To see the other types of publications on this topic, follow the link: Imagem da China.

Journal articles on the topic 'Imagem da China'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 38 journal articles for your research on the topic 'Imagem da China.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Wagner, Christiane. "Simulacro Made in China: relatos e origem da imagem em transformação." Revista de Cultura e Extensão USP 9 (May 31, 2013): 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v9i0p29-35.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Sara, Catarina Oliveira, Elisabete Camelo, Raquel Lamas, Tiago Araújo, and Alda Pinto. "Papel da Imagem Médica no diagnóstico de pneumonia por COVID-19." ROENTGEN-Revista Científica das Técnicas Radiológicas 1, no. 1 (2020): 55–59. http://dx.doi.org/10.46885/roentgen.v1i1.17.

Full text
Abstract:
Este estudo constitui uma revisão bibliográfica e tem como objetivo demostrar o valor da imagem médica no diagnóstico de COVID-19, apresentando características imagiológicas particulares da pneumonia sugestivas de infeção pelo novo coronavírus ou outra causa. SARS-CoV-2 é um novo vírus de origem desconhecida que surge na China em dezembro de 2019. O diagnóstico é feito através da técnica laboratorial Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (RT-PCR). Os exames de imagem desempenham um papel fundamental no diagnóstico, monitorização e avaliação da extensão das lesões associadas à pneumonia por COVID-19. A radiografia do tórax apresenta baixa sensibilidade e especificidade no diagnóstico de COVID-19 enquanto que, a tomografia computorizada (TC), apresenta alta sensibilidade na deteção de lesões pulmonares, mas baixa especificidade. Imagiologicamente, esta patologia segue um padrão característico semelhante ao de outras pneumonias virais. No entanto, reconhecendo o valor da imagem médica no diagnóstico de pneumonia por COVID-19, o teste laboratorial RT-PCR continua a ser o mais fidedigno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ming, Xin. "Imagens da mulher chinesa na obra A China Fica ao Lado de Maria Ondina Braga." Navegações 13, no. 1 (2020): e36675. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.1.36675.

Full text
Abstract:
Este artigo tenciona apresentar uma análise das figurações femininas chinesas, do estatuto familiar e social da mulher e da sua luta pela emancipação sobretudo em Macau. Maria Ondina Braga, que viveu neste território há anos, configurou na sua obra A China Fica ao Lado imagens de mulheres chinesas. A obra permite-nos olhar para uma evolução da importância da presença feminina das décadas 40 a 60 do século XX. Atendendo aos pressupostos teóricos de Jean-Marc Moura, Álvaro Manuel Machado e Daniel-Henri Pageaux, no âmbito da imagologia, analisaremos o modo como a obra assume enquanto plataforma de construção de imagens das mulheres chinesas em Macau. Discutiremos, no seio de determinado imaginário social, a imagem se pode ou não converter em estereótipo. Reflectiremos que auto-imagem se transmite nesta obra. Quanto à situação das mulheres, será também trabalhado de acordo com as perspectivas enunciadas por Simon de Beauvoir.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Duarte, Paulo. "Soft China: o caráter evolutivo da estratégia de charme chinesa." Contexto Internacional 34, no. 2 (2012): 501–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292012000200005.

Full text
Abstract:
O presente artigo analisa outra vertente (por vezes ignorada ou subestimada) do conceito de poder, o soft power, relacionando-o com o caso concreto de uma potência em ascensão: a China. Inicia-se por definir a noção de soft power, distinguindo-a, para este efeito, dos conceitos de hard power e de smart power. Se, numa primeira fase se recorrerá, sobretudo, à teoria para destacarmos as principais características do soft power, a segunda etapa, essencialmente prática, baseia-se em um estudo de caso: investiga o comportamento da China em matéria de soft power. Desta forma, pretende-se conferir à teoria uma aplicabilidade, sendo ambas duas peças que não se excluem, antes interagem harmoniosamente. Como se concretiza a "ofensiva de charme" chinesa no Sudeste Asiático? Que pontos fortes e pontos fracos tem o soft power chinês? Como se comporta a China perante a questão dos Estados-pária? Como se comporta o soft power chinês no que diz respeito à estratégia marítima da China? Estas e outras questões serão abordadas pelo presente artigo. Na prática, procura-se demonstrar que, ao contrário do passado, o soft power já não é um elemento "estranho" no discurso oficial chinês. Na verdade, a China de hoje parece estar mais preocupada com a imagem que o mundo tem dela.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Frangi, Giuseppe. "A China, Ai Weiwei e Andy Warhol." Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte 16, no. 1 (2017): 155–66. http://dx.doi.org/10.26512/vis.v16i1.20479.

Full text
Abstract:
A nova arte chinesa do início do terceiro milênio adquiriu, com extraordinária rapidez, uma posição predominante a nível global. Entre os trinta artistas nascidos após 1950 e que têm cotações superiores a um milhão de dólares, a metade vem da China. Como se explica um fenômeno de tais dimensões? Quais os fatores que permitiram à nova arte chinesa conquistar os colecionadores ocidentais? Para tanto, a China demonstrou que sabe se deixar permear, sem problemas, por uma cultura pop; mas, desta maneira, criou as condições da própria indispensabilidade ao sistema, entregando nas mãos de sua leadership um poderoso instrumento para libertar a imagem do país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Broudehoux, Anne-Marie. "Imagens do poder: arquiteturas do espetáculo integrado na olimpíada de Pequim." Novos Estudos - CEBRAP, no. 89 (March 2011): 39–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000100003.

Full text
Abstract:
O artigo examina o papel da "arquitetura do espetáculo" na reurbanização de Pequim em meio aos preparativos para sediar os Jogos Olímpicos de 2008. A autora argumenta que os megaprojetos arquitetônicos contribuíram para legitimar as estruturas de poder autocráticas da China pós-socialista, servindo como instrumento de criação de imagem e propaganda estatal e desviando a atenção popular das mazelas sociais causadas pelo processo de reurbanização. Por outro lado, destaca o lado produtivo dessa espetacularização, que pode suscitar diversas formas de contestação popular aos discursos hegemônicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Costa, Marta, and Bruna Peixoto. "A imagem estereotipada dos chineses em crónicas portuguesas." Diacrítica 35, no. 1 (2021): 229–46. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.547.

Full text
Abstract:
Os estereótipos e preconceitos possibilitam a diferenciação e separação entre culturas, levando por vezes a problemas de aceitação e adaptação. Os meios de comunicação fazem parte da vida quotidiana, sendo, atualmente, indispensáveis para a transmissão de conhecimento dentro e entre comunidades. A transmissão de informação parece por vezes recorrer ao uso de estereótipos e preconceitos para influenciar o público para uma determinada opinião, ou, simplesmente, facilitar a compreensão de um evento. Neste contexto, o objetivo deste artigo é apurar se e de que modo os meios de comunicação portugueses, em particular a crónica jornalística, transmitem e conservam estereótipos e preconceitos sobre a China e os chineses. Deste modo, inicia-se o mesmo com uma breve base teórica para a análise de textos retirados de revistas portuguesas, procedendo-se ao levantamento de estereótipos e preconceitos sobre os chineses neles presentes. Propõe-se que a linguagem usada pelos autores de crónicas, influenciada pelos estereótipos sobre os chineses, contribui para a manutenção de ‘ideias feitas’ na sociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Giese, Ellen Cristine. "AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO USO DE TERRAS-RARAS EM BIOMATERIAIS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE PATENTES." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 7 (2021): e27590. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i7.590.

