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Leite Brandão, Carlos Antônio. "Tempo, tempos." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no. 1 e 2 (2017): 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2777.

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Abstract:
Não vivemos em qualquer lugar, mas em um “mundo”, antes mesmo de vivermos sobre a “Terra”: Não haveria Terra se não pudéssemos nomeá-la, e só podemos nomeá-la por habitarmos um mundo provido de linguagem. Para que aquilo que nos rodeia deixe de ser um amontoado de coisas e entes sem sentido e seja ordenado de modo a constituir o que chamamos “mundo”, é preciso linguagem, espaço e tempo. O tempo é, portanto, uma categoria por meio da qual convertemos o caos que nos rodeia em cosmos – universos ordenados e compreensíveis – que vão desde o nível do nosso corpo, do nosso quarto, da nossa casa, da
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Aranha, Francisco. "O tempo e seus tempos." GV-executivo 7, no. 4 (2008): 21. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34165.

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Abstract:
Acredita-se que o homem começou a medir o tempo há cerca de 5 mil anos e que sua primeira referência foi o sol. Ao longo dos séculos, ele desenvolveu diversas técnicas e abaixo destacamos algumas dessas formas
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Lourenço, Maria Cecília França, and Anna Maria Abrão Khoury Rahme. "Tempo, tempo, CHAMA tempo." Revista ARA, no. 2 (May 3, 2017): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p11-14.

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Stiller, Eileen. "Tempo, Tempo!" kma - Klinik Management aktuell 18, no. 10 (2013): 48–50. http://dx.doi.org/10.1055/s-0036-1577098.

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Abstract:
Unter den Beteiligten im Gesundheitswesen sind Nutzen und Möglichkeiten der Telemedizin unumstritten. Was fehlt, ist die Rückendeckung der Politik, die den Auftrag hat, die Finanzierbarkeit zu regeln.
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De Almeida, Lorenzo Barreiro Lopes. "O labirinto da memória: a investigação do tempo perdido em L’emploi du temps, de Michel Butor." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 23, no. 44 (2024): 539–57. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2024.74411.

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Abstract:
Este artigo propõe estudar a importância do tempo na obra de Michel Butor, mais especificamente L’emploi du temps (1957). Objetiva-se analisar, por um lado, como o tempo se constrói no romance, e, por outro lado, qual o seu papel no enredo. Na obra, o tempo é inerente à realidade, não só o do relógio ou da clepsidra, mas o interior; no romance, temos acesso às memórias do autor ficcional por meio da simultaneidade dos tempos. Em um primeiro momento, analisaremos como o tempo se constrói como um labirinto, para, em seguida, estudarmos como o protagonista tenta fugir dele. Nós percorreremos o ro
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Bensusan, Nurit. "Outros tempos e o tempo dos outros." Berggasse 19 13, no. 1 (2023): 47–53. http://dx.doi.org/10.57168/b19.v13i1.90.

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Abstract:
A autora propõe uma observação sobre os diversos modos de ocupação do espaço e do tempo e descreve como, a partir do olhar do colonizador que privilegia a produtividade e a exploração da natureza e dos seres não humanos, outros modos de estar no mundo são desqualificados numa busca de domínio dos povos originários e domesticação da natureza. Propõe que o modo de vida dos povos originários, em sintonia com a natureza, os seres humanos e os não humanos, parece favorecer e preservar os movimentos de vida. Afirma que a conclusão do projeto colonial exige o selamento de toda e qualquer fresta pela
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Robers, Danusa Simon, and Rita Vilanova Prata. "TEMPO FORA DO TEMPO." Revista Espaço do Currículo 17, no. 3 (2024): e68454. https://doi.org/10.15687/rec.v17i3.68454.

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Abstract:
Este artigo busca problematizar o uso dos jogos cooperativos nos processos educacionais de Educação Física para o Programa de Educação de Jovens e Adultos do Instituto Federal do Espírito Santo (Proeja/Ifes). Tem como principais intercessores teóricos Brotto (2003), Certeau (1994) e Deleuze (2013) e os percursos da metodologia integram o método cartográfico (Deleuze e Guattari, 1995) e pelos estudos com os cotidianos (Alves, 2008). Por meio das vivências corporais, conversações e registros em portifólio dos alunos, aborda o processo de escolarização dito tardio como possibilidade de atravessam
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Pearson, R. M. "Up tempo, down tempo." Heart 64, no. 6 (1990): 354. http://dx.doi.org/10.1136/hrt.64.6.354.

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Souza, Maria Celeste Reis Fernandes. "Tempo integral: tensões entre os tempos da escola e os tempos do corpo." Educar em Revista 34, no. 67 (2018): 159–75. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.51552.

