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Journal articles on the topic 'Idosos - Doenças - Tratamento'

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Amaral, Isabel Lopes Pereira da Silva, Ana Paula Silva de Brito Rodrigues, Mariana Suênia Soares De Miranda, Simônica Cruz Almeida De Carvalho, Minéya Cabral Da Silva, and Ana Carla Silva Dos Santos. "Adesão de idosos hipertensos ao tratamento farmacológico." Enfermagem Brasil 18, no. 2 (May 22, 2019): 303. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i2.2500.

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Abstract:
Introdução: O aumento da população idosa leva ao consequente aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis pelas maiores causas de morbimortalidade mundial. Dentre as doenças crônicas a Hipertensão Arterial Sistêmica é responsável por aproximadamente 7,6 milhões de mortes ao ano no mundo. Objetivo: Sintetizar os principais resultados de pesquisas e analisar criticamente as evidências científicas relativas ao tema adesão do paciente idoso hipertenso ao tratamento farmacológico. Métodos: Revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): idosos, hipertensão e adesão à medicação, os quais foram integrados por meio do operador lógico booleano “AND”, no período de 2010 a 2018, norteado pela seguinte questão: Quais fatores estão associados a não adesão dos idosos ao tratamento farmacológico anti-hipertensivo? Resultados: Dentre os artigos identificados, 12 estudos fizeram parte da amostra do estudo, as categorias que permitiram uma melhor apresentação das evidências científicas sobre adesão do paciente idoso hipertenso ao tratamento farmacológico foram: grau de instrução, situações estressantes, falta de vínculo com o profissional. Conclusão: Constatou-se que os fatores associados a não adesão dos idosos ao tratamento farmacológico foram: o grau de instrução, déficit cognitivo e síndrome da fragilidade; a falta de sintomas da doença, a politerapia, péssima caligrafia dos prescritores e a falta de vínculo com o profissional de saúde; bem como a presença de sintomas depressivos e eventos estressantes da vida.Palavras-chave: idosos, hipertensão, adesão à medicação.
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Anzolin, Ana Paula, Luís Henrique Tavares, Ana Katharina Dalbosco, Marilene Portella, Siomara Hahn, and Charise Dallazem Bertol. "AVALIAÇÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES EM IDOSOS." Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde 9, no. 1 (April 29, 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.33362/ries.v9i1.1635.

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Abstract:
Há uma enorme preocupação mundial em torno do uso dos antimicrobianos. As doenças infecciosas estão entre as que mais acometem os idosos e são uma das principais causadoras da hospitalização, responsáveis por 30% da mortalidade desta população, com isso o objetivo foi determinar quais são os principais focos de infecções que acometem os idosos, bem como qual é o manejo mais adequado para se diminuir a infecção hospitalar, por meio de uma revisão integrativa, no período entre 2000 e 2015, utilizando palavras-chave como: “idoso”; “antibióticos” e “hospitalização”. A seleção das publicações foi feita a partir de critérios de inclusão e exclusão. Viu-se queas infecções mais comuns nos idosos são as respiratórias e as localizadas no trato urinário (ITU), em que as maiores taxas são nos pacientes internados nas Unidades de Tratamento Intensivos (UTIs). Mesmo as infecções mais comuns são de difícil controle nos idosos, pois há demora para estabelecer o diagnóstico e o estado nutricional e funcional do paciente interferem na eficácia e segurança do tratamento. Outro fator que contribui para o insucesso de vários tratamentos é o uso inadequado de antibióticos, em casos de ausência da própria doença infecciosa, duração incorreta do tratamento e a escolha errônea do medicamento para o caso. Portanto, as infecções do trato respiratório e urinário estão entre as mais prevalentes em idosos e os profissionais da saúde devem analisar as indicações e o tempo de uso do tratamento, bem como o histórico medicamentoso do idoso.
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Florencio, Ana Claudia Barbosa, Bianca Teshima de Alencar, Helena Gonçalves Marins, Rafael Teshima de Alencar, Samira Michel Garcia Campos, and Shaiana Vilella Hartwig. "Percepção dos idosos em tratamento de hemodiálise." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 9, 2021): e23310414010. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14010.

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Abstract:
Conforme a população envelhece, aumenta o número de doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas a insuficiência renal crônica, que em fase terminal leva o paciente a realizar uma terapia renal substitutiva, um dos métodos é na forma de hemodiálise, um tratamento que mantêm a vida, porém exige do paciente conviver com as restrições impostas pelas condições de saúde e tratamento. O objetivo deste trabalho é reconhecer as principais dificuldades vivenciadas pelos idosos em tratamento de hemodiálise no município de Cáceres-MT. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, realizado com 16 idosos, entre os meses de agosto à novembro de 2020 para a entrevista utilizou-se um questionário semiestruturado contendo perguntas abertas. Entre os idosos entrevistados, 50% eram do sexo masculino e 50% feminino, com uma idade que variou de 60 a 81 anos. Após a análise das entrevistas obtivemos três categorias: percepções e vivências acerca do impacto da doença e o processo de aceitação do tratamento de hemodiálise; o idoso em tratamento de hemodiálise: principais dificuldades vivenciadas; e fé, família e equipe multiprofissional: enfrentamento da doença e apoio na adesão ao tratamento. Este estudo revelou que o idoso em hemodiálise convive com várias limitações e dificuldades, necessitando do total apoio dos familiares, sociedade, principalmente a equipe de enfermagem, ajudando-lhes na resolução das dificuldades encontradas, saber ouvi-los e compreendê-los em sua individualidade e magnitude, criando ações educativas para promover uma melhor qualidade de vida para que apesar das limitações estes idosos possam viver melhor.
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Chen, Michael Jenwei, and Wladimir Nadalin. "Peculiaridades da radioterapia em idosos." Radiologia Brasileira 43, no. 5 (October 2010): 324–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000500012.

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Abstract:
É sabido que o envelhecimento da população do mundo durante o século XX e no início deste novo século constitui um desafio de primeira ordem para as nações, especialmente no campo socioeconômico. Um aspecto importante do envelhecimento populacional global é que, para grupos de idade mais avançada, a prevalência das doenças degenerativas também é maior, incluindo as doenças malignas. No universo de pacientes portadores de câncer, por outro lado, metade destes receberá radioterapia em algum momento de sua doença e suas características individuais podem influenciar, de alguma forma, o prognóstico, a indicação e as doses diárias de prescrição dos tratamentos. Neste contexto, a assistência à saúde do idoso portador de câncer deve ser vista como um importante desafio, principalmente devido a dois fatores: uma maior procura de tratamentos, em termos quantitativos, e características fisiológicas peculiares a esta população, que podem influenciar na tomada de decisões terapêuticas. Esta revisão propõe uma discussão sobre alguns aspectos relevantes tanto da fisiologia dos idosos, que pode influenciar o curso do tratamento irradiante, quanto de alguns avanços técnicos da radioterapia, que podem, por sua vez, beneficiar estes pacientes, oferecendo menor toxicidade e maior eficiência e rapidez, por exemplo.
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Pilger, Calíope, Edicléia Martins Rampari, Maria Angélica Pagliarini Waidman, and Lígia Carreira. "Hemodiálise: seu significado e impacto para a vida do idoso." Escola Anna Nery 14, no. 4 (December 2010): 677–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000400004.

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Abstract:
O processo de envelhecimento que antes era restrito aos países desenvolvidos está ocorrendo nos países em desenvolvimento e de modo mais rápido. O surgimento de doenças não transmissíveis pode induzir alterações funcionais com maior intensidade, como a doença renal crônica. O objetivo deste trabalho é compreender o significado da hemodiálise para o idoso renal-crônico e o impacto dessa modalidade terapêutica em sua vida. Tratou-se de um estudo exploratório, de abordagem qualitativa, com entrevista com 22 idosos em tratamento dialítico. Foi utilizado como instrumento um roteiro, contendo perguntas abertas. A análise dos dados foi por meio da análise temática de Bardin. Como resultado, obtemos duas categorias: o significado de ser idoso em tratamento hemodialítico; e o impacto da hemodiálise na vida dos idosos. A pesquisa revelou que a hemodiálise afeta o cotidiano dos idosos, pois causa limitações sociais, envolvendo seu trabalho, hábitos alimentares, culturais, além do impacto na saúde mental.
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Figueiredo, Ana Elisa Bastos, Roger Flores Ceccon, and José Henrique Cunha Figueiredo. "Doenças crônicas não transmissíveis e suas implicações na vida de idosos dependentes." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 1 (January 2021): 77–88. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020261.33882020.

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Abstract:
Resumo Este estudo tem como objetivo investigar as implicações das doenças crônicas não transmissíveis em idosos dependentes. Trata-se de um estudo multicêntrico com abordagem qualitativa em que foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 59 idosos dependentes que tinham diagnóstico de doença crônica. Para a análise das informações, utilizou-se a técnica da Análise Temática. A maioria dos idosos era do sexo feminino, da raça branca, com baixa escolaridade e vivia com a filha. Todos faziam tratamento medicamentoso e as doenças cardiocirculatórias foram as mais prevalentes. As implicações das doenças crônicas se manifestam no uso de medicamentos, que também se constituem como fator de risco; na condição da dependência e na vivência com doenças crônicas, que denotam em maior uso dos serviços de saúde; no alto impacto econômico das doenças crônicas para as famílias e para o Estado; e na precariedade da renda familiar, que condicionam os idosos a contarem com poucos dispositivos de apoio social e comunitário.
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Scalco, Mônica Z. "Tratamento de idosos com depressão utilizando tricíclicos, IMAO, ISRS e outros antidepressivos." Revista Brasileira de Psiquiatria 24, suppl 1 (April 2002): 55–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462002000500011.

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Abstract:
Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão; das comorbidades com outras doenças psiquiátricas ou clínicas; da escolha adequada de antidepressivos, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos; da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam muito mais medicações e apresentam mais doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. Em geral, os inibidores seletivos da recaptação de serotonina têm sido preferidos por apresentar menos riscos de complicações por efeitos adversos. Porém, diferentes antidepressivos podem ser preferíveis para diferentes pacientes. É indispensável que o médico conheça o paciente que irá tratar e o perfil de efeitos adversos e de possíveis interações medicamentosas dos antidepressivos para poder escolher o mais adequado para cada paciente. Neste artigo, são abordados os diferentes grupos de antidepressivos no tratamento agudo da depressão em idosos e o tratamento em populações especiais de idosos (idosos debilitados e idosos com demência).
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Morsch, Lisoni Muller, Cristiane Carla Dressler, Ana Paula Helfer Schneider, Ediberto De Oliveira Machado, and Mariana Portela de Assis. "COMPLEXIDADE DA FARMACOTERAPIA EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA FARMÁCIA BÁSICA NO SUL DO BRASIL." Infarma - Ciências Farmacêuticas 27, no. 4 (January 6, 2016): 239. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v27.e4.a2015.pp239-247.

