Academic literature on the topic 'Herbário Central'

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Journal articles on the topic "Herbário Central"

1

Bergamini, Leonardo Lima, Mariza Alves de Macedo Pinheiro, Marina De Lourdes Fonseca Resende, Luciano De Lima Guimarães, and Betânia Tarley Porto de Matos Góes. "O Herbário IBGE." Revista Brasileira de Geografia 64, no. 1 (August 22, 2019): 161–82. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n1_161-182.

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Abstract:
Os desafios ambientais atuais demandam conhecimento científico sobre a biodiversidade para orientação de políticas públicas. Coleções biológicas são um repositório permanente e acessível e documentam uma vasta gama de dados valiosos, exercendo um papel central na produção desse conhecimento. Neste trabalho apresenta-se o Herbário IBGE, fundado em 1977 e localizado em Brasília. Seu acervo, com mais de 83.000 exsicatas e 3.549 amostras diversas, é bem representativo da flora do Cerrado. Atualmente cerca de 90% do acervo encontra-se digitalizado e acessível através da internet. Em suas 4 décadas, o Herbário IBGE tem participado dos esforços colaborativos para compreender, conservar e usar de modo sustentável a diversidade de plantas, participando de projetos regionais e nacionais que amparam políticas em diferentes níveis.
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2

Franco, Izabela Moreira, Fabiane Nepomuceno Costa, and Jimi Naoki Nakajima. "Richterago (Asteraceae, Gochnatieae) na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, Brasil." Rodriguésia 65, no. 1 (March 2014): 159–73. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602014000100011.

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Abstract:
As espécies do gênero Richterago Kuntze são endêmicas dos campos rupestres do Brasil, ocorrendo em solos areno-pedregosos. O presente estudo teve por objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies de Richterago que ocorrem na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, situada entre os municípios de Congonhas do Norte (sul) e Olhos d'Água e Bocaiúva (norte), incluindo a Serra do Cabral (oeste) e o Planalto de Diamantina (leste). Os espécimes estudados foram coletados entre novembro de 2009 e junho de 2012. Todo o material foi incorporado ao herbário DIAM. Duplicatas foram enviadas aos herbários ALCB, HUFU e SPF. Além disso, foram examinados espécimes dos herbários HUFU e SPF. Os estudos morfológicos e as identificações foram feitas com base na literatura disponível e consulta a especialista. No total foram registradas as ocorrências de oito espécies: Richterago amplexifolia (Gardner) Kuntze, R. angustifolia (Gardner) Roque, R. arenaria (Baker) Roque, R. conduplicata Roque, R. discoidea (Less.) Kuntze, R. elegans Roque, R. polyphylla (Baker) Ferreyra e R. radiata (Vell.) Roque. São apresentadas chaves de identificação, descrição e ilustração das espécies, assim como comentários sobre distribuição geográfica e status de conservação.
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3

Pasa, Maria Corette. "Saber local e medicina popular: a etnobotânica em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 6, no. 1 (April 2011): 179–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222011000100011.

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Abstract:
O estudo foi realizado na comunidade Bom Jardim, em Cuiabá, Mato Grosso, com o objetivo de resgatar o conhecimento que as pessoas possuem das plantas como remédio, o quanto as utilizam e a finalidade do uso. Aplicou-se o pré-teste, entrevistas semiestruturadas e observação direta, abordando o uso, a preparação da planta e a indicação das mesmas. A coleta dos dados ocorreu de março de 2008 a julho de 2009. O material botânico encontra-se no Herbário Central da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Dos entrevistados, 45% não apresentam escolaridade, numa faixa etária de 20 a 89 anos de idade. Os entrevistados citaram 86 espécies, distribuídas em 45 famílias, sendo Fabaceae, Mimosaceae e Caesalpiniaceae as mais expressivas. A maioria das espécies apresenta hábito arbóreo, seguido de herbáceo e arbustivo. A folha é a parte mais utilizada e o principal modo de preparo é o chá. A população demonstrou ter conhecimento e fazer uso das plantas locais e revelou um largo consumo na categoria de uso medicinal. O cuidado com a biodiversidade vegetal e o processo de conservação ficaram evidentes na fala e no manejo que as pessoas dispensam nas atividades do cotidiano.
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4

