Academic literature on the topic 'Iconografia e História'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Iconografia e História.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Iconografia e História"

1

Vieira, Jucilmara Luiza Loos. "Iconografia Pictórica Histórica e seu diálogo com o Ensino de História." História & Ensino 23, no. 1 (October 31, 2017): 71. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2017v23n1p71.

Full text
Abstract:
Este artigo teve por meta mostrar a produção acadêmica na área do ensino de história, tendo como fundamento a relação entre a Iconografia Pictórica Histórica e o ensino da história. A finalidade principal foi verificar a possibilidade do diálogo entre essa produção, considerada como expressão de uma cultura histórica de uma sociedade e o processo de ensino e aprendizagem da história. O artigo foi organizado da seguinte forma: foram apresentadas algumas perspectivas teóricas e metodológicas orientadoras para identificação da produção e seu diálogo com o ensino de história. Apresentou-se uma contextualização com a intenção de explicar o significado de Iconografia Pictórica Histórica e como ela é a expressão da cultura histórica de uma sociedade. Definiu-se o termo cultura histórica e como a Iconografia Pictórica Histórica enquanto expressão da cultura histórica, tem relação com a formação da consciência histórica e, portanto, com o ensino e aprendizagem da história. Apresentou-se uma definição para Iconografia Pictórica Histórica e o termo cultura histórica foi explorado juntamente com os elementos que o compõe, sendo realizado um estudo sobre a consciência histórica e a aprendizagem histórica. Palavras-chave: Educação Histórica. Iconografia Pictórica. Fonte Histórica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Krambeck, Isis Muller, and Claudia Priori. "Divulgação Científica e Mídias Sociais: a relação entre públicos e história – Entrevista com Joel Paviotti." Revista História Hoje 10, no. 19 (April 1, 2021): 180–88. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v10i19.761.

Full text
Abstract:
A entrevista com o historiador Joel Paviotti, criador da página Iconografia da História, aborda questões relacionadas aos conteúdos de história veiculados nas várias redes sociais da página. Discute traços do trabalho de pesquisa, construções narrativas e trabalho colaborativo entre profissionais de áreas distintas com o intuito de promover divulgação científica da história para públicos e/ou audiências mais ampliadas. Numa autoridade compartilhada, a página Iconografia da História é uma das práticas de história pública que têm sido realizadas no Brasil, como espaço de divulgação de conhecimento histórico e de diálogo com públicos diversos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Miani, Rozinaldo. "Charge editorial: iconografia e pesquisa em História." Domínios da Imagem 8, no. 16 (December 22, 2014): 133. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2014v8n16p133.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Toledo, Benedito Lima de. "A cidade de Santos: iconografia e história." Revista USP, no. 41 (May 30, 1999): 48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i41p48-61.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Silva-Reis, Dennys. "História Visual da Tradução: a iconografia do século XIX no Brasil." Domínios de Lingu@gem 11, no. 5 (December 21, 2017): 1475. http://dx.doi.org/10.14393/dl32-v11n5a2017-5.

Full text
Abstract:
A noção dos documentos escritos como única fonte histórica válida é questionada e brotam novos métodos de apreensão da História. É neste contexto que nasce a Iconografia tanto como ramo historiográfico quanto método analítico da escrita histórica. A imagem é considerada um dos artefatos culturais e pode ser utilizada como fonte histórica porque tem o poder de representar, reproduzir ou fazer analogia ao imaginário coletivo ou à história das mentalidades de determinada época ou sociedade. No Brasil oitocentista, muitas foram as expedições que trouxeram os mais diversos artistas e cientistas a fim de catalogarem as inéditas descobertas da terra visitada. Coube aos pintores, desenhistas, litógrafos, retratistas e paisagistas a missão de arquivar visualmente a memória brasileira desta época em que a fotografia ainda não era popular. Tanto pintores oitocentistas como pintores pós-oitocentistas, estrangeiros – como Johann Moritz Rugendas (1802-1858) - ou brasileiros – por exemplo, Benedito Calixto (1853-1927) - deixaram algumas pinturas em que se reconhecem atos de tradução, obras traduzidas e tradutores. O presente trabalho visa estabelecer os artefatos visuais do século XIX que têm por tema a tradução, bem como desvendar o discurso sobre a tradução que tais imagens veiculam.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rede, Marcelo. "Iconografia, história e antigüidade grega I: tendências gerais." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 1, no. 1 (1993): 263–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141993000100016.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Souza, Marcos Alvito Pereira de. "Iconografia, história, antigüidade grega II: a cidade das imagens." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 1, no. 1 (1993): 287–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141993000100017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vasconcelos, Maria Celi Chaves. "Pesquisa em História da Educação: Acervos, arquivos e a utilização de fontes." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 3 (November 27, 2014): 33. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i3.p33-47.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta procedimentos metodológicos utilizados em investigações realizadas na área de história da educação, reunindo dois campos do conhecimento, a história e a pedagogia, com a finalidade de demonstrar possibilidades de trabalho com acervos, arquivos e fontes. Nessa perspectiva, tem como objetivo abordar aspectos da pesquisa documental, averiguando suas contribuições à investigação histórica, por meio de categorias significativas para estudos qualitativos, entre elas, a literatura, a imprensa periódica, a iconografia e egodocumentos, tomados como fontes. Além disso, discute-se a educação feminina, nas dimensões que possibilitam sua investigação, considerando que, normalmente, esses registros encontram-se velados, especialmente quando se trata de instituições católicas, seculares, existentes desde tempos já não mais testemunhados...Palavras-Chave: Pesquisa histórica; História da educação; Acervos; Arquivos; Fontes de pesquisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Meneses, Ulpiano T. Bezerra de. "Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas cautelares." Revista Brasileira de História 23, no. 45 (July 2003): 11–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882003000100002.

