Academic literature on the topic 'Hospital-Colônia Juliano Moreira'

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Journal articles on the topic "Hospital-Colônia Juliano Moreira"

1

Venancio, Ana Teresa A. "Da colônia agrícola ao hospital-colônia: configurações para a assistência psiquiátrica no Brasil na primeira metade do século XX." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, suppl 1 (December 2011): 35–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000500003.

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Abstract:
Discute os sentidos do modelo institucional das colônias na assistência psiquiátrica no Brasil, considerando suas diferentes configurações no contexto das políticas públicas de saúde na primeira metade do século XX. Toma como fio condutor a Colônia Juliano Moreira, fundada em 1924 no Rio de Janeiro. Demonstra o significado atribuído à concepção de colônia agrícola e sua importância na formatação da Colônia Juliano Moreira, para compreender como o ideário da colônia agrícola foi traduzido na concepção de hospital-colônia a partir dos anos 1940, quando essa instituição sofreu processo de acentuada expansão de sua estrutura física e de seus recursos terapêuticos.
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2

Borges, Viviane. "“Salvem o Hospital!”: Sobre patrimônios dissonantes da psiquiatria no Brasil e em Portugall." Mouseion, no. 34 (January 6, 2020): 57. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i34.5891.

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Abstract:
Abandonados, devolutos, subutilizados, os hospitais que tratarei aqui são patrimônios dissonantes, marcados por contradições e discordâncias quanto aos significados patrimoniais. O presente artigo parte da tessitura de dois museus: o Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, e o Museu Miguel Bombarda, em Lisboa, tendo como fio condutor Arthur Bispo do Rosário e Jaime Fernandes. O objetivo é problematizar o processo de patrimonialização dos antigos hospitais psiquiátricos onde se localizam tais museus e onde viveram os personagens citados: a Colônia Juliano Moreira e o Hospital Miguel Bombarda. Assim, buscaremos perceber os sentidos históricos e patrimoniais a eles atribuídos, bem como o contraste em relação ao processo de apagamento em que se encontram no presente, problematizando o conceito de patrimônio hospitalar.
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3

Lougon, Maurício. "Desinstitucionalização da assistência psiquiátrica: uma perspectiva crítica." Physis: Revista de Saúde Coletiva 3, no. 2 (1993): 137–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311993000200006.

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Abstract:
O artigo tematiza a experiência de desinstitucionalização da assistência psiquiátrica vigente em hospitais públicos do Rio de Janeiro nos anos 80. a partir do processo de mudança institucional ocorrido na Colônia Juliano Moreira, tendo por base a crítica ao modelo asilar típico e a exclusão social nele implicada. Analisa a estratégia e as atitudes de mudança presentes no caso estudado, que objetivavam a humanização e democratização do hospital. Decorre sobre o ideário dos agentes institucionais que propõem a transformação e examina a apropriação feita em nosso meio de formulações da psiquiatria democrática italiana. Finalmente, aponta para o alcance e impasses do caso abordado em face das características socioeconômicas do País que requer cuidados críticos na formulação de uma política de desinstitucionalização.
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4

Martins, Laércio Melo. "“... Cada instituição fica meio com a cara da população a que serve ...”: entrevista com Cândido Espinheira Filho." Teoria Jurídica Contemporânea 5, no. 1 (July 9, 2020): 308–27. http://dx.doi.org/10.21875/tjc.v5i1.27648.

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Abstract:
RESUMO:A presente entrevista tratou sobre a relação entre o Direito e a Psiquiátria, bem como da trajetória da Reforma Psiquiátrica brasileira.Cândido Espinheira Filho é médico. Chefe de equipe de saúde mental da direção geral do INAMPS (1979/1983). Presidente do Conselho Técnico Administrativo da Colônia Juliano Moreira (1981/82). Gerente do Programa de Aperfeiçoamento da Assistência Psiquiátrica do INAMPS/CONASP (1982/83) e Diretor do Hospital Pinel e Coordenador da Campanha Nacional de Saúde Mental na Região Sudeste (1989/90). Membro da Coordenação de Saúde Mental do Estado do Rio de Janeiro (1991/93). Coordenador Municipal de Saúde Mental de Paracambi (1992/93). Presidente do Fundo Municipal de Desenvolvimento Social – Fundo Rio (1995/96). Coordenador de Saúde da Área de Planejamento 4 do Município do Rio de Janeiro (2001). Vice-diretor e Gerente Médico do Instituto Municipal Nise da Silveira (2001/2006).
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5

Martins, Laércio Melo. "“... Cada instituição fica meio com a cara da população a que serve ...”: entrevista com Cândido Espinheira Filho." Teoria Jurídica Contemporânea 5, no. 1 (July 9, 2020): 308–27. http://dx.doi.org/10.21875/tjc.v5i1.27648.