Paiva, Patrícia Duarte de Oliveira, Paulo Roberto Corrêa Landgraf, Tatiana Michlovská Rodrigues, Deborah de Oliveira Pedroso, Ary Teixeira de Oliveira Filho, Manuel Losada Gavilanes, and Renato Paiva. "Identificação e caracterização das espécies arbóreas do canteiro central da Universidade Federal de Lavras/MG." Ciência e Agrotecnologia 28, no. 3 (June 2004): 515–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000300005.

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Abstract:
O campus da Universidade Federal de Lavras possui 508 ha, sendo 117 ha de área construída onde se localizam os departamentos e setores. Nessa área está o canteiro central, que divide as duas principais avenidas da universidade. Essa área é arborizada, porém, não há nenhum mapa com a localização das espécies. Objetivou-se então realizar um inventário dessas árvores, fazendo-se a locação, identificação, quantificação e caracterização delas. A identificação foi feita mediante observação, consulta com outros profissionais, bibliografia especializada e herbário. Foram identificadas 46 espécies arbóreas distribuídas num total de 182 exemplares, pertencentes a 24 famílias. A espécie Callistemon viminalis G.Don ex Loud, popularmente conhecida como escova-de-garrafa, foi a que apresentou maior ocorrência, com 23 indivíduos, seguida do ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), com 15 indivíduos. Das espécies plantadas, 84% são nativas. Observou-se uma variedade de espécies locadas cumprindo o objetivo do plantio para uso em aulas práticas e embelezamento.
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5

Brito, Eliete da Silva, and Anna Luiza Ilkiu-Borges. "Primeiro registro de Cololejeunea panamensis (Lejeuneaceae) para a América do Sul." Rodriguésia 63, no. 3 (September 2012): 751–53. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000300018.

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Abstract:
Cololejeunea panamensis G. Dauphin & Pócs, descrita em 2006 foi referida como endêmica para a ilha de Barro Colorado no Panamá, América Central. Durante um estudo sobre a brioflora da ilha do Marajó, uma espécie de Cololejeunea mostrou-se diferente das espécies já registradas no Brasil, provando ser uma nova ocorrência para a América do Sul. O objetivo desse trabalho é divulgar a ocorrência dessa espécie em território brasileiro e ampliar o conhecimento sobre sua distribuição geográfica, morfologia e ecologia. O material estudado foi coletado na ilha do Marajó, município de Soure, estado do Pará, Brasil, no período de 10 a 16 de Janeiro de 2007. As amostras coletadas estão depositadas no Herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi (MG). Foram coletadas um total de nove amostras contendo Cololejeunea panamensis, sendo esse o segundo registro já feito da espécie além do material tipo e o primeiro registro para a América do Sul. A espécie é descrita taxonomicamente, ilustrada e são feitos comentários sobre a distribuição geográfica, variação morfológica e habitat.
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Forzza, Rafaela, Anibal Carvalho Jr., Antonio Carlos S. Andrade, Luciana Franco, Luis Alexandre Estevão, Viviane S. Fonseca-Kruel, Marcus A. Nadruz Coelho, Neuza Tamaio, and Daniela Zappi. "Coleções biológicas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro à luz das metas da GSPC/CDB: onde estamos em 2020?" Museologia & Interdisciplinaridade 5, no. 9 (April 30, 2017): 135–59. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17281.

