida dos filósofos helenistas e romanos. Ambos consideram Montaigne como um dos pioneiros, talvez o único filósofo moderno que tenha compreendido a extrema relevância dessa questão. Os Ensaios criam uma base histórica concreta, pois estabelecem um diálogo íntimo com a tradição helenística e romana, produzindo assim algo único no contexto da literatura renascentista. O plano desta apresentação é explorar mais especificamente o cinismo e um dos princípios fundamentais dessa escola, a noção de parresía (fala franca), em uma tentativa de compreender como o modelo de vida cínico foi assimilado por Foucault e Montaigne. Ao se dedicar à temática do cuidado de si, Foucault revela seu desencanto com o obscurantismo da filosofia cristã e com a cegueira deixada como herança pelo mecanicismo da filosofia cartesiana. A maneira de reverter isso seria olhar para o passado e Montaigne seria o caminho certo a ser percorrido.
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López Férez, Juan Antonio. "Don Pedro Laín Entralgo y los helenistas de Madrid. Notas para la Historia de la Medicina y de la Filología griega." Asclepio 62, no. 2 (December 30, 2010): 627–48. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2010.v62.i2.480.

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Carmo, Solange Maria, and Aíla L. Pinheiro de Andrade. "Diálogos e tensões no judaísmo no período helenista." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 17, no. 52 (May 13, 2019): 249–70. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2019v17n52p249-270.

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Abstract:
O artigo aborda o conceito, o surgimento e os tipos de diásporas judaicas com enfoque especialmente no período helenista (de 312 a.C. a 31 a.C.). Depois, mostra como a influência helenista foi recebida de forma diferente pelos judeus. Os judeus dispersos, espalhados especialmente pelo Egito, sujeitos ao domínio dos Lágidas, mantiveram um fecundo diálogo com a cultura grega, assimilando-a e aproveitando-a para difundir seus escritos. Em contrapartida, os judeus residentes nas terras de Israel, sujeitos ao domínio dos Selêucidas, da Síria, rejeitaram fortemente a cultura helênica imposta pelos dominadores, pois esta ameaçava a identidade judaica. Do encontro e do confronto das culturas judaica e helênica, surgiu fecunda produção literária, seja de apoio ao helenismo (literatura de justificação) ou de rejeição a ele (literatura de resistência). Breves informações são fornecidas, mostrando a afinidade das obras com a cultura grega ou sua rejeição da mesma. Muitas dessas obras fazem parte do cânon bíblico.
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Manso, José Henrique Rodrigues. "Aires Barbosa, o Mestre Grego: helenista ou latinista?" Boletim de Estudos Clássicos 53 (2010): 103–13. http://dx.doi.org/10.14195/0872-2110_53_11.

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Sánchez Castelblanco, Wilton Gerardo. "El influjo helenista en Sabiduría 16, 5-14." Franciscanum 57, no. 163 (January 28, 2015): 259. http://dx.doi.org/10.21500/01201468.716.

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Abstract:
<div>El presente artículo de investigación presenta una aproximación al tercer díptico de la parte final del libro de la Sabiduría (Sb 16, 5-14), que hace una relectura del episodio de la serpiente de bronce (Nm 21, 4-9), con el fin de constatar la influencia concreta de la cultura helenista en esta sección. Para lograr este objetivo, en primer lugar, se hace una breve presentación del texto, que permite conocer el contexto literario en el que este se encuentra al interno del libro de la Sabiduría, así como sus principales características y dificultades tanto textuales como estilísticas. En la segunda parte del artículo se hacen algunos apuntes exegéticos, con el fin de tener un conocimiento básico del texto en sí mismo, que permitirá después hacer estudios más detallados sobre él. Finalmente, en la tercera parte se presentan los elementos literarios de género, contenido y vocabulario que permiten apreciar el influjo de la cultura helenista tanto en el autor como en su obra. Esta aproximación al mundo helenista se hace mediante el estudio te textos concretos de dicho ambiente especialmente desde un punto de vista literario y religioso.</div>
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Alby, Juan Carlos. "Jewish-Hellenistic biology in a gnostic treatise." Circe, de clásicos y moderno 22, no. 2 (December 1, 2018): 83–95. http://dx.doi.org/10.19137/circe-2018-220206.

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Santos, Pedro Paulo Alves dos. "A Septuaginta (LXX): a Torá na diáspora judaico-­helenista." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 2, no. 2 (March 30, 2008): 80–93. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.2.2.80-93.

