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Bergamini, Leonardo Lima, Mariza Alves de Macedo Pinheiro, Marina De Lourdes Fonseca Resende, Luciano De Lima Guimarães, and Betânia Tarley Porto de Matos Góes. "O Herbário IBGE." Revista Brasileira de Geografia 64, no. 1 (August 22, 2019): 161–82. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n1_161-182.

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Abstract:
Os desafios ambientais atuais demandam conhecimento científico sobre a biodiversidade para orientação de políticas públicas. Coleções biológicas são um repositório permanente e acessível e documentam uma vasta gama de dados valiosos, exercendo um papel central na produção desse conhecimento. Neste trabalho apresenta-se o Herbário IBGE, fundado em 1977 e localizado em Brasília. Seu acervo, com mais de 83.000 exsicatas e 3.549 amostras diversas, é bem representativo da flora do Cerrado. Atualmente cerca de 90% do acervo encontra-se digitalizado e acessível através da internet. Em suas 4 décadas, o Herbário IBGE tem participado dos esforços colaborativos para compreender, conservar e usar de modo sustentável a diversidade de plantas, participando de projetos regionais e nacionais que amparam políticas em diferentes níveis.
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2

Franco, Izabela Moreira, Fabiane Nepomuceno Costa, and Jimi Naoki Nakajima. "Richterago (Asteraceae, Gochnatieae) na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, Brasil." Rodriguésia 65, no. 1 (March 2014): 159–73. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602014000100011.

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Abstract:
As espécies do gênero Richterago Kuntze são endêmicas dos campos rupestres do Brasil, ocorrendo em solos areno-pedregosos. O presente estudo teve por objetivo realizar o tratamento taxonômico das espécies de Richterago que ocorrem na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, situada entre os municípios de Congonhas do Norte (sul) e Olhos d'Água e Bocaiúva (norte), incluindo a Serra do Cabral (oeste) e o Planalto de Diamantina (leste). Os espécimes estudados foram coletados entre novembro de 2009 e junho de 2012. Todo o material foi incorporado ao herbário DIAM. Duplicatas foram enviadas aos herbários ALCB, HUFU e SPF. Além disso, foram examinados espécimes dos herbários HUFU e SPF. Os estudos morfológicos e as identificações foram feitas com base na literatura disponível e consulta a especialista. No total foram registradas as ocorrências de oito espécies: Richterago amplexifolia (Gardner) Kuntze, R. angustifolia (Gardner) Roque, R. arenaria (Baker) Roque, R. conduplicata Roque, R. discoidea (Less.) Kuntze, R. elegans Roque, R. polyphylla (Baker) Ferreyra e R. radiata (Vell.) Roque. São apresentadas chaves de identificação, descrição e ilustração das espécies, assim como comentários sobre distribuição geográfica e status de conservação.
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3

Pasa, Maria Corette. "Saber local e medicina popular: a etnobotânica em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 6, no. 1 (April 2011): 179–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222011000100011.

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Abstract:
O estudo foi realizado na comunidade Bom Jardim, em Cuiabá, Mato Grosso, com o objetivo de resgatar o conhecimento que as pessoas possuem das plantas como remédio, o quanto as utilizam e a finalidade do uso. Aplicou-se o pré-teste, entrevistas semiestruturadas e observação direta, abordando o uso, a preparação da planta e a indicação das mesmas. A coleta dos dados ocorreu de março de 2008 a julho de 2009. O material botânico encontra-se no Herbário Central da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Dos entrevistados, 45% não apresentam escolaridade, numa faixa etária de 20 a 89 anos de idade. Os entrevistados citaram 86 espécies, distribuídas em 45 famílias, sendo Fabaceae, Mimosaceae e Caesalpiniaceae as mais expressivas. A maioria das espécies apresenta hábito arbóreo, seguido de herbáceo e arbustivo. A folha é a parte mais utilizada e o principal modo de preparo é o chá. A população demonstrou ter conhecimento e fazer uso das plantas locais e revelou um largo consumo na categoria de uso medicinal. O cuidado com a biodiversidade vegetal e o processo de conservação ficaram evidentes na fala e no manejo que as pessoas dispensam nas atividades do cotidiano.
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4

Paiva, Patrícia Duarte de Oliveira, Paulo Roberto Corrêa Landgraf, Tatiana Michlovská Rodrigues, Deborah de Oliveira Pedroso, Ary Teixeira de Oliveira Filho, Manuel Losada Gavilanes, and Renato Paiva. "Identificação e caracterização das espécies arbóreas do canteiro central da Universidade Federal de Lavras/MG." Ciência e Agrotecnologia 28, no. 3 (June 2004): 515–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000300005.

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Abstract:
O campus da Universidade Federal de Lavras possui 508 ha, sendo 117 ha de área construída onde se localizam os departamentos e setores. Nessa área está o canteiro central, que divide as duas principais avenidas da universidade. Essa área é arborizada, porém, não há nenhum mapa com a localização das espécies. Objetivou-se então realizar um inventário dessas árvores, fazendo-se a locação, identificação, quantificação e caracterização delas. A identificação foi feita mediante observação, consulta com outros profissionais, bibliografia especializada e herbário. Foram identificadas 46 espécies arbóreas distribuídas num total de 182 exemplares, pertencentes a 24 famílias. A espécie Callistemon viminalis G.Don ex Loud, popularmente conhecida como escova-de-garrafa, foi a que apresentou maior ocorrência, com 23 indivíduos, seguida do ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), com 15 indivíduos. Das espécies plantadas, 84% são nativas. Observou-se uma variedade de espécies locadas cumprindo o objetivo do plantio para uso em aulas práticas e embelezamento.
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Brito, Eliete da Silva, and Anna Luiza Ilkiu-Borges. "Primeiro registro de Cololejeunea panamensis (Lejeuneaceae) para a América do Sul." Rodriguésia 63, no. 3 (September 2012): 751–53. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000300018.

