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Journal articles on the topic 'História da Psicanálise'

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Alves, Reynaldo José Loio. "Anorexia na leitura psicanalítica da Revista dos Transtornos Alimentares (2008-2012): uma análise de história sociocultural da doença." Cadernos do Tempo Presente 9, no. 1 (November 28, 2018): 27–44. http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v9i1.10466.

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Abstract:
Recebido: 13/02/2018 Aprovado: 17/04/2018Publicado: 10/06/2018O estudo visa demonstrar elementos presentes na leitura teórico-clínico da Psicanálise acerca dos Transtornos Alimentares, especificamente da Anorexia. A metodologia tem como base, a análise documental de elementos textuais da Revista de Transtornos Alimentares da Ceppan (2008-2012). Analisaremos um breve histórico da doença no campo científico, a contextualização dos Transtornos Alimentares e a influência constitutiva da Psicanálise na etiologia da Anorexia. O quadro teórico reafirma a importância da doença como um campo de análise fértil para a escrita histórica, tanto na perspectiva da História das doenças, como da Nova História Cultural. Palavras-chave: anorexia, história, doença, psicanálise.
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2

Muñoz, Pedro Felipe Neves de. "A psicanálise no caleidoscópio da história: interpretações e perspectivas da história da psicanálise no Brasil." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 24, suppl 1 (2017): 189–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702017000400016.

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3

Giami, Alain. "A medicalização da sexualidade. Foucault e Lantéri-Laura: história da medicina ou história da sexualidade?" Physis: Revista de Saúde Coletiva 15, no. 2 (2005): 259–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312005000200005.

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Abstract:
O livro de Lantéri-Laura, Leitura das perversões: história de sua apropriação médica, foi publicado em 1979, três anos depois do primeiro volume da História da sexualidade, de Michel Foucault. Os dois livros lidam com a história da sexualidade no século XIX, mas, curiosamente, Lantéri-Laura não cita Foucault. Uma leitura atenta de ambos os textos demonstra dois pontos: (1) enquanto Foucault estava preocupado com a relação entre sexualidade e verdade, poder e conhecimento, Lantéri-Laura trabalhou mais especificamente com perversões sexuais e o modo como a psiquiatria as redefiniu, ao retirá-las do campo da religião e da lei; (2) além disso, Foucault não elaborou uma análise crítica da psicanálise. Ao invés, usou o molde psicanalítico para construir o modelo do "aparato de sexualidade" baseado na linguagem. Por sua parte, Lantéri-Laura evidenciou o limitado distanciamento que Freud tinha das categorias sexológicas de seu tempo e do retorno, na psicanálise lacaniana, para categorias que eram ancoradas na moralidade social dominante do período. Por fim, onde Lantéri-Laura tentou objetificar a psicanálise e colocá-la numa perspectiva histórica e ideológica, Foucault estava ativamente inspirado pelo modelo psicanalítico e o utilizou na construção histórica e social da sexualidade.
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Freitas de Miranda Junior, Robson. "Michel de Certeau e a psicanálise." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 185–209. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65390.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é analisar alguns dos trabalhos de Michel de Certeau reunidos na coletânea intitulada “História e psicanálise: entre ciência e ficção”. Principalmente os textos: “Psicanálise e história” e “O ‘romance’ psicanalítico: história e literatura”. Pretendemos evidenciar que, em suas reflexões sobre a história e o fazer historiográfico, Certeau se valeu intensamente da teoria e da escrita freudianas, uma vez que, nelas, o historiador encontrou tanto a possibilidade de pensar novas temporalidades que caracterizariam o discurso histórico, quanto uma teoria da narratividade, que seria fundamental para entender o próprio estatuto da escrita da história.
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Santos, Lívia Gomes. "O inconsciente além da Psicanálise." Multitemas 23, no. 54 (May 8, 2018): 243. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i54.1738.

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Abstract:
Buscamos demonstrar neste artigo a existência de uma vasta história do inconsciente que não inclui as produções psicanalíticas. Apontamos algumas das formas como ele foi tratado na filosofia, na obra dos filósofos Leibniz, Kant, Hegel, Herbart, Schelling, Hegel e Schopenhauer; na Psicologia Experimental, a partir dos trabalhos de Fechner, Wundt e Pavlov; e também em autores posteriores ao início da psicanálise, mas que não usam os pressupostos dela, tais como Vigotski, Bakhtin, e na Psicologia Cognitiva. Com isso, esperamos ter contribuído para a desmistificação de que um conceito pertence exclusivamente a uma teoria e que a história do inconsciente é muito anterior e mais vasta do que a história da Psicanálise, e igualar os dois é o mesmo que ignorar uma série de contribuições e avanços de outras áreas do conhecimento.
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Birman, Joel. "A biopolítica na genealogia da psicanálise: da salvação à cura." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 14, no. 2 (June 2007): 529–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702007000200008.

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Abstract:
A intenção inicial deste ensaio, inscrito no campo da história das ciências, é circunscrever a passagem histórica do ideal da salvação para o da cura no Ocidente, indicando os efeitos do processo de medicalização do social realizado pela biopolítica. Em seguida, delineiam-se os diversos desdobramentos da biopolítica nos primórdios do discurso da psicanálise.
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Alarcão, Gustavo, and André Mota. "O discurso de Antônio Carlos Pacheco e Silva sobre a psicanálise: São Paulo, 1926-1979." Saúde e Sociedade 28, no. 2 (June 2019): 272–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019180664.

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Abstract:
Resumo Qualquer estudioso da história do campo psi reconhece a dimensão das tensões existentes entre psicanálise e psiquiatria. Ao mesmo tempo, a perspectiva histórica nos mostra interligações e influências mútuas nos planos teóricos, práticos, institucionais e políticos entre essas disciplinas. No caso paulista, Antônio Carlos Pacheco e Silva (1898-1988) influenciou gerações de psiquiatras formadas nas escolas de psiquiatria que chefiou entre 1923-1968. Sua história tem sido estudada sob diferentes perspectivas, havendo uma lacuna sobre sua posição com relação à psicanálise. Este artigo procura rever essa lacuna histórica, baseando-se na análise dos documentos do próprio psiquiatra sobre a psicanálise, que demonstram objetivamente sua posição. Pretendemos, com isso, contribuir para a compreensão da história do campo psi em São Paulo.
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Christopoulou, Vassiliki-Piyi. "Direito e psicanálise: uma relação "ilegítima"?" Psicologia USP 18, no. 3 (September 2007): 91–111. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642007000300006.

