Academic literature on the topic 'Hepatites B (VHB) e C (VHC)'

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Journal articles on the topic "Hepatites B (VHB) e C (VHC)"

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Tovo, Cristiane Valle, Diogo Edele dos Santos, Ângelo Zambam de Mattos, Paulo Roberto Lerias de Almeida, Angelo Alves de Mattos, and Breno Riegel Santos. "Prevalência ambulatorial em um hospital geral de marcadores para hepatites B e C em pacientes com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 2 (June 2006): 73–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000200002.

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Abstract:
RACIONAL: Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) e da imunodeficiência humana (HIV) utilizam a mesma rota de transmissão, sendo a prevalência de VHB e VHC em pacientes infectados pelo HIV maior do que aquela encontrada na população em geral. OBJETIVO: Determinar a prevalência de marcadores para hepatites B e C em uma população de pacientes com HIV, bem como os fatores de risco envolvidos. PACIENTES E MÉTODOS: Dentre os 5 870 prontuários de pacientes com HIV em acompanhamento no Serviço de Infectologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Porto Alegre, RS, foram aleatoriamente selecionados 587 prontuários. Destes, foram considerados para análise retrospectiva aqueles em que havia sido pesquisado algum marcador para hepatites B (HBsAg, anti-HBc ou anti-HBs) ou C (anti-VHC), perfazendo o total de 343 pacientes. RESULTADOS: O HBsAg foi positivo em 14 de 306 (4,6%) pacientes, anticorpo anti-HBs, em 40 de 154 (26,0%) pacientes, e anti-HBc em 79 de 205 (38,5%) pacientes. Dentre aqueles que realizaram anti-VHC, 126 de 330 (38,2%) tinham-no positivo. Co-infecção por vírus B e C foi observada em 7 dentre os 296 pacientes que realizaram tanto o HBsAg, quanto o anti-VHC (2,4%). Dentre aqueles HBsAg positivos, a principal categoria de exposição foi o relacionamento homossexual masculino (50,0%). Dentre aqueles anti-VHC positivos, a principal categoria de exposição foi o uso de drogas ilícitas injetáveis (75,3%). Naqueles monoinfectados com HIV (185 pacientes), o fator de risco mais prevalente foi relacionamento heterossexual promíscuo ou com cônjuge infectado por HIV em 83 pacientes (44,9%). CONCLUSÃO: Em nosso meio, as co-infecções VHB-HIV e VHC-HIV são freqüentes, sendo observado maior impacto na associação do VHC com o HIV.
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Farias, Cleilton Sampaio de, Maurício R. M. P. da Luz, and Ricardo Antunes Dantas de Oliveira. "AS HEPATITES VIRAIS NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS SEUS TERRITÓRIOS." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 46, no. 1 (March 21, 2019): 07. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v46i1.56419.

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Abstract:
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes etiológicos que afetam particularmente o fígado. No Brasil, estudos indicaram a prevalência heterogênea das diferentes hepatites: de 39,5% da infecção prévia pelo VHA; de 7,4% da infecção prévia pelo VHB; de 0,37% do portador crônico do VHB e de 1,38% da infecção pelo VHC. No entanto, são escassos ou inexistem estudos sobre a distribuição das hepatites virais pelas unidades da federação com o uso de mapas. Assim, objetiva-se mapear a ocorrência das hepatites virais A, B, C e D, no período de 2010 a 2014, por meio de indicadores e propondo hipóteses iniciais para explicar sua territorialização, seu território e suas territorialidades. Para isso, analisou-se a ocorrência das hepatites virais por meio dos casos confirmados e das taxas de incidências, a partir de dados obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN e realizou-se o mapeamento com o software QGIS. A análise possibilitou o entendimento do mapa das hepatites virais no Brasil e permitiu perceber que as suas relações estão especialmente territorializadas na região Norte onde se encontram os seus principais territórios, com destaque para o Acre, que registrou as maiores incidências das hepatites A, B e D e a segunda maior da hepatite C. Esse trabalho pode auxiliar no planejamento das ações de saúde e indicar os locais prioritários para investimento em educação, habitação, saneamento básico e educação relacionadas às hepatites virais.
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do Monte, Larissa Emilly Fiusa, Vanessa Ferreira Barroso, Isabela Coelho Simão, Karyne Costa Cavalcante, Claudio Vinicius Araujo Pinheiro, Viviane Melo e. Silva de Figueiredo, Juliana Ramos Carneiro, and Plínio da Cunha Leal. "ASSOCIATION BETWEEN HEPATITIS B AND C WITH HEPATOCELLULAR CARCINOMA: A LITERATURE REVIEW." Revista UNINGÁ 58 (March 11, 2021): eUJ3954-eUJ3954. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.58.euj3954.

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Abstract:
O carcinoma hepatocelular (CHC) é uma das neoplasias mais frequentemente diagnosticadas. Ademais, a infecção por vírus da hepatite B (VHB) e vírus da hepatite C (VHC) associa-se com o desenvolvimento do CHC, ainda que seja necessário mais estudos genéticos e fisiopatológicos para consolidar a relação. Destarte, o objetivo deste estudo foi compreender a associação entre o VHB e o VHC com o CHC, e a associação que pode ser estabelecida entre a terapia antiviral para VHB e VHC com essa neoplasia. Portanto, uma revisão criteriosa da literatura publicada entre 2016 e 2021 foi desenvolvida nas bases de dados da BVS e da PubMed nos idiomas português, inglês e espanhol. Após a aplicação de filtros e critérios de exclusão, foram incluídos 21 artigos nesta revisão. Em síntese, o acúmulo de mutações do vírus da hepatite B está inerentemente ligado à aceleração do desenvolvimento da neoplasia. Contudo, a associação entre o polimorfismo PNPLA3 rs738409 e CHC relacionada ao VHC é controversa em pacientes com cirrose. Além disso, a alfa-fetoproteína é o biomarcador mais utilizado para vigilância do CHC, porém possui sensibilidade e especificidade inadequadas, enquanto a protrombina induzida pela vitamina K ausente-II e pela proteína Golgi-73 mostram-se mais eficazes devido à redução dos níveis de falsos positivos. Para mais, a terapia antiviral com análogos de nucleotídeos inibe a replicação do VHB, interferindo na carcinogênese hepatocelular. Em relação ao VHC, a terapia antiviral direta, por apresentar altos níveis de resposta virológica sustentada, reduz o risco de neoplasia.
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Okwuraiwe, A. P., R. A. Audu, F. A. Ige, O. B. Salu, C. K. Onwuamah, and A. Z. Musa. "Long term outcomes of highly active antiretroviral therapy in HIV infected Nigerians and those co-infected with hepatitis B and C viruses." African Journal of Clinical and Experimental Microbiology 22, no. 1 (January 26, 2021): 67–73. http://dx.doi.org/10.4314/ajcem.v22i1.9.