Full text
Abstract:
O objetivo do artigo é deslocar o interesse dos historiadores, das fontes visuais (iconografia, iconologia) para um tratamento mais abrangente da visualidade como uma dimensão importante da vida social e dos processos sociais. Após um rápido exame das contribuições trazidas para o estudo dos registros visuais e dos regimes visuais pela História da Arte, Antropologia Visual, Sociologia Visual e Estudos de Cultura Visual, o autor propõe algumas premissas para a consolidação de uma História Visual, concebida não como mais um feudo acadêmico, mas como uma conjunto de recursos operacionais para ampliar a consistência da pesquisa histórica em todos os seus domínios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Penney, Paola Prestes. "Humberto Mauro e o cinema como construção da memória." Galáxia (São Paulo) 14, no. 27 (June 2014): 258–60. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014102.

Full text
Abstract:
Em Humberto Mauro, Cinema, História, dois filmes de Humberto Mauro são analisados e articulados com o contexto histórico em que foram realizados. Dessa forma, é exposta a relação entre arte, cultura e poder no Brasil e, mais especificamente, de que maneira se dá a monumentalização do passado por meio de uma iconografia que tem por fim se tornar a própria memória nacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Iconografia e História"

1

Mangucci, António Celso Hunyady. "História da azulejaria portuguesa, iconografia e retórica." Doctoral thesis, Universidade de Évora, 2020. http://hdl.handle.net/10174/28727.

Full text
Abstract:
A encomenda de azulejos para os colégios jesuítas, com a representação de teoremas matemáticos, experiências científicas e conceitos filosóficos é um caso exemplar de como a produção das artes decorativas, no período moderno, se entrelaçou com a cultura erudita. Ao acompanharmos a renovação da teoria poética aristotélica que, por força da importância da elaboração de emblemas, empresas e enigmas, englobou o discurso das imagens, é possível demonstrar que a definição de um programa iconográfico faz parte do processo de atribuição do significado das imagens. Além do mais, a formação de uma narrativa de imagens foi determinante para a atribuição de um significado específico ao discurso visual. Foi através do contexto pedagógico das humanidades, da filosofia, da matemática e da teologia, em suma, do conhecimento veiculado pelos professores jesuítas, que os painéis de azulejos ganharam um significado único, que não lhes é inerente. A identificação de uma retórica do discurso das imagens permitiu-nos definir com maior clareza o papel do iconógrafo nas campanhas das artes decorativas, aqui extensamente representadas pelo azulejo. Dois dos mais importantes conjuntos analisados, os azulejos da Aula da Esfera do Colégio de Santo Antão-o-Novo e os azulejos das salas de aula do Colégio do Espírito Santo de Évora, foram realizados entre os anos de 1740 e 1750, período que corresponde à formação da Grande Oficina de Lisboa, dirigida pelo mestre ladrilhador Bartolomeu Antunes. De forma inédita, o mestre ladrilhador dos paços reais assalariou o trabalho dos pintores Nicolau de Freitas, Valentim de Almeida, Sebastião de Almeida, José dos Santos Pinheiro e Joaquim de Brito e Silva. A forma de contribuição dos pintores é possível de ser analisada através da reconstituição do percurso desses profissionais, muitos dos quais anónimos, e através da caracterização das diversas formas de colaboração com mestres oleiros e ladrilhadores. Os programas iconográficos analisados reportam-se a conteúdos específicos do programa de ensino da Companhia de Jesus mas, ao mesmo tempo, consagram a interdependência e harmonia entre os princípios teológicos defendidos pela Contrarreforma e os novos conhecimentos veiculados pelas descobertas científicas; ABSTRACT: HISTORY OF PORTUGUESE TILES, ICONOGRAPHY AND RHETORIC The order of the tiles to the Jesuit colleges, with the depict of mathematical theorems, scientific experiments, and philosophical concepts, is an exemplary case of how the making of decorative arts, in the modern period, intertwined with erudite culture. Based on a new approach to the Aristotelic poetry theory, envisioned for the composition of emblems, the Jesuits were able to create iconographic programs for figurative tiles. Furthermore, the idea of the composition of a narrative was decisive to the attribution of a specific meaning to the images. It was through the pedagogical context of the humanities, philosophy, sciences, mathematics, and theology, in short, the knowledge taught in the Jesuit colleges, that the images of the tile panels gained a unique meaning, which is not inherent to them. Two of the most important sets of panels studied, the tiles of the Aula da Esfera do Colégio de Santo Antão-o-Novo, in Lisbon, and the Colégio do Espírito Santo, in Évora, were made between 1740 and 1750, a period in which the Great Lisbon Workshop was created and directed by the tiler Bartolomeu Antunes. In an unprecedented way, the tile master of the royal palaces hired the painters Nicolau de Freitas, Valentim de Almeida, Sebastião de Almeida, José dos Santos Pinheiro and Joaquim de Brito e Silva. The analysis of the contribution of these painters was possible by the reconstitution on the biography of these professionals, many of them anonymous, and through the characterization of various manners of collaboration with potters and tilers. The iconographic programs referred to specific contents of the teaching program of the Society of Jesus, but at the same time, proved the interdependence and harmony between the theological principles defended by the Counter-Reformation and the new knowledge shown by scientific discoveries.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Elias, Felipe Alves. "Iconografia paleontológica em narrativas de exposições de História Natural." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-05012016-145604/.

