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1

Jung, Matthias. Science, Humanism, and Religion. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-21492-0.

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2

Kain, Philip J. Marx’ Method, Epistemology, and Humanism. Dordrecht: Springer Netherlands, 1986. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-4646-0.

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3

Buscaglia, Leo F. Cómo amarnos los unos a los otros. México: Editorial Diana, 1986.

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4

Buscaglia, Leo F. Aisuru to iu koto aisareru to iu koto: Tagai ni wakachiaeru "honmono no jinsei" o sagashi ni. Tōkyō: Mikasa Shobō, 1997.

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5

Loving each other: The challenge of human relationships. New York: Ballantine Books, 1986.

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6

Buscaglia, Leo F. Amar a los demás. Buenos Aires, Argentina: Emecé Editores, 1985.

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7

The bonds of love: Psychoanalysis, feminism, and the problem of domination. New York: Pantheon Books, 1988.

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8

Benjamin, Jessica. The bonds of love: Psychoanalysis, feminism and the problem of domination. London: Virago Press, 1990.

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9

A VITAESOPHIA OF INTEGRAL HUMANISM: AND OTHER JAPANESE LECTURES 1900 - 2000. United States: INTERNATIONAL FOUNDATION FOR BIOSOCIAL DEVELOPMENT AND HUMAN HEALTH, 2001.

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10

Schlag, Martin, and Daniela Ortiz, eds. Poverty, Injustice, and Inequality as Challenges for Christian Humanism. Duncker & Humblot, 2018. http://dx.doi.org/10.3790/978-3-428-55456-0.

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11

The Digital Humanist: A Critical Inquiry. Brooklyn, New York: Punctum Books, 2015.

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12

Buscaglia, Leo F. Loving Each Other. Nightingale-Conant Corporation, 1987.

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13

Buscaglia, Leo F. Loving Each Other. Ballantine Books, 1986.

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14

Buscaglia, Leo F. Loving Each Other: The Challenge of Human Relationships. Thorndike Pr, 1985.

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15

Amar a los Demás. Emecé Editores, 1992.

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16

The Other Manifesto (of Mankind). np, 2015.

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17

HUMANITY Understanding Reality and Inquiring Good. New York, USA: Zaman Ali, 2017.

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18

Bastos, Thiago Guerreiro. Democracia, Direitos Humanos e Cidadania. Edited by Alessandra Dale Giacomin Terra and Lilian Cazorla Do Espírito Santo Nunes. Hipótese Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53012/hipotese.978-65-995030-0-9.

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Abstract:
O livro que o leitor tem em mãos reflete uma obra coletiva que busca destacar as interfaces entre Democracia, Direitos Humanos e Cidadania. Toma-se como ponto de partida a noção contemporânea de democracia, que envolve, necessariamente, a valorização dos direitos humanos e do princípio da soberania popular. Esta visão aponta a necessária atenção a um conceito substantivo de democracia, que extrapola o viés formal da participação periódica na escolha de representantes, e encontra materialização no respeito à ordem jurídica e, sobretudo, na efetivação de direitos, que possibilitam o atingimento de valores como a dignidade da pessoa humana e a igualdade.
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19

Mateus, Yuri Givago Alhadef Sampaio, Natasha Nickolly Alhadef Sampaio Mateus, and Jesse Lindoso Rodrigues. Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol.3. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932-00-0.

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Abstract:
A obra Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares volume 03 teve por finalidade dar visibilidade para o debate em torno da educação brasileira sob diversos olhares, isto é, como cada área do conhecimento (Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens, Códigos, Matemática e suas Tecnologias) vem sendo aplicada no âmbito escolar, desde a educação básica ao ensino superior. Buscou-se discutir os entraves que historicamente assolam a educação, bem como os novos problemas que desafiam os educadores/as e educandos/as no cotidiano escolar.
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20

Montenegro, Rosilene Dias, Fábio Ronaldo da Silva, and Raquel da Silva Guedes. História das ciências e tecnologia: onde estão as mulheres? Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.hct320.1121-0.

