Academic literature on the topic 'Ideologia individualista'
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Journal articles on the topic "Ideologia individualista"
1
Abreu, Luiz Eduardo. "Justiça e Desigualdade no Direito Brasileiro." Revista de Direito Brasileira 5, no. 3 (2013): 70. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2013.v5i3.2720.
Full textAbstract:
O artigo critica o pressuposto de que um ato de importação de conceitos, instrumentos, decisões de um sistema jurídico nacional para outro seja um ato de continuidade, como se o sentido daquilo foi importado fosse o mesmo nos dois sistemas jurídicos. O exemplo utilizado para demonstrar os limites deste pressuposto é o uso do conceito de igualdade no direito brasileiro. Para tanto, comparamos Rui Barbosa, considerado o clássico brasileiro sobre o assunto, com dois autores paradigmáticos da ideologia individualista européia e norte-americana, Rousseau e Rawls. O objetivo da comparação é marcar as diferenças entre as duas ideologias, e o fato de Barbosa ser considerado um clássico diz algo importante, a saber, que Barbosa afirmava na década de 20 do século passado tem ressonância nas práticas contemporâneas do direito. A comparação mostra que a ideologia jurídica brasileira e a ideologia individualista moderna representam duas visões de mundo que, em relação ao conceito de igualdade, são, em muitos sentidos, diametralmente opostas.
 
 DOI:10.5585/rdb.v5i3.96
2
Benaci Irusta, Vitória. "O afastamento entre Indivíduo e Estado na doutrina neoliberal." Sapienza: International Journal of Interdisciplinary Studies 2, no. 1 (2021): 333–40. http://dx.doi.org/10.51798/sijis.v2i1.58.
Full textAbstract:
O neoliberalismo se pauta principalmente na questão das liberdades individuais e de oportunidades iguais. No entanto, estudos das manifestações reais da doutrina neoliberal evidenciam uma lacuna entre os benefícios esperados do livre mercado e seu funcionamento de fato. Esse ensaio busca entender essas contradições do neoliberalismo, explorando a maneira pela qual o discurso neoliberal forjou um afastamento entre o Estado e o indivíduo sobre a premissa das liberdades individuais. Com isso, o objetivo é entender como o discurso individualista neoliberal leva ao boicote do papel do Estado e fomenta a desigualdade estrutural. Essa investigação é feita de maneira teórica e qualitativa, com base em um procedimento de revisão bibliográfica. Explora-se a origem do neoliberalismo enquanto ideologia econômica, as suas incompatibilidades na teoria e na prática, a promoção neoliberal do individualismo e o consequente afastamento entre indivíduo e Estado. Conclui-se que o individualismo e a meritocracia pregados pela doutrina neoliberal resultam em uma responsabilização do indivíduo para atuar como empreendedor de si em detrimento da ação e política governamental, em última análise servindo ao interesse privado e acentuando a desigualdade socioeconômica.
3
Bodstein, Regina Cele de A. "Cidadania e modernidade: emergência da questão social na agenda pública." Cadernos de Saúde Pública 13, no. 2 (1997): 185–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1997000200002.
Full textAbstract:
A inclusão da chamada questão social na agenda pública desde a modernidade até seus desdobramentos mais atuais constituiu-se no fio condutor do artigo. Procurou-se mostrar que um dos sentidos da modernidade é exatamente a inversão radical entre o significado do público e do privado, ensejando o alargamento do espaço público. A modernidade, longe de estar associada a um determinado modelo capitalista-burguês, projeta-se como uma reinvenção dos direitos, da cidadania e da experiência democrática contemporânea. Nessa trajetória, o processo de individualização foi visto como fator crucial para a compreensão da ideologia das sociedades modernas e, paradoxalmente, da própria emergência das ciências sociais. A concepção individualista, enfatizando a especificidade da representação moderna do social, isto é, sua característica de sociedade auto-instituinte, permite a compreensão ampliada do domínio público. Nesse sentido, a polarização ideológica entre as concepções liberal (favorável ao individualismo) e marxista (vinculada às representações holísticas do social), deve ser revista, inclusive, porque repercute no próprio instrumental analítico das ciências sociais.
4
Wachelke, Joao Rech, Lívia Maria Moreira Pagliaro Guarato;, Amanda Borba Ramos Silva, and Nágilla Regina Saraiva Vieira. "Causas da pobreza, meritocracia e igualdade." Mediaciones Sociales 19 (May 25, 2020): e65133. http://dx.doi.org/10.5209/meso.65133.
Full textAbstract:
Considerando que as crenças são mediadas socialmente por convenções culturais, o presente trabalho é um levantamento de dados que segue uma abordagem semiótica baseada na teoria dos códigos para interpretar padrões de explicação de causas da pobreza a partir de crenças meritocráticas e sobre igualdade. 1.233 adolescentes brasileiros completaram um questionário com sentenças sobre essas temáticas. Uma análise de clusters permitiu identificar um código individualista da pobreza com base em crenças meritocráticas e um código sócio-estruturalista que se baseia também em posições igualitárias. Discute-se que valores de igualdade contrapõem-se a uma ideologia meritocrática para condicionar interpretações sociais da pobreza.