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Abstract:
Este artigo se propõe estudar alguns aspectos das interações entre direito e psicanálise e seus prolongamentos no campo político sob uma perspectiva epistemológica, histórica e conceitual. Longe de esgotar o assunto, essas considerações buscaram insistir no que resta inexplorado dessa relação complexa, qualificada por muitos como "ilegítima", mas cuja fecundidade e parentescos problemáticos tento demonstrar. Após tornar "legítima" uma colaboração que não parece evidente, e após retomar um Freud que se expressa freqüentemente como jurista, este artigo retoma os limites de tais interações. Pois se a articulação do individual e do coletivo é uma constante na obra freudiana, o método analógico entre processos psíquicos individuais e coletivos, que constituem uma problemática diferente, não encontrou um eco favorável. A hipótese da transmissão de traços mnêmicos nas massas certamente contribuiu para isso. Isto não deveria, contudo, obscurecer o fato que essa parte da obra freudiana mereceria ser mais explorada em suas dimensões metapsicológicas, sociológicas e políticas. Com efeito, a história das idéias e a história da própria psicanálise, enquanto história da produção das obras e dos conceitos, assim como a de seus criadores, só pode se enriquecer com isso, tal como é o caso da Interpretação dos Sonhos.
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Fonteles, Camila Santos Lima, and Denise Maria Barreto Coutinho. "A PRESENÇA DA PSICANÁLISE NA UNIVERSIDADE FRANCESA." Psicologia em Revista 25, no. 2 (May 20, 2020): 513–31. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2019v25n2p513-531.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de retraçar o percurso da Psicanálise na universidade francesa, apresentando um panorama de sua atual conformação, com destaque para as produções psicanalíticas das universidades Paris VII e Paris VIII, pioneiras na inserção da Psicanálise no ambiente universitário do país. Para tal fim, percorremos a história da Psicanálise na universidade, na França, desde os estudos de Freud com Charcot até a criação dos dois Departamentos de Psicanálise. Em seguida, realizamos um levantamento das teses produzidas entre 1987 e 2012 nas referidas instituições francesas, com exame de temas, métodos e referenciais teóricos. Como resultado dessa investigação, estimamos ter oferecido uma dimensão compreensiva à relação entre Psicanálise e universidade. Além disso, o exame da produção ao longo de mais de duas décadas pode fornecer um panorama específico do campo psicanalítico universitário francês, com o qual o Brasil sempre manteve relações de intenso intercâmbio e proximidade. Palavras-chave: Psicanálise na França. História da Psicanálise. Teses psicanalíticas. Estudos sobre a universidade.
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Machado, Letícia Vier, Fernando Aguiar, and Adriana Rodrigues. "Novo Século, Antigo Mal-Estar: Uma História Recente da Psicanálise na França." Revista Subjetividades 17, no. 1 (August 23, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v17i1.5213.

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Abstract:
No início do século XXI, a psicanálise deparava-se com um novo período de instabilidade, fruto das mudanças no cenário mundial somadas às crises das instituições psicanalíticas. Na França, país onde as características peculiares de implantação e difusão da psicanálise concederam-lhe o status de verdadeira “exceção” em relação ao restante do mundo, a situação de crise foi sentida de maneira ainda mais intensa devido à demanda do Estado em regulamentar a prática psicanalítica, discussão que chegou ao seu ápice em 2003. O contexto exigia respostas que articulassem psicanálise e política em ações que pudessem atestar a importância da psicanálise no mundo contemporâneo. A investigação teórico-bibliográfica, fundamentada em metodologia qualitativa, apontou para o entendimento de que a saída encontrada pelo movimento psicanalítico francês em resposta a crise instalada ocorreu pela via do retorno à psicanálise aplicada à terapêutica, colocando-a no centro dos debates e ações. O objetivo deste artigo é recuperar parte dessa história recente da psicanálise francesa e seus impactos para os psicanalistas em todo o mundo, trazendo as nuances dos movimentos que se constituíram no referido período. Destaca-se a organização dos “Estados Gerais da Psicanálise”, movimento que reuniu psicanalistas de diferentes abordagens e filiações institucionais a fim de discutir os desafios para a psicanálise no novo século. Por fim, trazemos a experiência dos Centros Psicanalíticos de Consulta e Tratamento (CPCTs), criados para ofertar tratamento psicanalítico gratuito, de forma a evidenciar a utilidade social da psicanálise.
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Koltai, Caterina. "Entre psicanálise e história: o testemunho." Psicologia USP 27, no. 1 (April 2016): 24–30. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564d20150009.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda a literatura de testemunho de sobreviventes de genocídios para se perguntar o que eles ensinam ao analista sobre os traumas históricos e os efeitos da violência histórica sobre a subjetividade humana. Os testemunhos são aqui entendidos como um misto de confissão, reflexão e documento histórico, e engajam a responsabilidade do analista em sua escuta tanto sobre destruição quanto sobre a resistência a ele.
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Moraes, Anne Caroline da Rocha de. "A linguagem da História: entre o passado, a ficção e aquele que escreve." Anuário de Literatura 24, no. 2 (November 21, 2019): 135–45. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2019v24n2p135.

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Abstract:
Quando ouvimos a frase “conte-me uma história”, em português, pode-se estar falando dos mitos e contos de fadas, da história de vida de alguém ou dos acontecimentos da história mundial. Assim, disciplina histórica, literatura e biografia estão relacionadas quando colocamos a palavra “História” em jogo. Esse ensaio tem como objetivo pensar a relação que se estabelece entre a Literatura e a História, num debate a respeito do papel da ficção e do sujeito historiador na produção do conhecimento histórico. Para isso, mobilizamos uma bibliografia interdisciplinar, onde alguns historiadores dialogam com escritos dos filósofos Jacques Rancière e Giorgio Agamben, com o mitólogo Furio Jesi e com a psicanálise. Por fim, o texto é permeado pela grande contribuição do poeta e vidente Hermann Hesse que em seus livros de literatura pode trazer profundas reflexões não só para se pensar o sujeito, mas também para o campo da teoria e escrita da história.
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Pauluk, Luiz Ricardo, and Cléa Maria Ballão. "Considerações sobre o medo na História e na Psicanálise." Fractal: Revista de Psicologia 31, no. 2 (July 30, 2019): 60. http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/5569.