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Abstract:
Cololejeunea panamensis G. Dauphin & Pócs, descrita em 2006 foi referida como endêmica para a ilha de Barro Colorado no Panamá, América Central. Durante um estudo sobre a brioflora da ilha do Marajó, uma espécie de Cololejeunea mostrou-se diferente das espécies já registradas no Brasil, provando ser uma nova ocorrência para a América do Sul. O objetivo desse trabalho é divulgar a ocorrência dessa espécie em território brasileiro e ampliar o conhecimento sobre sua distribuição geográfica, morfologia e ecologia. O material estudado foi coletado na ilha do Marajó, município de Soure, estado do Pará, Brasil, no período de 10 a 16 de Janeiro de 2007. As amostras coletadas estão depositadas no Herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi (MG). Foram coletadas um total de nove amostras contendo Cololejeunea panamensis, sendo esse o segundo registro já feito da espécie além do material tipo e o primeiro registro para a América do Sul. A espécie é descrita taxonomicamente, ilustrada e são feitos comentários sobre a distribuição geográfica, variação morfológica e habitat.
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Forzza, Rafaela, Anibal Carvalho Jr., Antonio Carlos S. Andrade, Luciana Franco, Luis Alexandre Estevão, Viviane S. Fonseca-Kruel, Marcus A. Nadruz Coelho, Neuza Tamaio, and Daniela Zappi. "Coleções biológicas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro à luz das metas da GSPC/CDB: onde estamos em 2020?" Museologia & Interdisciplinaridade 5, no. 9 (April 30, 2017): 135–59. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v5i9.17281.

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Abstract:
O conjunto de coleções biológicas sob a guarda do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) vai além das exsicatas do herbário e plantas vivas do arboreto, e inclui também coleções em estufas, xiloteca, carpoteca, bancos de sementes e de DNA, cultura de fungos e coleção etnobotânica. Juntas estas diferentes coleções contabilizam cerca de 665 mil espécimes, que contribuem para ampliar o conhecimento da flora neotropical. A partir do final do século XX e início do século XXI, com a mudança de paradigma envolvendo a conservação e o uso racional da biodiversidade do planeta, as coleções biológicas e seus dados associados saíram de uma posição marginal para ocupar uma posição central na discussão que quantifica, qualifica, mapeia e estuda o potencial de uso da biodiversidade. Neste novo cenário, os jardins botânicos e suas coleções estão completamente inseridos nas tarefas relacionadas a atingir as metas da biodiversidade delineadas pela CDB/GSPC. Neste artigo descrevemos quais metas envolvem diretamente as coleções do JBRJ e analisamos tanto a participação como as limitações dos nossos acervos para apoiar o país no cumprimento das metas da GSPC 2020.
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Borba, Aneliza Meireles, and Miramy Macedo. "Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil." Acta Botanica Brasilica 20, no. 4 (December 2006): 771–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000400003.

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Abstract:
Em Mato Grosso, populações tradicionais recorrem ao uso de espécies vegetais como alternativa terapêutica. Na cidade de Chapada dos Guimarães, o bairro Santa Cruz se destaca por abrigar famílias nascidas em áreas urbanas ou rurais que conservam esses conhecimentos transmitidos por gerações. Esta pesquisa tem como objetivo o levantamento das plantas medicinais utilizadas pela comunidade local, indicações terapêuticas, preparos e modos de uso visando a manutenção e recuperação da saúde bucal. Foram entrevistados 40 residentes, através de abordagem qualitativa, usando entrevista semi-estruturada. As espécies catalogadas foram depositadas para identificação no UFMT/Herbário Central. Foram citadas 87 espécies pertencentes a 48 famílias utilizadas na saúde bucal, encontradas no bioma Cerrado ou cultivadas nas residências. Conforme as afecções bucais citadas, as espécies utilizadas são: para erupção dentária: camomila (Matricaria chamomilla L.); candidíases, estomatites, gengivites e afta: açafrão (Crocus sativus L.); dor de dente: arnica-da-serra (Brickelia brasiliensis (Spreng.) Robinson). A folha foi a parte da planta mais usada e o chá, por decocção, modo de preparo mais comum. Pessoas idosas, líderes comunitários, parteiras e benzedeiras entrevistados apresentaram um maior conhecimento sobre o assunto. Constatou-se que a comunidade utiliza espécies vegetais, nativas do cerrado ou exóticas, com finalidade terapêutica para manutenção e recuperação da saúde bucal, sendo uma alternativa tradicional, econômica e atuante.
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Mendoza, Moises, Marcelo F. Simon, Thalyssa K. M. Arquelão, and Taciana B. Cavalcanti. "Novas espécies de Manihot (Euphorbiaceae) do Brasil Central." Rodriguésia 69, no. 2 (June 2018): 915–32. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869244.

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Abstract:
Resumo Estudos em herbários e intenso trabalho de campo voltados para abordagens taxonômicas atuais e filogenia do gênero Manihot no cerrado brasileiro possibilitaram a descoberta de cinco novas espécies ocorrentes em áreas de cerrado de Brazlândia (Distrito Federal), Padre Bernardo, Água Fria, São João D’Aliança e Niquelândia (Goiás). Manihot brasiliana, M. congesta, M. incisa, M. pinatiloba e M. porphyrantha são descritas e ilustradas. Características morfológicas dos novos táxones, suas relações com espécies mais estreitamente relacionadas, como também comentários sobre aspectos ecológicos e de distribuição natural para cada espécie, são fornecidos.
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Munhoz, Cássia Beatriz Rodrigues, and Jeanine Maria Felfili. "Fitossociologia do estrato herbáceo-subarbustivo em campo limpo úmido no Brasil Central." Acta Botanica Brasilica 22, no. 4 (December 2008): 905–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000400002.