5
Mancebo, Deise. "Modernidade e produção de subjetividades: breve percurso histórico." Psicologia: Ciência e Profissão 22, no. 1 (2002): 100–111. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932002000100011.
Full textAbstract:
O trabalho problematiza uma das categorias fundadoras da psicologia - o “indivíduo” -, através de um aporte histórico. Primeiramente, reconhecendo os efeitos ideológicos da preeminência da representação do indivíduo como valor - oposto ou antagônico ao da sociedade - no âmbito da cultura ocidental moderna, analisa a formação dessa subjetividade individualizada na modernidade, com a definição de algumas características básicas que lhe foram dando contorno e densidade. Apresenta a modernidade como um momento específico de hegemonização da ideologia individualista, através da implantação de instituições políticas crescentemente comprometidas com os valores da liberdade e da igualdade, ou como espaço cultural global de sua afirmação. Discute, a seguir, os processos que têm marcado o conceito de “indivíduo” neste século, sua materialização no capitalismo organizado e, mais recentemente, no neoliberalismo, procurando destacar a retração do conceito sobre si mesmo e o conseqüente empobrecimento da vida cívica e desenvolvimento de uma cultura narcisista.
6
Estêvão, Carlos Vilar. "Tempos anormais e novas fantasias. Novas tendências em direitos humanos, justiça e educação." Revista Portuguesa de Educação 28, no. 2 (2015): 7. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.7730.
Full textAbstract:
Depois de caraterizar os tempos atuais como tempos anormais, com a criação, pela ideologia mercantil, de novas fantasias, que prometem o céu na terra em termos de bem-estar, realização pessoal e de justiça, o autor percorre o terreno dos direitos humanos, da justiça, da educação e da escola,no sentido de desocultar novas interpretações, novos mitos, novas anormalidades que estão emergindo no seu interior, congruentes com o metabolismo do mercado, entendido este como metonímia do capitalismo global. Dentro desta visão, os direitos são encarados numa perspetiva de"multiuso", que os torna reorganizáveis a bel-prazer das exigências e das racionalidades dominantes da economia; do mesmo modo, a justiça tende a ser interpretada numa linha individualista e eficientista, ou seja, como um fator que contribui eficientemente para o equilíbrio das trocas comerciais e para a manutenção do equilíbrio da balança social. Por fim, a educação deve constituir-se num subsetor da economia, com uma formatação funcionalista ao serviço das necessidades sociais e económicas originárias do mundo mercantil.
7
Zamzuri, Ahmad. "Ideologi dalam Novel Pabrik Karya Putu Wijaya." ATAVISME 20, no. 1 (2017): 14–26. http://dx.doi.org/10.24257/atavisme.v20i1.303.14-26.
Full textAbstract:
Penelitian ini bertujuan untuk mengungkap ideologi dan formasi ideologi dalam novel Putu Wijaya yang berjudul Pabrik dengan menggunakan teori hegemoni Gramsci. Masalah penelitian ini adalah ideologi apa yang dapat ditemukan dalam novel dan bagaimanakah pembentukannya. Untuk mengungkap ideologi dan formasi ideologi dalam novel ini, penelitian menggunakan metode melalui langkah-langkah berikut: (1) menentukan subjek penelitian; (2) melakukan studi kepustakaan; (3) mengidentifikasi ideologi berdasarkan teori hegemoni Gramsci; dan (4) menganalisis formasi ideologi. Hasil penelitian menunjukkan bahwa ada empat ideologi dalam novel tersebut, yaitu (1) ideologi otoritarianisme; (2) ideologi individualisme; (3) ideologi liberalisme; dan (4) ideologi anarkisme. Formasi ideologi dalam novel tersebut muncul dalam tiga hubungan, yaitu hubungan kontradiktif antara ideologi otoritarianisme dan demokrasi, hubungan korelatif antara ideologi liberalisme dan hedonisme, dan hubungan bawahan antara ideologi otoritarianisme dan liberalisme. [Title: Ideology in Putu Wijaya’s Pabrik]. This study aims to reveal the ideology and ideological formation in Putu Wijaya's novel entitled Pabrik using Gramsci's theory of hegemony. The problem of this study is what ideology that can be found in the novel and how its formation is. In revealing the ideology and ideological formation in the novel, this research is organized through the following steps: (1) determining the subject of research; (2) conducting library research; (3) identifying ideologies based on Gramsci's theory of hegemony; and (4) analyzing the ideological formation. The results show that there are four ideologies in the novel; those are (1) the ideology of authoritarianism; (2) the ideology of individualism; (3) the ideology of liberalism; and (4) the ideology of anarchism. The ideological formation in the novel appears in three relationships, namely the contradictory relationship between the ideology of authoritarianism and democracy, the correlative relationship between the ideology of liberalism and hedonism, and the subordinate relationship between the ideology of authoritarianism and liberalism.
