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Meneses, Ulpiano T. Bezerra de, and Henrique Carneiro. "A História da Alimentação: balizas historiográficas." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 5, no. 1 (1997): 9–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141997000100002.

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Abstract:
Os M. pretenderam traçar um quadro da História da Alimentação, não como um novo ramo epistemológico da disciplina, mas como um campo em desenvolvimento de práticas e atividades especializadas, incluindo pesquisa, formação, publicações, associações, encontros acadêmicos, etc. Um breve relato das condições em que tal campo se assentou faz-se preceder de um panorama dos estudos de alimentação e temas correia tos, em geral, segundo cinco abardagens Ia biológica, a econômica, a social, a cultural e a filosófica!, assim como da identificação das contribuições mais relevantes da Antropologia, Arqueol
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Marques, Walter Rodrigues. "Antropologia do cotidiano." ILUMINURAS 26, no. 70/1 (2025): 196–218. https://doi.org/10.22456/1984-1191.145836.

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Abstract:
O artigo parte de uma perspectiva desobediente para representar memórias de um lugar de não-interesse quando visto pelas lentes do objetivismo positivista. Tratar de lugares da infância rural de pessoas não-celebridades, não interessa à ciência positivista. Todavia, tempos outros são os atuais, em que a história passa por revisionismo, momento em que, aos anônimos é dado voz. A retomada decolonial busca dar voz aos silenciados e anônimos deixados à margem como despossuídos e irrepresentáveis. O artigo apresenta lugares de infâncias outras, objetos/artefatos, alimentação, arquitetura rudimentar
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Buescu, Ana Isabel. "[por] DIMENSÃO POLÍTICA E DE PODER DA COMIDA RÉGIA E DO CORPO DO REI." Librosdelacorte.es, no. 7 (March 20, 2014): 8–32. http://dx.doi.org/10.15366/ldc2013.5.7.001.

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Abstract:
RESUMO Comer é uma necessidade natural e fisiológica de todos os homens, em todos os tempos. Mas é também uma prática cultural complexa, que convoca não só a história e a cultura material, mas também a antropologia, a sociologia, a etnologia, a psicologia, a história de arte e a história das ideias. Numa sociedade tão frágil como a dos nossos antepassados, o acto de comer era um “lugar” fundamental de diferenciação e de distinção sociais e significado político. Na verdade, a mesa do rei constituiu um instrumento político para a monarquia, desde as formas relativamente simples da Idade Média at
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Nogueira, Renata de Souza, Maria Cláudia da Veiga Soares Carvalho, and Fabiana Bom Kraemer. "Cem anos de socialização no refeitório do Colégio Pedro II (1837-1937): um estudo sobre práticas sociais e alimentação." Revista Maracanan, no. 34 (December 31, 2023): 121–43. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2023.78272.

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Abstract:
O artigo traz reflexões sobre a alimentação, enquanto prática social, no período demarcado pelo primeiro centenário do Colégio Pedro II (1837-1937), importante instituição de ensino do Brasil. Compreender a alimentação em sua complexidade demanda um exercício exploratório de aproximações dos diferentes núcleos [de saberes] história, antropologia, sociologia, comunicação, nutrição, psicologia- que estruturam o pensamento sobre esse fenômeno. Considerando essa interdisciplinaridade é que traçamos como o objetivo desta pesquisa, compreender como a escola, enquanto espaço de socialização, medeia a
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Teixeira Alves, Rodolfo. "Kitutu: histórias e receitas da África na formação das cozinhas do Brasil." ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 8, no. 16 (2021): 367–72. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v8i16.12197.

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Abstract:
O livro Kitutu: histórias e receitas da África na formação das cozinhas do Brasil é uma obra recente do antropólogo Raul Lody, autor que é referência no campo da antropologia da alimentação, em especial aquela dedicada às heranças africanas na culinária brasileira. O livro apresenta um estudo histórico sobre ingredientes, sobre formas de preparo e significados atribuídos a certas comidas, mostrando as referências desde África para o Brasil a partir da diáspora africana. A resenha apresenta as principais questões do livro e faz alguns comentários críticos à obra.
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Silveira, Heitor Matos da, and Nilson Cesar Fraga. "Fogo de (no) chão: pinhão, quirera e chimarrão – a comida como base cultural da Região do Contestado." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 1, no. 1 (2015): 303. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v1i1.43275.