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Abstract:
A complexidade de um tratamento farmacológico pode acarretar falta de adesão ao tratamento proposto e consequentemente prejuízos na recuperação da saúde do paciente. O objetivo deste estudo foi avaliar a complexidade dos tratamentos farmacológicos recebidos pelos idosos atendidos na Farmácia Básica de Santa Cruz do Sul. Estudo transversal, com coleta de dados no período de agosto a setembro de 2014, através de entrevista individual com questionário semiestruturado contendo variáveis sociodemográficas, comportamentais, de saúde e da farmacoterapia. A complexidade da farmacoterapia foi medida através de um instrumento validado: índice de complexidade terapêutico (ICT). Foram entrevistados 300 idosos, 76,7% eram do sexo feminino e 70% tinham idade de 60 a 69 (± 6) anos e 77% realizaram consulta médica nos últimos seis meses. Dentre as doenças referidas destacaram-se hipertensão (44,3%), depressão (43%), colesterol elevado (32%), diabetes (21%) e osteoporose (20,7%). Nos 15 dias anteriores à entrevista, foram utilizados 1088 medicamentos pelos idosos entrevistados (média = 3,6 (± 1,74)). O ICT encontrado variou de 1 a 30 (média = 6,67 (± 5,35)). Considerando-se o ICT como variável de desfecho, observou-se associação estatisticamente significativa com a não adesão, sexo feminino, doenças referidas (diabetes, colesterol elevado, osteoporose, bronquite, hipertensão) e tomar várias medicações ao mesmo tempo. A avaliação da complexidade da farmacoterapia e a identificação dos seus determinantes tornam-se práticas necessárias e importantes para a recuperação e manutenção da saúde do idoso. A simplificação dos regimes terapêuticos pode melhorar a adesão à medicação, trazer benefícios no resultado dos tratamentos e melhorar a qualidade de vida do idoso.
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Cantalice Filho, João Paulo, Márcio Neves Bóia, and Clemax Couto Sant`Anna. "Análise do tratamento da tuberculose pulmonar em idosos de um hospital universitário do Rio de Janeiro, RJ, Brasil." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 6 (December 2007): 691–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000600013.

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Abstract:
OBJETIVOS: Descrever os aspectos clínicos e terapêuticos da tuberculose pulmonar e comparar os efeitos adversos e resultados do tratamento entre idosos e não idosos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo caso-controle com 117 indivíduos idosos (acima de 60 anos) e 464 não idosos (15-49 anos) portadores de tuberculose pulmonar atendidos no Instituto de Doenças do Tórax da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 1980 a 1996. RESULTADOS: No grupo de idosos, houve associação entre diabetes mellitus (OR = 3,98; IC95% = 2,07-7,65; p = 0,001), doenças pulmonares (OR = 7,24; IC95% = 3,64-14,46; p = 0,001) e cardiovasculares (OR = 5,86; IC95% = 2.88-11.95; p = 0,001). O tabagismo (OR = 2,07; IC95% = 1,26-3,42; p = 0,002) e o etilismo (OR = 1,63; IC95% = 1,01-2,68; p = 0,041) também foram mais freqüentes neste grupo. O tratamento levou a freqüentes reações adversas nos idosos (OR = 1,62; IC95% = 1,04-2,54; p = 0,024), principalmente de origem gastrintestinal (OR = 1,64; IC95% = 1,01-2,77; p = 0,047), e sua eficácia foi menor neste grupo: apenas 51% de cura e 24% de óbitos. O abandono do tratamento foi elevado nos dois grupos, em torno de 23%. CONCLUSÕES: As reações adversas e o resultado do tratamento foram piores nos idosos, com maior freqüência de complicações e letalidade, devido a uma maior toxicidade farmacológica e a uma maior prevalência de doenças associadas neste grupo etário.
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Souza, Jorge, and Manuella Barros. "EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO NA FORÇA MUSCULAR EM IDOSOS COM SARCOPENIA: ESTUDO DE REVISÃO LITERÁRIA." Revista Vox Metropolitana, no. 5 (August 2021): 110–23. http://dx.doi.org/10.48097/2674-8673.2021n5p08.

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Abstract:
RESUMO Com o aumento da longevidade o número de idosos vem crescendo exponencialmente, colaborando para o aparecimento de doenças como a sarcopenia, uma doença que gera perda de massa muscular, força e função. O maior problema do envelhecimento não é o processo em si, mas a falta de atividade que o acompanha, podendo comprometer a capacidade de realizar atividades diárias. Um fator fundamental para um envelhecimento saudável é a prática de atividade física regular. Este estudo teve como objetivo relatar os efeitos dos exercícios resistidos na força muscular nos idosos com sarcopenia. Foi possível concluir que o tratamento fisioterapêutico na sarcopenia é fundamental e extremamente necessário, atuando na prevenção, promoção e na reabilitação, melhorando a qualidade de vida, que é um fator determinante para uma longevidade no idoso. Palavras-chave: Idosos. Exercícios resistidos. Sarcopenia.
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Scazufca, Marcia, and Cintia MCB Matsuda. "Revisão sobre a eficácia de psicoterapia vs. farmacoterapia no tratamento de depressão em idosos." Revista Brasileira de Psiquiatria 24, suppl 1 (April 2002): 64–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462002000500012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Depressão é uma das doenças mentais mais prevalentes entre pessoas idosas. Embora os tratamentos farmacológicos já estejam validados, a recorrência de depressão é comum. Este artigo revisa ensaios clínicos que examinaram a eficácia da psicoterapia versus os tratamentos farmacológicos, sozinhos ou combinados, para pessoas idosas com depressão. MÉTODOS: Foi realizada busca na internet, em dois bancos de dados (Medline e PsychINFO), por ensaios clínicos randomizados e controlados publicados entre 1984 e 2001 que examinaram a eficácia de psicoterapias versus farmacoterapia para depressão em indivíduos com 60 anos ou mais, com diagnóstico de distimia, depressão menor ou maior. RESULTADOS: Foram incluídos quatro estudos. Três compararam a eficácia da psicoterapia versus a farmacoterapia durante a fase aguda e de continuação do tratamento para depressão, e um examinou a eficácia desses tratamentos durante a fase de manutenção. Tratamentos com psicoterapia (sozinha ou combinada com medicação) foram superiores à farmacoterapia em três estudos com sujeitos com depressão maior. Psicoterapia não foi superior a placebo ou antidepressivos em um estudo com sujeitos com distimia ou depressão menor. CONCLUSÃO: As evidências empíricas sobre a eficácia da psicoterapia versus a farmacoterapia para pacientes idosos com depressão são escassas e não conclusivas, sugerindo a necessidade de novos ensaios clínicos que investiguem a eficácia da psicoterapia para o tratamento de depressão em idosos.
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BIASOLI, Tiago Rodrigo, Maria Clara MORETTO, and Maria Elena GUARIENTO. "Baixa escolaridade e doenças mentais em idosos: possíveis correlações." Revista de Ciências Médicas 25, no. 1 (December 19, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v25n1a2952.

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Abstract:
ObjetivoDescrever amostra de 334 idosos atendidos em ambulatórios do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas quanto ao perfil sociodemográfico e clínico- -psicológico e avaliar a relação entre baixa escolaridade e as variáveis clínicas. MétodosEsta pesquisa transversal com foco descritivo foi realizada com os dados digitais dos prontuários dos pacientes com transtorno mental, seguidos nas áreas de Geriatria, Psiquiatria e Neurologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Avaliou-se gênero, faixa etária, estado conjugal, escolaridade, diagnóstico psiquiátrico através da Classificação Internacional de Doenças, comorbidades, número de consultas no ano anterior à pesquisa, tempo de tratamento e óbitos. Para comparar os grupos segundo níveis de escolaridade, utilizou-se o teste Qui-quadrado, com nível de significância de 5% (p<0,05). ResultadosVerificou-se que a amostra era composta predominantemente por mulheres (65,5%); por idosos na faixa etária entre 70-79 anos (41,3%); casados (56,6%); e com ensino fundamental incompleto (65,0%). Os transtornos mentais orgânicos estavam presentes em 56,9% da amostra, seguidos por 28,1% com transtornos de humor. A baixa escolaridade teve associação positiva com tempo de tratamento, número de consultas e presença de comorbidades. ConclusãoO conhecimento das características dessa população pode ajudar a compreender as interrelações entre envelhecimento e os sinais/sintomas dos transtornos mentais, visando o planejamento, o diagnóstico e o tratamento precoce e mais eficiente.
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Costa, Patrícia Burda, Eduardo Linhares Riello de Mello, Rubens Kesley, Bernardo Cola, Gilberto Mirssilian, Eliezer Leidermann, Alemar Roge Salomão, and Carlos Eduardo Pinto. "Câncer gástrico em idosos." Revista Brasileira de Cancerologia 50, no. 3 (September 30, 2004): 211–17. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2004v50n3.2025.

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Abstract:
Estudos recentes relatam um aumento no número de pacientes idosos com câncer gástrico devido à melhoria na expectativa de vida da população. A gastrectomia e o controle locorregional através da linfadenectomia para os tumores gástricos, permanece como a melhor possibilidade de cura para o câncer gástrico. As co-morbidades existentes no idoso podem levar a maior taxa de complicações no per e pós-operatórios, e nessa população os benefícios da cirurgia têm sido correlacionados com a morbi-mortalidade desse tratamento. Os autores analisam os resultados do tratamento cirúrgico de pacientes com idade acima de 76 anos com adenocarcinoma gástrico operados, dando ênfase aos aspectos cirúrgicos, e se é justificável o emprego dessa cirurgia nesse grupo de pacientes. Um total de 579 pacientes com câncer gástrico foi atendido em nosso hospital entre 1997 e 2001. Dessa casuística, analisamos um grupo de 66 pacientes idosos. Nessa análise, obtivemos 37,9% de morbidade e 12,1% de mortalidade. A complicação mais comum foi infecção de sítio cirúrgico que ocorreu em 17,1% dos pacientes. A seleção cuidadosa de pacientes, o tratamento de doenças concomitantes e os cuidados no peri e pós-operatórios provam que a cirurgia gástrica tem bons resultados em pacientes idosos, concluindo que a cirurgia é justificável no idoso, sendo a gastrectomia total o procedimento de maior morbi-mortalidade.
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Gordilho Souza, Jonas. "Diabetes tipo 2 no idoso, apresentação clínica e metas de tratamento." Revista Científica Hospital Santa Izabel 2, no. 2 (May 14, 2020): 9–14. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v2i2.90.