8
Greene, T. William. "Three Ideologies of Individualism: Toward Assimilating a Theory of Individualisms and their Consequences." Critical Sociology 34, no. 1 (2008): 117–37. http://dx.doi.org/10.1177/0896920507084628.
Full text
9
ELVIANDRI, E. "QUO VADIS NEGARA KESEJAHTERAAN: MENEGUHKAN IDEOLOGI WELFARE STATE NEGARA HUKUM KESEJAHTERAAN INDONESIA." Mimbar Hukum - Fakultas Hukum Universitas Gadjah Mada 31, no. 2 (2019): 252. http://dx.doi.org/10.22146/jmh.32986.
Full textAbstract:
Peneguhan ideologi welfare state negara hukum kesejahteraan Indonesia bertujuan untuk mewujudkan kesejahteraan masyarakat. Karakteristik dari negara hukum kesejahteraan Indonesia; 1) sebagai antithesis konsep negara liberal dan individualis. 2) Kesejahteraan rakyat tanggung jawab negara. 3) Penguasaan negara atas bumi, air, ruang angkasa dan kekayaan alam, memberikan peran besar bagi negara untuk mensejahterakan masyarakat. 4) Konstitusi Indonesia bercorak konstitusi ekonomi. Indonesia bukanlah minimal state atau necessary evil, dan bahkan bukan pula sekadar enabling state yang tetap memuja individualisme. Indonesia cenderung pada model institutionalist welfare state versi rejim konservatif sehingga meneguhkan ideologi welfare state negara hukum kesejahteraan Indonesia menjadi niscaya dilakukan sebagai bentuk ketundukan kepada konstitusi.
10
Leon Crochík, José. "Tecnologia e individualismo: Um estudo de uma das relações contemporâneas entre ideologia e personalidade." Análise Psicológica 18, no. 4 (2012): 529–43. http://dx.doi.org/10.14417/ap.397.
Full textAbstract:
A pesquisa relatada neste artigo teve como objetivo verificar a existência da relação entre a ideologia da racionalidade tecnológica e características narcisistas de personalidade. Esse tipo de ideologia e esse tipo de personalidade foram considerados como substitutos parciais das ideologias e configurações psíquicas analisadas no estudo de Adorno et al. sobre a personalidade autoritária. Foram construídas 2 escalas com itens tipo Likert – a escala da ideologia da racionalidade tecnológica e a escala de características narcisistas de personalidade –, que foram aplicadas em conjunto com a escala F a 162 alunos da Universidade de São Paulo.As duas escalas construídas foram submetidas a análises fatoriais em componentes principais, com rotação Varimax; a escala da ideologia da racionalidade tecnológica mostrou ser constituída por 5 fatores e a outra escala, por 6 fatores. Encontramos correlações significantes entre as três escalas aplicadas. Concluimos que a defesa de uma visão técnica, sistemática, normatizadora da sociedade e dos indivíduos é permeada e fortalece as características narcisistas e sadomasoquistas da personalidade.
Dissertations / Theses on the topic "Ideologia individualista"
1
Luiz, Lindomar Teixeira [UNESP]. "A Cidadania no espaço público e privado." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/106113.
Full textAbstract:
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Previous issue date: 2006-08-07Bitstream added on 2014-06-13T19:45:18Z : No. of bitstreams: 1
luiz_lt_dr_fran.pdf: 908815 bytes, checksum: a73e7b93cc4665107e1951db82a68e66 (MD5)<br>O estudo aqui apresentado é uma investigação a respeito da cidadania. Inicialmente nossa análise se baseia num enfoque sócio-histórico-conceitual, uma vez que refletimos sobre a origem e evolução da cidadania numa perspectiva histórica, tanto no âmbito mundial quanto nacional. Ademais, apresentamos, laconicamente, alguns aspectos da cidade onde efetuamos o trabalho de campo e posteriormente analisamos o conceito de cidadania. Em seguida, nossa abordagem se consubstanciou em perquirir sobre as dificuldades e possibilidades de existência da cidadania, no espaço público e privado, para famílias de classes populares. Para tanto, baseamo-nos em depoimentos e nas condições sociais de seis famílias moradoras num bairro periférico da cidade de Presidente Prudente. O presente estudo tem como fio condutor a análise da ideologia relacional que faz parte da cultura popular - e à sobrevivência material dos sujeitos desta pesquisa. Assim, os principais empecilhos para existir cidadania, na esfera privada, se devem à presença dominante da referida ideologia, juntamente com as inúmeras privações de ordem material, às quais destacamos àquelas que se circunscrevem à moradia e ao bairro periférico. No tocante às possibilidades de haver cidadania, no espaço privado, enfoca o poder feminino, com a dimensão afetiva e a questão da solidariedade. Contudo, a cidadania não é realizada em razão da unilateralidade do poder feminino; pelo fato da esfera afetiva contribuir e reforçar tendências assimétricas em ambos os cônjuges e; somente a solidariedade não é suficiente para se garantir cidadania. Com relação à cidadania no espaço público, os obstáculos são infinitamente maiores do que as possibilidades para a sua realização, seja pela cultura política do favor (que tem afinidade com a ideologia relacional), seja pela presença marcante da ideologia relacional, da opressão e exploração no espaço do trabalho.