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Abstract:
Background: HIV co-infection with hepatitis B (HBV) and/or hepatitis C virus (HCV) is common, largely due to shared routes of transmission, but paucity of data exists for long term treatment outcomes of HIV infected patients, and those co-infected with HBV and HCV despite the high burden in Nigeria. The aim of study was to describe the longterm treatment outcomes in HIV infected Nigerians and to assess the effect of HBV and HCV co-infections on longterm response to antiretroviral therapy (ART).Methodology: This was a retrospective study of HIV infected adults (> 18 years old) consecutively initiating ART between July 2004 and December 2007, who were followed up for 7 years (2011 and 2014). HBV and HCV infections were diagnosed by detection of serum hepatitis B surface antigen (HBsAg) and HCV antibody (HCVAb) respectively. HIV viral load and CD4 count were monitored 3-monthly after initiating ART, and treatment outcomes based on these were compared between patients with HIV mono-infection, HIV/HBV, HIV/HCV and HIV/HBV/HCV co-infections. Clinical and laboratory data of the patients were abstracted from the medical databases, FileMaker Pro, v 10, entered into Microsoft Excel, and analyzed using SPSS version 20.0.Results: A total of 2,800 adults were evaluated (median age of 35.5 years; 64.2% female), of whom 197 (7.0%) were co-infected with HBV, 53 (1.9%) with HCV, and 15 (0.5%) with HBV and HCV. During the 7-year period, 369 (13.2%) patients were lost to follow up. Immune reconstitution, measured by CD4 recovery, was lower in both HBV and HCV co-infections compared to HIV mono-infection, but this was not statistically significant (p>0.05). Median baseline HIV viral load was 4.63 log copies/ml for all groups, which decreased to undetectable level at a median time of 6 months and remained so for the study duration.Conclusion: This study revealed a higher virologic failure among HIV/HCV co-infected group compared to other groups. No immunological difference in ART treatment outcomes between HIV mono-infected and those co-infected with HBV and HCV after 7-year follow-up. Gradual rise in CD4 was found to be an immunological evidence of the body’s recovery from HIV, buttressed by the drop in viral load over the 7-year period. Keywords: ART, HIV, HBV, HCV co-infection, long term outcomes English title: Résultats à long terme du traitement antirétroviral hautement actif chez les Nigérians infectés par le VIH et ceux co-infectés par les virus des hépatites B et C Contexte: La co-infection par le VIH avec l'hépatite B (VHB) et/ou le virus de l'hépatite C (VHC) est courante, engrande partie en raison des voies de transmission partagées, mais il existe peu de données sur les résultats dutraitement à long terme des patients infectés par le VIH, et ceux co -infectés par le VHB et le VHC malgré le fardeau élevé au Nigéria. Le but de l'étude était de décrire les résultats du traitement à long terme chez les Nigérians infectés par le VIH et d'évaluer l'effet des co-infections par le VHB et le VHC sur la réponse à long terme au traitement antirétroviral (TAR).Méthodologie: Il s'agissait d'une étude rétrospective sur des adultes infectés par le VIH (>18 ans) ayant commencé un traitement antirétroviral consécutivement entre juillet 2004 et décembre 2007, suivis pendant 7 ans (2011 et 2014). Les infections par le VHB et le VHC ont été diagnostiquées par détection de l'antigène de surface sérique de l'hépatite B (AgHBs) et des anticorps anti-VHC (HCVAb) respectivement. La charge virale du VIH et la numération des CD4 ont été surveillées tous les trois mois après le début du TAR, et les résultats du traitement basés sur ceuxci ont été comparés entre les patients atteints de mono-infection VIH, VIH/VHB, VIH/VHC et VIH/VHB/VHC. Les données cliniques et de laboratoire des patients ont été extraites des bases de données médicales, FileMaker Pro, v 10, saisies dans Microsoft Excel et analysées à l'aide de SPSS version 20.0.Résultats: Un total de 2800 adultes ont été évalués (âge médian de 35,5 ans; 64,2% de femmes), dont 197 (7,0%) étaient co-infectés par le VHB, 53 (1,9%) par le VHC et 15 (0,5%) par le VHB et VHC. Au cours de la période de 7 ans, 369 (13,2%) patients ont été perdus de vue. La reconstitution immunitaire, mesurée par la récupération des CD4, était plus faible dans les co-infections par le VHB et le VHC que dans la mono-infection par le VIH, mais cela n'était pas statistiquement significatif (p>0,05). La charge virale VIH de base médiane était de 4,63 log copies / ml pour tous les groupes, ce qui a diminué à un niveau indétectable à une période médiane de 6 mois et le reste pendant toute la durée de l'étude.Conclusion: Cette étude a révélé un échec virologique plus élevé parmi le groupe co-infecté par le VIH / VHC par rapport aux autres groupes. Aucune différence immunologique dans les résultats du traitement TAR entre le VIH mono-infecté et ceux co-infectés par le VHB et le VHC après un suivi de 7 ans. L’augmentation progressive des CD4 s’est avérée être une preuve immunologique de la guérison du corps du VIH, étayée par la baisse de la charge virale au cours de la période de 7 ans. Mots clés: TAR, VIH, VHB, co-infection par le VHC, résultats à long terme
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Fouelifack, Florent Ymele, Jeanne Hortence Fouedjio, Jovanny Tsuala Fouogue, and Loic Dongmo Fouelifa. "Seroprevalences and Correlates of Hepatitis B and C Among Cameroonian Pregnant Women." Clinical Medicine Insights: Reproductive Health 12 (January 1, 2018): 117955811877067. http://dx.doi.org/10.1177/1179558118770671.

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Abstract:
Background and rationale: Viral hepatitis B (VHB) and viral hepatitis C (VHC) are major public health issues in resource-poor countries where vertical transmission remains high. Aim: To assess prevalences and correlates of VHB and VHC among women attending antenatal clinic. Methods: A cross-sectional study at the Yaounde Central Hospital from January 1 to June 30, 2016. We included 360 pregnant women who were screened for hepatitis B virus surface antigen (HbsAg) and VHCAb by rapid diagnostic test (DiaSpot Diagnostics, USA) followed by confirmation of positive results by a reference laboratory. Odds ratios (95% confidence interval [CI]) were used to measure associations between variables. Statistical significance was set for P-value <.05. Results: Mean age was 27.9 ± 5.6 years. The prevalences of HbsAg and VHCAb were 9.4% (n = 34) and 1.7% (n = 6), respectively. Multiplicity of sex partners was significantly associated with HbsAg positivity (adjusted odds ratio [aOR]: 11.6; 95% CI: 5.1-26.7; P < .001) while none of the studied factors was associated with VHCAb. Conclusion: The high prevalence of hepatitis B among pregnant women supports systematic screening and free vaccination of pregnant women and women of childbearing age.
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MENDOZA TICONA, Alberto, and Frine SAMALVIDES CUBA. "Transmisión de los virus de la inmunodeficiencia adquirida, hepatitis B y hepatitis C por exposiciones laborales en trabajadores de salud: Aspectos de profilaxis pre y post exposición." Revista Medica Herediana 16, no. 4 (January 3, 2013): 276. http://dx.doi.org/10.20453/rmh.v16i4.808.

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Abstract:
La adquisición de infecciones por patógenos que circulan por la sangre a través de accidentes punzocortantes o exposición de mucosas o piel no intacta a fluidos infectantes, constituye uno de los principales riesgos profesionales para los trabajadores de salud.Se han reportado más de 20 agentes diferentes con la capacidad de transmitirse por esta vía, dentro de los que podemos mencionar al virus de la inmunodeficiencia humana (VIH), virus de la hepatitis B (VHB), virus de la hepatitis C (VHC), virus ébola, virus del dengue, virus herpes 1 y 2, virus de la varicela, Treponema pallidum, Brucella sp, Corynebacterium, Rickettsia sp, Leptospira sp, micobacterias incluyendo tuberculosis, Mycoplasma, Babesia, Plasmodium, Toxoplasma, Cryptococcus y Blastomyces. Muchos de ellos son reportes aislados en trabajadores de salud, personal de bancos de sangre o laboratorios clínicos. Sin embargo, los agentes más importantes por su frecuencia y perjuicio son: el VHB, el VIH y el VHC (1).Lo que presentamos a continuación son conceptos recientes sobre prevención primaria y profilaxis post exposición al VIH, VHB y VHC en accidentes ocupacionales de trabajadores de salud. Hemos hecho nuestro mayor esfuerzo por adaptar guías internacionales a la realidad de nuestro país. Desafortunadamente, muchas de las medidas en el manejo post exposición, actualmente aplicadas en países desarrollados no están disponibles en nuestro país por lo que debemos dar más importancia a conocer y practicar las medidas de prevención pre exposición.
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Rojas Rodríguez, Carlos Arturo, Angelica Tobon Guevara, Mauricio Sepulveda Copete, Nelson Rojas Rojas, and Diego Fernando Jimenez Rivera. "Hepatitis C: una aproximación clínica y epidemiológica en Cali, Colombia." Revista Colombiana de Gastroenterología 33, no. 4 (December 19, 2018): 379. http://dx.doi.org/10.22516/25007440.222.

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Abstract:
Introducción: en Colombia, la infección por el virus de la hepatitis C (VHC) representa alta morbilidad y elevados costos. Con la llegada de nuevos tratamientos más efectivos, se hace necesario conocer las características propias de esta población para su adecuado uso.Objetivos: describir las características epidemiológicas y clínicas de los pacientes con VHC manejados en un centro de referencia en enfermedades hepáticas.Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en una población de adultos con diagnóstico serológico de VHC entre el 2011 y el 2016.Resultados: se evaluaron 214 historias clínicas de pacientes con diagnóstico serológico confirmado de VHC. La mediana de edad fue de 59 años y el 62 % fue de sexo femenino. El genotipo se reportó en 114 pacientes, el 75 % presentó genotipo 1B. El 36,9 % de los pacientes había recibido algún hemoderivado y el 5 % tenía tatuajes. La prevalencia de cirrosis fue del 29,4 % y de hepatocarcinoma fue del 3,3 %. El 1,8 % y el 5,1 % de los pacientes presentó coinfección con el virus de la hepatitis B (VHB) y virus de la inmunodeficiencia humana (VIH), respectivamente.Conclusión: los factores determinantes de la infección por el VHC en Cali presentan un comportamiento clínico similar al que reporta la literatura científica a nivel mundial, lo que obliga a enfatizar en la prevención de la población en riesgo. El genotipo 1B continúa siendo el más frecuente en nuestro medio, lo que hace a esta población susceptible a los nuevos tratamientos.
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Fonseca, José Carlos Ferraz da, and Leila Melo Brasil. "Infecção pelo vírus da hepatite C na região Amazônica brasileira." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 37, suppl 2 (2004): 1–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822004000700001.