Full text
Abstract:
Os biomateriais consistem em produtos que atuam nos sistemas biológicos, os quais compreendem materiais diversos como metais ou ligas metálicas, cerâmicas e polímeros variados, que sejam biocompatíveis e bioativos. O desenvolvimento de biomateriais contendo terras-raras tem apresentado considerável destaque nos últimos anos principalmente devido às características luminescentes destes elementos que garantem seu emprego em exames de imagem. O objetivo deste trabalho foi analisar as inovações tecnológicas depositadas na base de dados da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). Desde 2010, apenas 6 patentes foram publicadas na temática estudada, sendo as mesmas provenientes da China, Japão e Rússia. As aplicações dos biomateriais concentraram-se na área de nanotecnologia, com ênfase para compostos intermetálicos e cerâmicas avançadas, buscando o emprego dos mesmos em medicina diagnóstica e despoluição ambiental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Cepik, Marco. "A política da cooperação espacial chinesa: contexto estratégico e alcance internacional." Revista de Sociologia e Política 19, suppl 1 (2011): 81–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782011000400007.

Full text
Abstract:
O artigo explica as políticas de cooperação internacional da República Popular da China relacionadas às atividades no campo espacial. Em primeiro lugar, dada a estrutura de poder tripolar no sistema internacional e a dependência crescente de todos os países em relação ao espaço, explica-se que as razões chinesas para a cooperação espacial são a busca de segurança, desenvolvimento econômico e legitimidade. Em seguida, demonstra-se o estágio atual de desenvolvimento do programa espacial chinês, particularmente nos campos de satélites de imagem, navegação, comunicação e retransmissão de dados, bem como nas áreas de satélites micro e nano. Dados os incentivos estruturais, os objetivos estratégicos e o nível atual de desenvolvimento tecnológico, é possível interpretar corretamente as iniciativas multilaterais da China no contexto global, junto ao Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (Cpous), bem como no contexto regional, com a recentemente estabelecida Organização de Cooperação Espacial da Ásia-Pacífico (Apsco). Do mesmo modo, é possível compreender o significado, potencialidade e limites práticos da cooperação bilateral chinesa com o Brasil e a África do Sul, potências regionais fora da Ásia. Conclui-se que a política de cooperação espacial chinesa visa a aumentar a influência internacional de Beijing sem gerar reações exageradas das outras grandes potências, postergando uma eventual militarização do espaço e procurando construir parcerias com potências regionais ainda incipientes no espaço, mas tendo em vista o futuro e as expectativas quanto ao impacto da digitalização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rolland, Denis. "Os sites dos ministérios de relações exteriores no mundo e a História." Revista Brasileira de Política Internacional 45, no. 1 (2002): 156–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000100007.

Full text
Abstract:
A Internet é aqui considerada uma fonte alternativa do estudo da história, sobretudo história das relações diplomáticas. São analisados os sites dos ministérios das relações exteriores pelo mundo: alguns atribuem grande importância à história, com detalhada visão retrospectiva (Brasil, França, México, Rússia, Alemanha, Estados Unidos), outros têm abordagem seletiva ou restrita a determinados períodos (Espanha, Argentina, Itália, Bélgica, Portugal, China, Japão), uns se voltam para o passado, somente com informações históricas que sejam indispensáveis à imagem nacional (Suíça) e outros mostram sua história voltada para o futuro (Grã-Bretanha).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Paulino, Luís Antonio. "Esportes, Megaeventos Esportivos e Relações Internacionais/Sports, Sport Mega Events and International Relations." Brazilian Journal of International Relations 4, no. 1 (2015): 21–37. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2015.v4n1.04.p21.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a importância do esporte para as relações internacionais, tendo por base a experiência recente de países que organizaram megaeventos esportivos, tais como os Jogos Olímpicos e a Copa Mundial de Futebol da FIFA, nomeadamente a China, o Reino Unido e o Brasil. Partimos de duas premissas gerais. A primeira é que as competições esportivas são eventos cada vez mais internacionalizados; a segunda é de que esses megaeventos esportivos têm importância cada vez maior para as relações internacionais. Conquistar o direito de organizar esses megaeventos esportivos, além de demonstração de prestígio internacional, é uma oportunidade única para os países e cidades projetarem uma imagem positiva para o mundo e atraírem investimentos e negócios.Palavras-chave: Esporte, Relações Internacionais, Diplomacia Pública. Abstract: The objective of this paper is to analyze the importance of sport for international relations, based on the recent experience of countries that organized sports mega-events such as the Olympic Games and the Football World Cup FIFA, namely China, the United Kingdom and Brazil. We start with two general assumptions. The first is that sports competitions are increasingly internationalized; the second is that these sports mega events have become increasingly important for international relations. Win the right to organize these sports mega events, along with international prestige demonstration, is a unique opportunity for countries and cities projecting a positive image to the world and attract investment and business.Key-words: Sport, International Relations, Public Diplomacy. DOI: 10.20424/2237-7743/bjir.v4n1p21-37
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Gohn, Maria da Glória. "Imagens da China hoje." ETD - Educação Temática Digital 1, no. 1 (2009): 12. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v1i1.538.

Full text
Abstract:
A participação em um evento científico na China, em Julho de 1999, possibilitou-me ter uma experiência cultural tão rica e diferenciada que optei, neste texto, abordar inicialmente o lugar onde estive e conheci, para depois tratar da conferência propriamente dita. Isso porque aprendi tanto na visita às cidades chinesas que esse conhecimento possibilitou-me entender melhor vários temas tratados na conferência sobre o "Futuro das Cidades Chinesas", patrocinada pelo Comitê de Desenvolvimento Urbano da Associação Internacional de Sociologia em conjunto com a Academia de Ciências Sociais de Xangai, e a sessão da Associação Americana de Sociologia que trata dos estudos orientais. A conferência foi coordenada pelo Prof. John Logan, da Universidade de Albany, NY, EUA, com a colaboração do Prof. Lu Hanlong, da Academia de Ciências Sociais de Xangai.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Campos, José Augusto Menezes Freitas de, Ronaldo Mafia Cuenca, Patrícia Werlang Schorn, et al. "Expressão citofotométrica dos marcadores tumorais Ki-67 e CD34 no adenocarcinoma de estômago." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 3 (2007): 179–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000300011.

Full text
Abstract:
RACIONAL: O câncer de estômago ocupa o terceiro lugar das neoplasias malignas em todo o mundo e é a segunda causa de morte por câncer. No entanto, sua incidência está em declínio nos últimos anos, principalmente em paises como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália, assim como onde a sua incidência sempre foi alta - Japão, China, Coréia e Leste da Ásia -, com estimativa de 780 casos anuais por 100 mil habitantes. OBEJTIVOS: Descrição da expressão citofotométrica dos marcadores Ki-67 e CD34 e comparação entre a expressão deles no adenocarcinoma de estômago. MÉTODOS: Foram selecionados inicialmente 60 blocos com espécime de adenocarcinoma gástrico coletados nos serviços de patologia do Hospital do Gama - Brasília, DF e Hospital Dom Orione - Araguaina,TO. A imunoistoquímica com os marcadores Ki-67 e CD34 foi feita no Laboratório de Citologia e Histopalogia Ltda - CITOLAB, Curitiba, PR. Foram aproveitados do total 35 blocos para o estudo histológico e imunoistoquímico que foram analisados pelo sistema de citometria de imagem computarizado SAMBA 4000 no Instituto de Pesquisas Médicas do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Foram estudados o índice de marcagem e a densidade óptica para ambos os marcadores analisados separadamente e depois comparados. RESULTADOS: Das 35 lâminas, 15 (42,85%) marcaram o Ki-67; 26 (74,28%) o CD34 e 12 lâminas (34,28%) marcaram com os dois marcadores. Quando se comparou o índice de marcagem entre Ki-67 e CD34, observou-se que existe diferença significativa (P<0,001) a favor do CD34. Quando se comparou a densidade óptica entre ambos, observou-se que existe diferença significativa (P<0,001) a favor do CD34. CONCLUSÕES: A média do índice de marcagem do marcador Ki-67 foi de 36,85%, e a da densidade óptica de 29,33 pixels. O CD34 teve como índice de marcagem 84,86% e 49,84 pixels de média para a densidade óptica. Quando se comparou o índice de marcagem entre ambos, observou-se que existe diferença significativa a favor do CD34. Quando se comparou a densidade óptica entre ambos também observou-se que existe diferença significativa a favor do CD34.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Da Silva, Marco Antônio Guimarães. "Da miséria absoluta para a miséria relativizada." Fisioterapia Brasil 8, no. 4 (2018): 227. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i4.1850.