<br>The study present here is an investigation about citizenship. Initially our analysis is based on social-historical conceptual focus, since qe hare reflected on the origin and evolution of the citizenship on a perspective, as on the word as on the national ambit. Moreover, we present laconically some aspects of the city where we have performed the field work and afterwards we have analyzed the citizenship concept. Afterwards, our broach is consubstantiated on the analysis respecting the difficulties and possibilities of the citizenship existence, at the public and private space for the popular class families. For this, we have based on the declaration and the social conditions of six families who live in the peripherical district in the city of Presidente Pr. The present study has as a conductor thread the analysis about the relational ideology that is related to the popular culture and the material survival of the subjects on this research. Thus, the main hindrances to make citizenship exist on private sphere, is due to the dominant present of referred ideology along with the numberless privations of material sort, which we emphasize the ones that are encircled to the housing and the peripherical district. Concerning the possibilities to have citizenship, on the private space, it is related whit the feminine power, with the affective dimension and the matter of solidarity. However, the citizenship isn t performed in reason for the unilaterality of the feminine power; for the fact of the affective sphere contribute and reinforce asymmetrical in both married people and; only solidarith isn t enough to guarantee citizenship. Concerning the citizenship on the public space, the obstacles are infinitely bigger than the possibilities for its relation, as for the political culture of the favor (that has affinity with the relational ideology) as for the remarkable presence of the relational ideology, the oppression and exploration on the work space.
2
Assumpção, San Romanelli. "O ideal da tolerância liberal sob um ótica internacional." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-28112008-110220/.
Full textAbstract:
Esta dissertação apresenta uma reflexão de teoria política normativa a respeito da tolerância no plano mundial adotando uma perspectiva tributária do individualismo ético e dos contratualismos rawlsiano e kantiano. Sua argumentação defende uma interpretação individualista e universalista da tolerância enquanto virtude política institucional. Justificar-se-á a idéia de que a tolerância requer uma lista ampla de direitos humanos e que é um critério normativo de legitimidade política frente às comunidades internas e global<br>This dissertation presents a reflection of Political Theory about toleration in world plan adopting a perspective of ethical individualism and Rawlsian and Kantian contractualism. Its argumentation defends an individualist and universalist interpretation of toleration while institutional and political virtue. The idea will be justified as toleration requires an extensive list of human rights and that it is a moral criterion of politics legitimacy in front of internal and global communities
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Rose, Sarah Elizabeth. "Merit, individualism and equity : ideological dilemmas in educational discourse /." Title page, table of contents and abstract only, 2004. http://web4.library.adelaide.edu.au/theses/09ARPS/09arpsr7951.pdf.
Full text
4
Campbell, Catherine. "Attitudes and ideologies: collectivism and individualism in contemporarycanadian novels." Mémoire, Université de Sherbrooke, 1995. http://hdl.handle.net/11143/9975.
Full textAbstract:
Malgré 200 ans de passé commun, les cultures canadiennes-français et canadiennes anglaises ont gardé chacune leur propre façon d'aborder le monde. Ces différences remontent aux idéologies qui prédominaient en Angleterre et en France à l'époque où l'immigration au Canada a commencé. Ici, les francophones ont continué à développer une perspective collectiviste tandis que les anglophones ont préféré l'individualisme. Les sentiments de puissance et d'importance sont créés par les sociétés individualistes. Par contre, le collectivisme encourage les sentiments d'impuissance face aux pouvoirs plus grands et met l'accent sur l'importance d'être membre du groupe. Se basant sur la théorie de Terry Eagleton à l'égard du lien entre la littérature et l'idéologie, le présent mémoire étudie les tendances idéologiques manifestées dans les ouvrages d'auteurs canadiens-français et canadiens-anglais. Nous examinons trois paires de romans: De l'amour dans la ferraille de Roch Carrier et Roses Are Difficult Here, de W. O. Mitchell, Le premier jardin de Anne Hébert et The Diviners de Margaret Laurence, et finalement T e. Maton de Yves Beauchemin et Headhnnter de Timothy Findley. Nous arrivons à la conclusion qu'en dépit du fait que ces tendances apparaissent dans tous les romans étudiés, celles-ci sont plus évidentes dans les oeuvres les plus anciennes. Les romans canadiens-anglais plus récents commencent à mettre en question la valeur absolue de l'individualisme, tandis que les romans canadiens-français font de même à l'égard de l'idéologie collectiviste. Plutôt que de se faire assimiler par l'autre culture, les deux sont en train de se faire influencer par des forces extérieures. Les mouvements tels que le féminisme et le postmodernisme ont pour effet le nivellement de certains aspects idéologiques.
