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Journal articles on the topic 'Iconografia e História'

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1

Vieira, Jucilmara Luiza Loos. "Iconografia Pictórica Histórica e seu diálogo com o Ensino de História." História & Ensino 23, no. 1 (October 31, 2017): 71. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2017v23n1p71.

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Abstract:
Este artigo teve por meta mostrar a produção acadêmica na área do ensino de história, tendo como fundamento a relação entre a Iconografia Pictórica Histórica e o ensino da história. A finalidade principal foi verificar a possibilidade do diálogo entre essa produção, considerada como expressão de uma cultura histórica de uma sociedade e o processo de ensino e aprendizagem da história. O artigo foi organizado da seguinte forma: foram apresentadas algumas perspectivas teóricas e metodológicas orientadoras para identificação da produção e seu diálogo com o ensino de história. Apresentou-se uma contextualização com a intenção de explicar o significado de Iconografia Pictórica Histórica e como ela é a expressão da cultura histórica de uma sociedade. Definiu-se o termo cultura histórica e como a Iconografia Pictórica Histórica enquanto expressão da cultura histórica, tem relação com a formação da consciência histórica e, portanto, com o ensino e aprendizagem da história. Apresentou-se uma definição para Iconografia Pictórica Histórica e o termo cultura histórica foi explorado juntamente com os elementos que o compõe, sendo realizado um estudo sobre a consciência histórica e a aprendizagem histórica. Palavras-chave: Educação Histórica. Iconografia Pictórica. Fonte Histórica.
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2

Krambeck, Isis Muller, and Claudia Priori. "Divulgação Científica e Mídias Sociais: a relação entre públicos e história – Entrevista com Joel Paviotti." Revista História Hoje 10, no. 19 (April 1, 2021): 180–88. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v10i19.761.

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Abstract:
A entrevista com o historiador Joel Paviotti, criador da página Iconografia da História, aborda questões relacionadas aos conteúdos de história veiculados nas várias redes sociais da página. Discute traços do trabalho de pesquisa, construções narrativas e trabalho colaborativo entre profissionais de áreas distintas com o intuito de promover divulgação científica da história para públicos e/ou audiências mais ampliadas. Numa autoridade compartilhada, a página Iconografia da História é uma das práticas de história pública que têm sido realizadas no Brasil, como espaço de divulgação de conhecimento histórico e de diálogo com públicos diversos.
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3

Miani, Rozinaldo. "Charge editorial: iconografia e pesquisa em História." Domínios da Imagem 8, no. 16 (December 22, 2014): 133. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2014v8n16p133.

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4

Toledo, Benedito Lima de. "A cidade de Santos: iconografia e história." Revista USP, no. 41 (May 30, 1999): 48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i41p48-61.

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5

Silva-Reis, Dennys. "História Visual da Tradução: a iconografia do século XIX no Brasil." Domínios de Lingu@gem 11, no. 5 (December 21, 2017): 1475. http://dx.doi.org/10.14393/dl32-v11n5a2017-5.

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Abstract:
A noção dos documentos escritos como única fonte histórica válida é questionada e brotam novos métodos de apreensão da História. É neste contexto que nasce a Iconografia tanto como ramo historiográfico quanto método analítico da escrita histórica. A imagem é considerada um dos artefatos culturais e pode ser utilizada como fonte histórica porque tem o poder de representar, reproduzir ou fazer analogia ao imaginário coletivo ou à história das mentalidades de determinada época ou sociedade. No Brasil oitocentista, muitas foram as expedições que trouxeram os mais diversos artistas e cientistas a fim de catalogarem as inéditas descobertas da terra visitada. Coube aos pintores, desenhistas, litógrafos, retratistas e paisagistas a missão de arquivar visualmente a memória brasileira desta época em que a fotografia ainda não era popular. Tanto pintores oitocentistas como pintores pós-oitocentistas, estrangeiros – como Johann Moritz Rugendas (1802-1858) - ou brasileiros – por exemplo, Benedito Calixto (1853-1927) - deixaram algumas pinturas em que se reconhecem atos de tradução, obras traduzidas e tradutores. O presente trabalho visa estabelecer os artefatos visuais do século XIX que têm por tema a tradução, bem como desvendar o discurso sobre a tradução que tais imagens veiculam.
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Rede, Marcelo. "Iconografia, história e antigüidade grega I: tendências gerais." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 1, no. 1 (1993): 263–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141993000100016.

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7

Souza, Marcos Alvito Pereira de. "Iconografia, história, antigüidade grega II: a cidade das imagens." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 1, no. 1 (1993): 287–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47141993000100017.

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8

Vasconcelos, Maria Celi Chaves. "Pesquisa em História da Educação: Acervos, arquivos e a utilização de fontes." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 3 (November 27, 2014): 33. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i3.p33-47.

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Abstract:
O artigo apresenta procedimentos metodológicos utilizados em investigações realizadas na área de história da educação, reunindo dois campos do conhecimento, a história e a pedagogia, com a finalidade de demonstrar possibilidades de trabalho com acervos, arquivos e fontes. Nessa perspectiva, tem como objetivo abordar aspectos da pesquisa documental, averiguando suas contribuições à investigação histórica, por meio de categorias significativas para estudos qualitativos, entre elas, a literatura, a imprensa periódica, a iconografia e egodocumentos, tomados como fontes. Além disso, discute-se a educação feminina, nas dimensões que possibilitam sua investigação, considerando que, normalmente, esses registros encontram-se velados, especialmente quando se trata de instituições católicas, seculares, existentes desde tempos já não mais testemunhados...Palavras-Chave: Pesquisa histórica; História da educação; Acervos; Arquivos; Fontes de pesquisa.
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Meneses, Ulpiano T. Bezerra de. "Fontes visuais, cultura visual, história visual: balanço provisório, propostas cautelares." Revista Brasileira de História 23, no. 45 (July 2003): 11–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882003000100002.

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Abstract:
O objetivo do artigo é deslocar o interesse dos historiadores, das fontes visuais (iconografia, iconologia) para um tratamento mais abrangente da visualidade como uma dimensão importante da vida social e dos processos sociais. Após um rápido exame das contribuições trazidas para o estudo dos registros visuais e dos regimes visuais pela História da Arte, Antropologia Visual, Sociologia Visual e Estudos de Cultura Visual, o autor propõe algumas premissas para a consolidação de uma História Visual, concebida não como mais um feudo acadêmico, mas como uma conjunto de recursos operacionais para ampliar a consistência da pesquisa histórica em todos os seus domínios.
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Penney, Paola Prestes. "Humberto Mauro e o cinema como construção da memória." Galáxia (São Paulo) 14, no. 27 (June 2014): 258–60. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014102.

