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Milléo, José Carlos. "Geografia da população e Literatura." Revista Geografia, Literatura e Arte 2, no. 1 (October 15, 2020): 91–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.164103.

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Abstract:
A geografia da população acumula um considerável cabedal de conhecimentos sobre o homem nos aspectos mais básicos de sua existência. Neste manancial encontram-se ali dissecados as possibilidades e escolhas de consumo deste homem, a duração de sua existência, seu sexo e suas tendências reprodutivas e até mesmo os aspectos de sua morte. É preciso reconhecer que essa operação de triagem, classificação e ponderação mostra-se altamente eficaz no processo de administração dos crescentes números sob a tutela e vigilância do Estado ou nas esferas do planejamento privado. Por outro lado, há uma incômoda lacuna entre este ramo e a literatura. Esta, se não tem o homem como objeto único, lhe está do mesmo modo visceralmente ligada, habilitando-se tranquilamente a tornar-se uma privilegiada fonte de inspiração ou de subsídios à geografia da população. Assim, o objetivo deste artigo é passar em revista tal lacuna, enquanto busca simultaneamente investigar algumas de suas razões. Como decorrência do aludido objetivo, a paisagem aparece como um conceito que pode estabelecer esta ligação. Neste sentido, para fundamentar a proposição que ora encaminhamos, dois argumentos principais são convocados: a paisagem é examinada como um conceito dotado de grande tradição dentro da pesquisa geográfica, mas, principalmente, é considerada sua habilitação, tendo em vista a origem diretamente ligada à arte. Por fim, como saldo deste esforço são apontados alguns caminhos abertos à conciliação, com destaque para uma nova postura que a geografia da população precisa assumir diante da aparência, do visível, bem como do papel subjetividade na análise do fenômeno geográfico.
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2

Almeida, Gabriel Antunes Ferreira de. "Retórica do caminhar, uma geografia poética." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 28, no. 3 (October 15, 2018): 135–48. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.28.3.135-148.

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Abstract:
Michel de Certeau analisa a arte de guerra com a qual o homem do cotidiano enfrenta as teias pesadas criadas pelas instituições e pelo sistema. O homem é capaz de criar no espaço dado por esses elementos, novos lugares e novos significados. Certeau traça uma história desta relação entre os modos de fazer e os modos de saber. A retórica, alimentada da μῆτις, passa a ser uma prática e um lugar teórico capaz de explicar essa dinâmica entre as forças dos mais fortes e dos mais fracos. O caminhar do pedestre nas ruas da cidade é a metáfora por excelência que Michel de Certeau usa para exemplificar a sua teoria das práticas cotidianas.
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Lima, Jamille Da Silva. "Dardel levinasiano? O sentido da hipóstase e a irrupção do sujeito no lugar / Is Dardel levinasian? The sense of hypostasis and the irruption of the subject in place." Geograficidade 8, no. 2 (November 6, 2018): 149. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2018.82.a13141.

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Abstract:
“O homem e a terra: natureza da realidade geográfica”, de Éric Dardel, é reconhecida como proposição original de uma geografia fenomenológica existencial. A partir de uma forte base filosófica, Dardel construiu uma reflexão ontológica da espacialidade, fundada no conceito de “geograficidade” (cunhado por ele), como relação concreta Homem-Terra, constituindo o fundamento da filosofia da geografia dardeliana, comumente associada ao pensamento de Heidegger. No entanto, se Heidegger ou Bachelard são recorrentemente reconhecidos como importantes na geografia de Dardel, outro autor, citado diretamente por ele, pode ter influenciado de maneira igualmente decisiva alguns dos conceitos centrais de seu pensamento: Emmanuel Levinas. Em vista disso, objetivamos compreender o papel da filosofia de Levinas na geografia de Dardel, especificamente no que se refere ao conceito de lugar enquanto ontologia espacial da existência. Esse esforço permite outra vertente de compreensão da fenomenologia existencial de Dardel, contribuindo para potencialização de seus desdobramentos para a Geografia.
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De Lima, Wendell Teles, Ana Maria Libório Oliveira, Marcelo Lacortt, Iatiçara Oliveira Da Silva, and Sebastião Perez De Souza. "A GEOGRAFIA MILITAR NA AMAZÔNIA BRASILEIRA." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 3, no. 10 (January 5, 2018): 199. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n10p199-213.

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Abstract:
MILITARY GEOGRAPHY IN THE BRAZILIAN AMAZONLA GEOGRAFÍA MILITAR EN AMAZONIA BRASILEÑANascida na geografia do comércio, a geografia militar tem sua origem, assim como o conhecimento geográfico, com a presença humana na superfície, através de sua forma mais concreta, pelos mapas desenhados em cavernas pelo homem. Nesse sentido, existe uma geografia militar dentro da análise geográfica. Tendo em vista essa problemática, ter-se-á como análise a sua localização temporal e a sua existência e importância para a Amazônia. Portanto, existe uma geografia militar e ela se diferencia da geopolítica, não é, pois, sinônima desta. A propósito, diante de uma geografia militar, pretendeu-se examinar as formas de existência por meio das questões amazônicas. A metodologia será baseada em estudos teóricos, que serviram para fundamentar e justificar a sua existência, ou seja, feito por meio de uma pesquisa bibliográfica. Palavras-chave: Geografia Militar; Geoestratégia; Amazônia.ABSTRACTBeen born with the geography of the trade the military geography has its origin as well as the geographical knowledge with the human presence in the surface through its more concrete form by the maps drawn in caves by the man, in this sense that form exists a military geography inside the analyzes geographical, having in mind this problematic will have as it analyze its temporal location and in the second its existence and importance for Amazon, therefore, our objective will be direcionared by demonstrates that there is a military geography and that she differentiates from the geopolitics, therefore, not being synonymous of the same to analyze the existence forms through the amazon matters in front of a military geography the methodology will be based on theoretical that served of base for to justify its existence, therefore, done through an analysis of a bibliographical research.Keywords: Military Geography; Geostrategy; Amazon.RESUMENNacida en la geografía del comercio, la geografía militar tiene su origen, así como el conocimiento geográfico con la presencia humana en la superficie a través de su forma más concreta por los mapas dibujados en cuevas por el hombre. En ese sentido, existe una geografía militar dentro del análisis geográfico, teniendo en vista esta problemática se tendrá como análisis su ubicación temporal y un segundo análisis en su existencia e importancia para la Amazonia. Por lo tanto, los objetivos orientados demuestran que existe una geografía militar y que ella se diferencia de la geopolítica, siendo así, no siendo sinónimo de la misma analizar las formas de existencia por medio de las cuestiones amazónicas ante una geografía militar. La metodología se basará en teóricos que sirvieron para fundamentar y justificar su existencia, por consiguiente, hecha por medio de un análisis de una investigación bibliográfica. Palabras clave: Geografía Militar; Geoestrategia; Amazônia.
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Andrade, Gevson Silva, and João Paulo Gomes de Vasconcelos Aragão. "GEOGRAFIA SEM “DESVINCULAÇÕES”: as relações homem/natureza em Conti." Mercator 10, no. 22 (August 30, 2011): 233–35. http://dx.doi.org/10.4215/rm2011.1022.0015.

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Huber, Renata, and Bernardo Sayão Penna e Souza. "Sociedade e natureza nos trabalhos acadêmicos de Pós-graduação em Geografia e Geociências da UFSM." Para Onde!? 6, no. 1 (November 16, 2012): 35–43. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.26079.

