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De Souza, Roberto Acízelo, and José Luís Jobim. "CRÍTICA E HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA BRASILEIRAS." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, no. 1 (July 6, 2020): 268–80. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i1.2302.

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Abstract:
Os estudos literários brasileiros, depois de manifestações esparsas no período colonial, representadas pela atividade de academias literárias fundadas no século XVIII, só se expandiram efetivamente ao longo do século XIX. A produção literária nacional cresceu em quantidade e qualidade, assim como os estudos literários, que, por um lado, eram demandados por esta produção – a qual, afinal de contas, necessitava ser estudada e avaliada -, mas, por outro lado, estimulavam esta criatividade, ao estabelecerem como critério de valor o alinhamento da ficção, poesia e dramaturgia com a agenda nacionalista. Como resultado, de 1820 a 1880, os estudos literários no Brasil passaram por um período de expansão e diversificação. Se nos anos 1800 a educação literária foi conduzida no ensino de segundo grau, de 1930 em diante cursos de literatura em nível universitário começaram a estabelecer-se no Brasil. Neste artigo, faremos uma breve introdução à crítica e à historiografia literária brasileira, desde seus primórdios até o presente.
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Baumgarten, C. "A Historiografia Literária Brasileira: Experiências Contemporâneas." Todas as Letras: Revista de Língua e Literatura 16, no. 2 (October 24, 2014): 27–38. http://dx.doi.org/10.15529/1980-6914/letras.v16n2p27-38.

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3

Baumgarten, Carlos Alexandre. "A historiografia literária brasileira: experiências contemporâneas." Navegações 7, no. 1 (October 8, 2014): 08. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2014.1.18847.

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4

Silva, Maurício. ""LITERATURA É ÓCIO": DIMENSÕES ESTÉTICAS DO MODELO ACADÊMICO NA LITERATURA BRASILEIRA DO INÍCIO DO SÉCULO XX." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, no. 1 (July 6, 2020): 76–96. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i1.2217.

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Abstract:
O presente artigo analisa o contexto cultural do pré-modernismo brasileiro, destacando o processo de canonização do autor pela historiografia literária e revela outros aspectos estéticos e literários da Literatura Brasileira. Além disso, este artigo analisa as possíveis relações entre autores pré-modernistas e a Academia Brasileira de Letras, durante a passagem do século XIX para o XX.
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5

Pereira, Helena. "Historiografia literária brasileira hoje: hibridismo e multiplicidade." Revista Odisseia 5, Especial (December 20, 2020): 64–84. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2020v5nespecialid23044.

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Abstract:
A história da literatura brasileira registrada em compêndios e obras de referência apresenta, em sucessivos movimentos, os escritores, as obras e suas circunstâncias, desde o período colonial até o final do século passado. A partir deste último período, todavia, nota-se nessas obras uma certa incompletude, decorrente, entre outras razões, do tempo necessário aos procedimentos de seleção, análise e interpretação de dados sobre a variada e volumosa produção literária. Decorridos já dois decênios do século XXI, propõe-se neste artigo a retomada e a complementação das tendências da produção recente, tais como o hibridismo, a multiplicidade e a heterogeneidade, em suas relações de continuidade ou ruptura com a produção do século passado. Espera-se reunir neste texto subsídios para complementar a construção da historiografia literária brasileira.
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6

Canarinos, A. K. "O “Caso” Sousândrade na Historiografia Literária Brasileira." Revista Scripta Alumni, no. 14 (December 30, 2015): 65–81. http://dx.doi.org/10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n14p65-81.

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Dayrell, João Guilherme. "O barroco e a ordem pós-burguesa: se um extravio na formação do sistema literário brasileiro." Nau Literária 15, no. 2 (December 3, 2019): 133–59. http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.102664.

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Abstract:
Partiremos da ressalva feita por Haroldo de Campos em “O paradigma aberto”, último capítulo de O sequestro do barroco na Formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos (1986), para destacar dois momentos da obra de Antônio Cândido, quais sejam, Formação da literatura brasileira (1959) e “Dialética da malandragem” (1970). Assim, demonstraremos: 1) a reconfiguração da proposição historiográfica de um sistema literário na passagem de um texto ao outro a partir do trabalho crítico e, 2) os instrumentos que este reposicionamento confere para reduzir o modo de ser nacional à forma de vida de uma classe oprimida, operação originalmente dialética nos estudos literários brasileiros, segundo “Pressupostos, salvo engano, de ‘Dialética da malandragem” (1987), de Roberto Schwarz. Doravante, tomaremos origem deste novo sistema, a saber, a sátira barroca de Gregório de Matos, para mostrar seu percurso pela critica e historiografia literária brasileira e especular como sua recepção extraviada, caso se adote a tese de João Adolfo Hansen em A sátira e o engenho (1989), pode conferir um caráter ambíguo às funções do “modo de ser brasileiro” como parte e processo da cena contemporânea.
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Santos, Carolina Do Socorro Antunes. "O espaço da literatura oral na historiografia literária brasileira." Revista do Centro de Estudos Portugueses 18, no. 22 (June 30, 1998): 189. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.18.22.189-199.

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Abstract:
<p>Neste artigo, faz-se uma breve reflexão sobre o lugar ocupado pela literatura oral na historiografia literária brasileira. Nesse sentido, os estudos dessa modalidade de literatura são associados aos da corrente não-oficial da história, a partir dos quais se vislumbra a possibilidade de inclusão da literatura oral nessa historiografia literária.</p><p>Dans cette article, on fait une brève réflexion à propos du lieu occupé par la littérature orale dans l’historiographie littéraire brésilienne. Dans ce sens là, les études de cette modalité de littérature sont associés à celles du courant nonofficiel de l’histoire à partir desquelles on peut entrevoir la possibilité de l’inclusion de la littérature orale dans cette historiographie littéraire.</p>
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Castrillon-Mendes, Olga Maria. "Taunay viajante: uma contribuição para a historiografia literária brasileira." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 46 (February 1, 2008): 217. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i46p217-240.