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Abstract:
RESUMO:A presente entrevista tratou sobre a relação entre o Direito e a Psiquiátria, bem como da trajetória da Reforma Psiquiátrica brasileira.Cândido Espinheira Filho é médico. Chefe de equipe de saúde mental da direção geral do INAMPS (1979/1983). Presidente do Conselho Técnico Administrativo da Colônia Juliano Moreira (1981/82). Gerente do Programa de Aperfeiçoamento da Assistência Psiquiátrica do INAMPS/CONASP (1982/83) e Diretor do Hospital Pinel e Coordenador da Campanha Nacional de Saúde Mental na Região Sudeste (1989/90). Membro da Coordenação de Saúde Mental do Estado do Rio de Janeiro (1991/93). Coordenador Municipal de Saúde Mental de Paracambi (1992/93). Presidente do Fundo Municipal de Desenvolvimento Social – Fundo Rio (1995/96). Coordenador de Saúde da Área de Planejamento 4 do Município do Rio de Janeiro (2001). Vice-diretor e Gerente Médico do Instituto Municipal Nise da Silveira (2001/2006).
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Araújo, Edna Maria Nóbrega, and Joedna Reis de Meneses. "As instituições de reclusão e “controle” dos loucos na Parahyba do Norte entre 1889 e 1928." Sæculum – Revista de História 25, no. 43 (November 27, 2020): 76–92. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2020v25n43.54571.

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Abstract:
No final do século XIX e primeiras décadas do século XX a cidade da Parahyba do Norte, influenciada pelas ideias de modernidade e civilização, vivenciou uma série de reformas no espaço físico bem como diversas transformações nos costumes, hábitos e cotidiano de sua população. Essas reformas buscaram “retirar" e “excluir” das áreas centrais da cidade aqueles que eram tidos como responsáveis por promover a “desordem”. Tratava-se de destruir desde edificações fora do chamado alinhamento e/ou excluir e, se possível, silenciar historicamente, os pobres, menores abandonados, mendigos e loucos que perambulavam pelas ruas. Neste artigo, se pretende estudar, especificamente, as tentativas de exclusão dos indivíduos considerados loucos das ruas da cidade da Parahyba do Norte, bem como a psicopolítica da exclusão. Para tanto, foram pesquisadas fontes como os Relatórios dos Presidentes de Estado/Província, Relatório da Santa Casa de Misericórdia e Jornais da época. Buscou-se historicizar as tentativas de controle dos ditos “furiosos” na Cadeia Pública, na Santa Casa da Misericórdia, posteriormente, no asilo Sant’Anna e, por fim, no hospital Colônia Juliano Moreira, quando os médicos psiquiatras puderam exercer um saber/poder nas instituições, pautados nos discursos científicos, que enclausurava, vigiava e silenciava os rotulados com a marca da loucura.
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Sá, Roberta Mendes De. "A estética da obra de Arthur Bispo do Rosário." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, December 4, 2020, 27–44. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/arte/estetica-da-obra.

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Abstract:
Este artigo apresenta a obra do artista Arthur Bispo do Rosário, que foi interno do hospital psiquiátrico da Colônia Juliano Moreira, no Rio de Janeiro. O objetivo é analisar os elementos estéticos da obra de Arthur Bispo do Rosário, compreendendo sua poética e simbologia. Os conceitos de estética são analisados através das narrativas de Bourriaud, Hegel e Suassuna. A obra e a poética de Arthur Bispo do Rosário são analisadas através das narrativas de Dantas, Dionisio, Foucault, Hidalgo, Lazaro e Silva. A metodologia empregada neste artigo nasce da perspectiva desses autores para compreender a estética e simbologia da obra de Arthur Bispo do Rosário.
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Dissertations / Theses on the topic "Hospital-Colônia Juliano Moreira"

1

Andrade, Marcia Schmidt de. "Democratização no hospital psiquiátrico : um estudo da Colônia Juliano Moreira nos anos oitenta." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 1992. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1928.

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Abstract:
Na década de oitenta são desenvolvidas experiências de transformação do modelo assistencial em hospitais psiquiátricos do Ministério da Saúde, na cidade do Rio de Janeiro. Na Colônia Juliano Moreira é observado com frequência a associação dos termos democrático/democratização ao processo de transformação, da parte dos agentes institucionais. A questão central em torno da qual a dissertação é construída é a seguinte: por que existe esta associação tão estreita, e qual a influência do conteúdo propriamente democrático no processo? Para a análise desta questão são levantadas as condições que permitem o desencadeamento do processo de mudança, com a característica democratizante, da parte dos órgãos públicos, da própria instituição e dos agentes a frente da experiência. Igualmente, são focalizados três aspectos institucionais - técnico-assistencial, político-gerencial e da utilização do espaço urbano - onde o componente democrático evidencia-se com maior intensidade. Por fim, é observado que tal processo de mudança é na prática representado simbolicamente pelo Projeto Institucional da Colônia. Neste trabalho, tal projeto é considerado um mito institucional, que expressa àquela realidade particular. Analisa-se que as imagens e representações relativas ao componente democrático são centrais na constituição de tal mito.
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2

JUNQUEIRA, Helmara Giccelli Formiga Wanderley. "Doidos[as] e doutores: a medicalização da loucura na Província/estado da Parahyba do Norte 1830-1930." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/22221.

