Academic literature on the topic 'Ibas (Fórum Índia, Brasil e África do Sul)'

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Journal articles on the topic "Ibas (Fórum Índia, Brasil e África do Sul)"

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Flemes, Daniel, and Miriam Gomes Saraiva. "Potências emergentes na ordem de redes: o caso do Brasil." Revista Brasileira de Política Internacional 57, no. 2 (December 2014): 214–32. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400312.

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Abstract:
Na última década, mudanças e inovações foram introduzidas nas redes intergovernamentais de política externa. Novas potências como Brasil adquiriram um peso relativo devido ao seu novo status atuando como definidor de agendas, moderador e construtor de coalizões. Esse artigo examina a relevância de diferentes redes de política externa como o Fórum Índia-Brasil-África do Sul (IBAS) e Brasil-África do Sul-Índia-China (BASIC) para a política externa brasileira desde 2003.
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Iwata, Tainá Akemy Chiaveri, and Maria Terezinha Serafim Gomes. "O comércio exterior na região Oeste Paulista: Uma breve análise a partir dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)." Geografia em Atos (Online) 2, no. 7 (December 24, 2018): 20–37. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v2i7.6107.

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Abstract:
Nos últimos anos, houve a ampliação dos países em desenvolvimento no comércio exterior, tais países representados, principalmente pelo grupo BRICS, formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Entre os anos de 2003 e 2010, o crescimento dos países do Brics representou cerca de 40% do PIB (produto interno bruto) mundial, correspondendo a 25% da economia mundial. Os BRICS têm peso diferenciado no cenário internacional, pois cada uma de suas economias apresentam suas particularidades, o grupo representa quase ¼ da economia global, são economias diversificadas e possuem elevado ritmo de crescimento. A partir de 2003, o Brasil assume um caráter universalista da política externa com o desenvolvimento de relações com os países emergentes, estabelecendo com Índia, África do Sul, no Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS), além de país árabes e do continente Africano. As relações comerciais entre o Brasil e os países do Brics têm crescido nos últimos anos, favorecendo a pauta de exportações de diversos municípios brasileiros, mesmo com pequena participação como é o caso dos municípios da região Oeste Paulista. Este artigo tem o propósito tecer algumas considerações sobre o comércio exterior da região Oeste Paulista em relação aos países dos BRICS, destacando os municípios de Araçatuba, Marília, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.
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Neves Júnior, Edson José. "Relações entre Brasil e Índia: resgate histórico e potencialidades estratégicas atuais." Revista InterAção 2, no. 2 (March 11, 2014): 99–124. http://dx.doi.org/10.5902/2357797512711.

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Abstract:
As relações entre Brasil e Índia têm demonstrado crescimento significativo nos últimos anos, de acordo com a tendência da cooperação sentido Sul-Sul. Contribuíram para esse aprofundamento alguns fatores relacionados à parceria histórica e contemporânea em fóruns internacionais de negociação multilateral, como a atuação articulada no G-20, a formação do Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul – IBAS, em 2003; e a crescente participação coordenada no grupo BRIC. Em função desta recente convergência, resta averiguar quais os limites colocados para essa aliança e qual o grau de interdependência derivado de sua aproximação. Este artigo parte da premissa que o crescimento da colaboração entre estes dois países ocorre pela mudança na conjuntura mundial, onde um cenário multipolar se consolida em oposição às tentativas de recuperação hegemônica operadas pelos EUA, desde 2001, e também pelo aumento evidente das divergências econômicas e políticas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
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Carrillo Roa, Alejandra. "Situação e financiamento da saúde nos países-membros do Fórum IBAS." Argumentum 7, no. 2 (December 21, 2015): 143. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.8477.

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Abstract:
Visando contribuir à literatura comparada sobre potências emergentes, e sobre o Fórum Índia, Brasil e África do Sul (IBAS) em particular, este trabalho apresenta perspectivas comparativas sucintas sobre questões centrais de seus sistemas de saúde. Também analisa e compara o estado de saúde das populações, a proteção financeira dos sistemas contra riscos à saúde e o financiamento dos sistemas de saúde. Conclui-se que os membros do IBAS têm perfis de saúde bastante diferentes e que suas populações são afetadas, em maior ou menor medida, pelos gastos catastróficos derivados das despesas com saúde. Em termos de financiamento do sistema, os três países apresentaram crescimento no gasto em saúde em valores <em>per capita</em> entre 2002-2012. Contudo, o gasto público foi inferior ao gasto privado em todos eles e a composição deste último mostra três realidades completamente distintas.
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Ramos, Leonardo. "Potências médias emergentes e reforma da arquitetura financeira mundial?: Uma análise do BRICS no G20." Revista de Sociologia e Política 22, no. 50 (June 2014): 49–65. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987314225005.