Full text
Abstract:
Esta investigação propõe caracterizar a incorporação da informação paleontológica nas narrativas expositivas em museus de história natural por meio da utilização de imagens. A iconografia paleontológica, vulgarmente referenciada como \"paleoarte\", é contextualizada na esfera do objeto museal. Objetiva-se aqui a caracterização do estado-de-arte das técnicas e modalidades iconográficas aplicadas às narrativas expositivas. Para tanto, três casos distintos são analisados: o do Museu Americano de História Natural (Estados Unidos), o do Museu da Evolução da Academia Polonesa de Ciências (Polônia) e o do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (Brasil). Além de aspectos ligados à materialidade, técnicas artísticas, precisão e escala, foram investigadas a proporção de sua inserção na composições das expografias, bem como as expectativas curatoriais em relação a sua contribuição comunicacional para as narrativas expositivas. Apesar de notáveis diferenças entre todas as instituições investigadas, evidenciamos a convergência da iconografia paleontológica - especialmente a paleontografia, uma abordagem sofisticada que combina técnica artística e epistemologia científica - como um recurso estratégico adotado pelos museus na comunicação de conceitos paleontológicos complexos para o grande público. Esta pesquisa também evidenciou que para além das decisões conceituais, a concepção, formulação e aplicação da iconografia paleontológica em exposições de história natural são diretamente influenciadas pelas políticas de comunicação institucional, enfrentam desafios práticos e são suscetíveis a restrições financeiras. Esta análise, que oferece possibilidades a desdobramentos futuros de pesquisa, busca oferecer subsidio para o planejamento de exposições em museus de história natural, de modo a contribuir à consolidação dessas instituições como espaços privilegiados para o diálogo e a prática da educação para a ciência, para a preservação do patrimônio e para a sustentabilidade.
This research proposes to characterize the incorporation of paleontological information in natural history museums exhibition narratives through the use of images. The paleontological iconography, commonly referred to as \"paleoart\", is contextualized in the realm of the museum object. The goal is featuring the techniques and iconographic modalities state-of-art applied in exhibition narratives. Three different cases are being analyzed: the American Museum of Natural History (United States), the Museum of Evolution of the Polish Academy of Sciences (Poland) and the Museum of Zoology of the University of São Paulo (Brazil). Besides aspects of iconography\'s materiality, artistic techniques, accuracy and scale, it was investigated the proportion of its insertion in expography compositions, as well as the curatorial goals regarding its communication contribution to exhibition narratives. Despite notable distinctions between all the institutions investigated, we evidenced the convergence of the paleontological iconography - especially the paleontography, a sophisticated approach that combines artistic technique and scientific epistemology - as a strategic resource of museum exhibitions to assist the communication of high complex paleontological concepts to broader audiences. This research also evidenced that in addition to conceptual decisions, the design, making and implementation of paleontological iconography in natural history exhibitions are direct influenced by institutional communication policies, face practical challenges and are susceptible to financial constraints. This analysis, which offers possibilities for future research developments, intends to provide subsidies for exhibitions planning at natural history museums, to contribute to their consolidation as privileged spaces for dialogue and the practice of education for science, for heritage preservation and sustainability.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Leão, Gabriel Bertozzi de Oliveira e. Sousa. "Ensino de história para cegos: investigando práticas com uso da iconografia." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-05072017-153235/.

