Academic literature on the topic 'Igreja do Colégio dos Jesuítas de São Paulo'

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Journal articles on the topic "Igreja do Colégio dos Jesuítas de São Paulo"

1

Borges, Felipe Augusto Fernandes, Sezinando Menezes, and Célio Costa. "Colégio de São Paulo, em Goa: um colégio jesuítico no oriente (1548-1558)." Estudos Ibero-Americanos 46, no. 2 (August 10, 2020): e32721. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2020.2.32721.

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Abstract:
O artigo aborda a fundação do Colégio de São Paulo, em Goa, pela Companhia de Jesus, bem como apresenta o primeiro período de seu funcionamento, de 1548 a 1558. O Colégio de São Paulo foi fundado em Goa pelos jesuítas a partir das experiências obtidas na direção do Seminário de Santa Fé, fundado pelos portugueses em 1541 e posteriormente entregue à Companhia. De posse do Seminário, os jesuítas fundam, em 1548, o seu Colégio de São Paulo, ficando a primeira casa subordinada à segunda. Os trabalhos de formação de jesuítas europeus e também de nativos continua durante toda a primeira década sendo, em 1558, ordenado no Colégio o primeiro padre nativo, o “canarim” – goês – André Vaz. Procuramos analisar os principais fatos, em busca das linhas gerais de trabalho, dos métodos dos jesuítas no Colégio. Nossas fontes constam das coletâneas “Documenta Indica”, organizada por Joseph Wicki e “Documentação para a História do Padroado Português do Oriente”, de António da Silva Rego. O recorte temporal utilizado vai de 1548, ano da fundação do Colégio de São Paulo, em Goa, ao ano de 1558, quando ocorre a ordenação de André Vaz. Compreendemos, por meio deste trabalho, que o Colégio de São Paulo foi uma instituição voltada à cristianização e ao “aportuguesamento” das populações nativas na Índia Portuguesa, servindo, de uma só vez, tanto aos objetivos da Igreja como aos da Coroa.
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2

Borges, Felipe Augusto Fernandes, Sezinando Luiz Menezes, and Célio Juvenal Costa. "A Companhia de Jesus e o Seminário de Santa Fé em Goa (1541-1548)." História Unisinos 24, no. 3 (September 28, 2020): 432–45. http://dx.doi.org/10.4013/hist.2020.243.08.

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Abstract:
O artigo aborda o período inicial da implantação do Seminário de Santa Fé, fundado pelos portugueses em Goa, a chegada e cooperação dos jesuítas nesta iniciativa e, por fim, a transferência do Seminário para os cuidados da Companhia de Jesus, que foi disciplinado pelas “Constituições do Seminário de Santa Fé”. Procuramos analisar os objetivos do Seminário e sua relevância dentro do processo colonizador português, tendo em vista, principalmente, os relatos constantes nas fontes documentais da época, publicados na “Documenta Indica” (Wicki, 1948) e na “Documentação para a História do Padroado Português do Oriente” (Rego, 1950). O recorte temporal utilizado vai de 1541, ano da fundação do Seminário de Santa Fé em Goa, ao ano de 1548, quando os jesuítas fundam o Colégio de São Paulo e anexam o Seminário a esta instituição. Conforme procuramos demonstrar, o Seminário de Santa Fé era uma instituição voltada à cristianização e ao “aportuguesamento” das populações autóctones da Índia: era uma instituição, de uma só vez, voltada tanto aos objetivos da Igreja quanto aos da Coroa.
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3

Custódio, M. Ap, and M. L. Hilsdolf. "O Colégio dos Jesuítas de São Paulo (Que Não Era Colégio Nem Se Chamava São Paulo)." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 39 (December 31, 1995): 169. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i39p169-180.

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4

Borges, Felipe Augusto Fernandes. "Considerações sobre o Colégio de São Paulo em Goa: ciência, currículo e organização." Revista Sítio Novo 4, no. 4 (October 1, 2020): 74. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i4.74-83p.

