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Journal articles on the topic 'Hidrólise ácida de sacarídeos'

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Pinto, Vânia, Vandressa Alves, Sandra Amorin, Gustavo Santos, and Vinicius Deon. "Pré-hidrólise enzimática na produção de amido modificado." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 24, 2021): 1033–42. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8844.

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Abstract:
O emprego de amidos não convencionais em alimentos e embalagens biodegradáveis, bem como modificações físicas, química ou enzimáticas, possibilitam ampliar as aplicações do amido e agregar valor às matérias-primas. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da pré-hidrólise com a enzima α-amilase, na produção de amido ácido-tratados ou amidos hidrolisados, avaliando-se a cinética da hidrólise ácida, o rendimento do processo e a estrutura molecular dos amidos de pinhão e feijão carioca. O percentual da pré-hidrólise com α- amilase foi 7% e 3% para o amido de pinhão e feijão, respectivamente. A cinética de hidrólise ácida com H2SO4 foi maior no amido de pinhão que no de feijão e a pré-hidrólise teve leve efeito em ambos os amidos. O modelo linear apresentou 2 etapas na hidrólise ácida, sendo a primeira fase mais rápida e sensível à pré-hidrolise enzimática. O rendimento da hidrólise foi superior no amido de feijão e a pré-hidrólise aumentou o rendimento no amido de pinhão ácido-tratado somente após 5 dias. A pré-hidrólise enzimática promoveu alterações na estrutura molecular dos amidos, porém após a hidrólise ácida, o efeito predominante foi o do ácido sulfúrico. A ordem molecular de curto alcance específico se perdeu e a proporção de 1047/1022 cm-1 e 1022/995 cm−1 reduziram com a hidrólise ácida. O amido de feijão carioca se mostrou promissor para a produção de amido ácido-tratado, principalmente pelo elevado rendimento (>35%), sendo 180% maior do que o verificado na literatura com a mesma metodologia.
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2

Sá, Taynara A. P. de, Jerônimo R. O. Neto, and Thiago S. S. Ribeiro. "Métodos de Remoção do Antibiótico Amoxicilina em Solução via Hidrólises Ácida e Alcalina." Revista Processos Químicos 12, no. 23 (January 2, 2018): 25–32. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v12i23.421.

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Abstract:
Os efluentes industriais gerados pelas indústrias podem causar sérios danos ao meio ambiente, se descartados indevidamente. Esses resíduos líquidos devem passar por processos de tratamento antes de serem liberados para os corpos receptores. As indústrias farmacêuticas geram efluentes com alta carga orgânica poluidora, destacando-se os antibióticos. O tratamento dos efluentes contendo antibióticos deve ser realizado de forma específica para que não prejudique os cursos de água e logo a fauna, a flora e a população de modo geral. Este trabalho teve como objetivo avaliar as melhores condições de hidrólise para promover a inativação do antibiótico amoxicilina em solução aquosa. Para esta avaliação foram realizados testes com variação de pH e tempo de exposição às condições estudadas, sendo analisados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC/CLAE). Em relação ao tipo de hidrólise, verificou-se que a hidrólise alcalina se sobressai, sendo mais indicada. Os resultados obtidos sugerem que o método mais eficaz para o tratamento de efluentes industriais farmacêuticos contendo amoxicilina é a hidrólise alcalina em um pH de 12,5 e tempo de hidrólise de 60 minutos.
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3

Gambarato, Bruno Chaboli, Sarah Evellin Silva de Moraes, Nayra Cardoso Gomes, Bruno Silva Dantas, and Anderson Luiz Do Carmo. "Hidrólise ácida de jornal para a produção de açúcares fermentescíveis e energia." Cadernos UniFOA 10, no. 27 (April 10, 2015): 25. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v10i27.273.

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Abstract:
Neste trabalho, foi realizada a hidrólise ácida de papel jornal com o objetivo de produzir açúcares fermentescíveis, principalmente glicose e xilose. As reações de hidrólise se processaram a 121º C, utilizando H2SO4 2,59% m/m nos tempos de 15 a 120 min. Verificou-se que a hidrólise dos polissacarídeos ocorre segundo uma reação de pseudoprimeira ordem com constante de velocidade k = 0,0168 min-1 e que, em 60 min, a concentração de açúcares no hidrolisado atinge o seu valor ótimo. Após este tempo, ocorrem reações de formação de compostos de desidratação, que atuam como inibidores de fermentação e são, portanto, inviáveis ao processo. Foi verificado ainda, por Espectrometria de Infravermelho e por Análise Elementar CHNS/O que o resíduo sólido da hidrólise é principalmente lignina e polissacarídeos não hidrolisados e apresenta poder calorífico superior de 23 kJ.g-1. Por fim, verificou-se que a partir de 1 kg de jornal, podem ser produzidos 341,3 g de açúcares fermentescíveis e 4,51 MJ de energia.
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Stygar Lopes, Marina, Mayara Elita Carneiro, Alan Sulato de Andrade, and Daniele Cristina Potulski. "HIDRÓLISE ÁCIDA PARA PRODUÇÃO DE NANO LIGNINA EM PÓ." BIOFIX Scientific Journal 3, no. 1 (December 15, 2017): 41. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.56180.

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Abstract:
O presente trabalho refere-se à produção e caracterização de nano lignina, ao utilizar uma hidrólise ácida em serragem, resíduo este gerado por serrarias. A nanotecnologia avança em diversos campos, devido ao seu grande potencial de novos usos para partículas em escala nanométrica. Consequentemente, o caráter renovável e biodegradável da lignina tem despertado interesse científico e econômico. A matéria prima deste estudo trata-se de serragem de Eucalyptus sp. Primeiramente, foi realizada a hidrólise ácida com ácido sulfúrico 72% na proporção 2:1. O material foi homogeneizado durante duas horas e então conservado em temperatura ambiente. Posteriormente, visando produzir a nano lignina, este material foi processado no moinho Microprocessador Super Masscolloider Masuko Sangyo nas concentrações de 1 e 2%. Para obter o pó da nano lignina foi necessário utilizar o equipamento denominado Spray Dryer, no qual o material é pulverizado dentro de uma câmara, terminando com a recuperação do material em pó. Estas nano ligninas em pó foram então caracterizadas pelas análises de espectroscopia de infravermelho médio, análise termogravimétrica, calorimetria exploratória diferencial, difração de Raios-x, microscopia eletrônica de transmissão e de varredura. As análises realizadas mostraram características intrínsecas de lignina nos dois materiais produzidos, o que comprova a eficiência da hidrólise ácida realizada ao obter lignina da serragem. A eficiência do uso do moinho, para produção de material em escala nano, foi afirmada pelas análises de caracterização microscópicas.
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5

Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira, Benedito Rocha Vital, Pedro Gustavo Ulisses Frederico, Rosimeire Cavalcante dos Santos, and Wagner Patrício de Sousa Júnior. "Efeito da hidrólise ácida dos taninos de Eucalyptus grandis w. hill ex Maiden nas propriedades dos adesivos tânicos." Revista Árvore 33, no. 4 (August 2009): 733–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000400016.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da hidrólise ácida sobre as propriedades e resistência ao cisalhamento dos adesivos de taninos, extraídos a partir da casca de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. Os adesivos foram sintetizados com taninos hidrolisados, empregando-se quatro valores de pH, três tempos de reação e 10% de formaldeído em relação à massa seca de taninos. Foram produzidas 96 juntas coladas, constituídas de duas lâminas de madeira de Eucalyptus grandis. As resistências ao cisalhamento e falha na madeira foram determinadas de acordo com a norma ASTM D 2339-93. Concluiu-se que a hidrólise ácida dos taninos reduziu a viscosidade dos adesivos e aumentou a resistência ao cisalhamento na linha de cola. De modo geral, as juntas coladas apresentaram baixo percentual de falha na madeira.
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Carlos, Breno Eduardo, Karina Estrela Egídio, Marcelo Nascimento de Morais Oliveira, Ricardo Paulo Fonseca Melo, Cláwsio Rogério Cruz de Sousa, and Shirlene Kelly Santos Carmo. "Influência da agitação magnética e granulometria das partículas da farinha da casca da manga em um processo de hidrolise ácida." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 3, 2020): e685997697. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7697.

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Abstract:
Diante das atuais crises do petróleo, decorrentes da elevação nos preços dos barris, além da possibilidade de esgotamento em um futuro próximo desta matéria prima, há a urgência de uma política sustentável em relação às fontes de geração de energia. Nesse sentido, o bioetanol gerado a partir de resíduos agroindustriais e de frutas, surge como uma alternativa. A manga (Manguifera indica), na variedade Tommy Atkins, é a mais produzida e consumida no país. Esse consumo e processamento gera uma grande quantidade de resíduos orgânicos. A casca da manga é classificada como matéria-prima lignocelulósica, com quantidades interessantes de celulose e hemicelulose, fatores essenciais para a produção de bioetanol, combustível sustentável. Uma das maneiras de obter esse biocombustível é através da hidrólise ácida dessa matéria-prima que fornece açúcares fermentáveis. No entanto, existem fatores que influenciam o processo de hidrólise ácida, proporcionando ou não um melhor desempenho na formação desses açúcares. Assim, este trabalho objetivou analisar o potencial da farinha da casca da manga como matéria prima para a produção de bioetanol, realizando para tal, o processo de hidrólise ácida. Como forma de obter tal objetivo, foi avaliada a influência do tamanho das partículas e da agitação aplicada às partículas deste material. Observou-se a partir da análise, que a influência da agitação magnética favoreceu a um maior rendimento em relação à formação de açúcares, que são a base para a produção de bioetanol.
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Oliveira, Iliane Rodrigues, Gustavo Ventorim, and Ana Paula Almeida Ferraz. "Efeito da extração alcalina na redução do número Kappa no branqueamento ECF." Ciência Florestal 31, no. 1 (March 15, 2021): 157–70. http://dx.doi.org/10.5902/1980509834483.