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Abstract:
A partir de 2000, na cúpula de Okinawa, o sistema G7/8 começou um movimento de outreach, ou seja, tanto de "alcançar" aqueles que se encontravam fora quanto de "expandir" o sistema G7/8. Neste sentido, pela primeira vez países não-participantes do G8 foram envolvidos tanto em encontros do G8 quanto em consultas pré-cúpula. Neste processo a cúpula de Gleneagles, em 2005, foi um marco, pois nesta pela primeira vez há um documento conjunto emitido por Brasil, Índia, China, África do Sul e México (BICSAM) - Outreach Five ou Grupo dos Cinco (+5). Tal articulação entre tais países tendo como foco o sistema G7/8 vai ocorrer até a cúpula de L’Aquila, em 2009. Não obstante, como desde 2008 o G20 vem lidando com tais questões como um fórum de líderes e a partir de 2009 o BRIC passa a se reunir como coalizão, tal articulação paralela ao G8 perde sua relevância. Neste contexto, uma questão que surge diz respeito à relação entre BRICS e G20. Como se dá a ação de tal bloco emergente neste fórum? Qual seu impacto para as decisões tomadas no âmbito de tal fórum? Qual a importância da China neste processo? Questões deste tipo são relevantes uma vez que muitas abordagens sobre o G20 e sobre as potências médias emergentes falam a respeito da legitimidade e da representatividade do G20 sem, contudo, dar a devida atenção às potências médias emergentes, suas coalizões e formas de engajamento e articulação no âmbito do G20, e é neste contexto que se insere o presente artigo, que busca analisar a inserção e articulação do BRICS no âmbito do G20, suas potencialidades e limites.
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Cooper, Andrew F., and Asif B. Farooq. "Testando a cultura de clube dos BRICS: a evolução de um novo banco de desenvolvimento." Contexto Internacional 37, no. 1 (April 2015): 13–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292015000100001.

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Abstract:
O dinamismo social e econômico nos países BRICS, combinado com sua ascensão diplomática e política, tem sustentado a mudança na balança global de poder. Embora a transformação dos BRICS, do conceito para a prática, precise ser tratada com seriedade, com o processo de cúpula estendida, ilustrativo de um novo status encontrado para os países emergentes no sistema internacional, devemos reconhecer que os membros dos BRICS (China, Índia, Brasil, Rússia e África do Sul) têm tantas diferenças quanto pontos em comum em termos de suas perspectivas nacionais. Com tais contradições no pano de fundo, explicamos o desenvolvimento institucional informal dos BRICS. Este artigo argumenta que a chave para o sucesso institucional dos BRICS tem sido seu desenvolvimento de uma diplomacia "de clube". Tal abordagem é testada, entretanto, quando o foco da atenção é deslocado das demandas exteriorizadas para a ação coletiva enquanto grupo. Desenvolvemos um arcabouço conceitual da dinâmica de clube observada nos BRICS, com base em três elementos-chave: status internacional, alianças fracas e tamanho do quadro de membros. Utilizamos a criação recente do Novo Banco de Desenvolvimento para testar ainda mais nosso arcabouço. Em termos de conclusão, o artigo aponta para as tensões entre o estilo de clube que permite aos BRICS projetar confiança a respeito de sua ascensão, e a necessidade de alongar este modelo no próximo estágio da evolução. Ao elevar-se para além de um grupo de lobby para o papel de um fórum, com poder próprio de agência autônoma, a entrega instrumental dos BRICS, com respeito à proposta do Banco de Desenvolvimento, é crucial.
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Padilha Pereira da Silva, Fabricio. "Cooperação internacional científica e tecnológica: o caso do Fórum de Diálogo IBAS – Índia, Brasil e África do Sul (2003 – 2010)." Revista Brasileira de Pós-Graduação 12, no. 27 (October 21, 2014). http://dx.doi.org/10.21713/2358-2332.2015.478.

