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Journal articles on the topic 'Hemiplégico'

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Gama, Gabriela Lopes, Morgana Menezes Novaes, Carlúcia Itamar Fernandes Franco, Doralúcia Pedrosa De Araújo, and Gilma Serra Galdino. "Habilidade manual do paciente hemiplégico comparado ao idoso saudável." Revista Neurociências 18, no. 4 (2001): 443–47. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8431.

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Abstract:
É frequente que pacientes pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) apresentem alterações na habilidade manual do membro superior (MS) contralateral à lesão. Durante a reabilitação desses pacientes, geralmente, é priorizado o lado contralateral á lesão, levando o lado ipsilateral a ser considerado como referência, ou seja, “sadio”. Entretanto, alguns estudos têm demonstrado uma redução no desempenho motor do MS ipisilateral a lesão em pacientes hemiplégicos pós-AVC. Objetivo. Avaliar a habilidade manual de pacientes pós- AVC e de idosos saudáveis através do Purdue Pegboard Test e compará-las. Método. Foram selecionados dois grupos, o primeiro; composto por 15 idosos saudáveis e o segundo; composto por 15 indivíduos hemiplégicos pós-AVC em sua fase crônica. Os idosos saudáveis foram orientados a encaixar a maior quantidade possível de pinos na prancha do Purdue Pegboard Test durante 30s, por três tentativas consecutivas, usando o MS não dominante. Já os pacientes pós- AVC foram orientados a realizar o mesmo procedimento usando do MS “saudável”. Resultados. Os idosos obtiveram média de encaixes superior aos pacientes pós-AVC em todas as tentativas (p<0,05). Conclusão. Foi observado comprometimento da habilidade manual da mão “sadia” do hemiplégico quando comparada à mão não dominante do idoso saudável.>
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Lucareli, Paulo Roberto Garcia. "Estimulação elétrica funcional na subluxação inferior do ombro hemiplégico." Fisioterapia Brasil 8, no. 5 (2018): 379. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i5.1808.

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Abstract:
A subluxação do ombro hemiplégico é encontrada em significativo número de pacientes após acidente vascular encefálico (AVE). Alguns estudos têm demonstrado eficácia com o uso da estimulação elétrica funcional (EEF) na redução da subluxação do ombro hemiplégico. Objetivando verificar o efeito da EEF no tratamento da subluxação do ombro hemiplégico e sessões de fisioterapia, o presente estudo investigou e acompanhou 3 pacientes durante período de 8 semanas. Todos os sujeitos foram submetidos à aplicação da EEF 2 vezes por semana com duração de40 a50 minutos em cada sessão de fisioterapia. Não foi utilizado nenhum outro tipo de recurso fisioterapêutico durante o tratamento com a EEF. Os resultados, avaliados através de exame de Raio-X, revelaram redução da subluxação do ombro hemiplégico no caso de AVE recente, enquanto houve aumento da subluxação no caso do paciente portador de AVE há mais de 1 ano. Desta forma, a EEF parece ser um recurso eficaz para a redução da subluxação do ombro em pacientes portadores de AVE há menos de 1 ano.Palavras-chave: subluxação, estimulação elétrica funcional, acidente vascular encefálico.
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Siqueira, Rachelle Marielly Costa, Vânia De Sousa Frazão, Rauena Souto Diogo Lopes, and Ana Patrícia De Carvalho Petillo. "Influência da intervenção fisioterapêutica no controle de tronco em portadores de hemiplegia." ConScientiae Saúde 10, no. 3 (2011): 500–507. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v10i3.2545.

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Abstract:
Introdução: O paciente hemiplégico apresenta dificuldade em realizar movimentos com controle motor, necessitando de treinamento baseado em exercícios de controle de tronco. Objetivo: Verificar os efeitos da intervenção fisioterapêutica no controle de tronco no portador de hemiplegia, relacionando-os à capacidade funcional (AVD). Método: Foi realizada a aplicação de duas escalas – MIF (Medida de Independência Funcional) e EDT (Escala de Deficiência de Tronco) –, antes e após a intervenção fisioterapêutica, em 10 pacientes portadores de hemiplegia, duas vezes por semana, com duração de 60 minutos cada sessão. Resultados: Verificou-se relevância significativa (p≤ 0,05) na análise intragrupo (p< 0,0001) e intergrupo (p< 0,0048) das escalas MIF e EDT. Conclusão: A intervenção adotada mostrou-se eficaz na aquisição do controle de tronco dos pacientes hemiplégicos, bem como contribuiu para melhorar a realização de suas atividades de vida diárias.
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4

Abboud, Fábio Coimbra Rodrigues, Rodrigo da Cruz Filho, Rafael Calanzani Rocha, Marcos Vinícius Carvalho Maure, and Marcelo Riberto. "Estudo da eficácia da terapia por onda de choque extracorpórea para o tratamento da dor no ombro hemiplégico." Acta Fisiátrica 28, Supl.1 (2021): 25–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v28isupl.1a203707.

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Abstract:
A síndrome do ombro doloroso hemiplégico (SODH) consiste no surgimento de queixas dolorosas junto ao ombro do pacientes hemiplégico por acidente vascular cerebral (AVC), tem alta prevalência e relevante impacto na qualidade de vida por interferir na participação adequada aos programas de reabilitação, atividades de vida diária e relacionamento interpessoal. Sua etiologia é multifatorial e o tratamento adequado muitas vezes depende de uma abordagem multidisciplinar. A terapia por ondas de choque (TOC) utiliza ondas mecânicas para o controle da dor musculoesquelética e pode ser uma alternativa terapêutica nesta condição clínica.
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Farias, Sheila Carla Agra. "Método Kabat no fortalecimento muscular da espasticidade." Fisioterapia Brasil 11, no. 2 (2017): 151. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i2.1359.

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Abstract:
A hemiplegia espástica ou paralisia de um dimídio corporal, decorrente do Acidente Vascular Encefálico (AVE), é o sinal clássico da doença neurovascular que envolve o córtex motor primário e estruturas mais profundas do cérebro. Esta pesquisa utilizou o método de abordagem descritiva, caracterizando-se por um estudo de caso, sendo realizado em dois pacientes hemiplégicos sequelados de AVE, em que ambos apresentavam hipertonia espástica e défi cit de força muscular no membro superior acometido. Utilizou-se no estudo uma abordagem qualitativa através da mobilidade ativa, palpação dos músculos espásticos e atividades de vida diária. A abordagem quantitativa foi por meio do teste de força muscular e escala modifi cada de Ashworth. Os resultados, após a intervenção fi sioterapêutica com método Kabat, demonstraram uma signifi cativa recuperação motora do membro superior hemiplégico, com aumento da força dos músculos espásticos e de seus antagonistas, além da redução do tônus muscular. Palavras-chave: espasticidade, fortalecimento muscular, Kabat
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Miyazaki, Margarida Harumi, Maria Inês Paes Lourenção, José Brenha Ribeiro Sobrinho, Gracinda Rodrigues Tsukimoto, and Linamara Rizzo Battistella. "Avaliação da utilização da tipóia de Bobath na subluxação de ombro do paciente hemiplégico." Acta Fisiátrica 2, no. 3 (1995): 12–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v2i3a101976.

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Abstract:
Uma das complicações mais graves do paciente hemiplégico pós AVC é a subluxação do ombro decorrente do desequilíbrio muscular, e que está freqüentemente associado à dor. Apesar das várias modalidades de tipóias para contenção da subluxação, há poucos estudos referentes ao uso delas. Optamos pela avaliação da tipóia de Bobath, analisando-as nos aspectos referentes à melhora da dor, dificuldades de colocação, conforto durante o uso e aderência. Verificamos que dentre os pacientes analisados, apenas 25% obtiveram melhora significativa da dor, todos eram dependentes na sua colocação e a grande maioria teve queixas quanto ao desconforto durante o uso. Houve uma porcentagem significativa de abandono e erro de u tilização. Concluímos que a tipóia de Bobath, apesar de permitir redução visual da subluxação de ombro do paciente hemiplégico, não é um recurso ortésico adequado para a reabilitação do mesmo.
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Teixeira-Salmela, Luci Fuscaldi, Sylvie Nadeau, Sandra Jean Olney, and Brenda Brouwer. "Pêndulo: um teste simples de medida de espasticidade." Acta Fisiátrica 9, no. 2 (2002): 63–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v9i2a102364.