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Abstract:
Este artigo propõe uma leitura psicanalítica de parte da obra do historiador francês Jean Delumeau, História do Medo no Ocidente, sobre o sentimento de medo do demônio no Ocidente. O principal objetivo deste trabalho é realizar uma discussão interdisciplinar entre a Psicanálise e a História a respeito do sentimento de medo e como as duas disciplinas o compreendem. Iniciaremos apresentando a teoria do medo a partir, principalmente, das considerações de Sigmund Freud em Inibições, Sintomas e Ansiedade, tomando o medo como fundado principalmente na angústia da castração. Em seguida, apresentaremos as contribuições da Nova História Cultural para a discussão do tema, a qual toma o medo como uma construção histórica e, por conta disso, deve ser compreendida dentro de seu contexto específico. Por fim, apresentaremos pontos em que ambas as teorias convergem e divergem, não buscando propriamente uma síntese das duas áreas, mas sim abordá-las como formas distintas de produção do conhecimento.
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Costa, Virginia Helena Ferreira da. "Antropologia histórica como conceito de história natural em Adorno." Griot : Revista de Filosofia 19, no. 1 (February 28, 2019): 25–43. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v19i1.1146.

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Abstract:
O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais (segundo leitura da teoria freudiana) enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, precisamente à dialética entre história e natureza. No texto, Adorno trata de dois movimentos de tal dialética: uma concepção de Lukács, para quem elementos da história se tornam naturalizados enquanto segundo natureza, o que pode ser exemplificado com o esquematismo hollywoodiano promovido pela indústria cultural; o segundo movimento, sob influência de Walter Benjamin, trata da transitoriedade histórica da natureza, quando resquícios arcaicos reprimidos pelo sentido histórico dominante ressurgem, tornando-se possibilidade de outra orientação histórica. Este debate se mostra importante justamente porque se encontra no cerne da relação entre economia-política/sociologia e psicanálise, os domínios teóricos mais relevantes para a primeira geração da Teoria Crítica. Por mais que pensemos que há uma antropologia implícita para Horkheimer e Adorno – que enxergariam o ser humano enquanto naturalmente agressivo e destruidor –, o nosso intuito é mostrar que, se a antropologia e a natureza são históricas, o ser humano age a partir da pulsão de morte justamente porque o meio social que o forma é ele mesmo dominador, violento, reificado e alienante.
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Aguiar, Tadeu Oliveira de. "Sandor Ferenczi: na história e na atualidade da psicanálise." Revista Práxis Psicanalítica 1, no. 1 (2021): 01–13. http://dx.doi.org/10.53900/praxan.v1n1.004.

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Calazans, Roberto, and Jorge Luís Gonçalves dos Santos. "A pré-história da noção de causa em Freud." Paidéia (Ribeirão Preto) 17, no. 36 (April 2007): 69–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2007000100007.

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Abstract:
Este trabalho traz uma análise da pré-história do conceito de causalidade em Freud, desde seus estudos com Charcot, em 1885, até a obra A interpretação dos sonhos, de 1900. Verifica-se que a função da causalidade só poderia ser consolidada em Psicanálise na medida em que Freud abandonasse a concepção de causa das Ciências Naturais. Tanto a afirmação de uma perturbação sexual na vida atual dos sujeitos quanto as cenas de uma suposta sedução traumática têm que ser reformuladas para que, na Psicanálise, a problemática da causa sempre esteja referida a uma questão colocada pelo desejo.
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Aguiar, Fernando. "Psicanálise e Psicoterapia: o Fator da Sugestão no “Tratamento Psíquico”." Psicologia: Ciência e Profissão 36, no. 1 (March 2016): 116–29. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703004102015.

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Abstract:
Resumo A noção de sugestão participa da fundação do campo psicanalítico e faz parte de seu vocabulário clínico. A rigor, pertence a sua pré-história, pois a história propriamente dita começa quando Freud abandona a hipnose. Em contrapartida, a explicação paulatina do fenômeno sugestivo foi sendo construída no decorrer da própria edificação teórica da disciplina freudiana, em particular depois de estabelecido seu vínculo com os conceitos psicanalíticos de transferência e de identificação. Esse percurso histórico permeado de reflexões imanentes, recorrentes e necessárias sobre o fenômeno, presentes desde o nascimento da psicanálise, tem seu apogeu em 1921, quando Freud, no trabalho sobre a psicologia das massas e análise do eu, chega a sua explicação definitiva. Levando em conta que a sugestão forma com a repetição e a resistência as três modalidades pelas quais se manifesta a transferência, este artigo busca apresentar subsídios para finalmente concluir com proposições sobre as diferenças clínico-epistemológicas fundamentais entre psicanálise e psicoterapia.
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Gueller, Adela Stoppel de. "Os pais da psicanálise com crianças." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 19, no. 2 (June 2016): 225–41. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2016v19n2p225.3.

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Abstract:
Durante meio século, a história da psicanálise com crianças guiou-se pelas linhas mestras estabelecidas no Colóquio sobre análise infantil, que em 1927 entronou Melanie Klein e Anna Freud como suas genuínas mães. Um dos efeitos que se produziram foi a psicanálise com crianças se haver consagrado como um campo de mulheres. Contudo, anteriores a essas mulheres, estão os que podemos considerar os pais da psicanálise com crianças — mas que não foram reconhecidos como tais. Entre eles, Karl Abraham, Carl Jung e Max Graf. O que se esconde nesse apagamento? Que efeitos isso teve na prática psicanalítica com crianças? O artigo levanta a hipótese de que a fantasia do pai sedutor dissuadiu os homens de se aventurarem nesse campo.
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Palumbo, José Henrique Parra, Luiz Eduardo de Vasconcelos Moreira, and Christian Haritçalde. "Por uma história das políticas da psicanálise: institucionalização, formação e posicionamento político dos analistas." Psicologia USP 29, no. 1 (January 2018): 96–105. http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420170071.

