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1

Universidade Católica Portuguesa. Centro de Estudos de História Religiosa. História religiosa de Portugal. [Lisbon]: Círculo de Leitores, 2000.

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2

Chiese dell'Aquila: Architettura religiosa e struttura urbana. Pescara [Italy]: Carsa, 2004.

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3

Universidade Católica Portuguesa. Centro de Estudos de História Religiosa. sec. XIX Dicionário de história religiosa de Portugal. [Lisbon]: Círculo de Leitores, 2000.

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4

Gomes, Leonardo José Magalhães. Belo Horizonte: A cidade descrita [documentos de uma história urbana]. Belo Horizonte, MG: Editora Gomes, 2011.

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5

Chaunu, Pierre. O tempo das reformas (1250-1550): História religiosa e sistema de civilização. Lisboa: Edições 70, 1993.

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6

Bonet, Josep Maria Martí i. Els Papes i la Diòcesi de Barcelona: Episodis històrics. Barcelona: Arxiu Diocesà de Barcelona, 2010.

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7

Weza, José. O percurso histórico da música urbana Luandense: Subsídio para a história da música Angolana. Luanda: Governo da Província de Luanda, 2007.

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8

Afonso, José Ferr~ao. A rua das flores no século XVI: Elementos para a história urbana do Porto quinhenista. 2nd ed. Porto: FAUP publicaç~oes, 2000.

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9

De beco a avenida: A história da Rua São Luiz. São Paulo: EDUSP, 2006.

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10

Jr, Theodomiro. Eu, corretor de imóveis: História e causos dos profissionais que contribuíram para a expansão urbana de Maceió. Maceió: [ s.n.], 2003.

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11

Nogueira, Adriana Dantas. Patrimônio arquitetônico e história urbana: Ensaios sobre o patrimônio arquitetônico de Sergipe e sobre a estruturação sócio-espacial de Aracaju. SE (i.e. Sergipe): Editoria UFS, Universidade Federal de Sergipe, 2006.

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12

Patrimônio arquitetônico e história urbana: Ensaios sobre o patrimônio arquitetônico de Sergipe e sobre a estruturação sócio-espacial de Aracaju. SE (i.e. Sergipe): Editoria UFS, Universidade Federal de Sergipe, 2006.

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13

Nouwen, Henri J. M. A volta do filho pródigo: A história de um retorno para casa. São Paulo: Paulinas, 1997.

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14

Universidad Michoacana. Arquitectura Ciudad y Patrimonio and ACRAM (Research group), eds. Patrimonio edificado, turismo y gestión de poblaciones históricas ante el siglo XXI: Estudios sobre la protección, conservación, restauración y gestión turística del patrimonio urbano, arquitectónico y religioso. Morelia, Michoacán, México: Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, Arquitectura Ciudad y Patrimonio, 2009.

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15

Caminhos do elevado: Memória e projetos. São Paulo, SP: Prefeitura da Cidade de São Paulo, Secretaria de Planejamento, Departamento de Estatística e Produção de Informação - DIPRO, 2008.

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16

Tertullian and the church. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

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17

Marcel, Valcárcel C., ed. Pobreza urbana: Interrelaciones económicas y marginalidad religiosa. Lima, Perú: Pontificia Universidad Católica del Perú, Facultad de Ciencias Sociales, 1990.

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18

Formas de crer: Ensaios de história religiosa do mundo luso-afro-brasileiro, séculos XIV-XXI. Salvador, BA: EDUFBA, 2006.

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19

Sousa, Marcel. EDUCAÇÃO E CULTURA RELIGIOSA: conjunturas de paz para a contemporaneidade. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-53-6.11.10.20.

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Abstract:
Uma cultura de guerra urbana justificada em nome de Deus. Diante das guerras religiosas surgem questionamentos acerca da experiência do homem e Deus, sobretudo, acerca dos frutos dessa relação. O Divino é a paz, a tolerância, a concórdia, etc. Sendo assim, não seria importante reeducar o homem religioso? Mas, educar para quê?
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20

Conferência dos Religiosos do Brasil. Regional RS., ed. História da vida religiosa no Rio Grande do Sul: Conferência dos Religiosos do Brasil, Regional RS : celebrando o jubileu. Porto Alegre, RS: Conferência dos Religiosos do Brasil, Regional de Porto Alegre-RS, 2007.

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21

Silva, Ana Lúcia, Angelo Priori, and Camilla Samira de Simoni Bolonhezi. Ensino de história, diversidade e educação antirracista. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-305-3.

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Abstract:
Nesse início do século XXI, depois de décadas de lutas e reivindicações dos movimentos sociais: negro e indígena, pressionando o Estado brasileiro por políticas públicas para o pleno exercício da cidadania, foram aprovadas as Leis n. 10. 639/2003 e n. 11.645/2008, que alteraram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDBEN), Lei n. 9.394/1996, definindo a obrigatoriedade do estudo da História e cultura africana, afro-brasileira e indígena nas instituições de ensino e incluindo a data “20 de novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no calendário escolar. No contexto histórico da pandemia de COVID-19, o livro Ensino de História, diversidade e Educação antirracista, lançado em 2020, pela editora Brazil Publishing, reuniu pesquisadoras e pesquisadores de diferentes Instituições de Educação Superior e da Educação Básica, que repensaram o ensino de História na perspectiva antirracista e decolonial, questionando o paradigma ocidental e eurocêntrico. Com base nas epistemologias do Sul, valorizando a diversidade de povos, culturas e saberes, e as lutas políticas e sociais de grupos oprimidos e/ou movimentos sociais, elas e eles buscaram combater o epistemicídio no currículo escolar, versando em seus escritos sobre: o ensino de História antirracista e decolonial; os povos indígenas e negro na História do Brasil; as Equipes Multidisciplinares nas escolas públicas estaduais do Paraná; o surgimento e o ativismo do movimento social Black Lives Matter ou “Vidas Negras Importam”; a branquitude e os professores negros; temáticas negras e a produção intelectual negra no Brasil pós-abolição; as mulheres, as mulheres negras e latino-americanas, o diálogo interseccional gênero, raça e classe; a Educação patrimonial, a Arte e a História e cultura afro-brasileira; a criança negra no Paraná provincial; a afrobetização; as relações étnico-raciais no processo de adoção; a diversidade religiosa e os orixás na escola, com Exú abrindo os caminhos; o colonialismo, o racismo e a narrativa diaspórica haitiana no Brasil.
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22