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Abstract:
O presente artigo tem como escopo apontar os resultados obtidos durante a pesquisa “Fogo de (no) chão: pinhão, quirera e chimarrão – a comida como base cultural da Região do Contestado” onde discutimos o conceito de sabor na Geografia a partir das comidas típicas da referida região e do caboclo, como a quirera com porco, o pinhão sapecado e o consumo da erva-mate. A Geografia tardou em estabelecer relações com o estudo da alimentação, diferentemente do que aconteceu com a Antropologia, que tem em sua base fundante o estudo das práticas alimentares, e a História, em seus estudos sobre a históri
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Rodrigues, Perla Silva, Maria Valéria Chaves de Lima, Adalberto Veronese da Costa, and Glêbia Alexa Cardoso. "Sabor do Nordeste." Revista de Educação Popular 23, no. 3 (2025): 285–97. https://doi.org/10.14393/rep-2024-73529.

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Abstract:
A alimentação escolar pode ser uma forma de valorizar a riqueza cultural do país ao incluir alimentos que reflitam a história e a identidade dos estudantes e das comunidades locais. A cozinha nordestina foi profundamente influenciada pelos aspectos socioeconômicos da região. Diante do exposto, o presente trabalho busca relatar a experiência de profissionais da saúde na realização da atividade de Educação Alimentar e Nutricional “Sabor do Nordeste: feira cultural de gastronomia nordestina”, desenvolvida com alunos do ensino fundamental de uma escola pública localizada no interior do Ceará. Trat
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Ribeiro Pereira Nunes, Cláudia. "ALIMENTAÇÃO ADEQUADA NO BRASIL: ATIVO ECONÔMICO OU DIREITO FUNDAMENTAL SOCIAL? -- THE ADEQUATE FOOD IN BRASIL: IS IT ECONOMIC ASSET OR SOCIAL FUNDAMENTAL RIGHT?" Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL] 17, no. 1 (2016): 167–86. http://dx.doi.org/10.18593/ejjl.v17i1.4584.

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Abstract:
Resumo: Diante do impasse causado pelo comportamento do homem, a História, a Sociologia, a Antropologia e o Direito passaram a estudar os impactos das práticas humanas no âmbito social, econômico, ambiental, entre outros. No contexto da pós modernidade, os direitos fundamentais, ano a ano, desenvolvem-se nas interseções das disciplinas antes aludidas e o direito. Dentro desse contexto, com este estudo, tem-se o objetivo geral de analisar os rumos da institucionalização do direito humano à alimentação adequada no ordenamento jurídico brasileiro como categoria dos Direitos Fundamentais Sociais,
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Guedes Codogno, Camila. "The role of children in the construction of food heritage." DIAITA: Food - Heritage, no. 1 (December 6, 2024): e0114. https://doi.org/10.14195/2976-0232_1_13.

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Abstract:
Este artigo, fruto de uma reflexão apresentada no “8º Colóquio Internacional DIAITA Luso-brasileiro de História e Culturas da Alimentação” com a temática “Da natureza, senhora da mesa, à mesa, mestra da natureza” tem como objetivo provocar a seguinte reflexão: podem as crianças exercer papel ativo na construção dos patrimônios alimentares? Para tanto, propõe-se apresentar as vivências e representações infantis de crianças brasileiras em diferentes contextos socioculturais, um indígena e outro não indígena, acerca das relações estabelecidas com os alimentos, o que inclui a percepção da variedad
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Moraes, Iara de Castro, Géssica Mercia de Almeida, and Elisabetta Recine. "Conteúdo programático e referencial bibliográfico da disciplina de Educação Alimentar e Nutricional: uma análise documental." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 19 (August 3, 2024): e77437. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2024.77437.

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Abstract:
Introdução: A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é considerada estratégica para enfrentar os atuais desafiosnos campos daSaúde, Alimentação e Nutrição. Integra o currículo obrigatório nos cursos de graduaçãoem Nutrição, pois deve fazer parte das ações do nutricionista em todos os campos de atuação. Objetivo: Analisar o conteúdo programático e as respectivas referências bibliográficas contidas nos planos de ensino da disciplina de EAN das instituições de ensino superior (IES) do Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, de base documental. Para análise d
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Fabres, Ricardo Rojas. "A intimidade do capital: o materialismo histórico revisitado na dialética do público-privado." Griot : Revista de Filosofia 13, no. 1 (2016): 317–36. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v13i1.682.