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Abstract:
O campo limpo úmido é uma das fisionomias de Cerrado onde o lençol freático é superficial durante o ano todo. Em geral ocorrem bordeando as matas de galeria, sendo um local de ligação entre estas e as fitofisionomias bem drenadas de Cerrado. O objetivo deste estudo foi analisar a estrutura fitossociológica do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo limpo úmido na Fazenda Água Limpa, Brasília, e avaliar possíveis alterações na composição e cobertura de espécies, em diferentes ocasiões no período de 13 meses, após incêndio. Uma área de 400×400 m foi subdividida em quatro porções de 200×200 m onde foram sorteadas as linhas de amostragem. No levantamento fitossociológico, adotou-se o método de interseção na linha, onde cada linha foi dividida em seções de 1 m. Foram amostradas 84 espécies incluídas em 54 gêneros e 24 famílias. A similaridade de Sørensen entre as quatro transeções amostradas foi baixa, entre 0,26 e 0,55%. As linhas sobre solos com lençol freático superficial o ano todo apresentaram composição de espécies diferenciada das linhas sobre solos com flutuação sazonal do lençol freático. A similaridade entre os cinco períodos de inventário foi elevada, pois as espécies mais importantes mostraram pouca variação nas suas taxas de cobertura ao longo do ano.
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Francisca de Souza, Luzia. "A família VOCHYSIACEAE A.St.- Hil. na microrregião Sudoeste Goiano - The family VOCHYSIACEAE A.St.- Hil. in the microregion Southwest Goiás-." Revista de Biologia Neotropical 11, no. 1 (March 2, 2015): 1. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v11i1.25502.

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Abstract:
A família Vochysiaceae St.-Hill. inclui oito gêneros e cerca de 200 espécies, distribuídas na América do Sul, Central e África Tropical Ocidental. As espécies americanas são comuns no planalto Central do Brasil; em sua maioria possuem potencial ornamental e medicinal. Este trabalho apresenta a listagem e chaves para identificação de gêneros e espécies ocorrentes na microrregião Sudoeste de Goiás, baseada em materiais depositados em herbários brasileiros. Os gêneros mais ricos em espécies são Vochysia (seis) e Qualea (tres); Callisthene e Salvertia são monoespecificos na região.
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Cruz, Ana Carolina Rodrigues da, André Felippe Nunes-Freitas, and Fabiane Nepomuceno Costa. "Ericaceae na região central da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil." Rodriguésia 69, no. 4 (December 2018): 1789–97. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869418.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho visa contribuir para o conhecimento da família Ericaceae na porção central da Cadeia do Espinhaço em Minas Gerais, apresentando dados sobre riqueza, distribuição geográfica e estado de conservação das espécies. A área de estudo inclui as serras ao norte da Serra do Cipó, a Serra do Cabral e o Planalto de Diamantina, regiões que ainda não possuem dados publicados para a família. O levantamento de espécies foi realizado a partir de consultas às coleções de herbários, à literatura e em trabalho de campo. Foram levantadas 27 espécies de Ericaceae. A flora da área de estudo é mais similar à da Serra do Cipó, embora cada região apresente endemismos. Das espécies registradas duas encontram-se na Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção: Gaylussacia oleifolia Dunal e Gaylussacia setosa Kin.-Gouv. Os resultados destacam a elevada riqueza e endemismos da família na área de estudo e a urgente necessidade da realização de pesquisas adicionais a fim de gerar os subsídios para a elaboração de estratégias de conservação mais abrangentes e que protejam efetivamente a biodiversidade do Espinhaço.
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Munhoz, Cássia Beatriz Rodrigues, and Jeanine Maria Felfili. "Florística do estrato herbáceo-subarbustivo de um campo limpo úmido em Brasília, Brasil." Biota Neotropica 7, no. 3 (2007): 205–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032007000300022.

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Abstract:
A riqueza florística do estrato herbáceo-arbustivo de campo limpo úmido, uma vegetação campestre do bioma Cerrado, é pouco conhecida, embora as ervas e subarbustos sejam o maior componente na vegetação de Cerrado. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar a riqueza florística da camada herbáceo-subarbustiva de um campo limpo úmido, com aproximadamente 16 ha, localizado na Fazenda Água Limpa (FAL), Brasília, DF (15° 56' a 15° 59' S e 47° 55' a 47° 58' W), além de comparar a sua flora herbáceo-arbustiva com a de outras áreas do bioma Cerrado no Brasil central e sudeste. Material botânico fértil foi coletado quinzenalmente, de setembro de 1999 a fevereiro de 2001, ao longo de trilhas distribuídas de modo a percorrer a maior extensão da área possível. Foram registradas 197 espécies, distribuídas em 105 gêneros e 41 famílias, tendo sido provavelmente descoberta uma nova espécie de Syngonanthus (Eriocaulaceae). As oito famílias com o maior número de espécie foram Poaceae (39 espécies); Cyperaceae (24); Asteraceae (21); Polygalaceae (15); Eriocaulaceae (12); Xyridaceae e Melastomataceae (8) e Fabaceae (7). A similaridade florística, medida com índice de Sørensen, entre o campo limpo úmido estudado e as outras 12 áreas de Cerrado foram baixas variando de 3,3% a 37,4%. As baixas similaridades entre as áreas comparadas podem estar relacionadas com as diferenças de saturação hídrica do solo ou diferenças no tamanho das áreas de Cerrado remanescentes. A ordenação separou claramente as áreas úmidas das áreas secas e sugere que a distância geográfica entre as mesmas também pode ter influenciado a heterogeneidade florística no componente herbáceo-subarbustivo.
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Nunes, Adélia, Luciano Lourenço, António Vieira, and António Bento-Gonçalves. "“Self-prevention”: uma estratégia de prevenção de incêndios florestais na Raia Central Ibérica." Cadernos de Geografia, no. 30-31 (September 1, 2012): 99–106. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_31_10.

