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Mariz, Vasco. "Villegagnon: herói ou vilão?" História (São Paulo) 27, no. 1 (2008): 51–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100005.

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Abstract:
Villegagnon é um dos personagens mais massacrados de nossa história colonial. O motivo foi a freqüente reedição do livro Viagem à Terra do Brasil, de Jean de Léry, e da História dos Mártires, de Jean Crespin, entre os historiadores. Villegagnon é o vilão. Recentemente, em 1991, o historiador naval Leonce Peillard publicou em Paris o livro intitulado Villegagnon, Vice-amiral de Bretagne et Vice-roi du Brésil (Edições Perrin), que apresenta convincentes pesquisas recentes, explica e absolve Villegagnon das acusações dos calvinistas. Depois disso, a Marinha brasileira decidiu homenagear Villegagnon e, em 2000, o embaixador do Brasil na França instalou um obelisco feito com pedras da ilha em sua cidade natal de Provins, perto de Paris. O almirante francês é considerado por muitos historiadores como o verdadeiro fundador do Rio de Janeiro, e não Estácio de Sá, que só chegou à Guanabara onze anos depois.
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Rosemberg, André. "Herói, vilão ou mequetrefe." Em Tempo de Histórias, no. 13 (April 15, 2011): 63–81. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i13.20028.

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Abstract:
Este texto aborda como a polícia (e principalmente os policiais) no Rio de Janeiro e em São Paulo foram representados no Império e na Primeira República em obras literárias,teatrais, crônicas e na imprensa humorística do período. Trata-se de uma maneira de apresentar, a partir de um prisma subaproveitado pela historiografia do gênero, aspectos darelação entre o público e os policiais que extrapolem o binômio violência-resistência.
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Baliscei, João Paulo, and Geiva Carolina Calsa. "O BOM, O ABJETO E O CÔMICO: CONSTRUÇÃO VISUAL DAS MASCULINIDADES NA ANIMAÇÃO ALADDIN (1992)." Revista Gênero 19, no. 1 (2019): 184. http://dx.doi.org/10.22409/rg.v19i1.1195.

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Abstract:
O objetivo proposto neste estudo foi o de analisar como os sistemas de representação, especificamente os filmes de animação, têm investido na construção visual de identidades masculinas. Debruçou-se sobre os Estudos das Masculinidades para investigar a construção visual de nove personagens masculinos da animação Aladdin (1992), produzida pela Disney. Três eixos analíticos foram apresentados e revelam relações estabelecidas entre a) o vilão e outros personagens coadjuvantes; b) o herói e outros personagens coadjuvantes; e c) o herói e o vilão. As interpretações associaram o herói/bom à Masculinidade Hegemônica; o vilão/abjeto à Masculinidade Subordinada; e coadjuvantes/ cômicos às Masculinidades Cúmplices e Marginalizadas.
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Da Silva, João Batista. "HERÓI OU VILÃO? VÍTIMAS OU ALGOZES? QUEM SÃO OS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA BRASILEIROS?" Revista do Instituto Brasileiro de Segurança Pública (RIBSP) 1, no. 3 (2019): 50–53. http://dx.doi.org/10.36776/ribsp.v1i3.39.

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Fadanelli, Marcos Alexandre. "Implante imediato na zona estética: herói ou vilão?" Journal of Clinical Dentistry and Research 15, no. 1 (2018): 14–19. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.15.1-014-019.den.

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De Lima, Edmara Nunes, Karen Burgos Bueno, Erica Feio Carneiro Nunes, and Gustavo Fernando Sutter Latorre. "Hands-on durante o período expulsivo: herói ou vilão?" Revista Pesquisa em Fisioterapia 10, no. 2 (2020): 346. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v10i2.2810.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Apesar de todos os avanços das ciências da saúde, a abordagem durante o trabalho de parto segue ainda ponto de inúmeras controversas e pouco consenso baseado em evidência, dentre as quais técnicas com ou sem o uso das mãos durante o expulsivo, respectivamente hands-on e hands-off, tem ganho destaque na literatura. OBJETIVOS: investigar se o uso da técnica hands-on, em oposição à hands-off, é de fato benéfico às parturientes. MÉTODO: Revisão sistemática, nas bases de dados Pubmed, BVS, PEDro e Scielo, usando as palavras-chave birth, hands-on e hands-off isoladas ou combinadas, bem como suas variantes em português. Dados foram organizados por técnica, instrumento de medida e resultados. RESULTADOS: Dos 14 estudos que compuseram a presente revisão, apenas três foram ensaios controlados. Seis estudos apontaram a ocorrência de menos lesões quando a técnica hands-on foi utilizada, mas em todos os estudos controlados não houve diferença estatística significativa entre os resultados dos grupos. CONCLUSÃO: A técnica hands-on vem sendo utilizada ao redor do mundo, mas não há suficiente evidência de que ela de fato previna qualquer tipo de lesão obstétrica. Apesar de existirem ensaios controlados, o contraste dos resultados quanto à laceração entre os grupos controle e teste não é forte o suficiente para conclusões mais sólidas.
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Barreto da Silva, Estácio, and Shirley Rangel Gomes. "AR CONDICIONADO: HERÓI OU VILÃO EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA?" REINPEC 1, no. 1 (2015): 222–32. http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v1n1a16.

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Frambach, Danilo Bantim. "SAITAMA E O ENIGMA DO MESTRE." Aprender - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, no. 24 (December 14, 2020): 211–20. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i24.7762.

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Abstract:
O presente trabalho busca analisar, a partir de uma perspectiva filosófica, o herói Saitama, personagem principal da série de anime e mangá One-Punch Man, sua busca por ser um herói e o seu papel como mestre do ciborgue Genos. À primeira vista, dizer que a relação entre eles constitui de fato a de um mestre e um discípulo, parece um tanto exagerada: apesar de ser visto assim por Genos, Saitama não acredita que tenha qualquer conhecimento a ensinar para o seu autointitulado discípulo. Além disso, apesar de toda sua força, Saitama é atormentado constantemente por um tédio profundo, resultado da incapacidade de encontrar novos desafios como herói. No entanto, acreditamos haver mais em Saitama do que apenas “o herói mais forte”. Ao nos voltarmos para nossa história, vemos que um dos maiores mestres da humanidade também acreditava nada saber: o Sócrates apresentado por Platão afirmava, constantemente, sua própria ignorância. Resta a pergunta: como pode a figura do mestre, representação própria do saber humano, ser ligada a homens que só reconhecem nada saber, e no caso específico de Saitama, nada ter a ensinar?
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Costa, Leda Maria da. "O caso Muralha." FuLiA / UFMG 5, no. 1 (2021): 48–72. http://dx.doi.org/10.35699/2526-4494.2020.29579.