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Abstract:
O estágio de hidrólise ácida (AHT), usado em sequências de branqueamento de polpa, tem como objetivo principal a degradação dos ácidos hexenurônicos, que estando presentes na polpa podem afetar sua alvura, reversão de alvura, entre outros. Apesar do benefício da utilização do estágio de hidrólise ácida, o pH desta etapa não é o mais adequado para a degradação da lignina, pois esta é mais reativa em meio alcalino. Portanto, o presente trabalho buscou estudar uma melhoria no processo de branqueamento pela adição de um estágio de extração alcalina após o estágio AHT, obtendo o melhor aproveitamento possível do estágio de dióxido cloro. Para este estudo foi utilizada polpa Kraft de eucalipto pré-deslignificada com oxigênio. Diferentes sequências de branqueamento ECF (Elemental Chlorine Free) foram realizadas na polpa, sendo elas: D0(E+P)D1, AHTD0(E+P)D1, AHT/ED0(E+P)D1 e AHTED0(E+P)D1. Os resultados encontrados com a inclusão do estágio de extração alcalina simples após a hidrólise ácida apontam um efeito positivo na sequência de branqueamento, havendo uma significativa redução do consumo de dióxido de cloro. A inclusão da extração alcalina simples também possibilitou a redução do número Kappa e aumento na alvura, com uma redução de 0,3 pontos na média do número Kappa e aumento de 1,3% ISO na alvura, analisados após a extração alcalina com peróxido de hidrogênio da sequência OAHT/ED0(E+P)D1, se comparada à sequência sem extração alcalina simples.
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Camargo, Sâmique Kyene De Carvalho Araújo, Bruno Silva Camargo, Gustavo Ventorim, and Cristiane Karyn de Carvalho Araújo. "ANÁLISE DA VISCOSIDADE EM DIFERENTES SEQUÊNCIAS DE BRANQUEAMENTO ECF." Engevista 19, no. 4 (October 9, 2017): 1110. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v19i4.932.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar a influencia dos diferentes reagentes de branqueamento na viscosidade da polpa de branqueamento. Para evitar a redução da viscosidade da polpa faz-se necessário a combinação de reagentes de branqueamento que remova ou modifique os compostos cromóforos, com o mínimo de degradação dos carboidratos. Foram efetuados o branqueamento, D0(E+P)D1D2, D0(E+P)D1P, AHTD0(E+P)D1D2, AHTD0(E+P)D1P, das amostras de polpa deslignificada com oxigênio, em sacos de polietileno, objetivando alcançar alvura 90% ISO. Para controle da temperatura no branqueamento foi utilizado o banho termostatizado. As análises realizadas neste trabalho foram: viscosidade, alvura A.D., alvura O.D., e reversão de alvura. Os resultados mostraram a redução da viscosidade com a hidrólise ácida. O estágio de dioxidação é seletivo, pois sem a hidrólise ácida na sequência com dióxido de cloro final a perda de viscosidade foi menor. A peroxidação final foi prejudicial a viscosidade, mas proporcionou maior alvura e estabilidade.
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Teixeira, Eliangela de M., Cauê R. de Oliveira, Luiz H. C. Mattoso, Ana C. Corrêa, and Priscila D. Paladin. "Nanofibras de algodão obtidas sob diferentes condições de hidrólise ácida." Polímeros 20, no. 4 (November 12, 2010): 264–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000046.

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Abstract:
As propriedades de termo estabilidade das nanofibras de celulose estão relacionadas diretamente com a sua aplicação e em especial ao processamento de polímeros cujas temperaturas típicas de processamento encontram-se em torno de 200 °C. Neste trabalho, nanofibras de algodão comercial foram extraídas empregando-se diferentes ácidos: ácido sulfúrico, ácido clorídrico e mistura (1:1; ácido sulfúrico: ácido clorídrico). As nanofibras resultantes foram caracterizadas quanto à morfologia por microscopia de transmissão (MET), potencial zeta, análise elementar, cristalinidade por difração de raio X (DRX) e estabilidade térmica em atmosfera de ar (TGA). Os resultados indicaram uma morfologia muito similar entre as nanofibras bem como a cristalinidade das mesmas, independentemente do ácido utilizado na hidrólise. A principal diferença encontrada foi em relação ao estado de agregação das mesmas e quanto à estabilidade térmica. O estado de agregação das nanofibras em suspensões seguiu a ordem HCl >H2SO4:HCl > H2SO4 devido ao aumento da carga superficial nesta ordem avaliada via medidas de potencial zeta. A incorporação de HCl ao H2SO4 para a obtenção de nanofibras de celulose revelou-se eficaz no aumento da estabilidade térmica das nanofibras relativamente a extrações empregando-se somente H2SO4 e uma melhor dispersão em relação a nanofibras obtidas com o uso somente de HCl.
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Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira, Benedito Rocha Vital, Ana Flávia Neves Mendes Castro, Rosimeire Cavalcante dos Santos, Renato Vinícius Oliveira Castro, and Márcia Aparecida Pinheiro. "Parâmetros cinéticos de adesivos produzidos a partir de taninos de Anadenanthera peregrina e Eucalyptus grandis." Revista Árvore 36, no. 4 (August 2012): 767–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000400018.

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Abstract:
Devido à crise do petróleo, na década de 70, pesquisas tiveram o objetivo de substituir parcial ou totalmente os adesivos convencionais, à base de petróleo. Uma forma de substituição foi a utilização de fontes naturais, como os taninos, provenientes de algumas espécies arbóreas. Porém, os taninos apresentam algumas limitações de uso, que podem ser superadas através da sulfitação e da hidrolise ácida. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da hidrólise ácida e sulfitação de taninos extraídos da casca de Eucalyptus grandis e Anadenanthera peregrina, nos parâmetros cinéticos dos adesivos tânicos, através da técnica de calorimetria diferencial exploratória (DSC). Os taninos foram hidrolisados com ácido acético ou ácido clorídrico a 10N, empregando-se três valores de pH e três tempos de reação. A sulfitação foi realizada em solução de sulfito de sódio, à 5%, em três tempos de reação. A energia de ativação, entalpia e temperatura de cura dos adesivos foram reduzidas pela hidrólise e sulfitação dos taninos, porém apresentaram banda larga de polimerização. O tempo de reação dos taninos não teve efeito sobre os parâmetros cinéticos.
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Haraguchi, Mitsue, Mario Motidome, and Otto R. Gottlieb. "Estudo químico das saponinas da Phytolacca thyrsiflora." Acta Amazonica 18, suppl 1-2 (1988): 443–47. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988185447.

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Abstract:
As saponinas fitolacósidos B e E e uma nova saponina, o 30-metil-éster do ácido 3-O-B-D-glicopiranosil jaligônico, foram isolados do resíduo butanólico das raízes frescas de Phytolacca thyrsiflora (família Phytolaccaceae). A hidrólise ácida da saponina bruta forneceu as sapogeninas, a fitolacagenina e o ácido jaligônico. A identificação dos compostos foi realizada principalmente por análises espectroscópicas.
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Cairo, Paulo Araquém Ramos, Luiz Edson Mota de Oliveira, and Alessandro Carlos Mesquita. "Atividade da rubisco e das enzimas de síntese de hidrólise de sacarose, associada à produtividade de látex , em clones de seringueira [ Havea brasiliensis (Willd ex. Adr. de Juss.) Muell.-Arg] cultivados em Lavras, MG." Ciência e Agrotecnologia 33, no. 2 (April 2009): 369–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000200002.

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Abstract:
Estudos já realizados sobre clones de seringueira cultivados no estado de Minas Gerais têm fornecido indícios que permitem supor a existência de uma possível associação entre a variabilidade fotossintética e a produção de látex. Contudo, ainda é escasso o conhecimento acerca da assimilação de CO2 e o transporte de carbono das folhas até a casca, onde a biossíntese de látex ocorre de forma mais intensa. Em todas as etapas desses metabolismos, as reações são reguladas por algumas enzimas-chave. Este trabalho propôsse a avaliar a atividade da Rubisco e das principais enzimas de síntese e hidrólise de sacarose, em plantas de um jardim clonal de seringueira pertencentes aos clones RRIM 600, GT 1 e FX 2261, e sua relação com o desempenho produtivo de plantas adultas e em franca produção. Os resultados sugeriram uma provável associação entre a atividade da Rubisco e das invertases (ácida e neutra) e o desempenho produtivo dos clones. Não houve evidências de tal associação, em relação à sacarose-fosfato sintase (SPS) e à sacarose sintase (SuSy), cujas atividades não diferiram entre os clones avaliados. A hidrólise de sacarose na casca foi exercida predominantemente pela ação da invertase ácida. Em proporções menores e equivalentes, essa atividade foi complementada pela SuSy e pela invertase neutra.
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Fermino, Maria Helena, Reinaldo S. Gonçalves, Alice Battistin, José Ricardo P. Silveira, Ângela Cristina Busnello, and Miriam Trevisam. "Aproveitamento dos resíduos da produção de conserva de palmito como substrato para plantas." Horticultura Brasileira 28, no. 3 (September 2010): 282–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362010000300007.