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Abstract:
O “Self-Prevention” é um projeto transfronteiriço que visa a reintrodução, a partir de 2012, de 150 mil cabras com o objetivo de limpar os terrenos raianos (dos distritos da Guarda e Bragança e das províncias de Salamanca e Zamora), sobretudo ao nível dos estratos herbáceo e arbustivo, e assim prevenir a ocorrência de incêndios florestais, nesta área. Com o presente trabalho pretendem-se analisar e discutir as consequências ambientais decorrentes da implementação desta estratégia, sobretudo, ao nível do solo, comparando, para esse efeito, a resposta hidrogeomorfológica de solos sob diversos usos e cobertos vegetais, designadamente, com vegetação arbustiva dominante (Cytisus multiflorus), após a ocorrência de incêndios florestais, sob pastagens (na sequência da introdução de pastoreio extensivo) e, por último, solos sujeitos ao controlo, através da roça do mato nas comunidades arbustivas dominantes.
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Oliveira, Reyjane Patrícia de, Hilda Maria Longhi-Wagner, and Ana Maria Giulietti. "O gênero Ichnanthus (Poaceae: Paniceae) na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil." Acta Botanica Brasilica 17, no. 1 (March 2003): 49–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000100005.

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Abstract:
É apresentado o levantamento das espécies do gênero Ichnanthus P. Beauv. (Poaceae) presentes na Chapada Diamantina, parte norte da Cadeia do Espinhaço, situada na região central do Estado da Bahia, Brasil. O trabalho foi feito com base em estudo de espécimes de herbários, coletas intensivas e análise das populações no campo. Foi confirmada a ocorrência de nove espécies que habitam geralmente bordas de matas (I. leiocarpus, I. nemoralis e I. pallens), algumas das quais presentes também nos campos rupestres e cerrados (I. bambusiflorus, I. calvescens, I. dasycoleus, I. inconstans e I. procurrens), ou predominando nestes, sendo apenas uma restrita a áreas de caatinga (I. zehntneri). Este trabalho apresenta chave analítica para a identificação das espécies, descrições e ilustrações das mesmas, além de comentários taxonômicos e ecológicos.
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Fernandes, Natália Brandão Gonçalves, and Michaele Alvim Milward-de-Azevedo. "Padrões de distribuição geográfica de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae s.s.)." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 8, no. 19 (2021): 947–56. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2021)081921.

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Abstract:
A distribuição geográfica de espécies vegetais, tem sido foco de vários estudos ao longo do tempo, principalmente para determinação de padrões de distribuição que caracterizem a área de preferência das espécies. A Família Passifloraceae sensu stricto possui desde espécies de ampla distribuição, até táxons muito restritos. O subgênero Decaloba, pertencente ao gênero Passiflora, possui distribuição tropical e subtropical e abrange cerca de 235 espécies, divididas em oito superseções. Foram levantados os dados de ocorrência das espécies do subgênero Decaloba nos sítios eletrônicos dos herbários virtuais. A plotagem dos mapas foi realizada com auxílio do SimpleMappr. A maior parte das espécies ocorre na América Central e do Sul, enquanto uma pequena parte dividiu-se entre a Ásia e Oceania, em diferentes padrões biogeográficos.
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Braz, Vívian S., Mieko F. Kanegae, and Augusto C. Franco. "Estabelecimento e desenvolvimento de Dalbergia miscolobium Benth. em duas fitofisionomias típicas dos cerrados do Brasil Central." Acta Botanica Brasilica 14, no. 1 (April 2000): 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062000000100004.

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Abstract:
As formações savânicas do Brasil Central caracterizam-se por uma camada rasteira contínua, em que predominam gramíneas, entrecortada por uma camada de arbustos e árvores de densidade variável. Dalbergia miscolobium Benth. é uma leguminosa arbórea típica dos cerrados do Planalto Central. Este estudo examinou os efeitos da seca, disponibilidade de luz, herbivoria e fogo no estabelecimento e crescimento dessa espécie no campo sujo (estrato herbáceo contínuo com árvores e arbustos esparsos) e no cerrado sensu stricto, onde a vegetação arbustivoarbórea é mais densa. Mudas foram transplantadas nas duas fitofisionomias, sendo acompanhadas mensalmente as variações na altura, produção de folhas e percentagem da área foliar removida por herbivoria, ao longo de cinco anos (1993-1998). A mortalidade ocorreu principalmente durante a época chuvosa. A seca sazonal não foi um importante fator de mortalidade. Número maior de mudas sobreviveu no campo sujo. Estas mudas não foram mortas por uma queimada ao final da seca de 1994, enquanto várias morreram no cerrado. O crescimento da parte aérea foi lento, em torno de 2,2cm/ano no campo sujo e 3,1cm/ano no cerrado, ocorrido principalmente na estação chuvosa. A maioria das mudas apresentou lesões necróticas de cor preta nas folhas, causada pelo ataque do fungo Phoma sp. A queda das folhas ocorreu durante a estação seca e o número máximo de folhas foi alcançado do meio para o final da época chuvosa, sempre seguido por um pico na herbivoria. Dados de disponibilidade de luz sugerem que plantas com folhas horizontais a 5cm do solo, atingiriam em média apenas 32% da capacidade máxima de assimilação de CO2, devido ao sombreamento. Entretanto, aumento da altura da planta de 5 para 50cm, onde não há mais sombreamento do estrato herbáceo, dobraria os valores estimados de assimilação de CO2 Assim sendo, o desenvolvimento desta espécie seria limitado pela disponibilidade de água e herbivoria na seca e pelo sombreamento e ataque de patógenos na estação chuvosa.
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Farias, Francisco José Correia, Maurice James Lukefahr, Joaquim Nunes da Costa, and Elêusio Curvelo Freire. "Comportamento de progênies oriundas de raças primitivas de algodão herbáceo frente ao ataque do bicudo." Pesquisa Agropecuária Brasileira 34, no. 12 (December 1999): 2235–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x1999001200009.