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Abstract:
Nas narrativas jornalísticas sobre futebol, os vilões são personagens que personificam os problemas que se imaginam estar por trás de uma derrota. Por vilões, entendem-se os jogadores que foram considerados culpados por alguma ou várias derrotas. Se o herói percorre uma trajetória ascendente, em que um status de superioridade lhe é conferido, o vilão costuma ser lançado numa trajetória de queda que o conduz a um território de acusações. Essa trajetória descendente foi vivida por Barbosa, o goleiro da seleção masculina de 1950, após a derrota para o Uruguai. Em termos clubísticos, o goleiro Muralha, no ano de 2017, passou por processo semelhante. Este trabalho tem como objetivo analisar o processo de construção do vilão Muralha, ex-goleiro do Flamengo, a partir das narrativas do jornal Extra.
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Reis, Denizi de Oliveira, Luiz Carlos de Oliveira Cecílio, Rosemarie Andreazza, Eliane Cardoso Araújo, and Tiago Correia. "Nem herói, nem vilão: elementos da prática médica na atenção básica em saúde." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 8 (2018): 2651–60. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018238.16672016.

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Abstract:
Resumo O artigo sistematiza e discute elementos presentes na prática médica que contribuam para uma melhor compreensão da sua reconhecida baixa adesão às diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Para tanto, fez uso de material empírico produzido em duas investigações de caráter qualitativo conduzidas pelo mesmo grupo de pesquisa. Na primeira, entrevistas feitas com dirigentes gestores e controle social de dois municípios paulistas, os médicos são apontados como explicação importante para as dificuldades de se construir uma atenção básica qualificada e resolutiva: um “médico vilão”. Na segunda, utilizou-se observação direta do cotidiano em sete unidades básicas de saúde em três municípios paulistas, com registros de cenas do médico em ação e/ou quando reflete sobre seu trabalho ou quando observado pela equipe. Emerge assim um médico mais complexo, fragilizado, com instrumental reduzido para atuar perante o “social” que invade seu consultório, ameaçado em sua autonomia profissional, com dificuldade de integrar-se ao trabalho em equipe, expropriado das funções regulatórias e nem sempre com clareza do lugar reservado para a clínica na atenção básica: um médico humano, demasiado humano, nem herói, nem vilão.
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Clark, Mark W. "Herói ou vilão? Bertolt Brecht e a crise de junho de 1953." Estudos Avançados 21, no. 60 (2007): 187–216. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142007000200016.

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Kirchof, Edgar Roberto, and Carlos Augusto Falcão Filho. "A dispersão da identidade autoral no ciberespaço: Ziraldo, herói e vilão do Orkut." Texto Digital 7, no. 2 (2011): 93. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2011v7n2p93.

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Belan, César. "Aristide: Herói ou Vilão? Considerações sobre a história política recente no Haiti. (1980 – 2004)." Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica 9, no. 2 (2017): 330–49. http://dx.doi.org/10.15175/1984-2503-20179209.

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Silva, André Coelho da. "ELETROMAGNETISMO E O ANTI-HERÓI MAGNETO: UMA POSSÍVEL ABORDAGEM NO ENSINO MÉDIO." Revista de Ensino de Ciências e Matemática 3, no. 2 (2012): 125–35. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v3i2.114.

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Abstract:
Neste trabalho sugerimos uma possível atividade para ser desenvolvida em sala de aula de Física do Ensino Médio. Nela, procuramos relacionar os poderes do vilão “Magneto” (dos filmes “X-Men”) com conceitos da Física, especialmente aqueles do eletromagnetismo clássico como, por exemplo, os de corrente elétrica, campo magnético e fluxo magnético. Com isso, vislumbramos a possibilidade de que conceitos da Física sejam discutidos de forma mais conectada ao dia-a-dia dos estudantes, o que poderia motivá-los pelo estudo dessa disciplina. A partir de cenas selecionadas de um dos filmes dos X-Men, desenvolvemos uma análise idealizada, simplificada e de cunho predominantemente quantitativo dos poderes apresentados por Magneto. Projetamos como possíveis contribuições da utilização desta abordagem em sala de aula, além da motivação dos estudantes: a) o desenvolvimento de noções como as de ordem de grandeza, relacionando valores de grandezas físicas com o mundo concreto; b) o desenvolvimento da capacidade de estimar valores; c) a familiarização com as unidades de medida de algumas grandezas físicas e d) o desenvolvimento de suas capacidades de criação de modelos explicativos.
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Baliscei, João Paulo. "Quem é mais homem? A construção de masculinidades rivais na animação a Bela e a Fera (1991) da Disney." Comunicação & Sociedade 42, no. 2 (2020): 283–316. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v42n2p283-316.

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Abstract:
Os artefatos visuais tais como as imagens publicitárias, cinematográficas e artísticas balizam os modos como os sujeitos percebem os/as outros/as, o mundo e as masculinidades valorizadas e desvalorizadas visualmente. Em que medidas a representação de masculinidades heróicas se difere da representação de masculinidades vilãs? Para apresentar respostas a esse questionamento, foi desenvolvida uma pesquisa de caráter documental e analítico, cujo o objetivo foi analisar a construção visual e a performance de personagens masculinos enquanto herói e vilão. Sob os fundamentos dos Estudos da Cultura Visual e dos Estudos das Masculinidades, foram analisadas cenas da animação A Bela e a Fera (1991), da Disney, cujo protagonismo e antagonismo são, ambos, desempenhado por personagens masculinos. Ao final, ressaltaram-se a agressividade, a competição e a não demonstração de afetos na personalidade de Fera e Gaston e reclama-se pela ampliação de representações masculinas.
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Fonseca, André Azevedo da, and Jessica Maria Pires Martins. "Heróis corajosos e vilões invisíveis: mitos e símbolos arquetípicos em narrativas sobre Chernobyl // Brave heroes and invisible villains: myths and archetypal symbols in Chernobyl documental narratives." Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 17, no. 1 (2019): 165. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v17i1.23738.