Full text
Abstract:
A recente declaração do Sr. Lula da Silva, envolvendo a elite, a bolsa família e a bolsa acadêmica, me fez refletir sobre o tema.As bolsas acadêmicas oferecidas pelos órgãos fomentadores de investigação cientifica (CAPES, CNPq, Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, etc.), destinam-se à formação de massa crítica.Ainda com uma colocação abaixo dos países emergentes, o investimento que se tem feito nessa área, no país, tem demonstrado que o caminho parece ser esse. Mesmo perdendo para Índia, China, Rússia e Coréia do Sul o Brasil ocupa o 15º lugar no ranking mundial, no quesito artigos publicados em revistas, com crescimento de 33% nos dois últimos anos. Já formamos doutores em ritmo semelhante ao de paises ricos, ocupando o 12º lugar no ranking mundial, ainda abaixo da Argentina e Chile, quando se leva em conta a proporção populacional. De qualquer forma, apesar de algumas distorções, parece que o investimento que se tem feito na área começa a dar resultados, que serão otimizados com a experiência que o tempo se encarregará de oferecer a grande quantidade dos recém-doutores.A pouca intimidade que tenho com relação ao tema da bolsa família me faz buscar algumas informações na mídia escrita e fico a par de que esse programa já beneficia 46 milhões de brasileiros, aproximadamente um quarto de toda a nossa população. Na tentativa de maiores esclarecimentos, recorro também à pagina eletrônica que o Ministério da Saúde mantém no ar e encontro ali a seguinte informação: “O BOLSA FAMÍLIA é um programa de transferência de renda destinado às famílias em situação de pobreza, com renda per capita de até R$ 120 mensais, que associa à transferência do benefício financeiro o acesso aos direitos sociais básicos - saúde, alimentação, educação e assistência social.”Chama a minha atenção a parte da informação que grifei e me vem à cabeça a seguinte pergunta: onde diabos estão a saúde, a educação e assistência social prometidos pela informação colhida no site?Os profissionais da área de saúde conhecem muito bem o sofrimento que os menos privilegiados financeiramente têm para obter uma vaga ou atendimento para si em um hospital. Esclareça-se, embora não seja o momento para tal, que mesmo os que podem e pagam planos de saúde têm muitas dificuldades para obter atendimento ambulatorial à altura das elevadas quantias que mensalmente desembolsam. Obter uma vaga em CTI, ainda que com exorbitante pagamento, igualmente não é a tarefa fácil. Os pais, por sua vez, também sabem da dificuldade de obtenção de uma vaga para os seus filhos em escolas públicas. Obter a tal vaga em escola pública é tarefa hercúlea que inclui noite insone em longas filas. E finalmente, quando se consegue a vaga, não há a garantia de que o aluno conseguirá aprender alguma coisa.Não poderia, por falta de conhecimento, criticar a bolsa família. O beneficio pode estar carregado de boas intenções, conseguindo, realmente, levar para a população alvo o alimento imprescindível. Mas será que o caminho é esse, ou só esse? Não estaríamos criando um mecanismo puramente assistencialista que traria como conseqüência uma inevitável acomodação? Teriam os beneficiários dessa bolsa alguma perspectiva ou esperança de trabalho digno e educação para os seus filhos?O assistido, durante anos, ou talvez durante toda sua existência fora acostumado com alimentação escassa que mal permitira a garantia da sua própria existência. Aparece a bolsa família e agora ele sai da miséria absoluta para uma pobreza relativizada, brindando com louvores o pai governo que veio para salvar-lhe.Tento inutilmente resistir à tentação de buscar na filosofia alguma explicação para o fato, mas não posso deixar de fazer uma incursão nessa área e audaciosamente proponho o meu diagnóstico para a situação.“Pão e água proporcionam o maior dos prazeres quando são levados à boca dos que têm necessidade” (Carta a Meneceo, Epicuro, 341-270 AC). Para Epicuro o limite do prazer se encontra na completa ausência de dor e surge tanto da satisfação do desejo como no posterior equilíbrio alcançado. O raciocínio epicurista amparado no empirismo associa a origem do conhecimento à experiência sensível. A moral epicurista também não é do tipo que possa ter efeitos sociais de longo alcance. É uma concepção que tende a brindar um individuo ou grupo de indivíduos ligados por laços de amizade. Esse último parágrafo talvez explique porque saciar a fome de alguém pode trazer tantos louvores para o “benfeitor”. Os repetidos cheques doados mensalmente antecipam a presença real e efetiva desse benfeitor. A benfeitoria estabelece laços quase que pessoais com o beneficiado e cria uma rede de intimidade ampliada mais ainda com a imagem de ex-pobre, coitado, que o benfeitor insisteem manter. Seriaesse o motivo da conquista de tanta aprovação e admiração?Estamos diante de uma verdadeira estratégia de reestruturação cognitiva que, em vez de iniciar pelo arranjo da cabeça, começa e acaba no estomago e no intestino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Nascimento, Victor Alves, Jovânia Alves Oliveira, Mariana Nunes Godoi Moreira, Jader Bueno de Oliveira, Vinicius Rafael Gonzaga, and Marcela Filié Haddad. "Características clínicas e efeitos do Covid-19 nos pacientes idosos: uma revisão integrativa." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (2020): 617–22. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.5268.

Full text
Abstract:
Introdução: A COVID-19 tornou-se uma emergência de saúde pública no ano de 2020, sendo caracterizada como pandemia no mês de março. Os idosos compõem o grupo de risco dessa doença. Objetivo: Avaliar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre os idosos. Material e Método: A busca pelos artigos foi realizada através da plataforma Pubmed, com a inclusão de 17 estudos. Resultados: Os resultados ressaltaram a prevalência da doença entre a população idosa, e evidenciaram que esse grupo apresenta sintomas atípicos e com duração ligeiramente mais longa desde o início da sintomatologia até a sua admissão, tornando-se mais difícil a identificação da infecção de forma precoce. As manifestações clínicas mais relatadas foram: febre, tosse, produção de escarro, diarreia, fadiga, pneumonia e lesão cardíaca aguda. Também se observa que comorbidades, como hipertensão e doença pulmonar obstrutiva crônica, levam a uma disfunção cardíaca e pulmonar devido a mudanças fisiológicas e anatômicas dos pulmões, agravando o quadro clínico dos pacientes. Os exames de imagem se mostraram grandes aliados ao diagnóstico das alterações pulmonares decorrentes da infecção, além da realização do exame RT-PCR. Conclusão: Os idosos compõem o grupo de risco da COVID-19, sendo indivíduos com comorbidades os mais susceptíveis à agravamentos clínicos. Há necessidades em seguir as recomendações da OMS por não haver um tratamento específico destinado a essa patologia.
 Descritores: Infecções por Coronavírus; Idoso; Diagnóstico Clínico.
 Referências
 