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Abstract:
É com imensa alegria que trazemos ao público este e-book História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? Esta obra é um dos resultados do I Simpósio Nacional do Projeto Memória – História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? (I SINAPROM) realizado totalmente em modo remoto de 27 a 29 de abril de 2021, pelo Projeto Memória e pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFCG, tendo como apoio a Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC). Reunimos aqui a produção de pesquisadores professores e alunos de História, áreas afins das Ciências Humanas, principalmente, que compartilharam suas pesquisas nos oferendo rica contribuição para o debate e conhecimento de questões fundamentais ao conhecimento da história das ciências e tecnologias no Brasil e atuais ao debate cientifico, político e social no Brasil. O I SINAPROM enfrentou o desafio de persistir em nosso trabalho acadêmico de produção de conhecimento e formação de nossos alunos, e persistir na divulgação e popularização das ciências em um contexto tão adverso à educação, em que se juntam uma crise da saúde causada pela pandemia do Covid-19 e o ataque do governo de plantão às instituições de ensino superior públicas no Brasil, com o corte do financiamento do ensino, pesquisa e extensão e, consequentemente, o desmantelamento do ensino público superior e trabalho docente. Neste contexto adverso, os(as) pesquisadores(as) que construíram o I SINAPROM com sua participação criaram essa oportunidade de compartilhamento de conhecimento sobre as histórias das ciências e tecnologias, particularmente tocantes à presença das mulheres, oportunizando o debate de questões pertinentes ao enriquecimento coletivo em todos os níveis acadêmicos. O conteúdo deste e-book traz discussões e reflexões atuais e diversificadas relacionadas às questões da desigualdade de gênero, (in)visibilidade da presença e qualidade intelectual das mulheres nas ciências e tecnologias. São trabalhos resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas que em seu conjunto abarcam diferentes momentos da história e cultura da sociedade brasileira delimitados ao campo das ciências e tecnologias e, particularmente, a presença e contribuição das mulheres cientistas ou engenheiras. Este e-book oferece aos leitores e leitoras reflexões relevantes trabalhos abordados ricamente nos simpósios temáticos e de modo temático Mesas Redondas. Estas intencionalmente constituídas por ampla maioria de mulheres objetivando fugir a praxe acadêmica que culturalmente esquece e/ou deixa invisível a competência, qualidade e contribuição intelectual das pesquisadoras, cientistas e engenheiras, mesmo em uma área historicamente crítica como a das ciências humanas. Este e-book cumpre um dos objetivos da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão realizada em nosso I SINAPROM, evento científico que esperamos dar continuidade em próximas edições e desse modo colaborarmos, mesmo que modestamente, para estimular a comunidade científica a dar seguimento aos trabalhos e divulgá-los mesmo que em períodos difíceis. As organizadoras e organizadores desejam a todos e todas uma ótima leitura e um bom proveito de todo conteúdo disponível nesta composição.
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21

Oliveira, Diogo Lopes de, and Leonardo Pereira Tavares. Educação e comunicação: vivências e saberes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecv740.1121-0.

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Abstract:
Talvez não haja conceitos que possam abranger uma quantidade maior de atividades genuinamente humanas como educação e comunicação. Ambos estão presentes no título do livro Educação e Comunicação: vivências e saberes. Há de se reconhecer que, evidentemente, outros animais também são capazes de educar e comunicar-se. No entanto, há um terceiro elemento comum a todos os 32 capítulos desta publicação e que reflete a idiossincrasia humana: a ciência! Somente ela permite que vivências, experiências, vicissitudes e transformações sejam armazenadas, compartilhadas e gerem reflexão e criticidade. Somente assim - a partir do conhecimento científico - será possível superarmos a onda negacionista que atinge o mundo inteiro, especialmente em um momento tão delicado quanto a pandemia de COVID-19. Unindo e relacionando educação, comunicação e ciência, este livro cumpre essa primeira função primordial nos tempos que correm. Há ainda um outro fator relevante que enriquece esta obra: a sua diversidade de origens, assuntos e abordagens. Foram recebidos trabalhos de universidades, institutos públicos estaduais e federais, escolas técnicas e de universidades privadas; de centros e instituições de pesquisa de quatro das cinco regiões do Brasil - esperamos que em outras edições, a região norte se faça presente. Pesquisadores de duas faculdades portuguesas também enviaram seus textos para esta compilação e transpuseram as fronteiras do nosso país para além-mar. Os temas também são variados: ensino, tecnologias, inclusão social, artes, esportes, entre tantos outros.
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22

Toledo, Renata Runavicius. Os Meandros da Paixão. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-86897-63-0.