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Regina Delácio Fernandes, Célia. "LITERATURA INFANTO-JUVENIL E ESTATUTO LITERÁRIO." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 21 (June 4, 2016): 129. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i21.3213.

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Abstract:
Este artigo procura investigar qual é o papel da literatura infanto-juvenil brasileira na instituição literária. Nesse percurso, registra algumas importantes declarações e silêncios da crítica e da historiografia literária, abordando alguns dos problemas mais relevantes para a questão da legitimação do gênero destinado a crianças e jovens no Brasil. Assim, mostra que as dificuldades da inclusão da literatura infanto-juvenil nas histórias literárias devem-se às suas condições de produção, circulação e recepção, e aos critérios de avaliação de uma parcela significativa da crítica literária contemporânea considera como sendo obra literária.
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Couto, Elvis Paulo. "O conceito de Bildung na Formação da literatura brasileira de Antonio Candido: intersecções." Opiniães, no. 16 (July 31, 2020): 189–208. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2020.165665.

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Abstract:
Pretende-se refletir sobre o conceito de Bildung, não do ponto de vista de uma determinada personagem romanesca, mas como projeto coletivo de construção de uma personalidade literária autêntica e autônoma e como Leitmotiv da história do Romantismo brasileiro escrita por Antonio Candido na Formação da literatura brasileira. Esquematicamente, nossa análise da Bildung concentra-se em: 1) formação do caráter nacional representada na literatura romântica brasileira; 2) historiografia crítica do período romântico brasileiro norteada pelo objetivo de esclarecimento dos elementos formativos; 3) impulso de formação de uma crítica literária moderna no Brasil.
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CINTRA, ELAINE CRISTINA. "Um estudo sobre a presença lírica de Joaquim Cardozo nas histórias de literatura brasileira." Gláuks - Revista de Letras e Artes 19, no. 2 (February 14, 2020): 69–88. http://dx.doi.org/10.47677/gluks.v19i2.146.

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Abstract:
Este estudo pretendeu analisar como a historiografia literária nacional registrou e ajuizou a obra poética de Joaquim Cardozo, buscando elucidar de que forma tais obras contribuíram para a leitura crítica desse poeta. Para tanto, foram analisadas sua figuração em algumas obras historiográficas que percorreram o modernismo brasileiro, e que, por um motivo ou outro, tiveram uma inserção bem ampla na crítica literária brasileira como A literatura no Brasil, dirigida por Afrânio Coutinho (1959), a História da literatura brasileira, de Massaud Moisés (1989), a História da literatura brasileira, de Luciana Stegagno-Picchio (1986), e a História da literatura brasileira, de Carlos Nejar (2007).
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Correia, Éverton Barbosa. "A MULHER AUSENTE POR MEIO DA TERRA, DA ÁGUA E DA VOZ DE ADALGISA NERY." Revista Graphos 21, no. 2 (January 11, 2020): 96–110. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2019v21n2.47851.

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Abstract:
Intenta-se aqui pontuar melhor o lugar de Adalgisa Nery na historiografia literária brasileira, cuja obra será abordada sob a perspectiva de uma possível expressão individual recortada em três poemas – assinalados pelos elementos terra, água e voz – coligidos no livro A mulher ausente (1940), o qual será abordado em sua edição princeps. Estas três composições serão cotejadas com a poesia de seu marido já falecido e publicada postumamente na Antologia de poetas brasileiros bissextos contemporâneos (1946). Entendida como uma voz peculiarmente individualizada, a poesia de Adalgisa Nery terá como ponto de apoio a recepção por Mário de Andrade, o primeiro e único crítico de sua obra em O empalhador de passsarinho (1946), que também será considerado como instrumental de leitura para atualizar sua compreensão autoral. Palavras-chave: Historiografia literária. Poesia Brasileira moderna. Vida literária. Estilo. Adalgisa Nery.
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Alves, Luis Alberto Nogueira. "Sobre a Formação da Literatura Brasileira." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 20, no. 1 (June 30, 2011): 87–102. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.20.1.87-102.

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Abstract:
O presente estudo discute Formação da literatura brasileira comoum clássico da crítica e da historiografia literária brasileira, enfatizando ométodo desenvolvido por Antonio Candido, ao mesmo tempo em que comentaas antigas e as novas objeções dirigidas ao autor.
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Simoni, Mariana. "Narrativas do esgotamento e a historiografia (literária) brasileira no Antropoceno." Revista Odisseia 5, Especial (December 20, 2020): 127–43. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2020v5nespecialid23554.

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Abstract:
Tomando como ponto de partida a entronização do conceito de Antropoceno nos discursos das Ciências Humanas, o artigo vincula o novo impulso narrativo gerado pela consciência tanto do impacto destrutivo da ação humana sobre o planeta Terra quanto pela ameaça de esgotamento dos recursos naturais – em última instância, diretamente vinculada à extinção da própria espécie humana – à emergência de narrativas do esgotamento comprometidas com práticas situadas de resistência. O objetivo é enfatizar o aspecto performativo neste novo gesto de narrar, que invariavelmente implica reescrituras da história literária brasileira a partir de perspectivas mais além do humano. Do ponto de vista metodológico, o artigo apoia-se no diálogo entre teorias neomaterialistas (HARAWAY, 1988; 2015; 2016) e do perspectivismo ameríndio (VIVEIROS DE CASTRO, 2009; 2014) com constructos teóricos propostos pela École des Annales revisitados por historiadores contemporâneos (CHAKRABARTY, 2009; SAWYER, 2015).
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Batista, Eduardo Luis Araújo de Oliveira. "Os escritores românticos brasileiros e a tendência nacional-descritiva na literatura do século XIX." Gragoatá 22, no. 43 (August 30, 2017): 574–97. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33488.