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Abstract:
A relação sociedade/natureza é marcada pela separação das Ciências Naturais e Humanas, herança da cultura e Ciência ocidentais. Atribui-se a essa distância homem/meio, o mito da expulsão do Paraíso, a separação na filosofia pré-socrática do espírito/matéria e mais uma série de acontecimentos da historia do Ocidente. Essa herança foi deixada a todas as Ciências, inclusive à Geografia, a qual se torna, em sua evolução, a Ciência de contato homem/meio, sociedade/natureza. Nesta pesquisa observou-se nos trabalhos de Pós-graduação em Geografia e Geociências/UFSM como a conhecida dicotomia geográfica homem/meio vem sendo abordada nas monografias e dissertações. Foram examinados 26 trabalhos de Pós-graduação, observando a fundamentação metodológica e a análise dos resultados. Constatou-se que a desvinculação homem/meio persiste na interpretação do ambiente feita por seus pesquisadores.
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Nascimento, Gerson Gomes do. "A GEOGRAFIA CLÁSSICA NO BRASIL: breves considerações." GEOCONEXÕES 1 (June 24, 2019): 5–9. http://dx.doi.org/10.15628/geoconexoes.2019.8747.

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Abstract:
O presente artigo foi desenvolvido a partir da análise do pensamento da geografia clássica, com a finalidade de articular suas teorias no processo de evolução do pensamento geográfico brasileiro, levando em consideração a realidade social do país. Nesse percurso, a geografia vai se fragmentar para atender os preceitos científicos da época, tornando-se, em seguida, Regional contemplando, desse modo, a relação homem-meio. Diante dessa perspectiva, a geografia brasileira surge no cenário de evolução da geografia mundial, enfrentando as dificuldades não apenas locais, mas em uma esfera internacional. No entanto, com todos os obstáculos, o Brasil consegue implantar o curso de geografia nas universidades e, assim, surgem os primeiros estudos de geografia no Brasil.
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Fernandes, Marcio Luis. "Um outro horizonte em busca da humanização da geografia." Geograficidade 4, no. 1 (December 22, 2013): 78. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.41.a12891.

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Abstract:
Por uma geografia mais humanizada entende-se aquela que reflete sobre os fenômenos geográficos com o propósito de alcançar melhor entendimento do homem e de sua condição. Nesse sentido, a abordagem humanista em geografia, possuindo a fenomenologia existencial como filosofia subjacente e a hermenêutica como método de interpretação, procura valorizar a experiência do indivíduo ou grupo, visando compreender o mosaico de sentimentos e o entendimento das pessoas em relação aos seus lugares. Nessa perspectiva, os geógrafos da corrente em tela argumentam que sua abordagem merece o rótulo de humanista, pois estudam os aspectos do homem tais como significações, valores, metas e propósitos, bem como alegorias, sonhos, devaneios e reminiscências. O texto presente discorre sobre os pressupostos do horizonte humanista, estabelecendo este viés como uma proposta para a humanização da geografia.
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Corrêa, Roberto Lobato. "Tempo, Espaço e Geografia - um ensaio." Revista Brasileira de Geografia 64, no. 1 (September 2, 2019): 285–94. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n1_285-294.

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Abstract:
Tempo e espaço são elementos para a existência de processos e formas tanto criados pela natureza como pela ação humana. Sem tempo e espaço nada existe ou se reproduz. Ambos, tempo e espaço, têm sido objetos da física, filosofia e de outros campos do conhecimento, tendo, no entanto, recebido uma relativamente pequena atenção entre os geógrafos, a despeito da superfície da Terra, morada do Homem, ser uma notável expressão da ação do tempo e do espaço. O presente ensaio procura ressaltar algumas conexões entre tempo, espaço e geografia, estando apoiado na literatura produzida muito particularmente pelos geógrafos. Trata-se, portanto, de um ensaio direcionado sobretudo aos geógrafos.
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De Almeida, Maria Geralda. "PAISAGENS: UMA CONTRIBUIÇÃO DA ARTE PARA A GEOGRAFIA SOCIOCULTURAL." Espaço e Cultura, no. 49 (June 26, 2021): 125–42. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2021.60698.

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Abstract:
Este artigo realiza uma leitura da paisagem aproximando a geografia sociocultural da arte. A reflexão apresenta brevemente os paisagistas que se destacaram na arte, com uma transformação da concepção de natureza, e cunharam o termo paisagem, apropriado pela geografia. Além disso, uma discussão sobre imagens, imaginação e imaginário beneficia o entendimento da criação e dos usos da paisagem, sobretudo na geografia sociocultural. Na atualidade, o homem é saturado de imagens decorrentes de novas técnicas e de satélites. E está em curso uma crise de representação de paisagem arquetípica, cuja imagem não tem correspondência com a paisagem real.
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Conti, José Bueno. "Geography and Climatology." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 9 (December 10, 2001): 91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2001.123516.

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Abstract:
A Climatologia, com o parte integrante da Geografia, concentra suas atenções na superfície do pianeta, onde se dá a conexão dos processos atmosféricos, geomorfológicos, hidrológicos e biológicos e onde o homem, vivendo em sociedade, produz e organiza seu espaço. Da mesma forma que a Geografia, a Climatologia trabalha com várias orientações metodológicas dependendo da temática adotada, dos objetivos e da escala de análise. O artigo examina algum as das propostas metodológicas praticadas na Climatologia Geográfica
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Silgueiro dos Santos, Felipe César Augusto. "O estudo do tempo na atualidade: uma análise crítica/ The study of time in current: a critical analysis." Geografia em Atos (Online) 3, no. 10 (April 1, 2019): 73–89. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v3i10.6149.

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Abstract:
O texto apresentado surge como uma crítica ao distanciamento atual na Geografia de estudos relacionados ao tempo. Pouco tem sido visto pesquisas que deixam exposto o uso do tempo como alternativa de debate e que seja útil na relação homem e espaço, sendo este último muito mais utilizado pela sua amplitude de relações. Ao destacarmos o uso da Geografia Histórica, buscamos apresentar uma disciplina que consiga correlacionar geografia e tempo, através da História, surgindo como potencial solução para tal questão. Esta reflexão advém da potencialidade que o tempo possui como método de entendimento do presente, através de uma correlação com o passado e uma construção direcionada ao futuro.
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Ferreira, Rafael Bastos. "GEOGRAFIA EXISTENCIALISTA: NOTAS PARA UMA FENOMENOLOGIA DA HUMANIDADE." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 29 (December 6, 2013): 157. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v29i0.30636.

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Abstract:
Emerge nas últimas décadas no pensamento geográfico estudos voltados a decifrar fielmente as emoções, os significados e as representações que “contemplam” a condição existencial do homem-no-mundo. Este trabalho tem sido feito – especialmente – através dos geógrafos humanistas a partir de um sorteio teórico fundamentado na fenomenologia e no existencialismo. Com efeito, não economizaram um pensamento livre e engajado, para buscar geograficidades sobre uma geografia vivida em ato. Sem dúvida, foram eles quem melhor protagonizaram uma relação consistente entre Geografia e Filosofia; entre Geografia e Literatura. Aqui objetivamos apreender as proposições a partir de uma perspectiva existencialista, trabalhos que neste sentido não são muitos e ficando a cargo de poucos geógrafos.
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Souza, Marquessuel Dantas de. "O Espaço fora do lugar: Uma suposta Filosofia Geográfica do espaço e do lugar." Geography Department University of Sao Paulo 29 (June 17, 2015): 305. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v29i0.102127.