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Abstract:
Ciência e Tecnologia são comumente identificadas como vetores significantes ao desenvolvimento, especificamente num contexto de economia do conhecimento. O IBAS é um fórum de diálogo e de iniciativas de cooperação trilateral entre Índia, Brasil e África do Sul, cujos principais objetivos são coordenar sinergicamente suas políticas internacionais, por um lado, e facilitar a cooperação trilateral, por outro. Por meio da leitura do debate teórico sobre relações internacionais, cooperação científica e tecnológica e Fórum IBAS, além da análise de discursos políticos e acordos internacionais, o objetivo deste artigo é o de investigar o estado da arte da cooperação internacional científica e tecnológica no âmbito do Fórum.
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Padilha Pereira da Silva, Fabricio. "Cooperação internacional científica e tecnológica: o caso do Fórum de Diálogo IBAS – Índia, Brasil e África do Sul (2003 – 2010)." Revista Brasileira de Pós-Graduação 12, no. 27 (October 21, 2014). http://dx.doi.org/10.21713/2358-2332.2015.v12.478.

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Abstract:
Ciência e Tecnologia são comumente identificadas como vetores significantes ao desenvolvimento, especificamente num contexto de economia do conhecimento. O IBAS é um fórum de diálogo e de iniciativas de cooperação trilateral entre Índia, Brasil e África do Sul, cujos principais objetivos são coordenar sinergicamente suas políticas internacionais, por um lado, e facilitar a cooperação trilateral, por outro. Por meio da leitura do debate teórico sobre relações internacionais, cooperação científica e tecnológica e Fórum IBAS, além da análise de discursos políticos e acordos internacionais, o objetivo deste artigo é o de investigar o estado da arte da cooperação internacional científica e tecnológica no âmbito do Fórum.
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Santos, Edilson Braga dos, and Rodrigo Milano de Lucena. "A EFICIÊNCIA DOS GASTOS EM P&D NOS GANHOS DE COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL: UM ESTUDO PARA PAÍSES SELECIONADOS." Revista Estudo & Debate 26, no. 3 (September 30, 2019). http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-036x.v26i3a2019.2069.

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Abstract:
A busca por competitividade internacional é essencial para um país que queira buscar desenvolvimento no mundo globalizado. Uma das estratégias para atingir esse objetivo é o investimento em pesquisa e desenvolvimento. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi calcular a eficiência dos gastos em P&D de países selecionados para ganhos de competitividade. Os países analisados foram os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) mais México, Coreia do Sul, Indonésia e Turquia, por apresentarem características econômicas emergentes semelhantes. Como procedimento metodológico foi utilizada a Análise Envoltória de Dados (DEA). A base de dados é composta pelo percentual dos gastos em P&D em relação ao PIB dos países, disponíveis na base de dados do Banco Mundial, e os sub indicadores relacionados à inovação dentro Global Competitiveness Index, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, para os anos de 2012 e 2016. Os resultados apresentaram que por mais semelhantes que sejam esses países, alguns apresentaram perda de eficiência entre os anos analisados. Não foi encontrada nenhuma tendência ou padrão com relação aos países e sua eficiência, mas o trabalho pode servir de motivação para outras investigações a respeito da eficiência dos gastos em P&D dos países analisados.
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Dissertations / Theses on the topic "Ibas (Fórum Índia, Brasil e África do Sul)"