 World Health Organization [homepage internet]. Pandemia de doença por coronavirus (COVID-19) [acesso em 19 nov 2020]. Disponível em: http: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019?gclid=CjwKCAiAzN j9BRBDEiwAPsL0d-MtvP29HNfG_fKThMRyfZF5ZAhTrrwKXEDh74AOZlY7ddRjJ_su0 hoCK3EQAvD_BwE.
 Organização Pan-Americana de Saúde [homepage na internet]. Folha informativa COVID-19 - Escritório da OPAS e da OMS no Brasil [acesso em: 19 nov. 2020]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19.
 Ministério da Saúde [homepage na internet]. Painel Coronavirus Brasil [acesso em: 19 nov. 2020]. Disponível em: http:https://covid.saude.gov.br/.
 Liu K, Zhang W, Yang Y, Zhang J, Li Y, Chen Y. Respiratory rehabilitation in elderly patients with COVID-19: A randomized controlled study. Complement The Clin Pract. 2020:101166.
 Lee JY, Kim HA, Huh K, Hyun M, Rhee J-Y, Jang S, et al. Risk Factors for Mortality and Respiratory Support in Elderly Patients Hospitalized with COVID-19 in Korea. J Korean Med Sci. 2020;35(23)
 Nikpouraghdam M, Farahani AJ, Alishiri G, Heydari S, Ebrahimnia M, Samadinia H, et al. Epidemiological characteristics of coronavirus disease 2019 (COVID-19) patients in IRAN: A single center study. J Clin Virol. 2020; 127:104378.
 Zheng Y, Xu H, Yang M, Zeng Y, Chen H, Liu R, et al. Epidemiological characteristics and clinical features of 32 critical and 67 noncritical cases of COVID-19 in Chengdu. J Clin Virol. 2020;127:104366.
 Porcheddu R, Serra C, Kelvin D, Kelvin N, Rubino S. Similarity in case fatality rates (CFR) of COVID-19/SARS-COV-2 in Italy and China. J Infect Dev Ctries. 2020;14(02):125-8.
 Buckner FS, McCulloch DJ, Atluri V, Blain M, McGuffin SA, Nalla AK, et al. Clinical Features and Outcomes of 105 Hospitalized patients with COVID-19 in Seattle, Washington. Clin Infect Dis. 2020;71(16):2167-73.
 Liu K, Fang Y-Y, Deng Y, Liu W, Wang M-F, Ma J-P, et al. Clinical characteristics of novel coronavirus cases in tertiary hospitals in Hubei Province. Chin Med J. 2020;133(9):1025-31.
 Zhao M, Wang M, Zhang J, Gu J, Zhang P, Xu Y, et al. Comparison of clinical characteristics and outcomes of patients with coronavirus disease 2019 at different ages. Aging (Albany NY). 2020;12(11):10070.
 Wang L, He W, Yu X, Hu D, Bao M, Liu H, et al. Coronavirus disease 2019 in elderly patients: Characteristics and prognostic factors based on 4-week follow-up. J Infect. 2020;80(6):639-45.
 Guo T, Shen Q, Guo W, He W, Li J, Zhang Y, et al. Clinical Characteristics of Elderly Patients with COVID-19 in Hunan Province, China: A Multicenter, Retrospective Study. Gerontol. 2020:1-9.
 Ward CF, Figiel GS, McDonald WM. Altered Mental Status as a Novel Initial Clinical Presentation for COVID-19 Infection in the Am J Geriatr Psychiatry. 2020;28(8):808-11.
 Liu K, Chen Y, Lin R, Han K. Clinical features of COVID-19 in elderly patients: A comparison with young and middle-aged patients. J Infect. 2020;80(6):e-14-8.
 Li T, Zhang Y, Gong C, Wang J, Liu B, Shi L, et al. Prevalence of malnutrition and analysis of related factors in elderly patients with COVID-19 in Wuhan, China. Eur J Clin Nutr. 2020:1-5.
 Niu S, Tian S, Lou J, Kang X, Zhang L, Lian H, et al. Clinical characteristics of older patients infected with COVID-19: A descriptive study. Arch Gerontol Geriatr. 2020;89:104058.
 Fatyga E, Dzięgielewska-Gęsiak S, Wierzgoń A, Stołtny D, Muc-Wierzgoń M. The coronavirus disease 2019 pandemic: telemedicine in elderly patients with type 2 diabetes. Pol Arch int Med. 2020;130(5):452-54.
 Li P, Chen L, Liu Z, Pan J, Zhou D, Wang H, et al. Clinical Features and Short-term Outcomes of Elderly Patients With COVID-19. Int J Infect Dis. 2020;97:245-50.
 Kumar A, Kubota Y, Chernov M, Kasuya H. Potential Role of Zinc Supplementation in Prophylaxis and Treatment of COVID-19. Med Hypotheses. 2020;144:109848.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Schwuchow, Valeria, and Felipe Rodrigues Echevarria. "CHINAS E PRENDAS: IMAGENS DA MULHER GAÚCHA NO DISCURSO DE DOIS DICIONÁRIOS REGIONALISTAS." Caderno de Letras, no. 27 (December 20, 2016): 199. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i27.8545.

Full text
Abstract:
Nosso trabalho tem como perspectiva teórico-metodológico a História das Ideias Linguísticas (HIL) e seu corpus consiste em analisar dois verbetes típicos do linguajar gaúcho: china e prenda, ambos recortados de dois dicionários regionalistas: Vocabulario Gaúcho (1928), da autoria de Roque Callage e Dicionário de Regionalismos do Rio Grande do Sul (1984), da autoria de Zeno Cardoso Nunes e Rui Cardoso Nunes. Intentamos observar se os sentidos dos dois verbetes são mantidos e/ou atualizados nos dois dicionários produzidos em anos distintos, porém no mesmo século, nesse caso o século XX. Tomamos gramáticas e dicionários como instrumentos linguísticos sob a perspectiva da HIL. Esses instrumentos linguísticos, de acordo com Auroux (2014), até os dias de hoje são considerados os pilares de nosso saber metalinguístico. Abordar a HIL em nosso trabalho é imprescindível, pois essa área do conhecimento estuda a produção de gramáticas e dicionários feita no Brasil desde o século XVI. Abordamos também a questão dos dicionários regionalistas, já que entendemos que os dicionários de regionalismos contribuem para a preservação do léxico gaúcho, e, segundo Petri (2009), também preservam uma identidade regional. A mesma autora afirma que dicionários mantêm e ao mesmo tempo atualizam sentidos. Foi o que percebemos ao analisar os sentidos de china e prenda em Vocabulario Gaúcho e Dicionário de Regionalismos do Rio Grande do Sul: os sentidos se mantêm praticamente os mesmos e há pouca atualização.Palavras-chave: Dicionários; Dicionários Regionalistas; História das Ideias Linguísticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Martins da Rocha, Carol. "Apresentação." Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 6, no. 1 (2018): 1–3. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2018.v6.23265.