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Abstract:
O presente texto busca discutir brevemente a ideia de lugar e de espaço no âmbito da Geografia científica, em especial na Geografia Humana. Por sua vez, trás uma contribuição para uma possível filosofia geográfica no que respeita ao discurso sobre ambos os conceitos tão difundidos nos estudos geográficos. Ademais, ressalta-se que a ideia de lugar implica a ideia de sentido espacial. Ao abordar de forma simples o que são espaço e lugar, intenta-se uma reflexão epistemológica, todavia, fazendo valer a geografia humanista ou humanística como o discurso essencial para fundamentar a análise sobre o espaço que envolve o homem como um todo.
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Passos, Cláudio Roberto Farias. "OS GÊNEROS DE VIDA NA GEOGRAFIA HUMANA." OKARA: Geografia em debate 11, no. 1 (July 16, 2017): 120. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n1.29409.

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Abstract:
"Os gêneros de vida na Geografia Humana" foi escrito por Paul Vidal de La Blache em 1911, em francês, com o título "Les genres de vie dans la Géographie Humaine - premier article". Foi publicado em Annales de Géographie, n. 111, ano XX, tomo 20; o artigo tem como tema a vivencia dos povos tradicionais espalhados pelos cinco continentes. A teoria de Vidal de La Blache concebia o homem como hóspede antigo de vários pontos da superfície terrestre, que se adaptou ao meio, criando um relacionamento constante com a natureza. Os homens desenvolveram técnicas, hábitos e costumes que lhe permitissem fazer uso dos recursos naturais disponíveis, denominado por La Blache de "gênero de vida".
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Oliveira, Jefferson Rodrigues de. "Geografia, religião e mídia: novas interfaces do sagrado na era hipermoderna." REVER - Revista de Estudos da Religião 19, no. 3 (January 23, 2020): 55–77. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2019vol19i3a4.

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Abstract:
As novas conjunturas sociais e culturais possibilitam ao homem religioso ter acesso a diferentes mídias que proporcionam novas interações e conexões com o sagrado, gerando, assim, novos campos de análises e pesquisas sobre o universo midiático e do ciberespaço. Essas mudanças propiciam diferentes campos de pesquisa, em especial para a Geografia. Apoiado na tríade entre o homem, a tecnologia e o sagrado, as religiões se apropriam dessa novidade buscando, entre disputas políticas e econômicas, a manutenção de seus territórios religiosos e devotos. Buscando descortinar essas conjunturas hodiernas, o objetivo deste artigo será de apresentar ao leitor: a) a Geografia da Religião como campo de investigação em transformação; b) as novas transformações socioculturais na sociedade capitalista hipermoderna e; c) hipermodernidade digital, novos aportes teóricos e metodológicos na ciência geográfica. O campo de investigação empírico se dará através da IgrejaCatólica Apostólica Romana.
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Vicente, Kellen Cristina, and Jully Gabriela Retzlaf de Oliveira. "Entendimento e práticas pedagógicas dos professores de Geografia relativos à Geografia Física / Understanding and pedagogical practices of Geography teachers relating to Physical Geography." Geografia em Atos (Online) 7, no. 14 (December 4, 2019): 08–27. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v7i14.6093.

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Abstract:
O ensino de Geografia tem como objetivo fornecer aos alunos a compreensão do espaço geográfico e as relações entre o homem e a natureza no processo de construção do mesmo. A Geografia Física, volta-se para o estudo dos processos e as características de formação da Terra, incluindo as atividades humanas que causam interferência no meio ambiente. Neste sentido, esta pesquisa volta-se para discutir o entendimento e ensino de Geografia Física pelos professores de Geografia, constituindo um estudo de caso de um grupo de professores de Geografia da Rede Pública de Ensino do Estado do Paraná que já participaram como professor supervisor do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID. Metodologicamente, foram necessárias leituras de bibliografias específicas da área de estudo; aplicação de questionário a quatro professores de Geografia - durante o segundo semestre de 2018 e análise dos resultados obtidos. O objetivo da pesquisa foi analisar o entendimento e práticas dos professores de Geografia, referentes à Geografia Física, bem como, compreender os principais obstáculos que emperram o ensino das temáticas físico-naturais e as áreas de maior demanda de capacitação docente. Tem-se como resultados dessa pesquisa, que os professores de Geografia pesquisados precisam e requerem uma capacitação docente em relação à área de Geografia Física e seu ensino, que vão ao encontro da discussão teórica da Geografia Física atual, buscando outras metodologias, além de novos recursos didáticos para se ensinar as temáticas físico-naturais, sobretudo nas áreas de Climatologia, Geologia e Geomorfologia.
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Câmara da Silva Figueiredo, Suzete, Francisco Aracildo de Moura, and Diego Rodrigues. "A GEOGRAFIA, O MÉTODO E SEU OBJETO:." Sociedade e Território 33, no. 1 (May 9, 2021): 136–52. http://dx.doi.org/10.21680/2177-8396.2021v33n1id22468.

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Abstract:
O presente artigo destina-se a apresentar o diálogo possível e pertinente entre as obras de Santos (1996), Gregory (1992) e Gomes (1996) no que diz respeito à compreensão da Geografia, as discussões que envolvem o método, bem como a definição e entendimento do objeto de estudo da Geografia. No cerne desse estudo, encontra-se o homem e a terra, bem como, as relações que envolvem estes elementos de modo que fica evidente a necessária existência de um sistema no qual as relações se imbricam, porque do contrário, existiriam peças isoladas sem relações entre ambas. A leitura das obras referenciadas possibilitou o encontro teórico do tripé: método, objeto e bases epistemológicas da Geografia, onde o conjunto de ideias aponta para uma leitura sistêmica da terra e seus habitantes a partir do espaço geográfico.
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Andrade, Mariana Barbosa, Cialy Rolemberg Andrade, Ivelise Fernanda Silva de Andrade, and Lício Valério Lima Vieira. "Geografia, Turismo e Educação Ambiental no município de Pirambu-SE: uma estratégia para a valorização da consciência ecológica." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 2, no. 2 (February 18, 2014): 09–19. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2014v2n2p09-19.

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Abstract:
A elaboração desse trabalho constitui em uma análise sobre o município de Pirambu e sua Geografia, ressaltando a educação ambiental na construção da conscientização ecológica como proteção e preservação do meio ambiente. Buscou também analisar o desenvolvimento sustentável como uma alternativa para promover o equilíbrio entre o homem e a natureza. Outro fator importante que será tratado é a educação ambiental realizado pelas escolas, tendo a geografia e as ciências humanas como parte integrante da vida social, pois servem como contribuição para a preservação do meio ambiente.
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Cavalcante, Márcio Balbino, Herivelton Andrade de Sousa, Edna Maria Furtado, Ginaldo Ribeiro da Silva, and José Jadson dos Santos Silva. "O ensino de Geografia sob um enfoque motivador." Gaia Scientia 10, no. 4 (2016): 138–50. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a10.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a importância do ensino de Geografia e o uso de recursos didáticos com enfoque motivador na construção do saber geográfico dos alunos. Sabe-se que o ensino de Geografia está presente desde o século XVIII como disciplina no Brasil. A partir do século XX, com as transformações ocorridas na sociedade, a Geografia tornou-se imprescindível para a formação de um cidadão crítico, tendo o educador um papel essencial para uma formação sólida e contínua. Atualmente, o ensino da geografia tem como tarefa levar o aluno, primeiramente, à compreensão da relação do homem e o lugar onde ele vive. Dessa maneira, conclui-se que a motivação nas aulas tem um caráter estratégico que busca além de transmitir conhecimento ao cidadão, ajuda-o a compreender a estruturação e a organização do espaço geográfico em que ele vive e (re)constrói.
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Santana, Tatiana Oliveira, and Tereza Genoveva Nascimento Torezani Fontes. "Práticas de ensino no estágio supervisionado: o jogo batalha naval como ferramenta de ensino de coordenadas geográficas." Geopauta 3, no. 4 (December 29, 2019): 39. http://dx.doi.org/10.22481/rg.v3i4.5808.