Silva, Deuzair José da, and Eduardo Gusmão de Quadros. Céu, inferno e além: o pós-morte na história das religiões. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-028-1.

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Abstract:
A morte não é uma temática nova, pois existem vários referenciais teóricos sobre ela, centrados na produção da historiografia francesa sobre as diversas atitudes e sensibilidades coletivas do homem diante do morrer. O que se sobressai nos artigos do livro, no entanto, é justamente a pontuação de um assunto pouco pesquisado pelos historiadores, a pós-morte, que implica a valoração filosófica e religiosa da formação do pensamento humano. Ao se debruçar sobre as inúmeras concepções da pós-morte de diversas religiões, este livro resgata as crenças e os costumes das grandes civilizações a respeito da morte e da pós-morte. Todas as religiões cultuam, de modos distintos, normas de vida para o bem viver e o bem morrer. Os múltiplos discursos da história religiosa justificam as concepções de suas práticas rituais, que também são culturais, dentro de cada temporalidade e de determinados poderes políticos preestabelecidos. Não temos, então, como não pensar na agudeza desses eventos humanos – citados nos capítulos deste livro por pesquisadores dos ensinamentos do cristianismo, do judaísmo, do islamismo, do hinduísmo, do espiritismo e das religiões afro-brasileiras –, e na importância dos cemitérios secularizados. Isso, evidentemente, sem deixar de visualizar as representações simbólicas que atestam a importância dessas etapas na vida do homem. A iconografia da morte faz-nos visualizar as xilogravuras da Ars Moriendi, obras medievais divulgadas nos séculos XIV e XV que retratam “a arte de morrer” cristã. O esqueleto humano tornou-se o símbolo da finitude da vida e é representada nas “danças macabras”, dentro de um imaginário popular carregado de ironia, crítica social e de bom humor.
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23

CARNEIRO, P. C. S. MEIO SÉCULO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA MÚSICA EM VITÓRIA DA CONQUISTA: uma herança religiosa e familiar (1950-2000) Coleção Educação, Memória e Religião Volume 5. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652511081.3.

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24

Meneses, Magnolia Maria Soares, Manoel Alves Filho, Marcos Augusto de Freitas Costa, and Patrícia de Fátima Melo Rodrigues Sena. Oiticica dos Rosários: resgatando a memória da comunidade. editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429311-2020.

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Abstract:
O Ministério da Cultura, no ano de 2013, oportunizou às escolas do sistema público de ensino trabalhar questões culturais, agregando valores à vivência escolar e comunitária, através do cadastramento de projetos culturais. Desde então, a gestão da educação integral do município de Ipueiras passou a mobilizar os diretores das unidades escolares, bem como suas equipes, no sentido de refletir aspectos importantes de suas referidas comunidades e, com esse subsídio, elaborar um projeto cultural. Foram cadastrados ao todo, trinta e cinco projetos. No exercício seguinte, veio a confirmação de que oito desses projetos teriam sido aprovados, vale ressaltar que foi o maior índice de aprovação de toda a CREDE 13, dentre eles, o da pequena escola Gonçalo José de Lima, cujo objeto de pesquisa foi a origem da comunidade, permeada pela tônica religiosa dada pela matriarca da primeira família que habitou a localidade. Nesse ínterim, o diretor da escola, Manoel Alves Filho, convidou a Assistente Social Magnolia Maria Soares Meneses para compor a parceria que daria execução ao projeto. Esta, na época, além de morar na comunidade, tinha um trabalho voltado para o público idoso, principal fonte de informações, dada a carência de fontes bibliográficas e documentais. Desta forma, foi decidido que a linha de pesquisa deveria se pautar no viés religioso, que tanto caracterizou a comunidade nos primórdios de sua ocupação, bem como o papel da mulher, principalmente das benzedeiras, que tanto deram identidade à comunidade de Oiticica dos Rosários. Ressaltamos aqui o caráter pioneiro desse projeto no âmbito da comunidade, já que em todo o seu percurso, da fundação até a atualidade, não se tinha vislumbrado possibilidade de registrar a história, sistematizar dados e informações importantes, que sendo a maioria oriundos de relatos orais, corriam o risco de se perderem, e com eles, a oportunidade que as pessoas estão tendo de conhecer e se reconhecer na história do lugar onde vivem. Espera-se ter dado uma pequena contribuição no tocante ao contato e valorização das raízes, da história da comunidade e que as reflexões que possam e devam surgir diante desse conhecimento gerem frutos de identificação e cidadania. O resultado do trabalho é simples e decorreu das várias contribuições de pessoas que abraçaram esse projeto, colocando nele seu saber, sua memória e disponibilidade.
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25

Salzman, Michele Renee. Making of a Christian Aristocracy. Harvard University Press, 2009.

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26

The Making of a Christian Aristocracy: Social and Religious Change in the Western Roman Empire. Harvard University Press, 2002.

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27

Salzman, Michele Renee. The Making of a Christian Aristocracy: Social and Religious Change in the Western Roman Empire. Harvard University Press, 2004.

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