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Abstract:
Resumo Abordamos a história política da psicanálise como um movimento em torno de ideias e práticas psicológicas não para construir uma historiografia desse movimento, mas para esboçar uma narrativa de valor histórico sobre certos aspectos institucionais da psicanálise que indicam o modo pelo qual ela fez política em meio a sua institucionalização. Partimos do posicionamento político dos psicanalistas e suas teorias para delimitar algumas interpenetrações entre ambos, examinando três autores, Paul Federn, Otto Fenichel e Ernest Jones, passando em seguida à constituição do movimento psicanalítico e à propaganda da causa freudiana. Nossa hipótese é de que, apesar das diferentes posições e forças políticas dentro da psicanálise, elas convergiram em direção à defesa de uma causa. Assim, fica mais clara a constituição e a expansão do movimento psicanalítico durante suas primeiras cinco décadas rumo a uma aparente unificação.
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Da Rosa Vilani, Marina, and Ilvo Fernando Port. "Neurociências e psicanálise." Estilos da Clinica 23, no. 1 (April 30, 2018): 130–51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p130-151.

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Abstract:
A partir de um entendimento integrativo entre psicanálise e neurociências, busca-se compreender a etiologia do autismo. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa que abarcou dados da história e do conceito de autismo por meio de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório em bases de dados, periódicos e livros. Apesar das divergências acerca da etiologia e tratamento entre as áreas, algumas investigações desenvolvidas concluem que, quando uma criança nasce com vulnerabilidades orgânicas, estas podem afetar o exercício das funções parentais. Assim, poderá ocorrer a potencialização ou o surgimento de traços autísticos no âmbito psíquico e, também, neurobiológico, dado que o desenvolvimento orgânico ocorre concomitantemente à subjetivação.
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Gondim, Denise Saleme Maciel, and Paula Mousinho Martins. "O suicídio na história do pensamento ocidental da antiguidade à psicanálise." Humanas Sociais & Aplicadas 11, no. 30 (April 14, 2021): 86–103. http://dx.doi.org/10.25242/8876113020212269.

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Abstract:
O artigo analisa algumas das principais abordagens teóricas do fenômeno do suicídio na história do pensamento ocidental, desde Sócrates até a psicanálise de Freud e Lacan, entendendo-as como exemplos representativos de quatro formas distintas de considerar o autoextermínio, baseadas, por sua vez, em quatro modos específicos de considerar o indivíduo: 1. A “morte feliz” da Antiguidade; 2. A criminalização teológico-cristã da Idade Média; 3. A autonomia racional do sujeito e a maximização da liberdade individual da Modernidade e, por fim, 4. A descoberta do inconsciente pela psicanálise, que desconstrói a ideia de sujeito racional, dando uma nova e radical interpretação ao suicídio.
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Garrote, Maurício Silveira. "Édipo.Tempo, mito, psicopatologia,psicanálise." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 2, no. 3 (September 1999): 59–74. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47141999003004.

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Abstract:
Este texto dá continuidade ao desenvolvimento da construção como instrumento da elaboração metapsicológica. Neste método, a partir dos sentimentos e fantasias gerados em seu psiquismo e em seu corpo durante a experiência de atendimento a pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, o autor constrói uma narrativa literária que comporta a história de um tratamento e sua elaboração metapsicológica. No texto em questão, um Heráclito ficcional de inspiração heideggeriana utiliza os recursos da análise do ser-aí e da quadridimensionalidade do tempo para introduzir a idéia de que o tempo do tratamento psicanalítico é um tempo psicopatológico. Em seguida, um xamã de influência bergsoniana se apropriará da crítica da espacialização do tempo e da idéia do tempo como duração para introduzir um novo paradigma da compreensão médica da clínica, paradigma que propõe a contrapelo da visão da clínica como uma repetição dos acontecimentos memoráveis e equivalentes, uma concepção da clínica como processo cumulativo de enriquecimento do mundo mental do par médico-paciente.
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Lhullier, Louise Amaral, Ana Lúcia Mandelli de Marsillac, Patrícia Simões de Almeida Justo da Silva, Letícia Vier Machado, and Alana Dallacosta Fantin. "Psicanálise e universidade: a proposta do LAPCIP." Revista de Ciências Humanas 52 (December 31, 2018): 1–13. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2018.e39872.

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Abstract:
O artigo busca situar, sob a ótica de Freud e Lacan, algumas dificuldades e possibilidades da inserção da psicanálise na universidade. Partimos da história da entrada da psicanálise no Brasil, apresentando na sequência as contribuições de Freud e de Lacan sobre o ensino da psicanálise nesse âmbito. Diferenciamos ensino de transmissão, discurso científico e discurso da psicanálise. Sustentamos que a transmissão se dá para além do ensino e que o discurso da psicanálise busca evidenciar e questionar os lugares da verdade presentes no discurso científico. Em seguida, na busca de um lugar para a psicanálise na universidade, apresentamos uma proposta de inserção pela via do Laboratório de Psicanálise, Processos Criativos e Interações Políticas (LAPCIP) da Universidade Federal de Santa Catarina. Concluímos que dar um lugar à psicanálise na universidade é sempre uma aposta guiada pelo desejo, que não implica no fechamento para outras possibilidades.
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Facchinetti, Cristiana. "Psicanálise modernista no Brasil: um recorte histórico." Physis: Revista de Saúde Coletiva 13, no. 1 (June 2003): 115–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312003000100006.

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Abstract:
O presente artigo partiu do pressuposto de que o discurso psicanalítico é sempre apropriado por um intérprete que se filia a uma tradição histórica e cultural. Nesta perspectiva, a produção de subjetividade, que tem lugar na clínica psicanalítica, será marcada por essa tradição privilegiada pelo analista. Assim, julgou-se de grande relevância a investigação das vias discursivas de entrada da psicanálise no Brasil, indicando os pontos de ancoragem da mesma na cultura e na história locais. Com este intuito, traçou-se o processo de urbanização e modernização do Brasil no início do século XX e a entrada da psicanálise em um campo de forças divergentes. Encontrou-se um embate pela hegemonia discursiva entre duas leituras que se constituíram como antagônicas e inconciliáveis, e que levaram a dois modos distintos de uso instrumental da psicanálise: de um lado, o discurso psiquiátrico-higienista, com sua leitura reformista e universalizante da psicanálise; de outro, o discurso da vanguarda modernista, com a leitura da subversão dos códigos estabelecidos e da busca de singularidade. Ambos se constituíram no rastro da busca de forjar o brasileiro que se desejava. Este trabalho percorre o viés da psicanálise modernista, com sua utilização singular para a análise da cultura e das subjetividades, bem como sua função de construção de novos mundos.
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Batista, Sueli Soares dos Santos. "O projeto interdisciplinar da teoria crítica: a história e a psicologia." Psicologia USP 12, no. 1 (2001): 121–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642001000100006.