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Abstract:
A versão da LXX é uma obra de tradução, por isso mesmo, pode ser entendida como uma obra de interpretação. Enquanto projeto de tradução do Pentateuco, e posteriormente, de todos os textos hebraicos à disposição, é considerada como a Torá greco-helenística. Nesse sentido, a versão constituiu-se numa obra da exegese judaica antiga. Neste artigo iremos abordar esta questão em uma dupla face. De um lado, como uma exigência da comunidade judaica imersa no Helenismo, obra dos judeus de Alexandria, entregue à Biblioteca de Ptolomeu IV. Do outro, sua fortuna crítica.
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Hüseyin, ÜRETEN. "Helenistik Dönem Pergomon Kenti Tanrı ve Kültleri." Ankara Üniversitesi Dil ve Tarih-Coğrafya Fakültesi Tarih Bölümü Tarih Araştırmaları Dergisi 22, no. 35 (2004): 1. http://dx.doi.org/10.1501/tarar_0000000182.

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Martínez Manzano, Teresa. "Antonio Agustín y la primera versión castellana de la Odisea." Minerva. Revista de Filología Clásica, no. 30 (November 12, 2017): 229. http://dx.doi.org/10.24197/mrfc.30.2017.229-238.

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Abstract:
Gracias a argumentos de naturaleza documental, histórica y paleográfica se demuestra que fue el helenista Antonio Agustín quien revisó junto con Juan Páez de Castro la versión castellana de la Odisea obra del secretario de Felipe II Gonzalo Pérez.
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Süssekind, Pedro. "A Grécia de Winckelmann." Kriterion: Revista de Filosofia 49, no. 117 (2008): 67–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2008000100004.

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Abstract:
O presente estudo pretende mostrar como se articulam o helenismo e o Classicismo na estética alemã do século XVIII. A obra de Winckelmann será considerada como uma fundamentação do Classicismo helenista alemão da última década desse século, cujo projeto era imitar o ideal de beleza da arte grega.
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Sánchez López, Elena, and Margarita Orfila Pons. "Boles helenísticos con relieves a molde en el santuario de Calescoves (Menorca)." SPAL. Revista de Prehistoria y Arqueología de la Universidad de Sevilla, no. 24 (2014): 237–49. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2015i24.10.

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Kawira, Jack. "PANDANGAN ESKATOLOGI INJIL MATIUS 27:51-54." VERBUM CHRISTI: JURNAL TEOLOGI REFORMED INJILI 2, no. 1 (June 5, 2020): 87–114. http://dx.doi.org/10.51688/vc2.1.2015.art4.

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Abstract:
Matius 27:51-54 memberitahukan kepada kita beberapa peristiwa luar biasa yang terjadi ketika Yesus mati di atas kayu salib. Beberapa teolog mengatakan bahwa kita tidak dapat melihat peristiwa- peristiwa yang dicatat di dalam perikop tersebut benar-benar terjadi secara literal melainkan hanya sebagai konsep teologis yang dinyatakan di dalam peristiwa. Mereka mengatakan karena Matius sebenarnya telah dipengaruhi oleh budaya Helenistik yang kemudian menggunakan perangkat puisi Helenistik untuk menekankan bahwa Raja yang besar telah mati. Tetapi tentu saja pengertian semacam ini akan sangat menjadi ancaman bagi iman Kristen, khususnya mengenai kematian dan kebangkitan Tuhan Yesus Kristus sebagai peristiwa yang terjadi secara literal. Oleh karena itu, sangat penting bagi kita untuk mengerti bagian tersebut sebagai peristiwa yang terjadi secara literal. Kemudian kita akan melihat signifikansi kuasa kematian Tuhan Yesus Kristus yang bahkan memicu kebangkitan dari para orang kudus dan disisi lain bagian ini menjadi fitur baru yang dibawa oleh Matius ke dalam tradisi Sinoptik.
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Noria, David. "La Grecia de José Luis Martínez y otros helenismos de México." Nova Tellus 37, no. 2 (July 25, 2019): 159–77. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2019.37.2.822.

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Abstract:
En el centenario de natalicio del escritor y funcionario José Luis Martínez (Atoyac, 1918-Ciudad de México, 2007), este artículo indaga sobre su “afición de Grecia”, heredada de su maestro Alfonso Reyes (Monterrey, 1889-Ciudad de México, 1959) y de la tradición del helenismo mexicano, del que se traza un panorama general. Se halló que las labores intelectuales, administrativas y políticas de José Luis Martínez lo acercaron a la cultura griega, pues editó Junta de sombras de Alfonso Reyes y fue Embajador en la República Helénica, a partir de lo cual él escribiría su propio libro Grecia para la Secretaría de Educación Pública. La novedad de nuestro trabajo consiste en investigar las huellas del helenismo mexicano en el ámbito de la literatura nacional y elservicio público.
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İsmail; SAĞIR, ÖZER. "Gümüslük (Milas) iskeletleri ve Anadolu Klasik-Helenistik Dönem toplumlarının sağlık profili." Ankara Üniversitesi Dil ve Tarih-Coğrafya Fakültesi Dergisi 52, no. 1 (2012): 29–42. http://dx.doi.org/10.1501/dtcfder_0000001284.

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Bueno, Maria Lucia. "Por que ler ... Frédéric Monneyron?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 4, no. 10 (January 24, 2010): 15. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v4i10.173.