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Abstract:
O diabetes é uma doença cuja prevalência vem crescendo ao longo das últimas décadas. Estudos epidemiológicos têm evidenciado uma relação entre idade e o desenvolvimento da doença, sendo estimadauma frequência aproximada de 25% nos idosos. Os idosos com diabetes precisam ser avaliados de forma individualizada, uma vez que a apresentação clínica é heterogênea e pode variar entre dois extremos, que incluem desde indivíduos saudáveis, autônomos e independentes até aqueles mais frágeis, com lesões de órgão-alvo, nos quais o processo de senilidade se mostra mais intenso. Evidências têm falhado em demonstrar benefício com o tratamento mais agressivo, buscando uma meta glicêmica muito baixa nos indivíduos idosos, com comorbidades, déficit cognitivo e perda de capacidade funcional. É preciso que essa população seja abordada de forma diferenciada, devendo sempre individualizar cada paciente de acordo com sua capacidade funcional, autonomia, perfil social, presença de doenças associadas e fatores de risco para hipoglicemia, a fim de se proporcionar tratamento adequado. Dadas as evidências atuais, a meta glicêmica deve sempre ser estabelecida de forma a evitar desfechos negativos.
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Cardoso, Galvaladar da Silva, Benedito Pereira de Sousa Neto, Nilton Andrade Magalhães, Lânia da Silva Cardoso, Gabriela Oliveira Parentes da Costa, Aclênia Maria Nascimento Ribeiro, Diana Nogueira Villa Jatobá, et al. "Fatores que interferem na adesão ao tratamento farmacológico em idosos hipertensos." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 9, 2021): e17510212352. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12352.

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Abstract:
Introdução: A Hipertensão arterial sistêmica está diretamente ligada às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvos, aumentando assim o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Nesse contexto, a qualidade de vida dos idosos hipertensos é diretamente afetada pela ausência de conhecimento e conscientização da população sobre a doença e a importância da adesão do tratamento medicamentoso. Objetivo: Identificar na literatura os fatores que influenciam os idosos com hipertensão arterial a não aderir ao tratamento medicamentoso. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada no período de fevereiro a abril de 2020 nas seguintes bases de dados: Base de Dados de Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online e Scientific Electronic Library Online. Utilizou os descritores idosos, hipertensão e adesão à medicação. Resultados: A literatura demonstrou que vários fatores podem contribuir para a adesão ou não ao tratamento da hipertensão arterial, destacando-se entre eles os relativos à doença, ao tratamento, ao paciente, aos aspectos psicossociais, às crenças, aos hábitos de vida, à instituição e ao relacionamento com a equipe de saúde. Conclusão: Os achados da pesquisa reforçam a importância da implementação de estratégias que visam contribuir para o desenvolvimento de atitudes que colaborem com boas práticas de adesão ao tratamento farmacológico dos idosos hipertensos.
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Magalhães, Fernanda Guilhermino, and Rita Maria Monteiro Goulart. "Doença renal crônica e tratamento em idosos: uma revisão integrativa." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, no. 3 (September 2015): 679–92. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14132.

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Abstract:
ResumoO envelhecimento populacional, juntamente com a crescente incidência de doenças crônicas, tem contribuído para o aumento mundial da prevalência da doença renal crônica (DRC). O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão integrativa sobre os tratamentos propostos para idosos portadores de DRC na fase não dialítica. Foi efetuada uma busca na literatura, considerando-se o período entre janeiro de 2002 e maio de 2013, nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, LILACS, SciELO e Science Direct, a partir das palavras-chave: chronic kidney disease, treatment e elderly. Foram incluídos os artigos livremente disponíveis e completos. Inicialmente, foram identificados 215 artigos. Após a etapa de elegibilidade, 13 artigos foram incluídos nessa revisão integrativa. As intervenções terapêuticas recomendadas para a gestão da DRC incluem o controle de hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia, alterações alimentares, redução de peso e abstinência do fumo. Em relação ao tratamento, para muitos idosos com DRC, uma abordagem individualizada centrada no paciente pode ter mais a oferecer do que a abordagem tradicional orientada na doença. Quanto ao encaminhamento precoce ao nefrologista, esse parece ser um procedimento que apresenta benefícios na gestão da doença renal. Embora haja um esforço aparente dos pesquisadores em instituir abordagens terapêuticas mais adequadas, ainda são escassas as evidências de intervenções que melhorem a sobrevida de pacientes idosos com DRC. Contudo, algumas intervenções evitam agudizações e retardam a evolução da DRC. Nesse sentido, há necessidade da realização de estudos randomizados controlados de longo prazo incluindo indivíduos idosos com DRC, a fim de se conhecer procedimentos terapêuticos mais eficazes para o controle dessa doença.
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Vieira, Fernanda De Toledo, Racire Sampaio Silva, Valéria Rosseto Lemos, Romildo Rocha Azevedo Júnior, Irineu Vieira Lopes Neto, Marcel De Toledo Vieira, Marcelo Renan de Deus Santos, and Daniele Vieira Baltar de Oliveira Jorge. "Terapia assistida por animais e sua influência nos níveis de pressão arterial de idosos institucionalizados." Revista de Medicina 95, no. 3 (December 15, 2016): 122. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v95i3p122-127.

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Abstract:
A terapia assistida por animais (TAA) é utilizada como instrumento no tratamento de doenças, com diversos efeitos benéficos em paciente psiquiátricos, hospitalizados, idosos, dentre outros. A TAA objetiva promover o bem-estar, saúde emocional, física, social e cognitiva, sendo o animal o principal agente da terapia, que funciona como ponte de ligação entre o tratamento e o paciente. A institucionalização do idoso ocorre, geralmente, após ocorrência de alterações físicas, cognitivas, doenças agudas ou crônicas, perda do cônjuge ou filho, perda de apoios sociais, pobreza, gerando dependência na realização das atividades da vida diária e locomoção. Trata-se de estudo clínico experimental controlado, realizado em uma casa de repouso em Vila Velha, ES, com o objetivo de avaliar a influencia da TAA na pressão arterial de idosos hipertensos institucionalizados. Participaram do estudo 25 idosos. As variáveis utilizadas no trabalho foram TAA (independente), variação de Pressão Arterial (dependente) e idade (controle). Foram realizadas sessões de TAA semanalmente com a duração de 1 hora e a pressão arterial foi aferida com uso de esfigmomanômetro antes e após a cada sessão durante 4 meses. Observou-se melhor controle dos níveis pressóricos além da promoção de momentos de alegria e relaxamento da amostra representativa do grupo de idosos institucionalizados.
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Medeiros, Ana Paula Morais de, Lia Raquel de Carvalho Viana, Cleane Rosa Ribeiro Silva, Gerlania Rodrigues Salviano Ferreira, Tatiana Ferreira da Costa, and Kátia Neyla de Freitas Macedo Costa. "Perception of elderly people who live alone about their conditions of life and health / Percepção de idosos que moram sozinhos acerca de suas condições de vida e saúde." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 1, 2021): 1242–48. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9336.

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Abstract:
Objetivo: compreender a percepção de idosos que moram sozinhos acerca de suas condições de vida e saúde. Método: estudo qualitativo, realizado com 21 idosos que viviam sozinhos em João Pessoa, Paraíba, Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, utilizando um instrumento semiestruturado contendo dados sociodemográficos e perguntas sobre condições de vida e de saúde, sendo processados no software Iramuteq, sendo utilizado o método da Classificação Hierárquica Descendente. Resultados: foram conformadas cinco classes ou categorias: O que leva o idoso morar sozinho; Riscos de queda para o idoso; Comorbidades dos idosos; Satisfação e insatisfação do idoso que mora só; e Atenção à saúde do idoso. Conclusão: conhecer as necessidades, os riscos e a vulnerabilidade dos idosos que moram sozinhos auxilia no planejamento de cuidado, com foco na prevenção de quedas e desgastes emocionais provenientes da solidão, no tratamento e reabilitação das doenças crônicas e suas consequências.
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Goulart, Denise, Paula Engroff, Luísa Scheer Ely, Vanessa Sgnaolin, Eliseu Felippe dos Santos, Newton Luiz Terra, and Geraldo Attilio De Carli. "Tabagismo em idosos." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 13, no. 2 (August 2010): 313–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232010000200015.

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Abstract:
O tabagismo representa um importante acelerador do processo de envelhecimento, comprometendo não apenas a expectativa, mas a qualidade de vida também. Fumantes com idade superior a 50 anos apresentam maior dependência da nicotina, fumam há mais tempo e um maior número de cigarros, tendo mais problemas de saúde relacionados ao tabagismo, e dificuldade maior em parar de fumar. As principais causas de morte por tabagismo são as doenças cardiovasculares, a doença pulmonar obstrutiva crônica e o câncer de pulmão. Atualmente, há uma série de estratégias farmacológicas e não-farmacológicas para o auxílio do abandono do tabagismo, que também podem ser uma alternativa para os idosos. O objetivo desta revisão é relatar dados do tabagismo no Brasil e no mundo, as patologias envolvidas e os efeitos tóxicos dos componentes do cigarro, bem como sugerir estratégias de tratamento, principalmente para os idosos. A revisão da literatura foi feita nas bases: Pubmed, Scielo, Portal Capes, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer, IBGE e Organização Mundial da Saúde. Concluiu-se, através da literatura consultada, que o tabagismo representa uma fonte de risco e a causa principal de inúmeras doenças. Porém, o desejo de parar de fumar é maior entre aqueles que reconhecem ser esse hábito prejudicial à saúde. Apesar de os benefícios, com a interrupção do hábito de fumar, serem maiores entre os mais jovens, o abandono do tabagismo, em qualquer idade, reduz o risco de morte e melhora a condição geral de saúde.
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Braga, Sonia Faria Mendes, Sérgio Viana Peixoto, Isabel Cristina Gomes, Francisco de Assis Acúrcio, Eli Iola Gurgel Andrade, and Mariângela Leal Cherchiglia. "Fatores associados com a qualidade de vida relacionada à saúde de idosos em hemodiálise." Revista de Saúde Pública 45, no. 6 (December 2011): 1127–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102011000600015.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar fatores associados à qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes idosos em hemodiálise. MÉTODOS: Estudo transversal com 223 pacientes com idade > 60 anos em hemodiálise nas unidades de diálise do município de Belo Horizonte, MG, em 2008. A qualidade de vida foi avaliada utilizando o Kidney Disease and Quality of Life - Short Form (KDQOL-SF) e o Medical Outcome Survey - Short Form 36 (SF-36). Os três escores do KDQOL-SF medidos foram: componente da doença renal sumarizado (11 subescalas), componente físico sumarizado (quatro subescalas) e componente mental sumarizado (quatro subescalas). RESULTADOS: Foram observadas associações negativas significativas e independentes do componente da doença renal e mental com número de doenças crônicas e tempo de tratamento (ambas). O componente físico foi menor entre os mais velhos, as mulheres, aqueles com maior número de internações e com três ou mais doenças crônicas. CONCLUSÕES: A associação consistente com presença de doenças crônicas mostra a importância do perfil de morbidade para a qualidade de vida dessa população. A identificação dos fatores associados, como aumento da idade, sexo feminino, número de internações e tempo de tratamento, pode favorecer o planejamento adequado das ações de saúde para melhor atender a esse grupo.
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Foli Maioli Costa, Evelin, and Leticia Andrade. "A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO PODOLÓGICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE INFECÇÕES FÚNGICAS EM IDOSOS." REVISTA IBERO-AMERICANA DE PODOLOGIA 1, no. 1 (August 20, 2019): 01–12. http://dx.doi.org/10.36271/iajp.v1i1.1.