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Abstract:
O conjunto de coleções biológicas sob a guarda do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) vai além das exsicatas do herbário e plantas vivas do arboreto, e inclui também coleções em estufas, xiloteca, carpoteca, bancos de sementes e de DNA, cultura de fungos e coleção etnobotânica. Juntas estas diferentes coleções contabilizam cerca de 665 mil espécimes, que contribuem para ampliar o conhecimento da flora neotropical. A partir do final do século XX e início do século XXI, com a mudança de paradigma envolvendo a conservação e o uso racional da biodiversidade do planeta, as coleções biológicas e seus dados associados saíram de uma posição marginal para ocupar uma posição central na discussão que quantifica, qualifica, mapeia e estuda o potencial de uso da biodiversidade. Neste novo cenário, os jardins botânicos e suas coleções estão completamente inseridos nas tarefas relacionadas a atingir as metas da biodiversidade delineadas pela CDB/GSPC. Neste artigo descrevemos quais metas envolvem diretamente as coleções do JBRJ e analisamos tanto a participação como as limitações dos nossos acervos para apoiar o país no cumprimento das metas da GSPC 2020.
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Borba, Aneliza Meireles, and Miramy Macedo. "Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil." Acta Botanica Brasilica 20, no. 4 (December 2006): 771–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000400003.

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Abstract:
Em Mato Grosso, populações tradicionais recorrem ao uso de espécies vegetais como alternativa terapêutica. Na cidade de Chapada dos Guimarães, o bairro Santa Cruz se destaca por abrigar famílias nascidas em áreas urbanas ou rurais que conservam esses conhecimentos transmitidos por gerações. Esta pesquisa tem como objetivo o levantamento das plantas medicinais utilizadas pela comunidade local, indicações terapêuticas, preparos e modos de uso visando a manutenção e recuperação da saúde bucal. Foram entrevistados 40 residentes, através de abordagem qualitativa, usando entrevista semi-estruturada. As espécies catalogadas foram depositadas para identificação no UFMT/Herbário Central. Foram citadas 87 espécies pertencentes a 48 famílias utilizadas na saúde bucal, encontradas no bioma Cerrado ou cultivadas nas residências. Conforme as afecções bucais citadas, as espécies utilizadas são: para erupção dentária: camomila (Matricaria chamomilla L.); candidíases, estomatites, gengivites e afta: açafrão (Crocus sativus L.); dor de dente: arnica-da-serra (Brickelia brasiliensis (Spreng.) Robinson). A folha foi a parte da planta mais usada e o chá, por decocção, modo de preparo mais comum. Pessoas idosas, líderes comunitários, parteiras e benzedeiras entrevistados apresentaram um maior conhecimento sobre o assunto. Constatou-se que a comunidade utiliza espécies vegetais, nativas do cerrado ou exóticas, com finalidade terapêutica para manutenção e recuperação da saúde bucal, sendo uma alternativa tradicional, econômica e atuante.
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Mendoza, Moises, Marcelo F. Simon, Thalyssa K. M. Arquelão, and Taciana B. Cavalcanti. "Novas espécies de Manihot (Euphorbiaceae) do Brasil Central." Rodriguésia 69, no. 2 (June 2018): 915–32. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869244.

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Abstract:
Resumo Estudos em herbários e intenso trabalho de campo voltados para abordagens taxonômicas atuais e filogenia do gênero Manihot no cerrado brasileiro possibilitaram a descoberta de cinco novas espécies ocorrentes em áreas de cerrado de Brazlândia (Distrito Federal), Padre Bernardo, Água Fria, São João D’Aliança e Niquelândia (Goiás). Manihot brasiliana, M. congesta, M. incisa, M. pinatiloba e M. porphyrantha são descritas e ilustradas. Características morfológicas dos novos táxones, suas relações com espécies mais estreitamente relacionadas, como também comentários sobre aspectos ecológicos e de distribuição natural para cada espécie, são fornecidos.
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Munhoz, Cássia Beatriz Rodrigues, and Jeanine Maria Felfili. "Fitossociologia do estrato herbáceo-subarbustivo em campo limpo úmido no Brasil Central." Acta Botanica Brasilica 22, no. 4 (December 2008): 905–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000400002.