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Abstract:
O artigo avalia informações científicas disponíveis sobre a prevalência e características clínicas da infecção pelo virus da hepatite C na Amazônia Brasileira, uma área sabidamente endêmica para infecção pelos vírus das hepatites A, B e D. Toda a informação foi obtida através de extensa revisão bibliográfica de artigos originais e de revisão e de resumos publicados em periódicos conceituados ou em eventos científicos. Na Região Amazônica, a taxa de prevalência de infecção por VHC na população geral varia de 1,1 a 2,4%. Entre doadores de sangue as taxas de prevalência variam de 0,8% a 5,9%. O Estado do Pará (Amazônia oriental) e do Acre (Amazônia ocidental) apresentam as maiores taxas, 2% e 5,9%, respectivamente. Com relação à prevalência da infecção pelo VHC em grupos de risco, observa-se alta prevalência entre hemodiálisados (48,1% - 51,9%), profissionais de saúde (3,2%), contactantes de portadores do VHC (10%) e pacientes com lichen plannus (7,5%). Existe uma predominância significativa do genótipo 1, com maior freqüência do subtipo 1b. A infecção pelo VHC é similar em homens e mulheres e a maioria dos infectados têm mais de 39 anos de idade. A principal via de infecção é a parenteral e os principais fatores de risco são transfusão sangüínea e procedimentos cirúrgicos. O VHC raramente é responsável por hepatite aguda grave nesta região. Por outro lado, de todas as hepatites crônicas, 22,6% são atribuídas ao VHC na Amazônia Ocidental e 25% na Amazônia Oriental. Na Amazônia Brasileira, a infecção pelo VHC parece ter o mesmo comportamento da infecção em outras partes do mundo.
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Zambrano-Plata, Gloria Esperanza, and Javier Cortez. "Seroprevalencia de vih, hepatitis b, hepatitis c, chagas y sifilis en donantes de bancos de sangre de cúcuta (colombia) 1.998 - 1.999." Respuestas 6, no. 1 (June 18, 2016): 45–49. http://dx.doi.org/10.22463/0122820x.588.

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Abstract:
Para determinar la seroprevalencia de enfermedades transmisibles en donantes de los bancos sangre de la ciudad de Cúcuta (N.S.), se realizó un estudio descriptivo retrospectivo, para lo cual se revisaron los reportes de las pruebas de tamizaje realizadas a los donantes durante 1.998 -1.999. Se definieron como variables del estudio: unidades de sangre reactivas para anticuerpos contra el virus de inmunodeficiencia humana (VIH), virus de la hepatitis C (VHC), Tryponosoma cruzi, Treponema pallidum y antígenos de superficie del virus de la hepatitis B (VHB). Además se incluyeron otras variables para describir la población seropositiva como son: edad, sexo, grupo sanguíneo y procedencia. Se encontró una seroprevalencia de 6.29% de enfermedades transmisibles en los donantes de sangre. Del total de unidades de sangre analizadas el 0.28% resulto reactiva para el VIH, el 1.21% para el HVB, 0.54% para el VHC, 2.92% para Chagas, 1.71% para sífilis y un 0.37% presentan dos o más pruebas reactiva.
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Bedoya, Jair Alberto Patiño, Mónica María Cortés Márquez, and Jaiberth Antonio Cardona Arias. "Seroprevalencia de marcadores de infecciones transmisibles por vía transfusional en banco de sangre de Colombia." Revista de Saúde Pública 46, no. 6 (December 2012): 950–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102012000600004.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar la seroprevalencia de marcadores de infecciones transmisibles por vía transfusional. MÉTODOS: Estudio transversal con fuente de información secundaria, basada en los resultados de pruebas biológicas en los donantes de un banco de sangre de Medellín, Colombia, de 2007 a 2010. Se determinó la seroprevalencia de los marcadores de infección y se compararon según sexo y tipo de donante a través de análisis de frecuencias, chi cuadrado, Fisher y razones de prevalencia. RESULTADOS: La población de base estuvo conformada por 65.535 donantes de los cuales, 3,3% presentaran al menos una prueba biológica positiva. El marcador más prevalente en las pruebas del banco de sangre fue sífilis (1,2%), seguido de tripanosomiasis (1,0%), virus de la hepatitis C (VHC) (0,6%), virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) (0,5%) y virus de la hepatitis B (VHB) (0,2%). Con base en el laboratorio de referencia se halló una prevalencia de 0,6% para sífilis, 0,1% para VHB y 0% para VHC, VIH y Chagas. Se hallaron diferencias estadísticas en la prevalencia de VHB y sífilis según sexo y tipo de donante. CONCLUSIONES: Los resultados son coherentes con las prevalencias dadas por la Organización Panamericana de la Salud (OPS) y se pueden correlacionar con la prevalencia mundial de las infecciones transmisibles por via transfusional. Los resultados hallados en las pruebas del banco de sangre posibilitan la disminución del riesgo transfusional pero limitan la optimización de recursos al excluir donantes clasificados como falsos positivos.
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Dissertations / Theses on the topic "Hepatites B (VHB) e C (VHC)"