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Abstract:
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o envelhecimento é definido como um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro. Considerando o aumento progressivo da população idosa e todas as alterações funcionais envolvidas no processo do envelhecimento, destacam-se as alterações provenientes por declínio imunológico, como doenças por contaminações fúngicas, como onicomicose e Tinea pedis. Os fungos possuem características oportunistas e utilizam fatores como doenças sistêmicas, deficiência imunológica e uso de medicamentos, que são muito comuns aos idosos, e acabam por predispor a contaminação. As doenças causadas por fungos em idosos são frequentes e necessitam de tratamentos e orientações adequadas [6]. No entanto, observa-se a falta de orientação e cuidados básicos que são essenciais e atuam tanto na prevenção, quanto no tratamento dessas doenças. Segundo Pinto, 2018, [8], o podólogo possui um importante papel através dos serviços prestados pela podologia, demonstrando a importância dos cuidados básicos, associados a prática de higiene diária. Objetivo deste trabalho foi demonstrar que a correta orientação de higiene e cuidados com os pés podem auxiliar na prevenção de podopatias relacionadas a contaminação de fungos em idosos. Este estudo se caracterizou por uma revisão da literatura. Foi feita uma Pesquisa de Campo através de questionário, com aprovação do Comitê de Ética da Universidade Anhembi Morumbi.
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Alves, Murilo da Silva, Maria da Conceição Filgueiras De Araújo, Mônica Pinchemel Nascimento, Francielli Cardoso Ribeiro, Patrícia Teixeira Rebouças, Thalita Araújo Dos Santos, Ariadne Nascimento Santos, Carilene Silva Oliveira, and Juliana Ingred De Oliveira. "Grupo Terapêutico com Idosos Sobre o Autocuidado nas Doenças Crônicas." Journal of Health Sciences 18, no. 1 (March 4, 2016): 52. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n1p52-55.

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Abstract:
<p>Diabetes e Hipertensão têm alta incidência mundial e associam-se à redução da longevidade e da qualidade de vida. A pesquisa objetivou descrever os conhecimentos de idosos em relação ao autocuidado, realizada em um grupo terapêutico de Diabetes e Hipertensão. Estudo qualitativo, descritivo, com nove idosos que participam do grupo terapêutico da Unidade de Saúde da Família de Itabuna-BA, realizados em seis momentos, sendo o primeiro um pré-teste com questionário semiestruturado (questões referentes ao perfil, noções sobre o autocuidado dos pacientes, conceitos e fatores desencadeantes da hipertensão e diabetes, importância do autocuidado, tratamento não farmacológico, complicações e prevenções das complicações das doenças crônicas abordadas), quatro encontros construídos com base nas lacunas do pré-teste e o pós-teste, com as mesmas questões. Os dados foram transcritos e analisados de acordo com a análise de Bardin.<strong> </strong>Surgiram duas categorias intituladas: reafirmando os conhecimentos prévios e a segunda, introduzindo os novos conhecimentos, sendo abordados os aspectos da etiologia, complicações, contribuição da atividade física, bem como a contribuição do grupo terapêutico em relação aos cuidados necessários ao tratamento. Como resultado, houve significativas mudanças no comportamento e na compreensão dos idosos em relação ao conhecimento destas doenças, estilo de vida adequado, hábitos alimentares saudáveis e as práticas de exercícios físicos. Grupos terapêuticos aparecem como possibilidade resolutiva frente ao controle, tratamento e autocuidado eficaz das doenças crônicas não transmissíveis.</p>
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Silva, Hyan Ribeiro da, Raimundo Flanklin de Oliveira Neto, Samara Cristina Lima Sousa, Nágila Iane Pacheco, Maria Hillana Nunes, Nathalia da Silva Brito, Fernanda Cristina dos Santos Soares, et al. "Análise do perfil de interação medicamentosa de plantas medicinas com os medicamentos mais utilizado por idosos hipertensos." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 22, 2021): e50510414115. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14115.

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Abstract:
As plantas com propriedades terapêuticas são utilizadas pelo homem ao longo de toda história da humanidade no tratamento e cura de enfermidades. O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática de meta-análise realizada por meio de busca nas bases de dados: Lilacs, Google Acadêmico e Pubmed. O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma revisão sistemática analisando o perfil de interação medicamentosa de plantas medicinas com os medicamentos mais utilizado por idosos com pressão arterial e como objetivos específicos: descrever o uso de plantas medicinais por idosos; verificando o uso de plantas medicinais na hipertensão arterial. Diante o estudo fica evidente que os idosos fazem uso de plantas medicinais, com a finalidade de prevenir ou tratar alguma doença. Mesmo possuindo o conhecimento empírico sobre o uso destas, consomem pela automedicação, acreditando no poder da prevenção, tratamento e cura de doenças.
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Marques, Priscila de Paula, Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco, Aldiane Gomes de Macedo Bacurau, Patrícia Silveira Rodrigues, Deborah Carvalho Malta, and Nelson Filice de Barros. "Uso de Práticas Integrativas e Complementares por idosos: Pesquisa Nacional de Saúde 2013." Saúde em Debate 44, no. 126 (September 2020): 845–56. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104202012619.

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Abstract:
RESUMO O estudo teve por objetivo estimar a prevalência da realização de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) e sua relação com doenças crônicas em idosos brasileiros. Estudo transversal de base populacional realizado com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/2013; n=23.815). Estimaram-se a prevalência de realização de PIC e as frequências relativas das práticas referidas. Realizaram-se comparações entre proporções pelo teste de Rao-Scott com nível de significância de 5% e estimaram-se razões de prevalência para o uso das práticas integrativas e complementares, segundo doenças crônicas. O uso das PIC foi referido por 5,4% (IC95%:4,9-6,0) dos idosos. Entre estes, 62,6% relataram uso de plantas medicinais/fitoterapia; 22,2%, acupuntura; e 11,2%, homeopatia. Somente 6,7% realizaram o tratamento no SUS. Observou-se maior realização das práticas pelas mulheres e para todos os tratamentos considerados (p<0,001); naqueles com colesterol alto, artrite ou reumatismo, problema de coluna e depressão (p<0,05). Os resultados dimensionam o uso das PIC com dados de abrangência nacional, apontando para sua utilização no tratamento das diversas condições de saúde que acometem principalmente os idosos.
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Fernandes, Andréia Silva, Sidimara Dos Santos Rodrigues, and Marilia Graziela Alves de Souza. "PROBIÓTICOS, PREBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS PARA O TRATAMENTO DE CONSTIPAÇÃO EM IDOSOS." Revista Saúde - UNG-Ser 15, no. 1/2 (July 5, 2021): 51. http://dx.doi.org/10.33947/1982-3282-v15n1-2-4506.

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Abstract:
Introdução: Diante das consequências advindas da velhice, é frequente o aparecimento de doenças relacionadas ao trato gastrointestinal uma vez que a capacidade fisiológica do idoso diminui, comprometendo a digestão, ocorrendo à constipação intestinal. Objetivo: A presente revisão propôs investigar o uso de probióticos, prebióticos e simbióticos a fim de verificar qual é a recomendação ideal para idosos na melhora do hábito intestinal. Material e Método: Utilizou-se o método de revisão bibliográfica de trabalhos científicos, sem limite temporal, pesquisados nas bases de dados: Livros, Revistas Científicas, CAPES, PubMed, Scielo e BVS, utilizando os descritores: probióticos, prebióticos, alimentos funcionais, simbióticos nos seguintes idiomas: inglês, espanhol e português. Resultados: Alguns processos como má alimentação e ingestão de determinados fármacos podem causar disbiose, a utilização de probióticos resulta em proliferação de bactérias desejáveis no cólon contribuindo para melhora no quadro. Conclusão: Probióticos, Prebióticos e Simbióticos trazem melhorias para o quadro de constipação em idosos.
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Zimmermann, Josiane Caroline, Margrid Beuter, Jamile Lais Bruinsma, Ana Cristina Geiss Casarolli, Caren Da Silva Jacobi, and Larissa Venturini. "Avaliação da fragilidade de idosos em tratamento quimioterápico ambulatorial." Revista de Enfermagem da UFSM 7, no. 2 (September 11, 2017): 291. http://dx.doi.org/10.5902/2179769224587.

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Abstract:
Objetivo: caracterizar e verificar a fragilidade de idosos em tratamento quimioterápico ambulatorial em um Hospital Universitário da região Sul do Brasil e, identificar a associação entre a fragilidade e as variáveis: efeito quimioterápico, tempo de tratamento e doenças autorreferidas. Método: estudo transversal desenvolvido com 70 idosos em um ambulatório de quimioterapia, de agosto a setembro de 2014, por meio da Edmonton Frail Scale e do formulário de caracterização. As análises estatísticas foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences versão 21. Resultados: houve predomínio de idosos do sexo masculino (61,4%), casados (62,8%), com ensino fundamental incompleto (71,4%), com renda mensal de até dois salários mínimos (82,8%) e a metade não apresentava fragilidade (50%). Conclusão: as variáveis analisadas não apresentaram significância, portanto não representam um fator de risco para a fragilidade de idosos em tratamento quimioterápico.
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Ramos, Fabiana Pinheiro, Silmara Correia da Silva, Daniela Fernanda de Freitas, Lílian Mendes Borburema Gangussu, Audrey Handyara Bicalho, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Zuíla Maria de Jesus Rametta, et al. "Fatores associados à depressão em idoso." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 19 (January 9, 2019): e239. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e239.2019.