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Abstract:
RESUMO Este artigo tem como objetivo ampliar o debate sobre o tempo escolar em tempo integral, ao evidenciar as tensões que envolvem os tempos da escola e os tempos do corpo. Tais tensões foram depreendidas da análise do material empírico, produzido em uma pesquisa que buscou compreender a relação que estudantes do Ensino Fundamental estabelecem com o saber na Escola em Tempo Integral. Os aportes teóricos estabelecem um diálogo entre os estudos de Bernard Charlot, sobre a relação com o saber, e estudos da cronobiologia escolar. O contexto do estudo são 06 escolas de uma rede municipal de educa
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Birksted-breen, Dana. "Prendre le temps : le tempo de la psychanalyse." L’Année psychanalytique internationale 2013, no. 1 (2013): 71. http://dx.doi.org/10.3917/lapsy.131.0071.

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Sarraff, Luiza. "Tempo, tempo, tempo: Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (2015): 05. http://dx.doi.org/10.21727/217877192015.rm.v6i2.05-09.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Sarraff, Luiza Rafaela Bezerra. "Tempo, tempo, tempo: reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (2016): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.134.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Sarraff, Luiza. "Tempo, tempo, tempo: Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história." Revista Mosaico 6, no. 2 (2015): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.862.

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Abstract:
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Barata, André. "Percepção, tempo de percepção, percepção de tempo." Arbor CLXXXV, no. 736 (2009): 245–54. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.2009.i736.277.

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Ferreira, Valéria Milena Röhrich, and Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde. "Chrónos & Kairós: o tempo nos tempos da escola." Educar em Revista, no. 17 (June 2001): 63–78. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.220.

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Abstract:
O artigo aborda a questão dos tempos escolares. Reflete a respeito da noção de tempo e do modo como esta é constituída histórica e culturalmente. Analisa diferentes formas pelas quais passou e tem passado o tempo escolar, suas diferentes configurações e significados.
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Iwanaga, Makoto, and Maki Tsukamoto. "Preference for Musical Tempo Involving Systematic Variations of Presented Tempi for Known and Unknown Musical Excerpts." Perceptual and Motor Skills 86, no. 1 (1998): 31–41. http://dx.doi.org/10.2466/pms.1998.86.1.31.

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Abstract:
Previous studies have indicated inconsistently that preferred tempo was moderate or fast. The basis for inconsistency might be differences in methods, i.e., differences in tempo operation and subjects' experience of listening to musical pieces. The present study examined the preference for tempo using known and unknown melodies which were presented at varied tempi systematically. 119 undergraduates not majoring in music were subjects, divided into three subgroups, slow, medium, and fast music groups according to tempi designated by composers. Subjects rated items about Perceived Activity and a
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Geringer, John M. "Musicians’ Preferences for Tempo and Pitch Levels in Recorded Orchestral Music." Journal of Research in Music Education 58, no. 3 (2010): 294–308. http://dx.doi.org/10.1177/0022429410380464.

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Abstract:
This study was designed to ascertain musicians’ tempo and pitch level preferences when listening to orchestral music. Ninety graduate and undergraduate music major students were assigned randomly to one of three groups. Participants listened individually to recorded symphonic excerpts, 5 with relatively fast and 5 with relatively slow tempos. Listeners in the tempo group modulated a dial to adjust tempos to their preferred levels for each of the 10 excerpts (pitch was unchanged). Similarly, pitch group participants turned the dial to modify pitch to preferred levels (tempo was unchanged). For
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Noronha, Olinda Maria. "Quanto tempo o tempo tem!" Educação & Sociedade 24, no. 85 (2003): 1415–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302003000400019.

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Kohlrausch, Regina. "Tempo passado e tempo presente." Letras de Hoje 56, no. 1 (2021): e40890. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2021.1.40890.

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Da Silva Bernardes, Matheus. "Tempo, esperança e utopia: um ensaio filosófico em tempos de pandemia." Cadernos de Fé e Cultura 5 (December 17, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2525-9180v5e2020a5187.

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Abstract:
A esperança é uma virtude teologal, um dom do Espírito concedido às mulheres e aos homens para que se movam em direção ao bem que ainda não possuem (S.Th. IIa IIae, q. 17-18). Portanto, refletir sobre a esperança é tarefa própria da Igreja e da Teologia; tarefa exigente, porém amplamente apoiada por citações bíblicas, sobretudo do Novo Testamento. Não obstante, é possível refletir sobre a esperança a partir de um pensamento que não dependa da revelação bíblica? Trata-se de uma tarefa não só exigente, mas também árdua. Uma das razões para tal é o fato de que o âmbito mais próprio para desenvolv
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Aoki, Hiroki, Shin-ichi Demura, Kenji Takahashi, and Hiroshi Hirai. "Differences between Tempos of Step Error and Postural Sway in the Stipulated Tempo Step Test for Children and Their Relationships." World Journal of Education 11, no. 6 (2021): 31. http://dx.doi.org/10.5430/wje.v11n6p31.