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Abstract:
A literatura romântica brasileira surgiu num momento de afirmação nacional e sob o influxo das ideias do francês Ferdinand Denis, autor da primeira história literária brasileira, publicada em 1826, na qual propôs à recém-fundada nação uma poética voltada para a representação da natureza tropical como índice de originalidade e nacionalidade. Considerando o pioneirismo de Denis em nosso movimento romântico, propomos, neste artigo, estudar as referências diretas e indiretas à proposta do francês nas obras e textos de importantes nomes da literatura brasileira ao longo do século XIX. Buscamos, para além das reverberações da proposta de Denis, apontar como nossos escritores adaptaram os ideais do francês para o contexto histórico-social brasileiro, assim como mostrar a reação de alguns autores que se colocaram contra essa vertente nacional-descritiva que norteou boa parte da produção literária brasileira ro mântica, inclusive na crítica e historiografia literária. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n43a772.
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Siega, Paula Regina. "Literatura colonial como espaço de disjunção: a historiografia literária brasileira no contexto latino-americano." Literatura: teoría, historia, crítica 21, no. 2 (July 1, 2019): 201–27. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v21n2.78664.

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Abstract:
Apoiando-nos em Walter Mignolo, Thomas Pollock, Philppe Caron e João Hansen, investigamos as transformações semânticas que vincularam a palavra “literatura” à noção de arte literária. Observando a predominância de critérios estético-nacionalistas na historiografia literária brasileira, pontuamos a resistência de Hansen, Haroldo de Campos e Teixeira Gomes à perspectiva historiográfica de Antonio Candido, trazendo as reflexões de Jauss acerca das histórias literárias que perseguem a finalidade romântica da plenitude nacional. Tomando as considerações de Eni Orlandi sobre a vigência oficial do português e do espanhol nas ex-colônias, refletimos sobre a sua proposição acerca da língua colonial como ponto de disjunção entre uma diferença real e um imaginário homogeneizante. Transpondo essa proposição para o terreno da literatura, tecemos pontos de contato com as ideias de dicotomia do mundo colonial (Fanon), da heterogeneidade e fragmentação constitutiva desse mundo (Cornejo) e da compensação semântica que, no discurso colonial, conduz a diferença ao reconhecível (Hansen).
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Ferreira, Eliane Fernanda Cunha. "MACHADO DE ASSIS: CRÍTICO E TEÓRICO DO TRADUZIR, POR SUBTRAÇÃO?" Em Tese 6 (August 31, 2003): 21. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.6.0.21-32.

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Abstract:
O papel da tradução stricto e lato sensu na carreira literária de Machado de Assis e na formação da identidade cultural da nação brasileira, ambos contribuindo para a historiografia literária, para os estudos comparativistas e para os Estudos de Tradução.
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Bosi, Alfredo. "Por um historicismo renovado: reflexo e reflexão na história literária." Teresa, no. 1 (December 8, 2000): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2000.121070.

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Abstract:
Este ensaio interpreta a historiografia literária brasileira desde a concepção nacionalista de Sílvio Romero, Araripe Jr. e José Veríssimo, passando pelo ecletismo da crítica modernista de Mário de Andrade e Tristão de Athayde, até as sínteses historiográficas de Otto Maria Carpeaux e Antonio Cândido. Nestes dois últimos, Alfredo Bosi enxerga as bases de uma nova historiografia na qual as expressões simbólicas se abrem para dimensões existenciais e culturais mais amplas
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Lima, Antonia Rosane Pereira. "Escolha e exclusão de textos de autoria feminina do cânone literário brasileiro." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.137538.

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Abstract:
Pretende-se, neste estudo, abordar alguns aspectos relacionados à teoria literária, bem como exemplificar, através do romance “Lutas do coração”, de Inês Sabino, como as obras de escritoras ficaram esquecidas/excluídas da historiografia literária, sobretudo no século XIX, época em que a produção literária de autoria feminina ocorreu por meio da superação de inúmeras barreiras impostas pela elite letrada (masculina) brasileira.
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Mendes, Algemira De Macedo. "As interseções do tempo nos romances Angustia e Jeannette de Amélia Beviláqua." Revista Ártemis 25, no. 1 (August 1, 2018): 40. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v25n1.41144.

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Abstract:
As obras de autoria feminina na sociedade brasileira do século XIX e limiar do século XX deu-se marcada pelo sistema patriarcalista, resultando na exclusão de muitas escritoras do cânone literário. Mesmo que muitas tenham tido uma produção literária significativa, para os padrões da época, não receberam por parte da crítica o tratamento merecido, como Amélia Beviláqua. Mesmo com uma obra composta por romances, poesias, contos e ensaios, o silêncio em torno dela ainda persiste, razão pela qual objetivamos, discorrer sobre algumas de suas obras, como Angústia e Jeannette. No romance Angústia, publicado em 1913, observamos que a escritora esteve sempre acima dos padrões convencionais aos que se considerava uma boa formação para moças. Já em Jeannette, suas preocupações acerca do destino da mulher repercutem igualmente em seus textos literários. Ao trazer a cena da historiografia literária Amélia Beviláqua e obras, esperamos contribuir para a inserção dos estudos sobre a escritora.
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Ribeiro, Andréa Sannazzaro. "Martins Pena, um homem do teatro na crítica literária brasileira." Opiniães 5, no. 8 (August 15, 2016): 69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2016.118952.

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Abstract:
Martins Pena teve uma vasta produção teatral no Brasil da primeira metade dos Oitocentos como autor de comédias, gênero considerado menor pela tradição desde a Poética de Aristóteles, que a caracterizava como “a imitação de homens inferiores”. Nesse contexto, levantamos a questão de que a importância de sua obra no panorama teatral brasileiro pode ter sofrido, de início, algum prejuízo – por parte de autores como Sílvio Romero e José Veríssimo. Colocamos, assim, em discussão a ausência, durante certo período, de uma historiografia teatral que permitisse separar a literatura das artes da cena, uma vez que Martins Pena, “um homem do teatro”, por possuir características marcantes voltadas especificamente à construção dramatúrgica da ação, teria sido posto em perspectiva diferenciada com relação a outros autores que se voltavam mais propriamente para a construção textual da cena.
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De Souza Júnior, Luís Roberto. "A necessidade do impossível: o paradoxo da historiografia literária no Brasil nas primeiras décadas após a independência." Navegações 10, no. 2 (January 31, 2018): 165. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2017.2.29791.