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Abstract:
O trabalho procura revisitar o materialismo histórico, as considerações marxianas sobre a “intimidade burguesa” e, por consequência, suas conclusões sobre a incidência dos imperativos sistêmicos e da lógica do Capital na condução da vida cotidiana. O argumento central do trabalho é que a crítica marxiana à intimidade hipostasiada pela sociedade fundada pelo Capital não está reduzida aos elementos dados a priori por sua teoria econômica, mas sintetiza um percurso teórico impulsionado pela antropologia filosófica presente nos Manuscritos de 1844. Desse modo, o trabalho afirma que, sobretudo porq
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Kreutz, Irene, Maria Aparecida Munhoz Gaiva, and Rosemeiry Capriata de Souza Azevedo. "Determinantes sócio-culturais e históricos das práticas populares de prevenção e cura de doenças de um grupo cultural." Texto & Contexto - Enfermagem 15, no. 1 (2006): 89–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072006000100011.

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Abstract:
Trata-se de um estudo qualitativo que adotou como referencial teórico-metodológico a antropologia e a etnografia. Apresenta as experiências vivenciadas por mulheres de uma comunidade no processo saúde-doença, com o objetivo de compreender os determinantes sócio-culturais e históricos das práticas de prevenção e cura adotadas pelo grupo cultural por meio de entrevista semi-estruturada. Os temas emergentes foram: a relação entre alimentação e o processo saúde-doença, as relações com o sistema de saúde oficial e o processo saúde-doença e o sobrenatural. Os dados revelaram que os moradores da comu
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dos Santos de Oliveira, Thágila Maria. "Por uma socioantropologia da alimentação." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 6, no. 11 (2019): 1–13. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2019v6n11id19206.

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Abstract:
Jean Pierre Poulain é francês e atualmente professor da Universidade de Toulouse Jean Jaurès. Durante a semana de 22 a 26 de setembro de 2018, ele esteve em Natal para participar como professor convidado da disciplina de Antropologia da Alimentação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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Collaço, Janine Helfst Leicht, Renata Menasche, and Talita Prado Barbosa Roim. "Trajetórias da Antropologia da Alimentação no Brasil." Journal of the Food and Culture of the Americas 5, no. 1 (2024): 4–24. http://dx.doi.org/10.35953/raca.v5i1.193.

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Abstract:
O presente trabalho conduz o olhar para a produção acadêmica realizada no Brasil, a partir dos anos 1990, na perspectiva da antropologia da alimentação. Para isso, tomamos como eixo condutor o material apresentado nas Reuniões Brasileiras de Antropologia (RBAs), ponto de partida para a construção de um balanço dos estudos na temática. A análise preliminar desses estudos, apresentada brevemente neste texto, permite notar deslocamentos de foco a partir do mapeamento de questões, inicialmente voltadas a identidades e a mudanças alimentares sob a perspectiva de uma retórica da perda – com expressi
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Moreira, Almerinda, Fernando Porto, Genival Fernandes de Freitas, and Paulo Fernando de Souza Campos. "Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem: novas perspectivas da produção intelectual em história da enfermagem." Revista da Escola de Enfermagem da USP 43, spe2 (2009): 1358–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342009000600037.

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Abstract:
A produção intelectual apresentada no I Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem foi organizada a partir de três eixos temáticos: antropologia do cuidado, história das instituições de ensino, de assistência e agremiações de enfermagem e história de vida, totalizando 198 estudos. Mediante os resultados apresentados a produção mostrada no simpósio apontou para a tendência dos estudos em história da enfermagem, nos eixos temáticos, pela ordem de interesse dos pesquisadores em: história das instituições, antropologia do cuidado e história de vida.
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Vilhena, José Sebastião, and Maria Auxiliadora Schmidt. "método de ensino da História." Revista Territórios e Fronteiras 16, no. 2 (2023): 255–71. http://dx.doi.org/10.22228/rtf.v16i2.1266.

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Abstract:
O presente artigo debate a inclusão da epistemologia na reflexão e desenvolvimento dos métodos de ensino da história. A partir da análise de três perspectivas epistemológicas: a antropologia dialética histórica, a antropologia dos saberes e a antropologia histórica, questiona se os métodos de ensino desta disciplina devem surgir de forma exógena a ciência da história, como pensados a partir da didática geral e dos pressupostos da transposição didática, ou, de forma endógena a esta ciência, como apontado pela matrize disciplinar da história rüseriana.
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De Almeida, Cleber Ranieri Ribas. "Prolegômenos à antropologia filosófica: histórico de um programa de pesquisa." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 26, no. 49 (2019): 45–82. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n49id14284.