5
Söderström, Åsa. "”Att göra sina uppgifter, vara tyst och lämna in i tid” : Om elevansvar i det högmoderna samhället." Doctoral thesis, Karlstad University, Faculty of Arts and Education, 2006. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:kau:diva-788.
Full textAbstract:
<p>The aim of this thesis is to describe and analyse pupils’ and teachers’ views on pupils’ responsibility for their schoolwork and how this relates to a more comprehensive ideology of school and today’s high modern society. The analysis is inspired by Anthony Giddens’ structuration theory and the concepts of discursive consciousness, practical consciousness, rules, routines and resources.</p><p>At school level pupils’ and teachers’ views of pupils’ responsibility is shown in their practical and discursive consciousness. To capture this consciousness, observations were made during fifteen lessons in school year 9 (15-16 years of age). These lessons - “study times” - were introduced to increase freedom of choice, flexibility and responsibility. Sixty-eight pupils and twenty-two teachers were interviewed. The ideology expressed in pupils’ and teachers’ views on pupils’ responsibility was related to the official school ideology expressed in the national curriculum. Finally, an analysis was carried out inspired by Anthony Giddens’ and Ulrich Beck´s concepts used in their descriptions of the high modern society, individualism and value-relativism.</p><p>The results showed a discursive consensus between teachers and pupils concerning their views pupils’ responsibility for their schoolwork. The meaning of responsibility was taken for granted and implied doing the school tasks and to complete them in time. Both teachers and pupils expressed that many pupils’ have difficulties in taking this responsibility. A discrepancy between the pupils’ discursive and practical consciousness was found.</p><p>Rules and routines were created by the teachers to control the freedom of space offered during the “study times”. The pupils legitimated the teachers’ controlling function but in practice they offer resistance against the demand for responsibility.</p><p>The overall analysis identified three issues that are important for further discussions in research and educational practice. Responsibility and learning: Responsibility was observed as a part of a “culture of doing” separated from learning as such. Also, responsibility was linked to individual work. The freedom offered during the “study times” was used by both pupils, and teachers, to build relationships. This means that relationships were not created through work but rather despite it. Responsibility and the view of the pupils’: In pupils’ and teachers’ view of responsibility pupils were easy going, ruled by lust and/or responsible but not always according to the conditions stipulated by the school. The pupils were offered a freedom to choose but they were also held responsible for the consequences. While they could make the choice not to work, this would influence the evaluation of the achievements, and in reality make it a “non-choice”. The freedom was limited and conditioned. Responsibility as a democratic principle: The connection between responsibility and pupil participation expressed in the national curriculum was not to be found in pupils’ and teachers’ views of responsibility. While the pupils were offered participation in relation to which assignments to choose to work with during the “study times”. They were not invited to shape the rules and the routines for the schoolwork or to have influence on the contents of the work or the working environment. The pupils’ did not ask for more participation, but rather feared it would lead to chaos. The separation between participation and responsibility indicated in the study is suggested to weaken the idea of responsibility as one of the democratic principles.</p><p>In conclusion: The view of pupils’ responsibility for their schoolwork was built upon an individualistic ideology. known from Giddens and Becks description of high modernity. In contrast to their description, however my results show no signs of value-relativism</p>
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Teles, Filho Eliardo França. "Estado, sociedade e direito uma reflexão sobre a ideologia política em Oliveira Vianna." reponame:Repositório Institucional do UniCEUB, 2006. http://repositorio.uniceub.br/handle/123456789/3555.
Full textAbstract:
Submitted by Alice Rocha (rochaalice@yahoo.com.br) on 2012-08-30T02:00:41Z
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Previous issue date: 2012-08-29<br>Esta dissertação propõe uma organização coerente para as idéias e os
valores de Oliveira Vianna, jurista e sociólogo entre outras especializações, a partir da
utilização do método de Louis Dumont, antropólogo francês. A pesquisa se concentrou
na consulta de sua produção acadêmica mais importante, objetivando compreender seu
pensamento como um sistema em relação ao qual se articulam os elementos. Os
resultados foram comparados com a ideologia do Individualismo e com o
posicionamento de alguns outros autores brasileiros, visando a estabelecer
continuidades e contrastes e, com isso, explicitar melhor os pressupostos e os valores
embutidos nos seus julgamentos.
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Sorribas, Patricia, and Silvina Brussino. "Political Participation: discriminant contribution of ideological attitudes, values and socio-psychological variables." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2016. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/100365.