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Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-10-31T14:44:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) WANDERLEY JUNQUEIRA. TESE DOUTORADO DOIDOS[AS] E DOUTORES. UFPE.2016.pdf: 6822737 bytes, checksum: 8841d4ab1978e43f839ba0e976a55dcc (MD5)
Made available in DSpace on 2017-10-31T14:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) WANDERLEY JUNQUEIRA. TESE DOUTORADO DOIDOS[AS] E DOUTORES. UFPE.2016.pdf: 6822737 bytes, checksum: 8841d4ab1978e43f839ba0e976a55dcc (MD5) Previous issue date: 2016-09-22
Considerada questão de higiene pública e de ordem social, marcada por práticas de banimento, exclusão e sequestração, assim como por experiências de sociabilidade e solidariedade entre loucos[as] e não-loucos[as], a loucura na Parahyba foi silenciada nas fontes por muitos anos, situação que mudou em meados do século XIX, quando passou a uma fase de intensa visibilidade e dizibilidade, ocasionada pela obrigação de “guarda” dos loucos[as], imputada a Santa Casa de Misericórdia por ordem Imperial. O período estudado foi marcado pela institucionalização da loucura no território parahybano, caracterizada pela prática de sequestração dos alienados[as]. O objetivo deste trabalho é problematizar o processo de construção da loucura enquanto doença mental na Província/ Estado da Parahyba e, nesta medida, analisar as permanências e rupturas decorrentes deste movimento que se prolongou por um século. Através da análise dos Relatórios de Provedores da Santa Casa de Misericórdia e dos Presidentes da Província/Estado da Parahyba, bem como dos Jornais e Revista de circulação local, buscou-se conhecer as disputas e interesse políticos que marcaram o processo de institucionalização e medicalização da loucura nos anos 1920. Também se pretendeu conhecer as experiências da loucura vividas nas passagens e/ou nas instituições, buscando, nestes lances, entender como o cotidiano da[s] cidade[s] parahybana[s] foi impactado pela presença daqueles personagens “tragicômicos”. Escolheu-se como referencial teórico a nova História Cultural, dado os profícuos diálogos com outros campos históricos, especialmente com a História Social e a Nova História Política. Neste sentido, além das fontes já citadas, foram imprescindíveis os trabalhos de memorialistas. O estudo da literatura médica, bem como das leis e normatizações da época, possibilitou identificar as formas de assimilação e adaptação ou o desconhecimento das teses psiquiátricas neste Estado. A partir da análise dos livros de registros de entrada e fichas dos hospitais e asilo parahybano, buscou-se conhecer o perfil dos homens e mulheres nomeados como alienados[as] pelos poderes competentes, que nem sempre foi médico. Finalmente, rastreando as pistas e indícios existentes nas fontes compulsadas, pôde-se reconstruir a trajetória percorrida por médicos e psiquiatras para a constituição da psiquiatria no Estado Parahyba.
Considered an issue of public hygiene and social order, marked by practices of ban, exclusion and kidnapping, as well as for experiments of sociability and solidarity among lunatics and notlunatics, the madness in Parahyba was silenced in the sources for several years – a situation which changed in the mid-19th century, when it passed to a stage of visibility and perceptibly due to the obligation of the Santa Casa de Misericordia to care for lunatics, by imperial order.The period which has been studied was marked by the institutionalization of madness in the Parahyba state, characterized by the practice of kidnapping lunatic people. The aim of this thesis is to discuss the construction process of madness as mental illness in Parahyba Province/State and, to this extent, analyze the permanency and ruptures resulting from this movement, which lasted for a century. Through the reports analysis of Santa Casa da Misericordia providers and the Parahyba Province/State presidents, as well as the local newspapers and magazine, it aimed to investigate disputes and political interest that marked the process of institutionalization and medicalization of madness in the 1920s. It also sought to know the madness experiences in the passages or in the institutions, in an attempt to, understand how the daily life of Parahyba city was impacted by the presence of those “tragicomic” characters. Accordingly, in addition to sources already cited, the memoir work was essential. The New Cultural History was chosen as a theorical reference, because the efficient dialogues with the Social History and the New Political History.The study of medical literature, as well as the laws and norms of the season enabled to identify forms of assimilation and adaptation or the lack of psychiatric theses in this state. From the analysis of the input records of books and records of the hospitals and asylum we sought to know the profile of the appointed men and women as alienated by the competent authorities, who were not always doctors. Finally, tracing the existing tracks and evidence in the consulted sources it was possible to reconstruct the trajectory followed by doctors and psychiatrists for psychiatry constitution in Parahyba state.
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