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Abstract:
Em Humberto Mauro, Cinema, História, dois filmes de Humberto Mauro são analisados e articulados com o contexto histórico em que foram realizados. Dessa forma, é exposta a relação entre arte, cultura e poder no Brasil e, mais especificamente, de que maneira se dá a monumentalização do passado por meio de uma iconografia que tem por fim se tornar a própria memória nacional.
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Duarte, Adriane Da Silva. "A pré-história do coro teatral na iconografia do kômos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (December 5, 1995): 219–28. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.674.

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Abstract:
Através da iconografia do kômos, é possível remontar a origem do coro grego, elemento central e característico do teatro clássico. Partindo da definição do kômos como "um grupo que se desloca para realizar uma ação cultual, com procissão e dança", examinaremos três aspectos de sua representação na arte cerâmica: mitológico, cultual e animal.
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Severi, Carlo. "Cosmologia, crise e paradoxo: da imagem de homens e mulheres brancos na tradição Xamânica Kuna." Mana 6, no. 1 (April 2000): 121–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132000000100005.

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Abstract:
Tomando como foco uma análise da iconografia ritual kuna, este artigo procura delinear uma teoria da memória social baseando-se tanto em imagens quanto em narrativas. A emergência do Espírito do Branco na iconografia xamânica kuna refere-se à longa série de conflitos violentos entre índios e brancos que marcam a história desse povo. Todavia, uma vez inseridas na tradição ritual, essas histórias do passado se fundem e condensam em imagens complexas. Dois processos parecem operantes na elaboração dessas imagens: um tende a obliterar o fato externo para inseri-lo em um quadro conceitual indígena (a cosmologia do mundo sobrenatural); o outro emprega as ambigüidades da cosmologia para representar um aspecto saliente dos recém-chegados. O resultado é um elaborado (e ritualmente poderoso) "engrama" da tradição ritual, que passa a constituir uma parte significativa da memória social.
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Angeli, Douglas Souza. "Iconografia política: reflexões para exercícios de análise no ensino de História." Oficina do Historiador 12, no. 2 (December 18, 2019): 35317. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2019.2.35317.

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Abstract:
O artigo apresenta algumas reflexões a partir de autores que abordam a relação entre História, Imagens e Política, entre eles Régis Debray, Carlo Ginzburg, Peter Burke e Walter Benjamin. Com ênfase na relação entre imagem e poder e na propaganda política, o texto aponta para subsídios teóricos que podem orientar exercícios de análise de iconografia política no ensino de História, apresentando propostas de atividades e exercícios realizados com estudantes do ensino básico.
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Carlan, Claudio Umpierre. "Arqueologia, Memória e Patrimônio. A Iconografia e o Estudo da História." Revista Memória em Rede 9, no. 17 (June 11, 2017): 89. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v9i17.11376.

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Abstract:
Nesse artigo, realizaremos uma análise da imagem como fonte documental para o estudo da arquitetura e história, através de um estudo imagético de Villefranche de Conflent, pequena vila medieval francesa, candidata a patrimônio mundial pela Unesco, considerada uma das mais belas e conservadas vilas medievais da Europa Ocidental.
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Briskievicz, Danilo Arnaldo. "Os ícones do poder disciplinar e a educação colonial brasileira a partir do Serro/MG, de 1759 a 1807." Revista HISTEDBR On-line 19 (March 19, 2019): e019009. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v19i0.8652544.

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Abstract:
Analisamos a história da educação do Brasil colonial na segunda metade do século XVIII, em especial o contexto do despotismo esclarecido português e suas repercussões na Vila do Príncipe, atual cidade do Serro/MG no período que vai aproximadamente de 1758 até 1807. Investigamos como os fatores externos à Vila do Príncipe como, por exemplo, o terremoto de Lisboa em 1756 e a expulsão dos jesuítas do Brasil em 1759 afetaram a forma de lidar com os subsídios voluntários e, em especial, levantamos o histórico dos impostos serranos para entender o processo de financiamento dos primeiros professores do Norte de Minas Gerais. Contamos a história dos primeiros professores do Serro, seja de primeiras letras, seja de gramática latina. A metodologia de pesquisa intenciona amalgamar o conceito de poder disciplinar e biopoder de Michel Foucault à microanálise histórica, para esclarecer como a educação é afetada pela iconografia do poder do pelourinho, da Real Casa de Fundição do Ouro e do padre, detentora de uma certa pedagogia moralizante da população.
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De Oliveira, Marco Antonio Alves, Maiara Sanches Leite, and Ana Enedi Prince. "DEBRET E RUGENDAS NOS LIVROS DIDÁTICOS: ENSINO DE HISTÓRIA POR MEIO DE IMAGENS." Revista Univap 22, no. 40 (February 21, 2017): 575. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1209.

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Abstract:
Esse estudo tem como objetivo discutir o uso de imagens na compreensão de História, considerando este como um importante recurso didático e metodológico a ser utilizado na prática docente. Sendo assim, selecionamos algumas obras de Jean-Baptiste Debret e Johan Moritiz Rugendas como objetos de analise devido às importantes contribuições culturais à história, durante sua permanência no Brasil. Para a melhor compreensão desse ensaio, observamos livros didáticos e suas características, a fim de reconhecer a iconografia como parte relevante que compõe o processo de ensino de História.
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Rutter, Neville Keith. "Os gregos da Sicília – a Numismática e a História." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 21 (December 9, 2011): 345. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2011.89982.