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Abstract:
Ele não só percebeu muito bem as marcas deixadas por um sistema de indumentária milenar no seu tratamento dos sexos, mas identificou implicitamente a androginia à perfeição, à unidade e à permanência. (...) De fato, Yves Saint Laurent redescobre, a partir da indumentária, todas as características de uma velha figura mitológica. Assim como o corpo andrógino podia, para aescultura helenista da Antiguidade e, mais recentemente, para a pintura neoclássica do início do século XIX, significar o belo, da mesma maneira as roupas andróginas, na moda contemporânea, significam a elegância (...)
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Biazotto, Thiago Do Amaral. "Imperialismo macedônio e colonialismo francês: o mundo helenístico de Pierre Jouguet." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 30, no. 1 (October 17, 2017): 139. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v30i1.304.

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Abstract:
O helenista francês Pierre Jouguet (1896 – 1949) publicou seu estudo sobre Alexandre Magno e o Mundo Helenístico em 1926. De título L’impérialisme macédonien et l’hellénisation de l’Orient, a obra carrega matizes imperialistas modernos, presentes, em especial, quando Jouguet aborda os contatos culturais entre grego-macedônios e autóctones, limitados, em seu entendimento, a uma inconteste helenização dos últimos. Desta forma, este artigo discutirá a possibilidade de Jouguet projetar os anseios imperialistas da França moderna para o Mundo Antigo, notadamente quando são discutidas as relações culturais e o protagonismo das cidades gregas em sua obra.
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González Delgado, Ramíro. "López Férez, Juan Antonio, Teorías de Galeno sobre el semen femenino, México, Universidad Nacional Autónoma de México, 2015 (Supplementum VIII. Nova Tellus), 102 págs." Nova Tellus 35, no. 1 (June 23, 2017): 153. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.nt.2017.35.1.759.

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Abstract:
El estudio que nos ocupa se abre con una dedicatoria al patricio venezolanoBlas Bruni Celli, señalado en muchos aspectos, y entre ellos el de la promoción de la medicina griega. Al autor del trabajo se deben numerosas contribuciones al conocimiento del drama griego y en especial de Eurípides, al de la medicina hipocrática y galénica, al de la mitología y al de la recepción de la literatura griega en la española, entre otros campos donde nuestro helenista es competente. Pero hay que saludar la aparición de monografías como la presente por la significación que tienen para la difusión de la investigación.
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Ayşe Fatma; TAMER, EROL. "Ordu/Fatsa Cıngırt Kayası Kazısı Helenistik Dönem Kalıp Yapı-mı Kabartmalı Kaseleri." Anadolu (Anatolia), no. 43 (2017): 111–45. http://dx.doi.org/10.1501/andl_0000000443.

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Vasconcelos, Paulo Sérgio Dantas. "Helenismo e cristianismo primitivo: encontros e desencontros." Revista Ideação 1, no. 40 (December 31, 2019): 6. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i40.4936.

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Abstract:
A proposta do nosso trabalho é analisar a relação entre helenismo e cristianismo à luz das principais doutrinas, a saber, cosmologia, teodiceia (existência e propriedades de Deus) e antropologia as quais foram desenvolvidas por grandes espíritos do pensamento grego e cristão. Cumpre, preliminarmente, estabelecer alguns critérios para a análise de um tema que, por sua natureza propõe, antes de tudo, comparar dois universos de ideias fundamentalmente distintos. O cristianismo não é grego, e a síntese com a cultura helenista não se deu senão sob a égide de conflitos e aporias que marcaram definitivamente o espírito desse encontro que,ocorrido nos primeiros séculos de nossa era, ainda hoje motiva questionamentos.
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Yılmaz Usta, N. Damla, Okşan Başoğlu, Onur Erdem, Cahit Kural, and Yusuf İzci. "Iasos (Erken Bizans) ve Camihöyük (Helenistik-Roma) İskelet Toplulukları Üzerinde Karşılaştırmalı Element Analizi." Antropoloji, no. 37 (June 15, 2019): 7–14. http://dx.doi.org/10.33613/antropolojidergisi.498957.

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Bergua Cavero, Jorge. "Etimologías griegas en el diccionario de Corominas y en el Nuevo diccionario histórico del español: observaciones críticas sobre objetivos y métodos en dos obras de referencia." Minerva. Revista de Filología Clásica, no. 31 (November 18, 2018): 249–61. http://dx.doi.org/10.24197/mrfc.31.2018.249-261.