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José, Carneiro Leão Filho Gustavo. "Ocorrência do vírus da hepatite G em pacientes com carcinoma hepatocelular em Pernambuco." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9140.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8721_1.pdf: 550423 bytes, checksum: cde954cd2259423baa47ecb2e039b3a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006
Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais agentes envolvidos na origem e desenvolvimento do Carcinoma Hepatocelular (CHC), variando de relevância de acordo com áreas geográficas. Alguns casos não apresentam etiologia definida, sendo designados como de origem criptogênica. A partir de relatos de casos novos, possíveis agentes são freqüentemente aventados na literatura internacional, principalmente os de natureza infecciosa. Dentre eles encontra-se o Vírus da Hepatite G (VHG). O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do VHG em pacientes com carcinoma hepatocelular em Pernambuco. O desenho do estudo foi o descritivo do tipo série de casos, incluindo-se 32 pacientes portadores de CHC atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre junho de 1996 e julho de 1999, que preencheram os critérios de inclusão e dispunham de amostras sanguíneas armazenadas em soroteca, sendo realizando detecção do ARN do VHG pelo método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Os dados foram coletados em ficha previamente elaborada, contendo dados clínicos e de exames complementares. A idade média dos pacientes foi 58 anos, sendo 63% do sexo masculino. Vinte e oito dos 32 pacientes 88% - apresentaram cirrose hepática, com a seguinte distribuição na classificação de Child-Pugh: A = 8, B = 14, C = 6. A pesquisa dos marcadores e/ou genomas virais foi positiva em 26 pacientes (81%), sendo o VHG presente em 9 casos (28%), entretanto em apenas um dos casos de forma isolada. Não houve diferenças nas características clínico epidemiológicas e laboratoriais entre os pacientes positivos ou negativos para o VHG. Em conclusão, este estudo clínico-epidemiológico revelou que, na casuística avaliada, a maioria dos casos de CHC esteve relacionada aos vírus das hepatites B, C ou G. Isoladamente, entretanto, o genoma do vírus da hepatite G foi detectado em apenas um paciente
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Santos, Márcio Bezerra. "Prevalência de marcadores sorológicos dos vírus das Hepatites B (VHB) e C (VHC) em indivíduos infectados por Schistosoma mansoni no bairro Santa Maria, Aracaju/SE." Universidade Federal de Sergipe, 2012. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3246.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The Schistosomiasis is a parasitic disease, severe, chronic waterborne and development, whose etiologic agent is Schistosoma mansoni. It occurs in 74 countries with 207 million people infected and 700 million in risky areas. In Brazil, data indicate a prevalence of eight million. The Schistosomiasis can be exacerbated when patients are carriers of the Hepatitis B Virus (HBV) and C (HCV), resulting in simultaneous evolution of both pathologies. In Brazil, the prevalence of co-infection with HBV/HCV and S. mansoni found in studies ranged from 13.6% to 40% for HBV and 0.5% to 19.66% for the HCV. On this basis, this research aimed to identify the prevalence of serological markers of HBV and HCV and risky factors in individuals carrying the S. mansoni in the Santa Maria neighborhood, Aracaju, state of Sergipe. We conducted a cross-sectional epidemiological study. Data were collected for each patient by means of a questionnaire investigation. This questionnaire included variables identifying the subject of the research participants and variables that included the epidemiological risky factors for infection with HBV or HCV. We collected serum samples of research participants and forwarded to the laboratory testing to identify serological markers of hepatitis B and C: Total Anti-HBc IgG, Anti-HBs, HBsAg and Anti-HCV. All procedures performed using the technique of chemiluminescence immunoassay using the ARCHITECT assay for each serological marker following the protocols established by the laboratory equipment manufacturer SYSTEM ARCHITECT. In addition, we carried out the analysis of spatial distribution of co-infection in the district through the program using the TerraView Kernel intensity estimation. It was found that 16 individuals had contact with HBV (9.41%), one of these was positive for HBsAg. Only Thirty-two samples (18.82%) were positive for the marker Anti-HBs. Three samples were positive for anti-HCV (1.76%), and also a positive for Anti-HBc. The main risks of HBV and HCV infection were related to parenteral interventions of health services, as well as sexual activity without condom use in the case of HBV. Spatial analysis of cases of co-infection (Schistosomiasis and Hepatitis) allowed the visualization of areas of higher concentration of these infections, as well as those that are exposed to different degrees of risk of transmission. The survey results allow to offer, the municipal health services, a tool to facilitate the understanding of the spatial distribution of schistosomiasis and hepatitis (B and C) in Santa Maria neighborhood. Although our values are above the estimated prevalence for the Brazilian population and the Northeast, we can t infer that the individuals with Schistosomiasis are more susceptible to infection with HBV or HCV, since the risky factors were the means of risky transmission of causative agents of hepatitis and not infected with S. mansoni.
A Esquistossomose Mansônica é uma doença parasitária grave, de veiculação hídrica e evolução crônica, cujo agente etiológico é o Schistosoma mansoni. Ocorre em 74 países, com 207 milhões de pessoas infectadas e 700 milhões em áreas de risco. No Brasil, dados indicam uma prevalência de oito milhões. A Esquistossomose pode ser agravada quando os pacientes são portadores dos Vírus das Hepatites B (VHB) e C (VHC), resultando na evolução simultânea de ambas as patologias. No Brasil, As prevalências da co-infecção VHB/VHC e S. mansoni encontradas nos estudos realizados variaram de 13,6% a 40% para o HBV e de 0,5% a 19,66% para o HCV. Com base nisso, esta pesquisa objetivou identificar a prevalência de marcadores sorológicos do VHB e VHC e os fatores de risco em indivíduos portadores do S. mansoni no Bairro Santa Maria, Aracaju/SE. Foi realizado um estudo epidemiológico do tipo transversal. Coletaram-se dados de cada paciente por meio de um questionário investigativo. Este questionário contemplou variáveis de identificação do sujeito participante da pesquisa e variáveis epidemiológicas que incluíram os fatores de risco para infecção pelo HBV ou HCV. Foram coletadas alíquotas de soro dos participantes da pesquisa e encaminhadas para a realização das análises laboratoriais para identificação de marcadores sorológicos dos Vírus das Hepatites B e C: Anti-HBc Total IgG, Anti-HBs, HBsAg e Anti-HCV. Todos os procedimentos realizados utilizaram a técnica de Imunoensaio Quimioluminescente através do Ensaio ARCHITECT para cada marcador sorológico seguindo os protocolos de análises laboratoriais estabelecidos pelo fabricante do equipamento ARCHITECT SYSTEM. Além disso, realizou-se a análise espacial da distribuição da co-infecção no bairro através do programa TerraView utilizando o estimador de intensidade Kernel. Constatou-se que 16 indivíduos tiveram contato com o HBV (9,41%), desses um foi positivo para HBsAg. Apenas Trinta e duas amostras (18,82%) foram positivas para o marcador Anti-HBs. Três amostras foram positivas para Anti-HCV (1,76%), sendo uma também positiva para Anti-HBc. Os principais riscos de infecção pelo HBV e HCV foram relacionados às intervenções parenterais dos serviços de saúde, assim como à atividade sexual sem uso de preservativo, no caso do HBV. A análise espacial dos casos de co-infecção (Esquistossomose e Hepatite) permitiu a visualização de áreas de maior concentração dessas infecções, assim como as que são expostas a diferentes graus de risco de transmissão. Os resultados da pesquisa possibilitam oferecer, aos serviços municipais de saúde, um instrumento que facilite a compreensão da distribuição espacial da Esquistossomose e Hepatites (B e C) no bairro Santa Maria. Embora nossos valores sejam acima da prevalência estimada para a população brasileira e da região nordeste, não podemos inferir que os indivíduos portadores da Esquistossomose são mais susceptíveis à infecção pelo HBV ou HCV, uma vez que, os fatores de risco foram as vias de risco de transmissão de agentes causadores de hepatite e não a infecção pelo S. mansoni.
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Alencar, Regiane Saraiva de Souza Melo. "Ocorrência da infecção oculta pelo vírus da hepatite B (VHB) em pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C (VHC) com ou sem carcinoma hepatocelular (CHC)." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5147/tde-16102014-103147/.

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Abstract:
O presente estudo avaliou materiais de 50 pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C (VHC) que foram submetidos ao transplante hepático no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo no período de 1993 a 2004, sendo divididos em dois grupos: Grupo 1 (33 pacientes com cirrose pelo VHC) e Grupo 2 (17 pacientes com cirrose pelo VHC com carcinoma hepatocelular). Nosso objetivo foi estudar a ocorrência da infecção oculta pelo VHB em pacientes com cirrose pelo VHC com ou sem CHC através do estudo molecular do genoma viral (DNA do VHB) no soro, tecido hepático tumoral e não tumoral pela utilização da técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), pelos métodos in house e em tempo real. Todos os pacientes eram HBsAg negativos, possuíam soroteca e bloco de explante hepático em parafina, não apresentando concomitância com doenças hepáticas colestáticas, metabólicas e autoimunes. Foram avaliados os prontuários por um único pesquisador no sentido de coletar informações tais como: sexo, idade, dados de exames laboratoriais bioquímicos, sorológicos, ?fetoproteína e coagulação; além de dados clínicos tais como ascite e encefalopatia hepática para cálculos de índices prognósticos da cirrose (Child e MELD). Todo o material de explante hepático teve o Escore de Ishak e a Classificação das Sociedades Brasileiras de Patologia e Hepatologia para hepatites crônicas avaliados, assim como a Classificação de Edmondson e Steiner para os que apresentassem CHC. A técnica de PCR in house para detecção do DNA do VHB no soro e em tecido hepático tumoral e não tumoral apresentou negatividade em todas as amostras. Na técnica de PCR em tempo real apenas um caso do grupo 2 foi positivo no soro (sexo masculino, 66 anos, Anti-HBC total isolado e CHC); no tecido hepático tumoral no grupo 2 tivemos dois casos com resultados indeterminados e no tecido hepático não tumoral também do grupo 2, tivemos dois casos indeterminados. O grupo 1 não apresentou positividade para nenhuma das técnicas utilizadas. Concluímos que entre nossos pacientes com ou sem carcinoma hepatocelular associados à cirrose hepática pelo VHC, a infecção oculta pelo VHB foi muito baixa, provavelmente devido à baixa prevalência da infecção pelo VHB na nossa população
This study evaluated serum and liver tissue samples from 50 patients with liver cirrhosis due to hepatitis C virus (HVC) that underwent liver transplant at the Hospital das Clínicas - University of São Paulo School of Medicine during the period of 1993 to 2004, divided into two groups: Group 1 (33 cirrhotic patients due to HCV) and Group 2 (17 cirrhotic patients due to HCV with hepatocellular carcinoma - HCC). Our aim was to study the occurrence of occult HBV0 infection in cirrhotic patients due to HCV with or without HCC through the molecular study of HBV DNA in the serum, tumoral liver tissue and non tumoral liver tissue by the polymerase chain reaction (PCR) techniques using in house and real time PCR. All the patients were HBsAg negative, having previous serum samples frozen at -20ºC and liver tissue explanted in paraffin, without presenting concomitant cholestatic, metabolic and autoimmune liver diseases. The following variables were collected: gender, age, biochemical and coagulation laboratory tests and HBV serology (HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs). Among the clinical data, ascites and encephalopathy were collected for the Child and MELD prognostic indexes. In the explanted liver tissue the Ishak\'s Score, The Brazilian Society of Pathology and Hepatology Classification for chronic hepatitis, and Edmondson and Steiner Classification for HCC were applied in the liver tissue. All samples with or without tumoral liver tissue and serum were negative for HBV DNA using in house PCR technique. By the real time PCR technique only one case from Group 2 was HBV DNA positive in serum (male, 66, isolated anti-HBc total positive and HCC). In the tumoral and non-tumoral liver tissues there were two indeterminated HBV DNA cases among Group 2 patients. All samples for Group 1 patients were negative for HBV DNA using both techniques. In conclusion, our study has shown the extremely low occult hepatitis B virus infection among the HCV cirrhotic patients with or without HCC, maybe due to the low HBV past infection among the Southeastern Brazilian population
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COSTA, Ana Cássia Reis da. "Soroepidemiologia da infecção pelo Vírus da hepatite B (VHB) e pelo Vírus da hepatite C (VHC) em cirurgiões-dentistas da cidade de Belém, Pará." Universidade Federal do Pará, 2006. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4909.