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Abstract:
Este artigo objetiva apresentar o potencial do documento monetário para o estudo da história da Sicília grega. A partir da análise da epigrafia e da iconografia em moedas cunhadas em póleis da Sicília em época clássica discutir-se-á como em contexto siceliota a moeda foi utilizada como suporte e veículo de competição artística, como se mostrará com o caso dos gravadoresassinantes de cunhos – fenômeno local –, e de expressão de identidade políade, siceliota e também grega. A interação dos gregos com povos não-gregos na ilha será também abordada a partir do caso dos tipos monetários de Segesta.
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Pereira, Cláudia Matos, and Luís Jorge Gonçalves. "A violência está no ar." Revista Visuais 3, no. 5 (December 15, 2017): 1–20. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v3i5.12006.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma reflexão sobre o propósito das imagens e a origem de modelos compositivos, a partir da iconografia da violência coletiva. Procura-se ainda, propor um modelo de intencionalidade das imagens na arte antiga do mediterrâneo e na arte do Brasil, desde a pré-história ao século XXI.
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SantAnna, Mara Rubia. "O masculino nos traços e cores do jovem Victor Meirelles." Revista de História, no. 178 (July 10, 2019): 1–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.144440.

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Abstract:
Este artigo faz uma discussão dos tipos masculinos presentes na coleção Estudo de trajes italianos, produzida por Victor Meirelles, analisando: aspectos quantitativos da iconografia associada aos gêneros; os ícones da aparência corporal recorrentes na caracterização das figuras masculinas da coleção e, por fim, a relação dessas representações com as narrações vestimentares vigentes para o masculino no mesmo período histórico, levando em conta os livros de história da moda atuais, por meio de suas escritas e ilustrações. Na estrutura argumentativa, posiciona-se diante das imagens considerando as relações discursivas presentes, fomentadas por tempos distintos e intermitentes de narração visual. Com esse propósito, espera-se contribuir para alargar a compreensão da história do vestir masculino ocidental e promover uma leitura mais crítica da bibliografia atual sobre o passado vestimentar, e do uso das produções artísticas do passado em narrativas do presente.
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Pozzer, Kátia Maria Paim. "Os mesopotâmicos tinham fome de quê? Literatura, cultura material e outras histórias." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 2, no. 2 (March 23, 2018): 137–52. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v2i2.274.

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Abstract:
As análises sobre a significação simbólica dos alimentos, os hábitos culinários e o comportamento à mesa foram impulsionadas pela Nova História Cultural e favoreceram os estudos sobre as relações entre alimentação, cultura e estrutura social. Assim, neste artigo pretendemos discutir o banquete mesopotâmico, suas raízes sagradas, os mitos de criação dos alimentos, a cultura material e a rica iconografia existente sobre o tema.
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Queiroz, Lídia. "Iconografia atomística e o papel da imagem segundo gaston bachelard." Kriterion: Revista de Filosofia 58, no. 138 (December 2017): 637–52. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2017n13710lq.

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Abstract:
Resumo Este artigo pretende avaliar o papel da imagem na história do atomismo e sua relação com a ideia da visualização do invisível da matéria, com enfoque nas perspectivas epistemológicas de Gaston Bachelard. As origens do atomismo estão ligadas à visão, mas é somente no final do século XVI que a iconografia atomística surge. No artigo, a autora procura evidenciar a tentação humana para o “reino das imagens”: (1) começando por explanar a importância da “metafísica da poeira” (segundo Bachelard, a poeira conferiu uma imagética fundadora à tese atomística); (2) fazendo notar que o termo “átomo” designou entidades diversas e ressaltando a importância conferida à geometria nas concepções atomísticas, tão presente ao longo da história do atomismo filosófico; (3) tecendo considerações sobre uma das primeiras imagens do átomo - Area Democriti, de Giordano Bruno; (4) colocando em destaque a problemática da imagem no atomismo contemporâneo e do seu radical abstracionismo; (5) explorando o paradoxo da utilidade das imagens a partir de várias obras bachelardianas; (6) mostrando que Bachelard não parece tomar a noção de imagem em sentido lato e que distinguir imagens de não-imagens é supor que ela tenha uma essência e classificação estável; e, por fim, (7) apontando para o fato de cada vez mais a filosofia da ciência tentar apurar qual a função que a iconografia pode ter na criação científica e na transmissão de conhecimento.
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Cruz, Marcos Murelle Azevedo, and Flavio Leonel Abreu da Silveira. "ICONOGRAFIA COMO NARRATIVA ESTÉTICO-VISUAL DO SAGRADO NA AMAZÔNIA PARAENSE." Nova Revista Amazônica 5, no. 1 (May 1, 2017): 157. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i1.6383.

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Abstract:
A pesquisa objetiva apresentar o conceito de iconografia como narrativa estético-visual do sagrado, no âmbito de uma arte litúrgica de tradição católica oriental a partir de registros imagéticos presentes na Amazônia. Considera que as imagens são formas artísticas de comunicação sobre algumas realidades, que trazem em si uma superação da linguagem literal para uma linguagem interpretada de uma determinada cena (de algum lugar) ou contexto. O conhecimento do contexto histórico-cultural em que a obra foi produzida desempenha um papel determinante, pois o sagrado com seus ritos e liturgias se constituem dentro de uma história não metafórica, na pervivência de seu sentido originário porque sobrevivem através das gerações vindouras. (BENJAMIN, 2008). Desse modo, o método iconográfico se inscreve na intersemiologia, e se refere à análise literária, no estudo das linguagens e de seus significados; na interpretação da cultura; na decodificação de seus significados; estabelece diálogo entre a palavra e a imagem; evidenciam relações de normas que tipificam e sistematizam seus símbolos e significados. Ao analisar a imagem e as linguagens por ela produzidas, a iconografia se pretende como método que procura construir perspectivas teóricas de análise da realidade por um olhar suspeitável das obras, haja vista sua vinculação a realidade social. Presentes na Amazônia, essas obras sobrevivem ao longo das épocas e sua permanência subsiste em expressões artísticas principalmente nos mosaicos. Por elas é possivel estabelecer diálogo com as diversas territorialidades da Amazônia, em seus rituais e em suas liturgias.
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Brito, Rosildo Raimundo. "O desafio da Iconografia: um balanço historiográfico da caricatura a partir da Nova História." Fronteiras 21, no. 36 (December 19, 2018): 137–53. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v21i36.9420.