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Abstract:
Objetivo deste estudo foi investigar a confiabilidade do teste de pêndulo para avaliar o tônus muscular e comparar os dados obtidos entre um grupo de idosos saudáveis e um grupo de pacientes hemiplégicos crônicos da mesma faixa etária. Vinte idosos e 20 hemiplégicos crônicos foram recrutados na comunidade, de forma voluntária. O tônus muscular foi investigado utilizando o índice de relaxamento corrigido (IRC) obtido pelo teste de pêndulo. Para avaliar a confiabilidade do IRC, os dados foram obtidos em dois dias diferentes para ambos os grupos. Testes-t foram empregados para avaliar diferenças entre os grupos e entre os lados afetado e não afetado do grupo hemiplégico. A média do IRC para o lado afetado foi 0,65 (± 0,20) no primeiro dia e 0,66 (± 0,11) no segundo dia. Para o lado não afetado, as médias foram 1,03 (± 0,09) e 1,02 (± 0,11) para os primeiro e segundo dias, respectivamente. Coeficientes de correlação significativos foram observados entre as duas medidas obtidas (r = 0,93 e r = 0,70) para os lados afetado e não afetado, respectivamente. Os resultados do teste-t demonstraram diferenças significativas entre os valores do IRC obtidos no lado afetado comparados com os valores do lado não afetado e os valores de referência. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas entre os valores do IRC obtidos no lado não afetado e os valores de referência. Pode-se concluir que o teste de pêndulo apresenta o potencial de ser incluído como um método eficaz de medida de tônus muscular em reabilitação.
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Lourenção, Maria Inês Paes, Gracinda Rodrigues Tsukimoto, and Linamara Rizzo Battistella. "“teste de destreza manual Minnesota adaptado” utilizado como avaliação do potencial de uso de membros superiores de pacientes hemiplégicos." Acta Fisiátrica 14, no. 1 (2007): 56–61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v14i1a102779.

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Abstract:
O estudo mostra a adaptação do teste de destreza manual Minnesota, no seu subteste “de colocação”, como um modo de avaliação da função do membro superior hemiplégico, desde os que apresentam movimentos totais com déficit na destreza, até os que apresentam movimento parcial ativo ou nenhuma capacidade de preensão. O quanto, de fato o membro superior hemiplégico pode ser utilizado pelo paciente durante a realização de atividades, é muitas vezes, difícil de se mensurar. Acreditamos que o uso deste teste seja uma forma de se medir essa possibilidade e também de se medir a modificação dessa condição durante o decorrer do tempo, permitindo que façamos comparações de medições e evoluções de função do membro superior. Estas medições são úteis como estímulo de constatação da melhora da função do membro superior pelo próprio paciente e também poderão ser úteis em abordagens científicas quando queremos quantificar a performance de um paciente durante um tratamento.
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Corrêa, Juliana Barbosa, Heloise Cazangi Borges, Paulo Roberto Garcia Lucareli, and Richard Eloin Liebano. "Estimulação elétrica funcional na subluxação crônica do ombro após acidente vascular encefálico: relato de casos." Fisioterapia e Pesquisa 16, no. 1 (2009): 89–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502009000100016.

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Abstract:
A subluxação do ombro é comum em indivíduos que sofreram acidente vascular encefálico (AVE), podendo gerar dor, lesões do plexo braquial, capsulite adesiva e lesões nos músculos da bainha rotatória, implicando atraso da reabilitação e interferência na qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da estimulação elétrica funcional (EEF) na subluxação crônica do ombro em pacientes hemiplégicos que sofreram AVE. Foram avaliados três pacientes tendo tido AVE há mais de um ano com subluxação do ombro confirmada por exame de raios X. Foram analisados, antes e após o tratamento, o grau de subluxação e amplitude de movimento (ADM) do ombro, função sensório-motora pela escala de Fugl-Meyer e dor em repouso e à movimentação passiva por meio de escala visual analógica. Todos os pacientes foram submetidos a tratamento com fisioterapia convencional e EEF no membro hemiplégico por dez sessões. A análise dos resultados mostrou melhora em relação às medidas iniciais da ADM, da avaliação sensório-motora, dor e subluxação do ombro após o uso da EEF. Concluiu-se que a EEF, asociada à fisioterapia convencional, mostrou-se eficaz em produzir diminuição da subluxação, aumento da função do membro superior e agir no alívio da dor em pacientes com subluxação do ombro pós-AVE.
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De Freitas, Arlete Gonçalves, Jussara Sutani, Márcia Alves Pires, and Silvia Helena de Freitas Prada. "Protocolo modificado da Terapia de Restrição em paciente hemiplégico." Revista Neurociências 18, no. 2 (2001): 199–203. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8500.

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Abstract:
Introdução. A Terapia de Restrição consiste no treinamento intensivo, prática de repetições funcionais e restrição do membro não-parético. O objetivo deste estudo foi avaliar a melhora na funcionalidade do membro superior hemiplégico junto a um protocolo modificado da Terapia de Restrição. Método. O estudo foi conduzido com um paciente do sexo masculino, 60 anos, com diagnóstico de Acidente Cerebrovascular de causa isquêmica e apresentando hemiplegia à direita. Foi colhida assinatura do paciente e com recurso fotográfico, registrado movimento de pinça entre o dedo indicador e polegar como meio de informações comparativas antes e depois da terapia. Foram treinadas dez atividades, e também como método de avaliação, foi utilizado o cronômetro para avaliar o tempo que o paciente levou para a realização das atividades. O protocolo modificado teve duração de dois meses, com frequência de duas vezes por semana e três horas de sessão. Resultados. A melhora foi observada através do ganho de independência e habilidade motora para redução do tempo cronometrado, verificando também aumento na seletividade e maior amplitude de movimentos do membro superior. Conclusão. Conclui-se que a terapia de restrição é eficaz para pacientes sequelados de Acidente Cerebrovascular, como também demonstrou não haver diferenças significativas entre protocolos com tempo de tratamento diferentes.
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Chagas, Maria Inês Orsoni, and Maria Cristina Rizzi Forgione. "O paciente hemiplégico e o sandplay: uma possibilidade de expressão." Acta Fisiátrica 9, no. 2 (2002): 90–97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v9i2a102368.

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Abstract:
Este estudo discute as possibilidades de uso de sandplay (jogo de areia ou caixa de areia) enquanto processo psicoterapêutico junto aos pacientes portadores de hemiplegia com distúrbios de comunicação, em programa de reabilitação em instituição hospitalar. Levantou-se a questão se esse método psicoterápico que se utiliza de um instrumento não-verbal poderá fomentar a plasticidade neuronal, bem como auxiliar esses pacientes na busca de uma nova forma de comunicação que os coloque em contato com o mundo circundante de forma mais participativa.
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Fernando, Silva Ramos, and Martineli Fonseca Lysandra. "Relato de caso: laringoplastia seguida de ventriculectomia em equino hemiplégico." Revista Coleta Científica 3, no. 5 (2019): 01–06. https://doi.org/10.5281/zenodo.7644928.

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Abstract:
Dentre as frequentes afecções que acometem o sistema respiratório de cavalos de corrida a hemiplegia laríngea é tida como a principal destas patologias, a qual é caracterizada pelo colapso da cartilagem aritenóide, decorrente de uma axonopatia degenerativa progressiva distal dos nervos laríngeos recorrentes, sendo o esquerdo mais comumente afetado, cursando com ruídos respiratórios durante o exercício, dispnéia e perda do desempenho atlético. O presente trabalho relata um caso de correção cirúrgica de hemiplegia laríngea em um cavalo Puro Sangue Inglês competidor de turfe, o animal apresentou progressiva perda de performance nos páreos, dispnéia e exacerbação de ruídos respiratórios, procedeu-se a endoscopia das vias aéreas superiores como método de diagnóstico confirmatório da enfermidade e a abordagem terapêutica se baseou em uma laringoplastia por meio da técnica de Tie Back seguida de uma manobra de  Ventriculectomia. Transcorrido o pós operatório o animal apresentou completa remissão da afecção, retornando seu desempenho desportivo normal.
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Cacho, Enio Walker Azevedo, Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo, and Roberta de Oliveira. "Avaliação da recuperação motora de pacientes hemiplégicos através do protocolo de desempenho físico Fugl-Meyer." Revista Neurociências 12, no. 2 (2019): 94–102. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2004.v12.8877.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo avaliar e estabelecer o acompanhamento motor de pacientes hemiplégicos através do Protocolo de Desempenho Físico de Fugl-Meyer. A amostra foi constituída de dez indivíduos, com idade entre 40 e 80 anos, de ambos os sexos, selecionados através do Serviço de Fisioterapia do Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, durante o período de janeiro a junho de 1999. Durante os seis meses os pacientes receberam tratamento fisioterapêutico três vezes por semana. Todos os pacientes, que deveriam estar em fase aguda, ao serem admitidos no estudo, passavam por uma avaliação inicial que era repetida após 30, 60, 105 e 150 dias da primeira. O instrumento utilizado (Fugl-Meyer) avalia cinco dimensões do comprometimento, incluindo três aspectos do controle motor como a amplitude de movimento articular, dor, sensibilidade, comprometimento motor da extremidade superior e inferior, e equilíbrio. Os dados demonstraram limitação da amplitude articular a partir da segunda avaliação, sempre em decorrência da presença de dor. Em 30%, o déficit sensitivo da primeira avaliação, desapareceu na segunda avaliação. A recuperação motora das extremidades superior e inferior foram superior a 50% e 70%, respectivamente, ao final do período de acompanhamento. A recuperação motora do segmento punho-mão acompanhou o desenvolvimento do segmento braço-ombro em 70% dos indivíduos. O Protocolo de Desempenho Físico de Fugl-Meyer demonstrou ser capaz de avaliar e mensurar o comprometimento motor do paciente hemiplégico, apresentando-se eficaz na coleta, no acompanhamento e na compreensão dos dados da evolução.
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Marques, Jaqueline Covatti, Larissa Russo Veloso e. Silva, Thassia Cristina Farias Lima, Daniel Gottardo de Souza, and Everton Horiquini Barbosa. "Uso de ArmeoSpring® na reabilitação de paciente hemiplégico pós acidente vascular encefálico." Acta Fisiátrica 31, Supl.1 (2024): S106—S108. https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v31isupl.1a225190.