Full text
Abstract:
Esse artigo discute a contribuição da Teoria crítica para a Psicologia e para a História e a importância delas na análise da sociedade e da dimensão subjetiva. À categorização a priori e à naturalização de problemas históricos, a Teoria crítica opõe a filosofia histórica como interpretação materialista da realidade. À redução do conceito de sujeito fundado em análises que levam em conta somente aspectos sociais e econômicos, especialmente T.W. Adorno aborda a relevância da psicanálise e o estudo da mediação da sociedade na subjetividade
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Prado Filho, Kleber, and Simone Martins. "A subjetividade como objeto da(s) psicologia(s)." Psicologia & Sociedade 19, no. 3 (December 2007): 14–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822007000300003.

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Abstract:
Este texto busca traçar uma história da colocação da subjetividade como objeto para as várias psicologias ao longo do século XX. Este conceito nasce no campo da filosofia do conhecimento migrando no final do século XIX para a psicanálise, de onde passa para os domínios da psicologia ganhando um tratamento histórico, social e político no final do século XX, apontando, a partir de então, para uma problematização dos processos de singularização como foco de estudo das psicologias contemporâneas.
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Gonçalves, Thomás Gomes, Clarice Moreira da Silva, and Mônica Medeiros Kother Macedo. "O ressentimento: reflexões a partir de um caso clínico." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 16, no. 3 (September 2013): 387–97. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142013000300003.

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Abstract:
A partir de um caso clínico explora-se o tema do ressentimento sob a óptica da psicanálise. Ao abordar aspectos singulares da vida do paciente desenvolvem-se reflexões sobre o tema do ressentimento e as condições de aprisionamento atualizadas nesta história. Destaca-se a contribuição da psicanálise em seus recursos teóricos e técnicos na instauração da escuta do ressentimento.
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Oliveira, Prado de. "O conto policial e as origens da psicanálise." Psicologia Clínica 21, no. 1 (2009): 119–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652009000100009.

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Abstract:
A lenda de Édipo é a primeira aventura "policial" de nossa história e uma das mais modernas: um homem busca um assassino sem saber que é, ele próprio, este assassino. Freud ignora Sherlock Holmes, mas é para este que a reflexão ideal exige luz baixa e se recostar em um divã. Alguns contos de Edgar Allan Poe se tornaram passagens obrigatórias do pensamento psicanalítico francês, não sem problemas. Desde os primeiros estudos de Freud sobre Leonardo Da Vinci, a psicanálise aplicada sempre encontrou dificuldades, que talvez não sejam estranhas à técnica psicanalítica individual. Este artigo as examina.
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Messias, Caio Leal. "Arte e psicanálise no tratamento da psicose." Tematicas 28, no. 55 (August 18, 2020): 195–226. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.14163.

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Abstract:
Em 1982 o escritor, psicanalista e dramaturgo belga Henry Bauchau Bauchau dá uma série de conferências sobre Arte e Psicanálise na Universidade Paris VII. Seu livro L’enfant bleu conta a história de Orion, jovem psicótico que, com o auxílio da psicanalista Véronique, descobre na arte uma forma de lidar com seus sintomas. Foi revelado depois que o artista Lionel, um antigo paciente, inspirou o livro. Há proximidades entre o trabalho de Véronique/Baucahu e o da psiquiatra Nise da Silveira no Brasil dos anos 1940. Nos dois casos, teme-se os efeitos iatrogênicos do modelo asilar e da camisa de força química. Busca-se, então, uma forma alternativa de “cura”, um tratamento pela palavra e pela arte, onde importa mais o “cuidado de si”, o fortalecimento do “eu” e o encontrar um lugar no mundo do que a busca de uma “normalidade absoluta”. Este artigo explora proximidades e diferenças entre as duas propostas.
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Padovan, Caio, and Vinicius Darriba. "A noção de psicanálise aplicada nos primeiros anos do movimento psicanalítico." Psicologia USP 27, no. 1 (April 2016): 104–14. http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420140014.

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Abstract:
Resumo Levando em conta a inserção da psicanálise no contexto científico da segunda metade do século XIX, o objetivo deste artigo será discutir a noção de psicanálise aplicada sustentada por Freud e seus pares nos primeiros anos do movimento psicanalítico. Para tal serão consultados trabalhos considerados pelo movimento como aplicados, assim como algumas contribuições de caráter metodológico, todos publicados durante este período inicial da história da psicanálise. Cabe ressaltar que, neste artigo, será priorizado o estudo das fontes primárias ligadas ao debate em questão.
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González, María Eugenia. "Psicanálise no século XXI: um estudo sobre universidades do Rio de Janeiro e Buenos Aires." Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, no. 4 (April 29, 2019): 1175–94. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.42230.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar a situação da psicanálise nos cursos de psicologia das universidades do Rio de Janeiro, estabelecendo uma comparação com o caso de Buenos Aires. Para tal fim, utiliza um método de análise que implica construção documental, entrevistas e estudo teórico sobre a história e a atualidade da psicologia e da psicanálise nessas cidades. Entende-se que, além da chamada "crise" da psicanálise, ela mantém uma posição predominante nesses cursos. Espera-se que este trabalho contribua para uma discussão contextualizada dos cursos de psicologia em suas revisões curriculares
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Agostinho, Larissa Drigo. "Guattari: máquinas e sujeitos políticos." Trans/Form/Ação 43, no. 1 (March 2020): 103–26. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2020.v43n1.07.p103.

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Abstract:
Resumo: A partir de uma apresentação do contexto político e social no interior do qual a obra de Guattari se insere, buscamos definir o debate político francês da década de 60, no campo do marxismo, sobretudo do materialismo histórico em torno da questão do sujeito da história. O objetivo deste artigo é explicitar as razões que levam Guattari a romper com o estruturalismo, representado na psicanálise por Lacan e no marxismo por Althusser. A relevância deste texto está na apresentação do conceito de máquina, que se define em oposição ao conceito de estrutura e que, unindo história e inconsciente, visa a traçar o espaço de emergência de um sujeito da história, de um sujeito político.
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Gueller, Adela Stoppel de, and Ana Costa. "Agatlhy Jung e Hilda Abraham: primeiras experiências de psicanálise com crianças." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, no. 3 (December 2017): 676–85. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017003006.