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Abstract:
O desastre nuclear na usina de Chernobyl em 1986 provocou enorme tensão internacional. Ao recuperar na imaginação social o temor histórico de que a energia atômica poderia causar a destruição do planeta, a circunstância despertou uma série de discursos que passaram a atribuir um sentido mítico à catástrofe. Para investigar a ocorrência dessas mitologias, a pesquisa delimitou a análise e examinou um conjunto de imagens presentes nos documentários The Battle of Chernobyl (2006) e Inside Chernobyl (2012). A partir de análise fílmica, sob a perspectiva teórica dos arquétipos e dos estudos de mitologia, identificamos um conjunto coerente de imagens simbólicas empregadas de modo deliberado nestes filmes. Observamos que as imagens arquetípicas do céu e do inferno, assim como as figuras do monstro, do herói sagrado, do vilão demoníaco e do velho homem sábio foram recursos discursivos utilizados de forma explícita para atribuir uma conotação mitológica à narrativa.
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Klein, Madalena. "Literatura infantil e produção de sentidos sobre as diferenças: práticas discursivas nas histórias infantis e nos espaços escolares." Pro-Posições 21, no. 1 (2010): 179–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072010000100012.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de uma investigação que teve o objetivo de analisar como são produzidos jeitos de ver e jeitos de ser por meio das representações sobre o ''outro'' nos livros de literatura infantil e como essas representações vêm sendo re/produzidas nos espaços escolares por professores e alunos. A investigação desenvolveu-se em duas etapas distintas, articulando metodologias a partir de referencial teórico inscrito no campo dos Estudos Culturais em Educação, sendo elas a análise de discurso e o estudo de recepção. Percebe-se nos enredos uma demarcação da diferença como desvio, como alguém que se distingue/difere da maioria; descrevem-se situações de estranhamento que a presença do ''outro'' provoca; a esses personagens são atribuídos, em geral, o papel de vítima, herói ou vilão. Há a predominância da abordagem da boa e necessária convivência entre os diferentes e da aceitação e da tolerância, fazendo parte da lógica que perpassa as narrativas construídas por professoras e alunos.
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Paula, Rodrigo Pires. "A contranarrativa de Joel Rufino dos Santos e o mito da nação." Em Tese 20, no. 2 (2014): 91. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.2.91-103.

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Abstract:
<p>A Literatura Afro-Brasileira representa a desconstrução do clássico e do cânone estabelecido a partir de um conceito de arte literária calcado na estética europeia, na medida em que vem suplementar a Literatura Nacional, assim como o Quilombo de Palmares representou a busca pela construção do ideal libertário do negro escravizado.</p> <p> </p> <p>No âmbito desse contexto, é relevante o estudo da obra de Joel Rufino dos Santos, o romance histórico <em>Zumbi</em>, da Coleção Biografias, como contranarrativa da nação brasileira e fruto de um posicionamento que faz a <em>antropofagia</em> da <em>antropofagia</em> oswaldiana. Este artigo busca ressaltar a personagem Zumbi dos Palmares, que passa de vilão da nossa História, aos olhos de uma sociedade escravocrata e patriarcal a herói da Literatura, na obra de Rufino.</p>
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Bonini, Luci Mendes de Melo, and Gilbson Fonseca Do Nascimento. "ADVERGAMES: UMA NOVA FORMA DE SE FAZER PUBLICIDADE." PragMATIZES, no. 6 (April 1, 2014): 143. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2014.6.a10378.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar um advergame, ou game publicitário oferecido ao consumidor que esteja conectado à internet. Os estudos teóricos sobre publicidade na internet ainda estão em processo em construção e a utilização deste tipo de publicidade teve explosão nos últimos anos, mas apesar da ampla propagação da internet, a sua lógica, linguagem e limites ainda não são completamente compreendidos. Os advergames apresentam-se como uma mídia híbrida, uma ferramenta promissora para profissionais da área que enfrentam uma crise na publicidade tradicional. A presente análise atenta para o jogo publicitário "O impossível é possível: minha vida de game" da Coca Cola Zero que conta a história de um jovem buscando tempo para poder estar com os amigos e com a namorada. Algumas questões emergem neste percurso: de que forma o ciberespaço tem sido utilizado para novas plataformas e linguagens publicitárias? Em que medida as narrativas dos games atuais se parecem com as narrativas dos romances na construção do herói? Como os processos sígnicos são construídos para a identificação com o público-alvo no advergame objeto desta pesquisa? Os autores que norteiam este trabalho são: Bakhtin (1997); Castells (2001); Santaella (2002 e 2005); Jung (2008), Correia e Pereira (2009); Nesteriuk (2009); Santaella e Feitoza (2009); Novak (2010); McGonigal (2012); Santaella e Nöth (2012); Mlodinow (2013).Os resultados iniciais nos conduzem a uma compreensão do uso contínuo da referencialidade cotidiana do consumidor jovem, que é um cidadão comum imerso no mundo pós-moderno que tem como o vilão o tempo. A narrativa presente se entrelaça no mundo onde a Coca Zero está inserida para ajudar o cidadão (herói) e instaurar uma realidade em que a felicidade está sempre presente.
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Teixeira, Nincia Cecília Ribas Borges, and Amanda Padilha Pieta. "AS MULTIPLICIDADES IDENTITÁRIAS DE HERMIONE NA SÉRIE HARRY POTTER." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 3, no. 1 (2019): 122–41. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v3i1.1848.