Full text
Abstract:
Apresentação A presente edição da revista Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios da Universidade Federal de Juiz de Fora reúne contribuições de diversas naturezas. Ao total publicamos onze artigos, seis traduções e uma resenha.No que diz respeito aos artigos, a área de Estudos Clássicos conta com cinco deles. O primeiro, de autoria de Bruna Fernanda Abreu, tem como título “Referências ao teatro nas Filípicas de Cícero e suas implicações para o ethos de Marco Antônio: a atriz de mimo Volumnia Cytheris”. Esse estudo trata da estratégia difamatória de Cícero, nas Filípicas, contra Marco Antônio. Ao analisar trechos dos quatorze discursos que compõem essa obra de Cícero, a autora buscou verificar como as referências à atriz de mimo Volumnia Cytheris aparecem nos discursos e de que modo colaboram para a construção da imagem de Marco Antônio como um personagem cômico ele próprio.Em “Retrospectiva do mito: o Minotauro de ontem e de hoje”, Amanda Naves Berchez e Wellington Ferreira Lima, apresentam, embasados em conceitos benjaminianos, uma reflexão pontual sobre as reescritas do mito do Minotauro em suas variantes antigas. Para observar essas reescritas em autores antigos, como Plutarco e Apolodoro, e em autores modernos, como Jorge L. Borges e Verônica Stigger, os autores buscaram refletir sobre os fenômenos da transmissibilidade e da citação e, ainda, acerca das novas leituras do mito do Minotauro e possíveis significações em novos contextos.Em seguida, apresentamos o artigo “O drama Epeu, de Eurípides”, de Wilson Alves Ribeiro Junior. Nesse texto faz-se uma avaliação dos elementos do mito de Epeu que Eurípides pode ter utilizado para o enredo do drama homônimo. Além disso, o autor apresenta uma tradução, acompanhada de breve comentário, da única possível fonte desse misterioso drama, perdido possivelmente antes de ser preservado na Biblioteca de Alexandria. E, por fim, discute-se a possibilidade de Epeu se tratar de um dos poucos dramas satíricos criados por Eurípides durante a segunda metade do século V a.C.O quarto artigo deste volume é o texto “Tradução do Texto Grego do Horário como Unidade Autônoma do Testamento de Adão”, de autoria de Milton Luiz Torres, Ana Maria Moura Schäffer e Deleon Ferreira de Lima.. Nele, os autores apresentam uma proposta de tradução do texto grego do Horário para o português, que serviu como base para discutir sua autoria. Além da tradução, comentou-se o gnosticismo de Nag Hammadi e fez-se uma comparação breve com a literatura apocalíptica judaica do século I A.D.Em seguida, apresentamos o texto de Matheus Trevizam, intitulado “Os desafios da tradução de textos ‘agronômicos’ latinos”. Neste trabalho, o autor discute alguns dos desafios envolvidos na tradução de textos agrários romanos, relacionados à dificuldade de transpor, para a língua de chegada, as especificidades da linguagem, léxico e estilo dos “agrônomos”. O modo de análise envolveu exame do léxico e do estilo em obras como o De agri cultura, de Catão, e o De re rustica, de Varrão, por vezes em cotejo com os mesmos aspectos encontrados nas Geórgicas.No que diz respeito à área de tradução, os artigos selecionados para o presente número refletem em ampla medida a diversidade das pesquisas e produções em termos de estudos e práticas tradutórias no Brasil. Revela-se aqui não só a fertilidade e amplitude do campo tradutório, mas também – e mais profundamente – a sua configuração enquanto espaço de interação e movimento. A tradução se mostra como um locus privilegiado de estabelecimento de contatos interculturais e transposições de fronteiras.Dentre esses contatos e transposições, alguns foram particularmente contemplados por nossos autores. Primeiramente, vemos sobretudo um profundo questionamento das interações entre teoria e prática. Não por acaso a obra de Henri Meschonnic foi contemplada de maneira mais detida em dois artigos que dialogam em profundidade com a ideia de uma poética do traduzir (enquanto série de princípios e enquanto tendências práticas). O texto de Mateus Roman Pamboukian, “Amanhãs entrelaçados: três traduções de Henri Meschonnic”, inscreve-se de maneira clara nessa encruzilhada, abordando diferentes aspectos da obra literária, tradutória e teórica do autor para propor, por sua vez uma discussão de práticas tradutórias próprias.De maneira similar, o artigo-ensaio de Maria Sílvia Cintra Martins, intitulado “A tradução como procedimento poético de repetição”, parte de uma pesquisa que entrelaça a perspectiva de Meschonnic com a tradução de Lavoura Arcaica, para construir uma perspectiva sui generis do ato de traduzir. Teoria produtora de expressividade e fértil, portanto: aberta a novas contribuições e desenvolvimentos, em constante contato com a poesia, a narrativa e o ensaio.Outra barreira transposta nos estudos aqui reunidos diz respeito às barreiras temporais. Nesse sentido três artigos se destacam. Primeiramente, a análise de Gabriel Contatori e Érico Nogueira (“A recepção e reelaboração de alguns preceitos das poéticas clássicas no Arte nuevo de hacer comedias en este tiempo, de Lope de Vega”) acerca da recepção/transposição/reelaboração de preceitos clássicos na obra de Lope de Vega. Tal perspectiva mostra que a ideia de trazer e deslocar, presentes no verbo traduzir, possuem diversas configurações e se aplicam a processos de recepção complexos.Ponto de vista similar, ainda que mais pontualmente ligado ao estudo de traduções no sentido restrito do termo, é apresentado em duas contribuições ligadas ao século XIX brasileiro. Num estudo acerca dos manuscritos da “A tradução em prosa de Dom Pedro II da tragédia Prometeu acorrentado de Ésquilo”, Ricardo dos Santos traz à tona um momento importante da história da tradução no Brasil, cujo interesse tem sido crescente.Já Juliana Aparecida Gimenes aborda, em seu texto “Olhos nos olhos: Capitu e Conceição, mulheres machadianas em tradução para o espanhol”, importantes temas como reescrita e reimaginação no que toca às personagens femininas machadianas e aos complexos procedimentos de enigma e insinuação que evocam.Por fim, cabe ressaltar a fronteira espacial que se dissolve em nossas duas últimas contribuições. João Paulo Ribeiro, além de propor um texto que entrelaça objetividade e subjetividade, relata, em “Tradução e Xamanismo: Em busca de Vidas Secas pelos caminhos de Ñapirikuli e as Amarunai”, um interessante percurso teórico-mitológico de tradução inspirado em sua tentativa de estabelecer laços entre Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e o nheengatu. Seu texto evoca, em linguagem ritualística e ensaística, por vezes enigmática, os ecos do xamanismo no ato de tradução.Quanto às contribuições na seção de tradução, contamos, primeiramente, com “Pítica 1 de Píndaro”. Nesta submissão, os autores Ricardo Tieri de Brito e Christian Werner apresentam uma tradução para o português da Pítica 1 de Píndaro, acompanhada de uma pequena introdução e notas.Na sequência, em “A história de Egialeu (Efesíacas, V.1): tradução e comentário”, Adriane da Silva Duarte apresenta a tradução dessa narrativa intercalada em Efesíacas ou Ântia e Habrócomes, romance de Xenofonte de Éfeso (II. d.C.). A tradução da passagem é antecedida por uma breve exposição sobre autor e obra e sua discussão.Em meio às traduções de textos antigos, temos uma contribuição que versa sobre um texto em língua moderna sobre o ensino da língua latina. De autoria de Leni Ribeiro Leite e Ariane Ribeiro Santana, a tradução de “Latim ativo: falando, escrevendo, ouvindo a língua” apresenta o artigo, originalmente publicado em 2012, de Milena Minkova e Terence Tunberg. Ali os autores apresentam brevemente sua compreensão sobre a razão do uso do latim na prática pedagógica desta língua clássica não apenas de forma escrita e lida, mas também no que diz respeito à produção oral da língua.O texto a seguir, cujo título é “Proposta de tradução do Discurso em agradecimento ao povo romano, de Cícero”, é de autoria de Gilson Charles dos Santos. Nele, o autor apresenta uma tradução do Discurso em agradecimento ao povo romano, de Cícero e, ainda, breve introdução ao tema tratado pelo orador romano em tal texto.De autoria de Paulo Eduardo de Barros Veiga, o texto “O mito de Orfeu e Eurídice no Livro IV das Geórgicas de Virgílio: tradução e notas” traz uma tradução em prosa dos versos de número 453 a 527 do Livro IV das Geórgicas de Virgílio, em que o mito de Orfeu e Eurídice é narrrado.Livia Lakomi fecha a seção de tradução deste número com “Uma tradução de ‘Nada de não ficção: Pl2658.E8’, de Emily Goedde”, fazendo-nos transitar entre China, Estados Unidos e Brasil – ao mesmo tempo que aborda o gênero híbrido da não-ficção – numa contribuição acompanhada de comentário e entrevista com a autora do texto-fonte.Por fim, apresentamos a resenha, em língua inglesa, de Rodrigo Pinto de Brito ao livro Arcesilao di Pitane: l’origine del platonismo neoaccademico. Analisi e fonti. Philosophie hellénistique et romaine de Simone Vezzoli, lançado em 2016.O conjunto de textos desta edição alia, dessa forma, perspectiva acadêmica e ensaística, bem como práticas de tradução e de crítica. Esperamos que os leitores possam também desfrutar da multiplicidade aqui proposta. Os editoresCarol Martins da RochaYuri Cerqueira dos Anjos
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Backes, Danieli Artuzi Pes, María Isabel Arias, José Eduardo Storopoli, and Heidy Rodriguez Ramos. "Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para o futuro." Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, no. 4 (2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i4.18987.