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Abstract:
Avaliou-se as características físicas e químicas dos resíduos da extração do palmito da palmeira real australiana [Archontophoenix alexandrae (F. Muell.) H. Wendl. & Drude] com vistas à sua utilização como substrato para plantas. Estudou-se amostras originárias de dois locais, do interior e do litoral, e subdividiu-se as mesmas segundo as partes da planta em folhas, estipe, e "cartucho" (bainhas), sendo analisadas na forma in natura e após sofrer hidrólise ácida. Todas as amostras foram caracterizadas determinando-se a densidade úmida e seca, a porosidade total, o espaço de aeração, a disponibilidade de água, o valor de pH, a condutividade elétrica e o teor total de sais solúveis. Não houve diferença estatística entre as amostras para as características físicas estudadas. As amostras oriundas do litoral não diferiram daquelas obtidas no interior, assim como, as amostras que sofreram hidrólise ácida não diferiram daquelas in natura. Da mesma forma, as partes da planta (folhas, estipe e cartucho) não apresentaram diferenças significativas entre si. No entanto, os resultados das características químicas consideradas não são apropriados para a utilização dos resíduos da indústria de conserva de palmito como substrato para plantas e indicam a necessidade de novos estudos com resíduos provenientes de plantio controlado da palmeira real australiana.
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Egídio, Karina Estrela, Breno Eduardo Carlos, Marcelo Nascimento de Morais Oliveira, Ricardo Paulo Fonseca Melo, Cláwsio Rogério Cruz de Sousa, and Shirlene Kelly Santos Carmo. "Estudo granulométrico do resíduo da palha de feijão para efeito benéfico no processo de obtenção do bioetanol." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 8, 2020): e827997891. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7891.

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Abstract:
O feijão é um alimento presente em todo o mundo e, principalmente, na região Nordeste pela sua culinária diversificada. Como é uma matéria-prima já cultivada na região Potiguar e por uma agricultura, predominantemente, familiar, os resíduos formados por suas palhas, muitas vezes, possuem um descarte correto ou apropriado. Desse modo, a presente pesquisa analisa a palha do feijão como fonte para geração do bioetanol, um tipo de biocombustível mais limpo, menos tóxico e renovável, comparado aqueles derivados dos combustíveis fósseis, além de propor uma utilização para essa biomassa lignocelulósica com menor agressão ao meio ambiente. Nesse contexto, o trabalho objetiva empregar o ensaio granulométrico afim de encontrar uma melhor superfície de contato entre as partículas dessa biomassa que proporcione aumento no percentual de produção em açúcares fermentescíveis, bem como aplicar a técnica da hidrólise ácida como instrumento essencial para a produção do bioetanol. A metodologia seguida se baseou em revisão da literatura e realização de testes experimentais. O emprego do procedimento granulométrico e hidrólise ácida contribuíram para um aumento no teor de açúcar na amostra da palha do feijão, constado em torno de 400 % quando comparada a sua amostra inicial (amostra branca), havendo, pois, um grande potencial para produção alcóolica, tornando-se uma fonte promissora de energia.
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Ferreira, S. M., M. Caliari, M. S. Soares Júnior, and A. P. Beleia. "PRODUÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES POR HIDRÓLISE ÁCIDA E ENZIMÁTICA DE FARINHA DE ARROZ." Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais 15, no. 4 (December 30, 2013): 383–90. http://dx.doi.org/10.15871/1517-8595/rbpa.v15n4p383-390.

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Morais, Alaine Patricia Da Silva, and Fernando Broetto. "PRÉ-HIDRÓLISE ÁCIDA DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR E SUA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA." ENERGIA NA AGRICULTURA 27, no. 4 (December 28, 2012): 01. http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2012v27n4p01-12.

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Fermino, Maria H., Reinaldo S. Gonçalves, José Ricardo P. Silveira, Alice Battistin, Miriam Trevisan, and Ângela Cristina Busnello. "Fibra de palmeira como substrato para hortaliças." Horticultura Brasileira 32, no. 4 (December 2014): 404–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620140000400006.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo estudar a possibilidade de aproveitamento dos resíduos provenientes da indústria de conserva de palmito como substrato para hortaliças. Assim, a fibra da palmeira real australiana (Archontophoenix alexandrae) foi utilizada na forma in natura (FN), coletada imediatamente após a extração do palmito e, após sofrer processo de hidrólise ácida (FH), nas proporções 1:1:1 (v:v:v) de folha, "cartucho" (bainhas) e estipe. Os materiais puros (100% FN e 100% FH) e suas misturas com turfa marrom in natura, em proporção de volume (80:20, 60:40, 40:60, 20:80 e 0:100%), foram submetidos às analises físicas (densidade úmida e seca, porosidade total, espaço de aeração e disponibilidade de água) e químicas (valor de pH e condutividade elétrica), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Todos os resultados foram submetidos à análise de variância e, quando estatisticamente significativos, à análise de regressão.Tanto FN quanto FH puros, apresentaram baixa densidade, altos valores de porosidade total e espaço de aeração e baixa retenção de água. Em todas as misturas houve redução da densidade. A adição de FN à turfa manteve alta a porosidade total, aumentou o espaço de aeração e reduziu a disponibilidade de água. FH quando adicionado à turfa reduziu a porosidade e a disponibilidade de água e aumentou o espaço de aeração. FN e FH também elevaram o valor de pH da turfa. No entanto, a adição de FN elevou a condutividade elétrica, enquanto que, a adição de FH a diminuiu significativamente. Considerando-se a disponibilidade dos resíduos da palmeira e as excelentes características do material após a hidrólise ácida, este poderá se constituir em um material básico para formulação de substratos.
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Montoro, Sérgio R., Marli L. Tebaldi, Gizelda M. Alves, and Jayne C. de S. Barboza. "Redução da massa molecular e funcionalização do poli(3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato) (PHBHV) via hidrólise ácida e transesterificação com glicóis." Polímeros 21, no. 3 (July 8, 2011): 182–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000044.

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Abstract:
Neste trabalho foi realizado um estudo da redução da massa molecular do poli (3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato) (PHBHV) usando duas metodologias: hidrólise ácida com ácido clorídrico e transesterificação com etilenoglicol e hexilenoglicol. Foram investigados os parâmetros do processo: tempo, temperatura e concentração de catalisadores. Todas as metodologias estudadas geraram biopolímeros com massa molecular reduzida e funcionalizados com grupos hidroxila e carboxila terminais. Foram comparadas as metodologias estudadas, onde foi possível determinar a metodologia mais eficaz na funcionalização do PHBHV. A redução da massa molecular, associada a estratégias de funcionalização, é extremamente útil para promover alterações na taxa de degradação do PHBHV, ampliando assim as suas aplicações como biomateriais.
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Duarte, Anderson, Flávia Maria de Oliveira Borges Saad, James Jim Corbim, José Walter da Silva Júnior, Derly Andrieli Ramos Pereira, Elias Tadeu Fialho, and Paulo Borges Rodrigues. "Avaliação nutricional de cereais extrusados para cães." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 6 (December 2006): 1177–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000600021.

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Abstract:
Avaliou-se a digestibilidade de matérias-primas de origem vegetal (milho, milho degerminado, sorgo e quirera de arroz) submetidas ao processamento de extrusão. Foram selecionados oito cães da raça FOXHOUND AMERICANO, machos, com idade de três anos e peso médio de 32,0 Kg + 2,4 Kg. Cada tratamento, de um total de quatro, foi oferecido a dois cães, durante quatro períodos, em um total de oito cães por tratamento. Nas amostras de alimentos e fezes foram realizadas análises de matéria seca, fibra bruta, gordura em hidrólise ácida, proteína bruta, matéria mineral, extrativo não nitrogenado e energia bruta. O delineamento foi em duplo quadrado latino (quatro tratamentos, quatro períodos e oito cães), totalizando 32 unidades experimentais. As médias dos coeficientes de digestibilidade dos vários nutrientes dos tratamentos experimentais foram comparados pelo teste SNK com 5% de probabilidade. Os resultados para o milho degerminado foram: coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (DAMS) = 67,82%; da matéria orgânica (DAMO) = 71,60%; da proteína bruta (DAPB) = 69,95%; da gordura em hidrólise ácida (DAGHA) = 79,52%. Estes resultados mostram que o milho degerminado é um ingrediente de baixo valor nutricional quando comparado com o milho integral (DAMS, 82,28); (DAMO, 87,19); (DAPB, 73,28); (DAGHA, 88,72), sorgo (DAMS, 86,43); (DAMO, 87,48); (DAPB, 71,01); (DAGHA, 86,88) e quirera de arroz (DAMS, 95,00); (DAMO, 95,62); (DAPB, 82,57); (DAGHA, 92,66). Não ocorreram diferenças (P>0,05) entre o milho integral e o sorgo. A quirera de arroz apresentou maior coeficiente de digestibilidade dos nutrientes dentre os ingredientes avaliados. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que diferentes fontes de carboidratos como milho e sorgo podem ser utilizados de forma equivalente, na nutrição de cães. O milho degerminado deve ser utilizado com cautela devido ao seu menor perfil nutricional dentre os cereais avaliados, devendo ser melhor avaliado para produtos com objetivo de redução calórica.
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Carvalho, Fernando De, Denis Asbahr, Antonio A. R. Godoy, and Jorge Luiz Colodette. "Branqueamento com ozônio em pH neutro – um novo conceito." Ciência Florestal 16, no. 1 (March 30, 2006): 71. http://dx.doi.org/10.5902/198050981889.