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Abstract:
El artículo pasa breve revista crítica a dos obras de referencia en la lexicografía del español, desde el punto de vista específico del helenista interesado en las etimologías. En contraste con el etimológico de Corominas-Pascual, que tiende a agrupar voces de origen griego y latino por su común filiación indoeuropea, el Nuevo Diccionario histórico del español aborda la etimología desde un punto de vista estrictamente histórico, y ofrece enormes posibilidades futuras al estudioso de los cultismos, aunque, en opinión del autor, dicho tratamientο puede dificultar la comprensión de algunos fenómenos fonéticos o morfológicos de adaptación de voces de origen griego en el castellano, es decir, de parte de la historia misma de esas voces.
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Arenas Cruz, María Elena. "Pedro Estala como ‘censor mensual’ en el diario de Madrid (1795-1798)." Revista de literatura 62, no. 124 (October 17, 2020): 327. http://dx.doi.org/10.3989/revliteratura.2000.v62.i124.466.

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Abstract:
El propósito de este artículo es demostrar que el crítico que en el Diario de Madrid se ocultaba bajo el seudónimo de El censor mensual entre 1795 y 1798, no era fray Juan Fernández de Rojas, como se ha afirmado hasta la fecha, sino el helenista daimiéleño Pedro Estala. Analizamos los motivos que han dado lugar a esta confusión, aducimos las pruebas pertinentes para fundamentar nuestra tesis, y a continuación, exponemos el proceso por el que el Diario de Madrid incorpora una sección en la que se enjuicia con espíritu crítico lo publicado el mes anterior. Desde esta tribuna, Estala defenderá una concepción de la literatura asentada en los principios de la poética clasicista, que no admite la medianía en la obra de arte.
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Bonassi, Rita. "Acolhida ao estrangeiro no novo testamento." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 57 (April 6, 2007): 12–14. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i57.215.

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Abstract:
Na hist´oria do judaísmo encontra-se múltiplas atitutes frente à questão dos gentios e da sua salvação. É verdade que alguns ambientes judaicos produziram intolerância e sectarismo com relação aos estrangeiros, contudo, não é correto falar de um cristianismo universalista saído de um judaísmo fechado. A tradição judaico-helenista chegou a colocar judeus e gentios no mesmo patamar, ambos empenhados em uma vontade comum de bem. Também a tradição apocalíptica considerou gentios e judeus atingidos pelo mal de igual forma e, portanto, necessitados de salvação. O rabinismo, que se desenvolve no 1 ° século ao lado do cristianismo, fala de uma aliança de Deus com os não hebreus e é neste contexto histórico que se coloca a figura e a ação de Jesus de Nazaré. [...]
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Serra, Ordep José Trindade. "A antropologia, a mitologia e sua escrita." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 11, no. 11/12 (December 4, 2017): 14. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v11i11/12.447.

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Abstract:
Este artigo trata de problemas relativos à definição de um conceito antropológico de mito e da aplicabilidade das noções de mito e mitologia na perspectiva de estudos transculturais. Chama-se aqui a atenção para a singularidade da “mitologia clássica” enquanto uma construção histórica particular, resultado da prática dos mitógrafos, e adverte-se a necessidade de distinguir entre "mítica" e "mitologia". Procura-se mostrar a importância dos estudos clássicos na configuração do horizonte da Antropologia. Discute-se a afirmação de Lévi-Strauss de que um mito é logo reconhecível como mito “por qualquer leitor do mundo”; sua apreciação da mitologia grega e comparada com a visão de um helenista, Eudoro de Sousa, que também se preocupou com a singularidade da mítica dos helenos. No interesse de esclarecer o sentido de “mito” como categoria antropológica, procura-se ainda reconsiderar a (moderna) oposição teórica dos conceitos de mythos e lógos.
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De Alencar, Emerson Leopolpo Lima. "O que seria viver à luz dos ensinamentos de Michel de Montaigne?" Cadernos Cajuína 2, no. 2 (April 23, 2017): 42. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v2i2.147.

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Abstract:
<p>Consta que certa feita, em 1833, o filósofo americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882) avistara no cemitério <em>Père Lachaise</em>, em Paris, um túmulo de um homem chamado Augusto Collignon, onde na laje tinha a seguinte inscrição: <em>"tinha vivido para fazer o bem, e se formara para a virtude nos Ensaios de Montaigne"</em>. Filósofo francês do século XVI, Michel de Montaigne foi fortemente influenciado pelo pensamento helenista, onde extraiu que aceitar com naturalidade a morte é condição indispensável para uma vida prazerosa. Tendo como pano de fundo da sua filosofia reflexões sobre si mesmo e questões do cotidiano, podemos absorver dos seus ensaios, estilo literário do qual é precursor, ensinamentos ainda hoje atuais e interessantes para a instigante arte do bem viver, e é o que se pretende destacar neste artigo.</p>
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Igboin, Benson O. "Is Olodumare, God In Yoruba Belief, God?" Kanz Philosophia : A Journal for Islamic Philosophy and Mysticism 4, no. 2 (December 25, 2014): 189. http://dx.doi.org/10.20871/kpjipm.v4i2.67.