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Abstract:
Este artigo pretende reconstituir a história da Antropologia Filosófica como disciplina acadêmica e como programa de pesquisa. Tal reconstituição será feita a partir da tese de Odo Marquard, segundo a qual há uma contraposição indissolúvel entre Antropologia Filosófica e Filosofia da História. O propósito é distinguir entre “humanismo” e Antropologia Filosófica. Ambos têm história conceitual, trajetória etimológica e programas disciplinares absolutamente dissociados. O “humanismo” e as filosofias do homem estão ancorados numa Filosofia da História. Em contraposição, a Antropologia Filosófica e
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Reis, José Carlos. "História da História (1950/60). História e Estruturalismo: Braudel versus Lévi-Strauss." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 1, no. 1 (2009): 08–18. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i1.1.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é retomar e refletir sobre o intenso debate entre Antropologia e História nas décadas de 1950/60 sobre o conhecimento histórico. A Antropologia Levi-Straussiana obrigou a história a se colocar algumas questões sobre as articulações entre evento e estrutura, novidade e repetição, consciência e inconsciente, singular e universal, sincronia e diacronia. A resposta dos historiadores dos Annales foi dadapor Fernand Braudel.
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Lima, Júnia Marúsia Trigueiro de. "Antropologia e usos da história." Século XXI – Revista de Ciências Sociais 14, no. 2 (2024): 209–26. https://doi.org/10.5902/2236672590507.

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Abstract:
Este artigo trata de usos da história feitos na e pela antropologia e dos potenciais analíticos de pensar a partir de lógicas que não seguem uma linha temporal ascendente. Discute como algumas teorias clássicas utilizaram, prescindiram ou analisaram a história em suas abordagens espitêmológico-metodológicas. Além disso, também explora “outras historicidades” (Schwarcz, 2005), análises antropológicas que repensam as relações entre passado, presente e futuro. Proponho pensar em um caso em que os sujeitos não apenas vivenciam a história não-linear, mas a instrumentalizam como forma de resistência
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Silva, Rita de Cácia Oenning da. "Tornando-se Outro: entrevista com Suzanne Oakdale." Horizontes Antropológicos 21, no. 43 (2015): 375–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832015000100015.

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Abstract:
ResumoSuzanne Oakdale é uma etnóloga norte-americana que trabalha com os Kawaiweté, conhecidos também como Kayabi, povo que vive no Parque do Xingu desde os anos 1950. É antropóloga formada pela Chicago University com orientação de Terence Turner. Professora de antropologia na University of New Mexico (UNM) em Albuquerque, EUA, trabalha com os temas pessoa e agência, ritual e religião, contato, história, narrativas autobiográficas com ênfase na Amazônia Brasileira. Na entrevista que segue, que foi feita em 2012 na UNM (Albuquerque), a autora fala do seu trabalho, da sua formação como antropólo
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Verde, Filipe. "A Antropologia da Arte, a Antropologia – história, dilemas, possibilidades." Etnografica 28 (3) (2024): 853–70. http://dx.doi.org/10.4000/12lao.

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Abstract:
Neste ensaio procuro primeiro identificar as razões do lugar marginal que a arte desde sempre ocupou no pensamento antropológico, sugerindo que elas são a influência da conceção estética de arte e da metafísica que suportou o projeto das ciências sociais e fez supor que a reflexão sobre arte deve ser mediada por dispositivos de natureza teórica. Tomando como guia a tradição fenomenológica e o ensaio seminal de Heidegger A Origem da Obra de Arte, que devolvem à compreensão da obra de arte a sua função de fundar e articular as coordenadas metafísicas que fundam uma comunidade e guiam o seu devir
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Maciel, Maria Eunice. "[NO TITLE AVAILABLE]." Horizontes Antropológicos 7, no. 16 (2001): 145–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832001000200008.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma revisão de vários aspectos evolvendo antropologia da alimentação. O foco se encontra na abordagem antropológica da alimentação humana, procurando a cultura, as relações sociais, os produtos identitários, as representações e valores socioculturais.
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Moura, Noêmia, and Alexandre Coello De La Rosa. "Diálogos interdisciplinares da Antropologia." Revista Ñanduty 5, no. 7 (2017): 1–6. http://dx.doi.org/10.30612/nty.v5i7.7720.