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Abstract:
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As hepatites virais representam um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A hepatite B e a hepatite C são as de principal interesse para os profissionais da área de saúde em função do modo de transmissão e da possibilidade de aquisição ocupacional. O presente trabalho teve por principal objetivo verificar a soroprevalência da infecção pelo Vírus da Hepatite B (VHB) e pelo Vírus da Hepatite C (VHC) em cirurgiões-dentistas e relacioná-la com os fatores de risco. Participaram do estudo 97 cirurgiões-dentistas, sendo 39 do gênero masculino e 58 do gênero feminino, no período de junho a dezembro de 2005, que atuam no município de Belém, Pará, Brasil. Os dados epidemiológicos foram obtidos por meio de inquéritos e os sorológicos por um ensaio imunoenzimático para a pesquisa de antígeno e anticorpo tanto para o VHB quanto para o VHC. O teste de Tendência foi utilizado para a análise estatística dos resultados. A prevalência do VHB foi de 6,2%, enquanto do VHC foi de 3,1% entre a população estudada. Das amostras sororreativas para os marcadores da hepatite B, a prevalência foi de 1,03% (1/97) para o anti-HBc total, 5,16% (5/97) para a presença simultânea do anti-HBc total e anti-HBs e 54,61% (53/97) para o anti-HBs. Quando comparado ao encontrado na população de doadores de sangue no Estado do Pará a prevalência do VHC na população estudada foi significativamente maior, enquanto a do VHB foi semelhante. Além disso, 37,7% (36/97) relataram terem tido algum tipo de exposição ocupacional, estando o acidente com objetos pérfuro-cortante como o mais relatado (86,1%). A medida adotada após a exposição foi sempre a lavagem com água e sabão e apenas 2,8% (1/36) dos acidentados relataram à realização de testes sorológicos. O conhecimento das normas de biossegurança e a utilização de pelo menos uma barreira de proteção individual foram relatados por todos, sendo o uso de luvas e máscara a resposta mais mencionada (96,9%). Encontravam-se imunizados contra o VHB por meio de vacina 54,61% (53/97) dos cirurgiões-dentistas, enquanto que imunes por infecção natural 5,16% (5/97). O elevado percentual de ocorrência de acidentes ocupacionais, aliado a baixa soroconversão pós-exposição dentre os cirurgiões-dentistas participantes demonstra a necessidade de se conhecer a prevalência de infecções de risco ocupacional em profissionais da área de saúde para que se adotem medidas de prevenção e controle mais eficazes contra os agentes causadores.
Viral hepatitides represent an important problem of public health in Brazil and in the world. Hepatitis B and hepatitis C are the most interesting for health professionals due to the form of transmission and the possibility of occupational acquisition. The present work intended, as its main objective, to verify the seroprevalence of the infection by the Hepatitis B Virus (HBV) and by the Hepatitis C Virus (HCV) in surgeon-dentists, and to relate it to risk factors. 97 surgeon-dentists, 39 males and 58 females, who work in the city of Belém, Pará, Brazil, participated in the study, from June to December of 2005. Epidemiologic data have been obtained by inquiries and the serologic ones by an immunoenzymatic assay for research on antigen and antibody for both the HBV and the HCV. The trend test was used for statistical analysis of the results. The prevalence of the HBV was of 6,2%, and the HCV was of 3,1% among the studied population. Out of the seroreactive samples to the markers of hepatitis B, the prevalence was of 1,03% (1/97) for total anti-HBc, 5,16% (5/97) for the simultaneous presence of total anti-HBc and anti-HBs, and 54,61% (53/97) for anti-HBs. When compared to the data found in the population of blood donors in the State of Pará, the prevalence of the HCV in the studied population was significantly higher, while the prevalence of the HBV was similar. Moreover, 37,7% (36/97) reported having had some type of occupational exposition, and accidents with cutting and piercing objects was the major cause (86,1%). The procedure after the exposition was always washing the wound with water and soap, and only 2,8% (1/36) of the victims reported the accomplishment of serologic tests. Knowledge of biosafety norms and the usage of at least one barrier of individual protection were stated by all dentists. The usage of gloves and masks was the most reported reply (96,9%). 54,61% (53/97) of the surgeon-dentists were immunized by HBV vaccination; 5,16% (5/97) were immunized by natural infection. The high percentage of occupational accidents, allied with the low post-exposition seroconversion amongst the surgeon-dentists, demonstrates the need of knowing the prevalence of infections of occupational risk in health professionals so that more efficient and effective prevention and control measures against the causing agents can be adopted.
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Kabinda, Maotela Jeff. "Problématique du risque résiduel transfusionnel du VIH et des hépatites B et C en République Démocratique du Congo: un problème de santé publique." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2015. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/209042.

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Abstract:
Introduction

La transfusion sanguine est un acte médical, qui a pour but d’apporter au malade du sang ou ses dérivés. Elle est le résultat d’une chaîne d’activités complexes au cours de laquelle interviennent différentes catégories de personnel médical et paramédical, par conséquent elle ne peut pas être considérée comme un acte anodin. Elle reste entachée de beaucoup de risques, qui peuvent être, de type infectieux, immunologiques, hémodynamiques et métaboliques.

Afin de lutter contre ces risques, la sécurité transfusionnelle (l’ensemble des mesures visant à éliminer les risques immunologiques et infectieux liés à la transfusion des produits sanguins a été définie par l’OMS qui de surcroit en a précisé les 3 composantes principales qui sont: a) la disponibilité du sang. b) l’innocuité du sang. c) l’utilisation judicieuse de produits sanguins labiles.

Notre travail s’est focalisé sur l’un de ces aspects à savoir l’innocuité du sang. En effet, tandis que les pays du Nord sont à la recherche des virus émergents et commencent à déclarer que les risques viraux sont de plus en plus maîtrisés, l’Afrique se trouve encore dans la phase d’implantation de politiques et stratégies de sécurité transfusionnelle sous l’impulsion de l’OMS .L’incidence des risques viraux globalement supérieures à celle des pays du Nord est différente d’un pays à un autre.

Le risque résiduel (qui est un risque qui subsiste après la réponse au risque ou après l'application de mesures d'atténuation du risque) viral transfusionnel peut être attribué à quatre facteurs :a) l’erreur technique la plupart du temps humaine ;b) un variant viral non reconnu par certains réactifs ;c) un don infectieux séronégatif chez un porteur chronique ;d) ou un don réalisé chez un sujet très récemment infecté (« fenêtre silencieuse »).

Hypothèses :

Les hypothèses émises pour ce travail étaient :

- La connaissance, les attitudes et les pratiques de la population générale, des donneurs de sang et des prestataires de soins ne sont pas adéquates vis-à-vis de la sécurité transfusionnelle.

- La sécurité transfusionnelle en RDC n’est pas suffisante associée à un taux élevé des dons familiaux, une prévalence élevée des marqueurs viraux, le risque résiduel de virus de VIH, VHB et VHC devrait être considérable.

Objectif :

Contribuer à l’amélioration de la transfusion sanguine en RD Congo en apportant des informations évidentes et actualisées, susceptibles de contribuer à la réduction de la morbidité liée aux maladies transmissibles par le sang.

Méthodologie

Ce travail regroupe huit études. Une première étude retrace l’historique de l’implantation des services de transfusion sanguine et les différents résultats obtenus. Les 3 études suivantes évaluent la connaissance, l’attitude et la pratique des différents intervenants (la population générale, les donneurs de sang et les prestataires de soins) de la chaine de la transfusion sanguine. Deux études se focalisent sur la séroprévalence des hépatites et l’estimation du risque résiduel des hépatites B, C et du VIH. Les deux dernières études ont porté sur les séroprévalences des hépatites B, C et du VIH chez les receveurs (femmes enceintes et enfants de 6-59 mois).

La première étude fut une synthèse des données des rapports annuels du Centre National de Transfusion Sanguine avec comme objectif de jeter un regard sur l’organisation du système transfusionnel et ses réalisations.

La deuxième étude était une étude transversale menée d’une manière aléatoire auprès de 416 personnes âgées de 18 à 65 ans, résidant dans les trois zones de santé de la ville de Bukavu à l’Est de la RDC. Elle avait comme objectif l’évaluation des connaissances, attitudes et pratiques en matière de don de sang dans la population générale.

La troisième étude transversale descriptive et analytique a concerné 595 donneurs de sang de la ville de Bukavu. Son objectif était d’évaluer les connaissances, attitudes, pratiques et comportements chez les donneurs de sang du Sud-Kivu et identifier les facteurs de risque des marqueurs viraux.

La quatrième étude qui était transversale, a porté sur tout le personnel des soins :médecins, infirmiers, sage femmes, agents de formation rapide en activité dans les services hospitaliers du Sud-Kivu. Elle a eu comme objectif l’évaluation des connaissances, attitudes et pratiques des prestataires en matière de transfusion sanguine, d’infections VIH et d’hépatites B et C dans la province du Sud-Kivu.