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Abstract:
O ensino e aprendizagem em geografia perpassaram por muitas mudanças no decorrer do espaço-tempo em que se tornou uma ciência, o estudar geografia vem se modificando no ensino básico no decorrer dos anos, tornando-se uma disciplina crítica e construtiva na relação homem-espaço-natureza. Esse trabalho consiste em relatar a experiência de aplicação de atividade lúdica no estágio supervisionado do curso de geografia da Universidade Estadual de Santa Cruz, a respeito de aulas realizadas no período de regência com alunos do 6° ano do ensino fundamental, na escola municipal do Banco da Vitória Ilhéus-Bahia, no período de abril a junho de 2018, cujo objetivo era vivenciar práticas de ensino na educação básica, mas especificamente com confecção e realização de jogos didáticos.
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Copatti, Carina, and Helena Copetti Callai. "O ENSINO DE GEOGRAFIA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO E O LIVRO DIDÁTICO." Revista Contexto & Educação 33, no. 105 (June 26, 2018): 222. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2018.105.222-247.

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Abstract:
O objetivo é refletir sobre o ensino de Geografia em escola do campo e a relação que se estabelece com o livro didático. Tem como questão central: que papel assume o livro didático de Geografia no contexto da escola do campo? Que fragilidades e potencialidades apresenta ao processo de ensino e aprendizagem de Geografia? No decorrer do artigo, elaborado a partir de revisão bibliográfica, procura-se, inicialmente, conceituar e problematizar o processo de constituição das escolas do campo; posteriormente, na interlocução com autores que tratam da Geografia escolar e do livro didático, propor algumas reflexões sobre o uso e as limitações presentes no livro didático ao abordar temas da Geografia no contexto da escola do campo. Defende-se que o professor precisa desenvolver sua autonomia na condução do processo educativo de modo a suprir as lacunas que encontra no cotidiano do ensino escolar ao utilizar o livro didático em sala de aula. Para tanto, além do conhecimento específico da ciência geográfica, precisa ser preparado para trabalhar no contexto do campo a fim de que aprender Geografia seja algo significativo aos estudantes, contribuindo para que conheçam o mundo, possam explicar o espaço produzido pelo homem e formar-se para a atuação cidadã.
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Rebelo, Fernando. "Do ordenamento do território à gestão dos riscos naturais. A importância da geografia física salientada através de casos de estudo seleccionados em Portugal." Territorium, no. 1 (September 21, 1994): 7–15. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_1_1.

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Abstract:
A Geografia Física aparece como fundamental nos primeiros momentos dum plano de ordenamento estudando os suportes físicos do território, tanto no respeitante às formas do relevo, como no respeitante aos processos erosivos que as criaram e aos que sobre elas actuam. Deste modo, pode prever-se o desenvolvimento das formas, o que permite passar à consideração dos riscos naturais, hoje mais ou menos afectados pela actuação do homem. Neste sentido, apresentando múltiplos casos de estudo seleccionados em Portugal, pretendemos sensibilizar cientistas, técnicos e políticos para a importância que a Geografia Física tem para o ordenamento do território.
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Marandola Jr., Eduardo. "Natureza E Sociedade: Em Busca De Uma Geografia Romântica." Revista Terceiro Incluído 7, no. 1 (December 11, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.5216/teri.v7i1.46430.

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Abstract:
As relações natureza-sociedade estão no cerne das preocupações contemporâneas sobre os problemas ambientais, tendo a geografia, como ciência, participado destas discussões ao longo de toda modernidade. Uma das dimensões desta preocupação, que se abre ao diálogo interdisciplinar, é a centralidade da experiência geográfica na compreensão dos fenômenos. Esta, embebida de um sentido fenomenológico, em um primeiro momento, mas em relação direta com uma renovação do sentido romântico da relação Homem-Terra, visa contribuir para o pensamento ambiental contemporâneo com uma geografia vivida, existencialmente significada e que para além de sua circunscrição científica, permeie todas as dimensões das relações entre Terra, homens e seres.
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Sousa, Victor Pereira de, and Marcelo Penna da Silva. "AS ARTICULAÇÕES HISTÓRICO-SOCIAIS DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO NA MATERIALIZAÇÃO DA SOCIEDADE: A GEOGRAFIA DO TRABALHO." Revista Univap 22, no. 40 (November 3, 2016): 95. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.772.

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Abstract:
Na antiguidade o trabalho era visto como algo penoso, como sacrifício à liberdade. Após renovações nesse pensamento, através das correntes de pensamento geográfico, como também, da ascensão e fases do capitalismo, a humidade passa a ver o trabalho como honra ao homem contemporâneo. Testemunhou-se então, uma nova configuração territorial. Através de metodologia de gabinete, baseado em fundamentação teórica de grandes estudiosos acerca da temática, a Geografia do Trabalho busca analisar, entender e contextualizar concepções dessa perspectiva histórico-social do trabalho em relação à sociedade e a (re)configuração espacial, arcabouço do espaço geográfico e da existência material do homem na superfície terrestre.c
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Marandola Jr., Eduardo. "Saberes dos corpos alimentados: ensaio de geografia hedonista / Knowledge of Bodies Fed: Essay of Hedonist Geography." Geograficidade 4 (February 11, 2014): 16. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.40.a12907.

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Abstract:
Na senda de uma geografia hedonista, que problematize as questões acerca do conhecimento, este ensaio reflete um caminho para pensar o gosto e o sabor enquanto experiência hedonista da paisagem. Este é centrado no corpo-homem, um corpo vivo que permite sentir a paisagem, em amplo aspecto, enquanto conhecimento experiencial hedonista.
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Pereira, Rogério Amaral. "MEMÓRIAS: ENCONTROS DE UMA ESPACIALIDADE RELIGIOSA." OKARA: Geografia em debate 11, no. 1 (July 16, 2017): 3. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n1.32750.

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Abstract:
O presente artigo aborda a reflexão sobre a espacialidade cultural religiosa e a sua relação com a memória dos praticantes religiosos. Apresenta, assim, o estudo de caso realizado em duas comunidades religiosas umbandistas, entre os anos de 2013 e 2015, os quais compuseram parte do cabedal de investigações de campo exercido no doutorado. Esta leitura sobre as espacialidades religiosas, intermediada pela memória presente dos praticantes religiosos, objetiva o uso da oralidade, nas pesquisas em Geografia. E tem como meta compreender a utilização do estudo da memória dos entrevistados como aporte empírico da pesquisa qualitativa em Geografia da Religião. Neste sentido, a pesquisa consiste ainda no diálogo geográfico, pautado na exposição das falas que permitiram pressupostos para análise das lembranças devocionais e suas espacialidades, na compreensão das manifestações sociais no espaço, onde é cultivada a sacralidade religiosa. Deste modo, o estudo justifica-se na ciência geográfica por apresentar a meta de “discutir” a afinidade do homem com o ambiente, salientando a cultura na forma de interpretar as interações do “Ente” com o espaço e com o próprio homem e seus símbolos. Para isto, o estudo apresenta como resultado as reflexões concernentes às lembranças das comunidades religiosas rio-granadinas: Centro Espiritualista “Reino de São Jorge” e Centro Espiritualista “Tenda de São Jorge”, ambas sob as atribuições teóricas da Geografia, da Filosofia e da Sociologia na sua análise.
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Takada Moreti, Nicole Mieko. "Espaço escolar e geografia dos afetos: paredes ou pontes atmosféricas?" Geografia em Atos (Online) 5, no. 12 (July 31, 2019): 135–47. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v5i12.6492.