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Abstract:
<p>Analisar o Colégio de São Paulo em Goa, mostrando um pouco dos seus currículos, além daquilo a que se propunha como instituição é o objetivo deste artigo. O Seminário de Santa Fé foi fundado em Goa no ano de 1541. No ano de 1542 chegaram os primeiros jesuítas na Índia, liderados por Francisco Xavier. Assim que chegam a Goa, os jesuítas passam também a desempenhar funções de ensino no seminário. Em 1547 a Companhia de Jesus assume o total controle da instituição. O trabalho jesuíta no comando do Seminário de Santa Fé propiciou a criação, em 1548, do Colégio de São Paulo, o principal colégio jesuítico da Índia. As fontes documentais usadas para este estudo constam de documentos contidos nas “Obras Completas” de Francisco Xavier, organizadas por Francisco de Sales Baptista e no primeiro volume da “Documenta Indica”, organizada por Joseph Wicki. Conclui-se que os colégios, no contexto da Companhia de Jesus, funcionavam como centros de uma tentativa de imposição da cultura ocidental. Assim, o Colégio de São Paulo e o Seminário de Santa Fé foram alguns dos principais centros que serviam à tentativa de propagação da cultura europeia na Índia.</p>
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5

Canado Junior, Roberto dos Santos. "Um monumento “colonial” para uma cidade moderna: o conjunto jesuítico do Pátio do Colégio nas comemorações do IV Centenário de São Paulo." Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 19 (June 12, 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2021.157718.

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Abstract:
O artigo aborda as mobilizações em prol da reconstrução do conjunto arquitetônico jesuítico do Pátio do Colégio, em São Paulo. Tais mobilizações resultaram na aprovação da Lei Estadual n° 2658 de 1954. Por meio desse instrumento legal, ocorreu a doação da área correspondente ao antigo Colégio aos jesuítas, representados pela Sociedade Brasileira de Educação, e ainda previu a reconstrução como parte das comemorações do IV Centenário de São Paulo. É objetivo desse artigo abordar a dimensão política dessa reconstrução e compreender o seu papel discursivo perante outras iniciativas de comemoração do IV Centenário, com destaque para o Parque Ibirapuera.
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6

Borges, Felipe Augusto Fernandes, Sezinando Luiz Menezes, and Célio Juvenal Costa. "JESUÍTAS NA ÍNDIA PORTUGUESA: A EXPULSÃO DOS NATIVOS DO COLÉGIO DE GOA (1548-1551)." Anos 90 27 (February 19, 2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.98435.

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Abstract:
Goa era a capital do Estado da Índia, sendo, ao mesmo tempo, o centro de administração civil, política e religiosa dos portugueses naquelas partes. O Seminário de Santa Fé foi fundado em Goa em 1541. O objetivo do Seminário era formar um clero nativo indígena. A partir de 1546, o Seminário foi entregue àresponsabilidade da Companhia de Jesus. Em 1548, os jesuítas dividiram a instituição em duas, fundando o Colégio de São Paulo. O recorte temporal desta pesquisa situa-se entre os anos de 1548 e 1551, quando o jesuíta António Gomes desempenhou o cargo de reitor, promovendo a expulsão dos nativos do Colégio de São Paulo. Pretendemos compreender a dinâmica desse processo, as motivações do padre Gomes para tal ação, seu impacto em Goa e, ainda, o movimento de reversão de tal medida. Entendemos que, ao impor a expulsão dos nativos do Colégio, Gomes se opôs ao projeto de formação de um clero indígena que ele representava: projeto esse que já havia sido incorporado e bem aceito pelas autoridades civis e religiosas em Goa e mesmo no Reino. As fontes documentais utilizadas neste trabalho estão contidas nos volumes I e II da Documenta Indica, organizados pelo padre jesuíta Joseph Wicki.
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7

Dourado, Amanda Vitor, and Amanda Malheiros Pereira. "A história do colégio jesuíta de São Sebastião do Rio de Janeiro no século XVI." Research, Society and Development 9, no. 10 (September 19, 2020): e769108222. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8222.