La cinquième étude fut celle de suivi de cohorte des donneurs de sang bénévoles et non rémunérés. Son objectif était d’évaluer la séroprévalence des hépatites B et C chez les donneurs de sang bénévoles et non rémunérés.

La sixième étude a consisté aussi à l’étude de cohorte de donneurs de sang bénévoles à Bukavu. Son l’objectif était de déterminer les taux d’incidences du VIH, AgHBs et VHC chez les donneurs bénévoles du sang et estimer le risque résiduel du VIH, AgHBs et VHC chez les donneurs de sang de Bukavu.

La septième étude était une étude transversale sur les femmes enceintes de la communauté de Maniema (RD Congo). Elle avait comme objectif de déterminer la prévalence de VHB, VHC et VIH chez la femme enceinte et identifier les facteurs de risque.

Enfin la huitième étude était aussi une étude transversale sur les enfants de 6 à 59 mois de la communauté de Maniema (RD Congo). Elle avait comme objectif de déterminer la prévalence de VHB, du VHC et du VIH chez les enfants de 6 à 59 mois et en déterminer les facteurs de risque.

Résultats

Le système transfusionnel en République Démocratique du Congo est en phase d’implantation. En douze ans, c'est-à-dire de 2 001 à 2 012, il y a eu 112 882 donneurs bénévoles de sang mobilisés, plus de 80 % de produits sanguins sécurisés et plus de 80% des besoins couverts. Par ailleurs 89 688 infections du VIH ont pu être évitées par la qualification systématique des produits sanguins. Pendant la même période, 8 461 personnes ont pu être formées en transfusion sanguine. Mais il y a eu surtout une régression des marqueurs viraux. C’est ainsi que pour le VIH la prévalence est passée de 4,7% à 2,1 % entre 2 001 et 2 012 tandis que l’hépatite B a connu une régression de 7,1% à 3,5% pendant la même période. Pour l’hépatite C, ce taux est passé de 11,8% à 2,3% entre 2 004 et 2 012.

Dans la population générale la pratique de don de sang est très peu connue, nos travaux ont montré que :61% de la population ne connaissaient pas la pratique de don de sang. Certains aspects (risque infectieux viral) de la sécurité transfusionnelle ne sont pas très connus par le premier maillon de la chaine transfusionnelle (donneur de sang) et les prestataires de soins. En effet les résultats de nos études ont montré que 23,5% de donneurs de sang avaient un bon score de connaissance sur les aspects de la sécurité transfusionnelle et 11,7% prestataires avaient un bon score de la connaissance et de la pratique sur la sécurité transfusionnelle. Notre travail a montré que la prévalence des trois virus chez les donneurs de sang est importante :dans une série la séroprévalence était pour le VHB de 4,8%, pour le VHC de 3,9% et pour le VIH de 1,6%. Dans une autre série la prévalence était de 4,2% et 3,8% respectivement pour les hépatites B et C tandis que la coïnfection VHB et VHC a été évaluée à 2,2%.

L’estimation du risque résiduel a montré que le risque résiduel est très élevé dans notre pays. Ce risque résiduel est de 1/1 515 dons pour le VIH soit 6 dons de sang sur 10 000 seraient séropositifs alors qu’ils étaient testés négatifs. Pour les hépatites B et C, le risque résiduel était de 1/329 pour le VHC et de 1/126 dons pour l’hépatite B. Pour 1 000 dons de sang testés au virus de l’hépatite B, 8 seraient séropositifs alors qu’ils avaient été déclarés négatifs au test. Pour le virus de l’hépatite C, ce sont 3 personnes pour 1 000 dons de sang.

Au niveau des principaux receveurs :la séroprévalence du VIH chez les femmes enceintes était de 4,1 %, mais elle était plus importante, 15,6%,chez les femmes enceintes qui avaient un antécédent de transfusion sanguine (OR =4,9 et p=0,02).La prévalence du VHB était de 5,9 % mais plus élevée chez la femme enceinte avec antécédent de transfusion (12,5%) et de tatouage (24,2%) et la prévalence du VHC était de 4,1% et plus élevée chez la femme avec antécédent de transfusion sanguine (12,5%).

Chez les enfants les résultats étaient les suivants :la prévalence du VHB observée dans notre étude était de 3,6%, mais cette prévalence était de 6,6% chez les enfants avec un antécédent de transfusion sanguine. Elle était de 5,7% chez les enfants dont la mère avait eu une transfusion sanguine lors de la grossesse. La prévalence du VHC était de 2,8%. Elle était plus élevée chez les enfants qui avaient un antécédent de transfusion (7,6%) et dont la mère avait un antécédent de transfusion sanguine (11,1%). La séroprévalence du VIH était de 3,7%. Une prévalence plus élevée du VIH était observée chez les enfants avec une histoire personnelle de transfusion sanguine (11,4%) et une histoire maternelle de transfusion (9,8%).

Conclusion

Les résultats de ce travail montrent que la sécurité transfusionnelle est précaire. Cette précarité se situe à plusieurs niveaux :au niveau des services ayant la transfusion en charge par suite d’insuffisance dans l’organisation et dans le financement. Ensuite au niveau des acteurs c.-à-d. la population générale et les institutions sanitaires, par l’insuffisance des notions de base de la sécurité transfusionnelle et de prévention des maladies virales transmissibles par le sang.

Les résultats de ce travail montrent que la séroprévalence des marqueurs du VIH, des hépatites B et C est importante et leur risque résiduel est considérable.

Il est utile de procéder au renforcement des capacités de tous les acteurs de la chaine transfusionnelle en appliquant certaines stratégies innovantes proposées dans ce travail (utilisation des sociologues, anthropologues dans les séances de sensibilisation de la population…), l’éducation de la population, des techniques éfficaces de dépistage afin d’espérer réduire le risque infectieux lié à la transfusion sanguine.


Doctorat en Sciences de la santé publique
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Patient, Romuald. "Obtention de particules sous-virales d'enveloppe du virus de l'hépatite C." Thesis, Tours, 2008. http://www.theses.fr/2008TOUR3108.

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Abstract:
En 1989, près de quinze ans après la mise en évidence d’une forme d’hépatite virale « non A-non B », le virus de l’hépatite C (VHC) a pu être isolé et son génome séquencé. En presque vingt ans, de nombreuses avancées techniques majeures ont permis de mieux comprendre le cycle de réplication de ce virus. Cependant, l’infection par ce virus représente actuellement la première indication de transplantation hépatique dans les pays industrialisés. On estime que 3% de la population mondiale est constituée de porteurs chroniques du VHC ; faisant de cette maladie un problème majeur de santé publique. De plus, même si des thérapies anti-virales sont disponibles pour enrayer la réplication du VHC, ces traitements ne sont vraiment efficaces que pour la moitié des patients traités. Malgré une recherche intensive, il n’existe toujours pas de vaccin préventif contre le VHC ayant fait la preuve définitive de son efficacité. La plupart des candidats vaccins en développement reposent sur l’utilisation de formes tronquées des protéines d’enveloppe du virus, constituant des immunogènes probablement moins pertinents que les formes complètes retrouvées sur l’enveloppe virale. L’objectif de ce travail de thèse a donc été de développer et de produire des particules dites sous-virales d’enveloppe constituées uniquement de l’enveloppe lipoprotéique du virus comme candidat vaccin potentiel contre le VHC, en exploitant les stratégies utilisées pour la production du vaccin contre le virus de l’hépatite B (VHB). En effet, le vaccin contre l’hépatite B repose sur la capacité de la petite protéine d’enveloppe S du VHB à générer spontanément des particules d’enveloppe vides sécrétées et non infectieuses. L’utilisation de ces particules comme vaccin a fait ses preuves depuis maintenant plus de vingt ans. Au cours de ce travail, nous avons dans un premier temps développé un modèle d’étude de la morphogenèse de ces particules sous-virales du VHB, basé sur la production de la protéine S du virus à l’aide d’un vecteur dérivé du génome du virus de la Forêt de Semliki (SFV). Ce modèle s’est avéré déterminant pour apporter des informations originales sur la morphogenèse et le trafic intracellulaire des particules sous-virales d’enveloppe du VHB. Nous avons pu montré que le bourgeonnement de ces particules au sein du réticulum endoplasmique (RE) se fait initialement sous forme de structures filamenteuses ; contrairement à ce qui était présumé dans le modèle couramment admis. Empaquetés et transportés vers un compartiment intermédiaire entre le RE et l’appareil de Golgi (ERGIC), ces filaments sont ensuite convertis en particules sphériques qui seront sécrétées. Dans un second temps, ce modèle nous a permis d’étudier les capacités d’assemblage en particules sous-virales d’enveloppe de différentes protéines chimères d’enveloppe VHC-VHB. Nous avons démontré que ces protéines de fusion, contenant la totalité de la protéine d’enveloppe E1 ou E2 du VHC, étaient capables de s’assembler puis d’être sécrétées sous forme particulaire lorsqu’elles étaient co-produites avec la protéine S sauvage du VHB. De telles particules, morphologiquement similaires à celles du vaccin contre l’hépatite B, pourraient donc constituer la base d’un vaccin prototype. Le système d’expression transitoire utilisé pour ces expériences ne permettant pas de produire ces particules en grande quantité, des clones cellulaires de la lignée CHO produisant de manière stable les particules d’enveloppe chimèriques ont été développés. Si comme nous l’espérons ce vaccin prototype donnait des résultats encourageants, sa production pourrait s’appuyer à terme sur les procédures industrielles existantes pour la production du vaccin contre le VHB, dans le but d’obtenir à grande échelle un vaccin protégeant à la fois contre l’hépatite B et l’hépatite C
N/a
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Eboumbou, Moukoko Else Carole. "Evaluation des effets de polymorphismes génétiques (TNF-alpha, IFN-gamma, IFN-gamma R1) et de coinfections virales (VHB, VHC) sur la fibrose de symmers." Paris 6, 2003. http://www.theses.fr/2003PA066106.