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Objetivo: Compreender a depressão na terceira idade, o perfil e o processo de prevenção e tratamento dos sinais e sintomas. Metodologia: A revisão integrativa de literatura foi feita utilizando as bases: Biblioteca Virtual da Saúde (BVS): Sistema Latino Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (Scielo). Foram escolhidos os estudos científicos publicados nos últimos 10 anos, epublicados na íntegra, no período de 2007 a 2017. Foram utilizados os seguintes termos: “Depressão em idosos”; “Sintomas de Depressão”; “Prevenção da Depressão” e “Tratamento da Depressão”. Resultados: Após confrontarmos os resultados encontrados com a revisão da literatura que a depressão no idoso é um dos transtornos psiquiátricos mais frequentes. Acredita-se que conforme o aumento da idade, mais sintomas depressivos são apresentados, através das queixas intensificadas de doenças e a presença do quadro de ansiedade. Para melhor qualidade o idoso necessita ter conhecimento sobre sua condição e as doenças que podem lhe acometer, o que a auxilia na promoção da própria saúde, reduzindo o sofrimento. Contribuindo para o envelhecimento ativo, tornando-a participativa na sociedade, onde demonstra autonomia sobre a própria velhice. Considerações finais: Evidenciou-se a partir da literatura que existe a necessidade de agir de modo preventivo, junto aos idosos, é premente. A prática e o desenvolvimento de atividades de lazer têm-se mostrado na vida dos idosos como um fator de grande importância. O lazer contribui para um melhor estado de espírito e no caso dos mais idosos, diminui os efeitos decorrentes do processo de envelhecimento.
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De Oliveira, Murilo Romano, Fabiana De Campos Gomes, and João Simão De Melo Neto. "PERFIL DE IDOSOS COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO MOMENTO DA ADMISSÃO PARA REABILITAÇÃO CARDÍACA." Arquivos de Ciências da Saúde 24, no. 2 (July 6, 2017): 88. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.24.2.2017.567.

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Abstract:
Introdução: Idosos são frequentemente acometidos por doenças cardiovasculares que levam a alta incidência de morbidade e mortalidade. Um programa de reabilitação cardíaca é composto por intervenções que visar proporcionar melhores condições física, psicológica e social ao paciente cardíaco. Objetivo: Caracterizar o perfil de idosos com doenças cardiovasculares durante admissão em um centro de reabilitação cardíaca (RC) fase ambulatorial. Casuística e Métodos: Estudo retrospectivo e não-randomizado. Foram analisados prontuários de pacientes idosos com doença cardíaca admitidos para RC, no setor de Fisioterapia Cardiorrespiratória de uma clínica escola da cidade de São José do Rio Preto, no período de março de 2002 à dezembro de 2010. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística. Resultados: Analisou-se 35 prontuários (19 homens), com média de idade de 70,5 ± 6,6 anos. O diagnóstico médico e fator de risco prevalente na amostra total foi doença arterial coronariana (51,5%) e sedentarismo (90%), respectivamente. O Diabetes Mellitus tipo 2 em idosos com doenças cardiovasculares foi associado ao sexo masculino, enquanto dislipidemia e obesidade ao feminino. A dor foi significativamente relacionada ao sexo feminino (p=0,005, teste de Fisher), enquanto parestesia ao masculino (p≤0,05, teste de Fisher). Idosos ex-tabagista (p=0,025, teste de Fisher) e fumante (p=0,056, teste de Fisher) possuem associação com os sexos masculino e feminino, respectivamente. Além disso, a osteoporose apresentou cerca de nove vezes associação ao sexo feminino que o masculino (Odds Ratio: 8,50, Intervalo de confiança= 1,458-49,560; p=0,005, teste de Fisher). Conclusão: Os distúrbios coronarianos são as principais indicações médicas. Os pacientes idosos com doenças cardiovasculares admitidos para RC ambulatorial apresentam características específicas aos sexos, conforme demonstrado previamente nos resultados. Desta forma, este estudo proporciona a possibilidade de investimento em prevenção e orientações de tratamento.
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Dornelas Neto, Jader, Amanda Sayuri Nakamura, Lucia Elaine Ranieri Cortez, and Mirian Ueda Yamaguchi. "Doenças sexualmente transmissíveis em idosos: uma revisão sistemática." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 12 (December 2015): 3853–64. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152012.17602014.

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Resumo O prolongamento da vida sexual, somado a práticas inseguras, tem refletido na possibilidade de ocorrência de DST em idosos. O objetivo é analisar a tendência evolutiva das DST em idosos no Brasil e no mundo e identificar os aspectos abordados nas pesquisas desse tema, visando fornecer dados que possam subsidiar políticas públicas voltadas à saúde desses indivíduos. Uma revisão sistemática nas bases de dados Lilacs, IBECS, COCHRANE, Medline, SciELO e PubMed foi realizada. De 979 artigos encontrados, 44 foram incluídos por preencherem os critérios de inclusão. Seis eixos temáticos principais foram identificados, sendo que cada artigo pôde contemplar mais de um: fatores de risco (34 artigos), influência do Sildenafil (18), diagnóstico de DST (20), tratamento (24) e comorbidades relacionadas ao HIV (24) e prevenção de DST (20). Conclui-se que essa faixa etária permanece fora do foco das políticas públicas de promoção da saúde no contexto das DST, ocorrendo a necessidade de conscientização acerca das mudanças de comportamento e perfil epidemiológico nessa população.
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Katz, Márcio, Marcos Antônio Akira Okuma, Alexandre Leme Godoy dos Santos, Cesar Luiz Betoni Guglielmetti, Marcos Hideyo Sakaki, and Arnaldo Valdir Zumiotti. "Epidemiologia das lesões traumáticas de alta energia em idosos." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 5 (2008): 279–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000500005.

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Abstract:
O aumento proporcional de idosos na população mundial associado à melhoria nas condições de saúde e suporte preventivo para essa faixa etária, permite forma de vida mais ativa, expondo-os a risco mais elevado de acidentes e traumas de alta energia. Esses pacientes têm características fisiológicas, doenças associadas, padrão comportamental e complicações pós-operatórias que levam a resposta sistêmica diferente dos demais grupos etários. Esse trabalho avaliou prospectivamente 28 pacientes com idade superior a 65 anos - 16 mulheres e 12 homens. O mecanismo de trauma mais prevalente foi atropelamento, resultando principalmente, em fraturas dos membros inferiores. O tempo de internação foi superior ao de pacientes de faixas etárias inferiores e 90% dos casos apresentaram algum tipo de complicação clínica após a osteossíntese. A idade age isoladamente como fator preditivo positivo para tais complicações no paciente politraumatizado. As doenças prévias e a idade dos doentes não influenciaram o desenvolvimento de complicações ortopédicas. As lesões associadas às fraturas apresentaram correlação com o mecanismo de trauma. Estes pacientes normalmente precisam ser operados para tratamento definitivo de suas fraturas. O fato de serem mais idosos e apresentarem doenças anteriormente ao acidente não aumenta o período pré-cirúrgico.
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Saquet, Luana Decian, Grazielle Castagna Cezimbra Weis, Bruna De Moraes Rossato, Cassiano Boessio Vizzoto, Cristiana Basso, and Adriane Cervi Blümke. "Hipertensão arterial e osteoporose no processo do envelhecimento: uma revisão de literatura." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 15, no. 1 (July 19, 2018): 46–61. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v15i1.6554.

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Abstract:
As doenças crônicas não transmissíveis são umas das principais causas de morte no Brasil. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura avaliando a prevalência, os fatores de risco, a prevenção e o tratamento de duas doenças envolvidas no processo de envelhecimento, a hipertensão e a osteoporose. Foi realizado busca nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cujos termos de busca foram “doença crônica”, “idoso”, “hipertensão” ou “osteoporose”. Foram incluídos artigos originais e artigos de revisão em português ou em inglês, e excluiu-se da pesquisa artigos que não estivessem disponíveis online gratuitamente na íntegra. Foram encontrados 1393 artigos, sendo selecionadas para o estudo 26 publicações nacionais e internacionais, divulgadas entre os anos de 2004 e 2014. Como resultados, observou-se que a hipertensão e a osteoporose consistem em doenças de elevada prevalência entre os idosos, principalmente entre as mulheres. Fatores genéticos e ambientais, como o tabagismo, o etilismo, o sedentarismo e a alimentação constituem nos principais fatores de risco dessas doenças. A prevenção dessas doenças é baseada em cuidados com os fatores de risco, como a prática de exercícios físicos e uma alimentação rica em frutas e verduras, e pobre em sal, no caso da hipertensão. O tratamento da osteoporose e da hipertensão usualmente ocorre por intervenção cirúrgica e farmacológica, respectivamente. Os resultados encontrados neste estudo contribuem para o melhor entendimento sobre essas doenças, auxiliando na busca por um envelhecimento saudável.
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Silveira, Rodrigo Eurípedes da, Álvaro da Silva Santos, Mariana Campos de Sousa, and Taciana Silva Alves Monteiro. "Gastos relacionados a hospitalizações de idosos no Brasil: perspectivas de uma década." Einstein (São Paulo) 11, no. 4 (December 2013): 514–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000400019.

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OBJETIVO: Descrever o perfil de morbidades e os gastos relacionados a internações de idosos comparados aos da população de adultos (20 a 59 anos). MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, sobre as internações hospitalares de idosos (com 60 anos ou mais de idade) no Brasil no período de 2002 a 2011, com dados do DATASUS e com base na CID-10. RESULTADOS: Embora o maior número de internações esteja na faixa etária adulta, a proporção de gastos foi maior com os idosos e, neste caso, em especial com doenças mentais e comportamentais, osteomusculares e do tecido conjuntivo, seguidas das doenças do aparelho circulatório e causas externas. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a adoção de políticas mais abrangentes e maior investimento em ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e tratamento oportuno e adequado para as doenças mais prevalentes nos idosos, em especial na Atenção Primária à Saúde.
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de Abreu Freitas, Sthephanie, Amanda Haissa Barros Henriques, Annelissa Andrade Virginio de Oliveira, and Juliana Kelly Batista da Silva. "PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HOMENS IDOSOS DIAGNOSTICADOS COM TUBERCULOSE PULMONAR." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (August 23, 2020): 1622–39. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p1622-1639.