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Abstract:
Foram avaliados o efeito do pH da ozonólise, a média consistência, em amostras industriais (fibra curta de eucalipto) de polpa marrom e pré-deslignificada com oxigênio (pré-O2) obtidas na VCP - Unidade Luiz Antônio, tratadas ou não com um estágio de hidrólise ácida (A). O objetivo principal do estudo foi determinar a viabilidade de se elevar o pH da etapa da ozonólise, visando a reduzir o custo variável de fabricação. O estágio da ozonólise foi estudado numa ampla faixa de pH (2,5-9,0), considerando-se alguns fatores importantes: (1) número kappa da polpa que entra na ozonólise, (2) tratamento da polpa previamente à ozonólise (hidrólise ácida), (3) tratamento da polpa após a ozonólise (extração, dioxidação) e (4) relação lignina/HexA´s que compõe o número kappa. Assim, o pH da ozonólise foi investigado em processos de branqueamento tais como Z/DEopD e AZ/DEopD, Z/E e AZ/E, Z/DEop e AZ/DEop. Os resultados foram interpretados com base na eficiência, seletividade da ozonólise e na performance global do branqueamento, medida pelo consumo de reagentes químicos, qualidade da polpa e impacto ambiental. Concluiu-se que o aumento do pH da ozonólise de 2,5 para 7,0 tem impacto ligeiramente negativo na eficiência e na seletividade do processo, medidas após Z/DEop, mas esse efeito desaparece ao final do branqueamento pela seqüência Z/DEopD. A elevação do pH de 2,5 para 7,0 é justificável em nível industrial, visto que representa redução apreciável dos consumos de ácido sulfúrico e soda caústica para controle de pH na planta de branqueamento. O aumento do pH da ozonólise de 2,5 para 7,0 tem impacto muito negativo na eficiência e na seletividade dos processos Z/E e AZ/E.
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Montoro, Sérgio R., Carlos Y. Shigue, Marli L. T. de Sordi, Amilton M. dos Santos, and Maria I. Ré. "Estudo cinético da redução da massa molar do poli(3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato) (PHBHV)." Polímeros 20, no. 1 (February 5, 2010): 19–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000005.

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Abstract:
Neste trabalho foi realizado um estudo cinético da redução da massa molar do poli(3-hidroxibutirato-co-3-hidroxivalerato) (PHBHV) em três diferentes metodologias: hidrólise ácida com ácido clorídrico, transesterificação com hexilenoglicol ou etilenoglicol e redução na presença do borohidreto de sódio (NaBH4). Foram investigados os parâmetros de processo: tempo, temperatura, tipo e concentração de catalisadores. Os resultados de redução de massa molar foram analisados pelo modelo cinético de ordem n. A redução com NaBH4 foi mais eficiente do ponto de vista cinético, tendo em vista os parâmetros: constante de reação k e energia de ativação (Ea), uma vez que os valores observados foram significativamente maiores em comparação com os calculados para os demais métodos.
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De Souza, W. M., and L. R. Coelho. "DEGRADAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS CONVENCIONAIS E OXI-BIODEGRADÁVEIS SUBMETIDAS AOS PROCESSOS DE HIDRÓLISE ÁCIDA E BÁSICA." Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 13, no. 3 (September 30, 2019): 271. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2019v13n3p271-281.

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Eduardo Carlos, Breno, Karina Estrela Egídio, Marcelo Nascimento de Morais Oliveira, Cláwsio Rogério Cruz de Souza, and Shirlene Kelly Santos Carmo. "Casca da manga como fonte de matéria prima lignocelulósica para obtenção do bioetanol." Journal of Engineering and Exact Sciences 6, no. 4 (October 21, 2020): 0486–90. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl6iss4pp0486-0490.

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Abstract:
O uso de combustíveis fósseis tem intensificado cada vez mais a emissão de gases poluentes à atmosfera, dessa forma, o etanol de segunda geração, obtido por matéria prima lignocelulósica surge como alternativa por ser considerado uma energia limpa. O biocombustível pode ser produzido a partir de resíduos gerados da fruticultura, como exemplo, a casca da manga, a qual possui uma composição satisfatória à produção do bioetanol. Este trabalho teve por objetivo, a produção de açúcares fermentescíveis, a partir desta matéria prima, para isso, foi realizado um planejamento fatorial acerca das principais variáveis de interesse no processo, e empregado a técnica da hidrólise ácida. Pôde-se observar, um aumento de 25,49% na formação de açúcares fermentescíveis comparados a composição in natura da matéria em estudo.
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Silvestre, Isabella S., and Rita de Cássia Bergamasco. "Preparação e Caracterização de Nanofibras de Celulose a partir de Bagaço de Mandioca." Revista Processos Químicos 11, no. 22 (July 3, 2017): 95–100. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v11i22.414.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo o isolamento de nanofibras de celulose presentes no bagaço de mandioca resultante do processamento do polvilho. O bagaço foi tratado com NaOH, branqueado com NaClO2 em solução tampão acetato e, por fim, passou por hidrólise ácida com HCl em concentrações de 0,1 e 0,3 M. O material foi analisado a cada etapa, passando pelas técnicas de análise termogravimétrica (TGA), espectroscopia de absorção na região do infravermelho (FTIR) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foi constatado que o tratamento alcalino retirou amido e compostos de baixa estabilidade térmica, o branqueamento retirou parte da lignina e o tratamento ácido retirou parte da lignina e hemicelulose, tornando possível a obtenção de nanofibras de celulose do bagaço de mandioca através de tais tratamentos químicos.
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Zenatti, Dilcemara Cristina, Augusta Aparecida Costa, Eliane Hermes, Raquel Minuceli Vilvert, and Luiz Carlos Dias. "QUANTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES EM HIDROLISADO DO BAGAÇO DA MANDIOCA PARA USO NA PRODUÇÃO DE METANO." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 4 (December 16, 2015): 616. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v4e02015616-627.

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Abstract:
O bagaço de mandioca, gerado na etapa de separação da fécula, possui um relativo teor de amido, entretanto o teor de umidade elevado (aproximadamente 85%) inviabiliza os processos de secagem e transporte, sendo este resíduo um problema nas indústrias processadoras da raiz. Uma forma de agregar valor a este resíduo seria a utilização deste bagaço no biodigestor, entretanto, o teor de fibras que este contém torna o processo lento, necessitando um pré-tratamento para despolimerização de moléculas complexas (lignina e celulose que compõem o bagaço). A pré-hidrólise do bagaço é uma alternativa, neste procedimento as moléculas complexas são convertidas em compostos de baixo peso molecular (açúcares) o que facilita a assimilação pelos microrganismos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da produção de açúcares redutores pela hidrolise ácida do bagaço da mandioca pela combinação da concentração de ácido, temperatura e tempo de exposição térmica dos ensaios. Verificou-se que o processo hidrolítico bagaço produziu quantidades significativas de açúcares redutores. Sendo que o melhor rendimento foi observado no tratamento em que se utilizou temperatura de 140 0C, tempo de hidrólise de 45 minutos e concentração de ácido sulfúrico de 0,10 mol.L-1, apresentando como eficiência 98,58% na conversão de açúcares redutores.
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Yada, Marcela Midori, Fábio Luiz Checchio Mingotte, Wanderley José de Melo, Gabriel Peruca de Melo, Valéria Peruca de Melo, Regina Márcia Longo, and Admilson Írio Ribeiro. "Atributos Químicos e Bioquímicos em Solos Degradados por Mineração de Estanho e em Fase de Recuperação em Ecossistema Amazônico." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 3 (June 2015): 714–24. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20140499.

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Abstract:
A mineração de cassiterita na mina Serra da Onça, localizada na Floresta Nacional do Jamari, Estado de Rondônia, causou profundas alterações físicas, químicas e biológicas nos solos. Em 1997, a área foi dividida em parcelas e foi dado início a um programa de recuperação, que consistiu na modelagem do terreno, construção de terraços, calagem, fertilização, plantio de leguminosas e plantio de espécies nativas. Em cada ano que se sucedeu, foram instaladas novas parcelas para serem recuperadas, às quais se aplicou o mesmo programa de recuperação, de tal modo que, no momento da amostragem, cada área recebeu uma nota de avaliação de 1 a 7 de acordo com o estádio visual de recuperação. Este trabalho teve por objetivo avaliar os atributos químicos e bioquímicos dos solos das diferentes áreas da mina Serra da Onça. As amostras de solo foram coletadas na camada de 0-20 cm em cada área e em áreas de mata nativa e em vegetação de capoeira localizadas no entorno. Foram avaliados: respiração basal, carbono da biomassa microbiana (CBM), quociente metabólico (qCO2), atividade enzimática (celulase, arilsulfatase, fosfatase ácida e alcalina, desidrogenase e potencial de hidrólise do diacetato de fluoresceína - FDA), concentração de estanho total e nível de fertilidade. Das 12 áreas avaliadas, sete delas estão em estádio avançado de recuperação, quando comparadas com as de mata nativa e de capoeira, por meio de análise multivariada, quanto às características de respiração basal, CBM, qCO2 e atividade enzimática (arilsulfatase, desidrogenase, hidrólise do FDA).
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Souza, Ozair, Mauri Federizzi, Bruna Coelho, Theodoro M. Wagner, and Elisabeth Wisbeck. "Biodegradação de resíduos lignocelulósicos gerados na bananicultura e sua valorização para a produção de biogás." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 4 (April 2010): 438–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000400014.