Full text
Abstract:
Percebendo o importante papel da iconografia na atualidade, tanto na sociedade como na educação, e considerando a restrição visual dos alunos com deficiência visual, esta pesquisa propõe analisar as práticas pedagógicas de professores de História da educação básica no que tange ao uso da imagem iconográfica com alunos cegos. Neste trabalho, considera-se a iconografia não só como recurso de representação do tempo passado, mas também como documentação histórica, material pedagógico fundamental para a produção do conhecimento histórico e desenvolvimento do raciocínio crítico sobre a História. A pesquisa foi desenvolvida tendo como base teóricos que se alinham às áreas de Educação Especial, Ensino de História e Artes, tais como: Amiralian (1997), Aumont (1995), Ballestero-alvarez (2002), Barbosa (1998; 1999), Barthes (1984), Benjamin (1955), Bittencourt (1993; 1998; 2001; 2004; 2011), Brun (1991), Bueno (2011), Burke (2004), Calazans (2014), Candau (2010), Cerri (2010), Chartier (1988), Couchot (1993), Dondis (2007), Fonseca (2006), Fonseca e Siman (2001), Joly (2007), Knauss (2006), Kossoy (1980; 1989), Lowenfeld (1971), Masini (1994; 2012; 2013), Maud (1996), Merleau-Ponty (1999), Molina (2007), Moreira e Câmara (2010), Nobrega (2008), Ott (1999), Panofsky (2014), Profeta (2007), Reily (2004), Rossi (2006), Saliba (1999; 2001), Sardelich (2006), Sarraf (2014), Siman (2004), Snyder (2007) e Soler (1999). Inicialmente, foi feita uma pesquisa histórica sobre o ensino de História no Imperial Instituto dos Meninos Cegos, educandário do século XIX que fundou as bases para o ensino da pessoa com deficiência visual no Brasil, com destaque para os usos da imagem no ensino. Posteriormente, houve uma reflexão sobre as possibilidades envolvendo a leitura de imagens no campo do ensino de História e as teorias que envolvem a abordagem multissensorial de ensino para cegos, sob as concepções de corpo e percepção em MerleauPonty (1999). Essa pesquisa, de abordagem qualitativa, além da revisão bibliográfica realizada, compreende também, uma pesquisa de campo que permitiu conhecer práticas pedagógicas de professores de História com uso da iconografia, com foco para alunos do 7º ano do ensino fundamental. A pesquisa de campo foi realizada com base em observações em sala de aula e entrevistas semiestruturadas com os professores de História e do Atendimento Educacional Especializado que lecionam para alunos cegos matriculados no 7º ano do ensino fundamental de duas escolas da rede pública municipal de São Paulo. Além disso, houve também uma intervenção pedagógica inclusiva, em parceria com os professores de História das escolas, que envolveu o uso e a análise da iconografia como fonte documental e recurso didático para a disciplina. Os dados coletados foram analisados seguindo o referencial teórico de Bardin (2009). Procura-se, por fim, refletir e apontar possibilidades de ensino de História pautadas em uma abordagem multissensorial e fundamentadas na fenomenologia de MerleauPonty (1999), que permitam ao aluno com deficiência visual desenvolver uma análise mais completa da iconografia.
Realizing the important role of iconography nowadays, both in society and education, and considering the visual restriction of students with visual impairment, this research aims to analyze the pedagogical practices of History teachers from elementary school regarding the use of iconographic images in blind students education. In this paper, it is considered that iconography is not only a resource for the representation of the past, but it is also a historical documentation, basic pedagogical material for the production of historical knowledge and the development of critical thinking about History. The research was based on theoretical frameworks that align to particular areas of Education, History Teaching and Arts, such as: Amiralian (1997), Aumont (1995), Ballestero-alvarez (2002), Barbosa (1998; 1999), Barthes (1984), Benjamin (1955), Bittencourt (1993; 1998; 2001; 2004; 2011), Brun (1991), Bueno (2011), Burke (2004), Calazans (2014), Candau (2010), Cerri (2010), Chartier (1988), Couchot (1993), Dondis (2007), Fonseca (2006), Fonseca e Siman (2001), Joly (2007), Knauss (2006), Kossoy (1980; 1989), Lowenfeld (1971), Masini (1994; 2012; 2013), Maud (1996), Merleau-Ponty (1999), Molina (2007), Moreira e Câmara (2010), Nobrega (2008), Ott (1999), Panofsky (2014), Profeta (2007), Reily (2004), Rossi (2006), Saliba (1999; 2001), Sardelich (2006), Sarraf (2014), Siman (2004), Snyder (2007) e Soler (1999). Initially, a historical research about the History teaching was done at the Imperial Instituto dos Meninos Cegos, a nineteenth century school that founded the bases in Brazil for teaching people with visual impairment, focusing on the use of images for teaching. Subsequently, there was a reflection about the possibilities involving the image lecture in the History teaching area and the theories that involve the multisensorial approach of teaching to blind students, under the conceptions of body and perception in Merleau-Ponty (1999). Besides the bibliographic review, this research has a qualitative approach and also includes a field research that allowed us to know pedagogical practices with the use of iconography by History teachers who teach students of the 7th year of elementary school. The field research was based on classroom observations and semi-structured interviews with History teachers and teachers from the Atendimento Educacional Especializado that give classes to blind students enrolled in the 7th year of elementary school in two public schools from São Paulo. In addition, there was also an inclusive pedagogical intervention, in partnership with the History teachers of these schools, which involved the use and analysis of iconography as a historical documentation and didactic resource for the subject. The collected data were analyzed by using the theoretical frameworks of Bardin (2009). Finally, this work aims to reflect and point out possibilities of History teaching guided in a multisensory approach and based on the phenomenology of Merleau-Ponty (1999), which allow students with visual impairments to develop a better analysis of iconography.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Fernandes, Ednilson Leandro Pina. "Os painéis de azulejo da estação de S. Bento : história, contexto e iconografia." Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000206851.

Full text
Abstract:
No âmbito do Estágio realizado no Gabinete Cultural da CP, elaboramos o presente trabalho designado por “Os Painéis de Azulejos da Estação de S. Bento: história, contexto e iconografia” que consiste numa proposta de matérias a incluir num catálogo de apresentação dos painéis de azulejo do átrio da estação. Dado que achamos relevante analisar os painéis tendo em conta o seu espaço e contexto, fazemos uma apresentação da história do local onde pertencem (desde o antigo Mosteiro que ocupava o lugar e o arquitecto que edificou a estação) e do artista responsável pela elaboração. Nesta conformidade, abordamos o nosso tema de acordo com quatro capítulos. Os dois primeiros, destinam-se à história do Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, fonte de inspiração para o nome da estação, desde a sua construção até à a sua polémica extinção nos finais do século XIX para dar lugar à estação; e à edificação da Estação de S. Bento, nomeadamente, a sua polémica localização, os avanços e recuos na escolha do projecto, referindo formação e obras de Marques da Silva sendo este a quem se deve a arquitectura do edifício. Já no âmbito da análise dos painéis de azulejo, que consistem no objecto do nosso estudo, o terceiro capítulo é dedicado à apresentação do seu criador, o pintor Jorge Colaço, com referência ao seu percurso artístico e principais obras. Para finalizar o nosso estudo, é apresentada a iconografia dos painéis previamente identificados como relevantes para o alcance do nosso objectivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Fernandes, Ednilson Leandro Pina. "Os painéis de azulejo da estação de S. Bento : história, contexto e iconografia." Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://hdl.handle.net/10216/55773.