Full textAbstract:
This paper identifies variables that discriminate between participants and non-participants considering electoral and non-electoral dimensions of political participation in Córdoba, Argentina. A study was conducted by survey on a representative sample of the population (N = 450). The discriminant analysis allowed recognizing the contribution of right-wing autho ritarianism (RWA), collectivism, political collectivism, political interest and of participatory measure of “political efficacy”, to such differentiation in two dimensions of participation: electoral-campaign and contact with organizations and political figures. These results show the relationship of RWA with different political behavior of party preferences; and verify the relationship of different values and a participatory measure of “political efficacy” with broad participation repertoires.<br>El presente trabajo identifica variables que discriminan entre las personas que participan y quienes no participan políticamente, considerando dimensiones electorales y no electo rales de la participación política en Córdoba, Argentina. Se realizó un estudio por encuesta en una muestra representativa de la población (N=450). El análisis discriminante permitió reconocer el aporte del autoritarismo de derecha (RWA), colectivismo, colectivismo político, interés político y eficacia política participativa, a dicha diferenciación en dos dimensiones de la participación: electoral-de campaña y de contacto con organizaciones y referentes polí ticos. Estos resultados evidencian la relación del RWA con otros comportamientos políticos diferenciados de las preferencias partidarias y comprueban la relación de diferentes valores y de una medida participativa de la eficacia política con amplios repertorios participativos.<br>Este documento identifica as variáveis que discriminam entre os participantes e não par ticipantes, considerando dimensões eleitorais e não-eleitorais de participação política em Córdoba, Argentina. Um estudo foi realizado por levantamento de uma amostra represen tativa da população (N = 450). A análise discriminante permitiu reconhecer a contribuição de “autoritarismo de direita” (RWA), colectivismo, “coletivismo político”; política e interesse “política participativa eficácia”. Essas variáveis discriminar participantes em duas dimensões de participação: eleitorais - “campanha” e contato com organizações e figuras políticas. Estes resultados mostram a relação de RWA com outro comportamento político diferenciado das preferências partidárias e verificar a relação de valores diferentes e uma medida de eficácia política participativa, com amplos repertórios de participação.
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Monsour, Mitchell. "Together and Alone: Intimacy and Alienation in the Age of Competitive Individualism." Thesis, University of Oregon, 2017. http://hdl.handle.net/1794/22725.
Full textAbstract:
I begin by discussing structural alienation in the United States and its relationship to the pursuit of romantic love. I argue that romantic love is idealized due the lack of community inherent in a competitive, individualistic society; the romantic partner becomes a replacement for the community individuals once relied on for material and psychological needs. Despite the allure of romantic love, the norms and values associated with it often undermine the development of intimacy, as does the larger society in which the relationship is situated. I refer to this phenomenon as the romantic contradiction. I then discuss some of the factors that contribute to the romantic contradiction, such as the commodification of relationships in a market-based economy, impression management in dating, and the role of gender in heterosexual relationships.
Central to this dissertation, I investigate the dominant ideology of romantic love by conducting a textual analysis of the ten most popular romantic comedies and self-help books on romantic relationships from 2006-2010. My findings suggest the dominant ideology of romantic love promotes long-term, monogamous relationships as the primary way to meet a person’s psychological and physical needs. Furthermore, the ideal relationship is based on gendered needs and responsibilities: men are expected to provide material and physical protection, while women are expected to provide emotional support and sexual intimacy. The ideology encourages a dependency between women and men and various forms of inequality. It also reinforces individualism in relationships by placing greater emphasis on meeting needs rather than developing intimacy (e.g. knowledge, empathy) for its own sake. I conclude with a discussion of competitive individualism and romantic alienation, and suggest avenues for reducing gender dependency and alienation in relationships.
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Zepponi, Noah. "THE DOCTOR OF CHANGE: A IDEOLOGICAL CRITICISM OF DOCTOR WHO." Scholarly Commons, 2018. https://scholarlycommons.pacific.edu/uop_etds/2988.
Full textAbstract:
This thesis has used the methodology of an ideological criticism on the long-running science-fiction television series, Doctor Who. Argued within, is that an ideological paradigm shift occurred during the fifty years of scripted storylines. To discern evidence supporting the shift, multiple episodes were viewed from each of the first eleven Doctors. During the viewing process all aspects presented within the show, such as dialogue, movements, tactics, and traits, were explored for ideological agency. Once found, the discourse was further analyzed to understand how these ideologies were enforced. From the findings, proof was examined in order to show by the end of the eleventh Doctor, Doctor Who had moved from portraying the viewpoints of individualism to collectivism.
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Lacerda, J?nior Fernando. "Psicologia para fazer a cr?tica? Apolog?tica, individualismo e marxismo em alguns projetos psi." Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas, 2010. http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/handle/tede/422.