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Abstract:
Recently, to evaluate dynamic balance ability, a stipulated tempo step test has been developed, and a step error between tempo and contact time of feet has been used as an evaluation variable. The step error, postural sway, and their relationships may differ between the slow tempo (40 bpm) and fast tempo (120 bpm). This study aimed to examine the aforementioned problem with 62 participant children (30 boys and 32 girls). The step error and postural sway variables (X-axis path length, Y-axis path length, total path length, peripheral area, and rectangular area) during stepping while matching bo
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Tamir-Ostrover, Hila, and Zohar Eitan. "Higher is Faster." Music Perception 33, no. 2 (2015): 179–98. http://dx.doi.org/10.1525/mp.2015.33.2.179.

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Abstract:
While determining an appropriate tempo is crucial to music performers, composers and listeners, few empirical studies have investigated the musical factors affecting tempo choices. In two experiments we examined how aspects of musical pitch affect tempo choice, by asking participants (musically trained and untrained) to adjust the tempi of melodic sequences varying in pitch register and pitch direction, as well as sequences typically associated with specific registers in common period music. In Experiment 1, faster tempi were assigned to higher registers. Specific melodic direction (rise vs. f
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Mariconda, Alberto, Mauro Murgia, Matteo De Tommaso, Tiziano Agostini, and Valter Prpic. "SNARC-like effect for tempo is consistent for fast and full tempo ranges but still controversial for slow tempo range." PeerJ 12 (September 18, 2024): e18009. http://dx.doi.org/10.7717/peerj.18009.

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Abstract:
Recent evidence suggested the existence of a spatial associations for music tempo with faster left-hand responses to relatively slow tempos and faster right-hand responses to relatively fast tempos. We refer to a study that systematically explored these spatial associations across different tempo ranges, revealed a clear effect only in the fast tempo range (DOI 10.3758/s13414-019-01945-8). The present study further investigated whether a spatial association exists across different tempo ranges (i.e., “full”, “slow” or “fast” tempo range). In particular, the present study was conducted aiming (
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Kohan, Walter Omar. "Tempos da escola em tempo de pandemia e necropolítica." Praxis Educativa 15 (2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.15.16212.067.

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Castanha, Debora, and Marilice Trentini De Oliveira. "Educação Integral ou em Tempo Integral, tempos e espaços." Revista de EDUCAÇÃO do Cogeime 26, no. 51 (2017): 7. http://dx.doi.org/10.15599/0104-4834/cogeime.v26n51p7-10.

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Mota, Carlos Guilherme. "Portella, intelectual do nosso tempo (e de outros tempos)." Estudos Avançados 26, no. 76 (2012): 373–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000300032.

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Mota, Carlos Guilherme. "Portella, intelectual do nosso tempo (e de outros tempos)." Estudos Avançados 27, no. 77 (2013): 281–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000100020.

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Abstract:
Estudo do perfil biobibliográfico do crítico, professor e ensaísta Eduardo Portella, um dos principais intelectuais do Brasil contemporâneo. O artigo detém-se na análise de sua formação, acompanhando a trajetória do intelectual público (escritor, publicista, administrador cultural) desde os tempos de estudante na Faculdade de Direito em Recife, depois em sua estada na Europa (na Espanha, mais demoradamente, quando estudou com os mestres da Escola de Madri Bousõno, Zubiri, Marías) e, finalmente, no Rio de Janeiro, onde reside e desenvolve as atividades de escritor e homem de cultura. Tendo exer
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Breggia, Luciana. "I tempi della giustizia e il tempo dei diritti." QUESTIONE GIUSTIZIA, no. 4 (November 2013): 22–40. http://dx.doi.org/10.3280/qg2013-004003.

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Souza, Rosa Fátima de. "Tempos de infância, tempos de escola: a ordenação do tempo escolar no ensino público paulista (1892-1933)." Educação e Pesquisa 25, no. 2 (1999): 127–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000200010.