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Abstract:
A Geografia Humanista firma-se como campo autônomo da Geografia Cultural entre as décadas de 1970 e 1980, em especial, por seu discurso idealista em prol do reconhecimento da humanização da ciência. O humanismo na Geografia trouxe novas possibilidades metodológicas ao colocar o homem no centro das análises e ao possibilitar a inclusão da dimensão subjetiva, afetiva, cultural e histórica, individual e social, nas análises do campo geográfico. Este artigo trata do espaço vivido e da percepção individual expressa por meio da afetividade. O referencial teórico utilizado buscou abordar a produção do espaço geográfico em uma perspectiva da dimensão dos afetos. Através de uma breve revisão bibliográfica e problematização objetivamos refletir sobre como os afetos podem criar barreiras ou pontes atmosféricas influenciando na percepção que diferentes sujeitos podem ter de um mesmo espaço escolar. Por muito tempo a Geografia tendeu a suprimir ou minimizar o seu envolvimento com as emoções e concluímos que ainda há muito que se avançar neste assunto. Acreditamos na relevância do tema, visto que as emoções estão intricadamente entrelaçadas ao tecido de nossas vidas.
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Cavalcante, Tiago, and Eustógio Dantas. "GEOGRAFIA DO LITORAL EM PRAIAS E VÁRZEAS DE GUSTAVO BARROSO." Boletim Goiano de Geografia 40, no. 01 (August 18, 2020): 1–26. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v40i01.63498.

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Abstract:
Neste ensaio abordamos alguns temas caros ao conhecimento geográfico a partir da obra Praias e Várzeas do escritor cearense Gustavo Barroso (1888-1959). Entendendo que a obra literária não deve ser pensada como mero documento, mas como expressão da passagem do homem pela Terra, nosso objetivo é o de perscrutarmos temas passíveis de serem relacionados à noção de geografia do litoral, como paisagem, lugar, geograficidade, imaginação, urbanização e modernização, todos eles capazes de elucidar, em diferentes escalas, a diversidade das dinâmicas litorâneas, do passado e do presente. Geografia e literatura, portanto, são conhecimentos que universalizam experiências singulares e nos ajudam a compreender a condição humana no mundo.
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Helena Fernandes de Oliveira, Letícia. "O que é preciso para fazer o mundo?" Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, no. 21 (August 18, 2020): 47–56. http://dx.doi.org/10.34024/prometeica.2020.21.9982.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar os motivos que fizeram o curso de Physische Geographie de Kant ser crucial para o desenvolvimento de sua Anthropologie. Sua proposta inicial é fundamentada na intenção de aplicar uma abrangência filosófica na geographie, que segundo ele não existia até então, visto que ela era considerada apenas como uma constituição natural do globo. Não convencido de que estava no caminho certo, ele anuncia em 1758 um novo curso de geografia com uma nova perspectiva, de que a geografia, seja uma preparação para a filosofia em geral, fazendo com os alunos pudessem se distanciar de conceitos vagos para abstrações mais claras. Dez anos mais tarde, em 1755, ele anunciou que iria ministrar um curso sobre anthropologie da qual o seu primeiro curso era parte complementar. O complemento de ambas reside no sentido de que as experiências que possuímos referente a natureza e do homem constituem juntas o conhecimento do mundo (Weltkenntniß), do qual Kant se interessava. Sendo assim, o conhecimento do homem é ensinado pela anthropologie e o conhecimento da natureza é ensinado pela physische geographie.
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Barboza, João Paulo Morandi, and Carina Alexandra Rondini. "A renovação da geografia: uma contenda em progresso." Revista Ensino de Geografia (Recife) 4, no. 1 (April 9, 2021): 166. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2021.247701.

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Abstract:
A Geografia, enquanto disciplina, apresenta-se novata frente às demais que compõem o currículo escolar. Enquanto ciência, procura estabelecer seus rumos de pensamento e objeto de estudo na mesma constante em que o mundo contemporâneo, globalizado, tecnológico, mutável a todo instante, procura estabelecer sua identidade. A Geografia, que em suas primeiras incursões serviu como meio estratégico militar, encontrou no positivismo clássico aporte para seu desenvolvimento. Por meio da influência da classe burguesa, constituiu molde para seus estudos e afirma-se como ciência de cunho crítico-social, preocupada em estabelecer relações entre o homem, enquanto sociedade, e o espaço geográfico que ele ocupa, na busca de entender, de maneira mais complexa, política, econômica, social, além de natural, o mundo que habitamos. Objetivando compreender as mudanças que a Geografia Tradicional passou até o estabelecimento da linha crítica do pensamento geográfico procuramos, por meio de revisão bibliográfica de autores clássicos e contemporâneos, relatar as principais demandas que permeiam essa ciência. Assim, este trabalho sintetiza características que permeiam a ciência geográfica em sua vertente tradicional e a sua busca por renovação metodológica, de pensamento enquanto ciência e de prática enquanto disciplina, buscando na nova Geografia, ou Geografia Crítica, caminhos e meios para se estabelecer tal visão.
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Zuza, Maria Lidijanne Cardoso. "Ensino da Geografia na Educação Básica." Research, Society and Development 10, no. 11 (September 9, 2021): e533101119825. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19825.

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Abstract:
A abordagem da geografia enquanto disciplina escolar tem se apresentado de forma desafiadora para uma grande maioria de seus respectivos professores, pois ainda se percebe a prática de um modelo pedagógico tradicional, descritivo e memorístico desta ciência nas escolas do país. Dentro dessa perspectiva, foi realizado este trabalho de revisão, tendo como Objetivo Geral analisar o ensino da Geografia na educação básica. Sua metodologia foi realizada por meio da revisão de literatura, com levantamentos bibliográficos utilizando livros, artigos e trabalhos de conclusão de curso, sendo um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Teve como amostra, Artigos de principais revistas como Revista Rene, SciELO, dissertações de mestrado da Universidades Federais, trabalhos científicos publicados no Plano Pedagógico disponibilizado na BNCC. Utilizou-se de artigos publicados em revistas, livros de Ensino e dissertações da língua portuguesa e inglesa, publicados do ano de 1998 até os dias de hoje. Como procedimento de estudo, inicialmente foi feito um levantamento de dados dos artigos, livros e dissertações, selecionados a partir de palavras chaves como Ensino e Geografia. Como conclusão, a Geografia vem acompanhando a evolução do homem, a partir do momento em que ela surgiu como disciplina escolar. Com as transformações ocorridas no mundo inteiro, a Geografia buscou acompanhar essas tendências, apesar de estar ainda muito atrelada aos moldes tradicionais enquanto disciplina. Assim, necessita-se estar sempre em debate e sob-reflexões por parte daqueles que a estudam. Esta pesquisa procurou fazer um trabalho de análise metodológica do ensino de Geografia em escolas de ensino básico.
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Alves, Flamarion Dutra. "HISTÓRIA DA GEOGRAFIA AGRÁRIA BRASILEIRA: NILO BERNARDES." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 36 (May 10, 2016): 69. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v36i0.40389.