Full text
Abstract:
No âmbito do Estágio realizado no Gabinete Cultural da CP, elaboramos o presente trabalho designado por “Os Painéis de Azulejos da Estação de S. Bento: história, contexto e iconografia” que consiste numa proposta de matérias a incluir num catálogo de apresentação dos painéis de azulejo do átrio da estação. Dado que achamos relevante analisar os painéis tendo em conta o seu espaço e contexto, fazemos uma apresentação da história do local onde pertencem (desde o antigo Mosteiro que ocupava o lugar e o arquitecto que edificou a estação) e do artista responsável pela elaboração. Nesta conformidade, abordamos o nosso tema de acordo com quatro capítulos. Os dois primeiros, destinam-se à história do Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, fonte de inspiração para o nome da estação, desde a sua construção até à a sua polémica extinção nos finais do século XIX para dar lugar à estação; e à edificação da Estação de S. Bento, nomeadamente, a sua polémica localização, os avanços e recuos na escolha do projecto, referindo formação e obras de Marques da Silva sendo este a quem se deve a arquitectura do edifício. Já no âmbito da análise dos painéis de azulejo, que consistem no objecto do nosso estudo, o terceiro capítulo é dedicado à apresentação do seu criador, o pintor Jorge Colaço, com referência ao seu percurso artístico e principais obras. Para finalizar o nosso estudo, é apresentada a iconografia dos painéis previamente identificados como relevantes para o alcance do nosso objectivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fardin, Sonia Aparecida 1963. "Revelações do imaginario : iconografia campineira do final do seculo XIX." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279016.

Full text
Abstract:
Orientador : Maria Stella Martins Bresciani
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-27T18:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fardin_SoniaAparecida_M.pdf: 21036068 bytes, checksum: 48ce889cc86b364cbfffd9ba21405103 (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: A partir de um conjunto de imagens e desenhos produzidos pela Fabrica de Fumos Liberdade, em Campinas, em 1899, analiso o imaginário urbano sobre esta cidade no final do século XIX. O conjunto dessas imagens evidencia uma finalidade pré-determinada, um discurso visual sobre a cidade de Campinas no período, mas também está subjacente à produção desse discurso visual toda uma cadeia de produção e consumo de imagens em Campinas nas últimas décadas do século XIX. A pesquisa procurou também buscar as informações invisíveis, aquelas não disponibilizadas de forma imediata ao olhar, ou seja; a partir de um conjunto de objetos marcados pela relação visibilidade/representação, resgatar o mais detalhadamente possível a trajetória dos estabelecimentos fotográficos que atuaram na cidade nas últimas décadas do século XIX e pesquisar as relações comerciais e simbólicas entre a atividade fotográfica e a sociedade campineira
Abstract: Departing from a group of images and drawings produced by the Liberdades tobacco factory (Fábrica de Fumo Liberdade), placed in the city of Campinas in 1899, I examine the city urban imaginary at the end of the XIX century. Those groups of images make clear a pre determine intention, a visual discourse about Campinas at this period, but also implied throughout this visual discourse, a complete sequence of production and consumption of Campinas images in the last tem years of the XIX century. The investigation also tried to search the invisible information, those not available at NA immediate glance, that seams to appear from a group of objects already marked by a visibility/representation relation, ransom as accurate as possible the course of the photographs establishment that were acting at the city in the last XIX century decades and also investigate the commercial and symbolical relations between the photograph activity and the Campinas city society
Mestrado
Mestre em História
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Hessel, Rodolfo Jacob. "Iconografia monçoeira: imagens e ideologia." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/12983.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HIS - Rodolfo J Hessel.pdf: 20828599 bytes, checksum: 6934781ae98f359a38beedd3868d1b01 (MD5) Previous issue date: 2006-11-10
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The dissertation has as main proposal, to analyze as the iconography monçoeira was adapted by a political elite and learned inhabitant from São Paulo, a project idealize begun with the objective of executing São Paulo as the largest responsible for the formation of the Brazilian nation, creating for that the idealize pioneer in the end of the century XIX and beginning of the XX. The Monções interfere in that project, because they appear as one of the ideological supports for it implementation, mainly, for being a fluvial road that it was derived of a road used by the pioneers in the century XVIII, until becoming a commercial route that linked Porto Feliz to the gold mines of Cuiabá in a long and difficult trip. The largest implementation of that whole construction iconographic was it then director of the Museum From São Paulo Afonso de Taunay, that was used of a great visual apparatus as pedagogic instrument before the population, his writing and his contusing rhetoric served as support in that process, it was during his administration that several pictures were ordered and formed a room dedicated to the Monções. The image, of this sorts things out, it comes as source of inclusion multidiscipline that dialogues, above all, with a produced textual narrative. This way, it intends to interpret and to analyze the use of the images of the Monções, for an elite from São Paulo, with the support of the public patronage for the construction of a speech nationalism and ideologic. The research emphasizes the importance of a historical moment and it relationship with the history from São Paulo and the national, identifying the point of prominence of that expansionist movement and its connection with an elitist process, that it aimed at to put São Paulo instead of prominence before the remaining of the country
A dissertação tem como proposta principal, analisar como a iconografia monçoeira foi apropriada por uma elite política e letrada paulista, um projeto idealizador encetado com o objetivo de efetivar São Paulo como o maior responsável pela formação da nação brasileira, criando para isso o ideário bandeirante no final do século XIX e início do XX. As Monções inserem-se nesse projeto, pois surgem como um dos suportes ideológicos para sua implementação, principalmente, por ser um caminho fluvial que derivou-se de um caminho utilizado pelos bandeirantes no século XVIII, até se tornar uma rota comercial que ligava Porto Feliz às minas de ouro de Cuiabá em uma longa e difícil viagem. O maior implementador de toda essa construção iconográfica foi o então diretor do Museu Paulista Afonso de Taunay, que utilizou-se de um grande aparato visual como instrumento pedagógico perante a população, sua escrita e sua retórica contundente serviram de apoio nesse processo, foi durante sua gestão que diversos quadros foram encomendados e formada uma sala dedicada às Monções. A imagem, desta maneira, se apresenta como fonte de abrangência multidisciplinar que dialoga, sobretudo, com uma narrativa textual produzida. Deste modo, pretende-se interpretar e analisar a utilização das imagens das Monções, por uma elite paulista, com o apoio do mecenato público para a construção de um discurso ufanista e ideológico. A pesquisa ressalta a importância de um momento histórico e sua relação com a história paulista e a nacional, identificando o papel de destaque desse movimento expansionista e sua ligação com um processo elitista, que objetivava colocar São Paulo em lugar de destaque perante o restante do país
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sousa, Luís Manuel Correia de. "Speculum Musicae - Iconografia Musical na Arte do final da Idade Média em Portugal." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2010. http://hdl.handle.net/10362/5291.