Full textAbstract:
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Previous issue date: 2010-02-09<br>Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas<br>This doctoral thesis develops an historical-systematic analysis of different accounts in psychology with the aim of tackling the association between psychological internal developments and social and historical circumstances or broader philosophical debates. Here is argued that psychology as a particular social complex emerged when bourgeoisie converted the task of understanding human self-activity into a function of justification and naturalization of social order. To defend this thesis the broader historical and philosophical background that gave rise to psychology is highlighted. To analyse the creation of psychology the notion of ideological decadence developed by Luk?cs, was employed. The argument is sustained through the discussion of three groups of psychological projects that developed between 19th and 21st centuries: (a) projects that began with Wundtian psychology and ended with the behaviourist turn in USA; (b) approaches that articulated Marxism and psychology that emerged between Russian revolution in 1917 and Cuban revolution during the second half of 20th century; (c) different traditions of critical psychology that emerged after 1968 and that are developing until 21st century. Considerations on the relationship between psychology, individualism and Marxism are made and, then, in the final remarks, the possibilities of creating a Marxist psychology and of overcoming apologetics are discussed.<br>O presente trabalho empreende uma an?lise hist?rico-sistem?tica de alguns projetos de psicologia com a finalidade de problematizar a rela??o entre os desdobramentos internos da psicologia com os acontecimentos hist?rico-sociais e debates filos?ficos mais gerais. Argumenta-se que a psicologia enquanto complexo social espec?fico nasceu quando a busca de compreens?o da autoatividade humana pela burguesia foi abandonada e convertida na busca para justificar e naturalizar a ordem social. Para analisar este processo buscou-se delinear o terreno hist?rico-filos?fico mais amplo do qual brotou a psicologia e utilizou-se a categoria decad?ncia ideol?gica para problematizar o nascimento da psicologia. Para defender esta tese analisam-se tr?s conjuntos de projetos psi que se desenvolveram entre os s?culos XIX e XXI: (a) os projetos que se desenvolveram desde o surgimento do projeto de psicologia wundtiano at? o giro behaviorista ocorrido na primeira metade do s?culo XX; (b) as propostas que articularam psicologia e marxismo que emergiram entre a revolu??o russa de 1917 e a revolu??o cubana na segunda metade do s?culo XX; (c) os projetos de psicologia cr?tica que emergiram a partir de 1968 e se desenvolveram at? os primeiros anos do s?culo XXI. Uma ?nfase especial ? dada para a rela??o entre psicologia, individualismo e marxismo. Nas considera??es finais discutem-se as possibilidades de se desenvolver uma psicologia marxista e de eliminar o papel da apolog?tica no interior da psicologia.
Books on the topic "Ideologia individualista"
1
Sung-Mo. "Sie sind kein guter Verlierer": Die Disproportionalität zwischen dem Bewusstsein des Individuums und der herrschenden Gesellschaftsideologie in Uwe Johnsons "Mutmassungen über Jakob". Deimling, 1995.
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Moral selfhood in the liberal tradition : the politics of individuality. University of Toronto Press, 2000.
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German ideology: From France to Germany and back. University of Chicago Press, 1994.
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Challenging liberalism: Feminism as political critique. Pennsylvania State University Press, 2006.
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Leerssen, Joep. National Thought in Europe. Amsterdam University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.5117/9789462989542.
Full textAbstract:
Bringing together sources from many countries and many centuries, this study critically analyses the growth of national thought and of nationalism — from medieval ethnic prejudice to the Romantic belief in a nation’s ‘soul’. The belief and ideology of the nation’s cultural individuality emerged from a Europe-wide exchange of ideas, often articulated in literature and belles lettres. In the last two centuries, these ideas have transformed the map of Europe and the relations between people and government. In tracing the modern European nation-state, cross-nationally and historically, as the outcome of a cultural self-invention, Leerssen also provides a surprising perspective on Europe’s contemporary identity politics. National Thought in Europe has been brought up to date in this new, third edition.
6
Quinn, Justin. American errancy: Empire, sublimity and modern poetry. University College Dublin Press, 2005.
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7
Ideology and National Competitiveness: An Analysis of Nine Countries. Harvard Business School Press, 1998.
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8
C, Lodge George, and Vogel Ezra F, eds. Ideology and national competitiveness: An analysis of nine countries. Harvard Business School Press, 1987.
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Khader, Serene J. Individualism. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190664190.003.0003.
Full textAbstract:
This chapter argues that independence individualism, a form of individualism that is the object of decolonial feminist critique, is conceptually unnecessary for feminism, and in fact undermines transnational feminist praxis. Opposition to sexist oppression does not logically entail individualism. Adopting the specific form of individualism called “independence individualism,” which holds that individuals should be economically self-sufficient and that only chosen relationships are valuable is likely to worsen the gender division of labor and obscure the transition costs of feminist change. The perceived relationship between independence individualism and feminism is traceable to ideological assumptions that associate capitalism with liberation from tradition, and tradition with patriarchy. The concept of independence individualism is arrived at by examining the justificatory discourses behind ostensibly feminist policies that proclaim the value of the individual person while harming “other” women.
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MARIA DA LUZ LIMA, SALES. Literatura Infantil Indígena: um caminho para a empatia. Taurite, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-03-8.