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Abstract:
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das causas que acometem significativamente a população em geral, essa condição duplica os registros de internações por doenças cerebrovasculares a cada década e se torna bastante evidente a partir dos 55 anos de idade. No Brasil, segundo dados do Sistema Único de Saúde do Ministério da Saúde, em 2009 foram registrados 160.621 casos de internações em decorrência de AVE e sua taxa de mortalidade nesse período foi de 51,8 óbitos a cada 100.000 habitantes acometidos. Com base na Agenda 2030 da Organização Mundial de Saúde para o Desenvolvimento Sustentável, existe um acordo de intenção dos países-membros para uma queda das taxas de mortalidade de 30% por doenças não transmissíveis, em especial as doenças cardiovasculares (DCV) (cardiopatia isquêmica e acidente vascular cerebral — AVE), câncer, doença respiratória e diabetes.
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Comim, Clarissa Martinelli. "Efeitos da reabilitação de tronco e membro superior após participação em oficinas de arte por pacientes hemiplégico". Fisioterapia Brasil 10, № 3 (2017): 159. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v10i3.1522.

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Abstract:
A seqüela mais freqüente no AVC é a hemiplegia e os défi cits de movimentos compreendem anormalidade do tônus muscular, exacerbação nos refl exos tendinosos, ajustes posturais, controle de tronco, perda dos movimentos seletivos, coordenação e alteração de sensibilidade tátil e dolorosa. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar os efeitos da ofi cina de arte na espasticidade, controle motor e sensibilidade de membro superior e no controle de tronco em pacientes hemiplégicos. Obteve-se uma amostra de quinze pacientes hemiplégicos que sofreram acidente vascular cerebral. O estudo compreendeu 30 sessões, com duração de 60 minutos, uma vez por semana, visando o correto posicionamento durante as atividades de arte com os membros superiores. Após a aplicação da ofi cina de arte, teve-se como resultado uma melhora signifi cativa na modulação da espasticidade de fl exores de cotovelo e adutores, no controle motor de ombro, cotovelo e mão, além de melhora na sensibilidade tátil e dolorosa em c6, c7, c8 e melhor controle dinâmico e coordenação de tronco quando sentado. Com isso, observou-se a potencialização do tratamento fi sioterapêutico através dos trabalhos artísticos em grupo e a diversifi cação das atividades fi sioterapêuticas relacionadas com a reabilitação. Palavras-chave: hemiplegia, reabilitação, membro superior, controle de tronco.
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Klotz, Tatiana, Heloise Cazangi Borges, Vanessa Costa Monteiro, Therezinha Rosane Chamlian, and Danilo Masiero. "Tratamento fisioterapêutico do ombro doloroso de pacientes hemiplégicos por acidente vascular encefálico: revisão da literatura." Acta Fisiátrica 13, no. 1 (2006): 12–16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v13i1a102563.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi revisar na literatura estudos sobre os efeitos dos métodos fisioterapêuticos utilizados para tratar ombro doloroso no paciente hemiplégico após Acidente Vascular Encefálico (AVE). Para a realização dessa revisão bibliográfica, foram utilizados artigos publicados no período de 1997 a 2004 e indexados nas seguintes bases de dados: Medline, Lilacs, Pubmed e Cochrane. Os artigos selecionados incluíam pacientes de qualquer idade com diagnóstico de AVE em fase aguda ou crônica sem histórico de outra patologia precedente ou AVE prévio com déficits persistentes e quadro clínico de ombro doloroso após episódio de injúria cerebral. Dos 66 artigos selecionados, 12 encontravam-se nos critérios de inclusão. Com base na literatura consultada, foi possível sugerir que a estimulação elétrica constitui-se no recurso fisioterapêutico mais estudado e mais promissor no tratamento do ombro doloroso, porém ainda necessitando de pesquisas com melhor qualidade metodológica.
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Magri, Mônica. "Influência da inervação recíproca na recuperação da função motora de paciente hemiplégico por acidente vascular cerebral." Fisioterapia Brasil 4, no. 3 (2009): 223. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v4i3.3028.

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Morlin, Ana Cristina Guedes, Ana Márcia Delattre, Enio Walker Azevedo Cacho, Telma Dagmar Oberg, and Roberta De Oliveira. "Concordância e tradução para o português do Teste de Habilidade Motora do Membro Superior." Revista Neurociências 14, no. 2 (2019): 6–9. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2006.v14.8756.

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Abstract:
Objetivo: O presente estudo tem o objetivo de avaliar a concordância e traduzir para a língua portuguesa o Teste de Habilidade Motora do Membro Superior (THMMS). Método: A tradução foi realizada com base na versão original em inglês - Arm Motor Ability Test (AMAT). Este processo contou com um tradutor e pessoal da área da saúde bilíngüe. Quatro fisioterapeutas participaram de um treinamento teórico-prático para a aplicação da escala. Foram avaliados 10 pacientes com Acidente Vascular Encefálico crônico, através do THMMS, do Mini-Exame do Estado Mental e da Secção do Membro Superior da Escala de Desempenho Físico de Fugl-Meyer (FM). A análise dos dados foi realizada através do coeficiente W de Kendall para a concordância entre os examinadores e o coeficiente de Spearman para avaliar a correlação entre as pontuações da THMMS e a FM, utilizando o nível de significância estatístico de p < 0,05. Resultados: Na tradução para o português do THMMS foi encontrada significativa concordância interobservador para as treze tarefas (p < 0.001) e boa relação entre a THMMS e a FM (rs = 0,8936; p < 0.05). Conclusão: O THMMS é devidamente consistente na avaliação da função do membro superior de indivíduos hemiplégico, facilitando a compreensão e tratamento individualizado.
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Teixeira, Tiago de Matos, Thalita Costa de Sousa, and Jeane Rodella Assunção. "Perfil clínico e sociodemográfico de crianças com paralisia cerebral participantes de um programa de estimulação psicomotora em um hospital de reabilitação." Research, Society and Development 12, no. 2 (2023): e20912240055. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40055.

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Abstract:
A Paralisia Cerebral (PC) pode ser definida como um grupo de desordens do movimento e postura, causando limitação na execução de ações do indivíduo, que são atribuídos a distúrbios não progressivos que ocorreram no desenvolvimento cerebral fetal ou infantil. Existem diversas possibilidades de intervenção em crianças com PC, buscando melhoria da função, dentre elas a Psicomotricidade. Esta pode ser definida como a relação entre o pensamento e a ação, envolvendo a emoção. Dada a importância da utilização da prática psicomotora em crianças com PC, este estudo fornecerá informações importantes para a compreensão do perfil destes pacientes e a partir daí traçar novas possibilidades de estimulação para esta população. Objetivo: Analisar o perfil clínico e sociodemográfico de crianças com PC que participaram de um programa de estimulação psicomotora em um hospital de reabilitação física. Método: Trata-se de uma análise documental, com estatística descritiva de crianças com PC que participaram de grupos de Estimulação Psicomotora na Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação – Unidade Salvador/BA, entre 2016 e 2020. Resultados: Neste estudo, observou-se predomínio de pacientes com PC do gênero masculino, idade entre 3 e 5 anos, procedentes de Salvador, GMFCS nível I, tipo espástico hemiplégico. Conclusão: Os achados deste estudo são relevantes para a sociedade acadêmica, considerando-se a escassez de estudos envolvendo PC e Psicomotricidade. Além disto, apontam para uma nova possibilidade de intervenção por parte dos profissionais de saúde, caracterizando-se como uma parte importante do processo de reabilitação desses indivíduos.
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Raposo, Pedro, Liliana Relhas, Helena Pestana, Ana Cristina Mesquita, and Luís Sousa. "Intervenção do Enfermeiro Especialista em Reabilitação na capacitação do cuidador familiar após AVC: estudo de caso." Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação 3, S1 (2020): 18–28. http://dx.doi.org/10.33194/rper.2020.v3.n1.2.5756.