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Abstract:
Propôs-se, neste trabalho, avaliar a potencialidade do uso de resíduos lignocelulósicos da bananicultura como substrato de fermentação do processo de metanização. Os resíduos casca de banana, engaço, folhas e pseudocaule da bananeira Musa cavendischii, foram biodegradados a 30 °C e pH 7,2, em diferentes volumes de trabalho, empregando-se como biodigestor frascos Erlenmeyer, garrafas plásticas e biorreator de bancada. A composição ideal do substrato para a metanização foi definida como: 50% m m-1 de cascas, 25% de folhas e 25% de pseudocaule. O engaço, por apresentar baixa velocidade de biodegradação em comparação com as demais biomassas, não foi recomendado para a metanização conjunta dos resíduos. A hidrólise ácida prévia do substrato foi prejudicial à produção de biogás visto que, além de conduzir à formação de H2S no biogás gerado, inibiu a formação de CH4. O rendimento máximo em biogás, obtido em biodigestor de bancada empregando-se substrato in natura, foi de 244 LCNTP kg-1ST com 66,8% v v-1 de CH4.
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Santana Junior, Claudio Carneiro, Magale Karine Diel Rambo, Polyana Morais De Melo, Joelma Katharine Souza Romano, and Michele Cristiane Diel Rambo. "AVALIAÇÃO DE DIFERENTES PRÉ-TRATAMENTOS QUÍMICOS EM BIOMASSAS DE BARU PARA OBTENÇÃO DE BIOPRODUTOS." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 7, no. 1 (March 23, 2020): 27–35. http://dx.doi.org/10.20873/uftv7-7276.

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Abstract:
O baru (Dipteryx alata Vog.) possui grande potencial energético para a produção de bioprodutos, a partir do pericarpo e mesocarpo. O objetivo do trabalho foi caracterizar a biomassa residual (endocarpo e mesocarpo) de baru para a obtenção de bioprodutos em processos de biorrefinarias. Cada amostra foi analisada em duplicata e o espectro médio foi utilizado. Foram realizadas análises aproximadas de umidade, cinzas, VMC, FC e matéria orgânica. As biomassas foram pré-tratadas com peroxidativos e solução alcalina submetidos à hidrólise ácida para produção de açúcares. As caracterizações físico-químicas mostraram que, em geral, as biomassas do endocarpo e mesocarpo de baru podem fornecer uma gama de produtos de valor agregado, pois seus parâmetros se encaixam nas exigências da biorrefinaria, tais como: alto teor de carboidratos, baixo teor de umidade, extrativos e cinzas. Maiores teores de lignina contribuem para a obtenção de insumos aromáticos e carvão, do qual foram obtidos para o epicarpo bruto.
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Félix, Franciele Teixeira, Jéssica Pauline Nunes Marinho, Sidney Nicodemos Da Silva, and Danielle Marra de Freitas Silva Azevedo. "SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE FOSFATO DE CÁLCIO E NANOFIBRAS DE CELULOSE VISANDO APLICAÇÃO NO REPARO DE TECIDOS ÓSSEOS." Journal of Engineering and Exact Sciences 3, no. 8 (September 28, 2017): 1209–26. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl3iss8pp1209-1226.

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Abstract:
O reparo fisiológico do tecido ósseo é inviável dependendo da extensão e gravidade da lesão, os aloenxertos são uma alternativa como auxílio na neoformação tecidual. Nanofibras de celulose (NFCs) e fosfato de cálcio bifásico (BCP) foram utilizados na síntese e caracterização de compósitos nanoestruturados para potencial aplicação como enxerto ósseo. NFCs foram produzidas por hidrólise ácida a partir de algodão comercial com rendimento superior a 90%, diâmetro médio de 12,75nm e índice de cristalinidade igual a 80%. As amostras foram feitas nas proporções 100:0, 75:25, e 60:40 de BCP e NFC respectivamente, e sua caracterização indicou integração entre as fases, hidrofílicidade, poros na ordem de 10µm e área superficial semelhante à de enxertos comerciais. A incorporação de NFC ao BCP levou a um aumento da área superficial do particulado 75:25; no entanto, sua facilidade de aglomeração provocou o efeito contrário quando adicionado em excesso no particulado 60:40.
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Teodoro, Kelcilene B. R., Eliangela de M. Teixeira, Ana C. Corrêa, Adriana de Campos, José M. Marconcini, and Luiz H. C. Mattoso. "Whiskers de fibra de sisal obtidos sob diferentes condições de hidrólise ácida: efeito do tempo e da temperatura de extração." Polímeros 21, no. 4 (September 23, 2011): 280–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000048.

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Abstract:
Neste trabalho, os efeitos de diferentes condições de tempo e temperatura usados para a preparação de whiskers de sisal foram investigados com o objetivo de se determinar a influência destes parâmetros experimentais na morfologia, cristalinidade e estabilidade térmica dos materiais preparados. A obtenção dos whiskers deu-se após o pré-branqueamento da fibra de sisal com solução alcalina de peróxido de hidrogênio. A fibra branqueada foi submetida ao processo de hidrólise com solução de ácido sulfúrico 60% (m/m) sob três diferentes condições de temperatura e tempos de extração: 45 °C e 60 minutos (WS45_60); 45 °C e 75 minutos (WS45_75) e 60 °C e 30 minutos (WS60_30). Os whiskers foram caracterizados quanto à morfologia por microscopia eletrônica de transmissão (MET), quanto à cristalinidade (DRX), carga superficial (potencial zeta) , teor de enxofre (análise elementar) e quanto à estabilidade térmica por termogravimetria (TGA). Os resultados mostraram que os whiskers de sisal apresentaram comprimento e diâmetro médios e 210 nm e 5 nm respectivamente. Devido à alta aglomeração dos whiskers, diferenças relativas às características dimensionais não puderam ser determinadas. Os resultados obtidos revelaram uma forte dependência da cristalinidade final dos whiskers com a temperatura e tempo de extração. O uso de temperatura mais alta (60 °C) associado a um menor tempo de extração (30 minutos) resulta em whiskers com boa estabilidade térmica (235 °C), maior cristalinidade e sem o comprometimento da estrutura cristalina da celulose.
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Souza, Leiliane doSocorro Sodré, Adria Thaiane Cirino Velloso, Andria da Costa Loureiro, João Vitor Souza Soares, Gustavo Henrique Barroso da Silva, Marco Antonio dos Santos Farias, Anderson Mathias Pereira, and João Nazareno Nonato Quaresma. "ESTUDO DO PROCESSO DE HIDRÓLISE ÁCIDA DA CASCA DE ANDIROBA (CARAPA GUIANENSIS AUBL.) ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA." Brazilian Journal of Development 6, no. 7 (2020): 52547–58. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-776.

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Souza, Leiliane do Socorro Sodré, Adria Thaiane Cirino Velloso, Andria da Costa Loureiro, Gustavo Henrique Barroso Silva, Marco Antonio Santos Farias, Anderson Mathias Pereira, and João Nazareno Nonato Quaresma. "Estudo do processo de hidrólise ácida da casca de andiroba (carapa guianensis aubl.) Através da metodologia de superfície de resposta." Brazilian Journal of Development 5, no. 11 (2019): 22718–29. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n11-006.

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Machado, Bruna Aparecida Souza, Itaciara Larroza Nunes, Fabiano Vargas Pereira, and Janice Izabel Druzian. "Desenvolvimento e avaliação da eficácia de filmes biodegradáveis de amido de mandioca com nanocelulose como reforço e com extrato de erva-mate como aditivo antioxidante." Ciência Rural 42, no. 11 (November 2012): 2085–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012001100028.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi desenvolver uma embalagem biodegradável utilizando como matriz polimérica o amido de mandioca plastificada com glicerol e reforçada com a incorporação de nanocelulose da fibra de coco, bem como, avaliar o efeito da adição de um aditivo natural (erva-mate) nas formulações de nanobiocompósitos com ação antioxidante. Os nanocristais de celulose (L/D=39) foram obtidos por hidrólise ácida com H2SO4 a 65%. Os filmes foram preparados por casting contendo 4,5 e 6,0% de amido, 0,5 e 1,5% de glicerol, 0,3% de nanocelulose e 20% de extrato de erva-mate. O armazenamento do azeite de dendê embalado com os filmes contendo o aditivo foi monitorado por 40 dias sob condições de oxidação acelerada (63%UR/30°C). Constatou-se que, à medida que aumentam as perdas de Polifenóis Totais nos filmes, ocorre um menor aumento do Índice de Peróxidos do produto embalado, demonstrando, assim, que, ao invés do produto, os compostos da embalagem é quem estão sofrendo oxidação. A incorporação de extrato de erva-mate não alterou as propriedades mecânicas e de barreira desses filmes.
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Barroca, Márcia Martins, Josianne Nicácio Silveira, and Edna Maria Alvarez-Leite. "Determinação da 2,5-hexanodiona em amostras de urina submetidas à hidrólise ácida: importância da coluna cromatográfica e do pH do meio." Química Nova 26, no. 4 (August 2003): 570–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422003000400021.

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Moura, Isaac Anderson Alves, Joelda Dantas, Ingrid Lelis Ricarte Cavalcanti, Márcia Martins Lima, and Marta Célia Dantas Silva. "Biomassa proveniente da casca da banana Musa sapientum: pre-tratamento e hidrólise ácida para análise da viabilidade na produção de bioetanol." Brazilian Journal of Development 6, no. 1 (2020): 1975–87. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n1-140.

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Roman, Janesca Alban, and Valdemiro Carlos Sgarbieri. "Obtenção e caracterização química e nutricional de diferentes concentrados de caseína." Revista de Nutrição 18, no. 1 (February 2005): 75–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000100007.