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Abstract:
O texto analisa a ordenação do tempo nas escolas primárias paulistas no final do século XIX e início do século XX, período em que se institui e se consolida a arquitetura temporal escolar. Compreende, pois, as primeiras prescrições detalhadas sobre o tempo constantes na reforma republicana da instrução pública de 1892, as regulamentações instituídas no decorrer da Primeira República, até o momento de criação do Código de Educação de São Paulo em 1933, quando se inaugura uma nova fase da instrução pública no estado. O texto busca mostrar como o tempo constitui uma ordem que se experimenta e se
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De Fátima Zaionz da Rocha, Rozane. "Tempo." Revista Chão da Escola, no. 11 (December 31, 2013): 66–73. http://dx.doi.org/10.55823/rce.v11i11.85.

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Abstract:
Esse artigo é parte de uma de dissertação de mestrado em que foi pesquisado sobre o rendimento escolar das crianças matriculadas em tempo parcial e integral em uma determinada escola pública municipal de Curitiba. Ao tratar do período em que a criança permanece na escola, tem-se nesse artigo, a categoria tempo como foco de discussão. O cotidiano dos sujeitos é demarcado pelo tempo. Desde os primeiros contatos sociais, a criança já se depara com uma fragmentação temporal. Esse artigo traz uma retrospectiva histórica sobre o tempo social e físico, assim como a influência desses no contexto escol
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Henia, Rafik, Laurent Rioux, and Nicolas Sordon. "TEMPO." ACM SIGBED Review 10, no. 2 (2013): 12. http://dx.doi.org/10.1145/2518148.2518150.

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Tan, Zilong, and Shivnath Babu. "Tempo." Proceedings of the VLDB Endowment 9, no. 10 (2016): 720–31. http://dx.doi.org/10.14778/2977797.2977799.

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Consel, C., L. Hornof, R. Marlet, et al. "Tempo." ACM Computing Surveys 30, no. 3es (1998): 19. http://dx.doi.org/10.1145/289121.289140.

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Zermani, Paolo. "Tempo." Firenze Architettura 27, no. 1-2 (2024): 3–5. http://dx.doi.org/10.36253/fia-15065.

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Daudin, Sylvie. "Tempo…" Cahiers de Gestalt-thérapie 50, no. 1 (2024): 103–4. https://doi.org/10.3917/cges.050.0103.

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Fidanza, Federico, Duccio Bongiovanni, Irene Ceccatoni, et al. "Tempo." La Nuova Giuridica 6, no. 2 (2025): I—III. https://doi.org/10.36253/lng-3418.

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Hissa, Sarah de Barros Viana. "Dando tempo ao tempo, na arqueologia." Revista de Arqueologia 29, no. 1 (2016): 188–202. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v29i1.448.

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Abstract:
A arqueologia se constrói com base em necessárias convenções de mundo. Uma destas gira em torno do conceito de tempo. Desde o advento da industrialização, da intensificação do urbano e do comércio e da secularização e cientificização do pensamento, processos referentes à construção da modernidade, o tempo é compreendido principalmente como absoluto e não-humano. Neste contexto, as convenções do conceito giram em torno da sua mensurabilidade, regularidade, previsibilidade e linearidade. Contudo, essa não é a única concepção de tempo na filosofia, na arqueologia ou mesmo nas ciências exatas. Est
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Verdi, Vighetti Leonardo. "Il tempo e il non-tempo." STUDI JUNGHIANI, no. 35 (February 2013): 5–19. http://dx.doi.org/10.3280/jun2012-035001.

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Abstract:
Il tempo, questa esperienza cosě familiare e nel contempo cosě sconosciuta, assume forme diverse nella vita e nell'analisi, forme che si intersecano e si dissociano. Compito dell'analisi č anche quello di slegarle o di valorizzare le une per comprendere le altre, soprattutto in un momento storico in cui il tempo della produttivitŕ rischia di determinare il tempo dell'individualitŕ. Rispetto al tempo dell'analisi, vi sono tante concezioni del tempo quante sono le visioni della psiche. Ne sono prova le elaborazioni di Freud, Jung, Matte Blanco, Winnicott, Stern. Il tempo in analisi sfiora costan
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Casaldáliga, Pedro. "Tempo de memória, tempo de compromisso." Revista Eclesiástica Brasileira 52, no. 205 (1992): 136–42. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v52i205.2913.

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Antelo, Raúl. "Survivências: Exílios do Tempo no Tempo." Caracol 1, no. 7 (2014): 18. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v1i7p18-37.