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Abstract:
Este artigo é fruto de uma pesquisa bibliográfica sobre a apropriação da caricatura enquanto fonte para a historiografia, com ênfase na abordagem apresentada a partir da Nova História. Para tanto é apresentado um breve balanço acerca do percurso da documentação visual no domínio da História, destacando-se o lento e problemático trajeto de legitimação que caracterizou a inserção da iconografia satírico-humorística no universo da historiografia. O trabalho se pauta em registros pontuais apresentados por historiadores de temporalidades distintas e com importantes contribuições no campo da historiografia do humor gráfico, dentre os quais se destacam George Minois; E.H. Gombrich; Michel Vovelle; Marcos Silva e Ulpiano Meneses, tendo como principal objetivo, proporcionar uma maior compreensão em torno dos avanços e desafios que os estudos sobre a caricatura apresentaram e ainda apresentam para os historiadores da contemporaneidade.
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Klein Cardoso, Silas. "Sotaques do poder: recombinações visuais e os fundamentos do imaginário régio judaíta." Caminhando 26, no. 1 (August 30, 2021): e021025. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26ne021025.

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Abstract:
A partir da análise iconográfica dos selos de estampar da região do platô de Benjamim no Ferro I-IIB, o artigo examina a presença de conceitos de realeza. Reconhecida na literatura política no decorrer da história pelas personalidades ‘bíblicas’ que abrigou, a região ainda não viu um estudo dedicado à ideologia real feito exclusivamente com fontes visuais primárias em recorte. O estudo cresce em importância uma vez que se note que, mesmo no contexto judaíta, a iconografia da região fronteiriça de Benjamim provavelmente serviu de elo entre o imaginário real de Israel e Judá. Argumenta-se que no Período do Ferro I-IIA, a iconografia realça aspectos de vigor e filiação divina dos reis, estes criados à sombra do domínio egípcio, enquanto, no Ferro IIA tardio-IIB, ela passa a enfatizar a agressividade e perfil vitorioso dos reis.
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Fonseca, Thais Nivia de Lima e. "Iconografia, imaginário e expansão marítima: elementos para a reflexão sobre o ensino de história." Domínios da Imagem 1, no. 1 (July 30, 2007): 10. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2007v1n1p10.

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Pôrto, Ângela, and Carlos Fidelis Ponte. "Vacinas e campanhas: as imagens de uma história a ser contada." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 10, suppl 2 (2003): 725–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702003000500013.

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Abstract:
A iconografia em torno das vacinas e das campanhas de vacinação constitui importante acervo para aqueles que se interessam pela temática das políticas de imunização. Nela, muitas vezes, estão presentes diversas representações sobre as vacinas e as doenças por elas combatidas; os ambientes onde as vacinações eram postas em prática; os veículos e as estratégias de convencimento e comunicação de massa, bem como o conhecimento que se tinha a respeito das doenças e das vacinas utilizadas para combatê-las. Neste número selecionamos duas coleções de imagens que julgamos importantes para a compreensão da história das políticas de imunização em nosso país. Referimo-nos ao material reunido pela exposição A Revolta da Vacina: da varíola às campanhas de imunização e ao trabalho de Ângela Porto sobre a erradicação da poliomielite no Brasil, onde são analisadas as mudanças ocorridas nas campanhas publicitárias convocando a população a vacinar seus filhos.
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Oliveira, Ana Marcela França de. "O uso da iconografia em sala de aula: as impressões de alguns viajantes sobre os biomas brasileiros." Fronteiras & Debates 3, no. 2 (October 2, 2017): 137. http://dx.doi.org/10.18468/fronteiras.2016v3n2.p137-165.

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Abstract:
Neste artigo apresentarei o que foi parte de um curso, que intencionou discutir aspectos da formação da história do Brasil através do uso de imagens. No curso, a ideia foi mostrar como que através da iconografia de paisagem e dos relatos realizados pelos viajantes, na primeira metade do século XIX, uma imagem do Brasil foi sendo construída a partir da diversidade de sua natureza, resultando em uma identidade que perdura até os dias de hoje. Nos exemplos que serão reproduzidos neste artigo, a proposta foi perceber em sala de aula a relação ser humano/natureza em um contexto histórico específico que o Brasil passava, para, entre outras coisas, tentar compreender a influência do olhar estrangeiro em sua formação enquanto uma nação futura. Para tanto, serão analisadas as paisagens de alguns artistas-viajantes sobre o que se compreende como os atuais biomas Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado e Caatinga.
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Tamanini, Paulo Augusto. "A iconografia bizantina do Período Medieval: percepções acerca das imagens religiosas para a pesquisa de História." Revista Percursos 19, no. 40 (October 31, 2018): 348–68. http://dx.doi.org/10.5965/1984724619402018348.

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Rodrigues, Paula Andréa Caluff, and Paulo J. Martins Nunes. "TRAGO-TE FLORES: MORTE, IMAGENS E LINGUAGENS." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 12, no. 2 (May 6, 2020): 327. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2018v12n2p327-346.

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Abstract:
As flores, com suas diferentes formas, cores e dimensões, têm lugar de destaque nas representações imaginárias tecidas pelo ser humano ao longo das eras. Inumações em sítios arqueológicos atestam sua presença ao lado de antigas sepulturas, sendo esse costume comum desde a pré-história até a atualidade. Este artigo apresenta um aprofundamento sobre este ícone específico na arte sepulcral e as diversas simbologias que ele carrega. A partir da pesquisa de campo em necrópoles brasileiras e portuguesas, complementadas por pesquisas bibliográficas sobre iconografia funerária, foi possível uma contextualização histórica e a elaboração de uma tabela das principais flores com simbologias ligadas à morte, com a exemplificação feita por meio de um túmulo do Cemitério da Soledade, em Belém do Pará. O artigo demonstra a importância de estudos semióticos para o entendimento de linguagens não verbais, como uma forma de comunicação, presentes notadamente em cemitérios históricos, como forma de valorização e preservação de seu patrimônio e de sua memória.
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Degortes, Michela. "MECENATO E AUTOCELEBRAÇÃO DE DIOGO INÁCIO PINA MANIQUE NOS ANOS NOVENTA DE SETECENTOS: O MONUMENTO A D. MARIA I. NOVOS DOCUMENTOS." ARTis ON, no. 7 (December 23, 2018): 6–19. http://dx.doi.org/10.37935/aion.v0i7.186.