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Abstract:
O campo limpo úmido é uma das fisionomias de Cerrado onde o lençol freático é superficial durante o ano todo. Em geral ocorrem bordeando as matas de galeria, sendo um local de ligação entre estas e as fitofisionomias bem drenadas de Cerrado. O objetivo deste estudo foi analisar a estrutura fitossociológica do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo limpo úmido na Fazenda Água Limpa, Brasília, e avaliar possíveis alterações na composição e cobertura de espécies, em diferentes ocasiões no período de 13 meses, após incêndio. Uma área de 400×400 m foi subdividida em quatro porções de 200×200 m onde foram sorteadas as linhas de amostragem. No levantamento fitossociológico, adotou-se o método de interseção na linha, onde cada linha foi dividida em seções de 1 m. Foram amostradas 84 espécies incluídas em 54 gêneros e 24 famílias. A similaridade de Sørensen entre as quatro transeções amostradas foi baixa, entre 0,26 e 0,55%. As linhas sobre solos com lençol freático superficial o ano todo apresentaram composição de espécies diferenciada das linhas sobre solos com flutuação sazonal do lençol freático. A similaridade entre os cinco períodos de inventário foi elevada, pois as espécies mais importantes mostraram pouca variação nas suas taxas de cobertura ao longo do ano.
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Francisca de Souza, Luzia. "A família VOCHYSIACEAE A.St.- Hil. na microrregião Sudoeste Goiano - The family VOCHYSIACEAE A.St.- Hil. in the microregion Southwest Goiás-." Revista de Biologia Neotropical 11, no. 1 (March 2, 2015): 1. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v11i1.25502.

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Abstract:
A família Vochysiaceae St.-Hill. inclui oito gêneros e cerca de 200 espécies, distribuídas na América do Sul, Central e África Tropical Ocidental. As espécies americanas são comuns no planalto Central do Brasil; em sua maioria possuem potencial ornamental e medicinal. Este trabalho apresenta a listagem e chaves para identificação de gêneros e espécies ocorrentes na microrregião Sudoeste de Goiás, baseada em materiais depositados em herbários brasileiros. Os gêneros mais ricos em espécies são Vochysia (seis) e Qualea (tres); Callisthene e Salvertia são monoespecificos na região.
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Dissertations / Theses on the topic "Herbário Central"