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Abstract:
Este estudo tem por finalidade analisar a implantação e o percurso histórico do Colégio de São Sebastião do Rio de Janeiro, localizado na região da Baía de Guanabara. Para isso, adotou-se a metodologia bibliográfica e documental, na qual foram analisados artigos, cartas jesuítas e escritos de Serafim Leite (1890—1969). A pesquisa é justificada pela necessidade de compreender como ocorreu a organização do ensino nos primórdios da educação brasileira. Deste modo, podemos refletir sobre o passado, o presente e o futuro dentro da perspectiva da ruptura e da continuidade. Com os resultados obtidos, é possível perceber que os intensos conflitos, na Baía de Guanabara, significaram o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro e a instauração da instituição escolar. Por meio das discussões, podemos refletir sobre a área da história e a historiografia da educação. Essa permeia as investigações históricas sobre os fenômenos educativos escolares, a estrutura do colégio e os conteúdos lecionados pelos padres jesuítas aos seminaristas que, futuramente, cumpririam a função de transmitir a fé católica e ensinar as crianças indígenas. A alfabetização e os ensinamentos religiosos, que aconteciam nas casas de bê-á-bá, aos meninos nativos, eram primordiais para desenvolver o hábito da leitura da Bíblia e converter o gentio à fé cristã. Considera-se que a colonização do Rio de Janeiro só foi possível devido a dois fatores: a Coroa Portuguesa e a Igreja Católica. Enquanto a administração portuguesa pretendia expandir seus territórios e se beneficiar dos produtos oferecidos pelas novas localidades encontradas, as ações dos padres jesuítas eram de expansão do Cristianismo que havia sofrido repressão pelo protestantismo.
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Caire Silva, Regiane Aparecida, and Marília Martha França Sousa. "A Companhia de Jesus em São Luís do Maranhão: Considerações sobre pintura e talha na Catedral da Sé." Antiguos jesuitas en Iberoamérica 4, no. 1 (June 1, 2016): 31–50. http://dx.doi.org/10.31057/2314.3908.v4.n1.17631.

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Abstract:
Este estudo aponta a importância da Companhia de Jesus em São Luís do Maranhão, sobretudo no que se refere ao contexto das práticas artísticas jesuíticas encontradas na Catedral da Sé e sua preservação. Para efetuar esta tarefa, relata-se a contribuição dos inacianos a partir do século XVII na edificação do Colégio e da Igreja da N. S. da Luz e o percurso até se transformarem no Palácio Episcopal e Catedral da Sé. Os edifícios sofreram intervenções significativas e drásticas, principalmente as realizadas para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil, em 1922. A pesquisa mostra que apenas o retábulo do séc. XVII sobreviveu até a atualidade, e prova que, ainda no início do século XX, existia uma pintura realizada pelos jesuítas no forro da capela-mor considerada “magnífica”, entretanto, destruída com as inúmeras reformas do templo.
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9

Rocha, Ilana Peliciari. "A administração dos bens confiscados dos Jesuítas na capitania de São Paulo, 1760-1782." Revista Maracanan, no. 26 (January 29, 2021): 441–62. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2021.50955.

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Abstract:
A Companhia de Jesus destacou-se durante o período colonial com uma atuação não apenas no campo espiritual, mas também nas esferas político-econômicas. Acumulou poder local e um patrimônio significativo resultado da habilidade administrativa, de doações de particulares e da Coroa. Não há um inventário suficiente desse conjunto patrimonial, mas seguramente era um dos maiores para a época. Com as reformas pombalinas, os jesuítas acabaram por serem expulsos e seus bens confiscados pela Coroa portuguesa. Faziam parte do patrimônio jesuítico imóveis, escravizados e gado, entre outros, além da administração de aldeamentos, e distribuíam-se por toda a colônia. Com o confisco, o direcionamento desses bens foi variado; alguns foram utilizados pela administração colonial; outros resultaram em receita, por venda e arrendamento, à exceção dos que continuaram com a Igreja por meio de outras ordens religiosas. Esse direcionamento variado e o encaminhamento administrativo com relação a esses bens resultaram numa confusão administrativa e numa tentativa de reforma ilustrada empreendida pelo pombalismo. Portanto, esta pesquisa corresponde ao período entre o confisco dos bens e o último administrador do período pombalino. A análise de diversos documentos dos administradores após o confisco permitiu algumas conclusões, em síntese, das dificuldades de administração, como a má administração por meio de desvios, corrupção e disputas locais. Como fonte foram utilizados os documentos oficiais da Biblioteca Digital Luso-brasileira e da publicação Documentos Interessantes para a História e Costume de São Paulo, disponível na Biblioteca Digital UNESP. Essas fontes compreendem relatórios oficiais, correspondências e procedimentos administrativos e permitiram apontar os debates e decisões em torno desse patrimônio.
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Martins, Rui, and Jorge Rangel. "encontros no sul da China e a atual presidência da AULP da RAEM, China." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 30 (April 8, 2021): 81–113. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2016.30/pp.81-113.