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Abstract:
Este dossiê pretende apresentar algumas reflexões e estudos que confirmam que a antropologia e a história, como disciplinas, podem ser separadas, mas não as sociedades que estudam (Alexandre Coello de la Rosa e Josep Luís Mateo Dieste, Louvor da antropologia histórica: abordagens , métodos e aplicações para o estudo do poder e do colonialismo, Zaragoza: Prensas da Universidade de Zaragoza e UOC, 2016, p. 26). Em 1929, Marc Bloch e Lucien Fevre reconheceram a "especialização legítima" daqueles que cultivavam laboriosamente seu próprio jardim. No entanto, eles reconheceram claramente os benefíci
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Levi, Giovanni. "Antropologia católica e história da Itália." Topoi (Rio de Janeiro) 10, no. 18 (2009): 6–13. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x010018001.

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Abstract:
A presença da essência católica na sociedade italiana é tão penetrante, a ponto de ela se ter tornado quase invisível, natural, como o ar que se respira. Não é por acaso que parcela significativa da historiografia do Estado moderno tenha dedicado a sua atenção a períodos anteriores, principalmente aos séculos XV e XVI, quando o Estado moderno nascia nas grandes monarquias europeias, deixando a Itália para trás. A historiografia da Igreja, muitas vezes, também concentrou suas atenções sobre a heresia e o debate anterior ao Concílio de Trento, e não sobre a Igreja que veio a se consolidar no per
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Souza, Waldir, and Michel Eriton Quintas. "CORPO NA HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 21, no. 2 (2023): 574–602. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v21i2.13359.

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Abstract:
As reflexões sistemáticas sobre o humano estão presentes desde os saberes ancestrais. Dentre eles, o corpo aparece como objeto de disputas, ainda que sua formalização teórica tenha ocorrido apenas no século XX. Nesse sentido, o objetivo do presente artigo é pensar como o corpo apareceu/aparece na antropologia teológica. Para tanto, deseja: apresentar os elementos de suas duas grandes fontes (filosófica e bíblica), discutir suas relações com a corporeidade e explorar alguns elementos dogmáticos subjacentes (cristológicos e soteriológicos). A metodologia empregada será bibliográfica com análise
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Armani, Carlos Henrique. "A história intelectual e a virada ontológica na antropologia." Revista História: Debates e Tendências 20, no. 1 (2019): 36–52. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.1n.20.10410.

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Abstract:
O presente artigo pretende mostrar uma investigação sobre a contribuição que a virada ontológica na antropologia contemporânea pode proporcionar para a história intelectual. Trata-se de pensá-la como uma resposta à virada linguística ao se evocar o primado ontológico conferido aos existentes, incluindo não humanos, o que reforça seu caráter materialista, por vezes antinarrativista e antitextualista. O artigo divide-se em três partes: a primeira apresenta algumas características da história intelectual no interior da virada linguística e para além dela; a segunda apresenta algumas ideias da vir
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Carvalho Neto, Pedro José de, Letícia Oliver Fernandes, and Raphael Gonçalves. "Da história a antropologia... e de volta à história." Epígrafe 7, no. 7 (2019): 349–92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v7i7p349-392.

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Corrêa, Mariza. "História da antropologia no Brasil: projeto da Unicamp." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 2, no. 2 (1995): 115–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701995000300008.

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Campos, Sandra Maria C. T. Lacerda. "The image as a method of anthopological research: an essay on Visual Anthropology." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 6 (December 12, 1996): 275. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.1996.109274.

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Martins, Humberto, and Catarina Alves Costa. "Olhar para Trás: Histórias enredadas do cinema e da antropologia." Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 9, no. 2 (2022): 110–26. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v9n2.937.

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Abstract:
Este dossier temático explora histórias cruzadas do cinema e da antropologia através de seis textos que procuram dar conta de como os dois campos têm sido ‘fertilizados’ com contributos dos dois lados. A história do cinema e da antropologia (visual) é uma história feita de mutualismos, nem sempre óbvios ou facilmente identificáveis. A partir de seis estudos e de seis histórias particulares, pretendemos contribuir, com este dossier, para a história da representação visual das pessoas no cinema etnográfico e na antropologia visual, explorando questões de conhecimento, narrativa e construção que
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Saldanha, Inácio dos Santos, Isabela Cassis Augusto, Analice Paron de Silva, and Letícia Vicentin. "Apresentação." Proa: Revista de Antropologia e Arte 12 (October 6, 2022): e022005. http://dx.doi.org/10.20396/proa.v12i00.17326.