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Abstract:
<p>“Survivência” se refere à continuidade (ou vida póstuma) e metamorfose de ideias e imagens, contrariamente à substituição por inovações na imagem e na linguagem. A ideia introduz a questão da memória na <em>longue durée</em> da história. É uma via arqueológica de representar o campo antropológico de ideias e imagens. Não é uma propriedade das obras, mas antes uma potencialidade que pode ser realizada ou alcançada numa relação. De acordo com Macedonio Fernández, não é uma translação de referências, mas uma tradutibilidade de relações.</p>
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Dobal, Susana. "Tempo fotográfico e tempo cinematográfico: reciprocidades." Revista Laika 1, no. 2 (2012): 1–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v1i2p1-17.

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Abstract:
If at first cinema can be distinguished for representing the duration of time, photography, in its turn, is known for retaining the flow of time. This division, nevertheless, ends up being merely circumstantial as one considers works that mix the two domains: filmmakers like Godard, David Claerbout and Juan Millares use photography to stop time stream while photographers and artists like Alexey Titarenko, Mimmo Jodice and Douglas Gordon have refused the tyranny of the shutter release that only captures time summits. The dialogue between photography and cinema has been forcing the limits attrib
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Zarifian, Philippe. "O tempo do trabalho: o tempo-devir frente ao tempo espacializado." Tempo Social 14, no. 2 (2002): 1–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702002000200001.

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Ruiz-Conejo, Rafael, and orge Buenabad-Chávez. "Tempo visual." Revista de Investigación en Tecnologías de la Investigaión 1, no. 1 (2013): 18–22. http://dx.doi.org/10.36825/riti.01.01.004.

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Aquino, Cássio Adriano Braz de. "O TEMPO COMO SUBSTANCIALIDADE DO TRABALHO: O TEMPO INDUSTRIAL E O TEMPO DE TRABALHO." Revista Labor 1, no. 1 (2017): 171. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i1.6677.

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Abstract:
O propósito desse artigo é discutir a importância da articulação das categorias tempo e trabalho, partindo da idéia de que as transformações do mundo do trabalho podem ser pensadas como transformações na estrutura temporal do trabalho. Tendo como referencial teórico as teorias dos tempos sociais e a concepção de tempo dominante, analisamos a perfeita aliança entre o tempo industrial e o ordenamento social, que coloca o trabalho como a atividade social central da organização da temporalidade social da modernidade. O tempo permanece como substancialidade do trabalho e constitui um elemento privi
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Da Silva, Alex Sander, Marta Regina Furlan De Oliveira, and Nilo Agostini. "A MALDIÇÃO DE CHRONOS E A EDUCAÇÃO REMOTA EM TEMPOS DE PANDEMIA DA COVID-19." Cadernos Cajuína 6, no. 4 (2021): 54. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i4.525.

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Abstract:
A metáfora da maldição de <em>Chronos</em> na mitologia grega congrega com a educação remota em tempos de pandemia da Covid-19. Diante disso, este ensaio teórico, objetiva desenvolver uma releitura reflexiva desses temas que se inter-relacionam, cujo fio condutor será uma reinterpretação adorniana da educação contra a barbárie, ou parafraseando, Adorno, da Educação após <em>Auschwtiz,</em> por Educação após pandemia como contraponto de um tempo de desesperança. Também e não menos preocupante é o tempo do trabalho remoto, tempos d<em>o home office</em>. A mai
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Liguori, Guido. "Gramsci: seu tempo e o nosso tempo." Libertas 21, no. 1 (2021): 347–56. http://dx.doi.org/10.34019/1980-8518.2021.v21.34169.

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Abstract:
Entrevista com Guido Liguori realizada em abril de 2021. Entrevistado pelas professoras: SIMIONATTO, I. (Professora titular aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina, Integra o Grupo de estudos Antonio Gramsci da UFSC e o Núcleo de estudos - Estado, sociedade civil, políticas públicas e Serviço Social do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UFSC. DURIGUETTO, M. L.; (Professora Titular da Universidade Federal de Juiz de Fora Pós-Doutorado pela Fundação Instituto Gramsci - Roma – Itália). Tradução e notas [NT] de Ronaldo Vielmi Fortes.
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Silva, Josué Pereira da. "Tensão entre tempo social e tempo individual." Tempo Social 21, no. 1 (2009): 35–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702009000100003.

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Helena Cardoso, M. "Tempo para celebração e tempo para ação!" Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 11, no. 1 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpedm.2015.12.001.

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Ferraz Junior, Tercio Sampaio. "Direito: tempo que passa, tempo que fica." Revista USP, no. 81 (May 1, 2009): 40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i81p40-49.

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Finklea, Harry O., and Nicholas Madhiri. "Reorganization energies of TEMPO/TEMPO+ in water." Journal of Electroanalytical Chemistry 621, no. 2 (2008): 129–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.jelechem.2007.07.026.

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