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Abstract:
Apesar dos estudos universitários em Macau terem uma tradição que remonta a 1594 – com a fundação pelos jesuítas do antigo Colégio Universitário de São Paulo, a primeira universidade de cariz ocidental na China, cuja fachada é ainda hoje o mais famoso “ex-libris” do território e a peça fundamental do edificado que foi classificado pela UNESCO como Património Mundial em 2005 – eles sofreram uma longa interrupção desde o século XVI e até à criação em 1981 da Universidade da Ásia Oriental – UAO, universidade privada com o terreno concedido pelo governo, que marcou o início do ensino superior moderno em Macau. Durante os primeiros anos após o estabelecimento da UAO, os alunos, na sua maioria, eram provenientes de Hong Kong. Posteriormente, a então administração portuguesa de Macau, atendendo à necessidade de formar recursos humanos locais para o período de transição (1987-1999, de acordo com a Declaração Conjunta Luso-Chinesa), e antes da transferência da soberania do Território para a China, procedeu à aquisição da UAO através da Fundação Macau, em 1988.
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Dissertations / Theses on the topic "Igreja do Colégio dos Jesuítas de São Paulo"

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Kuhn, João Carlos Santos. "Resistências sagradas: Pátio do Colégio, secularização e reconstrução." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-20122016-160918/.

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Abstract:
Esta dissertação tem como objetivo analisar como a dimensão religiosa fortaleceu o processo de devolução do terreno do Pátio do Colégio para a Companhia de Jesus em 1954 e, posteriormente, a reconstrução do conjunto arquitetônico, iniciada a partir de 1955. Analisando a permanência e a manutenção da memória do conjunto jesuíta a partir de 1810 até a devolução do terreno para a ordem e o início da construção do conjunto a partir da década de 1950, além da dispersão e da preservação de objetos tidos como sagrados oriundos das antigas edificações do Pátio do Colégio, busca-se entender como grupos ligados à Igreja Católica e, em especial, à Companhia de Jesus influenciaram no retorno do caráter sagrado desse território gradativamente secularizado a partir da expulsão dos jesuítas no século XVIII, auxiliando na reconstrução e validação do conjunto religioso.
This dissertation aims to analyze how the religious dimension has strengthened The process of returning the land from the Patio do Colégio to the Society of Jesus in 1954 and, later, the reconstruction of the architectural set, started from 1955. Analyzing the permanence and maintenance of the memory of the Jesuit Of 1810 until the return of the land to the order and the beginning of the construction of the set From the 1950s, in addition to the dispersion and preservation of objects considered as From the old buildings of the Patio do Colégio, it is sought to understand how Groups linked to the Catholic Church and, in particular, to the Society of Jesus In the return of the sacred character of this territory gradually secularized from Expulsion of the Jesuits in the eighteenth century, assisting in the reconstruction and validation of Religious group.
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2

Roman, Tamara. "Espaço, memória e permanência na cidade contemporânea." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2017. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/3280.