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Abstract:
Milhões de crianças e jovens da década de 1990 cresceram desejando receber um correio-coruja que entregasse sua carta convite para estudar magia em Hogwarts, assim como o garoto de óculos redondos e cicatriz em forma de raio na testa. A série Harry Potter conta a história de um menino que descobre que é bruxo e junto com seus amigos tenta derrotar o temível vilão Voldemort, que assassinou seus pais quando ele era apenas um bebê. Dentre as pessoas que lutam contra o mal ao lado do protagonista, uma delas se destaca a ponto de conquistar uma posição no ranking de favoritismo dos fãs à frente do próprio Harry. Hermione Granger é uma colega de turma do herói da saga, que desde o início é caracterizada pela sua inteligência e que até o final da série se constitui como uma das personagens mais importantes na missão de combater as Artes das Trevas. Devido a intensa identificação do público para com Hermione, o objetivo desse trabalho foi investigar as possíveis representações da personagem da série Harry Potter.O embasamento teórico dos Estudos Literários, Culturais e de Gênero conduziu a compreensão sobre como funcionam as relações entre poder e diferenciação sexual na sociedade bruxa, a partir da personagem feminina de maior relevância na série. A identidade subversiva de Hermione desconstrói algumas matrizes culturais e nos incita a refletir sobre os estereótipos de gênero que por tanto tempo marcaram a literatura voltada para o público infantil e juvenil.
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Odinino, Juliane Di Paula Queiroz, and Gustavo José Assunção de Souza. "Desenho animado e imaginário infantil de massa: narrativas, mito e mídias na mediação escolar (Cartoon and child imaginary of mass media: narratives, myth and media in school mediation)." Revista Eletrônica de Educação 14 (January 15, 2020): 3772015. http://dx.doi.org/10.14244/198271993772.

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Abstract:
This article aims to understand how the media repertoires addressed to children's audiences in the constitution of the child imaginary, through which the language of the cartoon has enjoyed a centrality in the globalized scenario, from the cultural matrices and the myths that populate and outline it. By taking conceptual approaches between mass culture and children's imagery, the analysis aims to provide insights to educate children to / about, with and through the media through a transformative, critical and citizen educational perspective. The methodology used starts from a theoretical and conceptual survey about mass culture (MORIN, 1975; ECO, 1970) and myth (ELIADE, 2016; BARTHES, 1989) and, as it brings elements to understand this relationship, refers, for its once again, the way children's imagery is constituted. Thus, it dialogues with authors of media education (FANTIN, 2006; BUCKINGHAM, 2013) in order to broaden the possibilities of critical reflection and media use in schools, a privileged space for the constitution of children's collectives and, therefore, for cultural mediation. These analyzes indicate that mass culture has an inherent contradiction, with apocalyptic and integrative characteristics simultaneously, which significantly compose and guarantee intelligibility to the culture of childhood in contemporary times. From the reflections on the complex relationship between myth, narrative and children's imagination, the article presents in its conclusion numerous possibilities for the use of cartoons, discussing the possibilities of pedagogical mediation, with a view to the qualification and promotion of a children's reception more critical, diverse, active and participatory.ResumoO presente artigo busca compreender como os repertórios midiáticos endereçados aos públicos infantis participam na constituição do imaginário da cultura de massa, pelo qual a linguagem do desenho animado tem desfrutado de uma centralidade no cenário globalizado, a partir das matrizes culturais e dos mitos que o povoam e o delineiam. Realizando aproximações conceituais entre cultura de massa e imaginário infantil, a análise visa oferecer subsídios para educar crianças para/sobre, com e através das mídias, por meio de uma perspectiva educacional transformadora, crítica e cidadã. A metodologia utilizada parte de um levantamento teórico-conceitual sobre clássicos da cultura de massa (MORIN, 1975; ECO, 1970) e do mito (ELIADE, 2016; BARTHES, 1989) e na medida em que traz elementos para compreender esta relação remete, por sua vez, à forma como o imaginário infantil é constituído. Dialoga com autores da mídia-educação (FANTIN, 2006; BUCKINGHAM, 2013) no sentido de ampliar as possibilidades de reflexão crítica e de usos das mídias na escola, espaço privilegiado de constituição de coletivos infantis e, portanto, de mediação cultural. Tais análises apontam que a cultura de massa apresenta uma inerente contrariedade, com características apocalípticas e integradoras simultaneamente, mesmo nos dias atuais, as quais compõem significativamente e garantem inteligibilidade à cultura da infância na contemporaneidade. O artigo, a partir das reflexões sobre a complexa relação entre mito, narrativa e imaginário infantil, apresenta nas considerações finais inúmeras possibilidades de usos dos desenhos animados, ao discorrer sobre as possibilidades da mediação pedagógica com vistas à qualificação e à promoção de uma recepção e imaginação infantil mais crítica, diversificada e participativa.Palabras-chave: Cultura de massa, Imaginário infantil, Mídia-educação, Desenho animado.Keywords: Mass culture, Children's imagination, Cartoon, Media-education.ReferencesARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1991.ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1989.BEVORT, Evelyne; BELLONI, Maria Luiza. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educ. Soc., Campinas, v. 30, n. 109, p. 1081-1102, Dec. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010173302009000400008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 set. 2019.BUCKINGHAM, David. A criança e a mídia: uma abordagem sob a ótica dos estudos culturais. Revista Matrizes, Ano 5 – no. 2, jan./jun. 2012 - São Paulo - Brasil – David Buckingham, p. 93-121.CIRNE, Moacy. A Linguagem dos Quadrinhos: o universo estrutural de Ziraldo e Maurício de Souza. Petrópolis: Vozes, 1971.DORFMAN, Ariel; MATTELART, Armand. Para ler o Pato Donald: comunicação de massa e colonialismo. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 1970.ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2016.FANTIN, Monica. Mídia-educação: conceitos, experiências, diálogos Brasil-Itália. Florianópolis: Cidade Futura, 2006.FANTIN, Monica. Audiovisual na escola: abordagens e possibilidades. In: BARBOSA, Maria Carmen Silveira; SANTOS, Maria Angélica dos. 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Maria Elvira Callapez. "Plástico na Era do Coronavírus: de Herói a Vilão, de Vilão a Coroado." Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, March 31, 2020, 37. http://dx.doi.org/10.52590/m3.p691.a30002256.

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Batista, Sérgio Henrique Rocha. "VILÃO E ALÉM: SATANÁS EM PARADISE LOST." fólio - Revista de Letras 10, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v10i1.3846.