Full text
Abstract:
O ano de 2020 começou como qualquer outro. Todos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir que foram afetados pela pandemia, desencadeada como resultado do COVID-19, e pelas consequentes crises econômicas, políticas e sociais produzidas em todo o mundo.Na área de negócios, a maioria das empresas teve que deixar de lado seus planos estratégicos de 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. Os governos, seguindo estratégias bastante variadas, procuraram dar respostas à sua população e aos seus próprios problemas econômicos. No setor da educação, as estratégias de ensino e aprendizagem também tiveram que ser adaptadas e as escolas e universidades enfrentaram o desafio de implementar planos 100% virtuais. Atualmente, os pesquisadores em gestão estratégica enfrentam o desafio de desenvolver estudos objetivos diante das estratégias emergentes e de curto prazo desenvolvidas nessas áreas.Uma publicação recente de Cadernos de Regionalismo ODR (2020), abordou como a pandemia foi tratada por comunidades internacionais ao redor do mundo, como a União Europeia e o Mercosul, entre outras, e como o regionalismo poderia ou não contribuir para o enfrentamento da pandemia. Nesse estudo, as regiões foram divididas em: casos cooperativos, casos semi-cooperativos e casos não cooperativos. Os resultados mostram que onde não houve articulação, os números de mortes e infecções em decorrência da pandemia foram maiores, como por exemplo, nos países membros do Mercosul, uma vez que não foram formados grupos especializados de forma articulada sanitariamente para enfrentar a pandemia como a questão central.Na academia, devemos tentar contribuir analisando quais foram os efeitos e desafios da pandemia Covid-19 nas organizações, bem como as boas práticas para o futuro. Portanto, neste editorial, pretendemos abordar as mudanças pelas quais passam as instituições mundiais diante da crise instalada nos últimos meses, observando as interconexões econômicas internacionais. Sem a pretensão de esgotar o assunto, este editorial analisa os efeitos da pandemia no mundo e os desafios das organizações frente à crise. Efeitos da pandemia no mundo Estamos finalizando o de 2020 com muitas suposições e expectativas, e poucas certezas sobre a dimensão do que realmente foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19 para as organizações e para a economia mundial. As consequências provocadas pela pandemia e pelo isolamento social, nunca vividos pela população mundial deste século, trouxe mudanças que perpassaram as fronteiras nacionais. Estima-se que a pandemia do Covid-19 afetou a economia global em U$ 90 trilhões, sendo considerada a pior crise dos últimos 100 anos (Jackson, Weiss, Schwarzenberg, Nelson, 2020). A América Latina foi a região mais duramente atingida. Após alguns anos de crescimento econômico reduzido, as nações americanas se viram na iminência de aplicar procedimentos radicais de isolamento social, que impactaram na oferta de bens e serviços, em especial no setor de turismo. As pressões das instituições nacionais variaram de intensidade, desde muito rígidas no Peru a brandas no Uruguai, apresentando inclusive diferenças entre estados, como no caso do Brasil (Banco Mundial, 2020).Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente em vários países, isso porque no curto prazo, o setor de consumo é o que mais contribui para o crescimento econômico. As consequências da parada total ou parcial das atividades produtivas, gerou impactos que refletirão no longo prazo, sendo que para alguns países a crise econômica será mais profunda e duradoura do que para outros. Segundo o Abhijit Surya, analista do Economist Group (2020), Chile e Uruguai devem se recuperar mais rapidamente do que os demais países da América Latina, que provavelmente levarão até 2024 para reequilibrar sua economia. Segundo o Banco Mundial, há previsão de queda no Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina de 7,9%, ao passo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), calcula redução de 6% no PIB global e queda de 7,6% no caso de uma segunda onda de pandemia até o final de 2020 (OCDE, 2020).Em alguns países, os governos asseguraram uma proporção da receita salarial para funcionários forçados a se licenciar ou ampliaram seus sistemas de previdência para assistir trabalhadores recém-dispensados ou proprietários de pequenos negócios (Cowling, Brown, Rocha, 2020). Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o estímulo fiscal foi de US$ 982 bilhões, sendo 45 bilhões de dólares em países de baixa renda e 937 bilhões em países de renda média baixa. Embora de importância fundamental, essas ações não podem compensar a falta de geração de receitas para empresas e pessoas. Os governos possuem capacidade de assistencialismo e financiamento limitadas, impossibilitando a completa cobertura e assistência da força de trabalho e do empreendedorismo nacional. Inúmeros pequenos negócios foram afetados e milhões de pessoas perderam seus empregos (OIT, 2020).Somada à crise sanitária, seguiu-se em alguns países uma crise política, que trouxe ainda mais insegurança às pessoas e instabilidade ao sistema comercial e financeiro, impactando negativamente nas bolsas de valores, paralisando sistemas de produção, gerando colapso no consumo e grave crise econômica (OCDE, 2020). Em decorrência do novo cenário, muitas mudanças foram impostas sobre as organizações, as mais impactantes foram: interrupção dos negócios, prejuízos às instituições antigas e tradicionais, impactos sobre as cadeias de suprimentos nacionais e internacionais, danos ao capital tecnológico e inovativo, comprometimento de networks e fluxos de conhecimento (Zahra, 2020).Esse evento de grande impacto negativo trouxe à tona os problemas econômicos, políticos, sociais e gerenciais de organizações e nações, colocando à prova a capacidade de solvência das instituições. Na pesquisa de Cowling, Brown e Rocha (2020) no Reino Unido, verificou-se que 8,6% das empresas enfrentaram a crise sem reservas financeiras e somente 39% economizaram recursos para uma crise, nos últimos 5 anos, indicando que 61% pode ficar sem caixa. Constatou-se ainda que as microempresas, a categoria de negócio dominante em economias desenvolvidas ou subdesenvolvidas, eram as que tinham maior probabilidade de estar representadas na classificação de risco imediato e de médio prazo. O risco imediato está relacionado à falta de liquidez, enquanto o risco médio significa ausência de indícios de acumulação de reservas de caixa. Esses problemas ainda podem ser agravados pela falta de ativos físicos e tangíveis a serem usados como garantia para a tomada de empréstimos (Coco, 2000).O impacto do vírus pode ter repercussões potenciais nos mercados financeiros, com maior redução da confiança e redução do crédito. Esses impactos afetam empresas grandes e pequenas, no entanto, o efeito sobre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é mais severo. Pesquisas do Federal Reserve Bank de New York nos Estados Unidos sugerem que 50% das pequenas empresas estão operando com menos de 15 dias de reserva de caixa e que mesmo as MPEs saudáveis, têm reservas de caixa de menos de dois meses. Em todos os países da OCDE, as MPEs representam a grande maioria das empresas, e dos empregos, no entanto, nas regiões e setores que mais sentiram os impactos da crise, a prevalência de MPEs é ainda maior (OCDE, 2020).Considerando os acontecimentos em curso decorrentes da crise sanitária, que desencadeou em disputas comerciais, a cadeia de abastecimento global dá sinais de que poderá sofrer mudanças no que se refere à realocação da China para outros países como Índia, Vietnã, Camboja, países Africanos e internalização das cadeias produtivas pela Europa, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio. Se essas hipóteses se confirmarem, certamente os padrões de internacionalização dos empreendimentos sofrerão alterações, como a localização dos negócios, os parceiros comerciais, a rede colaborativa, as cadeias de fornecimento e de valor e as formas de obtenção dos recursos. A decisão de investir em território próprio ou de países vizinhos pode dar início ao processo de desglobalização (Zahra, 2020).Apesar da crescente tendência de retorno das empresas aos países de origem, e busca pela regionalização, com a conquista de mercados mais próximos e mais estáveis, alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, movem grandes esforços para a entrada na OCDE (Brasil, 2020), além de capitanear o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e o acordo da Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), que congrega a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Se as parcerias se firmarem, com grandes chances de se concretizar pelo apoio da presidência do Conselho da União Europeia, os países do Mercosul tendem a iniciar uma política de internacionalização para qualificação de suas empresas, para exportação direta ou indireta para outros países. O Brasil também vai sediar um dos quatro escritórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) no mundo, fator que deve contribuir para desenvolver o turismo na América Latina (Agência Brasil, 2020).Considerando que países de economias importantes, tais como Europa, Japão, Oriente Médio, Índia, estão incentivando empresas a relocalizar seus investimentos, alterando a geografia econômica das cadeias globais, surgem oportunidades para economias de países emergentes. Logo, há urgência na atração, promoção e retenção de investimento para exportação (Gasser, 2020). Até porque, o maior acordo comercial do mundo, a Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), foi celebrado recentemente (novembro de 2020) em Hanói, entre dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia e prevê a eliminação das tarifas de importação pelos próximos 20 anos. Essas nações somam quase um terço da população mundial e 29% do PIB mundial (Smith, 2020). Assim, o caminho da regionalização das cadeias, a partir do fortalecimento de blocos econômicos entre países e avanço de acordos comerciais em cadeias regionais, aumenta as oportunidades de exportação para pequenos e médios empresários, que formam a grande massa de sustentação empresarial dos países menos desenvolvidos. Os desafios das organizações frente à crise Em