Full text
Abstract:
Dissertação de Doutoramento em História da Arte – Medieval
A Iconografia Musical, ponto de encontro entre a Musicologia e a História da Arte, reveste-se, em nosso entender, de uma importância fundamental para o aprofundamento dos estudos histórico-artísticos. Lugar de confluência de uma herança cultural rica e plural, as obras de arte devolvem-nos um conjunto significativo de informações que nos permitem acolher esse legado, apontando, de forma clara e abrangente, o lugar da música no pensamento e na sociedade. Partimos dum levantamento, tão exaustivo quanto possível, de textos e imagens, em variados suportes, produzidas no período final da Idade Média, para avaliar, na sua diversidade temática, o modo como a música se organiza e nos é apresentada, pela mão dos artistas. Centramos o nosso estudo em obras existentes nas colecções portuguesas ou que, encontrando-se no exterior, tenham uma forte relação com a cultura e sociedade lusas. A primeira parte procura, precisamente, fazer um breve enquadramento histórico, valorizando, sobretudo, os aspectos da dinâmica cultural; segue-se o núcleo central do trabalho, ordenado tematicamente, abordando, então, os diversos grupos de imagens. Optámos, metodologicamente, por reunir os temas de cariz religioso, dividindo-os de acordo com a sua relação com os textos do Antigo ou Novo Testamentos. Neste universo, a música surge, sobretudo, como expressão de louvor a Deus e como traço de união entre o mundo terreno e o divino. Um segundo momento aborda os assuntos de natureza secular, onde a música se insere nos sistemas de representação das estruturas de poder, particularmente visíveis em acontecimentos realizados no âmbito da esfera pública.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Penna-Forte, Marcelo do Amaral. "Iconografia cientifica : um estudo sobre as representações visuais na ciencia." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280453.

Full text
Abstract:
Orientador: Jose Carlos Pinto de Oliveira
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-07T02:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Penna-Forte_MarcelodoAmaral_D.pdf: 33078007 bytes, checksum: d5814e0c2de9c5cefde73b485db17b1e (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: A presente tese elabora um quadro geral para o estudo das representações visuais, tal como são utilizadas na atividade científica, na perspectiva de uma filosofia naturalista da ciência. Para tanto, é encaminhado um questionamento acerca das funções das representações visuais que passa pela consideração, orientada para este fim, da pertinência das análises funcionais, de uma noção adequada de representação e da caracterização da ciência como um sistema de representações. Conclui-se, finalmente, que as funções das representações visuais concernem à elaboração, ao desenvolvimento e, por vezes, à modificação da rede de similaridades que constitui a ciência
Abstract: This dissertation is concerned with the exposition of a naturalistic general framework for the study of visual representations as they are used in the scientific activity. It raises the question ci the role played by the visual representations in science. In order to do so, it argues for a functional analysis as a philosophical approach, suggests a suitable notion of representation, and describes science as a representational system. Finally, it concludes that visual representations can contribUte to the establishment, to the improvement, and to the revision of the network of similarities that constitutes science
Doutorado
Doutor em Filosofia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Assis, Junior Heitor de 1959. "A iconografia de José dos Reis Carvalho durante a Comissão Científica de Exploração." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/287624.