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Abstract:
A historiografia literária brasileira viveu uma situação paradoxal nas primeiras décadas após a Independência do país (1822). A literatura, na condição de item de um sistema simbólico que ajudava a delinear o conceito de nação, precisava de uma historiografia para legitimá-la. Por outro lado, não era possível cunhar uma historiografia, dado que o Brasil não possuía ainda obras representativas de um sistema literário, conforme os parâmetros estabelecidos por Antonio Candido. O artigo trata desse paradoxo, tomando como base em textos de estudiosos da literatura e historiadores. Também se mostra como essa situação transparece em três textos do período: “Sobre a história da literatura do Brasil” (1836), de Gonçalves de Magalhães; “Bosquejo da história da poesia brasileira” (1840/41), de Joaquim Norberto de Sousa Silva; e “Da nacionalidade da literatura brasileira” (1843), de Santiago Nunes Ribeiro.********************************************************************The need of the impossible: the paradox of Brazilian Literaturein the first decades after the country’s independenceAbstract: Brazilian literary historiography lived a paradoxical situation in the first decades after the country’s independence (1822). The literature, as a part of a symbolic system that helped to shape the concept of nation, needed a historiography to legitimize it. On the other hand, it was not possible to coin a historiography, given that Brazil did not yet have enough representative works that would constitute a literary system, according to the definition of Antonio Candido. Based on texts of literature scholars and historians, this article analyses this paradox. It also shows how this situation is seen in three texts of the period: “Sobre a história da literatura do Brasil” (1836), by Gonçalves de Magalhães; “Bosquejo da história da poesia brasileira” (1840/41), by Joaquim Norberto de Sousa Silva; and “Da nacionalidade da literatura brasileira” (1843), by Santiago Nunes Ribeiro.Keywords: Literary historiography; Brazilian literature; Literary system
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Pereira, Danglei De Castro. "O lúdico e os (des)caminhos historiográficos da literatura infanto-juvenil no Brasil." Literatura e Sociedade 22, no. 24 (March 14, 2018): 98–113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i24p98-113.

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Abstract:
Este texto aborda aspectos da historiografia literária brasileira como ponto de partida para uma reflexão sobre o lugar da literatura infanto-juvenil no âmbito da historiográfica literária e, posteriormente, a relevância do lúdico, conforme Huizinga (2004), na construção estética destes textos. Nosso objetivo é abordar a relevância estética da literatura infanto-juvenil por meio da focalização de poemas de José Paulo Paes e Jorge de Lima, tomados como corpus deste estudo.
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Pereira, Danglei De Castro. "O lúdico e os (des)caminhos historiográficos da literatura infanto-juvenil no Brasil." Literatura e Sociedade 1, no. 24 (March 14, 2018): 98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v1i24p98-113.

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Abstract:
Este texto aborda aspectos da historiografia literária brasileira como ponto de partida para uma reflexão sobre o lugar da literatura infanto-juvenil no âmbito da historiográfica literária e, posteriormente, a relevância do lúdico, conforme Huizinga (2004), na construção estética destes textos. Nosso objetivo é abordar a relevância estética da literatura infanto-juvenil por meio da focalização de poemas de José Paulo Paes e Jorge de Lima, tomados como corpus deste estudo.
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Chagas, Pedro Dolabela. "Historicização do romantismo e romance contemporâneo no Brasil." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 22, no. 1 (June 30, 2013): 185–203. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.22.1.185-203.

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Abstract:
Resgate da crítica literária que, nos anos 1980, historicizou os pressupostos românticos ainda dominantes na literatura, na crítica literária e na historiografia literária brasileira. São comentados os trabalhos de Luiz Costa Lima, Flora Süssekind, Maria Helena Rouanet, Haroldo de Campos e João Adolfo Hansen. Dois sentidos diferentes do termo “romantismo” são evocados: 1) como época histórica da cultura; 2) como o momento de cristalização de paradigmas estéticos e conceituais de longa duração. Operando através destas definições, toma-se aquela crítica como referência para a investigação da recente emergência, no Brasil, de uma produção romanesca que não mais se encaixa perfeitamente nos grandes termos de orientação da episteme romântica. Ela serve de referência também para uma narrativa da emergência de um campo literário autônomo no Brasil, assim como para uma descrição inicial do romance não-mais-romântico, em que são consideradas as suas condições atuais de escritura, divulgação e leitura.
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Figueira, Lauro Roberto Do Carmo. "A educação literária sob duas perspectivas - objetivo comum." Revista Exitus 8, no. 2 (May 1, 2018): 300. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2018v8n2id539.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi estabelecer um paralelo entre o ensino da Literatura no Ensino Médio, no Brasil, e no Ensino Secundário, em Portugal. Confrontaram-se vários documentos legais que regem as diretrizes curriculares de ambos os países e chegou-se à conclusão de que as orientações nacionais não são efetivamente implementadas, ao contrário dos programas portugueses. Em Portugal, o Programa e Metas Curriculares de Português/2014 apresenta uma base comum curricular nacional em que discrimina conteúdos, competências e habilidades (descritores de desempenho) a serem executados pelo professor de modo que lhe ficam disponíveis apenas instrumentalizações metodológicas. Essas determinações definem a aplicação do referido Programa. No Brasil, os vários documentos definidores do ensino (Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais/Ensino Médio - Linguagens) limitam-se a apresentar sugestões, reflexões e conteúdos, sem a deliberação curricular, proposição adversa da portuguesa. Ainda, a concepção de texto é diversa. Enquanto a orientação portuguesa opta pelo entendimento de texto complexo, elegendo o texto literário como o principal exemplo, na situação brasileira o texto literário subordina-se à perspectiva da Semiótica e da Linguística textual. Estas diferentes abordagens geram descompasso acerca do acesso direto à obra literária - enquanto no ensino português o aluno recebe uma lista de obras, no brasileiro, o aluno circunscreve-se a textos derivados de instruções e sugestões da historiografia literária, a resultar relativa efetividade da leitura. Concluiu-se também que o ensino do Português lusitano prioriza a centralidade do texto literário, ao passo que o brasileiro destina a Literatura a compor uma subunidade dos conteúdos de Língua Portuguesa. Palavras-chave: Currículo. Ensino. Literatura.
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SILVA, MAURÍCIO. "O "Grande Mundo": mundanismo e sociabilidade na literatura academicista brasileira durante o Pré-Modernismo * "The Big World": worldliness and sociability in academic brazilian literature during Pre-Modernism." História e Cultura 3, no. 1 (April 28, 2014): 204. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v3i1.1194.