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Abstract:
A paixão, os relacionamentos extraconjugais e o casamento são temas interligados que instigam os seres humanos desde os tempos remotos. A paixão apresenta como característica principal a experiência excessiva e é difícil de ser controlada pela razão. A paixão insere o indivíduo em uma vivência complexa e tem como característica elementar a ativação da criatividade e do desejo. Será que existem diferenças na vivencia da paixão entre os grupos com e sem relação extraconjugal no que se refere às suas características? Pessoas casadas que decidem viver uma relação extraconjugal apresentam comprometimento psíquico ou funcional? Estão os `infiéis´ (segundo as normas sociais de relacionamento monogâmico) comprometidos em termos de psicopatologia? Seriam os apaixonados pessoas impulsivas e em busca de novas sensações? A busca de completude e de satisfação se encontram presentes nos relacionamentos institucionalizados?
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SCHMENGLER, A. R., J. R. CORREA, and M. R. L. HEMAN, eds. Educação Especial & Atendimento Educacional Especializado: potências e reverberações da inclusão. Taurite, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-09-0.

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Abstract:
Esta coletânea de artigos, intitulada “Educação Especial & Atendimento Educacional Especializado: potências e reverberações da inclusão”, reúne trabalhos acerca de relatos que cunham experiências e vivências acerca da Inclusão, embasadas/inspiradas em documentos legais à exemplo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), que garante a inclusão como um direito básico e constitucional, e que prevê os princípios da inclusão e da universalização no Brasil. Ainda, da Declaração de Salamanca, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, 1994), que prevê o movimento pela inclusão como uma ação que perpassa aspectos políticos, culturais, sociais, pedagógicos, identitários e interculturais, desencadeado em defesa do direito de todos os sujeitos-escolares sob a ótica do estar junto, aprender junto e participar. Um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos e pautado na igualdade.
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Silveira, Marlise Grecco de Souza, Fernando Icaro Jorge Cunha, Edward Frederico Castro Pessano, Vanderlei Folmer, Jeferson Rosa Soares, and Robson Luiz Puntel. Trajetória da Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Fronteira Oeste - RS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.tcn429.1121-0.

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Abstract:
Seres humanos inspiram e contagiam por meio de suas atitudes, suas falas e suas ações. Pessoas especiais, são como luzes que iluminam nossa caminhada e nossa passagem pela vida! Assim, Selito e Juraci, estarão sempre presentes em nossas jornadas educacionais e ambientais, orientando e clareando nossos passos e nossas ações através da luz inspiradora de suas ações marcantes na sua” LUTA PELA PRESERVAÇAO DA VIDA NESTE PLANETA”. Tenham a certeza que os ensinamentos e os exemplos a nós transmitidos são valiosos e serão semeados nos solos férteis das escolas, por meio de nossas práticas de multiplicadores ambientais. Selito Durigon Rubin e sua trajetória em educação ambiental.... Selito era um amigo, um professor, um mestre! Poeta, escritor do Jornal Tribuna, Pedagogo, atuante docente na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Assessor Pedagógico da 10ª Coordenadoria Regional de Educação. Sua experiência era área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação e Sociologia da Educação e em Relações Interpessoais. Na sua experiência pedagógica destacou-se com música de fundo e com vivências, com enfoque holístico e de pensamento ecossistêmico. Era também um ambientalista, participou de muitos cursos e Fóruns Ambientais de Uruguaiana/ RS, fez parte de muitas produções bibliográficas como: minha trajetória em Educação Ambiental, Um Olhar Sobre Educação Ambiental, SE/ Rio Grande do Sul -, p. 25-27, 2002, Cerro do Jarau - Uma Visão Revitalizante, Jornal Tribuna, Uruguaiana / RS, p. 10 - 10, 05 dez. 2008, Educação ambiental - relato de uma experiência e Jornal Tribuna, Uruguaiana / RS, p. 10 - 10, 21 nov. 2008, entre muitas outras publicações. Em 1999, na 10ª CRE, coordenou o Projeto Municipal de Educação Ambiental e acreditava que este respaldo institucional seria relevante ao projeto, dada a sua importância, uma vez que buscava um trabalho interdisciplinar e interinstitucional, com a abrangência do município de Uruguaiana. Na visão dos professores ele era muito sábio, educado e gentil, sendo que em sua trajetória profissional e pessoal sempre incentivou práticas pedagógicas marcadas pelo diálogo, debates, trocas de ideias e experiências. Grande educador, especialista em Filosofia da educação e em Pedagogia, desde a antiga FAFIUR até o CAMPUS II DA PUC URUGUAIANA. Na sua juventude foi seminarista, depois se dedicou aos estudos tornando-se mestre em Filosofia. Semeou ideias e realizou projetos com estudantes e professores das redes municipais e estaduais de ensino, prestigiando as mais diversas manifestações culturais.
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Principais doenças infecciosas e parasitárias de importância em medicina veterinária: revisões de literatura. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.pdi443.1121-0.