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Abstract:
A presença de Satanás enquanto personagem literária é, hoje, um lugar comum, habitando ele em obras clássicas, em romances populares, quadrinhos, séries de televisão entre outros; além de sua presença explícita, há ainda seu arquétipo, que o torna ainda mais fecundo e abrangente. É desejo do autor do presente artigo estudar as formas como esse personagem e seu tipo se manifestam na literatura ocidental moderna; para tanto, aqui será analisada uma das mais importantes aparições do Satanás literário, Paradise Lost, de John Milton (1608-1674). Neste poema épico Satanás representa mais do que apenas uma figura do universo religioso: principalmente nos dois primeiros cantos da obra ele é quase um anti-herói, dada a sedução, eloquência e protagonismo que apresenta. A análise levará em conta, principalmente, sua função de antagonista em contraposição à novidade de sua caracterização, a qual serviu de modelo para as futuras obras literárias, principalmente a partir do romantismo.
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De Carli, Ana Mery Sehbe, and Karem Roberta Sartor dos Santos. "Tanto vilão quanto herói: a estética do novo protagonista dos contos de fadas." Revista GEARTE 2, no. 1 (2015). http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.54919.

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Abstract:
A partir da observação de padrões culturais e comportamentos sociais da modernidade e da pós-modernidade, o conto de fadas A Bela Adormecida, em suas versões para Disney (EUA-1959 e EUA-2014), é usado como objeto de estudo para constatação das polarizações entre o bem e o mal, presentes em representações até a primeira metade do século XX e o seu lento abandono, chegando à personagem Malévola, heroína e vilã ao mesmo tempo, caracterizando os humores fluídos do início do século XXI. Fundamentado em autores como Santaella, Maffesoli, Camargo, Corso e Corso, Calabrese e Eco o artigo trabalha na significação de produtos culturais do imaginário que facilitam a compreensão de paradigmas que se esgotam, dando lugar para novas formas de pensar e representar.
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Silva, Flávia Danielle Rodrigues. "Tabu e linguagem em “Um conto nefando?”, de Sérgio Sant'Anna." Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea 9, no. 17 (2017). http://dx.doi.org/10.35520/flbc.2017.v9n17a17328.

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Abstract:
Na coletânea O voo da madrugada, Sérgio Sant'Anna trata de tabus como pedofilia, abuso sexual, suicídio, desejo, nudez, agressão e perversão. Neste trabalho, analisamos “Um conto nefando?”, que narra um incesto entre mãe e filho sem emitir qualquer julgamento, cabendo ao leitor decidir se a história tem vilão ou herói. Nossa abordagem ressalta o fato de que, para dar conta do delicado assunto, o autor trabalha exaustivamente a linguagem, que se mostra, a um só tempo, simples e refinada. Além disso, o narrador reflete sobre o próprio trabalho de escrita, aspecto que, juntamente com o tom obscuro dos temas, contribui para criar unidade entre as dezesseis narrativas do livro.
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Gonçalves, Alexandre Honig. "A TOLICE DA INTELIGÊNCIA BRASILEIRA - OU COMO O PAÍS SE DEIXA MANIPULAR PELA ELITE." PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 17, no. 1 (2016). http://dx.doi.org/10.33026/peg.v17i1.4444.