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Abstract:
RESUMO: Além de ser uma das cinco grandes psicanálises de Freud, o pequeno Hans é o primeiro paciente da psicanálise com crianças. Outras experiências semelhantes estão em série com esse caso; foram feitas na sequência, mas ficaram esquecidas pela história. Discutimos aqui duas delas: o caso Ana/Agathly (Jung, 1910) e o caso Hilda (Abraham, 1913). Como Hans, elas estiveram em tratamento psicanalítico conduzido por seus respectivos pais. Os casos dão subsídios importantes para pensar as teorias sexuais infantis elaboradas por meninas.
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Ambra, Pedro, and Clarice Pimentel Paulon. "O analista é o historiador: verdade, interpretação e perplexidade." Psicologia USP 29, no. 3 (December 2018): 412–17. http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420180012.

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Abstract:
Resumo O artigo discute o estatuto dado à história pela psicanálise bem como suas possíveis consequências no interior da teoria e da prática analíticas. Recorre-se, em um primeiro momento, a dois textos freudianos que aportam noções paradigmáticas sobre a história: Moisés e a religião monoteísta e Construções em análise, a fim de sublinhar diferentes noções freudianas de história. Apresenta-se de que maneira a noção de história em psicanálise permite a reformulação de conceitos como os de verdade e materialidade. Passa-se, então, à análise do lugar dado à História por Lacan, com vistas a demonstrar sua centralidade, propondo uma distinção tripartite entre diferentes regimes de historicidade - real, simbólica e imaginária. Apresenta-se, por fim, desdobramentos clínicos de uma aproximação feita por Lacan entre o analista e o historiador.
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Lo Bianco, Anna Carolina, and Fernanda Costa-Moura. "Inovação na ciência, inovação na psicanálise." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, no. 2 (August 2017): 491–508. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017002010.

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Abstract:
Resumo: O artigo examina o estatuto da inovação nos dias de hoje, relacionando-o aos procedimentos da ciência e procurando ver as suas consequências para as concepções de sujeito e de ato. Toma o complexo curso da história da ciência, recorrendo a unidades de tempo amplas, para demonstrar as importantes marcas deixadas ao longo dos últimos séculos. Mostra em seguida que, a despeito de aparentemente afastadas de nosso cotidiano, as operações matemáticas alteram a ordem do discurso onde o sujeito se constitui. Conclui que a inovação se torna obrigatória na ciência, o que paradoxalmente a afasta do novo que faz surgir o sujeito.
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Alarcão, Gustavo Gil, and André Mota. "O “Boletim da Clínica Psiquiátrica da FMUSP”, 1962-1971: publicação esquecida, retrato de uma época." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 28, no. 3 (September 2021): 849–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702021000300013.

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Abstract:
Resumo O artigo retrata a história inédita do Boletim da Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo , publicado entre 1962 e 1971. Trata-se da primeira publicação científica da Clínica Psiquiátrica, substituída pela Revista de Psiquiatria Clínica , existente até os dias de hoje. O Boletim é uma valiosa fonte de pesquisa histórica, que retrata uma década da psiquiatria brasileira. Seu conteúdo é composto por trabalhos variados: testes de medicação, discussões teóricas, notícias da época e questões institucionais da formação da psiquiatria e de áreas correlatas como a psicologia e a psicanálise. A chegada das medicações, a busca pela padronização dos diagnósticos e textos ensaísticos são parte desse conteúdo.
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Dunker, Christian Ingo Lenz, and Fuad Kyrillos Neto. "A crítica psicanalítica do DSM-IV: breve história do casamento psicopatológico entre psicanálise e psiquiatria." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 14, no. 4 (December 2011): 611–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142011000400003.

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Abstract:
Faz-se uma análise crítica da utilização do DSM na clínica psiquiátrica a partir da psicanálise. Discutem-se as bases e o estado atual de relações entre a psiquiatria dita "biológica" e a psicanálise na pesquisa em psicopatologia. O objetivo é mostrar os profundos compromissos e as zonas de resistência entre a psicopatologia psicanalítica e a psiquiatria biológica. Demonstra-se que o DSM é o sintoma maior da supressão individual dos múltiplos discursos sobre o mal-estar.
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Pereira, Caciana Linhares, and Ruth Arielle Nascimento Viana. "A temporalidade da metapsicologia freudiana: algumas contribuições sobre a transmissão." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 23, no. 4 (December 2020): 815–37. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n4p815.8.

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Abstract:
O artigo parte da hipótese de que a pulsão estabelece relações fundamentais com a transmissão. O estudo desta relação pode trazer contribuições para o avanço da psicanálise no que a mesma aposta numa dimensão historicizante do advento do sujeito. Assim, articulamos noções fundamentais para a psicanálise, como as de mito, ficção e trauma, em sua relação com as condições de surgimento particulares que constituem a metapsicologia. Tais desenvolvimentos visam contribuir para estudos que enfrentam dilemas tão presentes nos debates em torno da história e da memória, culminando em um questionamento da noção de representação. O artigo se situa, então, num campo de problematização em torno da transmissão buscando apreender quais as consequências que noções que são vitais à metapsicologia, como as de inconsciente e pulsão, podem aportar ao debate em torno da história e do tempo.
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Ferraro, José Luís Schifino, and Marcos Villela Pereira. "Uma história do sujeito." Reflexão e Ação 27, no. 1 (January 2, 2019): 4–18. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v27i1.12687.

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Abstract:
Considerando a importância da construção da noção de sujeito operada a partir da Filosofia Moderna, o presente ensaio busca (re)construir uma possibilidade histórica para o mesmo a partir de aportes teóricos da filosofia, da sociologia e da psicanálise. Não se trata aqui de escrever uma história definitiva do sujeito, mas de apontar a diversidade de pensamentos em torno das possibilidades para a sua emergência no entrecruzamento desses três campos do saber. Se é na modernidade que a discussão sobre o sujeito emerge, é na contemporaneidade que passam a ser ampliados e discutidos elementos que dizem respeito aos processos de subjetivação, de tornar-se o sujeito da experiência. Assim, desde a cisão cartesiana entre res cogitans e res extensa, até a perspectiva nietzscheana do sujeito em toda sua vontade de potência, o presente trabalho pretende ilustrar as contribuições de autores das referidas áreas para a compreensão do que este sujeito pode devir-a ser.
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Leite, João de Deus, Ernesto Sérgio Bertoldo, and Janete Silva dos Santos. "INTERROGAÇÕES SOBRE A VIOLÊNCIA À LUZ DA PSICANÁLISE FREUDO-LACANIANA: ENTREVISTA COM CÁSSIO MIRANDA." EntreLetras 12, no. 1 (June 13, 2021): 220–26. http://dx.doi.org/10.20873/uft2179-3948.2021v12n1p220-226.