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Abstract:
O objetivo principal deste livro é fornecer aos médicos veterinários e estudantes de veterinária uma revisão concisa dos fatos salientes das doenças infecciosas e parasitárias dos animais. Incluem-se as doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e protozoários. Muitos textos sobre doenças infecciosas utilizam uma orientação sistêmica na apresentação do material. Isso geralmente resulta na sobreposição de discussões, pois várias doenças infecciosas afetam mais de um sistema. Pode-se então selecionar a doença ou doenças que deseja consultar por meio do sumário. As discussões sobre doenças são listadas em ordem alfabética. O material é organizado e apresentado para referência rápida e, portanto, também é útil para técnicos de laboratório e estudantes de veterinária que tenham alguma dúvida sobre o assunto. A ênfase principal está nas doenças que mais acometem os animais no Brasil. A maioria dessas doenças também ocorre em outras partes do mundo, mas a extensão de sua ocorrência pode variar de uma região para outra. Um pequeno número de doenças pode ocorrer apenas em determinadas regiões geográficas. Essas doenças são discutidas, mas recebem menos ênfase. O risco de exposição a agentes zoonóticos é inerente à prática da Medicina Veterinária. Este livro fornece também uma breve descrição de algumas zoonoses relevantes encontradas na rotina de Médicos Veterinários na prática de pequenos e grandes animais. A ideia de desenvolver uma obra que aborde discussões sobre as doenças infecciosas e parasitárias no âmbito da Medicina Veterinária, versa sobre a missão que profissionais e acadêmicos da área têm de controlar a propagação e a gravidade dessas enfermidades por meio da criação e disseminação de conhecimentos, práticas e produtos. O presente livro, utiliza da estratégia de redes multidisciplinares ativas em áreas programáticas de alto impacto para disseminação dos conhecimentos. O controle de doenças infecciosas e parasitárias em animais domésticos e silvestres requer uma compreensão da ecologia das enfermidades - as relações entre os hospedeiros animais e humanos, seus patógenos e o ambiente circundante. Esta obra está focada na ecologia e epidemiologia de doenças infecciosas e parasitárias, que inclui os estudos de doenças zoonóticas e emergentes, microbiologia ambiental e transmissão de agentes patogênicos através da cadeia alimentar (ou seja, segurança alimentar). Essas áreas são sinérgicas com áreas de mecanismos de resistência antimicrobiana, patobiologia, tratamento e prevenção de vírus, fungos, bactérias e protozoários de interesse em Saúde Única.
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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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MEDEIROS, LIZIANY MULLER, I. FOLMER, and G. A. LEITE. EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-oncet-0.

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Abstract:
De antemão, agradeço o convite para prefaciar esta obra que representa a síntese de um trabalho coletivo desenvolvido de forma séria e responsável por intelectuais que atuam na pesquisa em educação e suas interfaces. Destaco também a fundamental relevância e contribuição da Arco Editores em possibilitar a divulgação de pesquisas científicas e reunir e integrar redes de colaboração entre pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil. Pensar a educação no século XXI é compreendê-la em seu assento social, ou seja, entendê-la enquanto ação/atividade social exclusiva dos seres humanos e que seu fundamento está alicerçado no complexo social do trabalho. Assim, no interregno da história da humanidade, é o trabalho que medeia e origina a constituição e formação da diversidade histórica, social, cultural, científica, artística, filosófica e tecnológica. Considera-se que foi a partir do desenvolvimento dos processos produtivos ao longo do desenvolvimento das sociedades que a tecnologia surge como produção humana. Porém, ao longo do século XX e principalmente na contemporaneidade do XXI a tecnologia chega ao nível de desenvolvimento, configurando relações sociais que contemplam toda a vida humana, seja, nas atividades mais simples do dia a dia, ou mesmo, nas mais complexas. O fato, é que a tecnologia está presente em todo lugar de forma múltipla e para todas as pessoas seja de modo direto ou não.
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The Fault in Our Stars. United States: Dutton Books, 2012.