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Abstract:
O presente estudo faz considerações sobre a obra do geógrafo Nilo Bernardes (1922-1991) que durante mais de 30 anos trabalhou no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desenvolvendo pesquisas sobre a geografia agrária, colonização, estrutura fundiária e pensamento geográfico. A análise da trajetória geográfica de Nilo Bernardes parte dos livros e artigos publicados pelo autor e entrevista de outros geógrafos acerca da importância e história do pesquisador, sua produção vasta permitiu realizar uma análise densa de seu pensamento, das influências recebidas a suas influências transmitidas. O material obtido e sistematizado auxiliou para delinear as principais características teórico-metodológica de Nilo Bernardes, tendo forte influência do alemão Leo Waibel nas suas pesquisas e adoção de métodos e técnicas oriundos da geografia francesa de Paul Vidal de La Blache, em síntese, a contribuição da trajetória geográfica de Nilo Bernardes vai além da descrição das regiões visitadas, mas de uma análise profunda das relações do homem com o meio, uma visão do planejamento regional associada as questões naturais e humanas. Portanto, esse artigo tem como principal finalidade resgatar a memória e as ideias de Nilo Bernardes, um grande geógrafo do IBGE e da geografia brasileira que contribuiu para a consolidação da ciência geográfica.
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Moreira, Ruy. "A torre, o palimpsesto e a expropriação: olhando Tricart, Ab`Saber e Quaini pelos olhos da totalidade homem-meio." ENTRE-LUGAR 10, no. 19 (July 30, 2019): 15–37. http://dx.doi.org/10.30612/el.v10i19.10011.

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Abstract:
O que Tricart, Ab` Saber e Quaini têm em comum? A geografia primeiro. A busca de uma saída para a teoria também. A que acrescento a ontologia. Este é o tema deste texto, o qual faz parte, integra e complementa, reflexões iniciadas em “A torre e o palimpsesto: Tricart e Ab’Saber olhados pelo olhar da totalidade homem-meio”.
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De Araujo, Jefferson da Silva Santos. "AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E O ENSINO DA GEOGRAFIA: APLICAÇÕES NO 3º E 4º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL." Anais do Uso Público em Unidades de Conservação 1, no. 2 (December 31, 2013): 24–29. http://dx.doi.org/10.47977/2318-2148.2013.v1n2p24.

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Abstract:
Pretende-se, neste artigo, apresentar as possibilidades para o ensino de Geografia a partir da abordagem das unidades de conservação para o 3º e 4º ciclos do ensino fundamental segundo objetivos propostos pelos parâmetros curriculares nacionais (PCNs) tendo como base os temas transversais, em especial o tema meio ambiente. É imprescindível que o professor de Geografia disponha de alternativas e recursos para o ensino da disciplina. Outro ponto a ser observado é a possibilidade de educação interdisciplinar que surge quando o assunto é educação ambiental, havendo condições para uma integração com outros temas transversais, visto a complexa relação entre homem e meio ambiente, que envolve também questões econômicas, culturais, políticas, sociais, enfim, todo um conjunto de relações.
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Davim, David Emanuel Madeira, and Eduardo José Marandola Junior. "FORÇAS EM LUTA: BACHELARD E NIETZSCHE NA GEOGRAFIA DE ÉRIC DARDEL." Boletim de Geografia 38, no. 2 (November 4, 2020): 94–112. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v38i2.42847.

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Abstract:
Desde a publicação, em 2011, da tradução de O Homem e a Terra: natureza da realidade geográfica, escrita pelo geógrafo francês Éric Dardel, o livro recebeu uma rápida difusão na comunidade geográfica. Uma das mais excitantes questões abertas para investigação é a multiplicidade de influências filosóficas que compõe a geografia dardeliana. O argumento defendido neste texto é que sua geografia fenomenológico-existencial, reconhecidamente de inspiração heideggeriana, também sofreu fortes influências da fenomenologia da imaginação de Gaston Bachelard. Além disso, sustenta-se que o princípio das “forças em luta”, o qual caracteriza o dinamismo da realidade geográfica de Dardel, advém de noções fundamentais da filosofia de Friedrich W. Nietzsche, via Bachelard. No esforço interpretativo expresso neste trabalho, o encontro entre Dardel e Nietzsche se estabeleceu, indiretamente, via os sentidos de terra e de vontade de potência. O objetivo deste artigo é perseguir essas pistas e nexos, buscando enriquecer as leituras contemporâneas e as aberturas oferecidas pela geografia dardeliana.
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Pereira, Dayse Leite, and José Queiroz de Miranda Neto. "OS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÃO SEGUNDO A GEOGRAFIA CRÍTICA." Nova Revista Amazônica 9, no. 1 (March 13, 2021): 163. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.10036.

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Abstract:
A Geografia é uma ciência plural e, devido a sua pluralidade, sofreu muitos conflitos no campo epistemológico e conceitual. Este fato reflete a sua evolução histórica, uma vez que essas discussões teóricas e mudanças conceituais se dão conforme a transformação da sociedade e revelam uma ciência atual e dinâmica que contribui de modo persistente à construção de um saber espacial. Partindo desse pressuposto, o presente artigo tem por objetivo discutir o espaço geográfico a partir dos espaços de representação, enfatizando os principais marcos da Geografia e a mudança do pensamento sobre o homem e o espaço sob uma perspectiva Lefbreviana, tendo como corrente de análise a Geografia Crítica. A partir de um estudo bibliográfico que se vale de diferentes autores da ciência geográfica e de outros campos do conhecimento, busca-se entender como a concepção que se tem do espaço contribui para uma nova forma de traçar caminhos e entender a realidade de maneira mais profunda, assim como a valorização da dimensão temporal permite compreender que o espaço, em todo e qualquer período histórico, resulta de um processo de produção que abarca diferentes facetas da existência humana.
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Pereira, Dayse Leite, and José Queiroz de Miranda Neto. "OS ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÃO SEGUNDO A GEOGRAFIA CRÍTICA." Nova Revista Amazônica 9, no. 1 (March 13, 2021): 163. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v9i1.10036.

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Abstract:
A Geografia é uma ciência plural e, devido a sua pluralidade, sofreu muitos conflitos no campo epistemológico e conceitual. Este fato reflete a sua evolução histórica, uma vez que essas discussões teóricas e mudanças conceituais se dão conforme a transformação da sociedade e revelam uma ciência atual e dinâmica que contribui de modo persistente à construção de um saber espacial. Partindo desse pressuposto, o presente artigo tem por objetivo discutir o espaço geográfico a partir dos espaços de representação, enfatizando os principais marcos da Geografia e a mudança do pensamento sobre o homem e o espaço sob uma perspectiva Lefbreviana, tendo como corrente de análise a Geografia Crítica. A partir de um estudo bibliográfico que se vale de diferentes autores da ciência geográfica e de outros campos do conhecimento, busca-se entender como a concepção que se tem do espaço contribui para uma nova forma de traçar caminhos e entender a realidade de maneira mais profunda, assim como a valorização da dimensão temporal permite compreender que o espaço, em todo e qualquer período histórico, resulta de um processo de produção que abarca diferentes facetas da existência humana.
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Almeida, Maria Geralda de. "América lírica e poética de Jack Kérouac - On the Road - Pé na Estrada." Revista Geografia, Literatura e Arte 1, no. 2 (December 21, 2018): 111–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.174372.