Full text
Abstract:
O monumento a D. Maria I, grandiosa obra evocativa do reinado mariano e do poder monárquico, aponta também para o prestígio do seu promotor, o Intendente-Geral da Polícia, Pina Manique (1733-1805). O teor monumental e a iconografia da obra visaram evidenciar o poder alcançado pelo Intendente no âmbito do governo, associando a sua própria ação à da rainha no objetivo comum da preservação do Ancien Régime. Este ensaio debruça-se sobre as diversas fases da encomenda e realização do monumento, valendo-se também de documentos inéditos que vêm acrescentar novos dados à história e interpretação desta obra.
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Martins, Camilla Miranda. "A CERÂMICA GREGA E SUAS RELAÇÕES SOCIAIS, CULTURAIS E RELIGIOSAS: UM ESTUDO DOS VASOS DE TIPO PANATENAICO ENTRE 550 a.C. E 320 a.C." Revista Memorare 1, no. 1 (December 20, 2013): 199. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v1e12013199-206.

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Abstract:
Nossa pesquisa é um trabalho interdisciplinar que busca entender a complexidade da cultura material, bem como sua importância para a história e sua possibilidade de interpretação polissêmica. Analisamos vasos gregos advindos das competições atenienses, o Festival das Panateneias, e nosso objetivo principal neste artigo é apresentar parte de nossa pesquisa de mestrado, cujo tema temos desenvolvido desde 2007 na Iniciação Científica. Pretendemos, neste texto, notar as especificidades da iconografia presente na cerâmica grega, especificamente nas ânforas panatenaicas, das quais interpretamos as imagens, realizando uma leitura conjunta de seus dois painéis figurativos e refletindo como suas cenas podem constituir o imaginário social ateniense.
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Vasconcelos, Priscila Batista, Caio Augusto Amorim Maciel, and Norma Lacerda. "“PELAS FRESTAS E BECOS DO PATRIMÔNIO”: O LUGAR DO (IN) VISÍVEL NO CENTRO HISTÓRICO PROTEGIDO DO RECIFE." Revista de Geografia 35, no. 1 (January 22, 2018): 89. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.234412.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo a reflexão sobre os becos como o lugar do (in) visível na dinâmica urbana de centros históricos protegidos. A questão que move a pesquisa se expressa da seguinte maneira: por que, apesar da importância na história e cultura do bairro de São José, as vielas não fazem parte da iconografia simbólica doRecife patrimonializado? Partimos da hipótese de que, no atual “regime escópico” que orienta as visualidades e as imagens icônicas do perímetro tombado do bairro de São José, os becos têm pouco ou nenhum lugar de realce, em função de uma herança pejorativa do olhar.
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Cavalcanti, Erinaldo Vicente. "Rodrigo Patto Sá Motta: A História em perspectiva: percursos e reflexões." Escritas do Tempo 1, no. 2 (November 1, 2019): 93–103. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v1.i2.2019.90100.

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Abstract:
EntrevistadoPossui graduação em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990), mestrado em História pela mesma instituição (1993) e doutorado em História pela Universidade de São Paulo (2000). Realizou estudos de pós-doutorado e atuou como professor-pesquisador visitante na Universidade de Maryland (2006–2007). Atuou como Professor visitante nas seguintes instituições: Universidad de Santiago de Chile (2009); Universidad Nacional de Colombia (2015); Institut des Hautes Etudes de l'Amérique Latine (Iheal) da Universidade de Paris III, Cátedra Simón Bolivar (2016); Universidad Nacional de Rosario (2017); Universidad Nacional de General Sarmiento (2018) e Universidad Nacional de San Martín (2019). Atualmente, é Professor Titular da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisador 1D do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Possui experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República e História Contemporânea. Atua principalmente no campo da História Política, pesquisando tanto os temas da vertente clássica (partidos, instituições) como as abordagens que dialogam com a nova História (representações, iconografia, cultura política). Suas pesquisas recentes concentram-se em questões relacionadas ao golpe de 1964 e ao regime militar, envolvendo temas como repressão política (DOPS, ASI), anticomunismo, política universitária, memória e atuação da esquerda. As publicações mais relevantes são os livros: Em guarda contra o perigo vermelho: o anticomunismo no Brasil (SP: Perspectiva, 2002 ― editado em espanhol pela editora universitária argentina UNGS, em 2019), Jango e o golpe de 1964 na caricatura (RJ: Zahar, 2006) e As universidades e o regime militar (RJ: Zahar, 2014). Foi presidente da Associação Nacional de História (ANPUH) no período 2013 a 2015.
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Peixoto, Ariane Luna, and Tarciso de Sousa Filgueiras. "Maria Graham: anotações sobre a flora do Brasil." Acta Botanica Brasilica 22, no. 4 (December 2008): 992–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000400010.

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Abstract:
Dentre os 65 autores e 135 coletores que colaboraram para a grandiosa obra botânica denominada Flora Brasiliensis, coordenada inicialmente por Martius, e posteriormente por Eichler e Urban, publicada entre 1840 e 1906, participaram apenas duas mulheres: Maria Graham e a Princesa Teresa da Baviera. O presente estudo trata da contribuição de Maria Graham, que esteve no Brasil em três períodos entre 1821 e 1825, quando D. Pedro I era imperador, descreveu paisagens e coletou exemplares botânicos que foram enviados à Inglaterra, e utilizados por monografistas da dita Flora. A contribuição de Maria Graham para o estudo histórico das paisagens e aspectos da flora brasileira é pontual, porém importante. Os registros foram feitos no frescor da primeira impressão, conjugando uma observação acurada, às vezes acompanhada de iconografia. Mulher avançada para sua época, relacionava-se com a população local em situações diversas. Isto a coloca na privilegiada posição de testemunha da história daquele momento da monarquia brasileira.
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Apolloni, Rodrigo Wolff, and Chang Yuan Chiang. "Símbolos arcaicos, mágicos e religiosos em um cartaz da revolução cultural chinesa." Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 11, no. 2 (January 6, 2012): 195. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v11i2.8157.