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Abstract:
Com o objetivo de obter linhagens resistentes ao bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis Boheman), a Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Algodão vem testando progênies oriundas de raças primitivas de algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.) originárias do México e da América Central, que apresentam níveis aceitáveis de resistência ao bicudo. Em 1991 e 1992, as progênies em BC1F5 e BC1F6 oriundas das linhagens Texas 277, Texas 326 e Texas 1180, Texas 297, Texas 339, Texas 766 e Texas 1134, foram avaliadas com relação à resistência ao bicudo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com seis repetições. A unidade experimental foi constituída por duas fileiras de 5 m, sob um espaçamento de 0,75 m x 0,20 m. As parcelas foram infestadas com adultos do bicudo recém-emergidos, a uma taxa de 10.000 adultos/ha. Aos seis dias após a liberação dos adultos, as parcelas foram pulverizadas com Cipermethrim, sendo realizadas em intervalos semanais. Foram procedidas cinco avaliações através da coleta de 33 botões florais ao acaso, por parcela. Os maiores níveis de resistência ao bicudo foram obtidos pelas progênies Texas 326-95-1, Texas 277-87-5, Texas 1180-99-2, Texas 297 e Texas 339, com redução de ataque de 44,0, 41,2, 32,0, 40,4 e 36,4%, respectivamente, em relação à testemunha CNPA 6H.
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Quintanilla, Víctor. "Evaluación de riesgos de incendios en los cordones montañosos costeros de Chile Central." Geographicalia, no. 35 (March 28, 2017): 187. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_geoph/geoph.1997351699.

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Abstract:
Se analiza el efecto de los incendios de verano sobre la vegetación arbórea y arbustiva de Chile Central lo cual es un fenómeno común en la vegetación de esta zona mediterránea, por lo menos en estos últimos 30 años. Se presenta un caso de estudio en quebradas costeras de la Va Región próximas a las ciudades de Valparaíso y Viña del Mar. Actualmente se reconocen cuatro agrupaciones vegetales dominantes que representan restos de una antigua vegetación más húmeda que existió varios decenios atrás. Destacan las comunidades del bosque esclerófilo costero de Cryptocaria alba y Peumuss boldus, el matorral esclerófilo de Quillaja saponaria-litherena caústica, el bosque de la "palma chilena"(Jubaea chilensis) y el matorral semixérico abierto de Puya coerulea-Trevoa trinervis. Las comunidades de Lithrea acústica se demuestran como plantas que regeneran bien con el fuego en tanto que Jubaea chilensis y Puya coerulea se comportan como especies resistentes a éste y no así el matorral de Quillaja saponaria, quien desarrolla una recuperación muy lenta. Al quemarse recurrentemente el estrato subarbustivo y herbáceo, en las fuertes pendientes de las laderas se van dando condiciones para procesos erosivos. Los trabajos de campo han sido apoyados con la aplicación de productos deteledetección, para ir llevando a cabo una cartografía diacrónica de la vegetación (Proyecto FONDECYT N 1950313).
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Silva, Gustavo Henique Lima da, and Aristônio M. Teles. "Calea (Asteraceae, Neurolaeneae) no estado de Goiás, Brasil." Rodriguésia 69, no. 4 (December 2018): 1851–75. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869422.

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Abstract:
Resumo Calea é um gênero com distribuição neotropical com cerca de 120 espécies, sendo o maior em número de espécies entre os seis gêneros da tribo Neurolaeneae (Asteraceae). No Brasil ocorrem 83 espécies das quais 46 são endêmicas do país. As regiões do Brasil com maior riqueza de espécies são Sudeste (52 spp.) e Centro-Oeste (40 spp.). O estado de Goiás localiza-se no Planalto Central Brasileiro com uma área de 340.111 km2 e é coberto principalmente por fitofisionomias do bioma Cerrado. Para a realização do trabalho foram realizadas coletas botânicas em vários pontos de Goiás durante o período de maio de 2014 à novembro de 2015. Foram examinados materiais de diversos herbários do Brasil e materiais oriundos de coletas próprias. Aqui são reportadas 26 espécies e um complexo de espécies de Calea para o estado de Goiás. É apresentada uma chave de identificação para as espécies ocorrentes no estado, além de descrições, ilustrações, comentários taxonômicos, distribuição geográfica, período de floração e frutificação, bem como material examinado.
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Lira, Rafael, and Isela Rodriguez-Arevalo. "Nuevas especies de los géneros Cyclanthera Scharad. y Sicyos L. (Sicyeae. Cucurbitaceae) para la flora de México." Acta Botanica Mexicana, no. 48 (July 1, 1999): 11. http://dx.doi.org/10.21829/abm48.1999.830.