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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição centesimal, o perfil de aminoácidos e as características nutricionais de três concentrados de caseína, obtidos do leite bovino por diferentes processos. MÉTODOS: Os concentrados de caseína foram analisados pelos seguintes processos: uma caseína comercial, obtida por precipitação ácida seguida de neutralização; caseína obtida pela coagulação enzimática; caseína micelar obtida, respectivamente, pelos processos de microfiltração e diafiltração em membrana. A composição centesimal foi determinada por meio de procedimentos descritos no manual Official Methods of Analysis. O perfil de aminoácidos foi determinado após hidrólise ácida da proteína (HCl 6N, 105°C, 22h) em auto-analisador de aminoácidos, dotado de coluna de troca catiônica e reação pós-coluna com ninidrina. Os perfis de aminoácidos essenciais dos diferentes concentrados de caseína foram comparados e estão de acordo com o padrão Food and Agriculture Organization/World Health Organization, para crianças de 2 a 5 anos de idade. O valor nutritivo foi determinado em ratos da linhagem Wistar, recém desmamados, por meio dos índices, digestibilidade aparente da proteína, quociente de eficiência líquida da proteína e quociente de eficiência protéica operacional. RESULTADOS: A caseína comercial apresentou maior concentração de proteína (92,0%), que a caseína micelar (86,0%) e o coágulo de caseína (72,0%). Os animais nas dietas com as diferentes fontes de proteína, não apresentaram diferenças significativas quanto ao ganho de peso e ingestão de dieta. Maior digestibilidade (93,8%) foi verificada na caseína comercial, comparada à dos outros dois concentrados (91,0%). CONCLUSÃO: Os concentrados de caseína apresentaram diferenças quanto à composição centesimal, sendo a caseína comercial superior na concentração protéica. O coágulo de caseína apresentou resultados inferiores aos demais concentrados, quanto aos índices quociente de eficiência líquida da proteína e quociente de eficiência protéica operacional.
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Trannin, Isabel Cristina de Barros, José Oswaldo Siqueira, and Fátima Maria de Souza Moreira. "Características biológicas do solo indicadoras de qualidade após dois anos de aplicação de biossólido industrial e cultivo de milho." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 5 (October 2007): 1173–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500032.

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A utilização agrícola de biossólidos tem sido muito incentivada, mas, como esses resíduos apresentam composição química variada, o valor agronômico e os efeitos sobre características indicadoras de qualidade do solo precisam ser avaliados caso a caso, a fim de estabelecer normas de segurança para uso desses materiais. Neste trabalho foram avaliadas características biológicas, após a aplicação, por dois anos consecutivos, de doses crescentes (0, 6, 12, 18 e 24 t ha-1 base seca) de um biossólido gerado por uma indústria de fibras e resinas PET e da adubação mineral completa no cultivo de milho, em um Cambissolo distrófico, comparados aos de uma área adjacente, sob Brachiaria sp. e sem cultivo nos últimos 10 anos, usada como referência. Os valores de C e N da biomassa microbiana, a respiração basal e as atividades das enzimas urease e beta-glicosidase e da hidrólise do diacetato de fluoresceína (FDA) aumentaram, enquanto a atividade da fosfatase ácida diminuiu com a elevação das doses de biossólido, porém estas não tiveram efeito sobre o quociente metabólico (qCO2). A diminuição da atividade da fosfatase se deveu ao aumento da disponibilidade de P no solo, não caracterizando efeito adverso da aplicação do biossólido. Com aplicação de 12 t ha-1 de biossólido (recomendação agronômica), a respiração e a hidrólise da FDA foram maiores e a atividade da fosfatase foi menor que a obtida no solo com adubação mineral, mas as demais características avaliadas não diferiram entre estes tratamentos. A colonização micorrízica de Brachiaria sp. não diferiu entre plantas de crescimento espontâneo nas parcelas anteriormente cultivadas com milho e aquelas da área adjacente. Apesar do menor número de esporos, verificou-se enriquecimento de espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) nas parcelas cultivadas. O carbono orgânico (Corg) e a biomassa microbiana apresentaram alta correlação com os demais parâmetros avaliados, indicando que as alterações na quantidade e qualidade da matéria orgânica, promovidas pela aplicação do biossólido, refletiram na dinâmica da microbiota e influenciaram positivamente os parâmetros biológicos de qualidade do solo.
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Favaro, Jaqueline Silveira Comelato, Gustavo Ventorim, and José Cláudio Caraschi. "Efeito de reagentes de branqueamento na classificação e refinação de polpa de eucalipto." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 385–92. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031513.

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Abstract:
Objetivou-se, neste estudo, avaliar o comportamento do branqueamento de polpa de celulose kraft de eucalipto nas propriedades físicas e mecânicas do papel. A polpa foi branqueada por quatro sequências semelhantes, sendo elas: D(E+P)DD (referência), A HT D(E+P)DD, D(E+P)D(PO), P X(E+P)DD. Cada uma das sequências contendo um dos reagentes analisados: dióxido de cloro, ácido sulfúrico peróxido de hidrogênio pressurizado, e perácido (ácido de Caro). Parte das amostras foi refinada para 40ºSR, enquanto a outra parte foi classificada em equipamento Bauer-McNett. Posteriormente, a porção retida na malha de 50 mesh, foi refinada ao mesmo número de revoluções que sua amostra global. As polpas branqueadas com A HT, P X e PO apresentaram diminuição da resistência mecânica e aumentaram a concentração de polpa em peneiras mais finas, durante a classificação, pois esses reagentes são pouco seletivos. Os resultados encontrados mostraram que polpas branqueadas por reagentes como o perácido e peróxido de hidrogênio pressurizado indicaram menores resistências, assim como suas frações de polpa. No entanto, apesar da baixa seletividade da hidrólise ácida, foi verificado que essa sequência apresentou altos índices de rasgo e tração, tanto da polpa global quanto da polpa classificada, concluindo que as polpas apesar de classificadas, apresentam elevada resistência mecânica.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica." Revista Chemkeys 1 (December 17, 2019): e019003. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v1i0.12359.

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Abstract:
As interações entre os solutos e o solvente são processos complexos, que envolvem a liberação ou absorção de calor e mudanças no ambiente do soluto e na estrutura e propriedades do solvente. Assim, os processos de dissolução e de solvatação podem ser considerados primariamente como reações químicas. Em particular, no processo de solvatação em solução aquosa, as moléculas do solvente se associam aos íons em solução, formando camadas ao redor do íon central [1]. Observa-se que alguns sais, como o NaCl, ao serem dissolvidos em água para formar uma solução homogênea, produzem uma solução com pH neutro. Entretanto, outros sais resultam em soluções aquosas básicas ou ácidas. De fato, quando sais de ácidos fracos com bases fortes e de ácidos fortes com bases fracas são dissolvidos em água, a solução final apresentará um pH diferente de 7,00. No primeiro caso a solução final será básica e estes sais são chamados de sais de reação básica, enquanto no segundo caso as soluções resultantes são ácidas e os sais conhecidos como sais de reação ácida. Além dos acetatos, os exemplos mais comuns citados em livros texto como exemplos de sais de reação básica são os carbonatos e os fosfatos de metais alcalinos (ex: Na2CO3 e NaH2PO4), enquanto o NH4Cl é o exemplo mais comum entre os sais de reação ácida. Este fenômeno é conhecido como hidrólise (“clivagem pela água”) e usado nos livros texto para descrever as propriedades ácidas ou básicas que muitos sais conferem à solução ao serem dissolvidos em água. No entanto, os ânions como acetato, carbonato, fosfato e cianeto, dentre outros, na verdade, são apenas bases fracas, tal qual a amônia, exceto pela suas cargas. O mesmo vale para cátions, como os íons amônio, que devem ser tratados tão somente como ácidos fracos. Sendo assim, este problema se resume em uma questão puramente do tipo ácido-base e assim deve ser tratado. Por esta razão estes conceitos serão revisados e discutidos neste artigo.
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Loureiro, Andria da Costa, João Vitor Souza Soares, Jamal da Silva Chaar, Ari de Freitas Hidalgo, Leiliane do Socorro Sodré Souza, and Anderson Mathias Pereira. "Avaliação do potencial dos resíduos (casca, entrecasca e pontas) do beneficiamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz) para a produção de bioetanol utilizando hidrólise ácida." Brazilian Applied Science Review 4, no. 2 (2020): 606–20. http://dx.doi.org/10.34115/basrv4n2-014.

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Hilcko, Karini Portela, Ananda Portella Félix, Simone Gisele de Oliveira, Marcelino Bortolo, Alex Maiorka, Cleusa Bernardete Marcon de Brito, and Pâmela Fernandes Alves. "Diferentes graus de moagem em dietas para cães." Ciência Rural 39, no. 8 (November 2009): 2511–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000800037.

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Abstract:
As características físicas da dieta, dentre elas a granulometria, exercem importante papel no aproveitamento da dieta pelos animais. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da granulometria da dieta sobre a digestibilidade e a metabolizabilidade da energia de rações secas extrusadas para cães. Oito cães adultos da raça Beagle foram distribuídos em delineamento quadrado latino duplo (4 x 4), totalizando oito repetições no tempo. Os ingredientes foram moídos em peneiras de 0,8; 1,0; 1,2 e 1,5mm, resultando em rações com diâmetro geométrico médio (DGM) de 468, 476, 499 e 588µm, respectivamente. Cada período experimental foi composto por cinco dias para adaptação às dietas e cinco dias de coleta total de fezes. As análises de correlação e regressão linear demonstraram relação negativa entre o DGM e os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da proteína bruta (y=94,82-42,05x), o extrato etéreo em hidrólise ácida (y=86,57-35,02x), os extrativos não nitrogenados (y=102,48-48,42x) e a energia metabolizável (y=3597,56-1697,00x). Não foi observado efeito do DGM sobre o consumo de matéria seca e o CDA da matéria seca. Houve piora na qualidade das fezes à medida que o DGM das dietas aumentou. Portanto, a menor granulometria da ração está relacionada ao melhor aproveitamento dos nutrientes e à energia da dieta e à produção de fezes de melhor qualidade pelos cães.
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Oliveira, Agda Aline Rocha de, Juliano Elvis de Oliveira, Rodrigo Lambert Oréfice, Herman Sander Mansur, and Marivalda de Magalhães Pereira. "Avaliação das propriedades mecânicas de espumas híbridas de vidro bioativo/álcool polivinílico para aplicação em engenharia de tecidos." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 1 (2007): 140–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000100018.