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BASTOS, Camila Arruda Vidal. "Cooperação Brasil-Índia : trajetória de aproximação." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1349.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1620_1.pdf: 2113251 bytes, checksum: 66d8e3c4e0a0dc596a65a1390d5f8819 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Este estudo analisa a cooperação entre o Brasil e a Índia, a partir de uma perspectiva sistêmica, dividindo-se em três capítulos. A primeira parte é uma abordagem teórica, na qual foram selecionadas quatro correntes teóricas da disciplina de Relações Internacionais direcionadas ao tema da cooperação entre países, são elas: o realismo/neo-realismo, o dependentismo, a interdependência e a teoria do choque de civilizações. Na segunda parte, foi realizada uma breve apresentação da Índia em seus aspectos sociais, econômicos, políticos internos e externos, com o objetivo de auxiliar no entendimento das fases de aproximação e afastamento dos dois países. Na terceira parte, descrevemos as relações Brasil Índia desde a independência desta última, com maior ênfase no período de 2003 2007. Analisamos a criação do Ibas e as principais iniciativas dele irradiadas. No plano multilateral, o G 20 e o G 4. No plano bilateral/trilateral, o Fundo Ibas, as iniciativas setoriais nas áreas da agricultura, dos fármacos e do comércio
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Bueno, Adriana Mesquita Corrêa. "Política externa brasileira e coalizões do Sul: o Fórum de diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA)." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17462.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Mesquita Correa Bueno.pdf: 1467840 bytes, checksum: cdea4a2f238525398652981d5ea50d2e (MD5) Previous issue date: 2010-05-03
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This dissertation builds up an analysis about the relationship between the Brazilian foreign policy and coalitions of the South, specifically through the case study of the India-Brazil- South Africa Dialogue Forum (IBSA). The Brazilian foreign policy agenda of the Lula administration (2003-2010) has privileged the South-South cooperation as a consequence of the combination of the new international multilateral scenario of the 1990s and the international insertion carried out by the Brazilian Foreign Policy Ministry. In this context, Brazil has sought a position as leader of the South, organizing the collective action and cooperating with other developing countries. The IBSA Forum represents the trilateral cooperative institutionalization which congregates not only three developing countries, but also democratic and regional leaders that have chosen the South-South cooperation as one of their priorities to achieve development. These three countries have cooperated bilaterally and even trilaterally since the 1980s in multilateral fora and also share common values, such as democracy, inclusion, human rights and equality. It is in this context that one should understand the trilateral cooperation that led to the creation of this partnership, in June 2003. Thus, this dissertation aims to analyze what is the IBSA s role in the Brazilian foreign policy agenda, the importance of Brazil, as the coalition s collective action organizer and seeks to examine the partnership s advantages, limitations and prospects
Este trabalho desenvolve análise da relação da política externa brasileira com as coalizões do Sul, especificamente por meio do estudo de caso do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA). A agenda da Política Externa Brasileira do governo Lula (2003-2010) privilegiou a cooperação Sul-Sul como conseqüência da nova situação internacional multilateral dos anos 1990 e da inserção internacional realizada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Neste contexto, o Brasil buscou uma posição de líder do Sul, organizando a ação coletiva e cooperando com outros países em desenvolvimento. O Fórum IBSA representa a institucionalização cooperativa que congrega não apenas três países em desenvolvimento, mas também líderes regionais e democráticos que escolheram a cooperação Sul-Sul como uma de suas prioridades para atingir o desenvolvimento. Estes três países cooperam em fóruns multilaterais desde as décadas de 1980 e 1990 e compartilham valores comuns como democracia, inclusão social, direitos humanos e igualdade. É neste contexto que se deve compreender a cooperação trilateral que levou à criação desta parceria, em junho de 2003. Neste sentido, este trabalho visa analisar o papel do IBSA na agenda da política exterior do Brasil, qual a importância deste, enquanto organizador da ação coletiva desta coalizão do Sul e examinar as vantagens, limitações e perspectivas da parceria trilateral
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Bueno, Adriana Mesquita Corrêa [UNESP]. "Política externa brasileira e coalizações do Sul: o fórum de diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/96280.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-03Bitstream added on 2014-06-13T19:57:23Z : No. of bitstreams: 1 bueno_amc_me_mar.pdf: 957209 bytes, checksum: 8a7f66f0dd9d213be3a72110833ccd4c (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Este trabalho desenvolve análise da relação da política externa brasileira com as coalizões do Sul, especificamente por meio do estudo de caso do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA). A agenda da Política Externa Brasileira do governo Lula (2003-2010) privilegiou a cooperação Sul-Sul como consequência da nova situação internacional multilateral dos anos 1990 e da inserção internacional realizada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Neste contexto, o Brasil buscou uma posição de líder do Sul, organizando a ação coletiva e cooperando com outros países em desenvolvimento...
This dissertation builds up an analysis about the relationship between the Brazilian foreign policy and coalitions of the South, specifically throught the case study of the India-Brazil_/south Africa Dialogue Forum (IBSA). The Brazilian foreign policy agenda of the Lula administration (2003-2010) has privileged the South-South cooperation as a consequence of international multilateral scenario of the 19990s and the international insertions carried out by the Brazilian Foreign Policy Ministry. In the context, Brazil has sought a position as leader of the South, organizing the collective action and cooperating with other developing countries... (Complete abstract click electronic access below)
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Bueno, Adriana Mesquita Corrêa. "Política externa brasileira e coalizações do Sul : o fórum de diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA) /." São Paulo : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/96280.