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Abstract:
Temos o prazer de apresentar mais uma edição do Prêmio Mariza Corrêa de Antropologia Visual 2021. A premiação é uma iniciativa dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Unicamp, em uma parceria entre dois projetos do corpo discente do programa que é realizada desde 2017: As Jornadas de Antropologia John Monteiro e a Proa: Revista de Antropologia e Arte. As Jornadas, agora em sua décima edição, são um evento realizado anualmente pelos alunos ingressantes do PPGAS desde o ano de 2011, que tem promovido a comunicação entre as pesquisas de estudantes de diversas ins
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Ciacchi, Andrea. "Ensinar (História da) Antropologia no Brasil: um ensaio bibliográfico latino-americano." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 13, no. 2 (2019): 351–76. http://dx.doi.org/10.21057/10.21057/repamv13n2.2019.23912.

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Abstract:
Através de uma releitura de alguns momentos da história intelectual latino-americana, incluindo neles períodos e trajetórias frequentemente negligenciadas, neste trabalho se pretende, ao mesmo tempo repensar as abordagens brasileiras e globais à história da antropologia e propor uma nova estratégia para o ensino de antropologia na universidade brasileira. O pressuposto principal do ensaio é a convicção de que não é nem foi apenas a antropologia a disciplina que tem oferecido interpretações antropológicas dos vários aspectos da realidade social e cultural da América Latina. Assim, também se alc
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Alves de Oliveira, Renato. "ANTROPOLOGIA DA MORTE." Perspectiva Teológica 53, no. 1 (2021): 203. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v53n1p203/2021.

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Abstract:
Este artigo trata da antropologia da morte no horizonte teológico. Historicamente, ela foi definida como separação do corpo e da alma. Esta definição goza de uma insuficiência antropológica e existencial. A morte é um tema que pertence primeiramente à antropologia e posteriormente à escatologia. No campo antropológico, a morte é a possibilidade humana por excelência, goza de uma presença constante na vida e significa o fim do ser humano, na dimensão corpóreo-anímica, mundana e social. É a conclusão da condição peregrina, espaço- -temporal e histórica do ser humano. Trata-se de um evento irrepe
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Karls, Thaina Schwan. "História e alimentação." Revista Ingesta 1, no. 1 (2019): 172–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i1p172-186.

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Abstract:

 
 
 A segunda metade do século XIX é marcada por um intenso processo de modernização da cidade do Rio de Janeiro. A busca pelo espaço público como local de vivência social e valorização das atividades de lazer começou a melhor se conformar, inclusive com o crescimento e a diversificação do mercado do entretenimento, com destaque para teatros, circos, bailes, práticas esportivas e uma estrutura pública de alimentação, que também se relacionava com a nova configuração urbana, como as confeitarias. Estas, em geral, exerciam funções muito mais amplas que o sim
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Silva, Fernando Manuel Ferreira da. "O CONCEITO DE MEMÓRIA NA REFLEXÃO ANTROPOLÓGICA DE KANT*." Kriterion: Revista de Filosofia 59, no. 140 (2018): 449–74. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2018n14006fmfs.

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Abstract:
RESUMO A história do estatuto, bem como da posição da memória entre semelhantes forças, desde a formação do conceito moderno da antropologia (século XVI), durante toda a tradição leibniz-wolffinana, e até Kant, é uma história de mudança ascendente, de cristalização de ambos os predicados desta faculdade, e também uma de grande influência sobre a história do próprio pensamento antropológico. O presente ensaio propõe-se analisar como Kant receberia essa evolução, e como ele sobre ela actuaria. Isto é, centrando-nos nas “Lições de Antropologia”, e sobre a “Antropologia num Enfoque Pragmático”, qu
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Carneiro, Henrique Soares. "História da alimentação no Brasil contemporâneo." Revista Ingesta 1, no. 2 (2019): 82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p82.

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Abstract:

 
 
 A apresentação irá resumir a trajetória recente dos estudos sobre alimentação no Brasil e, especialmente, no âmbito das pesquisas realizadas pelo Laboratório de Estudos Históricos das Drogas e da Alimentação. Também serão destacadas as questões alimentares diante dos impasses da crise do modelo econômico global em seus impactos socioambientais.
 
 
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Da História da Sociedade e da Cultura, Revista. "1.° Seminário sobre História da Alimentação." Revista de História da Sociedade e da Cultura 2 (November 30, 2002): 324–25. https://doi.org/10.14195/1645-2259_2_13.

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PROA. "Editorial." Proa: Revista de Antropologia e Arte 10, no. 2 (2022): 8–10. http://dx.doi.org/10.20396/proa.v10i2.16600.