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Abstract:
<div><p><strong>Abstrak :</strong> Pertanyaan apakah Olodumare, Tuhan dalam kepercayaan Yoruba, sebagaimana diterjemahkan oleh Bolaji Idowu, adalah Tuhan merupakan persoalan penuh liku. Hal ini karena konsep dan kepercayaan atas Olodumare ini mengalami serangkaian analisis berputar sehingga memancing pertanyaan tersebut dijawab dalam tiga tahap episodik mendasar. Pertama dari kalangan antropolog Barat yang, sengaja atau tidak, keliru memahami bahwa Olodumare bukanlah, atau tidaklah sederajat dengan, Tuhan; tahap kedua diperjuangkan oleh pengkaji Africa (<em>Africanist</em>) / teolog Yoruba yang mengajukan status Olodumare sebagai Tuhan; sementara mazhab dekolonisasi mutakhir berupaya melepaskan Olodumare dari apa yang disebut sebagai jerat Helenistik (<em>Helenistic grab</em>) periode kedua, dan memberikan citra yang ‘tepat’ tentang Olodumare. Masing-masing ‘kebenaran’ tentang Olodumare ini memiliki pertanyaan-pertanyaan turunan yang memengaruhi pemahaman atas Olodumare. Kajian ini mempertanyakan klaim-klaim tiga filsuf dekolonisasi saat ini, dan mengemukakan bahwa apa yang mereka lontarkan seputar Olodumare tidak konsisten. Kesimpulannya, untuk memperoleh konsep yang kuat tentang Olodumare, perlu upaya untuk mengadopsi padanan kata-kata terjemahan alternatif yang tepat, baik terhadap ajaran Yoruba maupun ajaran Kristen; jika tidak demikian, pertanyaan-pertanyaan yang muncul mungkin tetap akan tak terjawab, sementara tesis Idowu tetap dirasakan sudah memadai.</p><p><em>Kata kunci :</em> <em>Olodumare, Esu, Masalah keburukan, Tuhan, Yoruba</em></p><p> </p><p><strong>Abstract : </strong>The question whether Olodumare, God in Yoruba belief, as Bolaji Idowu translated it, is God is a tortuous one. It is so because the concept of, and the belief in, Olodumare are undergoing circuitous strings of analysis that tempt one to answer the question in three fundamental episodic phases. The first came from the Western anthropologists who advertently or inadvertently ‘misconceived’ Olodumare, as completely less than a God; the second stage championed by foremost Africanist/ Yoruba theologians ‘promoted’ Olodumare to the ‘status’ of a God or rather insisted that Olodumare is God; while the decolonisation school is currently divesting Olodumare of so-called Hellenised garb of the second period, and casting ‘true’ images of him. Each of these ‘truths’ about Olodumare has serious ancillary questions that affect the overall understanding of Olodumare. This study interrogates the claims of three recent decolonisation philosophers, and reveals that their casting of Olodumare is inconsistent one with another. It concludes that before any incontrovertible concept of Olodumare could be reached, alternative translational (linguistic) equivalents true to the Yoruba theology and true to Christianity must be adopted; otherwise the questions raised might yet remain unanswered, while Idowu’s thesis still suffices.</p><p><em>Keywords :</em> <em>Olodumare, Esu, problem of evil, God, Yoruba</em></p></div>
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Guerra, Danilo Dourado. "Cristocultura: o fenômeno cultural no processo construcional das cristologias no Quarto Evangelho." Estudos de Religião 33, no. 3 (December 20, 2019): 297. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v33n3p297-320.

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Abstract:
Esse artigo tem como objetivo evidenciar o espectro cristocultural joanino, tendo o fator cultura como metaponto focal e dialógico no que diz respeito ao processo revelacional noemático de construção cristológica no Quarto Evangelho. Nesse emprendimento, a partir de uma narrativa textual que evidencia a saga cristológica do herói joanino, buscar-se-á a diagramação, desde a digital cultural joanina ao seu eixo análogo no tocante ao processo de construção da baixa e alta cristologias e do modelo protocristológico por nós denominado de mesocristologia joanina. Ao final, demonstrar-se-á que estes modelos protocristológicos se estruturam no locus comunitário joanino, de forma contingecial e sucessiva, dentro da pesrpectiva cultural de um judaismo-helenista com menor e maior grau de aculturação. Estes diferentes graus de helenização, por sua vez, interagem com os distintos (graus) da construção da (s) cristologia(s) joanina, e, por conseguinte, com a especificidade cristológica inerente a cada fase da saga cristológica da comunidade do Quarto Evangelho.
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Selvatici, Monica. "“The Most High does not dwell in houses made with human hands”: a study of possible Hellenistic Jewish parallels for the Jerusalem temple as idolatry in Acts 7:48." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 1063. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p1025.