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Abstract:
Orientador: Henrique Altemani de Oliveira
Banca: Flávia Campos de Mello
Banca: Janina Onuki
O Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais é instituido em parceria com a Unesp/Unicamp/PUC-SP, em projeto subsidiado pela CAPES, intitulado "Programa San Tiago Dantas"
Resumo: Este trabalho desenvolve análise da relação da política externa brasileira com as coalizões do Sul, especificamente por meio do estudo de caso do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBSA). A agenda da Política Externa Brasileira do governo Lula (2003-2010) privilegiou a cooperação Sul-Sul como consequência da nova situação internacional multilateral dos anos 1990 e da inserção internacional realizada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro. Neste contexto, o Brasil buscou uma posição de líder do Sul, organizando a ação coletiva e cooperando com outros países em desenvolvimento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This dissertation builds up an analysis about the relationship between the Brazilian foreign policy and coalitions of the South, specifically throught the case study of the India-Brazil_/south Africa Dialogue Forum (IBSA). The Brazilian foreign policy agenda of the Lula administration (2003-2010) has privileged the South-South cooperation as a consequence of international multilateral scenario of the 19990s and the international insertions carried out by the Brazilian Foreign Policy Ministry. In the context, Brazil has sought a position as leader of the South, organizing the collective action and cooperating with other developing countries... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Barros, Deolindo Nunes de 1975. "A cooperação sul-sul Índia/Brasil/África do Sul (IBAS) durante os governos Lula (2003-2010) : potencialidades e limites." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280959.

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Abstract:
Orientador: Shiguenoli Miyamoto
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-23T14:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_DeolindoNunesde_D.pdf: 1895144 bytes, checksum: e7740ce17b3e61b7d51e1c951f3f0b83 (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: O IBAS, que passou a ser conhecido por G-3, é um Fórum de Diálogo fundado em junho de 2003, em Brasília, e que reúne as três potências intermediárias: Índia, Brasil e África do Sul. Com o fim da Guerra Fria, os Estados Unidos aparecem como o ator principal, sem contar a posição estratégica e influente da União Européia e do Japão, enfim, do verdadeiro e velho Ocidente sobre os países do Sul global. Contudo, apesar dessa influência constituir ainda algo presente e notável, pode se constatar o surgimento de cooperações por parte de alguns países periféricos e semiperiféricos (na classificação de Immanuel Maurice Wallerstein), principalmente dos que podemos chamar de system-affecting (países que podem influenciar o prosseguimento de determinados motes da política internacional, a partir do momento em que haja uma junção entre os seus recursos - em princípio razoáveis - e a sua atuação internacional ativa), no intuito de fomentar o multilateralismo e plurilateralismo. Nessas duas últimas décadas, tanto a mudança de governo em alguns desses países (política externa ativista), bem como a permanência da postura hegemônica e inflexível dos países centrais no sentido de obstaculizar o desenvolvimento dos países do Sul global, impulsionaram estes à procura de novas parcerias estratégicas e técnicas entre si e mais espaços de atuação, a fim de defender os seus interesses econômico-políticos. A linha básica deste trabalho é analisar as possibilidades e os limites da Cooperação Sul-Sul (CCS) Índia/Brasil/África do Sul (IBAS) implementada num momento em que o fortalecimento das relações multilaterais entre os países do Sul global vislumbra como um fator propulsor do reordenamento do sistema internacional
Abstract: IBSA, or known as G-3, is a Dialogue Forum established in June 2003 in Brasilia that brings together the governments of India, Brazil and South Africa. With the end of the Cold War, the United States appear as the main actor, not to mention the strategic position and influence of the European Union and Japan on the countries of the global South. Even though this influence is still present and noticeable, one can see the emergence of cooperation between some peripheral and semi-peripheral countries (according to Immanuel Maurice Wallerstein's classification), especially between the "system-affecting" countries (those that can influence the continuation of certain motes of international politics, since there is a merging of their resources - in principle reasonable - and its international position) in order to promote multilateralism and plurilateralism. In the last two decades, both the change of governments in these South countries (activist foreign policy) and the persistence of hegemonic and inflexible politics of the central countries against them ended up driving the demand for new strategic and technical partnerships, as well as more space for action in order to defend their economic and political interests. The central line of this study is to analyze the possibilities and limits of that South-South Cooperation (SSC) between India, Brazil, and South Africa (IBSA) implemented at a time when the strengthening of multilateral relations among these countries appears as an impulsive factor reordering the international system
Doutorado
Ciencia Politica
Doutor em Ciência Política
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Zeni, Kaline. "A coalizão do IBAS e a concertação política no Conselho de Segurança da ONU (2011)." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/96698.