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Abstract:
<p><strong>Resumo:</strong> O presente artigo analisa o contexto cultural do Pré-Modernismo brasileiro, destacando alguns aspectos estéticos e literários da Literatura Brasileira. Além disso, este artigo analisa as possíveis relações entre autores Pré-Modernistas e a Academia Brasileira de Letras, durante a passagem do século XIX para o XX.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Pré-Modernismo – Literatura Brasileira – Mundanismo – Historiografia Literária.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> The present article analyses the cultural context of Brazilian Pre-Modernism, and points out some aesthetic and literary aspects of Brazilian Literature. Furthermore, the present article analyzes the relationship between the Pre-Modernist writers and the Brazilian Academy of Letters, detaching the institutionalizations issues on the turn-of-the-century.</p><p><strong>Keywords:</strong> Pre-Modernism – Brazilian Literature – Worldliness – Literary Historiography.</p>
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Pereira, Danglei De Castro. "Tensões culturais na formação da identidade brasileira: confluências." Revista de Humanidades 31, no. 1 (May 23, 2016): 86. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2016.31.1.86-100.

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Abstract:
Na literatura brasileira, a formação da identidade nacional quase sempre vem associada à descrição de nossa fauna e flora, e, por vezes, a focalização do indígena é vista como elemento singularizador da nação recém-descoberta. Nossa proposta de investigação discute a presença de tensões culturais na caracterização da “cor local” na literatura brasileira, compreendendo-a como representação de traços conflitantes na formação da cultura brasileira. O principal objetivo do estudo é comentar a materialização da “cor local” por meio de um recorte teórico que focaliza a historiografia literária e a presença da obra literária como manifestação cultural. Discutiremos a formação da identidade nacional como resultado do processo de fusão cultural e, com isso, compreenderemos o índio e elementos da “cor local”, por um lado, como símbolo de nacionalidade e, por outro, como expressão das matrizes formativas da identidade cultural brasileira.
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Melo, Carlos Augusto de, Jéssica Aparecida Souza Santos, and Keyle Sâmara Ferreira de Souza. "Alba Valdez na imprensa brasileira." Jangada: crítica | literatura | artes 1, no. 16 (January 30, 2021): 280–97. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v1i16.312.

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Abstract:
Este artigo tem o intuito de relembrar o nome de Alba Valdez, escritora e educadora cearense, cujas obras estiveram engajadas em lutas pelos direitos da mulher. Ela produziu diversos textos em periódicos, revistas e almanaques, os quais necessitam ser reencontrados e reapresentados pela historiografia literária. Para tanto, as reflexões sobre essas contribuições de Alba Valdez para literatura brasileira basearam-se na metodologia de repertório bibliográfico, levando em consideração subsídios teóricos e críticos de pesquisadores como Norma Telles (2018), Constância Lima Duarte (2001), Maria do Sameiro Fangueiro (2020), de Cecília Prada (2010), dentre outras autoras, as quais ressignificam a história das mulheres e de sua escrita no contexto de resistência feminina por meio da literatura.
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Santos, Raul Almeida dos. "A função da criação literária como tema em O cemitério dos vivos de Lima Barreto e Diário de Bitita de Carolina Maria de Jesus." Opiniães, no. 18 (July 31, 2021): 116–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.180544.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo investigar a presença da criação literária como tema nas obras O Cemitério dos Vivos (1919), de Lima Barreto, e Diário de Bitita (1986), de Carolina Maria de Jesus. Parte-se de maneira panorâmica das representações predominantes de personagens negras na historiografia literária brasileira como ausentes de subjetividade (NASCIMENTO, 2015) e das reflexões mobilizadas pelos autores a respeito da criação literária e o papel que exercem nas obras, que, para além de construir uma relação específica e legítima entre indivíduo e arte, se comportam como críticas à constituição da instituição literária e atuam como reivindicatórias desse espaço. Dessa maneira, buscamos compreender os cruzamentos existentes e entender os procedimentos estéticos de cada texto.
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Leite, Marli Quadros. "Alencar e a formação do pensamento crítico sobre o português do Brasil." Língua e Literatura, no. 27 (October 15, 2003): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2003.105441.

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Abstract:
Neste artigo, nosso objetivo é o de estudar, no quadro da historiografia linguística, a metalinguagem de José de Alencar, produzida entre 1865 e 1870. O texto mostra que, embora o discurso de Alencar constitua o discurso fundador da crítica à variedade brasileira do português, seu pensamento linguístico era confuso e seu objetivo, mais que lutar pela autonomia e independência da “língua brasileira”, em face da variedade europeia, era o de justificar e defender sua própria linguagem literária.
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Felippe, Renata Farias de, and João Alcides Haetinger Esmerio. "Ficção 80/90: literatura e epidemia discursiva." Anuário de Literatura 25, no. 1 (June 15, 2020): 130–44. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2020v25n1p130.

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Abstract:
Este artigo pretende reanalisar parte da produção literária brasileira dos anos 1980, a partir das contradições de uma década marcada, simultaneamente, pelo arrebatamento e pelo terror. Período caracterizado pela euforia em torno da redemocratização, o decênio é também impactado pela descoberta da AIDS como pandemia, acontecimento responsável pela regulação dos corpos — ocasionada pela ênfase na prática do sexo seguro — e pela estigmatização da homossexualidade. Em Aids e suas metáforas, Susan Sontag (1989) analisa o imaginário em torno da doença, cujos desdobramentos seriam tanto o recrudescimento do preconceito contra homossexuais quanto a culpabilização das vítimas do vírus. Quando retomados e associados ao contexto brasileiro, os argumentos de Sontag (1989) assumem conotações distintas, que permitem revisitar a literatura brasileira a partir do olhar que as manifestações do período direcionaram à pandemia (recorte praticamente ignorado pela historiografia e pela crítica literária). Esse viés também permite refletir sobre a “utilidade” que a insistente exploração das metáforas ligadas à AIDS pode ter assumido. O desenvolvimento dessas propostas tomará os contos “Linda, uma história horrível” e “Depois de agosto”, ambos do escritor brasileiro Caio Fernando Abreu (1988; 1995), como referências para a análise.
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Bueno, Luís. "No trivial da ideia: o rural e o urbano no conto brasileiro na Primeira República." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 25, no. 2 (December 29, 2016): 47–64. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.25.2.47-64.