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Objetivo: delinear o perfil epidemiológico de homens idosos diagnosticados com tuberculose na região metropolitana de João Pessoa, Paraíba. Método: Estudo transversal de natureza quantitativa desenvolvido a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia de um hospital especializado em tratamento de doenças infectocontagiosas do estado da Paraíba, que incluiu todos os casos notificados de Tuberculose Pulmonar em homens idosos no período de 2011 a 2013. Os dados foram coletados no período de fevereiro a abril de 2014 por meio de um questionário semiestruturado e, em seguida, analisados com o auxílio do software Statistica versão 9.0. Resultados: A maioria dos idosos diagnosticados tinha idade entre 60 e 69 anos (63,1%), de cor parda (72,1%), eram casados (54,1%), analfabetos (35, 1%), ativos no mercado de trabalho (63,1%), não institucionalizados (83,7%), classificados operacionalmente como casos novos (78,4%), tendo realizado o teste tuberculínico (79,3%), a primeira baciloscopia (85,6%) e o raio-x (91%) como ferramentas de diagnóstico. 49,5% dos idosos receberam alta por cura. Conclusões: o conhecimento do perfil de casos de homens idosos com tuberculose favorece o planejamento de estratégias de enfrentamento para redução da incidência e mortalidade da doença, e maximização da adesão desse idoso ao plano de cuidados. Palavras chave: Perfil de saúde. Saúde do Homem. Serviços de Saúde para Idosos. Tuberculose. Enfermagem Geriátrica.
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Abreu de Carvalho, Anderson, Naísa Falcão Martins, Karina Silveira de Almeida Hammerschmdt, Juliete Coelho Gelsleuchter, Juliana Balbinote Reis Girondi, and Gustavo Lopes Soares. "GERONTOTECNOLOGIA EDUCACIONAL PARA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODILIATICO." Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 16, no. 2 (December 10, 2019): 23. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v16i2.10369.

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Introdução: Com crescimento da população idosa, aumenta a incidência de doenças crônicas como a doença renal crônica1. A hemodiálise é tratamento mais utilizado e interfere diretamente sobre qualidade de vida2. Para tanto as gerontotecnologias educacionais podem ser capazes de envolver o indivíduo no autocuidado3. Objetivo: Promover a saúde dos idosos em tratamento hemodialítico, através da aplicação de gerontotecnologia educacional. Metodologia: Pesquisa Convergente Assistencial. Participaram idosos a partir dos 60 anos, que realizavam hemodiálise, num hospital universitário do Sul do país. Para coleta de dados utilizou-se de entrevista semiestruturada para levantamento de dados característicos. Posteriormente, foram elencadas categorias, para identificação de temas a serem abordados em posterior aplicação da gerontotecnologia Jogo das Atitudes. Realizou-se entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018. Número do CEP: 1.097.377. Resultados: Participaram 12 idosos. Referente auto percepção, emergiu as categorias: Prevenção, Cronicidade, Conhecimento, Déficit de atividades, Empoderamento. A aplicação da gerontotecnologia se deu a partir da avaliação comparativa das categorias. Trata-se de jogo de cartas com atitudes positivas (cartas verdes) e negativas (vermelhas) e um dado com as cores verde evermelho. O objetivo é a reflexão das atitudes e ganha quem teve mais atitudes positivas. A cada leitura das cartas, os participantes faziam autoavaliação de suas atitudes e se orgulhavam de alguma tarefa que faziam corretamente. Após a aplicação do jogo identificou-se categorias: Empoderamento, Conhecimento, Superação, Ocupação. Conclusão: Promoveu-se reflexão do paciente no seu tratamento, firma-se resultante a promoção á saúde, bem como tributos que levam a uma melhora na autopercepção de saúde desses idosos em tratamento hemodialítico.
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Freitas, Ronilson Ferreira, Cleber Cesar Mendes Vieira Júnior, André Ferreira Santos, Beatriz Rezende Marinho da Silveira, and Josiane Santos Brant Rocha. "ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OS FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA." Revista Univap 25, no. 47 (June 27, 2019): 110. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v25i47.2011.

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O envelhecimento é uma fase da vida marcada por transformações, sobretudo no perfil antropométrico. Nos idosos ocorre uma perda progressiva de massa magra, com aumento da proporção de gordura corpórea, além da diminuição da estatura, relaxamento da musculatura abdominal e alteração da elasticidade da pele. Com isso o idoso fica frágil e vulnerável a doenças associadas, como doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, afetando a qualidade de vida e o aumento da mortalidade. Diante desse pressuposto, esse estudo objetivou identificar a associação do Índice de Massa Corporal com os fatores sociodemográficos, hábitos de vida, hábitos alimentares, fatores clínicos e medidas antropométricas de idosos participantes de grupo de convivência de Montes Claros, Minas Gerais. Trata-se de um estudo epidemiológico do tipo analítico, transversal e quantitativo. Os dados foram coletados a partir de um questionário que abordava aspectos sociodemográficos, econômicos, hábitos de vida, hábitos alimentares, fatores clínicos e medidas antropométricas. Foram avaliados 49 idosos com média de idade de 69±6,88 anos. Houve prevalência de idosos com CA e RCQ alterados (69,4%; 75,5%), respectivamente. Pode-se observar ainda que 46,9% dos idosos estão com sobrepeso, e 18,3% obesos. Houve associação significativa da alteração do IMC com a variável cor da pele (p= 0,043), tratamento para perda de peso (p= 0,034), ingestão de refrigerante, mais de três vezes na semana (p=0,001), comer carne vermelha com gordura (p=0,011) e circunferência abdominal (p= 0,000).
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Damacena, Weberson Gonçalves, Evandro Salvador Alves de Oliveira, Evandro Salvador Alves de Oliveira, and Lorena Cristina Curado Lopes. "Efeitos da atividade física na melhora do sono de idosos." International Journal of Movement Science and Rehabilitation 2, no. 1 (July 7, 2020): 25–33. http://dx.doi.org/10.37951/.2020v2i1.p25-33.

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Abstract:
Este estudo objetiva analisar os principais efeitos da prática da atividade física na melhora do sono em idosos. No artigo busca-se, ainda, identificar os principais distúrbios relacionados ao sono; verificar as possíveis implicações que a falta de sono causa à saúde do indivíduo; bem como apresentar recomendações de atividades físicas ao público idoso visando a melhoria do sono. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, de abordagem qualitativa, em que foi utilizado trabalhos científicos selecionados a partir do objeto de estudo: atividade física e sono de idosos. As conclusões apontam que a prática da atividade física melhora significamente o padrão do sono em pesssoas idosas, pois a regularidade da atividade física exerce papel fundamental nas vidas dos idosos, principalmente no que compete à alterações fisiológicas. A atividade física atua na prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis, uma vez que os exercícios podem auxiliar no tratamento e prevenção de alguns distúrbios do ciclo sono-vigília, por diminuir a fragmentação do sono, ou por aumentar o sono de ondas lentas. Identificou-se que a A. F. ajuda na melhora da mobilidade, exercendo significativa importância quanto à capacidade funcional e psicológica, principalmente por melhorar a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento.
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Aiolfi, Claucia Raquel, Márcia Regina Martins Alvarenga, Cibele de Sales Moura, and Rogério Dias Renovato. "Adesão ao uso de medicamentos entre idosos hipertensos." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, no. 2 (June 2015): 397–404. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14035.

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INTRODUÇÃO: O crescimento da população idosa está associado à elevada prevalência de doenças crônicas. Tal fato favorece a exposição dessa população ao uso de múltiplos medicamentos, e também ao aumento de incapacidades físicas e mentais, trazendo desafios para as famílias e sociedade. OBJETIVO: Descrever a adesão ao uso de medicamentos em idosos hipertensos com déficit cognitivo, assistidos pela Estratégia Saúde da Família (ESF), e identificar fatores relacionados. MÉTODO: Estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em oito ESFs de Dourados-MS. Amostra constituída por 124 idosos, de ambos os sexos, com diagnóstico de hipertensão arterial. Instrumentos utilizados: questionário para dados sociodemográficos, Miniexame de Estado Mental e Autorrelato de Adesão ao Medicamento, composto de oito itens. RESULTADOS: Predomínio de idosos do sexo feminino, baixa escolaridade, com pouco rendimento financeiro, residiam acompanhados e autoavaliaram a saúde como muito boa, boa ou regular. Houve diferença significativa entre adesão ao tratamento farmacológico com a faixa etária (p<0,001) e idosos com algum grau de déficit cognitivo (p=0,033). Dos idosos que possuíam algum grau de déficit cognitivo, 76,3% residiam acompanhados e 23,7%, sozinhos. Destaca-se que, dos idosos que moravam acompanhados, 29,0% aderiram à terapêutica medicamentosa, e dos que viviam sós, apenas 9,2%. CONCLUSÃO: As variáveis "renda per capita", "escolaridade" e "arranjo familiar" não influenciaram na adesão à terapêutica medicamentosa; em contrapartida, "idade" e "déficit cognitivo", sim. Ressalta-se a possível influência positiva dos familiares na adesão ao tratamento farmacológico, principalmente se o idoso apresentar distúrbios das funções cognitivas.
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Lopes, Érica Nicácia Reis, Gisele Rodrigues da Silva, Caio César Dias Resende, Ethel Dietrich, Marcelo Dias Moreira de Assis Costa, and Lia Dietrich. "Prejuízos fisiológicos causados pela perda dentária e relação dos aspectos nutricionais na Odontogeriatria." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 24, 2021): e45810111730. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11730.

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Abstract:
A população de idosos no Brasil tem crescido em ritmo acelerado e o cirurgião dentista deve estar atento a ampliar seus conhecimentos na área da odontogeriatria para proporcionar um tratamento correto, eficaz e com conforto ao paciente idoso, já que estes apresentam alterações fisiológicas, condições sistêmicas, psicológicas e sociais decorrentes do processo de envelhecimento. O objetivo desta revisão de literatura é discutir as alterações na qualidade de vida do paciente idoso, incluindo seu reflexo emocional e efeitos psicológicos. Para tanto, foi utilizado uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico de fonte secundária, método indutivo para análise e elaboração do presente trabalho. Uma das alterações é a perda dentária que tem efeitos significativos na saúde dos idosos, pois afeta a capacidade mastigatória, restringem o consumo de vários alimentos, dificultam a fonação, além dos danos estéticos. A má absorção dos nutrientes gera um desequilíbrio nutricional com prejuízo para realização e manutenção de processos orgânicos vitais, maior susceptibilidade a enfermidades e dificuldade na recuperação de doenças. A alimentação adequada pode levar a uma velhice saudável com maior capacidade funcional e menor incidência de doenças, melhorando a qualidade e estilo de vida.
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Mota, Jaqueline Pereira, Ruth Losada Menezes, and Karla Helena Coelho Vilaça. "Procedimentos cirúrgicos e idosos longevos: Revisão da literatura." Revista Kairós : Gerontologia 20, no. 1 (March 30, 2017): 57. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i1p57-71.