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Abstract:
Híbridos de vidro bioativo/polímero são materiais de grande interesse em aplicações biomédicas devido às suas propriedades, que combinam a bioatividade dos materiais cerâmicos, com a flexibilidade dos polímeros. Para regeneração do tecido ósseo, propriedades mecânicas da matriz são críticas e o módulo e a resistência mecânica do material devem ser similares aos do osso natural. Em trabalhos anteriores desenvolvidos no grupo obtiveram-se espumas híbridas 80% vidro bioativo/20% álcool polivinílico (PVA), para aplicação em engenharia de tecidos. Neste trabalho foi aumentado o teor de PVA dos híbridos para otimizar suas propriedades mecânicas. Os híbridos foram preparados com fase inorgânica 70%SiO2-30%CaO e teores de PVA de 20 a 60%, através da hidrólise ácida de tetraetil ortosilicato, adição de CaCl2, PVA, surfactante e HF. A secagem das espumas mostrou-se crítica, ocorrendo grande contração do gel As amostras foram secas por duas rotas: (1): pré-secagem a 40°C em estufa e secagem a vácuo; (2): pré-secagem a 40°C em estufa com circulação de ar e secagem a alto vácuo. A rota de secagem 2 apresentou maior perda de água e menor contração das amostras. Corpos de prova cúbicos, 10x10x10mm, foram submetidos a ensaios de compressão com velocidade de aplicação de carga de 0,5mm/min. Observou-se que o aumento do teor de polímero na composição das espumas melhorou suas propriedades mecânicas.
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Félix, Ananda Portella, Cleusa Bernardete Marcon de Brito, Hair Ferrarini, Maria Inês Genovese Rodriguez, Simone Gisele de Oliveira, and Alex Maiorka. "Características físico-químicas de derivados proteicos de soja em dietas extrusadas para cães." Ciência Rural 40, no. 12 (December 2010): 2568–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010001200021.

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Abstract:
A soja é um grão rico em proteínas e lipídeos, a partir do qual se obtém diversos derivados proteicos de alto valor nutricional. Em virtude disso, realizou-se este estudo com o objetivo de analisar a composição bromatológica de derivados proteicos de soja, bem como as características físico-químicas dos extrusados formados a partir destes. Foram formuladas seis dietas para cães, uma referência e cinco contendo 30% de derivados de soja (farinha desengordurada - FDS, micronizada, farelo, grão integral e grão tostado), as quais foram extrusadas. Os derivados de soja e as dietas foram submetidos a análises bromatológicas e de qualidade do processamento. A FDS e o farelo de soja apresentaram os maiores teores de proteína bruta, enquanto os grãos de soja integral e tostado e a soja micronizada apresentaram os maiores teores de extrato etéreo em hidrólise ácida e energia bruta. A soja grão integral apresentou a maior atividade ureásica e inibitória de tripsina, mesmo após a extrusão da dieta. Os extrusados contendo as sojas grão e micronizada apresentaram as maiores densidades e as menores durezas, índice de absorção de água e grau de gelatinização do amido. Derivados proteicos de soja apresentam alto valor nutricional, entretanto, devem ser termicamente processados antes da extrusão para completa inativação do inibidor de tripsina. Além do mais, derivados contendo alto teor de lipídeos, como soja grão e micronizada, quando adicionados em 30% da fórmula, comprometem a qualidade do extrusado.
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Carvalho, Chrislanne Barreira de Macêdo, Gabriel Miranda Macambira, Ana Carolina Ferreira dos Santos, Helia Sharlane de Holanda Oliveira, Dayane Albuquerque da Silva, Apolônio Gomes Ribeiro, Gabriela Duarte Silva, et al. "Métodos de análise da composição química e valor nutricional de alimentos para ruminantes." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 17, 2021): e523101019047. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19047.

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Abstract:
A análise dos alimentos constitui um dos principais fatores observados na nutrição animal. A forma mais eficiente de identificação do teor de nutrientes dos alimentos, é através da composição química e valor nutritivo. Na quantificação analítica do valor nutritivo dos alimentos, os principais parâmetros utilizados são: matéria seca (MS), métodos de secagem em estufa, forno de micro-ondas e destilação com tolueno (silagens); matéria mineral (MM), método da incineração em altas temperaturas em mufla; proteína bruta (PB) ou nitrogênio total (N), método Dumas, Linder, Nessler, e Kjeldahl (padrão); fibra detergente neutro (FDN) e fibra detergente ácido (FDA), método Van Soest, com adaptações de equipamentos; lignina, método hidrólise ácida (padrão), com permanganato de potássio, Klason, e lignina solúvel em brometo de acetila; e digestibilidade, métodos in vivo, in situ, in vitro, e marcadores de digestibilidade. No entanto, estes podem ser onerosos, caros e demandar bastante tempo. Como método alternativo e indireto, tem-se a espectrometria de reflectância no infravermelho próximo (NIRS), que possui vantagens com custos, rapidez, usa um pequeno número de amostras e amostragem não destrutiva, é multiparamétrico, e não poluente. Considerando as diversas variáveis que podem ser utilizadas para determinação do valor nutritivo dos alimentos para ruminantes e a gama dos métodos analíticos disponíveis na literatura, cabe ao observador adotar aquele que melhor convém ao objetivo proposto, levando em consideração o tipo de alimento, custo, disponibilidade de reagentes, materiais, equipamentos, e animais à disposição. A metodologia adotada foi um estudo descritivo, resultando em uma revisão bibliográfica embasada em artigos científicos mundiais.
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Mohr, Susana, Thiago Guilherme Schwanz, Roger Wagner, Leandra Soldatelli, and Ijoni Hilda Costabeber. "Determinação de bifenilos policlorados em soro de cordão umbilical através de extração por hidrólise ácida seguida de cromatografia a gás acoplada a um microdetector de captura de elétrons." Química Nova 34, no. 3 (2011): 444–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422011000300015.

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Almeida, Natália Amarante, Lourival Marin Mendes, Esmeralda Yoshico Arakaki Okino, Alencar Garlet, Fábio Akira Mori, and Rafael Farinassi Mendes. "Biodeterioração de produtos à base da madeira de cedro australiano (Toona ciliata M. Roem. var. australis)." CERNE 18, no. 1 (March 2012): 17–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602012000100003.

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Abstract:
Conduziu-se este trabalho, com os objetivos de: avaliar a resistência natural de painéis reconstituídos e da madeira de Toona ciliata ao ataque de fungos por meio de ensaio acelerado de laboratório; caracterizar seus componentes anatômicos segundo IAWA; quantificar os valores de lignina solúvel e insolúvel; das amostras por hidrólise ácida e os parâmetros colorimétricos antes e após o ataque dos fungos, utilizando o sistema CIE-L*a*b*(1976). A madeira sólida foi classificada como moderadamente e altamente resistente ao fungo de podridão branca (Trametes versicolor) e parda (Gloeophyllum trabeum). Os painéis OSB foram resistentes e moderadamente resistentes à podridão branca e para a parda, foram altamente resistentes. A variação de espécies e partículas não teve efeito positivo nos tratamentos. Com relação à madeira, ambos os fungos apresentaram inibição, em razão da presença de resina fenólica. Os aglomerados foram classificados como moderadamente resistentes à podridão branca. Os tratamentos T2 (cedro) e T4 (cedro-eucalipto) foram resistentes, mas o T3 (cedro-pinus) não resistiu ao ataque do fungo de podridão parda. A resina uréia-formaldeído não inibiu os ataques como a fenólica. Anatomicamente, a espécie apresentou textura média, linhas vasculares retilíneas, cheiro agradável ao corte e superfície radial pouco lustrosa. Sua estrutura anatômica favoreceu a colonização das hifas dos fungos. Todos os tratamentos ocasionaram escurecimento, após o ataque do fungo G. trabeum, com variação total da cor. Observou-se que, com a perda de massa, houve aumento nos teores de lignina insolúvel, para todos os tratamentos, indicando que essa propriedade química é um fator determinante na resistência da madeira ao ataque dos fungos avaliados.
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Alfaia, S. S. "Caracterização e distribuição das formas do nitrogênio orgânico em três solos da Amazônia Central." Acta Amazonica 36, no. 2 (2006): 135–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000200001.