Full text
Abstract:
Orientador: Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
Made available in DSpace on 2018-08-19T00:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AssisJunior_Heitorde_D.pdf: 8773337 bytes, checksum: 79aa03cc23c97d2f3e92199e46a93f24 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Esta tese de doutorado traz informações a respeito do pintor José dos Reis Carvalho e sua produção artística. Fez parte desta pesquisa as relações com Debret e com a Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte, ou seja, as influências do seu professor na Academia Imperial de Belas Artes e sua participação na primeira expedição científica genuinamente brasileira promovida pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Reis Carvalho realizou diversas obras de cunho etnográfico documentando vestes e fisionomias dos habitantes do Rio de Janeiro, de onde também retratou edificações e equipamentos urbanos, dos quais, sob a influência do mestre Debret, destacou aspectos construtivos, técnicos e de funcionamento, assim como seus operadores. Durante a Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte, da qual participou entre fevereiro de 1859 até julho de 1861, realizou diversos desenhos e pinturas, orientados pelo botânico Freire Alemão (1797- 1874), pelo zoólogo Manoel Ferreira Lagos (1817-1871) e pelo geólogo Guilherme Schüch Capanema (1824-1908). Suas imagens parecem ilustrar diversas passagens dos escritos de Capanema e dos manuscritos de Freire Alemão, nas quais estes descrevem desde rochas e paisagens naturais, até vários tipos de cercas, construções de casas e mesmo, formas utilizadas pelos sertanejos para pendurar suas redes. Durante aquela empreitada, principalmente a aquarela foi utilizada na retratação dos elementos observados, de natureza geológica, etnográfica, técnica, botânica ou zoológica. Suas imagens incluem paisagens naturais que ressaltam características geológicas e botânicas, particularidades anatômicas de espécimes vegetais e animais, construções e povoações. Seus tipos humanos são mostrados sem idealização das fisionomias e realizando tarefas diárias, mediante utilização de artefatos e técnicas particulares de manejo. A confrontação de imagens permite notar que José dos Reis Carvalho também foi influenciado por pintores estrangeiros que acompanharam e participaram de expedições comandadas por cientistas viajantes durante o século XIX. Portanto, seu perfil iconográfico vai muito além daquele normalmente encontrado em bibliografias que o tratam como pintor de flores e naturezas mortas
Abstract: This doctorate thesis brings information about the painter José dos Reis Carvalho and his artistic production. It was part of this research his relations with Debret and with the Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte (Scientific Comission of Exploration of the Northern Provinces) - the influences of his teacher at the Academia Imperial de Belas Artes (Imperial Academy of Fine Arts) and his participation in the first scientific expedition genuinely Brazilian sponsored by the Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (Brazilian Institute of History and Geography). Reis Carvalho has produced many works of etnographic features documenting clothes and physical characteristics of the inhabitants of Rio de Janeiro where he has also pictured buildings and urban equipments, of which, under Debret's influence, has pointed out aspects such as constructive, technical, and working, as well as their operators. When he participated in the Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte (Scientific Comission of Exploration of the Northern Provinces), between February 1859 and July 1861, he produced many drawings and paintings oriented by the botanist Freire Alemão (1797-1874), by the zoologist Manoel Ferreira Lagos (1817-1871), and by the geologist Guilherme Schüch Capanema (1824-1908). His images seem to illustrate several passages of Capanema's writings and of Freire Alemão's manuscripts, in which, these describe from rocks and natural landscapes to various kinds of fences, house structures, and even different ways the country people used to hang their hammocks. During that task the water color was most used to picture the observed elements of geologic nature. His images include natural landscapes that emphasize geologic and botanic features of vegetal and animal specimens, buildings and villages. His human types are shown without physiognomic pattern doing every day tasks and using artifacts and special handling technics. The confrontation of images allows the observation that José dos Reis Carvalho was also influenced by foreign painters who attended the expeditions led by traveller scientists during the nineteenth century. Therefore, his iconographic profile goes much beyond of that usually found in bibliographies that place him as a painter of flowers and still life
Doutorado
Ensino e Historia de Ciencias da Terra
Doutor em Ciências
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Iconografia e História"

1

Martins, Fausto S. Azulejaria portuense: História e iconografia. Lisboa: Ed. Inapa, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Schaan, Denise Pahl. Marajó: Arqueologia, iconografia, história e patrimônio : textos selecionados. Erechim, RS: Habilis Editora, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Etzel, Eduardo. Nossa Senhora da Expectação ou do Ó: História, iconografia, caractéristicas brasileiras. São Paulo: Bolsa de Valores de São Paulo, 1985.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Iconografia e patrimônio: O Catálogo da Exposição de História do Brasil e a fisionomia da nação. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pintiana sapientia: Iconografía de la fachada del edificio histórico de la Universidad de Valladolid. Valladolid: Universidad de Valladolid, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Centro de Memória da UNICAMP. Guia: Centro de Memória, UNICAMP : arquivos históricos, biblioteca, Laboratório de História Oral, Laboratório de Iconografía, Laboratório de Restauração, Area de Publicações, Grupo de Estudos Regionais, Grupo de Estudos Afro-Brasileiros, Coordenadoria de Pesquisas. [São Paulo: Centro de Memória da UNICAMP, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Santos Dumont, História e Iconografia. Villa Rica, 1990.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

1933-, Trevisan Armindo, Flores Moacyr, and Vargas Elvio, eds. Torres da província: História e iconografia das igrejas de Porto Alegre. [Porto Alegre, Brazil]: [s.n.], 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Silva, Deuzair José da, and Eduardo Gusmão de Quadros. Céu, inferno e além: o pós-morte na história das religiões. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-028-1.

Full text
Abstract:
A morte não é uma temática nova, pois existem vários referenciais teóricos sobre ela, centrados na produção da historiografia francesa sobre as diversas atitudes e sensibilidades coletivas do homem diante do morrer. O que se sobressai nos artigos do livro, no entanto, é justamente a pontuação de um assunto pouco pesquisado pelos historiadores, a pós-morte, que implica a valoração filosófica e religiosa da formação do pensamento humano. Ao se debruçar sobre as inúmeras concepções da pós-morte de diversas religiões, este livro resgata as crenças e os costumes das grandes civilizações a respeito da morte e da pós-morte. Todas as religiões cultuam, de modos distintos, normas de vida para o bem viver e o bem morrer. Os múltiplos discursos da história religiosa justificam as concepções de suas práticas rituais, que também são culturais, dentro de cada temporalidade e de determinados poderes políticos preestabelecidos. Não temos, então, como não pensar na agudeza desses eventos humanos – citados nos capítulos deste livro por pesquisadores dos ensinamentos do cristianismo, do judaísmo, do islamismo, do hinduísmo, do espiritismo e das religiões afro-brasileiras –, e na importância dos cemitérios secularizados. Isso, evidentemente, sem deixar de visualizar as representações simbólicas que atestam a importância dessas etapas na vida do homem. A iconografia da morte faz-nos visualizar as xilogravuras da Ars Moriendi, obras medievais divulgadas nos séculos XIV e XV que retratam “a arte de morrer” cristã. O esqueleto humano tornou-se o símbolo da finitude da vida e é representada nas “danças macabras”, dentro de um imaginário popular carregado de ironia, crítica social e de bom humor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