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Hernández, Rodríguez Ines. "Estudi de les característiques clínic-biològiques de la limfocitosi B monoclonal, la freqüència i significat pronòstic de les alteracions citogenètiques associades i la seva relació amb la infecció pel virus de la hepatitis C." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/459074.

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Abstract:
Introducció. La LBM es va plantejar al 2005 com a una entitat pre-leucèmica amb criteris definits. A nivell hospitalari es solen diagnosticar LBM clíniques o d’alt recompte. S’ha descrit un 26% d’incidència de LBM entre els malalts diagnosticats d’infecció per VHC. No s’ha estudiat la relació entre LBM i genotip viral o càrrega viral del VHC.  Hipòtesis: 1/ Podria existir un percentatge valorable de pacients reclassificables com a LBM. 2/ Les alteracions citogenètiques relacionades amb la LBM podrien presentar una prevalença i un impacte pronòstic equiparable als SLPC amb el mateix immunofenotip. 3/ Una càrrega viral elevada i els genotips 1b i 4 en infectats pel VHC podrien ser factors predictius d’aparició de LBM i de la seva posterior evolució a LLC.   Objectius: 1/ Analitzar les característiques clínic-biològiques de la LBM en casos diagnosticats al nostre centre entre 1998 i 2011. Redefinir els casos diagnosticats de SLPC-B com a LBM. 2/ Analitzar les alteracions citogenètiques i el seu significat pronòstic en els casos de LBM. 3/ Avaluar incidència de LBM en pacients amb infecció per VHC, i analitzar la seva relació amb la càrrega viral i el genotip.  Resultats. De 547 pacients amb SLPC-B amb afectació perifèrica, es van reclassificar 129 com a LBM, amb una mediana d’edat de 73 anys i un 54% d’homes. Les proporcions de cada sub-classificació van ser de  80% (LBM-LLC), 2% (LBM CD5+) i 18% (LBM CD5-). Es va estudiar el patró d’infiltració de moll d’os, resultant de tipus intersticial en la majoria de casos (41%). Set pacients (10%) presentaven infecció concomitant pel VHC.  Es va trobar alteració citogenètica en 61 pacients (64%), dels quals un 45,2% presentava del(13q14), un 11,3% +(12), un 5,9% t(14;18), un 3,5% (2 casos) del(11q). Seixanta-cinc pacients (52%) van complir criteris de progressió, dels quals 17 va requerir tractament. El promig (DE) de limfòcits al diagnòstic dels pacients que van progressar a SLPC va ser de 6,1x109/L. Trenta-tres (26%) pacients van presentar segona neoplàsia als 15 anys, la majoria previ al diagnòstic. Un 11% va presentar una malaltia autoimmunitària abans o després del diagnòstic de LBM. Només 1 pacient va presentar IgH oligoclonal, mentre els altres 14 presentaven un pic clonal. La supervivència lliure de tractament als 15 anys va ser del 79% (IC95% 66-92), amb una mediana de 23 anys. La supervivència global (SG) a 15 anys va ser del 69% (IC95% 56-82), amb una mediana de 16,3 anys (IC95% 9,6-23,0) i una mediana de seguiment de malalts vius de 6,7 anys (0-15,9). No es van trobar diferències estadísticament significatives respecte a la SG entre els grups de baix i elevat recompte de limfòcits, però si en la supervivència lliure de progressió (7,4 versus 3,0 anys) (p=0,014). Es van recollir 160 pacients amb infecció per VHC, dels quals 13 (8,1%) presentaven LBM de forma concomitant. Només es van trobar alteracions citogenètiques en un dels casos (reordenament IgH) i no es va trobar associació entre el desenvolupament de LBM i la càrrega viral o el fenotip. Conclusions. Es va reclassificar com a LBM una important proporció de casos de SLPC amb afectació de sang perifèrica. Es va trobar una elevada incidència de segona neoplàsia. Un elevat percentatge dels pacients va evolucionar a SLPC, tot i que pocs van requerir tractament. Entre els pacients amb VHC, es va trobar una menor incidència de LBM que la descrita prèviament.
Introduction. MBL was proposed in 2005 as a pre-leukemic entity with defined criteria. In the hospital, it is frequent to diagnose the high-count type. A 26% of MBL incidence among HCV infected has been described. Data are missing about the relationship between MBL and viral genotype of HCV. Hypothesis: 1/ A valuable percentage of patients with B-LPD could be reclassified as MBL. 2/ Cytogenetic alterations related to MBL may have a prevalence and prognostic impact comparable to their equivalent B-LPD. 3 / A high viral load and 1b or 4 HCV genotypes may be predictive factors of the occurrence of MBL. Objectives: 1 / To analyse the clinical and biologic features of our MBLs between 1998 and 2011. Redefine the cases of B-LPD 2/ To analyse the cytogenetic alterations and their prognostic significance in the cases of MBL. 3 / To assess the incidence of MBL in patients with HCV infection, and to analyse the relationship between the virus and the genotype or viral load. Results. One-hundred twenty-nine out of 547 B-LPD were reclassified as MBL, with a median age of 73 years and a 54% of males. Proportions of CLL-like LPD, CD5 negative non CLL-like and CD5 positive non CLL-like were 80%, 18% and 2%, respectively. The majority had an interstitial bone marrow infiltration (41%). Only 10% of patients had a concomitant infection with HCV. Sixty-one (64%) of patients had a FISH alteration, predominantly chromosome 13 deletion (45,2%). Sixty-five patients (52%) fulfilled criteria of LPD progression, with 17 patients requiring treatment (7 out of them because of progression of CLL). The mean (SD) B-lymphocyte count at diagnosis of patients with LPD progression was 6.1x10^9/L. Thirty-three (26%) patients had another neoplasia in a 15-year period, mainly before the MBL diagnosis. An 11% had an autoimmune disease, either previously or after the MBL diagnosis. Only 1 out of 15 patients had an oligoclonal IgH peak. The 15-year free-treatment survival was 79% (CI95% 66-92), with a median of 23 years. The 15-year overall survival was 69% (CI95% 56-82), with a median of 16.3 years and a median follow-up of living patients of 6.7 years (0-15.9). No differences were found regarding the OS between groups of low-count and high-count of B lymphocytes. FTS was significantly different (7.4 versus 3.0 years) (p=0.014) between these groups. Only 13 (8.1%) out of 160 VHC patients developed MBL. One case had a translocated IGH gene by FISH. No association was found with viral load nor viral genotype. Conclusions. An important proportion of LPD with peripheral involvement was reclassified as MBL. A higher prevalence of another neoplasia was described. A high percentage of patients in this series evolved to LPD, but a small subset required specific treatment. Among patients with HCV infection, a lesser incidence of MBL than described was found.
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Kania, Dramane. "Développement d’outils et de stratégies pour le diagnostic et le suivi biologique des infections VIH, VHB et VHC dans les pays à ressources limitées." Thesis, Montpellier 1, 2014. http://www.theses.fr/2014MON1T017/document.