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Abstract:
Por meio da análise de dois contos, “Banzo” (1913), de Coelho Neto, e “A Favela que eu vi” (1924), de Benjamim Costallat, este trabalho propõe uma discussão a respeito de um conceito corrente e fundamental na historiografia literária brasileira: o regionalismo. O objetivo é estabelecer que a literatura rural nem sempre está assim tão distante da urbana. Procura-se demonstrar que o problema central de representação literária do regionalismo, ou seja, a distância que existe entre o narrador urbano, letrado, e os personagens rurais, iletrados, também se manifesta claramente entre aquele narrador e os personagens pobres radicados em ambientes urbanos marginais.
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Araújo, Bárbara Del Rio. "O registro de Estilo em Canaã: uma reflexão sobre a historiografia literária e o rótulo 'Pré-modernista'." Em Tese 19, no. 1 (April 30, 2013): 126. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.1.126-139.

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Abstract:
Este trabalho busca analisar a constituição estilística da obra <em>Canaã </em> a fim de mostrar que seu emolduramento na etiqueta Pré-Modernista, como tradicionalmente se expõem na historiografia literária brasileira, constitui uma limitação das possibilidades do romance. <em>Canaã</em> desenvolve um estilo diferenciado, que deixa entrever a fragilidade da padronização estilística fixa, estanque.
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Glasman, Jane Bichmacher de. "O início da literatura judaica nas Américas." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 5, no. 9 (October 30, 2011): 74–84. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.5.9.74-84.

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Abstract:
Os 24 anos em que os holandeses ocuparam o nordeste do Brasil (1630-1654) foram tratados pela historiografia clássica como um período de relativa tolerância religiosa. Os judeus eram considerados aliados políticos dos holandeses e foram importantes na criação de novos empreendimentos comerciais, principalmente por dominarem os idiomas português e holandês. A vida comunitária fortaleceu-se em 1641, com a chegada dos rabinos Isaac Aboab da Fonseca e Raphael d’Aguilar, o que deixou também uma herança literária: Aboab da Fonseca, além de primeiro rabino das Américas, é considerado o primeiro autor judeu em hebraico do Novo Mundo pelo Mi Chamocha, prece composta para descrever as agruras da comunidade durante o sítio imposto pela frota luso-brasileira. No presente texto iremos abordar aspectos biográficos do referido autor, inserindo sua produção literária dentro da conjuntura do período histórico brasileiro atinente.
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Pereira, Danglei de Castro. "Representação literária do indígena no romantismo brasileiro: o caso Simá, de Lourenço Amazonas." Revista Brasileira de Literatura Comparada 22, no. 39 (April 2020): 133–47. http://dx.doi.org/10.1590/2596-304x20202239dcp.

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Abstract:
RESUMO Nossa preocupação neste estudo foi focalizar a importância do processo de representação do indígena no romance Simá: romance histórico do Alto Amazonas, publicado em 1857 por Lourenço da Silva Araújo Amazonas (1803-1864). Nosso objetivo principal foi valorizar a presença da ironia romântica no romance e pensamos a complexidade da construção da identidade nacional via representação do indígena no romance. Evidenciamos como as inovações estéticas presentes no corpus contribuíram para a valorização da heterogeneidade do romantismo brasileiro. Utilizamos como principal recurso teórico a abordagem do conceito de ironia romântica, conforme Kierkegaard (1991), entre outros e, sobretudo, a ideia de representação literária e identidade nacional associadas à figura do indígena, conforme Schmitt (2010); Reis; Lopes (2000) e Memmi (1976), entre outros. Como principal recurso metodológico adotamos a discussão Stricto sensu de nosso corpus, bem como a valorização de um romance de grande qualidade estética e que aguarda maior difusão no contexto da historiografia literária brasileira.
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Petry, Fernando Floriani. "Exumando rosas, procurando (por) símbolos: a revista Rosa Cruz (1901 e 1904)." Boletim de Pesquisa NELIC 16, no. 26 (December 22, 2016): 25. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2016v16n26p25.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-784X.2016v16n26p25Este artigo, decorrente das reflexões iniciadas durante o mestrado em literatura realizado no Núcleo de Estudos Literários e Culturais da Universidade Federal de Santa Catarina / NELIC – UFSC, apresenta algumas das diferentes leituras possíveis para a revista simbolista Rosa-Cruz, publicada nos anos de 1901 e 1904 no Rio de Janeiro. Bastante desconhecida na historiografia literária brasileira, tem-se até hoje uma única chave de leitura da revista: um veículo de homenagem à Cruz e Sousa. A proposta deste artigo é discorrer sobre outros possíveis modos de se ler a revista, partindo de uma análise do seu título e dos diferentes grupos de autores que por ela circularam.
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Da Silva, Julio Cezar Bastoni. "Apontamentos sobre a presença das classes populares na literatura brasileira: representação, autorrepresentação e propostas para uma historiografia." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 21 (December 13, 2018): 214–31. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2018i21p214-231.

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Abstract:
O artigo apresenta algumas reflexões de uma pesquisa em curso sobre a questão da presença das classes populares na literatura brasileira, e se centra, nesse trabalho, na dualidade entre representação e autorrepresentação. Nesse sentido, tratam-se de alguns apontamentos que visam oferecer propostas para mirar a questão em forma historiográfica, oferecendo possibilidades de análise de autores da tradição literária brasileira que, não obstante, podem servir como formas de entrada e diálogo com os debates contemporâneos acerca do tema, tal como se percebe a partir das obras de Euclides da Cunha, Clarice Lispector e Lima Barreto.
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Loff Knapp, Cristina. "A poetisa do Jardim de Infância: contribuições de Zalina Rolim para consolidação da poesia infantil." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, no. 36 (September 15, 2021): 305–18. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.57139.

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Abstract:
O presente artigo tem o objetivo de investigar a notoriedade da poetisa Zalina Rolim para a literatura infantil brasileira no século XIX. Para tanto, nosso corpus de estudo serão os poemas publicados pela autora na revista A Mensageira, com a intenção de trazer à tona as vozes não consagradas pela historiografia literária tradicional. Além disso, faremos uma breve comparação com poemas publicados em seu primeiro livro dedicado aos pequenos: O Livro das Crianças (1897). Assim, será demonstrado a riqueza de seus poemas para a literatura infantil brasileira. Nossa discussão terá como baliza norteadora os Estudos Culturais de Gênero e o resgate da escrita das mulheres na imprensa.
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Castro, Thaís Isabel. "Drummond: uma conversão gradual ao Modernismo." Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, no. 36 (December 31, 2006): 271. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.271-299.

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Abstract:
<p>Esse artigo apresenta alguns textos inéditos do poeta Carlos Drummond de Andrade, escritos nos anos 20, e que atestam seu diálogo com a tradição poética, revelando-o não como um autor típico dos anos 30 da poesia brasileira, como muitas vezes insiste a historiografia literária, mas como um poeta bastante envolvido nos combates literários e experimentações estéticas dos anos 20.</p> <p>This article presents some unpublished texts of the poet Carlos Drummond de Andrade, written in 1920’s, that certify its dialogue with the poetical tradition, disclosing him not as a typical author of the 1930’s of brazilian poetry, as many times insists the literary historiography, but as a really involved poet in the literary combats and aesthetic experimentations of the 1920’s.</p>
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Dias, Geraldo. "A longa história do encontro entre Nietzsche e D. Pedro II." Cadernos Nietzsche 39, no. 3 (December 2018): 247–70. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422018v3903gd.

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Abstract:
Resumo A história do encontro entre Nietzsche e Dom Pedro II, outrora anedoticamente difundida por Elisabeth Förster-Nietzsche, tem sido, ao longo de mais de um século, alimentada pela nossa historiografia (por historiadores como Oliveira Lima e José Murilo de Carvalho), pela crítica literária (seja pelo modernista Alceu Amoroso Lima e o simbolista Tristão da Cunha) e a imprensa diária e periódica, nacional e estrangeira. Nesse sentido, este artigo visa a discutir as causas e as consequências políticas dessa longa história para a recepção brasileira do pensamento de Nietzsche.
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Toledo, Julia Neves. "Qual o problema do Brasil?: pensamento intelectual racista ao longo do século XIX." Epígrafe 3, no. 3 (October 30, 2016): 195. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v3i3p195-208.

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Abstract:
No presente artigo pretendemos analisar a difusão de teorias cientificistas europeias durante o século XIX na América Latina, principalmente no Brasil, que visavam legitimar a inferioridade biológica do negro, atribuindo o atraso econômico e o subdesenvolvimento da América Latina à questão racial. O pensamento intelectual do século XIX bem como sua produção literária e historiográfica serão analisados além da resposta fornecida pela historiografia do século XX, desvinculando o atraso da América Latina da presença do elemento negro, buscando inclusive sua valorização e protagonismo na formação da sociedade não só brasileira, mas latino-americana.
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Coelho, George Leonardo Seabra. "Eugenia bandeirista: o melhoramento da raça brasileira como falso propósito de saúde pública." História Revista 20, no. 2 (November 24, 2015): 40. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v20i2.36988.

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Abstract:
Neste artigo avaliaremos como os temas da Saúde Pública e da eugenia são apropriados pelo Movimento Bandeira e divulgado pela revista S. Paulo e pelo jornal Anhanguera. Não consideramos que esses temas sejam exclusivos do ideário bandeirista, visto que, esse debate já estava posto pelos higienistas e eugenistas no início do século XX, assim como, já havia sido tratado pela escrita literária de Monteiro Lobato. Mesmo que a relação entre Saúde Pública e eugenia não seja inaugurada com o ideário bandeirista, esse grupo ainda não estudado pela historiografia brasileira apresentou uma forma peculiar de abordar o tema da Saúde Pública e da eugenia. Nesse sentido, demonstraremos como o ideário deste grupo se colocou na arena política da década de trinta como mais uma proposta autoritária de remodelação da Nação.
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Fanini, Michele Asmar. "Júlia Lopes de Almeida teatróloga: apontamentos sobre a peça inédita "O Caminho do Bem"." Revista Estudos Feministas 21, no. 3 (December 2013): 1099–119. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2013000300019.

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Abstract:
Considerada uma das mais expoentes prosadoras da "belle époque tropical", Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) revelou-se, a despeito do gênero literário que a consagrou, detentora de uma inegável versatilidade estilística. Quanto a isso, suas incursões pelas artes dramáticas são um inequívoco exemplo: além de haver publicado os volumes A Herança (1909) e Teatro (1917), a escritora deixou algo em torno de uma dezena de textos teatrais inéditos e não encenados, todos eles disponíveis, sob a forma de documentos autógrafos e/ou datiloscritos, em seu acervo particular, mantido por Claudio Lopes de Almeida, seu neto. Diante da magnitude do legado em questão, o presente artigo estabelece como recorte analítico privilegiado a peça inédita "O Caminho do Bem", a partir da qual tencionamos contribuir, à luz das imbricações entre arte e gênero/sexo, não apenas para a fortuna crítica da escritora, mas para aqueles estudos dedicados à pavimentação de lacunas que a historiografia literária brasileira ainda abriga.
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Galindo, Marina Ambrozio. "Vozes femininas na literatura brasileira entresséculos (XIX-XX): Júlia Lopes de Almeida e A falência." Opiniães, no. 18 (July 31, 2021): 74–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.180072.