(Brazil), Museu Histórico Nacional, ed. Catálogo da coleção iconográfica do Arquivo Histórico. Brasília: O Museu, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Iconografia e História"

1

Cerqueira, Fábio Vergara. "A música no período imperial: a iconografia de Aquiles Mousikos." In História de Roma Antiga: volume II: Império Romano do ocidente e romanidade hispânica, 407–31. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1782-4_17.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Costa, Mayelle da Silva, and Alexandre Silva dos Santos Filho. "ICONOGRAFIA VISUAL NA HISTÓRIA DA INFÂNCIA: AS OBRAS DE ARTES NO ESTUDO DE ARIÈS." In Políticas públicas e o desenvolvimento da ciência, 344–58. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.95618051238.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

COELHO, A. O. B., and Y. C. B. RIBAS. "JOANA D’ARC: REPRESENTAÇÕES FEMININAS NA HISTORIOGRAFIA MEDIEVAL E NA ICONOGRAFIA." In PESQUISA HISTÓRICA E ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NO CAMPO CIENTÍFICO, 101–13. Arco Editores, 2021. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-994306-0-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

MENEZES, Luciano Silva de, and Flávia Jussara de Santana MENEZES. "ICONOGRAFIAS POPULARES: EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS E VISUAIS DA VELHA PETROLÂNDIA." In PESQUISAS EM TEMAS DE CIÊNCIAS HUMANAS. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558890348.11.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Monteiro, Maria Filomena Mourato, Maria do Céu Simões Tereno, and Marizia Clara de Menezes Dias Pereira. "RECURSOS HÍDRICOS DA CIDADE DE ÉVORA: (RE)INTERPRETAÇÃO DE ALGUMA CARTOGRAFIA E ICONOGRAFIA HISTÓRICAS DA CIDADE." In A Produção do Conhecimento nas Ciências Exatas e da Terra 3, 202–18. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.40119040421.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Iconografia e História"

1

Bittencourt, Renata. "Modos de negra e modos de branca: o retrato Baiana e a imagem da mulher negra na arte do século XIX." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3629.

Full text
Abstract:
Ensaio sobre a pintura conhecida como “Baiana“ do acervo do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, buscando estabelecer relações com os costumes culturais de seu contexto de origem, bem como a iconografia do século XIX, com foco na representação pautada por questões de gênero e etnicidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Vermeersch, Paula. "Apontamentos sobre a iconografia de Virgílio nas ilustrações renascentistas da Comédia." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2005. http://dx.doi.org/10.20396/eha.1.2005.3642.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

EVANGELISTA FERNANDES BRESSANIN, CESAR, and MARIA ZENEIDE CARNEIRO MAGALHAES DE ALMEIDA. "CULTURA ESCOLAR EM EVIDÊNCIA: O LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA E SUA ICONOGRAFIA." In XIV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". Grupo de Estudos e Pesquisas "Educação e Contemporaneidade", 2020. http://dx.doi.org/10.29380/2020.14.13.05.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Prado, Mariana, Elder Hosokawa, and Daniel Teodoro. "A iconografia, a música e o ensino de história através da educomunicação." In Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720191678.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gomes, Waldemar. "Influência do livro Il beneficio di Cristo na iconografia do sepulcro de Júlio II, de Michelangelo." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2007. http://dx.doi.org/10.20396/eha.3.2007.3710.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Horn, Maria Lucila. "Arte e mulher algumas: leituras de contexto." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3799.

Full text
Abstract:
Tendo como pressuposto que não existe sociedade sem imaginação simbólica, podemos supor que a arte ainda está ligada a vida. Muito embora, algumas vezes chegamos a pensar que a vida não viva mais "a arte". A partir deste pensamento, de que a arte está ligada à vida e a imaginação simbólica de uma determinada cultura, que a arte é produção de uma sociedade, este artigo propõe uma primeira leitura para o assunto em questão a relação entre sociedade e imaginário, buscando construir uma iconografia do corpo feminino, como mensagens para além do verbal. O corpo e sua representação, aqui são textos onde se pode ler questões culturais, sociais, históricas, políticas, onde se faz a representação da mulher na história da Arte – corpos nus e corpos vestidos; a arte como representação da intimidade e a docilização dos corpos; e a mulher artista e as condições de acesso das mulheres à cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Villalva, Daniela La Chioma Silvestre. "As danças do Inframundo na iconografia mochica: música e rito de passagem em uma narrativa do Peru Pré-Colombiano." In Encontro de História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/eha.vi14.3399.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rozestraten, Artur. "Comentários sobre a representação da arquitetura em imagens e objetos, o costume da oferenda arquitetônica e a iconografia do portador do modelo." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2007. http://dx.doi.org/10.20396/eha.3.2007.3746.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Trindade, Jaelson Bitran. "Iconografia em suspeição: a destituição de S. Gregório Magno na decoração da Igreja de Santa Efigênia do Alto da Cruz, em Ouro Preto." In Encontro de História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/eha.vi14.3312.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Carolina Dias de Oliveira, Carla, and Marcos Tognon. "Valorização do Patrimônio Têxtil do Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Campinas: Estudos de História da Arte e Iconografia." In XXV Congresso de Iniciação Cientifica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2017-78552.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography