Academic literature on the topic 'Helicobacter pylori - Tratamento'

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Journal articles on the topic "Helicobacter pylori - Tratamento"

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Teixeira, Thamirys Freitas, Iure Kalinine Ferraz De Souza, and Roberta Dias Rodrigues Rocha. "Helicobacter pylori: infecção, diagnóstico laboratorial e tratamento." Percurso Acadêmico 6, no. 12 (2017): 481. http://dx.doi.org/10.5752/p.2236-0603.2016v6n12p481.

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Abstract:
<p>A infecção pelo <em>Helicobacter pylori</em> (<em>H. pylori</em>) é uma das mais prevalentes entre os seres humanos. Estima-se que afete cerca de metade da população mundial, e no Brasil, a prevalência é de aproximadamente 60%. A <em>H. pylori</em> é uma bactéria que coloniza a mucosa estomacal causando distúrbios gástricos que podem evoluir para gastrites, úlceras, dispepsias e carcinomas. O presente estudo tem por objetivo abordar aspectos da infecção pelo <em>H. pylori</em>, seu diagnóstico laboratorial e tratamento. Para tal, trata-se de<em> </em>uma revisão da literatura com trabalhos selecionados em revistas indexadas nas bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed, PLoS e SciELO, sob os unitermos e suas combinações: <em>H. pylori</em>, epidemiologia, distúrbios gástricos, diagnóstico laboratorial, tratamento. A infecção pelo <em>H. pylori</em> apresenta importância epidemiológica e clínica e a transmissão se dá principalmente de pessoa a pessoa, sendo aceitas como formas de transmissão as vias oral-oral, fecal-oral e iatrogênica. Os métodos diagnósticos para detecção da bactéria podem ser baseados em testes realizados durante exame endoscópico (invasivos) e sem exame endoscópico (não invasivo). Essas metodologias, embora com certas limitações, têm permitido o diagnóstico da infecção com eficiência, rapidez e segurança. A erradicação não é simples e os esquemas terapêuticos necessitam associação de múltiplos agentes farmacológicos. </p><p><strong>Palavras-chave:</strong> <em>Helicobacter pylori</em>. Epidemiologia. Infecção. Diagnóstico laboratorial. Tratamento.</p>
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Teixeira, Thamirys Freitas, Iure Kalinine Ferraz De Souza, and Roberta Dias Rodrigues Rocha. "Helicobacter pylori: infecção, diagnóstico laboratorial e tratamento." Percurso Acadêmico 6, no. 12 (2017): 481. http://dx.doi.org/10.5752/10.5752/p.2236-0603.2016v6n12p481.

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Abstract:
<p>A infecção pelo <em>Helicobacter pylori</em> (<em>H. pylori</em>) é uma das mais prevalentes entre os seres humanos. Estima-se que afete cerca de metade da população mundial, e no Brasil, a prevalência é de aproximadamente 60%. A <em>H. pylori</em> é uma bactéria que coloniza a mucosa estomacal causando distúrbios gástricos que podem evoluir para gastrites, úlceras, dispepsias e carcinomas. O presente estudo tem por objetivo abordar aspectos da infecção pelo <em>H. pylori</em>, seu diagnóstico laboratorial e tratamento. Para tal, trata-se de<em> </em>uma revisão da literatura com trabalhos selecionados em revistas indexadas nas bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed, PLoS e SciELO, sob os unitermos e suas combinações: <em>H. pylori</em>, epidemiologia, distúrbios gástricos, diagnóstico laboratorial, tratamento. A infecção pelo <em>H. pylori</em> apresenta importância epidemiológica e clínica e a transmissão se dá principalmente de pessoa a pessoa, sendo aceitas como formas de transmissão as vias oral-oral, fecal-oral e iatrogênica. Os métodos diagnósticos para detecção da bactéria podem ser baseados em testes realizados durante exame endoscópico (invasivos) e sem exame endoscópico (não invasivo). Essas metodologias, embora com certas limitações, têm permitido o diagnóstico da infecção com eficiência, rapidez e segurança. A erradicação não é simples e os esquemas terapêuticos necessitam associação de múltiplos agentes farmacológicos. </p><p><strong>Palavras-chave:</strong> <em>Helicobacter pylori</em>. Epidemiologia. Infecção. Diagnóstico laboratorial. Tratamento.</p>
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Melo, Maria Karoline Santos Silva, Alicya Morghana Silva Umbelino, Isabela Braga Peixoto, et al. "Helicobacter pylori e a atuação odontológica: revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 2 (2021): e6444. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6444.2021.

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Abstract:
Objetivo: Informar sobre a importância do trabalho odontológico na prevenção e tratamento da infecção pelo Helicobacter pylori. Revisão bibliográfica: Helicobacter pylori é uma bactéria gram-negativa que infecta humanos e tem potencial carcinogênico. As principais vias de transmissão desse patógeno são por meio de água ou alimentos contaminados ou via oral-oral. Normalmente, esse microrganismo se instala no estômago, porém a cavidade oral pode abrigá-lo temporariamente em nichos do biofilme dentário e gengival, saliva, língua, sulcos e até mesmo em condições relacionadas a processos inflamatórios como periodontites e úlceras aftosas. Assim, o H. pylori pode ser transmitido de um indivíduo para outro pela via oral-oral ou mesmo causar reinfecção em um paciente já infectado. Portanto, o controle especializado do biofilme dentário é um fator importante na prevenção e tratamento da infecção pelo Helicobacter pylori. Considerações finais: O tratamento da infecção pelo Helicobacter pylori deve ser realizado de forma interdisciplinar entre o médico e o cirurgião-dentista, a fim de prevenir a transmissão do patógeno por via oral-oral e a reinfecção do paciente.
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Bruscky, Dayanne Mota V., Luiz Alexandre R. da Rocha, and Aldo José F. Costa. "Recidiva de urticária crônica decorrente de reinfecção por Helicobacter pylori." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 2 (2013): 272–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000200021.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever, em uma adolescente do sexo feminino, o caso clínico de urticária crônica associado à infecção por Helicobacter pylori confirmado em dois momentos distintos, com melhora após a terapêutica antibacteriana. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 13 anos, procurou atendimento médico com urticária crônica e dores epigástricas sem resposta ao tratamento medicamentoso. Os exames solicitados para investigação complementar apresentaram-se normais, exceto a endoscopia digestiva alta com biópsia, que evidenciou gastrite crônica ativa moderada associada ao Helicobacter pylori. Foi iniciado o tratamento adequado para a bactéria em questão e a paciente apresentou remissão dos sintomas. Nova endoscopia digestiva alta para controlar o tratamento após nove meses estava normal. Cinco anos depois, a paciente procurou novamente o ambulatório queixando-se de retorno do quadro de urticária e dores epigástricas. Ela se encontrava em uso de anti-histamínico, sem melhora. Foi novamente submetida a protocolo de exames para investigar urticária crônica, com resultados dentro da normalidade. Foi submetida à endoscopia digestiva alta, que apresentou teste da urease positivo. Iniciou-se então novo tratamento para Helicobacter pylori por sete dias, com desaparecimento da urticária crônica e das dores epigástricas. COMENTÁRIOS: O caso relatado sugere relação causal entre o diagnóstico positivo para o Helicobacter pylori e a ocorrência do quadro de urticária crônica, com instituição de terapêutica eficaz para tal bactéria e remissão dos sintomas. A urticária crônica é uma doença de etiopatogenia complexa e, apesar das controvérsias, as evidências do envolvimento do Helicobacter pylori com doenças extraintestinais vêm crescendo, entre elas a urticária crônica.
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Kamiji, Mayra Mayumi, and Ricardo Brandt de Oliveira. "Efeito da administração de vitamina C sobre a colonização do estômago por Helicobacter pylori." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 3 (2005): 167–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000300008.

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Abstract:
RACIONAL: O tratamento convencional de Helicobacter pylori consiste na utilização de antimicrobianos, aos quais uma minoria expressiva de pacientes não responde. Tratamentos alternativos para a infecção têm sido propostos, incluindo o uso de antioxidantes. Destaque crescente tem sido atribuído à vitamina C ao se demonstrar que concentrações da mesma no estômago de indivíduos infectados com H. pylori são substancialmente menores do que as de indivíduos saudáveis. Doses farmacológicas de vitamina C foram investigadas na erradicação de H. pylori com resultados controversos. OBJETIVO: Avaliar o efeito da administração via oral de vitamina C sobre a colonização de estômago por H. pylori em pacientes infectados, com gastrite crônica ou com úlcera péptica cujos tratamentos convencionais não resultaram em erradicação. MATERIAL E MÉTODOS: Protocolo I: estudo aleatório, duplo-cego, controlado por placebo em pacientes com gastrite crônica, sem tratamento prévio para a infecção. Protocolo II: estudo aberto, não controlado em pacientes com úlcera péptica e pelo menos dois tratamentos prévios de erradicação. O tratamento consistiu em vitamina C 5 g/dia durante 28 dias consecutivos. Seu efeito foi avaliado pelo teste respiratório com 14C-uréia quanto à taxa de erradicação, à variação de radioatividade e à supressão da infecção. RESULTADOS: No protocolo I, 38 pacientes completaram o estudo, 21 recebendo vitamina C e 17 recebendo placebo durante 28 dias. A taxa de erradicação "por protocolo" com vitamina C foi zero, intervalo de confiança de 95%: 0%-15%. No protocolo II, oito pacientes completaram o tratamento. A taxa de erradicação foi zero, com intervalo de confiança de 95%: 05-32%. Não houve diminuição da carga bacteriana. CONCLUSÕES: A administração de vitamina C na dosagem diária de 5 g durante 28 dias não é eficaz na erradicação de infecção por H. pylori, nem altera quantitativamente sua carga no estômago dos pacientes infectados.
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Coelho, Luiz Gonzaga Vaz, and Schlioma Zaterka. "II Consenso Brasileiro sobre Helicobacter pylori." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 2 (2005): 128–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000200012.

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Abstract:
Avanços significativos ocorridos desde o Primeiro Consenso Brasileiro sobre H. pylori realizado em 1995, em Belo Horizonte, MG, justificam este segundo consenso. O evento foi organizado pela Federação Brasileira de Gastroenterologia e pelo Núcleo Brasileiro para Estudo do Helicobacter, sendo realizado em São Paulo nos dias 19 e 20 de junho de 2004. Contou com a participação das principais autoridades nacionais na área, a partir de lista elaborada pelas duas sociedades organizadoras do evento. Assim, participaram 36 delegados provenientes de 15 estados brasileiros, incluindo gastroenterologistas, patologistas, pediatras e microbiologistas. Os participantes foram alocados em um dos cinco sub-temas a serem contemplados no encontro, a saber: Helicobacter pylori e dispepsia funcional; Helicobacter pylori e AINEs; Helicobacter pylori e doença do refluxo gastroesofágico; tratamento Helicobacter pylori e retratamento Helicobacter pylori. Foi adotado como consensual as decisões que atingissem 70% ou mais de concordância entre os participantes. Os resultados foram apresentados em outubro de 2004 durante sessão especial da VI Semana Brasileira do Aparelho Digestivo, realizada em Recife, PE, e esta publicação apresenta o sumário das principais recomendações e conclusões do evento.
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Coelho, Luiz Gonzaga Vaz, Ângelo Alves de Mattos, Carlos Fernando Magalhães Francisconi, Luiz de Paula Castro, and Suraia Boaventura André. "Eficácia do regime terapêutico empregando a associação de pantoprazol, claritromicina e amoxicilina, durante uma semana, na erradicação do Helicobacter pylori em pacientes com úlcera péptica." Arquivos de Gastroenterologia 41, no. 1 (2004): 71–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032004000100014.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudo multicêntrico, aberto, delineado para determinar a eficácia da associação de pantoprazol, claritromicina e amoxicilina, na erradicação do Helicobacter pylori em pacientes portadores de úlcera péptica. MATERIAL E MÉTODOS: Setenta e um pacientes (36 mulheres, 35 homens, idade média 41,9 anos) provenientes de três centros universitários brasileiros (Belo Horizonte e Porto Alegre) com úlcera péptica confirmada à endoscopia e infecção por H. pylori comprovada por, no mínimo, dois testes diagnósticos. Os pacientes foram tratados com a associação de pantoprazol 40 mg, claritromicina 500 mg e amoxicilina 1,0 g, administrada duas vezes ao dia, durante 7 dias. RESULTADOS: Ao final do tratamento, os pacientes foram reexaminados para avaliação dos sintomas gastrointestinais, presença de eventos adversos e aderência ao tratamento. Nova endoscopia com biopsias e teste respiratório com 13C-uréia foram repetidos 60 dias após o término do tratamento para determinação das taxas de erradicação do microrganismo. Foram considerados H. pylori negativos os pacientes com, pelo menos, o teste respiratório com 13C-uréia e mais um teste (teste da urease ou histologia) negativos. Ao final do estudo 60/69 (87%, 95% = 78,9-94,8) pacientes erradicaram o H. pylori na análise por protocolo e 60/71 (84,5%, 95% = 76-92,9) na análise por intenção de tratamento. Um paciente interrompeu o tratamento devido à diarréia. Doze pacientes (16,9%) apresentaram sintomas adversos e considerados de leve intensidade. CONCLUSÃO: A associação de pantoprazol, amoxicilina e claritromicina por 7 dias constitui alternativa eficaz e bem tolerada para a erradicação do H. pylori em portadores de úlcera péptica no Brasil.
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Coelho-Neto, João de Souza, Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes, Nancy F. Nishimura, Nelson Ary Brandalise, and Luiz Sergio Leonardi. "Avaliação tardia de doentes gastrectomizados por úlcera péptica: aspectos clínicos, endoscópicos e histopatológicos." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 3 (2005): 146–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000300004.

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Abstract:
RACIONAL: Atualmente são raras as vezes em que é necessária a realização de uma gastrectomia, já que os inibidores da bomba de prótons associados aos esquemas antibióticos usados para erradicar o Helicobacter pylori, mudaram o enfoque do tratamento da úlcera péptica. OBJETIVOS: Avaliar tardiamente os doentes submetidos a gastrectomia parcial no tratamento da úlcera péptica, em época em que o Helicobacter pylori ainda não era erradicado de forma intencional, incluindo os sintomas pós-operatórios em comparação com os pré-operatórios e a incidência de síndromes pós-gastrectomias; avaliação endoscópica, incluindo o tipo de cirurgia realizada e os achados macroscópicos da mucosa do coto gástrico, duodeno ou jejuno, dependendo do tipo de reconstrução; avaliação histopatológica, incluindo a pesquisa da bactéria por dois métodos: histológico e teste de urease; e sua possível associação presente no estômago remanescente com as avaliações clínica, endoscópica e histopatológica pós-operatórias. CASUÍSTICAS E MÉTODOS: Cinqüenta e nove doentes gastrectomizados por úlcera péptica entre os anos de 1985 e 1993 foram avaliados, sendo que 44 (74,6%) eram do sexo masculino e tinham idade média de 55 anos, com variação de 31 a 77 anos, passaram por entrevista clínica e por exame endoscópico. O Helicobacter pylori foi pesquisado nas peças cirúrgicas ressecadas, para constatação da sua presença ou não no pré-operatório. RESULTADOS: A avaliação clínica no pós-operatório tardio mostrou que 96% dos doentes apresentaram excelentes e bons resultados (Visick I e II). Os sintomas pós-operatórios mais comuns foram dispepsia leve e outras queixas, como diarréia, anemia e dumping, que ocorreram, respectivamente, em 11 (18,6%), 2 (3,4%) e 2 (3,4%) casos. A reconstrução tipo Billroth I trouxe melhores resultados clínicos tardios, quando comparada com as reconstruções tipo Billroth II e Y-de-Roux. Na avaliação endoscópica, a maioria dos doentes (52,5%) apresentou exame normal, enquanto que os demais apresentaram gastrites enantematosa (37,3%) e erosiva (8,5%). Recidiva ulcerosa ocorreu em dois doentes (3,4%). Na análise histopatológica, foi observada incidência elevada de gastrite crônica (98,3%). A presença de Helicobacter pylori ocorreu em 86% dos doentes antes da cirurgia e em 89,8% no pós-operatório tardio. CONCLUSÕES: Os doentes gastrectomizados apresentaram boa evolução clínica pós-operatória tardia. A gastrectomia parcial com reconstrução tipo Billroth I foi a que trouxe melhores resultados clínicos a longo prazo. O Helicobacter pylori, apesar de estar presente no coto gástrico em 89,8% dos casos, não influenciou de forma negativa nos resultados clínicos, endoscópicos ou histopatológicos no pós-operatório tardio.
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Santos, Iná Silva, Raúl A. Mendoza Sassi, Gicele Costa Minten, et al. "Validade de instrumento epidemiológico para rastrear H. pylori entre pacientes dispépticos." Revista de Saúde Pública 43, no. 4 (2009): 639–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009005000034.

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Abstract:
OBJETIVO:Validar um escore epidemiológico para identificar dispépticos positivos para Helicobacter pylori. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 434 indivíduos entre 18 e 45 anos de idade, portadores de dispepsia não investigada, usuários de unidades básicas de saúde de Pelotas (RS), entre 2006 e 2007. Dispepsia foi diagnosticada conforme Roma-II. O padrão-ouro para presença de H. pylori foi o teste respiratório com 13C-uréia. Analisou-se a associação entre H. pylori e variáveis independentes por regressão logística. O escore foi construído a partir de odds ratios ajustadas. Foram calculadas a sensibilidade, especificidade e valores preditivos. RESULTADOS: Dentre os dispépticos, a prevalência de H. pylori foi 74% (IC 95%: 69;77,7) e esteve associada diretamente à idade e número de irmãos na infância e inversamente à escolaridade, sendo essas variáveis utilizadas na construção do escore. Os valores do escore variaram de 3-9. Escores entre 7, 8 e 9 apresentaram sensibilidade, respectivamente, de 36,6%, 22,3% e 11,1%; e valores preditivos positivos 87,8%, 90,9% e 92,1%. Sem a aplicação do escore, três de cada quatro dispépticos receberiam tratamento para H. pylori, com a aplicação, menor número de dispépticos seriam encaminhados para tratamento (um em cada três, seis e 11, respectivamente, com os pontos de corte entre 7 e 9), porém às custas de alta taxa de casos falso-negativos. CONCLUSÕES:O escore não foi válido para identificação seletiva de dispépticos candidatos a tratamento erradicador para H. pylori. Diferentemente do recomendado para países desenvolvidos, a alta prevalência de H. pylori torna a estratégia testar-e-tratar inapropriada para uso nos países em desenvolvimento.
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Novaretti, Marcia Cristina Zago, Laila Isis Póvoa, and Simone Aquino. "Correlação entre a bactéria Helicobacter pylori e Púrpura Trombocitopênica Imune- revisão sistemática de literatura dos ultimos cinco anos." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 14, no. 1 (2015): 101. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v14i1.12901.

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Abstract:
<p><strong>Introdução: </strong>a Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI), recentemente chamada de Trombocitopenia Imune é uma doença autoimune adquirida, caracterizada pela plaquetopenia. Nos últimos anos tem sido documentado casos de PTI associados à infecção pelo <em>Helicobacter pylori </em>(<em>H. pylori</em>) e que o tratamento dessa infecção aumenta a contagem plaquetária em percentual considerável de pacientes infectados por essa bactéria. <strong>Objetivo: </strong>estudar o papel da bactéria <em>Helicobacter pylori </em>na fisiopatologia da púrpura trombocitopênica imune por meio de revisão sistemática de literatura <strong>Metodologia: </strong>realizada pesquisa bibliográfica dos artigos tipo meta-análise e revisões sistemáticas publicados nos últimos cinco anos com extrato Qualis A1, A2 e B1 foram encontrados 33 artigos envolvendo o papel da bactéria <em>H. pylori </em>na PTI. <strong>Resultados: </strong>O <em>H. pylori </em>pode ativar os receptores Fcγ em macrófagos e monócitos bem como mimetizar a composição molecular de antígenos plaquetários. A incidência de H. pylori em pacientes com PTI crônica varia de 6,5 a 70,5%. Desse modo, pacientes com diagnóstico de PTI devem ser triados para <em>H. pylori </em>e, em caso positivo, devem ser tratados para essa infecção. A taxa de resposta à erradicação do <em>H. pylori </em>é variável, sendo maior no Japão. A erradicação do <em>H. pylori </em>leva a uma resposta persistente na maioria dos pacientes, sem recaídas durante mais de 7 anos de acompanhamento, sugerindo que a PTI crônica pode ser curada. <strong>Conclusão: </strong>pacientes com PTI devem ser triados para <em>H.pylori</em>. Nos casos em que a bactéria é identificada, deve ser erradicada. Com isso, a identificação desse subgrupo de pacientes pode evitar as complicações advindas dos tratamentos tradicionalmente usados na PTI.</p>
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