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Abstract:
Se proponen como nuevas especies a Cyclanthera jeffreyi y Sicyos dieterleae. La primera sólo ha sido recolectada en una localidad del estado de Querétaro y pertenece al grupo de especies del género con láminas no folioladas. Parece estar cercanamente relacionada con Cyclanthera dieterleana C.E. Jones & Kearns, de la cual difiere por presentar láminas herbáceo-membranáceas, ovado-triangulares, ligeramente 3-5-anguloso-lobadas, con el lóbulo central largamente acuminado-aristado, corola de color amarillo-crema e inflorescencias estaminadas conspicuamente pedunculadas. La segunda especie únicamente se conoce de unas cuantas localidades de Jalisco y Michoacán. Aunque es similar a Sicyos guatemalensis y S. parviflorus, puede separarse de ellas por el tipo y dimensiones de las inflorescencias estaminadas, la presencia de anteras parcialmente libres, así como las dimensiones y otras características morfológicas de los frutos.
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López-Pérez, Yolanda, J. Daniel Tejero-Díez, Alin N. Torres-Díaz, and Isolda Luna-Vega. "Flora del bosque mesófilo de montaña y vegetación adyacente en Avándaro, Valle de Bravo, estado de México, México." Botanical Sciences 88 (June 1, 2011): 35. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.304.

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Abstract:
El bosque mesófilo de montaña estudiado se encuentra en la zona central de la frontera entre la Faja Volcánica Transmexicana y la cuenca del río Balsas. En este trabajo se incluye una lista florística que comprende 98 familias, 245 géneros y 391 especies de plantas vasculares. La vegetación arbórea presenta tres estratos, uno alto (cercano a 40 m), donde son frecuentes varias especies de encinos y Zinowiewia integerrima; uno medio (20 m) con Carpinus caroliniana, Ternstroemia lineata subsp. lineata y Tilia americana, entre otras y uno bajo (5-15 m) con Clethra spp., Cleyera integrifolia, Cornus disciflora, Garrya laurifolia, Meliosma dentata, Oreopanax xalapensis, Parathesis melanosticta, Styrax argenteus y Symplocos citrea. Los estratos arbustivo y herbáceo son ricos debido a la intrusión de especies de zonas de uso agropecuario y recreativo. Se discute el estado de conservación del bosque con base en indicadores ambientales derivados de los resultados florísticos.
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Freitas, Evellyn Borges de, Crizanto Brito De-Carvalho, Renato Gomes Faria, Renato de Carvalho Batista, Cássio de Carvalho Batista, Welington Araújo Coelho, and Adriana Bocchiglieri. "Nicho ecológico e aspectos da história natural de Phyllomedusa azurea (Anura: Hylidae, Phyllomedusinae) no Cerrado do Brasil Central." Biota Neotropica 8, no. 4 (December 2008): 101–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000400009.

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Abstract:
Aspectos da ecologia e da história natural de Phyllomedusa azurea foram estudados em uma área de cerrado do Brasil Central, entre abril de 2006 e fevereiro de 2007. As observações foram realizadas entre as 18:00 e 5:00 h. Os aspectos investigados são referentes aos nichos espacial, temporal e trófico, morfometria e reprodução. A maioria dos animais vocalizou em locais com predominância do estrato herbáceo e de dossel aberto. Os principais substratos utilizados foram arbustos e árvores. Com relação às alturas de empoleiramento, os animais foram encontrados principalmente em locais entre 0,50 e 1,00 m de altura. As amplitudes de nicho espacial (substrato e altura de empoleiramento) foram respectivamente 2,91 e 3,83. A maioria dos animais foi encontrada próxima a corpos d'água lênticos, normalmente até 0,50 m. É possível que essas características estejam primariamente relacionadas com a filogenia do gênero e secundariamente às necessidades particulares da espécie e à disponibilidade local de recursos. Os arbustos e árvores utilizados pela espécie servem como sítios de vocalização e ovoposição. Os espécimes de Phyllomedusa azurea foram localizados principalmente entre às 20:00 e 21:00 h. A largura de nicho temporal estimada (horário de atividade) foi de 4,68. Padrão reprodutivo prolongado foi também observado, predominando nos meses de maior temperatura e umidade (setembro a fevereiro). A dieta constituiu-se de 11 itens, sendo que o item mais importante para as fêmeas foi Orthoptera (IVI = 63) e para os machos Araneae (IVI = 43). As amplitudes numérica e volumétrica do nicho trófico foram respectivamente 1,80 e 1,16, para fêmeas, e 4,03 e 3,92, para machos. Machos e fêmeas diferiram em tamanho (CRC) e massa, com as fêmeas sendo maiores e mais pesadas. Os tamanhos dos menores indivíduos reprodutivos de machos e fêmeas foram 34,64 e 40,33 mm, respectivamente. Diferenças no tamanho podem estar relacionadas a distintos investimentos na reprodução pelos dois sexos.
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Rzedowski, Jerzy, and Graciela Calderón de Rzedowski. "EL GÉNERO HOUSSAYANTHUS (SAPINDACEAE) EN MÉXICO." Acta Botanica Mexicana, no. 76 (July 1, 2006): 89. http://dx.doi.org/10.21829/abm76.2006.1021.

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Abstract:
Dos especies mexicanas de la familia Sapindaceae encuentran su mejor acomodo en el género Houssayanthus, propuesto originalmente por Hunziker para un grupo de plantas sudamericanas con características vegetativas y frutos de estructura propia de los de Serjania, pero con los lóculos de posición central, a semejanza de los de Urvillea. Se describe como nuevo a Houssayanthus serjanioides, elemento por lo general herbáceo, rastrero o trepador, habitante preferencial de encinares en el noreste de Querétaro y en la región de Guadalcázar, San Luis Potosí. También se transfiere Urvillea biternata Weatherby a Houssayanthus. Esta planta solamente se ha coleccionado en el estado de Guerrero y originalmente se había dado a conocer basándose en ejemplares carentes de frutos maduros. Las dos especies mexicanas difieren de las sudamericanas en sus hojas esencialmente biternadas (no trifolioladas o pinnadas) y en sus embriones con los cotiledones desiguales y uno de ellos ligeramente encorvado (no subiguales y más o menos rectos). Se proporciona asimismo una relación histórica del conocimiento de Houssayanthus, una descripción modificada del género, así como una clave para diferenciar sus cinco especies hasta ahora definidas, enfatizando la aparente falta de relaciones muy estrechas entre varias de ellas.
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Chacon, Roberta Gomes, Renata Corrêa Martins, Isaac Nono Carvalho de Azevedo, Mariana de Souza Oliveira, and Valdina Ferreira de Paiva. "Florística da Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília e Jardim Botânico de Brasília." Heringeriana 3, no. 1 (November 25, 2014): 11–90. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v3i1.63.