um curtíssimo espaço de tempo as organizações precisaram criar métodos e ferramentas para se adequar ao novo contexto. Muitas empresas passaram a realizar seus atendimentos de maneira remota. Aderir ao home office foi a maneira de cumprir os protocolos de segurança e de proteção da saúde coletiva. Ocorre que muitas organizações enfrentaram dificuldades pelo fato de seus funcionários não serem familiarizados com tecnologias, ou porque muitas empresas não possuem viabilidade para promover o trabalho remoto. O lockdown adotado repentinamente em grande parte dos países deixou as organizações sem um plano de contingências para a continuidade do atendimento. A pandemia também criou um grande ruído devido às barreiras de comunicação, que por falta de adequação e clareza não conseguiram instruir adequadamente os funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Nunca as pessoas tiveram que exercitar a resiliência e gerar novas competências de modo tão acelerado, ao ter que atender demandas adicionais de tempo para educar e cuidar dos filhos, ao mesmo tempo em que passaram a exercer o trabalho de forma remota. Outros trabalhadores de setores considerados essenciais, tais como saúde e assistência social, segurança e alguns do atacado e do varejo foram instados a continuar trabalhando no período do isolamento social, estes passaram por outro tipo de desafio, como a sensação de insegurança diante da ameaça que se apresentava. As experiências das pessoas que adotaram o teletrabalho e as novas tecnologias que se tornaram de uso comum podem fornecer o ponto de inflexão para mudanças na forma como trabalhamos (Blundell, Costa Dias, Joyce, Xu, 2020). É certo que novos hábitos tomarão o lugar dos costumes antigos e as velhas práticas darão lugar a procedimentos modernos, conectados às ferramentas digitais e novas soluções tecnológicas.No setor privado em geral, as pessoas responderam mais rápido aos estímulos, todavia a pandemia exigiu de todas as instituições, incluindo as do setor público, respostas imediatas, relegando a segundo plano a ordem e o status quo vigentes até então (Pilkington Kumar, 2020). Essas transformações também foram responsáveis por externalidades positivas, como por exemplo, a adoção de plataformas digitais de gerenciamento informacionais em substituição ao uso de documentos financeiros físicos. Essas inovações geraram relações comerciais mais eficientes e seguras (Alabdullah, Ahmed, Nor, 2020). Da mesma forma, as empresas passaram a usar plataformas de treinamento para seus colaboradores, que obtiveram ganhos ao poder manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, trabalhar em horários flexíveis e economizar em deslocamentos. As empresas, por outro lado, ganham com a redução dos custos e aumento de produtividade dos funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Na pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com 6.080 MPE brasileiras, verificou-se que várias delas efetivaram mudanças em seus processos de funcionamento, realizando entregas ou atendimento on-line (41,9%), adequando a estrutura para atendimento em tempo reduzido (41,2%), ou por home office (15,3%), com rodízio de funcionários (21,6%), ou no sistema drive thru (5,9%) (SEBRAE, 2020). Considerando o universo de 17,2 milhões de MPEs, 5,3 milhões delas mudaram seu modo de trabalho no período da pandemia, e essas mudanças podem se tornar permanentes a partir das novas necessidades emergentes. Apesar de 522,7 mil empresas terem encerrado suas atividades no Brasil (IBGE, 2020a), para 37,9% dos empresários pesquisados pelo IBGE (2020b), o impacto da pandemia foi avaliado como pequeno ou pouco significativo, e 28,6% perceberam efeitos positivos da pandemia em seus negócios.Quanto às respostas das empresas às pressões ambientais, a análise aponta que algumas empresas estavam mais bem preparadas para mitigar o impacto da crise. Essas empresas diversificaram as cadeias de abastecimento, reduziram os riscos relacionadas à oferta com a obtenção de insumos de várias fontes, construíram relacionamentos fortes com fornecedores, com vistas à redução de dependência de um só fornecedor, além de formar estoques como proteção contra a interrupção de fornecimento da cadeia. Na mesma linha, desenvolveram agilidade em suas redes de produção e distribuição para rapidamente reconfigurar e manter o fornecimento para a demanda global, e investiram no planejamento da cadeia de suprimentos e soluções de controle para prever e responder aos problemas da cadeia de abastecimento (Deloitte, 2020).Por outro lado, há empresas que dependem de um fornecedor único de produtos essenciais, que em alguns casos pode protegê-los do choque, mas em outros pode torná-los vulneráveis, especialmente se esses fornecedores estiverem localizados em área de infecção (OCDE, 2020). Essas empresas não têm a visão suficiente em toda a rede de fornecimento estendida para ver seus riscos, não têm os sistemas para entender o status de seu inventário, para projetar rupturas de estoque de materiais diretos e otimizar a produção, ou para projetar falta de estoque de produtos acabados para otimizar a alocação do cliente, e não têm redes de logística flexíveis para garantir o fluxo de mercadorias de forma lucrativa (Deloitte, 2020).Embora muitas empresas tenham dificuldades para melhorar seus processos, várias delas dependem de investimento e ambiente externo favorável ao empreendedorismo. Empresas situadas em países em desenvolvimento precisam do aporte de seus governos para corrigir falhas estruturais, regulatórias, tributárias, de fomento e incentivos econômico-financeiros, que permitam a atividade empresarial tanto em território nacional quanto internacional. Para que as MPEs possam exportar, o apoio para a digitalização e internacionalização é fundamental, uma vez que todas as economias desenvolvidas digitalizaram completamente suas operações. O fortalecimento do e-commerce e marketing digital pode ser o primeiro passo para a internacionalização dessas empresas (Gasser, 2020; Thorstensen, 2020).Mas o percurso para a conquista de mercados externos requer estratégias consistentes. A construção da imagem da empresa e do produto associados à qualidade e conformidade geram a credibilidade necessária para adentrar em mercados antes mais resistentes a novos entrantes. Com a mudança dos mercados globais, países grandes compradores estão mais abertos e receptivos. Todavia, uma série de requisitos são necessários, tais como: a) preços atrativos (para tanto é necessário haver redução de tarifas), b) ajustes às barreiras técnicas e sanitárias (adequação às normas), c) Políticas de sustentabilidade (selos verdes), d) convergência regulatória (unificação das acreditações para aceitação nos países compradores mais exigentes). Por fim, é preciso criar uma cultura exportadora, onde exista a cooperação entre empresas, governo e sociedade, de modo a promover e desenvolver o ecossistema de internacionalização e exportação.Com a mudança de dinâmica dos mercados globais, surge a oportunidade para novos países adentrarem nas cadeias produtivas e comerciais mundiais. Todavia é preciso observar as cadeias de valor priorizadas em cada mercado. Grandes compradores como a União Europeia valorizam certificações como a ISO, economia circular (verde) e a digitalização das operações. Países asiáticos adotaram a digitalização total e apesar de terem formado o maior bloco comercial do mundo, que abarcará 40% de todas as relações comerciais entre aqueles países e agregados, ainda resta oportunidades para empresas de países em desenvolvimento estabelecerem negociações com esses países (Thorstensen, 2020).Enfim, aos poucos vamos percebendo as reações do mercado e até certo otimismo com o futuro por parte das organizações que resistiram à crise (Nery, 2020). Embora os reflexos ainda sejam sentidos por muitas delas, as últimas pesquisas da OCDE (2020) mostram melhoria na confiança dos empreendedores do mundo todo. Nesse novo cenário, o que deve prevalecer é a busca pela informação e assimilação das mudanças econômicas, políticas, sociais, ambientais, técnicas e tecnológicas, combinadas com esforços para as respostas rápidas e adequações organizacionais emergentes. Conclusões O ano de 2020 se desenvolveu não apenas com uma praga na saúde, mas também com incertezas e preocupações que obscureceram as possibilidades de planejamento e execução de estratégias de longo prazo em muitas empresas, governos, organizações educacionais e centros de pesquisa. Assim, deixa-nos com a sensação de ter enfrentado uma situação difícil e inesperada, da qual, ainda hoje, o seu impacto futuro a nível económico, político e social não pode ser estimado com certeza. No entanto, tivemos que aprender, muitas vezes pela força, e a resiliência apareceu como uma habilidade inestimável para indivíduos e organizações.A falta de certeza com a qual imaginamos o ano de 2021 continuará a adaptação e as estratégias de resposta rápida em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar surfando nas crises econômicas das diferentes regiões do mundo, tentando descontinuar áreas e mercados não lucrativos para promover outros economicamente atrativos. Dependendo das políticas públicas a serem priorizadas, os governos as acompanharão ou confrontarão na tentativa de manter sua estabilidade política, econômica e social em níveis aceitáveis. Nos países ibero-americanos, onde a proximidade e a sociabilidade com outras pessoas é um aspecto importante da vida pessoal e social, o impacto do home office, o distanciamento social e a solidão serão percebidos a curto ou médio prazo.A Revista Ibero-americana de Estratégia (RIAE), com o número especial dedicado à crise pandêmica, chamada que será divulgada no próximo ano, espera contribuir ao proporcionar um melhor entendimento de como, em que condições e em que medida a crise influenciou e continuará a influenciar as organizações. Dessa forma, a equipe editorial espera poder acompanhar nossos leitores das áreas empresarial e acadêmica para contribuir com novas ideias e discussões frente aos desafios futuros que surgirão no campo estratégico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Kurlyanov, Igor V. "Religious Uniqueness of Chinese Minority Da Hua Miao." Study of Religion, no. 4 (2019): 80–90. http://dx.doi.org/10.22250/2072-8662.2019.4.80-90.