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Abstract:
A PROA publica trabalhos nas áreas de Antropologia e Sociologia da Arte, Antropologia Visual, Etnomusicologia, Etnoestética, História da Arte, Patrimônio Cultural, Políticas Culturais, Práticas Artísticas Contemporâneas, Performances e Rituais.
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Laraia, Roque de Barros. "Os Primórdios da Antropologia Brasileira (1900-1979)." ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 1, no. 1 (2022): 10–22. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v1i1.1711.

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Abstract:
Toda história, como também os mitos, possuem muitas versões e o mesmo ocorre com a história da antropologia brasileira, principalmente no que se refere à origem formal da nossa disciplina. Pode ser que alguém acredite que nossa Antropologia começou nos austeros corredores do Museu Nacional, por onde entre vitrines repletas de ossos e de estranhos instrumentos, transitavam os primeiros antropólogos físicos. Outros podem transferir esse começo para a Semana Modernista de 22, onde pontificava a figura genial de Mário de Andrade, dublê de turista amador e pesquisador de campo. Mas eu, como minha c
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Mano, Marcel, and Robson Antonio Rodrigues. "Entrevista com Prof. Dr. Marcel Mano (PPGCS/PPGHI/UFU) concedida à Robson Antonio Rodrigues (GEPAEHI/NUPECS/INCIS/UFU)." Revista Ñanduty 6, no. 9 (2018): 210–23. http://dx.doi.org/10.30612/nty.v6i9.9528.

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Abstract:
Professor Marcel Mano possui doutorado em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (2006), mestrado em Antropologia pela Universidade de São Paulo (1996) e graduação em Ciências Sociais (Bacharelado) pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (1990). Trabalhou em diversas instituições de ensino superior nas quais exerceu a docência e atividades de coordenação de Núcleos de Pesquisas e Extensão nas áreas de Cultura e educação patrimonial. Atualmente é professor associado (DE) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) onde desenvolve trabalhos de
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Souza, Candice Vidal e. "Professoras de Antropologia em Minas Gerais: notas sobre a condição da margem." Revista Estudos Feministas 24, no. 2 (2016): 499–520. http://dx.doi.org/10.1590/1805-9584-2016v24n2p499.

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Abstract:
Resumo: O artigo considera a história profissional de algumas mulheres que ensinaram Antropologia na Universidade Federal de Minas Gerais, a partir dos anos 60, para argumentar que o lugar de professora em um ambiente intelectual a caminho da especialização produziu a exclusão ou a marginalização dessas mulheres no cenário local e nacional. Reflete-se sobre a condição de mulheres que estão à parte dos circuitos prestigiados da Antropologia brasileira, pois a situação da Antropologia, em Minas Gerais, também pode ser tomada por periférica em relação as outras Ciências Sociais e a outros centros
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Schwarcz, Lilia K. Moritz. "Questões de fronteira: sobre uma antropologia da história." Novos Estudos - CEBRAP, no. 72 (July 2005): 119–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002005000200007.

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Abstract:
O artigo investiga como a antropologia reflete sobre os processos históricos. Com base na análise de diversas vertentes teóricas, procura analisar a importância que a história desempenha em cada tradição, bem como reconhecer o papel que a reflexão historiográfica assumiu na própria constituição da antropologia como disciplina. A partir do diálogo com a obra de Lévi-Strauss, Marshall Sahlins e Thomas Mann, entre outros, a autora discorre sobre a noção de tempo não apenas em culturas distantes, mas também na sociedade ocidental.
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Pinho, Francine Nogueira Lamy Garcia, and Silvia Alicia Martínez. "ASPECTOS DA HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA PRIMEIRA REPÚBLICA BRASILEIRA." História e Cultura 9, no. 2 (2020): 177. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i2.3271.

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Abstract:
O objetivo deste texto é traçar uma trajetória da alimentação escolar brasileira durante a Primeira República e entender a oferta desta refeição como fruto de ações que visavam a proteção à infância carente, principalmente pelos esforços da sociedade civil, com esparsas iniciativas dos governos estaduais. O conjunto de fontes históricas utilizadas envolve notas jornalísticas, relatórios e legislação do período pesquisado, permeado por análises de diferentes autores sobre o contexto tratado. É possível perceber que gradativamente a alimentação foi se tornando elemento importante ao sistema de e
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Bizerril, José. "O território da confluência: poética e antropologia." Horizontes Antropológicos 5, no. 12 (1999): 103–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71831999000300007.