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Abstract:
O propósito do presente artigo é duplo. (1) Ele busca analisar o discurso de Estevão, uma passagem controversa no capítulo 7 do livro neotestamentário Atos dos Apóstolos. Nele, Estevão, um judeu cristão helenista, critica o templo de Jerusalém ao argumentar que “o Altíssimo não habita em obras de mãos humanas (cheiropoi?tos)” (At. 7:48). O uso do termo pejorativo cheiropoi?tos para designar o templo judaico constituía uma blasfêmia na medida em que, no período anterior à produção dos textos do Novo Testamento, este termo fora usado na Bíblia hebraica somente para templos e estátuas de divindades politeístas, os chamados ‘ídolos’. (2) Uma vez que o discurso de Estevão parece recuperar certo material histórico, o artigo, então, examina textos judaico-helenísticos escritos entre o século I a.C. e o século I d.C. e que apresentam menções negativas ao Templo de Jerusalém de forma a situar historicamente a crítica de Estevão em Atos 7:48.
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Selvatici, Monica. "“The Most High does not dwell in houses made with human hands”: a study of possible Hellenistic Jewish parallels for the Jerusalem temple as idolatry in Acts 7:48." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 1063. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p1063.

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Abstract:
O propósito do presente artigo é duplo. (1) Ele busca analisar o discurso de Estevão, uma passagem controversa no capítulo 7 do livro neotestamentário Atos dos Apóstolos. Nele, Estevão, um judeu cristão helenista, critica o templo de Jerusalém ao argumentar que “o Altíssimo não habita em obras de mãos humanas (cheiropoi?tos)” (At. 7:48). O uso do termo pejorativo cheiropoi?tos para designar o templo judaico constituía uma blasfêmia na medida em que, no período anterior à produção dos textos do Novo Testamento, este termo fora usado na Bíblia hebraica somente para templos e estátuas de divindades politeístas, os chamados ‘ídolos’. (2) Uma vez que o discurso de Estevão parece recuperar certo material histórico, o artigo, então, examina textos judaico-helenísticos escritos entre o século I a.C. e o século I d.C. e que apresentam menções negativas ao Templo de Jerusalém de forma a situar historicamente a crítica de Estevão em Atos 7:48.
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Rocha, Gabriel Rodrigues. "A terapêutica da alma em Platão." Griot : Revista de Filosofia 15, no. 1 (June 18, 2017): 340–61. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v15i1.735.

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Abstract:
O artigo apresenta como princípio de sua fundamentação a possibilidade de compreender a filosofia de Platão como saber que intenciona, sobretudo, a formação e transformação do ser mesmo do homem, isto é, a alma (psyché) mediante um processo terapêutico aplicado sobre si. Neste sentido será a partir da proposta interpretativa encontrada nas obras do helenista francês, Pierre Hadot, sobre a filosofia antiga, que inferir-se-á que em Platão há uma terapêutica da psyché, a qual, se fundamenta e se revela de maneira necessariamente triádica: o cuidado de si, o conhecimento de si e o domínio sobre si, aqui denominados de “exercícios espirituais”, esta referida tríade, caracterizaria a filosofia platônica como um modo de vida, ou seja, uma proposta de ser abrangente que integre theoría e práxis. Por conseguinte, considera-se a existência de dois claros objetivos na filosofia como terapia da psyché que se justapõem: oferecer formação filosófico-espiritual à psyché e preparar ao bíos politiké (vida política).
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Lira, David Pessoa de. "O argumento das artes mânticas no corpus hermeticum 12.19." Griot : Revista de Filosofia 17, no. 1 (June 19, 2018): 283–303. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.794.

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Abstract:
O presente artigo trata de um objeto da História da Filosofia. Sendo assim, objetiva analisar as correlações literárias dos textos de Timaeus 71E - 72B, Symposium 202E – 203A e Phaedrus 244B-244E em relação ao Corpus Hermeticum 12.19, com a finalidade de encontrar supostas fontes enquadradas no texto hermético, e saber como elas foram retrabalhadas nele. Assim, busca perguntar pela origem, história, significado e aplicação de motivos que incidem nos textos cotejados, incluindo o Corpus Hermeticum 12.19, perscrutando as correlações histórico-religiosas a fim de encontrar nexos traditivos comparáveis do mundo filosófico-religioso (médio-platonismo) contemporâneo do Corpus Hermeticum 12.19. Em particular, este artigo demonstra que o Corpus Hermeticum 12.19 descreve a arte divinatória ou das artes mânticas (μαντιϰή ou μαντεία) através da inspiração, aruspício e augúrio. Pode-se vislumbrar o tema da comunicação entre Deus e o homem através das artes mânticas. Por último, o presente artigo, tomando como base o enfoque helenista, aventa que o Corpus Hermeticum XII.19 tem influência médio-platonista.
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Jatmiko, Bakhoh. "Kajian Onomastika Teks Perjanjian Baru mengenai Transmisi Nama Diri di dalam Alkitab." PASCA: Jurnal Teologi dan Pendidikan Agama Kristen 16, no. 1 (May 29, 2020): 40–49. http://dx.doi.org/10.46494/psc.v16i1.81.