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Abstract:
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-06-30T15:54:22Z No. of bitstreams: 2 Tamara Roman.pdf: 150173446 bytes, checksum: 9f4cfce3222e767ef973f3c17c1a652e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present work seeks to investigate the paths that led to the formation of urban spaces linked to Jesuit churches and Jesuit settlements in Brazil during the first centuries of Portuguese domination. These sites maintain their design and relevance as spaces of contemporary cities and remain, from their earliest formations, linked to the territories of the indigenous villages, existing before the arrival of the European colonizer. In most of the urban formations studied in this research, I found that the buildings had several modifications, often even with a total transformation compared to the design of the original building. However, the urban spaces facing the Jesuit complexes, the adros and the squares, in most cases, are preserved in their original forms and dimensions. The typology of the buildings bordering the squares varies greatly in scale, but the space of the square remains preserved. The methodology for this research was based on the analysis and systematic study of the conformation of these urban spaces, squares of the Jesuit churches, as well as the collection of historical maps, examination of documents and Jesuit letters, as well as studies and interpretations based on historiography of the Jesuits, the Amerindian populations at the time of colonization, history of Portugal and Brasil, at the time of colonization, in order to highlight the history of the spaces created by Jesuit churches and settlements for contemporary cities. These spaces form not only a relation of uses and meanings with the urban scale of the contemporary city, but also with the regional and national scale. This value of the urban space is a sum of elements of the territory, the design, strategy, and program of the Society of Jesus for catechesis, as well as the historical uses and events that have taken place in these sites. The urban spaces, as well as the historical buildings listed by the patrimony preservation organs in Brazil, deserve special attention, since they are the fundamental piece to which the other urban elements aggregate and qualify.
O presente trabalho procura investigar os caminhos que levaram à formação dos espaços urbanos ligados às igrejas e aos aldeamentos jesuíticos no Brasil nos primeiros séculos da dominação portuguesa, e sua permanência na cidade contemporânea. Esses locais mantêm seu desenho e sua relevância como espaços das cidades brasileiras e permanecem, desde suas primeiras formações, e principalmente, sempre ligadas aos territórios originais das aldeias indígenas existentes, antes da chegada do colonizador europeu. Na maior parte das formações urbanas estudadas nesta pesquisa, verifiquei que os edifícios sofreram várias modificações, muitas vezes até com uma transformação total em relação ao desenho original do edifício. No entanto, os espaços urbanos frontais aos conjuntos jesuíticos, em sua maior parte, estão preservados nas suas formas e dimensões originais. A tipologia das edificações lindeiras às praças varia bastante em escala, mas o espaço da praça se mantém. A metodologia para esta investigação partiu da análise e do estudo sistemático da conformação destes espaços urbanos, praças e adros das igrejas jesuíticas, além do levantamento de mapas históricos, exame de documentos e cartas jesuíticas, assim como de estudos e interpretações a partir da historiografia referente aos jesuítas, à Portugal e ao Brasil, às populações indígenas à época da colonização, com o intuito de evidenciar a história dos espaços criados pelas igrejas e aldeamentos jesuíticos para as cidades contemporâneas. Esses espaços formam não só uma relação de usos e significados com a escala urbana da cidade contemporânea, mas também com a escala regional e nacional, além de sua própria rede de significados particulares, que, por si, já denotam uma importância histórica, artística e urbana. Este valor do espaço urbano é uma somatória de elementos do território, da história da colonização brasileira, do desenho, do projeto, da estratégia e do programa da Companhia de Jesus para a catequização, somados aos usos e eventos históricos que se sucederam nesses sítios. Os espaços urbanos, assim como os edifícios históricos tombados pelos órgãos de preservação do Patrimônio no Brasil, merecem uma atenção especial, pois eles são a peça fundamental à qual os outros elementos urbanos se agregam e se qualificam.
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Books on the topic "Igreja do Colégio dos Jesuítas de São Paulo"

1

Santos, Cesar Augusto dos. O colégio de Piratininga: A influência da espiritualidade inaciana na fundação da cidade de São Paulo. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2007.

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2

Santos, Cesar Augusto dos. O colégio de Piratininga: A influência da espiritualidade inaciana na fundação da cidade de São Paulo. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2007.

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3

Colégio São Luís, 140 anos: A educação e os jesuítas no Brasil. São Paulo, SP: Tempo & Memória, 2007.

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