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Abstract:
O artigo investiga a presença de elementos simbólicos, muitos deles associados ao pensamento religioso chinês, em um cartaz da Revolução Cultural Chinesa. Para tanto, utiliza uma metodologia que associa diferentes áreas do conhecimento: Estudos Chineses (dentro dos quais, Estudos da Religiosidade Chinesa), Língua Chinesa e os símbolos a ela associados, Simbolismo, História, Teoria do Cartaz e Sociologia da Imagem. A aproximação em relação à temática chinesa no cartaz passou por um esforço de tradução e análise do texto escrito que o compõe. Para se aproximar de elementos da História, cultura e simbolismo religioso sínico presentes na peça de propaganda, utilizaram-se trabalhos de scholars como M. Granet, A. Cheng (Escolas de Pensamento, Simbolismo Religioso), K. Stevens (Religiosidade Popular e Iconografia Religiosa) e J. Spence (História), bem como obras literárias e cinematográficas chinesas. No que respeita aos símbolos (em seu caráter universal), ajudaram as observações de M. Eliade. Em relação aos aspectos associados especificamente aos cartazes, apelou-se a L. Gervereau (História), A. Moles (Teoria do Cartaz) e V. Flusser (Sociologia da Imagem; Teoria da Leitura Imagética). Com base no cruzamento dos referenciais teóricos, demonstra-se que a intelligentsia da Revolução Cultural utilizou símbolos arcaicos – religiosos e políticos – em peças de propaganda devotadas a promover um discurso de destruição e substituição dos antigos valores.
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Dabul, Marie Rose, and Carlos Bauer. "O cinema como fonte documental em pesquisas educacionais: análise do filme “Anjos do Arrabalde”, de Carlos Reichenbach." Dialogia 7, no. 1 (February 12, 2009): 95–102. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v7i1.1017.

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Abstract:
Neste artigo, aborda-se o cinema como fonte documental, nas pesquisas em educação, tendo por referência o filme “Anjos do Arrabalde”, de Carlos Reichenbach. Apresenta-se também como proposta a utilização da iconografia em sala de aula, o que pode ser mais uma possibilidade do desvelamento de questões inerentes à relação dialética entre história, cinema e realidade social. A articulação entre a realidade e a necessidade da inclusão de aspectos da dimensão cultural e democrática dos envolvidos no ato educativo é defendida neste artigo. Nele, aborda-se também o cuidado ao tratar o filme como fonte documental, para romper com a concepção mecanicista das análises simplistas.
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Santos, João Batista Ribeiro, and Larissa Dantas Camargo Mello. "Em busca dos sentidos políticos do Livro de Jonas: nova visão da geografia e a ficção profética como denúncia da história." Caminhando 26, no. 1 (May 14, 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26n1p1-17.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio historiográfico é apresentar uma nova proposta para a leitura do Livro de Jonas na qual a pesquisa histórica traz à luz o sentido do itinerário geográfico do mapa mental elaborado pelos narradores e o gênero de ficção na profecia. No plano de fundo estão memórias de acontecimentos que justificam a denúncia, a saber, violências praticadas pelos grandes reinos, e que agora são representados na iconografia literária do livro pela Assíria e sua capital, Nínive. A denúncia, uma literatura profética ficcional em forma de panfletos, produzida vários séculos depois da queda do império neoassírio, tem função política em Judah no contexto das províncias sírias sob o império persa.
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Santos, João Batista Ribeiro, and Larissa Dantas Camargo Mello. "Em busca dos sentidos políticos do Livro de Jonas: nova visão da geografia e a ficção profética como denúncia da história." Caminhando 26, no. 1 (May 14, 2021): e021007. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26ne021007.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio historiográfico é apresentar uma nova proposta para a leitura do Livro de Jonas na qual a pesquisa histórica traz à luz o sentido do itinerário geográfico do mapa mental elaborado pelos narradores e o gênero de ficção na profecia. No plano de fundo estão memórias de acontecimentos que justificam a denúncia, a saber, violências praticadas pelos grandes reinos, e que agora são representados na iconografia literária do livro pela Assíria e sua capital, Nínive. A denúncia, uma literatura profética ficcional em forma de panfletos, produzida vários séculos depois da queda do império neoassírio, tem função política em Judah no contexto das províncias sírias sob o império persa.
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Lisbôa, Elaine Regina Mendes, Márcia Andrea Teixeira da Silva, and Thalisse Ramos de Sousa. "Velhos objetos x novos olhares: os usos do livro didático no ensino de história." Revista HISTEDBR On-line 15, no. 65 (December 14, 2015): 252. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v15i65.8642709.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre os usos do livro didático no ensino de história, relacionando questões vivenciadas pelos professores, políticas voltadas para o livro didático, metodologias de ensino-aprendizagem, currículo oficial, ilustrações e novas tecnologias. Inicialmente o livro didático é abordado como um instrumento de reprodução de ideias e valores da cultura dominante, pontuando o papel do professor na construção e desconstrução de identidades e sujeitos. Em seguida, a relação poder e saber é questionada através de reflexões sobre as políticas públicas e o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Adiante, destaca-se a importância de uma análise crítica da iconografia disponibilizada nesses materiais, em especial, às representações pejorativas presentes nas imagens relacionadas aos povos negros e indígenas. Por fim, trata-se da sobrevivência do livro didático mediante o surgimento de novas tecnologias, ressaltando a necessidade de novas metodologias, decorrentes de novos instrumentos. Temos, portanto o professor como responsável por estabelecer o diálogo entre o livro didático e as múltiplas questões do meio externo a fim de transformar alunos em cidadãos críticos e socialmente atuantes.
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Silva, Rubens Rangel. "A mão como símbolo político nas artes gráficas e visuais." Ícone 18, no. 1 (January 27, 2020): 41. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v18i1.238038.

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Abstract:
Este artigo traça um percurso dos gestos relacionados a imposição da mão e de suas representações pictóricas na história dos discursos religiosos e políticos. Traz um amplo estudo de casos, focando sobretudo na iconografia de conflitos sociais e políticos, que mostram a imagem da mão como um dos símbolos mais utilizados na arte gráfica de protesto. Este trabalho propõe, portanto, um estudo iconográfico da mão como símbolo político e poético. A partir das marcas de mãos nas cavernas, traçaremos um estudo sobre a imagem da mão em sua relação com a transformação do olhar. Recorre ainda a um recorte de uma ampla pesquisa sobre arte gráfica de protesto, com foco em cartazes de conflitos políticos e sociais.
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Dabul, Marie Rose. "O cinema como fonte documental de pesquisas educacionais: análise do filme Anjos do Arrabalde (Carlos Reichenbach)." Cadernos de Pós-graduação 7 (September 15, 2009): 49–54. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v7n0.1905.