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Abstract:
A priori, buscamos descrever brevemente o contexto político-social e econômico brasileiro em que a obra a ser resenhada foi pensada e redigida, a fim de qualificar e destacar a importância deste trabalho enquanto referência atual, efetiva e fundamental ao enriquecimento dos diálogos acadêmicos daqueles pensadores que se preocupam em adotar uma postura epistemológica crítica com relação ao panorama observado e vivido no Brasil. Para tanto, compreendemos que, enquanto ordem e regime social simbólico e pragmático, o fascismo pode coexistir com o a democracia - quando este último termo é desconstruído e desconectado de sua base epistemológica - e, além disso, é apropriado pelos agentes das políticas liberais. Desta feita, em vez sacrificar e prostrar a democracia aos interesses e exigências do capitalismo global de maneira objetiva, este conceito é trivializado e subjugado diuturnamente - nas esferas políticas, na mídia e, até mesmo, na academia -, até o ponto em que este não se faz mais socialmente necessário e/ou compreensível em sua plenitude e, por fim, acaba sendo convertida exclusivamente aos desígnios do mainstream. Assim sendo, adentramos em um período histórico em que as sociedades podem ser híbridas, ou seja: politicamente democráticas (forma) e socialmente fascistas (conteúdo), frente às demandas e especificidades do mercado e seus operadores (SANTOS e MENEZES, 2009). Tal qual ocorre no Brasil contemporaneamente (TIBURI, 2015; SEVERIANO e DÓRIA, 2015). De fronte ao cenário supracitado, a obra intitulada: “A tolice da inteligência brasileira - ou como o País se deixa manipular pela elite” (272 págs.), teve sua primeira edição publicada pela Editora Leya, em 2015 e, fora escrita pelo professor e pesquisador: Jessé José Freire de Souza (Universidade Federal Fluminense). Este que possui graduação em Direito; mestrado e doutorado em Sociologia; três pós-doutorados e uma livre docência; escreveu e organizou 23 livros e mais de 100 artigos e capítulos de livros em diversas línguas, sobre temas diretamente ligados as áreas da teoria social, pensamento social brasileiro e estudos teórico/empíricos acerca da desigualdade das classes sociais no Brasil contemporâneo - e, que até o momento da ascensão e institucionalização do “novo governo” -, ocupava o cargo de Presidente do Ipea: Instituo de Pesquisa Econômica Aplicada. Com este livro organizado em quatro partes e dezesseis capítulos - para além do prefácio -, a partir de um encadeamento escalar e cronológico impecável, Souza (2015), descreve, examina e conforma ideias e argumentos críticos que podem nos explicar a partir de uma abordagem teórica e histórica, as reais contradições que envolvem o Brasil e, de que forma classes sociais inteiras são feitas de tolas para que a reprodução de privilégios injustos sejam mantidos inalterados na condução dos rumos do Estado, suas instituições e suas das dinâmicas política, social e econômica, em proveito das elites - políticas e econômicas - instauradas no País. No prefácio da obra, o próprio autor desnuda os traços simbólicos e pragmáticos que a sociedade brasileira enfrenta ao longo da vida de maneira acrítica e compassiva, demostrando como se fundamentam e se alastram - de maneira livre - a ideologia e os interesses dos mais ricos do Brasil (1%), em detrimento da exploração do trabalho do restante da população (os 99% restantes). E, além disso, como o domínio das estruturas de poder, da informação e da inteligência, monopolizaram os recursos que deveriam ser de todos e, por conseguinte, abrem caminho para o empreendimento de uma violência simbólica, que permite a edificação de uma das sociedades mais desiguais e perversas do planeta (SOUZA, 2015). Já na primeira parte do livro, em seis capítulos, Souza (2015), disserta acerca da construção e fundamentação do ideário social brasileiro por parte de expoentes da História, da Antropologia e da Sociologia nacional, tais como: Gilberto Freyre, Roberto DaMatta, Sérgio Buarque de Hollanda e Raymundo Faoro - dentre outros -, questionando academicamente, de maneira clara e objetiva, quais são os contextos e os objetivos inconfessáveis dos referidos autores em erigir e, difundir reflexões pseudocríticas em que a sociedade brasileira é retratada por meio de argumentos ardilosos, em que há uma sistemática repetição das banalidades e axiomas de um senso comum permeado de preconceitos arraigados ao patrimonialismo historicamente vigente no controle do Estado brasileiro. Elucidando esta exposição, é impreterível se utilizar do próprio vocábulo de Souza (2015, p. 90): Nosso liberalismo hegemônico, na esfera pública, na grande imprensa conservador e, em boa parte do debate acadêmico é, certamente, uma das intepretações liberais mais mesquinhas, redutoras e superficiais que existe em escala planetária. Se fossemos completamente sinceros, teríamos de dizer que essa interpretação nada mais é, hoje em dia, que pura “violência simbólica”, sem nenhum aporte interpretativo efetivo e sem qualquer compromisso, seja com a verdade, seja com a dor e o sofrimento que ainda marcam, de modo insofismável, a maior parte da população brasileira. Também nesta parte do livro, Souza (2015), discute com seriedade, quais são as bases teórico-metodológicas e, além disso, quais são as perspectivas políticas, ideológicas e epistemológicas dos referidos autores - liberais conservadores -, acerca da formação e da organização da sociedade brasileira. Estabelecendo valorosos argumentos que situam nossas realidades antropológicas, institucionais e econômicas a mesma altura de qualquer outra sociedade humana e/ou país - tanto em pontos positivos, quanto em negativos. Reforçando suas ponderações sobre o quadro supracitado, mas, especificamente sobre a conjuntura atual no Brasil, Souza (2015, p. 11) indica que: Daí ser fundamental compreender como intelectuais e especialistas distorcem o mundo para tornar todo tipo de privilégio injusto em privilégio merecido (...). (...) Não basta aos endinheirados controlar todos os grandes jornais e redes de TV para legitimar seus próprios interesses. Hoje em dia esses interesses precisam ser justificados de modo que pareçam razoáveis a fim de convencer os que são feitos de tolos por essas falsas justificações. (...) criando uma ciência para seus interesses, como de fato construíram para o Brasil. Por conseguinte, na segunda parte do texto, em três matérias, Souza (2015), centra seus questionamentos e reflexões no aporte exclusivamente economicista da dimensão simbólica do capitalismo contemporâneo e, de que maneira esta abordagem se desdobra de maneira inequívoca, sobre o cotidiano da humanidade e - em especial -, dos brasileiros. Indicando como a partir desta perspectiva, todo comportamento individual/social passa a ser induzido e traduzido por meio de estímulos econômicos, tendo, deste modo, todas as qualidades humanas reduzidas ao potencial das quantidades de “coisas úteis” a serem consumidas. Nesse sentido, o autor do livro traça uma linha de pensamento em que desenvolve uma complexa narrativa em que observa e descreve como esta abordagem economicista - ao longo do tempo -, naturaliza as deformações, distorções e injustiças sociais que acometem o Brasil e como, por conseguinte, estas são secundarizadas nos discursos e nas práticas dos indivíduos, das instituições e dos governos. Criando e recriando um cenário de racismo de classe e, em igual medida, estabelecendo que todo mal - político, administrativo e econômico - é derivado da corrupção