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SOUZA, G. T., T. M. P. C. MELO, and Vanda Aparecida da SILVA. O tabuleiro das (im)pertinências). Ciências humanas e ciências de dados: aproximações. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-33-8-0.

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Abstract:
O pequeno livro é uma das manifestações da força da natureza, porque desafia as probabilidades de vir a ser possível, de vir a ser pertinente e, por isso, talvez, para alguns, é uma obra da (im)pertinência. Então, deixamos o convite para uma leitura que se pode agarrar por qualquer ponto, qualquer lugar (do meio para o fim, do fim para o começo). Os textos que se encontram aqui reunidos originam-se das apresentações e diálogos dos respectivos autores durante o Seminário Ciência, Políticas e Metodologias de Pesquisa: diálogos Brasil e Portugal1, ocorrido nos dias 07 e 08 dezembro de 2017, nas instalações do Núcleo ETC da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Sorocaba. O referido evento contou com apoio financeiro da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e teve por objetivo tratar de questões relacionadas às pesquisas em Ciências Humanas e sua colaboração na análise e elaboração de políticas públicas, assim como os desafios e conquistas metodológicas de integração entre essa área e a utilização de dados armazenados, produzidos e sistematizados em meios digitais. Pretendia-se contribuir, também, com o debate público sobre metodologias qualitativas e/ou quantitativas e suas implicações políticas e científicas na produção de sentido na perspectiva interdisciplinar.
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Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.rsd191.1120-0.

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Abstract:
O livro “Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia” contempla uma coletânea de artigos de diversas áreas do conhecimento com um objetivo em comum: abordar aplicações nas áreas da engenharia e agronomia, e integrar os assuntos estudados aos temas resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social – pilares par a construção de um futuro adaptativo às mudanças impostas. Diante da problemática ambiental crescente em virtude da globalização, as questões relacionadas ao meio ambiente, sua degradação e consequências, passaram a ser discutidas mundialmente. Em 1972, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano da Organização das Nações Unidas (ONU), foi o gatilho para uma agenda de discussões ambientais, que deu origem ao relatório de Brundtland e outros documentos, e, por conseguinte, ao conceito de sustentabilidade. O termo resiliência foi utilizado pela primeira vez em meados do Século 18 pelo cientista Thomas Young para descrever fenômenos físicos. Atualmente, o termo recebe conceitos adaptáveis a múltiplas áreas de conhecimento. De forma geral, os dicionários definem, no sentido figurado, como “capacidade de superar, de recuperar de adversidades”. Um sistema resiliente denota da capacidade de se responder, resistir e recuperar (ou ainda se reformular) de eventos adversos à sua natureza. Essa característica de recuperação/reformulação de sua condição inicial se alia ao conceito de sustentabilidade – equilibrar as necessidades humanas e a preservação dos recursos naturais sem comprometer as próximas gerações – por meio de uma abordagem integrada. Embora medidas para a sustentabilidade possam não garantir a resiliência de sistemas, as ações para a resiliência devem pretender também a sustentabilidade em seu processo. A engenharia e agronomia devem incorporar processos evolutivos em suas atividades a fim de promover o desenvolvimento social. Seus projetos devem ser capazes de estreitar e aprimorar as relações entre os atores de um sistema ao promover o bem-estar social como aspecto essencial na melhoria da qualidade de vida, de forma equilibrada com a economia e o meio ambiente. Aos leitores iniciantes na temática, o livro ajuda a despertar o interesse sobre o uso racional dos recursos naturais e fornece uma visão ampla sobre alternativas que conduzam a um desenvolvimento equilibrado através de pesquisas sob esta perspectiva. Aos leitores especialistas no assunto, o livro endossa trabalhos com arcabouço teórico e exemplos que irão agregar informações específicas e interessantes. Os trabalhos apresentam revisões bibliográficas e discussões acerca da gestão ambiental e de técnicas e produtos que reduzem o impacto sobre o meio ambiente. Os estudos atravessam as subáreas de saneamento, reúso agrícola, produção de alimentos, pavimentos, ciência dos materiais, edificações e gestão ambiental. Estes estão sequenciados no livro de modo a permitir uma leitura fluida e mais agradável de acordo com a área de interesse.
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Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa511.1121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa528.2121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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The fault in our stars. Penguin Books, 2014.

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Leite, Maria José de Holanda. Co-produtos da extração de vermiculita na produção de mudas de espécies arbóreas da Caatinga. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpe535.1121-0.