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Abstract:
Busca-se, por meio deste artigo, tratar da importância do cinema como fonte documental de pesquisas em educação, tendo como eixo diretivo e vetor de análise o filme Anjos do Arrabalde, de Carlos Reichenbach. Defende-se que utilizar a iconografia em sala de aula pode constituir-se em mais um elemento que possibilitaria o desvelar de questões que compõem a relação dialética entre história, cinema e realidade social. A articulação da realidade com a necessidade de inclusão de aspectos pertencentes à dimensão cultural e democrática dos envolvidos no ato educativo é defendida neste artigo. Aborda, também, o cuidado ao tratar o filme como fonte documental, no sentido de romper com a concepção mecanicista das análises simplistas.
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Ferreira, Nilce Vieira Campos, and Wenceslau Gonçalves Neto. "Organização inicial do ensino profissionalizante feminino em Uberaba/MG: economia rural doméstica (1953-1962)." Revista HISTEDBR On-line 13, no. 51 (September 20, 2013): 252. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v13i51.8640276.

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Abstract:
Objetivamos registrar e analisar o percurso inicial da Escola de Economia Rural Doméstica de Uberaba, como registro histórico e como memória social específica. Temos como fontes documentais relatórios, iconografia e imprensa local e como fontes orais testemunhos de suas protagonistas. Idealizado como Centro de Treinamento em Economia Doméstica, em agosto de 1953, a instituição foi o primeiro estabelecimento federal de ensino profissionalizante, nível secundário, em Uberaba/MG. Desde sua fundação, recebeu múltiplas denominações: Centro de Treinamento em Economia Rural Doméstica, Escola de Magistério em Economia Rural Doméstica “Licurgo Leite”, Escola Agrotécnica Federal de Uberaba, Centro Federal de Educação Tecnológica e, por último, Instituto Federal de educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM/Campus Uberaba. No texto, discutimos medidas legais emitidas pelo Governo Brasileiro para quem a formação profissionalizante, no período delimitado, representava um instrumento para a formação das massas, sendo preciso incluir a formação das mulheres. Apresentamos, dessa forma, uma análise dos modelos de formação feminina e a relação entre a história do hoje IFTM/Campus Uberaba e o ensino profissional agrícola no Estado de Minas Gerais.
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Geraldes, Amanda Alexandre Ferreira. "Máscaras, flores e divinos: a cultura material da Festa do Espírito Santo de Pirenópolis/GO." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 21, no. 1 (December 16, 2013): 87. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v21i25/26.8645757.

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Abstract:
A Festa do Divino Espírito Santo da cidade de Pirenópolis, no estado de Goiás, ocupa um espaço especial no imaginário coletivo da comunidade. Neste artigo, cuja pesquisa se encontra em desenvolvimento para a elaboração da dissertação de mestrado, iremos apresentar uma breve descrição dos tempos da festa e as muitas formas de celebrar o Divino. A pesquisa propõe analisar objetos da cultura material produzidos para a festa e busca identificar a relação estabelecida entre os significados dos símbolos e suas representações na coletividade da comunidade. Para tanto, entendemos que os saberes, as artes de fazer e a tradição são sustentados por uma memória e constroem identidades coletivas e individuais. A escolha metodológica parte do trabalho com fontes da Cultura Material, História Oral e Iconografia.
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Renders, Helmut. "A linguagem visual religiosa em obras de Samuel Wesley: uma breve introdução em sua escolha de artistas e alguns aspectos iconográficos." Caminhando 25, no. 2 (September 29, 2020): 101–21. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v25n2p101-121.

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Abstract:
Das 18 obras de Samuel Wesley (1662-1735), destacam-se a sua Vida de Jesus (1693) e a sua História do Antigo e Novo Testamento pelas suas dimensões, pelo seu uso de mais de 500 gravuras de dois artistas famosos da época, William Faithorne (1616-1701) e John Sturt (1658-1730), e pelo fato que elas foram durante a sua vida diversas vezes reeditadas. O artigo apresenta e interpreta a opção pelos dois gravuristas e seis gravuras dos dois livros e decorre sobre o significado do esforço do autor de apresentar temas e textos religiosos sagrados por meio da iconografia. Conclui-se que as imagens encontradas representam narrativas visuais variadas, usando tanto técnicas da emblemática como do apelo aos afetos, promovendo o envolvimento intelectual emocional d[a] leitor[a].
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Abramowicz, Anete, Debora de Barros Silveira, Ione Jovino, and Lucélio Ferreira Simião. "Imagens de crianças e infâncias: a criança na iconografia brasileira dos séculos XIX e XX." Perspectiva 29, no. 1 (October 24, 2011): 263–93. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2011v29n1p263.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é evidenciar a maneira pela qual a criança e sua infância foram retratadas no século XIX e início do século XX, em especial, a criança negra. A análise utilizada baseia-se na pesquisa iconográfica e tem como fonte alguns acervos históricos brasileiros. A partir dessa perspectiva, as crianças são colocadas como protagonistas da história, da qual, em geral, aparecem apenas como vestígios, invisíveis e ocultas. Do ponto de vista metodológico, utiliza-se imagens fotográficas organizadas e analisadas considerando as questões de gênero, raça e classe social. Observou-se que há raríssimas fotos de crianças, e, pela via da raridade, pode-se demonstrar uma visão diferente sobre elas, já que foram retratadas. O estudo evidenciou a presença de crianças negras em retratos que contemplam cenas da vida cotidiana sem alusão à escravidão. Desta forma, problematizou-se a representação presente no imaginário social desse período. Contudo, as crianças negras são retratadas e reconhecidas referindo-se ao exotismo do trabalho escravo, devido a isso, o olhar analítico procura desviar de uma determinada maneira hegemônica de representá-las no século XIX. Concluiu-se que este período se caracteriza por uma ambiguidade: a existência de um sentimento de infância e a invisibilidade da criança e da infância negras.
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Gatti Júnior, Décio. "Uma experiência de formação de Professores em torno do conhecimento histórico-educacional na Universidade Federal de Uberlândia." Revista História Hoje 4, no. 8 (February 16, 2016): 288. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v4i8.186.