Full textAbstract:
Os versos que serviram de epígrafe a este trabalho manifestam o lado poético do ser índio, como em: “E na primavera vou brotar na terra”, encontrado em um mito ameríndio . Essa famosa canção dos anos 1980 expõe algumas ideias romantizadas acerca do nativo, coincidentemente observadas por nós quando entrevistamos as crianças do quarto ano do ensino fundamental para desenvolvermos nossa investigação. Em suas falas estas deixaram transparecer o desejo do ideal de serem livres como os curumins, vivendo a tomar banho de sol “num eterno domingo”. No entanto, a canção também apresenta um outro lado, que paradoxalmente é silenciado, a exemplo de “Desviar de estilingue, deixar que me xinguem”, no qual percebemos o índio ser afligido por discriminações e insultos os mais injuriosos, a ponto de precisar se desviar de “estilingues”. O pensamento indígena explanado em nossa intervenção revela a ideologia de uma vida em harmonia com a natureza e os seres que habitam o planeta. Essa filosofia está em contradição com o pensamento vigente hoje na sociedade capitalista: individualista, cumulativa, egoísta, consumista, a qual vê a natureza – entre outros aspectos – como fonte de renda apenas, não se importando em esgotar seus recursos e substituindo seres humanos por bois, segundo expressão de Berta Ribeiro (2009). Tal sistema perverso gera inúmeros conflitos, um deles é a desapropriação da terra indígena (que, para estes, é sagrada), causando o prejuízo de suas vidas, memórias, narrativas, enfim, de sua cultura, a qual, se seguir essa lógica, estará fadada a desaparecer.
Book chapters on the topic "Ideologia individualista"
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Mill, John Stuart. "Liberty and Individuality." In Ideals and Ideologies. Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9780429286827-23.
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2
Dalley, Gillian. "Familist ideology and possessive individualism." In Ideologies of Caring. Macmillan Education UK, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-24733-2_2.
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3
Norrie, Alan W. "Purifying Juridical Individualism: Kantian Retributivism." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_3.
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4
Dalley, Gillian. "Familist Ideology and Possessive Individualism." In Health and Wellbeing. Macmillan Education UK, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-22493-7_20.
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5
Nodelman, Perry. "Structural Ideologies in Alternating Narratives: Individuality." In Alternating Narratives in Fiction for Young Readers. Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-50817-7_7.
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6
Norrie, Alan W. "Juridical Individualism, Individual Freedom And Criminal Justice." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_7.
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7
Norrie, Alan W. "Juridical Individualism, State Power And Legal Reasoning." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_8.
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8
Norrie, Alan W. "Rationalising Juridical Individualism and the Rise of ‘The Irrational’: Hegel." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_4.
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9
Norrie, Alan W. "Juridical Individualism and State Power: Utilitarianism in the Twentieth Century." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_6.
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10
Norrie, Alan W. "The Birth of Juridical Individualism: Hobbes and the Philosophy of Punishment." In Law, Ideology and Punishment. Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-0699-0_2.
Full textConference papers on the topic "Ideologia individualista"
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Hornung, Severin, and Thomas Höge. "THE DARKSIDE OF IDIOSYNCRATIC DEALS: HUMANISTIC VERSUS NEOLIBERAL TRENDS AND APPLICATIONS." In International Psychological Applications Conference and Trends. inScience Press, 2021. http://dx.doi.org/10.36315/2021inpact097.
Full textAbstract:
"Theory-building on workplace flexibility is extended, based on a critical Human Resource (HR) systems framework and paradox (conflict) perspective on employee-oriented vs. capacity-oriented flexibility. Differentiated are variabilities in HR practices by: a) content (functional, temporal, spatial, numerical, financial); b) control (employer, employee); and c) creation (top-down, bottom-up). Hybrid types of bottom-up initiated and top-down authorized flexibility, idiosyncratic deals (i-deals), describe mutually beneficial, negotiated agreements on non-standard working conditions between employees and employer. If their real-world manifestations reflect idealized assumptions, however, remains obscure. Integrating institutional logics, HR systems embody values of humanistic ideals vs. neoliberal ideology: (1) individuation vs. individualism; (2) solidarity vs. competition; (3) emancipation vs. instrumentality. Reflecting these antipodes, construed ideal-type and anti-type i-deals facilitate: (a) self-actualization vs. self-reliance (needs vs. interests); (b) common good vs. tournament situations (triple-win vs. winner-take-all); (c) social transformation vs. economic rationalization (development vs. performance). In humanistic management theory, i-deals increase employee-oriented flexibility, but, in reality, risk being co-opted for economic rationalization and divisive labor-political power strategies. Antagonistic applications involve: humanization vs. rationalization goals; egalitarian vs. elitist distribution; relational vs. transactional resources; need-based vs. contribution-based authorization; procedural vs. distributive justice; supplementing vs. substituting collective HR practices. Instrumental adoption in high-performance work environments likely facilitates harmful internalizations as subjectification and self-exploitation."