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Abstract:
Alkitab memuat ribuan nama diri di dalamnya. Setiap nama yang dipresentasikan di dalam Alkitab hampir selalu melekat dengan pesan dan makna yang ada di baliknya. Kajian onomastika biblikal adalah penelitian linguistik dengan obyek nama-nama di dalam Alkitab. Metode yang digunakan di dalam penelitian ini adalah pendekatan linguistik historis komparatif terhadap nama-nama di dalam teks Perjanjian Baru. Kajian di dalam artikel ini menemukan berbagai pendekatan yang dilakukan penulis asli Perjanjian Baru dalam meredaksi nama-nama pribadi yang di dalamnya, yaitu : transliterasi, translasi, absorpsi – helenisasi, pemberian julukan atau kognomen, ekuivalensi dan penggunaan nama panggilan atau hipokoristik. Temuan di dalam artikel ini berguna sebagai referensi di dalam berbagai diskursus yang berkaitan dengan nama diri di dalam Alkitab khususnya bagi kelompok Sacred Name Movement dan berbagai variannya.
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Diniz, Renato Domingues. "EPICURO AINDA NOS ASSOMBRA." Iniciação & Formação Docente 6, no. 2 (February 1, 2020): 358. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v6i2.4261.

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Abstract:
Este trabalho se trata de uma pesquisa aos textos principais de Epicuro, filosofo helenista que desenvolveu teses a respeito de como se viver com um prazer necessário, porém módico ou que não cause dor e sofrimento na sua busca se houver a não concretização. No mundo moderno ou na era helenística, o ser humano sempre esteve em busca de seus objetivos, metas, sonhos e realizações e isto envolve uma consciência da plenitude de viver, aprender, experenciar e saborear ou não seus prazeres. Desta forma traçou-se um paralelo entre o hedonismo de Epicuro, Onfray e Lipovetsky para entendermos como o ser humano se move para ir em busca de seus prazeres. Para isso, fizemos uma pesquisa bibliográfica apontando o hedonismo perceptivo de cada filosofo citado acima e estudamos a condição atual dos sujeitos perante o mundo de hoje. As considerações sobre este estudo é a de que Epicuro ainda precisa ser muito bem compreendido e trazido aos nossos dias para que possamos refletir filosoficamente sobre nossas escolhas que dão vazão ao prazer de cada um.
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Pessoa de Lira, David. "O bilinguismo greco-romano na tradução latina do ΛΟΓΟΣ ΤΕΛΕΙΟΣ: enfoques sociolinguísticos na análise do Asclepius Latinus." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 31, no. 1 (August 1, 2018): 113–36. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v31i1.541.

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Abstract:
O presente artigo trata de um objeto da área de Língua e Literatura Latinas. Sendo assim, objetiva-se apontar os helenismos que permanecem na tradução latina do Asclepius, levando em consideração os fragmentos herméticos gregos do Λόγος Τέλειος que se preservaram. Especificamente, analisam-se os aspectos do bilinguismo na tradução latina: a interferência, a comutação de código, a comutação de alfabeto e os empréstimos no Asclepius Latinus. Em particular, este artigo demonstra que as adaptações da tradução do grego para o latim não são apenas resultados de adição ou subtração de palavras e sentenças. A incidência de palavras gregas como uma espécie de code-switching, seguidas de explicações, exemplificações, reiterações, reformulações e marcas de paráfrase, demonstra justamente que as adaptações (adições) não só ocorrem com palavras e sentenças, mas também com fragmentos de texto.
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Stepanova, Anna. "Discussion on the relationship of philosophy and rhetoric in the Hellenistic and Roman periods (from the Stoics to Cicero)." ΣΧΟΛΗ. Ancient Philosophy and the Classical Tradition 15, no. 1 (2021): 214–27. http://dx.doi.org/10.25205/1995-4328-2021-15-1-214-227.

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Abstract:
The article discusses the evolution of the relationship between philosophy and rhetoric in Helenistic and Roman periods. In addition to discussing the value of such factors as eloquence and usefulness for rhetoric, the Hellenistic epoch drew attention to the problem of developing the foundations of rhetoric. These ideas were developed in schools of Stoics and Skeptics. Following the Aristotelian line, Chrysippus objectively contributed to the formalization of rhetorical knowledge. Cicero, who considered this approach narrow, actualized another Platonic line aimed at the "idea," while he translated the understanding of rhetoric as this kind of dialectical knowledge, which, being experience-oriented (in theory and practice), resembles art and corresponds to the spiritual ideal as the highest value. Ciceronian project is a variant of an expansive interpretation of rhetoric as the most complete generalization of reality.
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Roca Jusmet, Luis. "Michel Foucault: ejercicios espirituales para materialistas." Cuestiones de Filosofía, no. 16 (February 3, 2016): 60–74. http://dx.doi.org/10.19053/01235095.3624.