instalada - exclusivamente -, no Estado. Ignorando e negando as responsabilidades da classe burguesa e da iniciativa privada para formatação e reforço deste drástico panorama em que vivemos. Ainda no segundo segmento de seu livro, Souza (2015), traz consigo os argumentos e a construção teórica de Florestan Fernandes e, por sua vez, os questiona de maneira franca. Levantando dúvidas sobre a generalização e validade das ponderações e adágios feitos por Fernandes acerca das realidade e totalidade dos estigmas referentes e inerentes à sociedade brasileira. Por sua vez, na terceira fração de seu livro, em quatro tópicos, Souza (2015), discute como o alinhamento espontâneo a uma ideologia opressiva a diversidade brasileira, acaba por enviesar - até mesmo - as perspectivas e análises acadêmicas sobre a situação do Brasil. Visto como é grande a capacidade de dominação ideológica, os debates científicos passam a ser colonizados em seus próprios termos e conceitos, impedindo os pensadores de perceber as diferenças na estruturação dos argumentos sobre as análises e julgamentos do contexto social brasileiro. Além disso, o autor ainda descreve como esta perspectiva estreita afeta - em igual medida -, o cotidiano da população, uma vez que se estabelece uma forte influência e presença dos ideais capitalistas que fundamentam hierarquias valorativas e segregativas, a partir de mecanismos ocultos e opacos, que por fim, buscam ativamente estabelecer uma violência simbólica - naturalizada - no contato entre os extratos sociais, conformando um quadro de estamento socioeconômico e cultural internamente no País. Especificamente, em escala internacional, Souza (2015), indica que: apesar de não ser verdade. A compreensão, a construção e o reforço do status quo das sociedades avançadas e a submissão das periféricas, acabam por prosseguir sob a mesma lógica de dominação ideológica intrínseca as sociedades locais, uma vez que existe uma série de pressupostos não explicitados que acabam por viciar os exames sobre as estruturas e normas de funcionamento qualitativamente distintas em relação à formação - social, econômica, cultural, religiosa, etc. -, de cada Estado. Criando e reproduzindo perniciosos argumentos políticos, midiáticos e pseudocientíficos que baseiam e reforçam e perpetuam a condição econômica e moral de cada Estado - evidentemente, a partir de uma perspectiva exclusivamente Ocidental, Eurocêntrica e/ou em prol de países como os Estados Unidos, que subjugam e corroem as potencialidades de países de fora deste eixo, tais como o Brasil, por exemplo. Idealizando um cenário que passa a ser inatingível frente aos “oportunos” condicionantes e prerrogativas inatos a cada país, segundo este ponto de vista. Diante desta paisagem em tela, Souza (2015, p. 171), adverte: Essa dificuldade se reproduz na consideração apenas do aspecto “material” do capitalismo, que se expandiu praticamente para todas as partes do globo, e no amesquinhamento da dimensão simbólica à dimensão, quase sempre eivada de “violência simbólica”, da “cultura nacional” ou do “mito nacional”. Como a cultura nacional reflete, pelo menos em grande medida - com dizia com razão o Marx da ideologia alemã -, os interesses particulares das classes dominantes transformados em interesses de todo corpo social, estamos confrontando com a distorção da realidade quanto com sua fragmentação e redução ao elemento “material” na dimensão da comparação entre sociedades”. Na quarta e derradeira parte desta obra, Souza (2015), estabelece suas reflexões acerca de três importantes tópicos: I) sobre a cegueira do debate brasileiro sobre as classes sociais e a pobreza do debate político; II) as manifestações de junho (2013) e a cegueira política das classes; III) o golpismo de ontem e de hoje: considerações sobre o momento atual. Sobre o item I, é relevante destacar que a união entre economicismo e culturalismo conservador turva a análise e plena compreensão sobre como se dá a estruturação social, que implica a consideração de capitais que não se restringem ao econômico, mas, sobretudo, a forma velada como as classes sociais são produzidas e reproduzidas historicamente no Brasil. Souza (2015, p. 236): (...) as classes do privilégio não dispõem apenas dos capitais adequados para vencer na disputa social por recursos escassos, possuem também a “crença em si mesmo”, produto de uma autoconfiança de classe, tão necessária para enfrentar todas as inevitáveis intempéries (...) e, poder usufruir do “reconhecimento social” dos outros como algo tão natural quanto respirar. As classes populares, ao contrário, não dispõem de nenhum dos privilégios de nascimento das classes média e alta. A socialização familiar é muitas vezes disruptiva, a escola é pior e muitas vezes consegue incutir com sucesso insegurança na própria capacidade, os exemplos bem-sucedidos na família são muito mais escassos, quando existentes, quase todos necessitam trabalhar muito cedo e não dispõem de tempo para os estudos, o alcoolismo, fruto do desespero com a vida, ou o abuso sexual sistemático, são também “sobrerrepresentados” nas classes populares. E, por conseguinte, como esta situação avassaladora é ignorada sistematicamente pelas esferas políticas e, principalmente, pela mídia - que naturaliza estas pré-condições e, partem delas, para estabelecer suas interpretações e considerações -, ao longo do tempo, vão sendo apresentados casos de corrupção no Estado, crises de representação e no sistema político e, crises econômicas por conta do “descontrole” dos gastos do governo. Entretanto, em hipótese alguma, o problema de fundo é abordado de maneira clara e objetiva: o abismo socioeconômico dentre os estratos sociais do Brasil, com suas causas, suas consequências e, principalmente, sobre as formas de mitigação deste horizonte. A propósito do item II, Souza (2015), versa acerca da grande fraude encampada e reforçada pela mídia golpista com relação às manifestações de junho de 2013, em que a impressão a ser reforçada ao mundo todo, é a de que o Estado brasileiro é o vilão e a sociedade local - engajada, politizada, patriota e classe média/alta -, é o mocinho desta história de conto de fadas para adultos ingênuos e infantilizados. Entretanto, quem - por fim -, ganhou muito com as reivindicações que clamavam pelo fim da corrupção e pela mudança nos rumos da economia e política da nação, fora justamente às forças mais liberais conservadoras do País - justamente, o monstro a ser combatido. Com a propagação - via redes sociais da internet e, os chamados e apelos intermitentes da mídia - a instauração deste exercício de “democracia” e “participação popular”, ao longo de todo território nacional, a classe média acabou por distorcer as demandas sociais legitimas e, garantiu na pauta de reivindicações das manifestações, a exclusividade de seus interesses - ocultando de maneira inconfessável -, seus privilégios injustos e excludentes. Desta forma, este segmento social privilegiado garante de sobremaneira uma boa imagem, reforçando seus direitos a obter prestígio, reconhecimento e melhores salários e, além disso, a culpar as vítimas, de um processo social que torna invisível a injustiça - a exploração, a miséria e o sofrimento diário -, como se fosse possível escolher esta condição de pobreza e humilhação. Souza (2015, p. 241), ainda completa sua reflexão indicando que: (...) o fato de que a dominação social no Brasil se enfeita de outros atributos que não existem em outros lugares. Aqui, afinal, é o País em que a classe média “tira onda” de revolucionária, de agente