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Abstract:
O Bioma Cerrado é o segundo maior Bioma da América do Sul ocupando quase 25% do Brasil. Devido à alta riqueza, alto grau de endemismo e intensa antropização, o Cerrado foi incluído entre os 25 hotspots de conservação do mundo. O Distrito Federal está situado na Região Centro-Oeste, no Planalto Central, ocupando uma área de 5.814 Km. Apesar de 11% estarem dentro de unidades de conservação de proteção integral, o DF apresenta números superiores a 57% de perda da cobertura vegetal original. O objetivo deste trabalho foi atualizar a lista da flora da EEJBB e JBB, que abrange cerca de cinco mil hectares e os tipos fitofisionômicos principais do bioma. A lista apresentada foi elaborada a partir de coletas a campo, pesquisa nos herbários HEPH (Jardim Botânico de Brasília), IBGE (RECOR), UB (UnB), CEN (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia) e dados bibliográficos. Até o momento foram reconhecidas 1904 espécies na área da EEJBB e JBB, distribuídas em 579 gêneros e 147 famílias. Desse total 1822 espécies, 551 gêneros e 126 famílias pertencem às fanerógamas. As criptógamas estão representadas por 79 espécies, 28 gêneros e 21 famílias. As famílias com maior riqueza de espécies foram: Fabaceae sens lato (201 espécies), Asteraceae (196), Poaceae (152), Orchidaceae (100), Melastomataceae (79), Myrtaceae (66), Rubiaceae (62), Malpighiaceae (57), Lainiaceae (48) e Malvaceae (46). São reconhecidas 23 espécies invasoras e ruderais. De acordo com a Instrução Normativa n°06 (23/09/08- MMA) quatro espécies se encontram na categoria de ameaçada de extinção e sete possuem dados insuficientes para tal classificação.
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Dunaiski Junior, Antonio. "Duas novas espécies de Vitaceae: Cissus cervii ,sp. n. e Cissus macrocarpa sp. n." Acta Biológica Paranaense 21 (December 31, 1992). http://dx.doi.org/10.5380/abpr.v21i0.749.

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Abstract:
São descritas para o Estado do Paraná, Brasil, duas novas espécies de Vitaceae: Cissus cervii sp. n.. e Cissus inacrocarpa sp.n. O holotypus de Cissus cervii sp .n., coletado por Antonio Dunaiski Junior, em 17/111/199 1, no Brasil, Estado do Paraná, Município de Morretes, encontra-se registrado no herbário do Departamento de Botânica, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Fderal do Paraná (UPCB), sob o No. 18831. Esta espécie mostra-se próxima a Cissus gongylodes (Baker) Planchon, diferenciando- se desta em: planta de maior porte, caule não alado, folhas semicarnosas, folíolo central rômbico a levemente lobado e estilete longo. Cissus cervil sp. ii. é dedicada a Armando Carlos Cervi. O holotypus de Cissus macrocarpa sp. n., coletado por Gert Hatschbach 7675 em 31/1/1961, no Brasil, Estado do Paraná, município de Paranaguá, margem do Rio Guaraguaçu, encontra-se registrado no herbário do Museu Botânico Municipal (MBM), Curitiba, PR, Brasil, sob o No. 42859. Esta espécie mostra-se próxima a Cissus gongylodes (Baker) Planchon, diferenciando- se desta em: caule não alado, gavinhas com discos adesivos, folíolo central elíptico não lobado, tricomas não glandulares e fruto elíptico maior. Abstract Two new species of Vitaceae are described for the State of Paraná, Brazil: Cissus cervii sp. n. and Cissus macrocarpa sp. n. The holotype of Cissus cervii sp. n., collected by Antonio Dunaiski Junior in III/17/1 991, in Morretes, Paraná State, Brazil, is registered in the Herbário of the Departamento de Botânica, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná (UPCB), No. 18831. This species is related to Cissus gongylodes (Baker) Planchon, being differentiated by: bigger size, not alate stem, subfleschy leaf, terminal leaflet rhombic to slighthy lobed, and long style. Cissus cervii is dedicated to Armando Carlos Cervi, The holotype of Cissus macrocarpa sp. n. collected by Gert Hatschbach 7675 in I/31/1961, on Guaraguaçu river, Paranaguá, Paraná, Brazil, is registered in the Museu Botânico Municipal herbarium (MBM), Curitiba, PR, Brazil, No, 42859. This species is related to Cissus gongylodes (Baker) Planchon being differentiated by: not alate stem, tendrils with adesive discs, terminal leaflet elliptic not lobed, not glandular hairs and bigger and elliptic fruit. Résumé
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Gouvêa, Ana Paula de Morais Lira, José Francisco Montenegro Valls, and Regina Célia de Oliveira. "Paspalum (Poaceae) das formações savânicas e campestres do Parque Ecológico Bernardo Sayão, Distrito Federal, Brasil." Rodriguésia 71 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860202071020.