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Abstract:
Introdução: O acidente vascular cerebral é considerado uma doença crónica com implicações na saúde, funcionalidade e qualidade de vida. É fundamental capacitar a pessoa com acidente vascular cerebral assim como a sua família, melhorando as competências do cuidador familiar. Objetivo: Avaliar a intervenção do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação na capacitação do cuidador familiar e na prestação de cuidados a uma pessoa com acidente vascular cerebral. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, centrado na aplicação do processo de enfermagem, de acordo com a linguagem CIPE®, com recurso ao Padrão Documental dos Cuidados da Especialidade de Enfermagem de Reabilitação. É apresentado a elaboração de um cartaz informativo do posicionamento em padrão antiespástico e a sua uniformização de conteúdos. Posteriormente, são realizadas sessões educativas com apoio do poster com o cuidador familiar da pessoa alvo dos cuidados com elevada dependência e portadora de espasticidade. Resultados: Com a implementação do cartaz informativo do posicionamento em padrão antiespástico e de um plano de sessão de formação estruturado e direcionado às necessidades do cuidador verificou-se um aumento da capacidade em executar os diferentes posicionamentos em padrão antiespástico; contacto com produtos de apoio; redução da dor no ombro hemiplégico, prevenção do desenvolvimento da espasticidade e prevenção de úlceras por pressão. Conclusão: Com a implementação de um cartaz informativo sobre posicionamento em padrão antiespástico foi possível desenvolver no cuidador competências e capacidade na prestação de cuidados à pessoa com acidente vascular cerebral, assim como prevenir complicações que podem pôr em risco o processo de reabilitação. Palavras-chave: Espasticidade Muscular; Cuidadores; Capacitação; Enfermagem de Reabilitação; Relatos de Casos.
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Jesus, Elaine Andrade de, Iapunira Catarina Sant'Anna Aragão, Felipe Matheus Sant'Anna Aragão, Vera Lúcia Correa Feitosa, Francisco Prado Reis, and José Aderval Aragão. "Avaliação do equilíbrio postural em pacientes com acidente vascular encefálico." Núcleo do Conhecimento 02, no. 07 (2023): 23–41. https://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/equilibrio-postural.

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Abstract:
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) resulta em incapacidades de membros paréticos, mas poucos estudos investigaram os impactos do AVE nos déficits de percepção, bem como suas alterações funcionais relacionadas. As alterações da função motora provocadas pelo AVE, como a presença de reações associadas, a perda do mecanismo de controle postural e os distúrbios de tônus, alteram o centro de gravidade do corpo, gerando risco de quedas. O objetivo do presente trabalho foi de avaliar as alterações do equilíbrio postural em pacientes acometidos de AVE através da Escala POMA-Brasil (teste de avaliação da mobilidade orientada pela performance). Foi realizado um estudo transversal para avaliar as alterações do equilíbrio postural em pacientes com diagnóstico de AVE que estavam em processo de reabilitação no Centro de Saúde da UNIT, no Serviço de Fisioterapia da CEMISE e no Centro de Reabilitação Maria Virgínia Leite Franco, na cidade de Aracaju, Sergipe. A subescala B-POMA é composta de 13 tarefas (equilíbrio sentado, levantando-se da cadeira, equilíbrio de pé imediato, equilíbrio de pé, equilíbrio com os olhos fechados, equilíbrio ao girar 360º, capacidade de resistir ao deslocamento (Nudge Test), virar o pescoço, equilíbrio em apoio unipodal, extensão da coluna, alcançar para cima, inclinar para frente e se sentar), que tem como função detectar fatores de risco para quedas em indivíduos idosos, portadores de incapacidades ou doenças crônicas. Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva para as variáveis numéricas, distribuição de frequência para variáveis demográficas, clínicas, e dos indivíduos por tarefa, com aplicação do teste qui-quadrado e o teste "t student". Dentre as tarefas medidas de acordo com a subescala B-POMA, o equilíbrio sentado foi a resposta qualitativa de maior frequência (97,5%), seguindo de pé imediato, olhos fechados e inclinar para frente. O equilíbrio unipodal foi a tarefa normal de menor ocorrência (25%), e o girar 360º a mais adaptativa (62,5%). Alterações do equilíbrio encontram-se associadas ao acidente vascular encefálico no que diz respeito ao equilíbrio dinâmico. O presente estudo demonstrou que o equilíbrio unipodal foi a tarefa mais afetada, o equilíbrio ao girar 360º a mais adaptativa e o equilíbrio sentado a menos afetada. Não houve diferenças significativas dos escores de equilíbrio quanto ao sexo, faixa etária e tempo de lesão.
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Taborda, Bianca, Ronaldo Valdir Briani, Danilo De Oliveira Silva, et al. "Efeito da Realidade Virtual no deslocamento do COP de indivíduos com hemiplegia." ConScientiae Saúde 15, no. 3 (2017): 354–60. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v15n3.6155.

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Abstract:
Introdução: O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é uma das principais causas de incapacidade funcional e alteração motora na população adulta. Objetivo: Avaliar o efeito da terapia com Wii no deslocamento do COP de hemiplégicos devido à sequela TCE. Métodos: Foram realizadas 10 sessões de treinamento com o Nintendo Wii Fit® em 10 indivíduos hemiplégicos pós TCE, do sexo masculino, com média de 31,3 ± 2,9 anos de idade. Foram avaliados antes e após o protocolo de treinamento e mais uma após 3 meses, nas quais mediu-se os dados cinéticos. Resultados: Não foram encontradas diferenças na RMS e velocidade do deslocamento do COP nos sentidos ântero-posterior e médio-lateral dos sujeitos hemiplégicos após as 10 sessões de treinamento com o console Wii. Esses valores se mantiveram após 3 meses. Conclusão: A terapia com o console Wii não alterou o deslocamento do COP nos sentidos ântero-posterior e médio-lateral de indivíduos com hemiplegia.
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Pereira, Barbara Caetano, and Carla Christina Medalha. "Avaliação postural por fotometria em pacientes hemiplégicos." ConScientiae Saúde 7, no. 1 (2008): 35–42. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v7i1.881.

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Abstract:
A avaliação postural é de fundamental importância para o planejamento de um tratamento fisioterapêutico. No entanto, é escassa a literatura referente às alterações posturais de pacientes que sofreram um acidente vascular encefálico (AVE); em razão disso, o objetivo deste estudo foi comparar a postura estática de pacientes hemiplégicos à de indivíduos sem lesões neurológicas. A avaliação consistiu no registro fotográfico das vistas anterior, lateral e posterior. As imagens foram analisadas pelo Software de Avaliação Postural (SAPO). A análise estatística pelo Teste de Soma de Postos de Mann-Whitney confirmou que, no grupo acometido, os valores de ângulos são maiores quando comparados aos do grupo controle, nas vistas anterior e posterior. Concluiu-se que pacientes acometidos por um AVE apresentam assimetrias posturais significativas que devem ser minimizadas por meio do tratamento fisioterapêutico adequado. Descritores: Acidente vascular encefálico; Fisioterapia; Postura.
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Teixeira-Salmela, Luci Fuscaldi, Edênia Santos Garcia Oliveira, Eneida Geralda Santos Santana, and Gessione Patricia Resende. "Fortalecimento muscular e condicionamento físico em hemiplégicos." Acta Fisiátrica 7, no. 3 (2000): 108–18. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v7i3a102266.