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Eugênio, Chesterton Ulysses Orlando. "Dinâmica temporal do estrato herbáceo-arbustivo em comunidades campestres no Brasil Central." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/8655.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2011.
Submitted by Débora Amorim Romcy Pereira (deboraromcy@bce.unb.br) on 2011-06-27T11:21:19Z No. of bitstreams: 1 2011_LisianeGonçalvesBittencourt.pdf: 760594 bytes, checksum: 5675a0c1f61dc8bec399cae538a2e396 (MD5)
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Este trabalho avaliou a dinâmica estrutural e florística de uma comunidade de espécies herbáceo-arbustivas de três áreas campestres no Brasil Central pelo método de interseção na linha, estas permanentemente instaladas, sendo o primeiro inventário realizado em 2000 (T0), o segundo em 2007 (T1) e o terceiro em 2009 (T2). Duas áreas situam-se na Fazenda Água Limpa, Brasília, Distrito Federal sendo uma em campo sujo e outra em campo limpo úmido. Estas passaram por um incêndio acidental três meses antes do primeiro inventário e deste então não sofreram queimadas naturais ou antrópicas. A terceira área é um campo limpo úmdo situado em Alto Paraíso de Goiás, Goiás, a qual também não sofre incêndios desde o T0. As comunidades apresentaram distintas dinâmicas ao longo dos noves anos. Evidenciando no campo sujo que a ausência de incêndios na comunidade estudada levou ao aumentou da riqueza ao longo dos anos, sendo um dos fatores a entrada de espécies lenhosas não observadas no primeiro inventário na área. Afetando negativamente também na presença de espécies que apresentaram estratégias fenológicas favoráveis à passagem do fogo e no aumento da cobertura de espécie exótica que vem aumentando suas coberturas. Enquanto que na comunidade de campo limpo úmido na FAL, visinha ao campo sujo estudado, observou-se também uma variação na riqueza de espécies por entrada de componentes arbustivo-arbóreos das comunidade que a circundam, principalmente por indivíduos das espécies Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. e Lavoisiera bergii Cogn., as quais podem estar associadas ao abaixamento do lençol freático e a facilitação de entrada de outras espécies. Sugerindo que as comunidades, campo sujo e campo limpo úmido, na FAL aparentemente apresentaram dinâmica com tendência ao aumento do componente lenhoso. Entretanto, na comunidade em um campo limpo úmido na FAF a composição florística ao longo do tempo, evidenciou flutuações na estrutura, relacionadas a variação na cobertura de espécies hemicriptófitas monocotiledôneas cespitosas e com o efeito sobre o viii número de espécies e consequentemente da cobertura de hemicriptófitas monocotiledôneas delgadas, hemicriptófitos não monocotiledôneas delgadas e terófitas. Estas variações possivelmente foram reguladas pela heterogeneidade da área, relacionada às características edáficas e da flutuação do lençol freático. Observando que este foi o fator que influenciou na composição, estrutura e distribuição espacial e temporal das espécies no campo úmido da FAF. Sujere-se monitoramentos contínuos em áreas campestres para que se possa entender se os campos são fases sucessionais de fitofisionomias mais fechadas ou se estes encontram-se em clímax, com equilíbrio dinâmico da sua comunidade. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study evaluated the floristic and structural dynamics of a community of herbaceous and shrub species from three grassland sites in Central Brazil by line intercept method, these permanently installed, the first inventory conducted in 2000 (T0), the second in 2007 ( T1) and third in 2009 (T2). Two areas are located in the Clean Water Farm, Brasilia, Federal District and in a dirty field and another in moist grassland. They went through an accidental fire three months before the first inventory of this and so do not suffer burn natural or manmade. The third area is a clean field úmdo located in Alto Paraiso de Goias, Goias, which also does not suffer from the fires T0. The communities had different dynamics over the nine years. Highlighting the field dirty that the absence of fire in the studied community led to increased wealth over the years, being one of the input factors of woody species not seen in the first inventory in the area. Also affecting the presence of species with phenological strategies in favor of the passage of fire and increasing the coverage of exotic species that is increasing its coverage. While the community of moist grassland in SCA, the neighbor dirty field study, also noted a variation in species richness per entry of the woody component of the surrounding community, but mainly by individuals of the species Trembleya parviflora (D. Don) Cogn. e Lavoisiera bergii Cogn., which may be associated with the lowering of groundwater and facilitating entry of other species. Suggesting that communities, field dirty and wet grassland, in a dynamic FAL apparently showing an increase of the woody component may lead to the closure and change of vegetation type. However the community in a moist grassland in FAF floristic composition over time, with fluctuations in the structure, related to variation in coverage of monocotyledonous species Hemicryptophytes tussock and the effect on the number of species and hence the coverage Hemicryptophytes monocotyledonous Thin, Not Thin hemicriptophytes monocotyledonous and therophytes. These variations are possibly x regulated by the heterogeneity of the area, related to soil characteristics and the fluctuation of the groundwater. Noting that this was the factor that influenced the composition, structure and spatial and temporal distribution of species in the grassland of the FAF. Evidencing the need for continuous monitoring grassland sites so you can understand if the fields are successional stages of vegetation more closed or if they are at peak, with a dynamic balance of their community.
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Books on the topic "Herbário Central"

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Saddi, Nagib. Origem, história e atividades do Herbário Central da Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil: Universidade Federal de Mato Grosso, Herbário Central, 1988.

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