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Abstract:
Este artigo reflete sobre uma experiência de ensino da disciplina História da Educação em cursos de formação de professores na Universidade Federal de Uberlândia entre 1994 e 2014. Em termos internacionais e nacionais, a disciplina tem alcançado sucesso no âmbito da investigação, mas, no âmbito do ensino, observa-se que ela sofre redução de carga horária, ou mesmo desaparece dos currículos. Uma experiência de ensino que, a princípio, tem alcançado êxito, soma esforços de construção de um programa disciplinar ajustado aos interesses dos alunos e que se conjugue aos propósitos formativos. Depreendem-se dessa experiência de ensino as potencialidades advindas do emprego de diferentes fontes de informação, tais como textos, filmes e iconografia, sob um eixo articulador, que tem conseguido estimular o interesse dos alunos, vencendo preconceitos e levando-os a apoiar a permanência da disciplina nos currículos de formação de professores.
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Rodrigues, Ana Duarte. "“DO WOMEN HAVE TO BE NAKED TO GET INTO THE MET. MUSEUM?” THE GUERRILLA GIRLS’ ODALISQUE: MODELS AND MEANINGS1." Revista Europeia de Estudos Artisticos 4, no. 2 (June 30, 2013): 45–58. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v4i2.57.

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Abstract:
“Do women have to be naked to get into the Metropolitan museum?” foi a questão colocada pelas Guerrilla Girls a todos os habitantes de Nova Iorque com o objetivo de abalar a consciência artística. Depois de um estudo sobre o tema chegaram à conclusão de que se apenas uma minoria de artistas mulheres estava representada mos museus, 85% dos nus eram femininos. Tendo o corpo da Odalisca de Ingres com uma cabeça de gorila como ponto de partida; uma história do nu feminino ao longo da história será analisada criticamente desde a pintura erótica, Vénus de Ticiano. O mesmo corpo perfeito do cânone clássico foi aqui usado com um fim completamente diferente. Enquanto um quer um lugar na sociedade por ser visto e a única maneira de ser visto é através da sua beleza, o outro procura um lugar na sociedade por todos os meios menos a beleza…nunca por usa o corpo perfeito. Enquanto para alguns isto pode parecer óbvio, o significado desta interpretação não deve ser subestimado. De facto, esta abordagem às inflexões únicas do significado do corpo e poder feminino, ao mesmo tempo que cita e evoca a arte clássica, ataca-a no coração distorcendo-a em termos de morfologia, iconografia, função e significado.
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Souza, Sauloéber Társio de, and Talita Alves Costa. "O Grupo Escolar Cônego Ângelo: de volta aos pardieiros? (Ituiutaba-MG: 1964-1985)." Revista HISTEDBR On-line 15, no. 66 (February 26, 2016): 73. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v15i66.8643703.

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Abstract:
O texto apresenta o processo de criação e consolidação do então Grupo Escolar Cônego Ângelo no município de Ituiutaba, Triângulo Mineiro, na década de 1960. Implantado no período da Ditadura Civil-Militar, tinha o objetivo de atender as classes populares, assim como os primeiros grupos escolares republicanos do início do século XX, contudo, as condições de sua criação divergiram substancialmente da trajetória dos palácios da instrução (FARIA FILHO, 2000), já que foi conduzida de forma precária sem sede própria, mobiliários e materiais didáticos adequados. No percurso de investigação, além das motivações para sua constituição, estudamos os perfis de alunos, docentes, e algumas práticas no cotidiano dessa escola, assim, analisamos conjunto de fontes compostas por livros de matrículas, publicações oficiais e iconografia, além do recurso a história oral. A falta de planejamento e a precariedade das primeiras décadas de sua existência representaram ao mesmo tempo, a oportunidade de escolarização dos filhos de grupos sociais ainda fora da escola.
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Miranda, Cybelle Salvador, and Fernando Jorge Artur Grilo. "Arquiteturas da saúde na segunda metade do século XIX e os modelos de ensino nas academias portuguesas." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 24, no. 2 (August 2016): 77–113. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672016v24n0203.

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Abstract:
RESUMO O entrelaçamento histórico entre a construção de hospitais de raiz no Brasil e em Portugal na segunda metade do século XIX demanda a compreensão do contexto de formação e atuação acadêmica de seus projetistas, evidenciando a matriz fundamental da formação à altura: o desenho como técnica de concepção e representação da Arquitetura. Neste ensaio, adotaremos o olhar warburguiano ao entender a História da Arte como parte de uma teoria da cultura, em que fatores vários contribuem para a montagem de uma constelação iconográfica, a ser lida em sentido transdisciplinar que permita renovar e ampliar os cânones históricos preexistentes. Assim, a iconografia servirá de evidência para a compreensão do papel histórico, estético e social dos nosocômios, entendidos como monumentos urbanos em seus respectivos contextos. Temos como edifícios em foco neste estudo o Hospital D. Luiz I, da Real Sociedade Beneficente Portuguesa em Belém, projetado em 1870 pelo ex-aluno da Academia de Belas Artes de Lisboa, Frederico José Branco, e o Hospital de Alienados do Conde de Ferreira, pertencente à Santa Casa de Misericórdia do Porto, construído de raiz em 1868, sob a traça do engenheiro e lente proprietário da Cadeira de Arquitetura civil da Academia de Belas-Artes do Porto, Manuel de Almeida Ribeiro. Esses edifícios são ícones das inversões de capital de portugueses no Brasil e dos chamados brasileiros de "torna-viagem" em Portugal, representando as relações luso-brasileiras na segunda metade do século XIX.
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Langer, Protasio Paulo. "Reinos e notícias reluzentes nos meandros do Rio da Prata e da cordilheira andina: a iconografia cartográfica francesa em meados do século XVI." Anos 90 27 (May 30, 2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.92728.

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Abstract:
No presente estudo, analisamos mapas franceses produzidos entre 1546 e 1555, buscando observar a maneira como representavam, cartográfica/iconograficamente, os meandros da região do Rio da Prata e da Cordilheira Andina. O foco da atenção incide sobre imagens alusivas às minas de ouro e prata e aos supostos reinos indígenas ocultos, porém, vagamente noticiados por conquistadores espanhóis. Asrepresentações dos indígenas, os anseios coloniais ultramarinos e o caráter de instigação política promovida pelas cartas geográficas francesas são os temas que constituem nosso âmbito de interesse. Nosso diálogo epistemológico envolve áreas afins como a Antropologia, História da Arte e da Cartografia.
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