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Abstract:
Estudos da literatura demonstram um agravamento do déficit funcional do processo de envelhecimento pelas manifestações clínicas do Acidente vascular cerebral (AVC), como fraqueza muscular, descondicionamento e espasticidade. Pacientes hemiplégicos crônicos submetidos a treinamento de força muscular e condicionamento aeróbico apresentam melhora da velocidade da marcha, maior capacidade de geração de força, aumento do VO2 máximo, melhora da performance funcional e da qualidade de vida, sem, entretanto, alterar o tônus muscular.
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Lourenção, Maria Inês Paes, Margarida Harumi Miyazaki, José Brenha Ribeiro Sobrinho, Gracinda Rodrigues Tsukimoto, Linamara Rizzo Battistella, and Andrea Dompieri Furlan. "Tipóia de Gaylord adaptada." Acta Fisiátrica 2, no. 3 (1995): 15–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v2i3a101978.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo avaliar os benefícios do uso da tipóia de Gaylord adaptada em 30 pacientes hemiplégicos com subluxação de ombro associado à dor. Analisamos aspectos referentes à melhora da dor, grau de dependência dificuldade na sua colocação e conforto durante seu uso. Consideramos melhora expressiva da dor quando esta ocorreu em pelo menos 75%. Resultados, após pelo menos 2 meses de uso, mostraram que 66,7% dos pacientes obtiveram melhora expressiva da dor, 93,3% eram dependentes na sua colocação, 83,3% referem que esta era fácil de ser colocada e 100% que ela era confortável. Frente aos resultados obtidos, verificamos que a tipóia de Gaylord pode ser um recurso ortésico benéfico na subluxação de ombro dos pacientes hemiplégicos.
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Riberto, Marcelo, Heloisa Moreira Monroy, Harumi Nemoto Kaihami, Priscilla Pereira dos Santos Otsubo, and Linamara Rizzo Battistella. "A terapia de restrição como forma de aprimoramento da função do membro superior em pacientes com hemiplegia." Acta Fisiátrica 12, no. 1 (2005): 15–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v12i1a102501.

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Abstract:
A terapia de restrição consiste na imobilização do membro superior não comprometido de pacientes hemiplégicos em decorrência de acidente vascular cerebral (AVC) como forma de estímulo ao uso do membro superior que teve a sua força reduzida. Experimentos realizados em algumas amostras específicas de pacientes mostram resultados promissores com essa abordagem. Este estudo teve o objetivo verificar seu efeito numa amostra de pacientes hemiplégicos em processo de reabilitação. Foram selecionados pacientes com AVC há mais de 6 meses que se encontravam em processo de reabilitação e possuíssem força para extensão da mão e dedos de pelo menos 10º de forma voluntária. A aplicação da restrição foi associada a 6 horas de terapia multidisciplinar diariamente em dias de semana e orientada a manutenção das atividades nos finais de semana. Para avaliação dos resultados foram usados os seguintes instrumentos: medida de independência funcional (MIF), teste motor de Wolf (TMW), escala de avaliação das deficiências do AVC (EADAVC) e dinamometria de preensão. Observou-se ganho estatisticamente significante na MIF (108,5 ± 6,4 versus 113 ± 7,3, p = 0,02) e TMW (10,5 ± 6,4s versus 6,5 ± 3,7s, p = 0,006), mas não na EADAVC (56,7 ± 4,4 versus 59,4 ± 8,4, p = 0,16) ou Dinamometria de pressão (16,2 ± 4,5 kgf versus 16,3 ± 5,4 kgf, p = 0,98). A conclusão deste estudo é que a aplicação da técnica de restrição do membro superior em pacientes hemiplégicos pode resultar em ganhos agudamente, indicando um caminho alternativo na abordagem das suas incapacidades.
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Cavalcante Alves Onibene, Débora, Guiomar Nascimento de Oliveira, Thomaz Almeida Vargas, Hadassa Anjos de Ameida Lemes, and Wesley Blanco Mota. "MIGRÂNEA HEMIPLÉGICA: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL POUCO CONHECIDO EM EMERGÊNCIA." Arquivos Catarinenses de Medicina 51, no. 1 (2022): 139–43. https://doi.org/10.63845/7aaphm94.

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Abstract:
A migrânea hemiplégica é uma forma rara de migrânea com aura que inclui fraqueza motora plenamente reversível, além de sintomas visuais, sensoriais e/ou de linguagem plenamente reversíveis. Pode ser esporádica ou familiar e a fisiopatologia ainda é incerta.(1) Objetivo: descrever um caso de paciente portador de migrânea hemiplégica ressaltando sua importância como diagnóstico diferencial no departamento de emergência. Relato de caso: Paciente feminina, 55 anos, admitida no pronto socorro com cefaléia holocraniana severa associada à afasia motora, sem déficit motor. Histórico de episódios recorrentes de cefaléia na infância e adolescência. Sinais vitais estáveis, exame clínico foi normal. Solicitada TC de crânio, sem alterações. Internada para investigação com retorno espontâneo da fala e melhora da cefaléia no quinto dia. Retornou uma semana após com cefaleia, afasia e hemiplegia à esquerda. Sem alterações na nova TC de crânio e demais exames complementares. Evoluiu com melhora espontânea do quadro no terceiro dia. Após 2 meses do último episódio retornou com quadro semelhante e TC de crânio normal. Evoluiu com melhora dos sintomas espontaneamente após 12 horas de observação, quando foi aventada hipótese diagnóstica de migrânea hemiplégica. Recebeu alta com topiramato e amitriptilina e encaminhada ao ambulatório de neurologia. Discussão: a cefaleia é um dos sintomas mais frequentes nos atendimentos de pronto socorro, representando 1-4 % em unidades de emergência(6),(7). Ter em mente diagnósticos diferenciais pode ser um fator crucial para o prognóstico do paciente.
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Teixeira-Salmela, Luci Fuscaldi, Lívia de Castro Magalhães, Aline Cristina Souza, Maira de Castro Lima, Renata Cristina Magalhães Lima, and Fátima Goulart. "Adaptação do Perfil de Saúde de Nottingham: um instrumento simples de avaliação da qualidade de vida." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 4 (2004): 905–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000400004.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades psicométricas da versão brasileira do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), um instrumento genérico de avaliação da qualidade de vida. O PSN foi traduzido para o português, segundo metodologia recomendada, e aplicado em 215 indivíduos, sendo 170 idosos da comunidade (66,3 ± 8,5 anos), 30 hemiplégicos crônicos (56,4 ± 10,9 anos) e 15 parkinsonianos (59,6 ± 10,2 anos). Os dados foram submetidos à análise Rasch. Dos 38 itens do PSN, apenas dois itens (5%) não se enquadraram no modelo estatístico, indicando que os itens colaboram para medir um constructo unidimensional. Alguns itens do PSN, no entanto, foram muito fáceis para os idosos, hemiplégicos e parkinsonianos, caracterizando um efeito teto, o que pode limitar o uso da escala para indivíduos com níveis mais altos de habilidade. Apesar dos resultados indicarem que o instrumento se enquadra no modelo estatístico de Rash, há necessidade de revisão dos itens, de forma a tornar o instrumento mais útil clinicamente.
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Costa, Fabrícia Azevêdo da, Diana Lídice Araújo da Silva, and Vera Maria da Rocha. "Severidade clínica e funcionalidade de pacientes hemiplégicos pós-AVC agudo atendidos nos serviços públicos de fisioterapia de Natal (RN)." Ciência & Saúde Coletiva 16, suppl 1 (2011): 1341–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000700068.

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Abstract:
O acidente vascular cerebral (AVC) representa a terceira causa de morte em vários países do mundo e principal causa de incapacidade física. O objetivo deste estudo foi investigar por meio de uma equipe multidisciplinar a severidade clínica e a independência funcional de pacientes hemiplégicos pós-AVC. Trata-se de estudo descritivo composto por quarenta hemiplégicos atendidos nos quatro maiores serviços públicos de fisioterapia da cidade de Natal (RN). Foram utilizados uma ficha de avaliação, a medida de independência funcional e o NIHSS. A amostra é predominantemente feminina(55%), AVC isquêmico(90%), hemisfério cerebral direito(52,5%) e fator de risco hipertensão(90%). A média da severidade clínica é 13,32±4,7 e da independência funcional, 54,6±17,15. Não houve diferença significativa entre as médias funcionais dos pacientes quanto ao lado do AVC (pvalor=0,66). Existiu relação significativa entre severidade clínica e independência funcional (r=-0,45 pvalor=0,003). A severidade clínica e a dependência funcional de pacientes com AVC, ao darem entrada na fisioterapia, são significativas e evidenciam a necessidade de, além do tratamento clássico, serem incentivadas condutas educacionais que visem à conscientização da população.
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Bruno, Auri de Abreu, Carolinne Atta Farias, Guilherme Tsutomu Iryia, and Danilo Masiero. "Perfil dos pacientes hemiplégicos atendidos no Lar Escola São Francisco - Centro de Reabilitação." Acta Fisiátrica 7, no. 3 (2000): 92–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v7i3a102262.