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Abstract:
Júlia Lopes de Almeida (1862 – 1934) é um nome que merece atenção em nossa historiografia literária. Autora mais publicada no período em que viveu, mulher de destaque nas letras e na sociedade carioca dos finais do século XIX e início do XX, custeou, com ganhos próprios, a publicação de algumas de suas obras e foi colaboradora de importantes jornais da época. Júlia Lopes de Almeida publicou cerca de trinta obras dentre as quais encontram-se romances, contos, crônicas, relatos de viagem, manual de jardinagem. Este artigo propõe uma análise da obra A falência (1901), romance realista que, além de expor um retrato não idealizado da sociedade brasileira, veicula um pensamento bastante moderno a respeito do papel da mulher nesta mesma sociedade.
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Chagas, Pedro Dolabela. "Após a nacionalidade: história do romance e produção romanesca no Brasil e na América Latina." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 38 (December 2011): 41–59. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018383.

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Abstract:
Resumo O artigo aborda a representação da identidade local como termo orientador da produção romanesca e da crítica e da historiografia literária no Brasil e na América Latina. Comentam-se as teses de Roberto Echevarría sobre o romance latino-americano, que permitem situar num quadro geográfico mais amplo as proposições de Flora Süssekind sobre o romance brasileiro. As proposições de Echevarría e Süssekind orientam uma leitura da desconstrução, empreendida nas décadas de 1980 e 1990, do “paradigma da nacionalidade”. Sugere-se a exaustão daquele gesto crítico, dada a mudança recente na relação da literatura brasileira e latino-americana com a representação da identidade local. Defende-se que esta mudança demanda uma nova abordagem historiográfica: como estratégia para revelar padrões históricos ainda invisíveis, defende-se o revigoramento da crítica voltada para a análise da singularidade das obras. Por fim, a leitura de alguns autores contemporâneos sintetiza as proposições sugeridas.
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Tolomei, Cristiane Navarrete. "ENTRE QUADROS E RUÍNAS: MARIANA LUZ, UMA VOZ POÉTICA ESQUECIDA." Revista Graphos 21, no. 2 (January 11, 2020): 42–59. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2019v21n2.48447.

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Abstract:
O presente artigo analisa os poemas “Quadros” e “Ruínas”, publicados no periódico O Rosariense, em 1904, pela escritora maranhense Mariana Luz (1871-1960). Os poemas abordam a hierarquização de raça, de gênero e, sobretudo, de classe, apresentando como estética o simbolismo ao articular sons, imagens e sentidos para retratar a sociedade brasileira injusta do início do século XX. Mariana Luz, negra e do interior do Maranhão, rompe o seu local de pertencimento para levar ao país o sofrimento dos menos afortunados nas páginas da imprensa maranhense. Em vista disso, este texto, além de revisar a historiografia literária brasileira, analisa como Mariana Luz foi uma voz de resistência numa imprensa basicamente conservadora e patriarcal ao problematizar a relação de classe entre os sujeitos brancos e negros, homens e mulheres. Em outras palavras, uma autora que merece ser conhecida e valorizada tanto por sua qualidade estética quanto histórico-social. Palavras-chave: Mariana Luz. Poesia social. O Rosariense. Imprensa maranhense. Literatura brasileira.
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Ramos, André da Silva. "Machado de Assis e a experiência da historicidade." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 14, no. 36 (August 31, 2021): 257–88. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v14i36.1700.

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Abstract:
Neste artigo, exploro como Machado de Assis (1839-1908) articula, em Casa Velha (1885-1886), percepções relativas à experiência da historicidade e da escrita da história que tensionavam com as perspectivas vigentes na cultura de história no Brasil do século XIX. A intenção é abordar como a produção literária do escritor possibilita o diálogo com as reflexões contemporâneas nos campos da teoria e da história da historiografia que apontam para a (im)possibilidade de o passado passar, evidenciando a sua presença/ausência espectral. Nesse sentido, procuro explorar como se, por um lado, em Casa Velha, as figurações da historicidade e da escrita historiográfica pressupõem a crise do conceito moderno de história; por outro, apontam para a impossibilidade de uma ruptura completa, sendo a sua própria presença a condição para a imaginação literária. Por fim, reflito como o assombramento do passado em Casa Velha se conecta a outros escritos do autor e é análogo ao assombramento provocado por Machado na cultura de história brasileira contemporânea.
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MELO, CARLOS AUGUSTO DE. "As histórias literárias pioneiras no Brasil oitocentista * The pioneer Brazilian romantic literary histories." História e Cultura 3, no. 1 (April 28, 2014): 49. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v3i1.1185.

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Abstract:
<p><strong>Resumo:</strong> As precursoras representações historiográficas oitocentistas foram as matrizes da Historiografia nacional. E as <em>Histórias literárias </em>foram institucionalmente um dos principais veículos discursivos para a invenção e a convalidação de nossa tradição nacional, especialmente, por trazer o selo oficial do patrocínio imperial. Nesse período, diversos historiadores aspiravam concretizar a História oficial da Literatura brasileira. Houve três projetos de História literária concluídos, os de Cônego Fernandes Pinheiro, de Ferdinand Wolf e de Sotero dos Reis. Trago, então, uma leitura crítica sobre tais trabalhos precursores, a partir do pressuposto de serem participantes do sistema historiográfico oitocentista de formação do patrimônio nacional.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Historiografia – Histórias Literárias – Nacional.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> The Nineteenth-Century historiographical representations were the beginning of national historiography. And the literary histories were institutionally one of the major discursive vehicles for invention and co-validation of our national tradition, specially for bringing the official seal of imperial patronage. During this period, many historians aspired to achieve the official history of Brazilian literature. There were three successful projects, those authored by Fernandes Pinheiro, Ferdinand Wolf and Sotero dos Reis. Therefore, my proposal is to offer a critical reading of these pioneer works based on the assumption that they were participants of the Nineteenth historiographical system of the national patrimony formation.</p><p><strong>Keywords:</strong> Historiographical – Literary Histories – National.</p>
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