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Abstract:
Le diagnostic et le suivi des infections par le VIH, VHB et VHC restent un défi dans les pays à faibles ressources qui sont par ailleurs les plus touchés. Il est urgent de pouvoir disposer d'outils de biologie simples, fiables et peu chers pour le contrôle de ces infections virales. Le défi est immense d'un point de vue clinique et politique de santé. L'objectif de ce travail de recherche effectué dans le cadre de la présente thèse est de développer et valider des stratégies et de nouveaux outils de biologie adaptés au diagnostic et au suivi des hépatites virales et de l'infection VIH dans les pays à ressources limitées. Dans un premier temps, nous avons investigué sur les résultats de sérologie VIH discordants, car en biologie et en pratique clinique, il est important d'établir le statut sérologique réel des personnes dépistées avec des résultats clairs pour une prise de décision adéquate à l'échelle individuelle. Dans ce travail, nous avons trouvé que les résultats discordants par l'algorithme de dépistage des femmes enceintes au Burkina Faso, étaient dans 94% des cas de faux positifs dus au test Determine™ HIV-1/2 et 4% de faux négatifs liés au test Genie II™ HIV-1/HIV-2. En matière de santé publique, les femmes présentant ce type de résultat peuvent être considérées comme séronégatives dans les centres où des investigations supplémentaires ne sont pas possibles, surtout dans les pays comme le Burkina Faso où la prévalence de l'infection est basse avec une faible diversité génétique. Dans un second temps, nous avons focalisé nos travaux sur la faisabilité d'une stratégie de dépistage qui combine la détection des trois infections (VIH, VHB et VHC) sur une seule carte DBS. Dans cette étude pilote, nous avons démontré que le DBS collecté en parallèle au test rapide VIH dans un centre de dépistage volontaire permet d'une part de faire la confirmation du VIH par immunoblot, et d'autre part de compléter par le diagnostic des hépatites B et C par ELISA suivi de western blot et PCR pour la confirmation pour le VHC. Cette stratégie peut servir de modèle pour promouvoir et vulgariser le dépistage des hépatites virales B et C dans les pays à ressources limitées. Le DBS peut servir de contrôle et de confirmation du diagnostic du VIH, VHB et VHC. Par la suite, nous avons évalué la performance de deux tests de 4ème génération immunoluminométriques (Elecsys® HIV Combi PT assay, Roche Diagnostics et Liaison® XL Murex HIV Ab/Ag test, DiaSorin) sur des échantillons séchés sur papier filtre en comparaison au test de diagnostic rapide et aux échantillons de sérum frais prélevés chez les patients en primo-infection VIH. Ces travaux ont clairement montré que les deux tests de 4ème génération réalisés sur papier filtre offrent de bonnes performances dans le diagnostic de la primo-infection par rapport aux tests de diagnostic rapide sur sérum frais. Cette méthode peut être utilisée pour détecter précocement le VIH chez les personnes difficiles à atteindre et les populations vivant dans des zones périphériques des pays à ressources limitées. Enfin, nous avons mis au point une technique de PCR en temps réel de détection et de quantification de l'ADN du VHB. A cet effet, nous sommes partis de deux PCR « maison » ciblant deux régions génomiques différentes (gène X pour la qPCR 1 et gène S pour la qPCR 2) en comparaison à un test commercial de charge virale (Cobas AmpliPrep/Cobas TaqMan HBV Test, version 2.0, Roche Diagnostics). La qPCR 2 avec un seuil de détection à 91 UI/ml (vs 104 UI/ml pour la qPCR 1) a montré une meilleure performance dans la quantification de l'ADN du VHB. Cette qPCR 2 peu chère est aujourd'hui produite sous forme de kit par une start-up appelée OMUNIS. Ce kit en développement fera l'objet d'une évaluation multicentrique en France, en Afrique et en Asie du Sud-Est à travers un réseau de laboratoires sous la promotion de l'ANRS
Diagnosis and management of hepatitis B, hepatitis C and HIV infections are a real challenge in middle and low-income countries. There is an urgent need for simple, reliable and inexpensive tools to control these infections in high prevalence sittings like Africa and Asia. The challenge is immense in clinical and public health policy hands. The main goal of this research work performed for our PhD is the development and validation of strategies and tools to diagnose and monitor HIV, HBV and HCV infections in resource-constrained countries. At a first step, we investigated the results of HIV discordant results, since it is important to establish the real HIV status of people tested with clear results for appropriate decision-making in biological and clinical practice. This work show that discordant results obtained in the algorithm of HIV screening among pregnant women in Burkina Faso, are false positive results in 94% of cases due to the Determine™ HIV-1/2 immunochromatographic test and false negative results in 4% of cases due to the Genie II ™ HIV-1 / HIV-2 test. In public health practice, women with this type of result can be considered as negative for HIV testing in centers where additional investigations are not possible, especially in countries like Burkina Faso with a low incidence and a low genetic diversity of HIV.In a second step, we focused our work on the feasibility of a screening strategy that detects HIV, HBV and HCV infections into a single card of DBS. In this pilot study, we demonstrated that DBS collected in parallel to HIV rapid testing in a voluntary counseling and testing center allows HIV confirmation using immunoblotting, and an additional testing by diagnosing HBV and HCV using ELISA followed by immunoblotting and PCR for HCV confirmation. This strategy can serve as a model to promote and scale-up the screening of HBV and HCV in resource-limited countries. DBS can be served as control and confirmation of HIV, HBV and HCV diagnosis. Furthermore, we evaluated the performance of two 4th generation chemiluminescent immunoassays (Elecsys HIV Combi PT assay, Roche Diagnostics and Liaison XL Murex HIV Ab/Ag test, DiaSorin) tested on filter paper samples in comparison to rapid diagnostic test and fresh serum samples from patients with acute HIV infection. These studies have clearly shown that the two 4th generation tests performed on filter paper offer good performance in terms of sensitivity for the diagnosis of HIV infection in its early phases compared with rapid diagnostic tests. This approach may be used in combination with HIV rapid tests in hard-to-reach individuals and populations living in remote areas of when an early HIV infection is suspected since rapid tests do not offer appropriate performance in this case.Finally, we developed a real-time PCR for HBV DNA detection and quantification. In this study, we evaluated two in-house PCR targeting two different regions of HBV genome (X gene for qPCR 1 and S gene for qPCR 2) in comparison with a commercial Roche HBV DNA test (Cobas AmpliPrep / Cobas TaqMan HBV Test, version 2.0, Roche Diagnostics) as a gold standard. The qPCR 2 with a low detection limit of 91 IU/ml (vs 104 IU/ml for 1 qPCR) showed a better performance in HBV DNA quantification. This inexpensive qPCR with best performance characteristics is producing by a start-up called OMUNIS. This kit will be evaluated in France, in Africa and in South and East Asia in a research study funded by ANRS (France REcherche Nord & sud Sida-hiv Hépatites)
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Delpuech, Eve-Oona. "Implication des virus des hépatites B et C dans l'immuno-pathogenèse et la carcinogenèse hépatique : étude in vitro de l'effet du virus de l'hépatite C sur la production d'une cytokine immunomodulatrice, l'interleukine-10 : analyse du profil d'expression génique sur macroarray de carcinomes hépatocellulaires liés aux virus des hépatites B et C." Paris 6, 2002. http://www.theses.fr/2002PA066100.

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Books on the topic "Hepatites B (VHB) e C (VHC)"

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Protocolo para estimar la mortalidad por cirrosis y por carcinoma hepatocelular atribuible a las hepatitis virales B y C. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275323762.

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Una de las metas a alcanzar para el 2030 de la Estrategia mundial del sector de la salud contra las hepatitis víricas 2016-202: hacia el fin de las hepatitis víricas es reducir la mortalidad por el virus de la hepatitis B (VHB) y el virus de la hepatitis C (VHC). Para medir este indicador y darle seguimiento, los países requieren poner en funcionamiento un proceso sistemático para generar estimaciones nacionales de mortalidad por hepatitis virales. Esta publicación está dirigida a las instituciones y ministerios encargados de monitorizar los avances en cada país. El objetivo principal de este protocolo es presentar métodos sencillos para estimar la proporción de pacientes con cirrosis y con carcinoma hepatocelular que tienen infección por el VHB y el VHC, para luego calcular la mortalidad nacional por estas secuelas atribuibles a hepatitis virales, de preferencia dentro de un sistema de vigilancia. Además, se proporciona un marco general sobre cómo debe funcionar el sistema de vigilancia, cómo recopilar los datos y consideraciones éticas para tener en cuenta. El sistema de vigilancia se diseña sobre la base de centros centinela donde se recopilará información de pacientes con cirrosis y con carcinoma hepatocelular. Estos datos servirán para estimar la fracción de cirrosis y de carcinoma hepatocelular atribuible a la infección por los virus de las hepatitis B y C. Por otro lado, se recopilarán datos sobre el número de muertes a nivel nacional por cirrosis y por carcinoma hepatocelular. Con esta información, se calculará la mortalidad por cirrosis y por carcinoma hepatocelular atribuible a la infección por el VHB y el VHC.
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Book chapters on the topic "Hepatites B (VHB) e C (VHC)"

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Dominguez, S. "Co-Infection par le VIH et les Virus des Hépatites B et C (VHB et VHC)." In VIH et sida, 118–28. Elsevier, 2008. http://dx.doi.org/10.1016/b978-2-294-70230-3.50010-8.

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