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Abstract:
Realizamos um estudo retrospectivo por meio do levantamento de 147 prontuários de pacientes hemiplégicos atendidos na Disciplina de Fisiatria do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Medicina – Lar Escola São Francisco – Centro de Reabilitação. O período escolhido, janeiro de 1995 a dezembro de 1998, foi posterior à implantação dos grupos de hemiplegia, com o objetivo de conhecermos o perfil dos hemiplégicos atendidos na instituição, compararmos o tempo de permanência entre o atendimento individual e o em grupo, para auxiliar na otimização do tratamento. Os autores observaram predomínio da hemiplegia no sexo masculino e no hemicorpo direito. A maioria era constituída de pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde, tendo freqüentado terapias 2 vezes por semana com duração de 1 hora, em grupo de 4 a 6 pacientes. A principal etiologia encontrada foi a lesão isquêmica. O tempo de permanência na instituição variou de 2 meses a 2 anos, com a média de permanência muito acima dos critérios de prognóstico descritos na literatura mundial, o que deveremos rever para os tratamentos futuros.
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Zonta, Marise Bueno, Fábio Agert, Sandra Regina B. Muzzolon, et al. "Crescimento e antropometria em pacientes com paralisia cerebral hemiplégica." Revista Paulista de Pediatria 27, no. 4 (2009): 416–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000400011.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar o crescimento linear, o perímetro cefálico e as diferenças antropométricas entre o lado envolvido e o não-envolvido de 24 crianças com paralisia cerebral (PC) hemiplégica, comparados à média para a idade. MÉTODOS: Estudo transversal com amostragem consecutiva de crianças com PC, classificadas clinicamente como hemiplegia espástica. As medidas antropométricas incluíram: peso, estatura, perímetro cefálico, comprimento total de membro superior, comprimento da mão, largura da palma da mão, comprimento total do membro inferior, comprimento do pé e a circunferência dos membros (braço, coxa e panturrilha). As diferenças antropométricas entre os dimídios foram calculadas em centímetros e como porcentagem de encurtamento, comparando o lado envolvido com o não-envolvido. Dois referenciais populacionais, tabelas de crescimento e o software ABase®, desenvolvido para sistema PalmOS, foram comparados na classificação das medidas do comprimento da mão e do pé. A análise estatística utilizou o coeficiente de correlação de Spearman para avaliar a associação entre variáveis quantitativas e o teste não-paramétrico de Wilcoxon para comparar as medidas do lado envolvido e não-envolvido. RESULTADOS: As médias de peso, estatura e perímetro cefálico se mostraram dentro dos limites normais para a idade e 21% dos pacientes apresentaram microcefalia. A discrepância entre os dimídios foi evidente em todos os casos, sendo maior na largura e comprimento da mão. Houve correlação da dis observada entre os membros superiores e inferiores no lado envolvido (r=0,48) e a discrepância aumenta com a idade (r=0,44). CONCLUSÕES: O maior comprometimento no crescimento das crianças com paralisia cerebral estudadas ocorreu nos membros envolvidos pela hemiplegia e, em menor proporção, no perímetro cefálico.
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ALMEIDA, DANIEL BENZECRY, WALTER OLESCHKO ARRUDA, RICARDO RAMINA, ARI ANTÔNIO PEDROZO, and SALMO RASKIN. "Migrânea com afasia: relato de uma família." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (1999): 111–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100022.

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Abstract:
Descrevemos uma família brasileira na qual a mãe e três filhas apresentam episódios compatíveis com migrânea, acompanhados por alteração no conteúdo da linguagem (afasia), sem paresias. Alguns aspectos relativos à genética das migrâneas são revisados. Chamamos a atenção para a necessidade de investigação genética para saber se é uma variante das formas conhecidas de migrânea, como a migrânea hemiplégica familiar.
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C, Torriani, Queiroz SS, Cyrillo FN, et al. "Correlação entre transferência de peso sentado e alteração sensorial em região glútea em pacientes hemiplégicos/paréticos." Revista Neurociências 13, no. 3 (2019): 117–21. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.8823.

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Abstract:
Introdução: As alterações decorrentes do Acidente Vascular Encefálico (AVE) causam limitações importantes nas atividades saciais e nas atividades de vida diárias (AVD´S), devendo ser analisadas especificamente. Sabendo-se que os pacientes hemiplégicos podem ter diversos sistemas afetados, há grande possibilidade de as reações de equilíbrio estarem afetadas, influenciando de forma negativa a estabilidade e simetria nas posições sentada e em pé. Objetivo: Verificar a influência da alteração sensorial na região glútea na transferência de peso na posição sentada em pacientes hemiplégicos ou hemiparéticos após AVE. Método: O estudo foi realizado com 12 pacientes, apresentando hemiplegia ou hemiparesia por AVE. Foi realizado o teste de sensibilidade em região glútea com o estesiômetro e, em seguida, foi avaliada a transferência de peso na postura sentada por meio do Biofeedback de pressão “Stabilizer”. Resultados: Na correlação entre alteração sensorial e diferença de transferência de peso na posição sentada sugere-se que os pacientes que apresentam alteração sensorial em região glútea tendem a transferir o peso para o lado não plégico, ao passo que os pacientes sem alteração sensorial tendem a transferir o peso para o lado plégico.
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Miyazaki, Margarida Harumi, Maria Inês Lourenção, José Brenha Ribeiro Sobrinho, Claudete Lourenço, and Linamara Rizzo Battistella. "Estudo da interferência dos déficits motor e sensitivo na função manual de pacientes hemiplégicos submetidos à estimulação elétrica funcional (FES)." Acta Fisiátrica 2, no. 3 (1995): 24–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v2i3a121847.

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Abstract:
O presente estudo procura identificar os aspectos fisiopatológicos que condicionam um mau prognóstico na aplicação da Estimulação Elétrica Funcional (FES), sendo pareados os bons e maus resultados com os déficits motor e sensitivo. Foram avaliados 17 pacientes hemiplégicos, com praxia e gnosia preservados, submetidos às técnicas convencionais da Terapia Ocupacional e Estimulação Elétrica Funcional. Os eletrodos foram ajustados, de modo a obter dorsiflexão de punho e dedos e abdução de polegar, quando possível. Foram realizadas avaliações das sensibilidades superficial (tactil e dolorosa) e profunda (reconhecimento de diferentes posições do membro acometido), das preensões tipo cilindro, esfera, gancho e pinças lateral, polpa a polpa e 03 pontos, antes e logo após 06 meses de FES. Resultados mostraram que 13 pacientes obtiveram melhora da movimentação ativa manual. Os pacientes que melhoraram tinham sensibilidade superficial e profunda normal ou alterada, mas apresentavam algum tipo de movimentação manual espontânea. Os pacientes, que não melhoraram, tinham alterações das sensibilidades superficial e/ou profunda, mas não tinham qualquer movimentação manual ativa. Conclui-se que a associação da Estimulação Elétrica Funcional às técnicas convencionais de Terapia Ocupacional é um meio eficaz de melhorar a função manual de pacientes hemiplégicos com movimentação voluntária parcialmente preservada.
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Gusmão, Cláudio Henrique Vieira, Esther Gonçalves Soares, Larissa Stephanie Maria Moreira, Bruno Fernandes Batista, and Deisiane Oliveira Souto. "Relação entre função motora e cognitiva na paralisia cerebral hemiplégica." Fisioterapia Brasil 22, no. 1 (2021): 25–36. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v22i1.4387.

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Abstract:
Introdução: Crianças com paralisia cerebral hemiplégica (PCH) exibem dificuldades funcionais na utilização do membro superior hemiparético, repercutindo negativamente no desempenho em realizar atividades de vida diária. Atualmente, os déficits motores nessa população são acompanhados por distúrbios sensoriais, dificuldades na aprendizagem, alterações de comportamento e comunicação e défices cognitivos gerais. Objetivo: Investigar a possível associação entre os déficits motores e cognitivos de crianças com PCH, verificando ainda a influência da lateralidade da hemiplegia. Métodos: Participaram do estudo 30 crianças com PCH (idade média = 10,48 ± 2,46 anos). Os participantes foram submetidos aos seguintes testes: Assisting Hand Assessment (AHA), Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, o Subteste cubos do Wechsler Intelligence Scale for Children fourth Edition - WISC IV e a fluência verbal semântica de animais. Resultados: Os grupos foram homogêneos em relação ao sexo e idade (p > 0.05). Os grupos não diferiram em relação ao nível de desempenho motor, memória de trabalho, inteligência e fluência verbal (p > 0,05). O desempenho motor correlacionou com todas as variáveis cognitivas. Conclusão: Em crianças com PCH o desempenho motor correlacionou fortemente com funções cognitivas. Além disso, a lateralidade da lesão cerebral não influenciou o desempenho em tarefas motoras e cognitivas.
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Scalzo, Paula Luciana, Pollyana Amaral Zambaldi, Danielle Aparecida Rosa, Danielle Soares De Souza, Taise Xavier Ramos, and Viviane De Magalhães. "Efeito de um treinamento específico de equilíbrio em hemiplégicos crônicos." Revista Neurociências 19, no. 1 (2001): 90–97. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2011.v19.8416.