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Abstract:
Se defiende una de las propuestas de Michel Foucault en sus últimos años: la de unos ejercicios espirituales para materialistas. Al respecto, se analiza la relación histórica que establece Michel Foucault entre filosofía y espiritualidad, y cómo la pérdida de la espiritualidad de la filosofía está relacionada con la influencia progresiva de la teología y no de la ciencia. También se esboza la noción de cuidado de sí, de ejercicios espirituales, desde la filosofía helenista y romana. A partir de la comparación de este planteamiento foucaultiano con el de Pierre Hadot, de quien tomara el término ejercicio espiritual para referirse a las prácticas de la filosofía antigua, se pueden contrastar sus planteamientos con los del espiritualista Hadot, y concluir que, en ningún caso, es posible entender que Foucault deriva en sus últimos años hacia alguna forma de espiritualismo. Tampoco es justo considerar que el planteamiento de Foucault se dirige hacia un dandismo de tipo esteticista. Michel Foucault siempre considerará el cuidado de sí en relación con los otros. Se trata, finalmente, de cómo equilibrar la ética con la política, es decir, el gobierno de sí y el gobierno de los otros, sin recurrir a ninguna trascendencia espiritualista.
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Dönmez, Şevket. "Amasya Müzesi'nden Boya Bezekli İki Çanak Işığında Kızılırmak Kavsi Geç Demir ve Helenistik Çağları Çanak-Çömleğine Yeni Bir Bakış*." Türkiye Bilimler Akademisi Arkeoloji Dergisi, no. 4 (June 15, 2001): 89–99. http://dx.doi.org/10.22520/tubaar.2001.0005.

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Baysal, Ozan. "‘Division of the Monochord’ and the science of harmonics in the Hellenistic era‘Kanon’un Bölünümü’ yazması ve Helenistik dönemde müzikbilim." International Journal of Human Sciences 12, no. 1 (April 21, 2015): 1350. http://dx.doi.org/10.14687/ijhs.v12i1.3227.

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Abstract:
<p>This study will discuss the importance of the manuscript <em>Division of the Monochord</em> (<em>Sectio Canonis</em> in Latin, <em>Katotomes Kanonos </em>in Greek) in the history of Greek harmonic science. Estimated to be a work dating from the early years of the Hellenistic Era, <em>Division of the Monochord</em> remains to be the earliest full-text document that presents the Pythagorean approach to harmonics in a systematic framework. Starting with a discussion on the nature of sound which – as it states - is based on movement as well as the reasons of consonance and dissonance, the work continues relating the rules of concordance with arithmetic principles and re-examines these principles within a musical framework, ultimately leading to the final part which teaches to establish the Greater Perfect System on a monochord (<em>kanon</em>). <em>Kanon</em> which bears meanings as rule, rightness, truthful model and scale in ancient Greek, thus becomes a instrumental device in Pythagorean musical theory, reflecting the truth along with its visual and audible counterparts. Besides presenting a detailed examination of this manuscript, the aim of this study is to evaluate the text along with the historical, philosophical and scientific dimensions that surround it. Considered from this point, it will be revealed that <em>Division of the Monochord</em> is much more than a simple music theory manuscript for the Pythagoreans, but rather a “project of truth”.</p><p><strong>Özet</strong></p><p>Bu çalışmada <em>Kanon’un Bölünümü</em> yazmasının Antik Çağ müzik-teori tarihindeki önemi tartışılacaktır. Helenistik dönemin ilk yüzyılından kalma bir eser olduğu tahmin edilen<em> Kanon’un Bölünümü</em>, Pisagorcuların müzik teorisine yaklaşımlarının sistematik bir çerçevede ele alındığının tarihte tespit edilebildiği ilk tam metindir. Sesin doğası, sesler arası uyumluluğun nedenleri, bu nedenlerin aritmetik prensiplerle açıklanması ve daha sonra bu prensiplerin müzikal bağlamda tekrar ele alındığı <em>Kanon’un Bölünümü </em>yazması, son önermelerinde monokort (kanon) enstrümanı üzerinde iki oktavlık diyatonik sistemin kurulması ile sonlanır. Antik Yunan’da doğru bir model ve ölçek anlamında kullanılan <em>kanon </em>kelimesi, böylelikle Pisagorcu müzik kuramında da doğru’yu gösteren bir bilgi ve bu doğru bilginin görsel ve duyumsal yansımalarının deneyimlendiği bir ölçek enstrüman olacaktır. Çalışmanın amacı, bu yazmanın detaylı bir incelemesi olmanın yanı sıra, yazmanın Helenistik dönem müzik biliminde, onu çevreleyen tarihsel, felsefi ve bilimsel boyutları ile birlikte değerlendirilmesidir. Bu açılardan değerlendirildiğinde <em>Kanon’un Bölünümü</em>’nün Pisagorcular için basit bir müzik teorisi yazmasından çok bir “hakikat projesi” olduğu ortaya çıkacaktır. </p>
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