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Abstract:
A pesquisa visa a conhecer a produção científica sobre procedimentos cirúrgicos em idosos longevos octogenários e analisar suas características gerais. Trata-se de pesquisa de revisão integrativa em banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde LILACS, Pubmed e SciELO, analisando-se 15 artigos publicados em português. O tratamento cirúrgico em octogenários tem-se mostrado viável. É necessária avaliação individualizada, não existindo critério universal para seleção ou rejeição de pacientes idosos, levando-se em conta as doenças pré-existentes.Palavras-chave: Idosos de 80 anos ou mais; Intervenção Cirúrgica; Gerontologia.
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Silva, Aline Bueno da, Paula Engroff, Vanessa Sgnaolin, Luísa Scheer Ely, and Irenio Gomes. "Prevalência de diabetes mellitus e adesão medicamentosa em idosos da Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre/RS." Cadernos Saúde Coletiva 24, no. 3 (September 2016): 308–16. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600030017.

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Resumo Introdução Com o envelhecimento populacional, há o aparecimento de doenças crônicas incapacitantes, entre as quais se destaca a diabetes mellitus (DM). O objetivo do estudo é descrever a prevalência de DM em idosos da Estratégia Saúde da Família (ESF) de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com o tratamento, a adesão medicamentosa e variáveis sociodemográficas e de saúde. Métodos Estudo transversal, realizado em indivíduos acima de 60 anos. Os dados foram coletados por instrumento (dados sociodemográficos, condições de saúde, hábitos de vida e informações de medicamentos). A adesão medicamentosa foi avaliada pela escala de Morisky. Resultados Foram analisados 763 idosos, com idade média de 69,1±7,5 anos, dos quais 63,7% eram do sexo feminino. A prevalência de DM foi de 23,5%, principalmente nas mulheres (27,2%), na faixa etária de 60 a 79 anos (24,6%), nos viúvos (28,4%) e nos que relataram ter cuidador (27,6%). Nas variáveis de saúde, idosos com maior índice de massa corporal (IMC) e aqueles com doença cardíaca apresentaram maior prevalência de DM. A metformina foi o hipoglicemiante que apresentou maior frequência de uso (76,5%). Conclusão A atenção ao idoso diabético vem crescendo nas ESF, por isso este estudo contribuirá para o desenvolvimento de estratégias para melhor atenção a essa população.
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Couto, João Paulo Alves do, Severo Conopca JR, and Silas dos Santos Marques. "Correlação entre a aptidão física e os fatores de risco para doenças cardiovasculares em mulheres idosas." Revista FisiSenectus 8, no. 1 (August 20, 2020): 34–48. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2020.v8.n1.5090.

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Abstract:
Introdução: O envelhecimento promove alterações no sistema cardiovascular que poderá comprometer a aptidão física os idosos. Objetivo: Investigar a correlação entre a aptidão física e os fatores de risco para doenças cardiovasculares em mulheres idosas. Materiais e Métodos: Foram avaliadas 22 mulheres com idades entre 60 e 80 anos participantes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo do Idoso (SCFVI), do Centro de Referência de AssistÊncia Social (CREAS) da cidade de Eunápolis, Bahia. Foi utilizado o teste de correlação de Pearson para correlacionar a Aptidão Física Geral (ApF) com os Fatores de Risco (FR) e o teste de correlação de Spearman para correlacionar os FR com os domínios da Aptidão Física. Resultados: a média de idade foi de 70 anos (±6), 72,2% viúvas, 59% com ensino fundamental completo e 68,1% com Hipertensão Arterial Sitêmica (HAS) diagnosticada e em tratamento. 45,4% com Índice de Massa Corporal (IMC) classificado com sobrepeso, 68,2% com Circunferência abdominal aumentada substancialmente. A ApF regular foi a classificação mais frequente e sem apresentar correlação com os Fatores de Risco Para Doenças Cardiovasculares avaliados neste estudo. Conclusão: Não foi evidenciado presença de correlação entre os FR’s e o Ínice de Aptidão Física Geral (IAFG), contudo, alguns FR’s se correlacionaram com alguns domínios do IAFG. Palavras-chave: Doenças Cardiovasculares. Aptidão Física. Geriatria.
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Ribeiro, Fernando A. Q., Celina S. B. Pereira, Adriana Alves, and Manuel A. Marcon. "Tratamento da miíase humana cavitária com ivermectina oral." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 67, no. 6 (November 1, 2001): 755–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992001000600002.

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Abstract:
Introdução: Miíase humana é uma ocorrência relativamente comum e, no mínimo, constrangedora, quer seja para os pacientes ou para o médico que o atende. É bem mais freqüente nos países subdesenvolvidos e tropicais, mas há casos descritos em todas as regiões do Planeta. Normalmente, afeta pacientes doentes, idosos e deficientes mentais, mas pode ocorrer em pacientes tróficos e saudáveis. As larvas depositam seus ovos em tecidos doentes e necróticos, mas podem fazê-lo em zonas do corpo aparentemente sãs. Seu tratamento consiste na catação das larvas, um processo desagradável e doloroso, muitas vezes impossÍvel em regiões cavitárias. Alguns produtos foram usados no sentido de facilitar esse procedimento, sem grandes resultados. Forma de estudo: Prospectivo randomizado. Método: Neste trabalho, foi feito, em sete pacientes, o tratamento da miíase cavitária humana com ivermectina oral (até 300 µg/kg), medicamento já usado para o tratamento de outras doenças. Os pacientes foram submetidos a provas de função hepática e renal pré e pós-tratamento, e acompanhados clinicamente. Resultados: Todos os pacientes tiveram as larvas eliminadas; e nenhuma anormalidade, nos exames.
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Moraes, Helena, Andréa Deslandes, Camila Ferreira, Fernando A. M. S. Pompeu, Pedro Ribeiro, and Jerson Laks. "O exercício físico no tratamento da depressão em idosos: revisão sistemática." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 29, no. 1 (April 2007): 70–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082007000100014.

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Abstract:
OBJETIVOS: Revisar a literatura quanto (I) ao possível efeito protetor do exercício físico sobre a incidência de depressão e (II) à eficácia do exercício físico como intervenção no tratamento da depressão. MÉTODO: Revisão sistemática de artigos em inglês e português nas bases ISI, PubMed, SciELO e LILACS de janeiro de 1993 a maio de 2006, utilizando conjuntamente os termos "depressão", "idosos" e "exercício". Artigos que avaliaram o efeito do exercício em idosos com doenças clínicas ou que utilizaram escalas para depressão somente para um diagnóstico inicial foram excluídos. RESULTADOS: Do total de 155 artigos, 22 atenderam aos critérios de inclusão, e oito foram acrescentados com busca manual. Os artigos de corte transversal (n = 8) utilizaram somente questionários de auto-avaliação para medir os níveis de atividade física. Os artigos longitudinais (n = 22) utilizaram também pedômetro digital, consumo direto de oxigênio e o exercício físico como intervenção metodológica. Os estudos que atenderam ao objetivo I apontaram para uma relação inversamente proporcional entre atividade física e alterações nos níveis de depressão. Os trabalhos que utilizaram o exercício como intervenção terapêutica na depressão encontraram resultados divergentes e apontaram para a interferência de fatores fisiológicos e psicológicos nessa relação. CONCLUSÃO: O papel do exercício e da atividade física no tratamento da depressão direciona-se para duas vertentes: a depressão promove redução da prática de atividades físicas; a atividade física pode ser um coadjuvante na prevenção e no tratamento da depressão no idoso.
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Costa, Milena Silva, Jéssica Barbosa Sampaio, Olga Feitosa Braga Teixeira, Maria Berenice Gomes Nascimento Pinheiro, Eliane De Sousa Leite, and Altanirys Alves Pereira. "Doenças renais: perfil social, clínico e terapêutico de idosos atendidos em um serviço de nefrologia." Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná 16, no. 2 (June 30, 2015): 77. http://dx.doi.org/10.22421/1517-7130.2015v16n2p77.

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Abstract:
O estudo objetivou descrever o perfil social, clínico e terapêutico de idosos com diagnóstico de doença renal crônica, atendidos em um serviço de nefrologia. Estudo epidemiológico, descritivo, transversal, desenvolvido em uma clínica de nefrologia da Região Metropolitana do Cariri Cearense. Utilizou-se formulário estruturado, em abril de 2014, para obter informações dos prontuários de idosos com doença renal crônica, atendidos entre janeiro de 2008 e janeiro de 2014 nesta clínica. Os dados foram analisados conforme estatística descritiva simples. Dos 78 prontuários, 73,1% dos idosos eram homens, 67,9% casados, 80,8% aposentados, 38,4% tinham nefropatia hipertensiva, 55,1% apresentavam histórico de tratamento em médio prazo, 3,9% registravam soro positividade para o vírus da hepatite C, 93,5% submeteram-se a hemodiálise; 64,1% utilizaram fístula arteriovenosa, 47,4% receberam até cinco bolsas de hemoconcentrados. Conclui-se que o perfil social, clínico e terapêutico dos idosos com doença renal crônica estava comprometido, sugerindo à realização de ações para melhorar a assistência, minimizar as complicações de saúde e promover a qualidade de vida destes indivíduos.
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Coutinho, Ana Paula França, Rosa Malena Fagundes Xavier, Aníbal de Freitas Santos Júnior, and Maria Teresita Fernandez Bendicho. "Farmacoterapia geriátrica: o uso de medicamentos e as doenças crônicas não transmissíveis em idosos." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (January 31, 2021): e5720. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5720.2021.