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Abstract:
Este artigo examina algumas possibilidades de interpretação comparada de textos literários e performance, como forma de ampliar o repertório temático da antropologia. Tal investigação se situa nas fronteiras entre antropologia, história e literatura comparada. Compreendendo a interpretação como urna forma de diálogo, parto do aspecto reflexivo das obras de arte, da noção de performance simultaneamente como ato e modo de utilização da linguagem e da problemática da contextualização – incluindo as relações entre contexto da situação, história e cultura – na análise das relações entre literatura
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Costa, Virginia Helena Ferreira da. "Antropologia histórica como conceito de história natural em Adorno." Griot : Revista de Filosofia 19, no. 1 (2019): 25–43. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v19i1.1146.

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Abstract:
O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais (segundo leitura da teoria freudiana) enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, pre
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Costa, Telma Cruz. "Caminhos da resiliência." Grau Zero – Revista de Crítica Cultural 11, no. 1 (2023): 231–51. http://dx.doi.org/10.30620/gz.v11n1.p231.

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Abstract:
Rosilene Tuxá possui Graduação em História pela Universidade de Pernambuco – UPE (1996), Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena – Ciências Matemática e da Natureza pela Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (2006), Especialização em História do Brasil pelo Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco – CESVASF (2006), Mestrado em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB (2011), Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília - UNB. Atualmente é Professora do Magistério Superior, Dedicação Exclusiva da
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Abreu, Edeli Simioni de, Isabel Cristina Viana, Rosymaura Baena Moreno, and Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva Torres. "Alimentação mundial: uma reflexão sobre a história." Saúde e Sociedade 10, no. 2 (2001): 3–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902001000200002.

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Abstract:
A alimentação é fator primordial na rotina diária da humanidade, não apenas por ser necessidade básica, mas principalmente porque a sua obtenção tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que o excesso ou falta podem causar doenças. O objetivo desse trabalho é fazer um estudo retrospectivo que venha oferecer subsídios para uma reflexão sobre o panorama da alimentação mundial. Através da evolução histórica da alimentação mundial verifica-se que gastronomia, recursos, hábitos e padrões alimentares, são aspectos importantes que nos auxiliam a refletir sobre a complexidade e a magnificência q
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Mores, Laura, Thais Regina Dos Santos, and Emanoele Malinverno. "Tendências alimentares: uma análise da história da alimentação." Brazilian Journal of Development 9, no. 8 (2023): 23724–30. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n8-040.

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Abstract:
A alimentação é essencial para a vida do ser humano. Desde a antiguidade até os tempos atuais os alimentos passaram por grandes transformações, porém ainda possuem a mesma essência de suprir a fome momentânea da população. Os alimentos acompanham a evolução da sociedade, fazem parte da rotina, desde estarem presentes em grandes acontecimentos a refeições rápidas do modo de vida da sociedade contemporânea. A partir da Revolução Industrial percebe-se grandes mudanças nas refeições, tais como comidas congeladas, ultra processadas, rápidas e de fácil acesso ganham espaço na cozinha mundial. É impr
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Queiroz, Marcos de Souza, and Ana Maria Canesqui. "Antropologia da medicina: uma revisão teórica." Revista de Saúde Pública 20, no. 2 (1986): 152–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101986000200006.

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Abstract:
Foi feita revisão e análise da literatura antropológica mais importantes sobre representações de saúde e doença e práticas de cura, tendo a Inglaterra, os Estados Unidos da América e a França como referência. Tendo representantes nas principais escolas dentro do pensamento antropológico (tais como o funcionalismo, o funcional-estruturalismo, o estruturalismo, a teoria do rótulo, o interacionismo simbólico, a etnometodologia, o criticismo cultural), a história da antropologia da medicina se confunde com a própria história da antropologia. Além de analisar a contribuição que essas várias escolas
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Silva, Fernando Teixeira da. "História e Ciências Sociais: zonas de fronteira." História (São Paulo) 24, no. 1 (2005): 127–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742005000100006.

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Abstract:
O artigo analisa as relações entre história e ciências sociais, investigando os embates e as reciprocidades conceituais e institucionais entre ambas, ao longo de mais de um século. Trata-se de esboçar um debate que encontra seu ápice de tensão na antropologia estruturalista que, tendo Lévi-Strauss à frente, retoma os confrontos entre a história metódica e a sociologia durkheimiana, cujos desdobramentos atravessaram os combates pela história dos "primeiros Annales". Nas últimas décadas, a aproximação entre história e antropologia atualizou o debate, culminando nas atuais reflexões sobre a ident
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