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Abstract:
Resumo Apresenta-se um estudo taxônomico do gênero Paspalum (Poaceae) no Parque Ecológico Bernardo Sayão (PEBS). Paspalum possui mais de 350 espécies neotropicais, com centro de diversidade no Brasil Central. O PEBS está inserido na matriz urbana de Brasília, engloba nascentes e é coberto, principalmente, por cerrado sentido restrito e campo sujo, que são as fitofisionomias mais abrangentes do bioma Cerrado e as mais ameaçadas pela agricultura e pecuária, em decorrência da facilidade de mecanização. O estudo foi baseado em um ano de coletas quinzenais na área e ampla revisão de herbários. O gênero está representado no PEBS por 24 espécies, o que corresponde a 34% do total de espécies registradas no Distrito Federal. O presente artigo traz uma chave de identificação, descrições, comentários taxonômicos pertinentes ao reconhecimento dos táxons, época de coleta em floração, particularidades ambientais e ilustrações de alguns caracteres diagnósticos, auxiliando na identificação das espécies.
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Cardoso, Pedro Henrique, Luiz Menini Neto, Pedro Henrique Nobre, Marcelo Trovó, and Fátima Regina Gonçalves Salimena. "Verbenaceae no Parque Estadual do Pico do Itambé, Estado de Minas Gerais, Brasil." Hoehnea 47 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-12/2020.

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Abstract:
RESUMO Apresentamos o tratamento florístico de Verbenaceae no Parque Estadual do Pico do Itambé, localizado na porção central da Cadeia do Espinhaço no Estado de Minas Gerais. Com área total de 4.696 ha, essa Unidade de Conservação apresenta o ponto de maior altitude da Cadeia do Espinhaço, o Pico do Itambé com 2.060 m. Está inserida em uma área considerada de importância biológica especial, onde se destacam os campos rupestres. Após o trabalho de campo e a consulta em herbários foram encontradas seis espécies de Verbenaceae pertencentes a três gêneros: Lantana camara L., Lantana lundiana Schauer, Lippia origanoides Kunth, Lippia pseudothea Schauer, Lippia rhodocnemis Mart. & Schauer e Stachytarpheta itambensis S.Atkins, as duas últimas consideradas ameaçadas de extinção. São fornecidas descrições, chave de identificação, fotografias e comentários sobre a taxonomia, distribuição geográfica e habitats preferencias, contribuindo com o manejo e a conservação das espécies.
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Carneiro, Juliana Santos. "MONITORAMENTO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS APÓS PERTURBAÇÃO POR FOGO." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2383.

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Abstract:
O fogo pode causar respostas diversas nos ecossistemas. Ele tem grande importância para alguns ambientes, na dinâmica natural e na heterogeneidade espacial e temporal. O fogo é um dos distúrbios mais comuns que podem causar mudanças em grande escala na diversidade de espécies (Whelan 1995). Geralmente causa mudanças nas condições ambientais, na quantidade de biomassa, na diversidade de espécies e no funcionamento dos ecossistemas (Bengtsson et al 2000). O Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) é uma das áreas na Bahia mais atingidas por incêndios de origem natural e antrópica. O PNCD está localizado em uma região montanhosa na parte central da Bahia, onde muitas espécies endêmicas ocorrem dentro de ecossistemas de campos e savanas, especialmente em campos rochosos conhecidos como campos rupestres, onde os fogos antropogênicos são recorrentes (Gonçalves et al. 2011). Os campos rupestres são representados por um conjunto de comunidades predominantemente herbáceo-arbustivo que variam em função do relevo, microclima, profundidade de solo e natureza do substrato, o que dá um caráter de mosaico a estes tipos de vegetação (Vasconcelos 2009 & Giuliett et al 1997).Algumas pesquisas (como Jackson & Fox, 1996) mostram que as formigas podem exibir respostas diversas a perturbação do fogo, isso será resultado das condições bióticas e abióticas. As formigas são insetos megadiversos. E são excelentes indicadores ambientais por serem organismos pequenos, sempre presentes e muito sensíveis às mínimas modificações do ambiente (Schowalter, 1995). As formigas apresentam grande potencial como bioindicadores, pois entre outras características, são insetos que apresentam grande diversidade correlacionada com a de outros componentes bióticos (Leal, 2005). As formigas que habitam em campos rupestres têm baixa mortalidade, pois elas, geralmente, vivem em ninhos subterrâneos onde ficam protegidas durante os incêndios. Em geral, o fogo é benéfico para as formigas, porque aumenta a disponibilidade de recursos, no momento em que a vegetação começa a rebrotar, elimina obstáculos à locomoção e assim há mais possibilidade de forrageamento (Andersen, 1988; Jackson & Fox, 1996).Esta pesquisa teve como objetivos estudar o efeito do fogo sobre a diversidade de formigas; caracterizar a riqueza de espécies de formigas antes e depois da perturbação por fogo; analisar a frequência de ocorrência das espécies mais abundantes de formigas. Com base nessas analises o que se espera é que com recuperação da vegetação a abundancia volte a diminuir em relação a primeira coleta após o fogo, mas que seria maior que a coleta antes do fogo. Em relação a riqueza se espera que esta seja maior que a observada na primeira coleta após o fogo (possivelmente reduzida a poucas espécies generalistas) e igual ou maior que a coleta antes do fogo, pois com o tempo a estrutura da vegetação poderá recuperar-se e ter uma comunidade de formigas com maior riqueza devido a adição de espécies especialistas. O trabalho justifica-se pela importância de suas informações para a gestão do parque, pois a grande incidência de incêndios no PNCD e em todo o ecossistema de campo rupestre, torna fundamental que se estabeleçam formas de manutenção do ecossistema e manejo da biodiversidade. Além de servir como uma linha de base de estudos sobre respostas das formigas em áreas de campo rupestres que passam por situações de incêndios.
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