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Abstract:
O objetivo desta dissertação é examinar o grau de concertação política do IBAS no ano de 2011, período onde os três países – Índia, Brasil e África do Sul – participaram pela primeira vez como um bloco e como membros não permanentes do CSNU. Como objetivo geral, a pesquisa examinará por intermédio do comportamento de votação e temas de agendas como forma de verificar se a concertação do IBAS para temas de alta política, de fato pode ser caracterizada como eixo central desta coalizão. Para examinar o comportamento do bloco, serão abordados os conceitos teóricos de potências médias, de system affecting states e de geometria variável para melhor compreender o prestígio e legitimidade internacional deste bloco, percebido na forma limitada de influenciar o sistema internacional. Além disso, também se examinará a partir do discurso de Bandung e da Declaração de Brasília, se o IBAS se mantém na retórica ou se de fato insere um mecanismo novo para apoiar e promover o desenvolvimento na plataforma do eixo Sul-Sul. A pesquisa se fundamentou em levantamento documental dos seguintes referenciais bibliográficos: a) artigos e literatura acadêmica com abordagem conceitual sobre as coalizões, potências médias, cooperação Sul-Sul; b) declarações multilaterais; c) reportagens; d) think-tanks em torno deste tema e o site oficial da ONU (Conselho de Segurança-UNBISNET). Diante do examinado, a hipótese central foi constatada, sendo que o IBAS de fato tem como pilar central o eixo Sul-Sul Hard como plataforma para fortalecer o grau de influência para a ampliação e reforma do CSNU. Conclui-se que a convergência apresentada pelo bloco em 2011 como membros não permanentes imprimiu uma postura que foi além da interlocução, mostrando um alinhamento e convergência quantos aos temas de alta política voltados para os temas de governança global.
The aim of this dissertation will examine the degree of political consensus of IBSA in 2011, a period where the three countries participated in the first time as a block, and as non- permanent members of the UNSC. As a general objective, the research will examine through voting behavior issues and agendas as a way to verify that the IBSA dialogue to issues of high politics, in fact it can be characterized as the centerpiece of this coalition. For examining the behavior of the block will be approached the theoretical concepts of middle power, the System Affecting States and the variable geometry coalition to better understand the prestige and international legitimacy of this block , realized in a limited way to influence the international system. Furthermore, also it will examine the speech from Bandung and Brasilia Declaration, if the IBSA remains in rhetoric or actually inserts a new mechanism to support and promote the development plataform on the South-South axis. The research was based on documentary survey of the following bibliographic references : a) articles and academic literature on the conceptual approach to coalitions; middle powers; South-South cooperation; b ) multilateral declarations; c ) reports; d ) think-tanks around this theme and the official website of the UN (Security Council - UNBISNET). Before the examination, it was concluded that IBSA actually has as the central pillar of the South- South Hard as a platform to strengthen the degree of influence on the expansion and reform of the UNSC. It is inferred that from the consultation policy presented by the bloc in 2011 as non-permanent members, printed a posture that was beyond the dialogue, it showed an alignment and convergence on the issues of high politics focused on issues of global governance.
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Books on the topic "Ibas (Fórum Índia, Brasil e África do Sul)"

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Forum, India-Brazil-South Africa Dialogue, ed. O Forúm de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (IBAS): Análise e perpectivas. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.

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Carneiro, Izabel Patriota P. Catálogo bibliográfico: Índia - Brasil - África do Sul (IBAS) = Bibliographic catalogue : India - Brazil - South Africa (IBSA). 2nd ed. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2010.

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