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Abstract:
Entrevista realizada por e-mail com Cássio Miranda no início do mês de maio de 2021. Por meio desta interlocução, tomamos por princípio dar a perceber ao leitor muitos pontos (entre)vistos sobre o nosso tempo atual. Na esteira dessa transmissão de pontos (entre)vistos, somos levados a construir uma parte dessa história com e a partir dos sintomas no laço social no Brasil. Desse (des)encontro feliz, marcado pela dinâmica assíncrona entre entrevistado e entrevistadores, nascem interrogações que põem em suspensão tantos Brasis, como sintoma social no Brasil.
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De Ávila, Danilo. "Paranoia e História, patologia e verdade." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 246–72. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65416.

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Abstract:
Este estudo objetiva propor uma abertura da psicanálise à história por meio da noção de paranoia. Uma categoria tradicional da clínica, sua construção remonta ao círculo freudiano e o célebre caso do presidente Schreber para se espraiar no século XX-XXI nas obras de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gilles Deleuze e Slavoj Zizek. Percorrendo os usos da noção para estes filósofos, psicanalistas e sociólogos, podemos retrabalhar o acúmulo gerado pelos usos da noção para na historiografia. Richard Hofstadter, cunhador do estilo paranoico durante os anos 1960, começou este trabalho do lado da História e trouxe ganhos políticos, evidentes aos olhos de hoje. Cabe a este artigo, desenvolvê-lo, mas não para projetá-lo – expediente próximo a paranoia – em outras formações históricas, mas para repensar outros modelos críticos para a historiografia na tensão entre patologia e verdade, antinomia da noção de paranoia.
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Pisa, João Paulo Novelletto, and Denise Pereira Leme. "Psicanálise veterinária: Caso da personagem Ginger do livro Beleza Negra (Sewell, 1877)." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 6, 2020): e758997898. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7898.

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Abstract:
Zooliteratura é um termo que se refere aos textos que abrangem de diferentes formas os animais presentes em obras literárias. Psicanálise é um método utilizado para tratar problemas de saúde mental das pessoas, tendo como referência as falas dos pacientes. Animais também podem ter desequilíbrios na sua saúde mental. O objetivo deste artigo é utilizar uma personagem da espécie equina da literatura de ficção para estabelecer uma base da psicanálise veterinária, além de conhecer mais sobre a psique animal. A personagem Ginger da obra Beleza Negra de Anne Sewell, em sua versão original, por contar sua própria história em uma conversa com o protagonista. Ela sofreu muito em sua infância, primeiramente com a separação de sua mãe, depois com violências físicas e psicológicas de seres humanos. A partir da análise da personagem, foi pensado na histeria traumática como diagnóstico. Semelhante ao que seria em um equino real. Este conhecimento implica em questões éticas. A psicanálise animal seria limitada, por não ter a fala dos animais, embora, através de suas expressões e vocalizações, aliado com o histórico, poderia se conhecer mais sobre o seu íntimo e a reposta do problema, sendo o tratamento medicamentoso ou com manejo. Também, conhecer mais da psicanálise serve para entender melhor a relação humano-animal-ambiente. Por fim, a zooliteratura pode ser uma forma de refletir sobre estas questões.
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Birman, Joel. "Subjetividade, tempo e psicanálise." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 3, no. 4 (December 2000): 11–30. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142000004002.

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Abstract:
As psicoterapias breves nos remetem, de maneira inexorável, a uma indagação sobre as relações complexas existentes entre os registros da subjetividade e do tempo na atualidade, por colocarem em pauta uma certa concepção da experiência analítica, que se constituiu ao longo da história da psicanálise e se instituiu como norma em diferentes tradições psicanalíticas. O processo psicanalítico exigira não apenas um tempo longo, mas também uma grande freqüência semanal no número de sessões, fatores estes que se articulariam intimamente, como se fossem duas faces da mesma moeda, em que o tempo longo estabelece uma relação de fundação com a experiência analítica. A concepção de que toda e qualquer prática clínica que não se realize de acordo com tais parâmetros não passaria de uma psicoterapia, mesmo que conduzida por um psicanalista, precisa ser revista e questionada. Neste artigo, indaga-se sobre as condições de possibilidade da experiência analítica que essas práticas clínicas nos conduzem de maneira infalível. As psicoterapias breves se colocaram há algumas décadas como novas possibilidades terapêuticas nos campos da psiquiatria e da psicologia clínicas, principalmente por razões de ordem econômica e por uma transformação crucial da relação das individualidades com o tempo, impondo, inevitavelmente, uma releitura do ato psicanalítico, em que este pode e deve ser depurado de suas marcas normativas tradicionais. O questionamento da psicanálise na pós-modernidade e sua preterição em nome de outras práticas clínicas remetem inequivocamente a uma recusa de um dispositivo de escuta que se contrapõe à iminência da ação e da decisão, que a aceleração do tempo na atualidade, em contrapartida, nos impõe. Freud, sensível às variações da demanda, já reconhecia a dimensão normativa e arbitrária do número de sessões, valorizando a sua intensidade em detrimento da sua longevidade, mesmo levando em consideração o mecanismo da resistência.
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Diniz, Margareth, and José Rubens Lima Jardilino. "Genero e Docencia: Olhares a formacao de Professoras Rurais no Brasil e na Colombia." Revista Historia de la Educación Latinoamericana 17, no. 24 (January 30, 2015): 167. http://dx.doi.org/10.19053/01227238.3305.