de mudança e de lutadora por um “Brasil melhor”. Entretanto, o insucesso desta ardilosa campanha se deu com o resultado inegável das eleições presidenciais de 2014 - vencidas de maneira legítima e democrática pelo partido da situação. Todavia, este momento histórico, se consolidou como sendo o estopim da indignação das classes políticas conservadoras que lograram, inclusive, persuadir e contaminar parte importante das classes trabalhadoras ascendentes com seu discurso draconiano, incensadas pela mídia, que a cada dia apresentava um novo escândalo do “Petrolão”, envolvendo - exclusivamente e seletivamente - agentes do governo. A solução, segundo os operadores e intelectuais do apartheid conservador, é o enlace lascivo aos desígnios do capital e do mercado, com efusivos elogios as práticas da gestão enxuta, do Estado mínimo, do superávit primário, da “racionalização” dos gastos públicos, etc. Este panorama aliado à ausência crônica de debates sérios sobre a realidade brasileira, seja na academia, nos espaços públicos, na esfera política ou na mídia, torna um País tão rico e diverso como é o Brasil, com sua grande população, em uma multidão de tolos manipulados e incapazes de perceber os quais são os perigos que os assolam. Essa é uma cegueira que condena milhares de pessoas a uma vida indigna e, em igual medida, sentencia toda sua sociedade a uma reflexão amesquinhada e a uma vida apequenada em todas as suas dimensões (SOUZA, 2015). Acerca do capítulo III, Souza (2015), anota suas reflexões críticas a respeito da edificação - pari passu - do impeachment (golpe), sofrido pela presidenta eleita democraticamente pela maioria dos cidadãos brasileiros votantes - ao seu segundo mandato consecutivo: Dilma Roussef. O autor ainda destaca que ao longo de todo ano de 2015 - e, parte de 2016 -, a presidenta, sua equipe de governo e figuras de prestigio e relevância política do Partido dos Trabalhadores (PT), tais como o ex-presidente: Luiz Inácio “Lula” da Silva, foram violentamente e covardemente agredidos pela mídia e pela oposição - historicamente -, territorializada no Congresso Nacional. Sob suas exclusivas responsabilidades, todo o cômputo relativo à corrupção da esfera política brasileira foram-lhes arbitrariamente atribuídas, sem qualquer oportunidade de defesa pública e/ou jurídica. Neste caso, para além da seletividade e parcialidade que todo este maligno processo fora retratado e conduzido, com a finalidade de denegrir a reputação e, principalmente, a ideologia do PT e, dos demais partidos de “esquerda” no Brasil. Ainda se logra - a todo custo - incinerar a imagem, a representatividade e o carisma de “Lula”, de forma a inviabilizar sua candidatura - e, possível reeleição - nas próximas eleições presidenciais de 2018. Adicionalmente, Souza (2015), ainda destaca que, esta crise política criada e manipulada midiaticamente é mais uma comprovação empírica dos argumentos listados em seu livro: o tema da corrupção só pode ser utilizado para enganar e manipular a população, visto como sua definição e aplicação são arbitrárias, sendo utilizado de acordo com o interesse de quem o utiliza como forma de ataque. Nesse sentido, o “moralismo” relativo à classe média no Brasil sempre foi extremamente seletivo e antidemocrático ao mesmo tempo. Sua seletividade implica em ver o mal sempre fora de si e, nunca em suas ações cotidianas de exploração e, seu caráter antidemocrático ficou evidentemente estampado nas manifestações dos “coxinhas politizados” - ocorridas ao longo de 2015/16 -, em que a pauta de reivindicação refletia apenas uma virtude idealizada mas, que fora apresentada por meio de brados retumbantes como sendo uma vontade geral, que se erigia como “apoio popular” aos interesses das elites conservadoras do País - uma perspectiva reducionista do problema e, ainda por cima, uma ilusão autoritária que traveste de “ordem e progresso” uma caminhada acelerada em direção ao fascismo (SOUZA, 2015). Neste aspecto, a imprensa se estabeleceu como player fundamental, posto que legitimou e glorificou o assalto ao princípio basal da soberania do voto popular em um regime dito como sendo: democrático e representativo. De tal modo, Souza (2015, p 259), lembra que: O jogo da pseudodemocracia moderna brasileira se armou: aproveitando o moralismo de fachada dos setores médios, baseados no ressentimento contra os de cima (sempre corruptos, especialmente no Estado) e o ódio contra os de baixo, destinado a ser astuciosamente insuflado sempre que a imprensa, “neutra como o dinheiro”, visse seus interesses na ordem para poucos de algum modo ameaçado. Todavia, em comparação com o golpe de 1964 e a instauração do regime militar no Brasil, poucos vêm - ou, preferem não ver - a similaridade. Uma vez que as discussões atuais estão presas à conjuntura, são pobres de referencial teórico metodológico e, sobretudo, se seguem sem qualquer perspectiva histórica. Entretanto, Souza (2015), observa que a única mutação realmente efetiva ocorrida neste processo contemporâneo em relação ao do passado próximo, é a figura instituída como sendo o bastião da moralidade, da ordem, da eficiência e do direito, do herói justiceiro que trabalha incansavelmente como guardião da ordem, para incorporar os anseios gerais da sociedade sobre o mal, perfazendo suas ações em um nível acima daqueles conquistados pelos agentes da esfera política contaminada do Brasil. Os candidatos perfeitos para ocupar o hiato deixado pelos militares - por conta de sua truculência e, em igual medida, dos atos de corrupção -, vêm ao mundo, derivado do aparato dos órgãos de controle do governo e do judiciário criados pela Constituição de 1988, tais como: Polícia Federal (PF); Ministério Público (MP); Tribunal de Contas da União ( TCU), que recrutam e abrigam seus quadros, prioritariamente, nas fileiras da classe média conservadora e moralista (SEVERIANO e DÓRIA, 2015; SOUZA, 2015). Em seu último parágrafo, Souza (2015, p. 261), reflete e considera que: Mudam-se as vestes e as fantasias, “moderniza-se” o golpe, substitui-se o argumento das armas pelo argumento “pseudo-jurídico”, amplia-se a aparência de “neutralidade”, sai de cena a baioneta e entra no palco da ópera bufa a toga arrogante e arcaica do operador jurídico, mas preserva-se o principal: quem continua mandando de verdade em toda a encenação do teatro de marionetes são os mesmo 1% que controlam a riqueza, o poder e instrumentalizam a informação a seu bel-prazer. Os outros 99% ou são manipulados diretamente, com a classe média “coxinha”, ou assistem de longe, bestializados, a um espetáculo o qual, como sempre, vão ter que pagar sem participar do banquete. Por fim, esta é uma obra excepcional, que subsidia de sobremaneira a compreensão crítica da composição da sociedade brasileira e, em igual medida, descreve e analisa os fundamentos históricos e conceituais da atual crise política nacional - e, por conseguinte: o golpe. Por sua vez, este livro deve ser lido com avidez e estudado com atenção e, só posteriormente, colocado a descansar na estante, bem ao lado de importantes autores e pensadores - clássicos e contemporâneos -, desta classe literária (ciência social crítica) e opção epistemológica. E, cabe destacar que este livro versa sobre um cenário contemporâneo e, extremamente, tangível. Desta forma, as reflexões contidas nele podem e devem ser utilizadas como sendo fonte para reconstrução da realidade a partir de pensamentos e intervenções inteligentes e equilibradas no cenário brasileiro (SOUZA, 2015).
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