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Abstract:
Na perspectiva de ampliar as discussões sobre o imaginário e as geografias poéticas, o propósito deste texto é evidenciar formas de compreensão geográfica do livro On the road. O olhar descobridor procurará entrever o contexto no qual subjaz o texto de Kérouac e apreender “como” a América é percebida e revelada na arquitetura textual e na criação de linguagem de Kérouac. Ela possui características do movimento beat, do qual Kérouac era considerado um avatar e para o qual o seu livro tornou-se uma bíblia. Duas paisagens presentificadas no romance serão destacadas neste texto: natural/rural e urbano/cidade com a apresentação de vários fragmentos ilustrativos dessas paisagens. Finaliza reafirmando as proximidades entre a literatura e a geografia sensível, sobretudo, pelo fato de ambas constituírem uma reflexão do homem sobre seu estar no mundo e em sua relação com o mundo pela forma de o viver.
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Andrade, Rodrigo Coutinho. "Os determinantes da ofensiva neoliberal sobre o currículo de geografia para a educação de jovens e adultos." Para Onde!? 10, no. 2 (April 25, 2018): 16–27. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.84765.

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Abstract:
O processo de reestruturação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, em curso após a materialização da ofensiva neoliberal na década de 1990, tem consolidado os determinantes hegemônicos no âmbito das políticas educacionais para essa modalidade de ensino, abarcando tanto a gestão sob as premissas do gerencialismo, quanto os pressupostos político-pedagógicos e curriculares para a formação do “homem de novo tipo”. Isto ocorre por meio da consolidação dos valores societários hegemônicos no campo do currículo, impactando o processo de ensino-aprendizagem que se volta progressivamente para a adequação psicofísica da classe trabalhadora às novas morfologias do trabalho, indissociável da juvenilização induzida, da descentralização executiva, da precarização do financiamento e dos programas federais que integram a EJA ao ensino técnico-profissionalizante. Destarte, por meio da análise bibliográfico-documental das áreas de geografia e educação, o presente artigo objetiva expor os impactos do processo de recomposição burguesa nas prescrições curriculares, indicando em seu âmago o recrudescimento da teoria do capital humano, assim como a reconfiguração dos mecanismos de mediação do conflito de classes por meio da sobrevalorização categórica de princípios ancorados na sociabilidade burguesa, e como estes se assentam na relação ensino-aprendizagem em geografia nos programas federais de EJA, tomando o Projovem como exemplo. Como resultado da análise do currículo do programa discriminado, tendo por base as premissas sócio-histórica e os determinantes do bloco no poder, verificamos a materialização de elementos para a ratificação dos valores societários para a formação do “homem de novo tipo”, sendo a Geografia, no campo das Ciências Humanas, instrumentalizada para tal finalidade.
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Pazetti, Henrique Albiero. "A manifestação do lugar nos versos do Cururu na Região Paulista do Médio-Tietê." Para Onde!? 6, no. 2 (September 11, 2012): 163–70. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.36493.

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Abstract:
Analisar a relação do homem com o lugar e como esta afinidade é expressa na música, é a intenção primordial deste trabalho que faz parte de um projeto de pós-graduação. O viés fenomenológico em Geografia será o norteador deste processo. O recorte espacial será o interior do estado de São Paulo (mais precisamente a região do médio-Tietê) e sua expressão através do cururu. O cururu é uma manifestação folclórica típica de algumas cidades desta região e consiste numa disputa entre cantadores que versam sobre diversos temas ao som da viola caipira. Espera-se com este trabalho dar alguma contribuição no diálogo entre Geografia e música, bem como revalorizar tal manifestação cultural regional, tão importante para a identidade do povo que a vive.
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Barbosa, Valdivânia Pereira. "A geografia no plano de estudos das escolas itinerantes: os conceitos de meio e trabalho como fundamentos da formação humana." Geosaberes 9, no. 19 (September 5, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v9i19.677.

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Abstract:
O artigo caracteriza o Plano de Estudos das Escolas Itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e avalia a participação da Geografia na proposta curricular. A investigação segue os pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa bibliográfica e documental. A proposta dos “Complexos de Estudo” da Escola Itinerante é fundamentada em Pistrak (2009), na experiência educacional soviética. Essa, é embasada no materialismo histórico e dialético. O conceito de meio é o ponto de partida para o trabalho pedagógico. O conceito de trabalho é entendido como socialmente necessário, no sentido amplo de atividade humana criadora, portanto, do espaço do homem. Os conteúdos escolares de Geografia participam, praticamente, de todas as Unidades Complexos e contribuem, sistematicamente, para a formação humana integral almejada pela proposta.
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De Oliveira, Émerson Dias, Andressa De Lima Santos, Méury Katiê Ferreira Leopoldo, and Joana Gabrieli Oliveira Silva. "Leituras e possibilidades de representar o espaço geográfico no ensino fundamental." Ágora 21, no. 2 (July 21, 2019): 25–36. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v21i2.13555.

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Abstract:
O espaço geográfico é uma categoria da ciência geográfica que possibilita uma acentuada e complexa possibilidade de refletir a coletividade social, sendo que neste desafio são trazidas à tona inúmeras perspectivas de análises da relação homem-natureza. Dessa feita, o presente estudo elabora uma breve discussão acerca do espaço geográfico enquanto uma ferramenta de análise das relações sociais, além de evidenciar a sua centralidade no interior da Geografia. Ao longo do estudo estão colocadas algumas concepções teóricas desta categoria geográfica, com destaque para os entendimentos elaborados pela Geografia Crítica, uma reflexão que propõem a necessidade de se politizar os sujeitos por intermédio do ensino, com destaque para os conteúdos geográficos ensinados por seus respectivos professores (as) desde os primeiros anos do ensino fundamental. A busca aqui foi a de confirmar a capacidade que a Geografia possui em se utilizar do próprio espaço geográfico na qual os alunos estão inseridos enquanto materialidade para uma concepção própria de mundo, sendo que através desta conquista, se permite compreender e pensar a construção de uma sociedade pela e para a própria coletividade envolvida. É esta a grande questão discorrida no presente ensaio, pensar uma proposta de ensino na geografia que politize os sujeitos, permitindo assim a formação de sujeitos ativos e cientes do seu papel no mundo.
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Silveira, Roberison Wittgeinstein Dias da, and Antônio Carlos Vitte. "A emergência de um novo saber geográfico: o retorno da ciência à filosofia." Sociedade & Natureza 23, no. 1 (2011): 37–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000100004.

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Abstract:
No cenário atual do conhecimento, a separação outrora traçada entre ciência e Filosofia encontra seu ponto limite, cabendo agora uma nova unidade. A Geografia, nesse contexto geral do saber, encontra a justa forma de sua história fracassada enquanto ciência moderna e, ao mesmo tempo, a função pioneira de para além dos limites caminhar. Perdida em sua falta de unidade investigativa, em sua esquizofrenia Física/Humana, lida a Geografia com o ponto nodal de toda a dificuldade contemporânea do saber, na medida em que, nesse nada ser, busca a compreensão geral da unidade posta ao mundo pela relação do homem com a natureza. Propriamente aqui, onde se funda toda a dificuldade histórica da análise geográfica, toma forma um saber que transcende a barreira criada pela cisão entre Filosofia e ciência.
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Wright, John K. "Terrae incognitae: o lugar da imaginação na geografia / Terrae incognitae: the place of the imagination in geography." Geograficidade 4, no. 2 (November 9, 2014): 4. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.42.a12896.