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Abstract:
As formas orgânicas do nitrogênio em solos são determinadas mediante a identificação e quantificação dos compostos orgânicos liberados, quando os solos são tratados com ácido a alta temperatura. Ainda não se conhecem na literatura trabalhos sobre a natureza química do N orgânico nos solos da Amazônia. O presente trabalho teve como objetivos identificar e quantificar a transformação do nitrogênio proveniente de fertilizantes marcados com 15N nas frações orgânicas nitrogenadas de três solos da Amazônia Central: dois solos de terra firme, classificados como Latossolo Amarelo e Podzólico Vermelho Amarelo e um solo de várzea, classificado como Glei Pouco Húmico. Foram utilizadas amostras de solos de um ensaio de adubação desenvolvido em condições de casa de vegetação, onde, após cultivo, procedeu-se o fracionamento do N orgânico do solo por meio da hidrólise ácida. Foram determinadas as seguintes frações: N-solúvel em ácido e destilado (NSAD), N-solúvel em ácido e não destilado (NSAnD) e N-não hidrolisado (NnH). Nos solos de terra firme, o N orgânico foi encontrado principalmente na forma de N solúvel em ácido e não destilado (NSAnD). Entre 63 a 66% (Latossolo) e 69 a 73% (podzólico) do 15N imobilizado no solo foram encontrados na fração NSAnD. Esses resultados demonstram a importância da imobilização microbiana do N nesses solos. No solo de várzea, ao contrário, houve pouca diferença entre os teores de 15N do fertilizante imobilizado nas frações NSAnD e NSAD. Entre 46 e 53% do total de 15N imobilizado foram encontrados na fração NSAnD, enquanto que 42 a 52% ficaram na fração NSAD. Nesse solo, a presença de argila tipo 2:1 pode ter contribuído para o alto estoque de 15N orgânico incorporado na fração NSAD, devido à fixação de íons NH4+.
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Santos, Vidiany Aparecida Queiroz, Bruna Caroline Silva Lima, and Crispin Humberto Garcia Cruz. "IMOBILIZAÇÃO DE ZYMOMONAS MOBILIS EM CASCA DE ABACAXI E LARANJA VISANDO A PRODUÇÃO DE LEVANA." Holos Environment 16, no. 1 (August 12, 2016): 01. http://dx.doi.org/10.14295/holos.v16i1.10024.

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Abstract:
A imobilização de microrganismos apresenta inúmeras vantagens em relação aos processos fermentativos convencionais e sua eficiência está diretamente relacionada ao suporte de imobilização utilizado, que deve ser atóxico, de baixo custo e apresentar ampla área para adesão microbiana. Considerando as vantagens oferecidas pela imobilização, e a abundância de resíduos agroindustriais no Brasil, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da imobilização de Z. mobilis em casca de abacaxi e laranja visando a produção de levana, bem como avaliar a capacidade de reutilização do suporte. Para a imobilização, as cascas foram secas a 70-80 ºC/24 h, trituradas e esterilizadas. Em seguida, os frascos contendo as cascas foram inoculados com a bactéria Z. mobilis e adicionados ao meio de imobilização. Estes frascos foram incubados a 150 rpm e 30 ºC/24 h. Posteriormente, as cascas foram lavadas e adicionadas em frascos contendo diferentes concentrações de sacarose e o meio de fermentação. A biomassa imobilizada foi determinada por espectrofotometria e a produção de levana foi avaliada após hidrólise ácida em unidades de frutose. As melhores condições para a produção de levana obtidas em ambos os suportes foram utilizadas para fermentações com reaproveitamento do sistema imobilizado durante 10 ciclos de 24h. Em relação à eficiência de imobilização, a casca de abacaxi apresentou 7,72 g.L-1 de massa celular seca, enquanto que para a casca de laranja este resultado foi de 4,21 g.L-1. Para a produção de levana, os maiores valores foram obtidos utilizando casca de laranja como suporte, com 25,91 e 16,75 g.L-1, e para casca de abacaxi a produção foi de 6,31 g.L-1 e 8,64 g.L-1. Nos experimentos com reaproveitamento do suporte, um aumento na produção de levana foi observado a partir do 6° ciclo, com máxima produção de 86,17 g.L-1 no 10° ciclo para casca de laranja. A casca de abacaxi não foi eficiente para manter o microrganismo viável durante os ciclos de fermentação do suporte.
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Urrego, Maria Isabel Gonzalez, Mariane Ceschin Ernandes, Laura Fantucci de Oliveira Matheus, Karine De Melo Santos, Patricia Massae Oba, Cláudio Galeno Piantino Silva, Thiago Henrique Annibale Vendramini, Vivian Pedrinelli, and Márcio Antonio Brunetto. "Nutritional composition and evaluation of different methodologies for fat determination in wet feed for dogs and cats." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, no. 4 (December 31, 2017): 398. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.133279.

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Abstract:
Devido ao aumento do número de cães e gatos domiciliados, a indústria de alimentos para animais de estimação tem expandido a gama de produtos existentes no mercado de pet food. Para obter informações mais relevantes sobre o segmento de alimentos úmidos para cães e gatos, este trabalho determinou a composição nutricional, avaliou as informações declaradas nos rótulos e comparou a composição com as recomendações da Fediaf de proteína e gordura. Também foram comparadas três metodologias diferentes de análise de gordura: extrato etéreo (CFa), extrato etéreo após hidrólise ácida (CFAH) e teor de gordura obtido no analisador Ankom XT15 (ANKOM) para determinar o método mais adequado de avaliação de gordura em alimentos úmidos. Foram avaliadas 25 marcas de alimentos úmidos, 13 para cães e 12 para gatos. As análises de composição centesimal obtidas neste estudo foram comparadas com a informação nutricional declarada nos rótulos e com as necessidades mínimas recomendadas pela Fediaf para cada espécie. Os resultados da composição nutricional, os valores descritos no rótulo e a avaliação dos três métodos para determinação da gordura foram comparados com o emprego do teste t e modelo misto com medidas repetidas nas mesmas amostras, respectivamente (p < 0,05) no programa SAS. Já a avaliação da adequação nutricional de proteína e do teor de gordura foram analisados por cálculos matemáticos de diferença e proporção. Para a maioria dos alimentos avaliados não foi observada diferença entre a composição nutricional dos alimentos úmidos e os valores declarados em rótulo, e houve predominância de produtos que excederam as recomendações mínimas de proteína e gordura da Fediaf para ambas as espécies. Quanto às metodologias de extração de gordura, não foi observada diferença entre os três métodos avaliados (p = 0,68). Concluiu-se que os alimentos úmidos avaliados atendem às informações declaradas pelos fabricantes e também às recomendações nutricionais da Fediaf com base na ingestão energética recomendada. Em relação às metodologias avaliadas para determinação de gordura nestes alimentos, a similaridade entre tais resultados justifica o uso da técnica de maior facilidade ou de menor custo.
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Rosa, Márcio, Vanusca Dalosto Jahno, and Patrice Monteiro de Aquim. "VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS ORIUNDOS DO RESÍDUO DE COURO WET-BLUE HIDROLISADO." Revista Tecnologia e Tendências 11, no. 1 (September 15, 2020): 90. http://dx.doi.org/10.25112/rtt.v11i1.2280.

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Abstract:
RESUMOO processo de transformação de pele em couro gera um expressivo volume de efluente, emissões atmosféricas e de resíduos sólidos. Dependendo dos insumos e principalmente do curtente utilizado, o curtimento pode gerar resísuos perigosos. É o caso dos processos que utilizam o óxido cromo como curtente. Estima-se que 90% dos curtumes utiliza o óxido de cromo em função do seu custo benefício. Visando reduzir o envio de resíduo de couro wet-blue para aterros de resíduos perigosos, este trabalho tem como objetivo propor um método que permite reduzir a concentração de cromo do resíduo. O estudo compreendeu as seguintes etapas: 1) caracterização físico-química do resíduo wet-blue; 2) testes de hidrólise em fulões piloto com emprego de ácido cítrico, variando relação cromo:ácido, pH e método de lavagem; 3) caracterização físico química do colágeno hidrolisado e do banho residual do processo de hidrólise. Os resultados obtidos revelaram que a hidrólise com ácido cítrico possibilitou uma redução de até 87,35% do cromo presente no resíduo de wet-blue e resultou na geração de dois produtos: um material sólido colagênico rico em nitrogênio e com potencial de ser utilizado como fonte de nutrientes para plantas, como matéria prima para produção de adesivo ou adsorvente, e um efluente de coloração escura com pH baixo e com aproximadamente 500 mg.Cr.L-1 com possibilidade de ser reaproveitado no processo de curtimento. Assim, o estudo demonstrou uma alternativa tecnológica para o tratamento de resíduos de wet-blue, possibilitando o reaproveitamento de materiais que seriam descartados em aterros de resíduos perigosos.Palavras-chave: Descromagem. Hidrólise Ácida. Resíduo de Couro. ABSTRACTThe process of transforming skin into leather generates a significant volume of effluent, atmospheric emissions and solid waste. Depending on the inputs and mainly the tanner used, tanning can generate dangerous residues. This is the case of processes that use chromium oxide as a tanner. It is estimated that 90% of tanneries use chromium oxide due to its cost benefit. Aiming to reduce the shipment of wet-blue leather waste to hazardous waste landfills, this work aims to propose a method that allows reducing the chromium concentration of the waste. The study comprised the following steps: 1) physical chemical characterization of wet-blue waste; 2) hydrolysis tests on pilot drums using citric acid, varying the chromium: acid ratio, pH and washing method; 3) physical and chemical characterization of the hydrolyzed collagen and the residual bath of the hydrolysis process. The results obtained revealed that the hydrolysis with citric acid allowed a reduction of up to 87.35% of the chromium present in the wet-blue residue and resulted in the generation of two products: a solid collagen material rich in nitrogen and with the potential to be used as source of nutrients for plants, as raw material for the production of adhesive or adsorbent and a dark colored effluent with low pH and approximately 500 mg.Cr.L-1 with the possibility of being reused in the tanning process. Thus, the study demonstrated a technological alternative for the treatment of wet-blue waste, enabling the reuse of materials that would be disposed of in hazardous waste landfills.Keywords: Acid Hydrolysis. Decromatization. Leather residue.
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