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Abstract:
Objetivo: Caracterizar a utilização de medicamentos de uso contínuo para tratamento das doenças crônicas não transmissíveis em idosos que participam do programa Universidade Aberta à Terceira Idade. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter transversal descritivo, utilizando uma amostragem não probabilística por conveniência. Ocorreu no período de maio a julho de 2019, com coleta de dados mediante a aplicação de um questionário estruturado, contemplando as características sócio demográficas, clínicas e farmacológicas, voltadas para o cuidado em saúde. Resultados: Dentre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis mais prevalentes, destacaram-se: hipertensão arterial, diabetes mellitus, hipercolesterolemia e hipotireoidismo. Os fármacos mais utilizados pelos idosos foram losartana potássica, hidroclorotiazida, losartana potássica e hidroclorotiazida associados, cloridrato de metformina, sinvastatina e Atenolol. Conclusão: Pode-se constatar que a idade avançada é um fator que torna essa população susceptível a adquirir doenças crônicas, retirando o indivíduo do estado de homeostase e, portanto, aumentando o uso dos serviços de saúde e a utilização de múltiplos medicamentos para o controle das doenças.
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Bezerra Alves, Hirisdiane, Karla Pereira Vasconcelos, Cleisla Thamires Lacerda Silva, Kalyne Araújo Bezerra, and Hirisleide Bezerra Alves. "A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS E SUA CORRELAÇÃO COM UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL." Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (March 13, 2021): 724–37. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p724-737.

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O processo de envelhecimento é caracterizado por mudanças nos hábitos e estilo de vida. A taxa de inatividade física entre os idosos chega a ser de 32, 3%, o que é um grande desafio para a saúde pública. Objetivo: Nesse contexto, nota-se que há uma necessidade de estudos mais aprofundados acerca da importância da prática regular de atividade física pelo idoso. Assim a presente pesquisa visa descrever a prática de atividade física em idosos e a sua correlação com um envelhecimento saudável. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, onde as bases de dados MEDLINE/PUBMED, LILACS, SCIELO, DOT LIB, livros e Revistas Eletrônicas de Saúde foram consultadas para o levantamento de artigos científicos. Como critérios de inclusão utilizou-se: Artigos sem restrição de língua, que estivessem disponíveis nas bases de dados no período de busca, além de estarem dispostos integralmente. Foram utilizados 41 artigos a fim de compor a presente revisão. Para a busca foram selecionados descritores de ciências da saúde: Envelhecimento. Promoção da saúde. Exercício físico. Saúde. Resultados: A prática regular de exercícios físicos em idosos melhora as funções orgânicas e cognitivas, garantindo maior independência pessoal, prevenindo e controlando doenças como diabetes, hipertensão, síndrome sarcopénica, depressão e demência, além de atuar na prevenção de agravos à saúde do idoso como quedas e fraturas. Conclusão: A prática regular de atividades físicas pelo idoso é de suma importância na prevenção, tratamento e redução de algumas doenças, sendo um fator que atua fortemente na qualidade de vida, promoção da saúde e envelhecimento saudável. Palavras chave: Envelhecimento. Promoção da saúde. Exercício físico. Saúde.
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Dell'Osbel, Rafaela Santi, and Joana Zanotti. "Perfil nutricional e sintomas de pacientes com doença onco-hematológica: comparando adultos e idosos." Conexão Ciência (Online) 15, no. 3 (November 10, 2020): 43–55. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v15i3.1250.

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Introdução: A quimioterapia é um dos tratamentos para as doenças onco-hematológicas. Por ser um tratamento de efeito sistêmico, o paciente pode apresentar efeitos indesejados, e consequentemente, apresentar déficits nutricionais. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional e sintomas associados, em pacientes com diagnóstico de doença onco-hematológicas, em tratamento quimioterápico ambulatorial, comparando os pacientes adultos com os idosos. Metodologia: Estudo transversal observacional, realizado em um ambulatório de oncologia de Caxias do Sul/RS. Avaliou-se o perfil nutricional pela Avaliação Subjetiva Global Produzida Pelo Próprio Paciente (ASG-PPP). O estudo foi composto por 65 pacientes, destes 28 adultos e 37 idosos. As variáveis foram descritas por média e desvio padrão ou frequência bruta e relativa. Realizou-se o teste de Qui-quadrado, e considerou-se um nível de significância de 5%. Resultados: O diagnóstico oncológico mais prevalente foi o Linfoma Não-Hodgkin. Entre os adultos, 39,3% apresentaram sobrepeso segundo o Índice de Massa Corporal (IMC), 96,4% foram classificados como bem nutridos segundo a ASG-PPP, contudo 42,9% apresentaram perda de peso de até 5% em 6 meses. Entre os idosos, 48,6% eram eutróficos segundo o IMC, 73% foram classificados como bem nutridos segundo a ASG-PPP, no entanto, 40,5% apresentaram perda de peso de até 5% em 6 meses. Os sintomas mais prevalentes, em ambos os grupos, foram xerostomia, náuseas e constipação. Conclusão: Embora a maioria da amostra tenha sido classificada como bem nutrida, a perda de peso esteve presente de forma considerável, indicando a necessidade do diagnóstico nutricional efetivo e identificação precoce do risco de desnutrição.
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Chagas, Tainara Págio, Paloma Lima Borôto, Iago Esquerdo Norte, and Letícia Gomes Alves. "PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO DA TUBERCULOSE EM IDOSOS NO ANO DE 2010 A 2019, NO ESTADO DE SÃO PAULO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 082–83. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.082-083.

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Abstract:
A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida predominantemente por via aérea, de evolução crônica, que compromete principalmente os pulmões, cujo agente etiológico é a bactéria Mycobacterium tuberculosis(MT). Apesar de já existirem recursos tecnológicos para seu tratamento, permanece na atualidade como um importante problema de saúde pública mundial, em virtude da ampla dispersão geográfica e a emergência de casos multirresistentes. Destacam-se como fatores de risco a tuberculose em idosos: diabetes, tabagismo, alcoolismo, AIDS, doenças mentais e drogas ilícitas. O trabalho tem como propósito verificar a prevalência dos fatores de risco para tuberculose em idosos a partir de 65 anos de idade em São Paulo.Foi realizado um estudo transversal descritivo epidemiológico, sobre a prevalência da tuberculose e dos seus principais fatores de risco em idosos, por meio do Portal do Ministério da Saúde, DATASUS, através de dados secundários do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Os critérios de inclusão avaliados foram os fatores de risco, a faixa etária e o período de notificação. Foram observados 13548 casos de tuberculose em idosos no período avaliado. A maior prevalência esteve no ano de 2019, com 1623 doentes. O ano de 2010 marcou a menor prevalência, com 1236 casos. De acordo com os dados, dentro dos fatores de risco, houve uma prevalência de diabetes com 2400 casos, seguido do tabagismo com 1823, alcoolismo 1353, AIDS 273, doenças mentais 255 e drogas ilícitas 111. A frequência relativa do fator de risco mais predominante é de 17,71% de diabetes, enquanto a menor é de 0,82% referente a drogas ilícitas. Visto que, a frequência relativa dos fatores como o tabagismo, alcoolismo, AIDS e doenças mentais, constam respectivamente com 13,45%, 9,99%, 2,0% e 1,88%. Portanto, observou-se que os casos de tuberculose aumentaram significativamente em idosos no Estado de São Paulo. Além disso, a diabetes foi o fator de risco mais associado com a tuberculose, representando 17,71% dos casos notificados. Dessa forma, é necessário investir em políticas públicas destinadas a prevenção da tuberculose e dos fatores de risco para essa doença, principalmente a diabetes que obteve maior impacto nos casos avaliados. Vale ressaltar que apesar da imunização ativa para a tuberculose ser obrigatória ao recém-nascido, medidas de incentivo a prevenção dos fatores de risco como a alimentação saudável, a prática de exercícios físicos, uso de preservativo e o não uso drogas lícitas e ilícitas, devem ser tomadas.
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Povoa, Luciana Cid, Fábio Kopp Vanuzzi, Ana Paula Antunes Ferreira, and Arthur de Sá Ferreira. "Intervenção osteopática em idosos e o impacto na qualidade de vida." Fisioterapia em Movimento 24, no. 3 (September 2011): 429–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000300007.

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INTRODUÇÃO: O envelhecimento evidencia a necessidade do idoso do controle das doenças e do bem-estar físico, psíquico e social. OBJETIVO: Avaliar o impacto da intervenção osteopática na qualidade de vida de idosos. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e um indivíduos (72,1 ± 4,7 anos, 18 mulheres) completaram este estudo. Foi aplicado o questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref no primeiro e sexto atendimentos no intervalo de 48 [39; 66] dias. A avaliação e o tratamento das disfunções somáticas encontradas foram feitos em todas as sessões e as técnicas de domínio osteopático foram utilizadas. Os dados foram analisados por meio do teste de Wilcoxon com significância em p < 0,05. RESULTADOS: Foi encontrada diferença significativa no domínio físico (pré-tratamento: 58,67 ± 12,91%; pós-tratamento: 64,64 ± 13,75%; p < 0,05). Não foram encontradas diferenças significativas nos domínios: psicológico (pré-tratamento: 63,10 ± 15,38%; pós-tratamento: 64,38 ± 11,67%; p = 0,846), relações sociais (pré-tratamento: 62,30 ± 14,34%; pós-tratamento: 62,50 ± 12,82%; p = 1,000) e meio ambiente (pré-tratamento: 52,08 ± 11,91%; pós-tratamento: 52,19 ± 11,02%; p = 0,806). O nível de escolaridade apresentou associação significativa com a pontuação total do questionário antes (r = 0,457; p = 0,019) e após (r = 0,380; p = 0,049) a intervenção. CONCLUSÃO: A medicina osteopática, com sua ampla abordagem, interferiu positivamente no domínio físico da qualidade de vida. Outros domínios (meio ambiente, psicológico e relações pessoais) não foram modificados pela intervenção osteopática, contribuindo para a manutenção da qualidade de vida geral.
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Tesser, Charles Dalcanale. "Por que é importante a prevenção quaternária na prevenção?" Revista de Saúde Pública 51 (December 4, 2017): 116. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2017051000041.

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A prevenção quaternária consiste na identificação de pessoas em risco de medicalização excessiva e sua proteção contra novas intervenções desnecessárias, evitando danos iatrogênicos. Aqui, argumentamos sobre a importância da prevenção quaternária na prevenção primária específica e secundária. O grande desenvolvimento recente da medicina preventiva, da biomedicalização dos riscos e seu tratamento como se fossem doenças e a influência poderosa dos interesses comerciais das indústrias farmacêuticas sobre a produção de conhecimento médico-sanitário alteram classificações, criam doenças e pré-doenças, rebaixam pontos de corte e apagam a distinção entre prevenção e cura. Isso converte maiores proporções de pessoas assintomáticas em doentes e desvia a atenção clínica e os recursos dos mais doentes para os saudáveis, dos idosos para os jovens e dos pobres para os ricos. A prevenção quaternária facilita e induz o desenvolvimento e sistematização de saberes e diretrizes operacionais para a contenção da hipermedicalização e dos danos das ações preventivas no cuidado profissional, sobretudo na atenção primária à saúde.
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