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Abstract:
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é resultado da interrupção do fluxo sanguíneo cerebral e causa inúmeras manifestações clínicas tais como as alterações de equilíbrio que limitam a realização das atividades funcionais. Objetivo. Avaliar o efeito de um protocolo de treinamento específico de equilíbrio em hemiplégicos crônicos e a influência na velocidade da marcha e capacidade de deambulação. Método. Participaram do estudo 6 homens e 4 mulheres, idade média 53,7 (±5,7) anos e tempo médio de AVC 21,4 (±10,9) meses, da Clínica de Fisioterapia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Betim. Foram utilizados: Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Teste de Velocidade da Marcha de 10 Metros e Teste de Caminhada de 6 minutos. Foram realizadas 3 sessões semanais, durante 8 semanas. Resultados. Dos 10 participantes selecionados, 8 concluíram o estudo. Houve melhora estatisticamente significativa do equilíbrio funcional (p=0,012) avaliado através da EEB. Todos os participantes apresentaram melhora no escore da EEB, sendo que 6 apresentaram aumento de 4 pontos ou mais. Entretanto, não foi observada melhora estatisticamente significativa na velocidade da marcha (p=0,833) e na distância percorrida (p=0,739). Conclusões. Nosso estudo demonstrou que um protocolo de treinamento específico de equilíbrio pode promover melhora do equilíbrio funcional em hemiplégicos crônicos.
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Lima, Eloise de Oliveira, Thyciane Mendonça de Andrade, Géssika Araújo de Melo, Adriana Carla Costa Ribeiro Clementino, Moema Teixeira Maia Lemos, and Carlos André Gomes Silva. "Análise da atividade motora em hemiplégicos submetidos à terapia espelho." Revista Neurociências 23, no. 3 (2015): 436–42. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8015.

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Abstract:
Objetivo. Este estudo teve como objetivo investigar a melhora da mo­tricidade do membro superior comprometido de dois indivíduos aco­metidos por AVC. Método. Participaram do estudo dois sujeitos que foram submetidos a 10 sessões de tratamento com a terapia espelho, o protocolo de atividades realizadas consistiu de cinco tarefas voltadas para a funcionalidade. Para análise dos dados, realizou-se a estatís­tica descritiva através da verificação das pontuações e percentuais, e observada as diferenças entre os valores obtidos na avaliação inicial e na reavaliação. Resultados. Ambos os participantes apresentaram um considerável aumento na pontuação da escala, o que refletiu em um ganho de 13,8% para o sujeito 1 e de 25,8% para o sujeito 2. Neste estudo, a Terapia Espelho proporcionou os seguintes efeitos: dimi­nuição do tempo para realização da atividade proposta no item VIII, aumento da motricidade fina na realização das atividades de punho e mão, na motricidade grossa na realização dos movimentos de ombro e melhora considerável na sensibilidade e dor. Conclusões. A terapia se mostrou uma alternativa ao tratamento fisioterapêutico convencio­nal pelos resultados apresentados neste estudo, podendo ser utilizada como terapia complementar por ser acessível, de baixo custo e pela sua boa aceitação.
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Teixeira-Salmela, Luci Fuscaldi, Priscila Carvalho e. Silva, Renata Cristina Magalhães Lima, Ana Cristina Costa Augusto, Aline Cristina de Souza, and Fátima Goulart. "Musculação e condicionamento aeróbio na performance funcional de hemiplégicos crônicos." Acta Fisiátrica 10, no. 2 (2003): 54–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v10i2a102441.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi investigar a performance funcional em indivíduos hemiplégicos crônicos, quando submetidos a um programa de fortalecimento muscular, utilizando a musculação e condicionamento aeróbio. Trinta pacientes foram recrutados na comunidade obedecendo aos critérios de inclusão, e submetidos ao programa de treinamento pré-estabelecido, três vezes por semana, durante 10 semanas. Os pacientes foram avaliados antes e após o treinamento nos seguintes parâmetros funcionais: velocidade de marcha, habilidade para subir escadas, endurance (velocidade máxima e índice de custo fisiológico) e simetria no sentar e levantar. Estatísticas descritivas e testes de normalidade (Shapiro-Wilk) foram utilizadas para todas as variáveis. Testes-t de Student para dados emparelhados foram utilizados para investigar o impacto do treinamento. Melhoras significativas (p<0,001) foram observadas na velocidade de marcha, habilidade para subir escadas e velocidade máxima. Não foram observadas diferenças significativas nas medidas de simetria e índice de custo fisiológico. Os achados demonstraram melhoras significativas nas medidas de performance funcional, após 10 semanas de treinamento, associando musculação e condicionamento aeróbio.
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De Freitas, Sérgio Takeshi Tatsukawa. "Análise angular da hiperextensão do joelho em pacientes hemiplégicos espásticos." Fisioterapia Brasil 11, no. 3 (2017): 175. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i3.1377.

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Abstract:
O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é um distúrbio neurológico grave, de suposta origem vascular, em que ocorre a interrupção (AVE isquêmico) ou extravasamento (AVE hemorrágico) do suprimento sanguíneo encefálico. Comumente a vítima irá apresentar uma hemiplegia do lado contralateral à lesão encefálica, a qual gera défi cits motores, caracterizados pela espasticidade e fraqueza muscular que poderá levar futuramente a uma hiperextensão do joelho. O objetivo principal deste estudo foi correlacionar a hiperextensão da articulação do joelho do membro inferior plégico ao grau de força muscular de isquiotibiais e à hipertonia espástica dos músculos reto femural e tríceps sural. Participaram deste estudo 15 voluntários, vítimas de AVE que apresentam hemiplegia espástica. O ângulo de extensão do joelho foi avaliado por meio da goniometria; o grau de força muscular de isquiotibiais pelo Teste Muscular Manual e a mensuração do grau de hipertonia espástica dos músculos reto femural e tríceps sural pela Escala de Ashworth Modifi cada. Por meio do índice de correlação de Pearson os resultados deste estudo demonstraram que a hiperextensão do joelho nos pacientes hemiplégicos espásticos possui correlação fraca (r = -0,10) com a fraqueza muscular dos isquiotibiais; nenhuma correlação (r = 0,05) com a hipertonia espástica de reto femural, e correlação moderada (r = 0,30) em relação à hipertonia de tríceps sural. Concluiu-se que a hiperextensão do joelho em hemiplégicos espástico está diretamente correlacionada com a hipertonia do músculo tríceps sural.Palavras-chave: hemiplegia, espasticidade muscular, articulação do joelho.
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G., Resende C. M., Nascimento V. F. Do, and Leite J. M. R. S. "Eficácia da toxina botulínica tipo-A associada a fisioterapia em uma criança hemiplégica espástica." Revista Neurociências 13, no. 1 (2019): 17–20. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.8840.

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Abstract:
Introdução: Paralisia cerebral (PC) caracteriza um grupo de distúrbios cerebrais de caráter estacionário, que podem se manifestar clinicamente como hemiparesia e espasticidade. A toxina botulínica tipo A (TBA) atua na junção neuromuscular, bloqueando a liberação da acetilcolina na placa motora e assim, proporciona um relaxamento maior da musculatura, sendo eficaz no tratamento da paralisia cerebral, principalmente se associada a um tratamento fisioterápico através da cinesioterapia, hidroterapia e o uso de órteses. Objetivo: Este estudo visa analisar a eficácia da TBA e fisioterapia em uma criança com paralisia cerebral padrão hemiparético-espástico. Material e método: Participou deste estudo uma criança hemiplégica espástica, submetida ao tratamento fisioterápico. A primeira avaliação, antes da aplicação da TBA, a segunda, após 15 dias da aplicação, em que foi realizado o tratamento fisioterápico associado ao uso de órtese . Em cada avaliação foi verificada a amplitude de movimento, a marcha e a espasticidade. Resultados: Na avaliação da goniometria, verificou-se uma melhora da mobilidade do membro inferior direito. A marcha também melhorou significantemente e a espasticidade diminuiu. Conclusão: A TBA foi eficaz e segura em nosso paciente e em associação com o tratamento fisioterápico, proporcionou maior independência, melhora da marcha e da qualidade de vida de nosso paciente com PC hemiplégica.
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Emilyn Borba da, Silva, and Daniela Tonús. "Bandagem funcional - possível recurso coadjuvante para a reabilitação de pacientes hemiplégicos." Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 22, no. 3 (2014): 543–50. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2014.076.