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Abstract:
A degradação ambiental ocorre principalmente nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas do planeta, e resulta de fatores climáticos e antrópicos tais como as atividades pecuárias, de agricultura e de mineração (LIMA, 2004). Especificamente na região semiárida do nordeste do Brasil, que se estende por mais de 980 km2 distribuídos em todos os Estados nordestinos (exceto o Maranhão) e no norte de Minas Gerais, o desequilíbrio ambiental atinge mais de 20 milhões de hectares, o que equivale a mais de 12% da região Nordeste e quase 22% da região semiárida nordestina (MEDEIROS et al., 2012; SILVA et al., 2004). Estes autores informam que este quadro é mais crítico no Ceará e na Paraíba, onde a degradação ambiental é observada em mais da metade dos seus territórios. Esta degradação tem um forte componente humano, pois 21,3 milhões de habitantes habitam essa região, além dos rebanhos constituídos de 23,9 milhões de bovinos, 8,8 milhões de caprinos e 8,0 milhões de ovinos que se alimentam da vegetação nativa (IBGE, 2007; MEDEIROS et al., 2012), sendo por isso considerada a região semiárida mais populosa e com maior grau de antropismo do planeta (DRUMOND et al., 2000). As atividades humanas, tais como a pecuária e a mineração praticadas de maneira inadequada, podem desencadear processos de degradação ambiental, caracterizada pelo empobrecimento da flora e da fauna, erosão do solo e deterioração da qualidade da água dos rios e dos reservatórios (AZEVÊDO, 2011). Especificamente no solo, a densidade e a porosidade da camada superficial são os atributos mais prejudicados e precisam ser melhorados para favorecer a regeneração da vegetação, pois desequilíbrios nesses atributos prejudicam o desenvolvimento do sistema radicular e no estabelecimento e crescimento das plantas (NUNES, 2012). A mineração é uma atividade de forte impacto ambiental, pois implica geralmente na remoção da camada superficial do solo na área da jazida e na deposição superficial de rejeitos (BARRETO, 2001). A exploração da vermiculita, um produto utilizado na construção civil, melhoria das propriedades físicas de solos agrícolas, produção de cerâmica e remediação de solos contaminados por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Há várias jazidas em exploração na região Nordeste do Brasil, uma delas no município de Santa Luzia-PB. Em visita à Mineradora Pedra Lavrada, que extrai a vermiculita no município de Santa Luzia, constatou-se a presença de crateras resultantes da extração do minério e a deposição de rejeitos no entorno da unidade de beneficiamento. Estes rejeitos não têm valor comercial que justifique o seu processamento. Este material de menor valor, doravante denominado de coproduto, afeta diretamente o ambiente pela ocupação de áreas de Caatinga, causando poluição visual e soterrando a vegetação nativa. Além disto, provoca efeitos indiretos no ambiente quando é carreado pelo vento e pelas águas pluviais, poluindo a água e assoreando rios e reservatórios. Este material de menor valor comercial é gerado quando a rocha é moída, e a vermiculita é separada de acordo com a sua granulometria. Dos cinco co-produtos gerados, apenas os de menor granulometria (poeira fina e ultrafina) são compatíveis para a produção de mudas, pois as pedras e pedaços menos friáveis do minério não apresentam, por motivos óbvios, potencial para a nutrição de plantas. Estes dois co-produtos provêm de um material friável do grupo das micas que formam silicato hidratado de magnésio, ferro e alumínio e constitui uma fonte de Ca, K e Mg para as plantas (NASCIMENTO, 2008). A utilização destes co-produtos se mostrou adequada para compor até 50% do substrato de produção de mudas de maracujá Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) (LEITE, 2012) e pinhão manso (Jatropha curcas L.) (TRAJANO, 2010), propiciando ao substrato boas características de porosidade e capacidade de retenção de umidade, o que sugere a possibilidade de seu uso na produção de mudas de outras espécies. As mudas produzidas com estes co-produtos poderiam ser direcionadas para plantios em geral ou para a revegetação de áreas degradadas pela mineração, num círculo virtuoso em que a degradação ambiental provocada pela mineração em si e pela deposição dos co-produtos no ambiente seria parcialmente revertida pela utilização dos co-produtos gerados.
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Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

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Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Ramírez Rincón, Eliseo. Investigación formativa: semillero fractales. Universidad Libre Sede Principal, 2019. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5466-89-0.