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Abstract:
ResumoO presente trabalho pretende trazer ao debate a questão da formação de mulheres professores para a escola rural, discutindo, com base na psicanálise a problemática da formação situada na bifurcação – gênero, sujeito e docência. A pesquisa realizada no Brasil e na Colômbia em momentos e por grupos diferentes buscam encontrar no relato de histórias de vidas das mulheres-professoras participantes da pesquisa o significado subjetivamente de ser mulher e professora no espaço rural. As mulheres professoras que participaram da pesquisa trazem suas percepções, histórias e olhares a respeito dos lugares em que moram e trabalham, onde falam de seus percursos pessoais e profissionais e expõem suas visões sobre os/as alunos/as e suas famílias, as comunidades de cada lugar que a pesquisa, a saber, Tunja, na província de Boyacá e em Santa Rita de Ouro Preto, distrito da Cidade Histórica de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. Palavras chave: Revista história da educação latino-americana, Formação de professoras, Gênero, Subjetividade.
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Souza, Mauricio Rodrigues de. "A psicanálise e o complexo de Édipo: (novas) observações a partir de Hamlet." Psicologia USP 17, no. 2 (June 2006): 135–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642006000200007.

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Abstract:
Este artigo se constitui como um exercício de compreensão do Complexo de Édipo em Psicanálise. Neste sentido, além de traçar o desenvolvimento do conceito na obra de Freud, adota a história de Hamlet como um recurso ilustrativo para evidenciar, por meio da arte, as possíveis manifestações do fenômeno edipiano. Em termos conclusivos, evidencia ainda as possíveis inter-relações entre a Psicanálise e o contexto da tragédia.
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Rodrigues, Gelberton Vieira. "Escutando transidentidades na psicanálise: potencialidades subversivas." Revista Periódicus 1, no. 5 (July 16, 2016): 171. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i5.17183.

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Abstract:
Mesmo tendo a psicanálise consolidado e reiterado o uso de diagnósticos patologizantes na compreensão das transexualidades, é na esteira dos psicanalistas Patricia Porchat, Thamy Ayouch e Márcia Arán que se questiona neste artigo se a psicanálise, para manter-se crítica, deve respaldar as demandas e lógicas dos dispositivos e instituições que patologizam a experiência transexual ou se deve subvertê-las. Com o objetivo de explorar o dispositivo analítico em favor das transidentidades, apresenta-se neste artigo uma sumária historicização e crítica da categoria “diferença sexual” em psicanálise, posteriormente discutindo limites e contribuições possíveis da metapsicologia na escuta clínica de pessoas trans a partir de um relato de caso. Nas considerações finais, defende-se que a psicanálise, quando aponta seu dispositivo questionador a si mesma e torna-se menos isolada de contribuições das teorias de gênero, da filosofia, da antropologia, da sociologia e da história, pode manter-se como uma prática possível e potente para a subversão de patologizações alienantes e reconhecimento legítimo da diferença.
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Rabêlo, Fabiano Chagas, Karla Patrícia Holanda Martins, and Leonardo José Barreira Danziato. "Fantástico e psicanálise: relações históricas e discursivas." Acta Scientiarum. Language and Culture 41, no. 1 (April 5, 2019): 43128. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v41i1.43128.

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Abstract:
Esclarece-se os pressupostos de uma proposta de interlocução entre psicanálise e literatura fantástica por meio do mapeamento da rede de trocas que se estabeleceu entre esses dois campos ao longo dos últimos 140 anos. A partir do resgate das definições e cronologias do fantástico, desenha-se um quadro esquemático de suas diferentes fases e vertentes, ao mesmo tempo que se estabelece um paralelo com a história da psicanálise e alguns de seus fundamentos teóricos e éticos. Indica-se como elementos comuns mais relevantes: o tensionamento e a proximidade com o discurso científico e a tradição romântica, a ênfase na sexualidade e na divisão psíquica, a interrogação de uma racionalidade totalizante e a valorização de uma modulação estética da angústia e do fenômeno do estranho. Ao final, questiona-se o estado atual dessa relação, destacando-se algumas contribuições que a literatura fantástica pode oferecer à investigação clínica psicanalítica.
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Mendes, Breno. "Psicanálise, hermenêutica e o problema do sentido." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 127–46. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65234.

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Abstract:
Nesse artigo realizo uma reflexão sobre a leitura filosófica da psicanálise de Sigmund Freud desenvolvida por Paul Ricoeur, especialmente no que diz respeito ao problema do sentido e às suas implicações para o fenômeno da história. Para tanto, lanço mão da hermenêutica como método e me concentro na obra Da interpretação: ensaios sobre Freud de 1965, a fim de compreender as possíveis analogias identificadas por Ricoeur entre a abordagem psicanalítica e o trabalho hermenêutico. Além disso, realizo uma contraposição entre a apropriação ricoeuriana de Freud e a interpretação feita por Lacan. Por fim, investigo a dialética elaborada por Ricoeur entre a arqueologia do sujeito de Freud e a teleologia da consciência de Hegel.
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Prates, Marcelo. "Finitude e personalização: a escolha original em Sartre." Griot : Revista de Filosofia 21, no. 1 (February 1, 2021): 410–32. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v21i1.2191.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar na filosofia de Sartre a noção de personalização. Inserida nos quadros da psicanálise existencial, tal noção nos esclarece acerca da escolha original e do projeto existencial. Desde seus primeiros trabalhos Sartre nos apresenta uma consciência transcendental impessoal, de modo que a liberdade como nadificação é independente da vida psíquica. O que queremos demonstrar é que a partir do desenvolvimento da psicanálise existencial a liberdade não é separada da noção de personalização, mas a pressupõe devido à condição de finitude da liberdade. Neste caso, embora pressuponha um campo transcendental impessoal, a liberdade só é apreensível concretamente a partir da personalização. Isso pressupõe uma relação necessária entre a ontologia e a psicanálise existencial na elucidação da liberdade, da história, do homem.
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Costa, Maico Fernando, and Gustavo Henrique Dionisio. "Aproximações possíveis: Marx e Freud, a praxis da psicanálise e política." Revista Internacional de Ciencias Humanas 9, no. 1 (June 11, 2020): 23–31. http://dx.doi.org/10.37467/gka-revhuman.v9.2473.

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Abstract:
O desígnio do presente artigo é uma reflexão teórica, mais do que abordar a política da Psicanálise importa tratar da política frente a qual a Psicanálise precisa se posicionar, o que torna imprescindível, ao nosso ver, ir em busca dos escritos marxianos, visando aproximações. Na exposição que se apresenta, definimos o conceito de política à luz de “O 18 de Brumário de Luís Bonaparte”, do qual Marx assinalou uma leitura específica sobre a história. Todavia, lançamos mão da hipótese sustentada por Lacan de que Marx “inventara o sintoma”, isto é, foi o primeiro a denunciar a espoliação de um gozo.
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