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Baron, Carina Elias. "Avaliação da efetividade da palmilha FES na marcha de pacientes hemiplégicos." Fisioterapia Brasil 4, no. 4 (2009): 243. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v4i4.3032.

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Freitas, Jheniffer, Ana Cláudia Martins Szczypior Costin, and Tainá Ribas Mélo. "Avaliação psicomotora de crianças com paralisia cerebral deambuladoras: caracterização e aplicabilidade." ConScientiae Saúde 17, no. 3 (2018): 322–31. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v17n3.8486.

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Abstract:
Introdução: A paralisia cerebral (PC) promove desordens no desenvolvimento neuorpsicomotor (DNPM). Objetivo: verificar a aplicabilidade e caracterização do perfil psicomotor de seis crianças de 4 a 12 anos de idade com PC do tipo diplegia e hemiplegia, GMFCS I a III, deambuladoras. Métodos: estudo transversal que verificou o DNPM de crianças com PC hemiplégicas e diplégicas por meio da Bateria Psicomotora de Fonseca (BPM) de forma a adaptar às suas necessidades. Resultados: Verificou-se que foi possível adaptar a BPM para avaliar crianças com hemiplegia e diplegia deambuladoras em um tempo maior de avaliação, e que, com relação aos seus desempenhos, apenas uma criança apresentou perfil geral dispráxico e os demais com perfil típico eupráxico, demonstrando maiores dificuldades nos fatores praxia global e fina e estruturação espaço-temporal, itens esses que precisaram ser adaptados. Conclusão: É possível usar a BPM para avaliar crianças hemiplégicas e diplégicas com PC, permitindo identificar as áreas mais acometidas, numa perspectiva mais ampliada de avaliação que considere suas capacidades e funcionalidade.
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Silva, Cláudia de Oliveira e., Marcelo Riberto, and Linamara Rizzo Battistella. "Avaliação da dor no ombro em paciente com acidente vascular cerebral." Acta Fisiátrica 7, no. 2 (2000): 78–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v7i2a102261.

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Abstract:
O objetivo desse estudo preliminar é avaliar as causas de dor no ombro de pacientes hemiplégicos, bem como verificar a ocorrência e a evolução do tratamento da síndrome dolorosa miofascial (SDMF). Para isso, seis pacientes hemiplégicos (cinco espásticos grau II, segundo Ashworth e um flácido) com idade: 55, 85 +/- 1, 50 anos, tempo de AVC de 6, 85 +/- 2, 54 meses, e queixas de dor no ombro paralisado há 13, 33 +/- 1, 69 semanas, foram submetidos a um protocolo de avaliação qualitativa (questionário de MacGuill simplificado e quantitativa por meio da escala visual analógica – EVA e dolorimetria de pressão), além da avaliação goniométrica ativa e passiva do ombro. Todos os pacientes apresentaram à palpação muscular, SDMF associada e foram infiltrados com lidocaína a 1% em pontos-gatilho (PGs) intramusculares. As queixas predominantes foram dor em queimor em quatro, peso em três e incaracterística em dois. Nenhum paciente referiu queixas de formigamento, choque, adormecimento e agulhadas. Quatro pacientes foram infiltrados em PGs na musculatura posterior do ombro, um em bíceps e outro em peitoral maior. Não houve melhora significativa na evolução dolorimétrica de pressão e na goniometria após a infiltração desses PGs (p > 0,05). Nesse estudo, diagnosticamos por meios clínicos e/ou radiológicos (RX e USG): um paciente com capsulite adesiva, um com tendinite bicipital e outro com tendinite no supra-espinhal. Não se diagnosticou subluxação na articulação glenoumeral, nem sinais clínicos de lesão nervosa periférica.
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Polese, Janaíne Cunha, Lucas Rodrigues Nascimento, Christina Danielli Coelho de Morais Faria, et al. "Percepção de hemiplégicos crônicos sobre o uso de dispositivos auxiliares na marcha." Revista Panamericana de Salud Pública 30, no. 3 (2011): 204–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1020-49892011000900003.

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Lima, Eloise, Thyciane Andrade, Géssika Melo, Adriana Clementino, Moema Lemos, and Carlos André Silva. "Analysis of motor activity in hemiplegic submitted to therapy mirror: case reports." Revista Neurociências 23, no. 03 (2015): 436–42. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2015.23.03.1042.07p.

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Teixeira, Mayara Rodrigues, Ana Claudia Pereira Prata, Bárbara Gonçalves Carneiro Braathen, et al. "Enxaqueca hemiplégica familiar - um relato de caso / Familial hemiplegic migraine - a case report." Brazilian Journal of Development 8, no. 5 (2022): 32983–88. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n5-024.

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Guerreiro, Marilisa M., Maria Lúcia G. Garcia, Glória Maria B. Ferraz, Ana Maria S. G. Piovesana, and Maria Valeriana L. Moura-Ribeiro. "Hemiparesia congênita avaliação neuropsicológica complementar utilizando computador." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 51, no. 4 (1993): 502–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1993000400013.

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Abstract:
Apresentamos o estudo neuropsicológico de seis crianças portadoras de paralisia cerebral forma hemiplégica, com a ajuda de computador (três crianças com hemiparesia direita e três com hemiparesia esquerda). Os exames tomograficos revelaram cavidades parietais (cisto porencefálico em 4 casos, infarto isquêmico em 1 e cisto subaracnóideo em 1). O objetivo do estudo foi verificar se havia distúrbio na organização espacial, pois os pacientes apresentavam lesão estrutural em áreas parietais e não fora detectado esse distúrbio previamente. Encontramos astereognosia e preferência para o uso da hemi-tela direita do computador nas crianças com hemiparesia direita. Discutimos e propomos explicações para estes achados. Ressaltamos ainda o papel da linguagem computacional Logo, como instrumento adequado para investigação neuropsicológica.
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Aragão Oliveira, Rui. "Elementos psicoterapêuticos na reabilitação dos sujeitos com incapacidades físicas adquiridas." Análise Psicológica 18, no. 4 (2012): 437–53. http://dx.doi.org/10.14417/ap.391.

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Abstract:
O autor aborda as principais questões inerentes ao processo psicoterapêutico dos sujeitos com incapacidades físicas adquiridas, salientando por um lado a dimensão dos processos relacionais na evolução da doença física, e por outro lado definindo as questões do suporte social como um recurso importante para a promoção da saúde, influenciando temáticas como a mortalidade, a morbilidade e o isolamento social; este último especificamente desencadeado pela incapacidade física adquirida.São realçados os aspectos psicológicos envolvidos nos casos particulares dos doentes hemiplégicos, vítimas de Acidente Vascular Cerebral, e dos sujeitos que sofreram amputações, procurando simultaneamente oferecer uma panorâmica geral dos contributos dos múltiplos autores que, nas últimas duas décadas, têm de uma forma mais ou menos exaustiva, tomado este assunto como objecto de investigação.
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Cardoso, Thiago da Silva Gusmão, and Mauro Muszkat. "Segurança e tolerabilidade da estimulação transcraniana por corrente contínua anódica em crianças e adolescentes com paralisia cerebral." Saúde e Pesquisa 14, no. 1 (2021): e8158. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n1.e8158.

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Abstract:
O foco deste estudo é investigar a segurança e tolerabilidade da ETCC anódica em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC). Participaram desse estudo dez crianças e adolescentes com PC do tipo hemiplégica e diplégica, com idade entre oito e 17 anos (média = 11,40, dp = 2,83). Os sujeitos participaram de cinco sessões de ETCC anódica no córtex parietal posterior (CPP) direito, com o cátodo posicionado no músculo deltoide esquerdo. Após cada sessão de estimulação foi aplicado um questionário padronizado para avaliação de efeitos adversos. Os resultados revelaram os seguintes efeitos adversos: as taxas de prurido (62%), sensação de queimação (16%) e formigamento (23%). A maior parte dos efeitos foi classificada como de intensidade leve pelos participantes, demonstrando a alta tolerabilidade e segurança da ETCC em crianças e adolescentes com PC.
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