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Abstract:
El grupo de investigación DIMATES (Didáctica de las matemáticas y la Estadística) nació en el Centro de Investigaciones de la FCEAC2, en abril de 2012, como respuesta a la complejidad de las dificultades latentes en la enseñanza, el aprendizaje y en la investigación de la matemática escolar, pero también, para generar interés en el uso y aplicación de modelos matemáticos en otras disciplinas como la Contaduría y la Administración de Empresas. Este libro es una muestra de los alcances logrados con mis estudiantes investigadores, porque son ellos quienes algún día, desde las prácticas investigativas como las que se presentan acá, que podrán transformar las dificultades en logros y motivaciones para las futuras generaciones. El grupo debió esperar hasta el 2015 para que la universidad lo avalara, en 2016 Colciencias lo categorizó en C y en 2018 nos ratificaron en esta categoría. Desde su inicio el grupo se ha preocupado por la problemática generalizada en los procesos de enseñanza y aprendizaje de las matemáticas, particularmente en su lenguaje como campo semiótico a partir del cual se pueden resaltar los significados (semántica), significantes (sintáctica) y usos (pragmática) de los objetos del saber matemático que circulan en la FCEAC en los primeros semestres de la formación básica de los estudiantes, pero que deben contribuir con el fortalecimiento integral de la formación específica y profesional de ellos y es allí donde el semillero es importante porque posibilita la articulación semiótica de los significantes, significados y usos de las matemáticas a través de proyectos centrados en la modelación matemática como apoyo a otras disciplinas, proyectos que surgen como ideas de los estudiantes y que se articula con la investigación del grupo. Atendiendo a los contextos anteriores en el grupo se proponen dos líneas de investigación articuladas entre sí; una de ellas es la línea de investigación de Modelación Matemática en Contaduría y Administración de Empresas, como respuesta a las inquietudes de aquellos estudiantes que tienen interés por conocer algunas aplicaciones de las matemáticas en la formación profesional de ellos, a partir del pensamiento variacional y del uso de tecnologías que fundamenten y permitan a los estudiantes modelar situaciones propias de su saber disciplinar centradas en la variación, el cambio y la causalidad que además son inherentes en las situaciones de la realidad social humana. Fue así como dicha preocupación generó interés por la creación del semillero FRACTALES en el que tienen cabida estudiantes desde primer semestre inclusive, porque otra intención es que los estudiantes que participen en el semillero se formen en investigación del saber matemático aplicado desde la modelación y que interactúen desde la comunicación matemática como un proceso de doble vía (estudiante, profesor, contextos y cultura) A partir de lo anterior, surge la necesidad de revisar y estudiar el pensamiento variacional y en él destacar los modelos matemáticos asociados a la Contaduría (contabilidad) y a la 13 Administración de Empresas como ámbitos fundamentales del semillero. De otra parte, el vocablo FRACTALES proviene del latín “fractus”, traducido como fragmentado o fracturado, que además es el nombre de una geometría de dimensión fraccionaria con la cual se pueden estudiar situaciones cuyas características especiales son la similitud (idéntica, cuasi idéntica y estadística) y la respetabilidad de patrones geométricos en cualquier escala que la dotan de propiedades que le permiten modelar realidades en contextos diversos tanto de las matemáticas como de las ciencias sociales, naturales y humanas; por ejemplo, en la pintura son famosos los fractales del pintor Holandés Escher (1898-1972), en bilogía la reproducción celular, en las ciencias sociales las culturas (etnología, etnografía)
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Angarita Palma, Gember. Estudios contemporáneos de derecho mercantil. Universidad Libre Sede Principal, 2018. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5466-76-0.