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Abstract:
Quais são as terras incógnitas ainda existentes? Em um primeiro vislumbre, pode parecer que são poucas, se considerarmos incógnitas apenas aquelas nunca tocadas pelo homem. Mas John Wright nos incita a pensarmos que a pouca extensão e profundidade do nosso conhecimento, além dos limites daquilo que pode ser conhecido por um indivíduo, transforma todo o planeta em um conjunto de pequenas terras incógnitas. É na permanente busca por tornar estas terras “cógnitas” que devemos valorizar a imaginação e a subjetividade como qualidades fundamentais para um bom geógrafo, e para uma ciência mais clara, viva, condizente com a realidade da vida. Wrigth nos propõe, finalmente, o constante estudo do conhecimento geográfico – a geosofia – que lida com a natureza e expressão da geografia em sentido amplo, ou seja, a geografia praticada por todos nós.
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Ponte, Franciney Carvalho, and Claudio Fabian Szlafsztein. "UMA INTERPRETAÇÃO GEOGRÁFICA CONECTADA AO ANTROPOCENO." Caminhos de Geografia 20, no. 70 (August 5, 2019): 347–66. http://dx.doi.org/10.14393/rcg207043088.

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Abstract:
Os preceitos que justificam o Antropoceno se baseiam na congregação de elementos de caráter físico-humano, produzidos pelas atividades antrópicas e fundidos na terminologia ambiental. Nesse contexto, os sistemas naturais vêm sendo substituídos e/ou confrontados por sistemas humanizados. O objetivo dessa pesquisa é realizar uma retrospectiva do Antropoceno segundo uma perspectiva geográfica, considerando indícios desencadeados pela relação entre Homem e natureza, bem como a importância de uma análise pautada na transformação de cenários naturais, com destaque para os agentes geomorfológicos e geológicos como indicadores potenciais associáveis ao Antropoceno. A metodologia fundamentou-se na realização de um levantamento teórico-conceitual, voltado aos princípios do Antropoceno sob a ótica de uma abordagem holística das ações humanas e seus impactos sobre o meio. Para tanto, buscou-se ordenar tal relação partindo da metamorfose conceitual de natureza, enfatizando o Homem como agente morfológico, os fatores antropogênicos e a proposição da Geografia como suporte investigativo. O Antropoceno tem desafiado paradigmas e se constituído em um campo científico amplamente desafiador, permeando uma série de disciplinas, na busca por um melhor entendimento de eventos gerados pela coexistência de sistemas humanos e naturais. Sendo assim, não se pode negar a grande relevância do Antropoceno para a Geografia, considerando seu caráter multidisciplinar.
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Silva Junior, Ivan De Matos e., and Rosiléia Oliveira de Almeida. "A BIOGEOGRAFIA E A TEMÁTICA DA DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DA ECOLOGIA DE SABERES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) DE GEOGRAFIA." Para Onde!? 12, no. 2 (November 19, 2019): 207–15. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.97534.

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Abstract:
A formação de professores(as) para a diversidade cultural tem sido uma prerrogativa curricular que vem sendo lembrada com a obrigatoriedade da Lei 11.645/08, que busca, por sua vez, dar conta da história e cultura afro-brasileira e indígena. Na Geografia, essa temática encontra aderência nos estudos da geografia humana, enquanto que na geografia física, especialmente na biogeografia, o tema da diversidade cultural não tem sido adotado a contento, por conta do seu comprometimento com hermenêuticas cientificistas, em que a dimensão cultural estabelece relação de sinonímia com a ideia de um homem universal, expressa geralmente a partir das ações antropogênicas. Desse modo, o presente artigo visa apresentar contribuições teóricas da ecologia de saberes para a formação de professores(as) de Geografia, no âmbito das temáticas biogeográficas referendadas na diversidade cultural. Diante desse contexto, o presente artigo que é um dos resultados de pesquisa que vendo sendo realizada em nível de doutoramento, constitui-se como uma reflexão teórico-empírica que emergiu durante ação extensionista envolvendo estudantes, egressos e professores(as) de Geografia e Biologia. Dentre alguns resultados do estudo, reconheceu-se que a biogeografia tem forte potencial em incorporar a temática da diversidade cultural, a partir do processo de reconhecimento e visibilização de saberes e experiências dos povos originários que apresentam formas particulares de compreensão do mundo vivo em sua dimensão espaço-temporal; ajuda na superação do cientificismo no ensino de biogeografia na formação inicial e continuada de professores(as), ao mesmo tempo que assinala a importância da afirmação desses saberes como forma de superação do epistemicídio e do etnocídio.
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Oliveira, Verônica Ferraz, and Ana Emília De Quadros Ferraz. "A centralidade do trabalho na análise geográfica." Geopauta 3, no. 1 (July 26, 2019): 103. http://dx.doi.org/10.22481/rg.v3i1.5373.

Full text
Abstract:
Este artigo tem o objetivo de analisar a categoria trabalho porque ele é um fenômeno inerente ao homem e, por isso, não pode escapar dos estudos científicos e, sobretudo, geográficos. Para diversas ciências as atividades laborativas produzem elementos que atendem as necessidades humanas, mas os geógrafos complementam que o trabalho vai para além deste fenômeno, pois ele, também, é elemento primordial na produção do espaço. Portanto, o trabalho tem sido instrumento para que a Geografia se aproprie do tema e faça dele uma categoria central das análises geográficas. Esse é um tema que carrega determinadas nuances de cada momento histórico. Trata-se de um assunto do âmbito não somente técnico, mas, sobretudo, social, que o torna amplo, rico e inesgotável. Palavras chave: Homem, Trabalho, Análise Geográfica.
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Valentim, Ruan Virginio Barreto, and Déborah Karen Batista Freitas. "Aula de campo: Uma ferramenta didática para ensinar sobre o Meio Ambiente." Cadernos de Extensão do Instituto Federal Fluminense 4, no. 1 (September 16, 2020): 127–36. http://dx.doi.org/10.19180/2447-8180.v4n12020p127-136.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo explicitar o uso da aula em campo como ferramenta pedagógica para o ensino de Geografia, considerando as diferentes percepções que esta permite para a discussão sobre o complexo conceito de Meio Ambiente e a relação homem-natureza com alunos do sexto ano, pertencentes à rede estadual do Rio de Janeiro, a partir das experiências proporcionadas pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), fornecido pelo Instituto Federal Fluminense (IFF).
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Ribeiro, Emerson. "O Caldeirão de Santa Cruz do Deserto: prática pedagógica em instalações geográficas." Anekumene, no. 17 (May 1, 2019): 52–63. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2019.num17.12638.

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Abstract:
A prática pedagógica a qual iremos abordar nesse texto foi realizada com os alunos da disciplina de Estágio Supervisionado III, Economia Política I e Antropologia na Universidade Regional do Cariri com a proposta de ser interdisciplinar. Devemos salientar que a proposta seguiu a programação até a realização de um campo para o Caldeirão de Santa Cruz do Deserto, município do Crato, Ceará. Os alunos da geografia além de apresentar no relatório de estágio os relatos de atividades, realizou como processo de avaliação, sendo esta uma instalação geográfica na Praça da Sé no município do Crato. Para o ensino de Geografia definimos a Instalação Geográfica como uma forma de representação de um conteúdo geográfico pesquisado e trabalhado criativamente com signos e símbolos aplicado sobre materiais produzidos ou não pelo homem. Essa instalação pode ser montada na escola/universidade ou para além de seus muros atingindo uma dimensão social.
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