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Abstract:
Sin duda alguna, presentar un libro es un reto, más aún en un tema tan amplio y complejo como es el derecho comercial. No obstante, cuando se nos propuso acometer una tarea de tal magnitud, la aceptamos por esa inclinación que nos conduce a los seres humanos a buscar, investigar, indagar y, esencialmente, a conocer. Desde luego, en aquel momento no podíamos saber a profundidad lo interesante o no que podría resultar la obra que teníamos en las manos y, por tanto, lo que nos impresionaba era su título, la denominación de los capítulos que lo integraban y, principalmente, la trayectoria de sus autores que, de antemano, nos llevaban a presagiar la rigurosidad con la que se acercarían a los temas abordados. Sin más y entendiendo que presentar es dar a conocer algo al público, comenzaremos reflexionando sobre la pertinencia de su título, intentando esclarecer si este refleja su contenido o sólo es una manera de llamar la atención de los lectores. “Estudios contemporáneos de derecho mercantil”, nombre con el cual los coordinadores y los autores decidieron designar la obra, sugiere primordialmente dos cuestiones: la primera se refiere a la categoría de “Estudios”, indicativa en que cada uno de los capítulos que lo integran es el resultado de un trabajo que implicó conocimiento, análisis y, en especial, la comprensión de uno o más problemas para ofrecer respecto a ellos posibles soluciones, ejercitando el entendimiento individual y, a su vez, moviendo la frontera del conocimiento de la ciencia jurídica. La segunda categoría sugiere al lector que los objetos de investigación sobre los cuales se basa el libro se relacionan con temas propios de la actualidad y que, por lo tanto, indagar ellos es importante por cuanto ayuda a la construcción de soluciones a retos que enfrenta la sociedad. Después de haber leído cada uno de los capítulos que componen el libro, podemos afirmar que su título hace justicia, con los objetivos que los doce autores se trazaron, resaltando que, a diferencia de muchos textos del derecho privado, en él se encuentran verdaderos frutos del intelecto y no simplemente un compendio de normativa comentada, por lo cual los lectores podremos observar con rapidez que, sin abandonar las fuentes del derecho, los once estudios presentados rebasan visiblemente la fase descriptiva, logrando situarse en un escenario superior, en el que a partir de preguntas, se sugieren posibles respuestas y, posteriormente, logra corroborarse la hipótesis planteada, es decir, se muestran como auténticos resultados de investigación. Ahora, respecto a la actualidad de los estudios o mejor a su contemporaneidad, cada una de las preguntas planteadas que orientaron las investigaciones, se refieren a temáticas del derecho que están en boga y cuyo aporte a su discusión son de interés para la sociedad, como escenario en el que nacen y se tejen las relaciones entre las personas y que a su vez son reguladas por la normatividad, resultando así de importancia tanto para los estudiantes como para los investigadores, litigantes, jueces e incluso para el ciudadano no relacionado profesionalmente con la ciencia jurídica. Para profundizar un poco en las características intrínsecas del libro, aceptando que presentar también implica hacer referencia a las cualidades de algo o alguien, quisiéramos manifestar por qué la lectura de las páginas que integran el libro resultan de importancia para los grupos a los que se hizo referencia. El derecho mercantil es un área dentro de la ciencia jurídica que, como consecuencia de la clasificación del derecho, en público y privado, parece ajena al diario vivir de las personas y de sus derechos, llegando al punto de que, un ciudadano no instruido en las Facultades de Derecho podría considerarse ajeno a sus disposiciones. Pese a ello, una de las principales cualidades del texto es la comprensión del derecho mercantil como una disciplina en la que el protagonista no es únicamente el empresario, como por lo general suele afirmarse, sino el consumidor, sin que con ello se desconozca que hoy se habla de la existencia del derecho del consumo o del consumidor. Dicha comprensión del derecho mercantil comprende que el empresario o comerciante ejecuta todos sus actos, celebra contratos, se asocia y contrae obligaciones, con el objetivo de organizar, ejecutar su actividad comercial para atraer consumidores que pueden ser, personas naturales o jurídicas, comerciantes y no comerciantes, por lo cual esta disciplina jurídica no puede ser ajena a la regulación que frente al consumidor se expida. Teniendo dicho faro como norte, uno de los capítulos que contiene la presente obra es el escrito por Iván Darío Taborda que con suma contundencia evidencia la necesidad de reglamentar la responsabilidad por servicio defectuoso. Una de las virtudes del mencionado capítulo es la de tomar las disposiciones que regulan el tema, analizarlas meticulosamente, revisar su aplicación y, finalmente, detectar la anomia que existe frente al servicio defectuoso en Colombia. Es de resaltar que, además de retomar las fuentes del ordenamiento nacional, el jurista revisa cómo la Ley ha organizado el objeto de investigación en otros sistemas jurídicos. Además, el capítulo le será sumamente valioso al estudiante, pues ejemplifica el problema, con lo cual se atiende a una de las necesidades que el científico Rodolfo Llinás considera imprescindibles a la hora de enseñar, esto es, logra darles contexto a los conceptos que analiza1, dejando así al abogado en formación en capacidad de recrear el problema y darle posibles soluciones, animando el espíritu propositivo y reflexivo al permitir contradecir o apartarse de la conclusión a la cual el autor arriba.
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