Full text
Abstract:
The article contains the basic information about the Chinese Miao people: population, the areas of compact settlement, major groups and their religious worldviews. Particular attention is paid to one group of this nation, called Da Hua Miao. Based on written and oral sources, the author identifies factors of the beginning of Christianity in Da Hua Miao culture. During the field study, verification of official information about this people published in Chinese information sources was carried out, and statistical indicators of religiosity were specified. Da Hua Miao mainly live on the mountains in the northwest of Guizhou province and in the surrounding areas of the northeast of Yunnan. Christianity was brought to these people by the Protestant missionary Samuel Pollard. Miao folklore contains images and plots similar to some Old Testament narratives. It cannot be excluded that the presence in the culture of Da Hua Miao some tales similar in content to the biblical stories served as fertile ground for the spreading of Christian teaching and contributed to a more organic inculturation of Christianity among these people. Widespread in modern publications that modern Da Hua Miao are for the most part (up to 80%) Christians is ambiguous. Field research data shows, for example, that of the 250 people living in one of the villages in Funin County, only 30 people regularly attending to the church services, which is about 12%. On the other hand, Christianity is now a typical characteristic of the religious culture of Da Hua Miao. Representatives of this ethnic group in the majority correlate the culture with Christianity, the official authorities of China recognize Christianity as religion of Da Hua Miao
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Cai, Min, Zhonghai Yu, Wen Zhang, et al. "Sheng-Di-Da-Huang Decoction Inhibited Inflammation Expressed in Microglia after Intracerebral Hemorrhage in Rats." Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine 2018 (October 18, 2018): 1–10. http://dx.doi.org/10.1155/2018/6470534.

Full text
Abstract:
Objects. Sheng-Di-Da-Huang Decoction was used as an effective hemostatic agent in ancient China. However, its therapeutic mechanism is still not clear. Inflammatory injury plays a critical role in ICH-induced secondary brain injury. After hemolysis, hematoma components are released, inducing microglial activation via TLR4, which initiates the activation of transcription factors (such as NF-κB) to regulate expression of proinflammatory cytokine genes. This study aimed to verify the anti-inflammatory effects of Sheng-Di-Da-Huang Decoction on ICH rats. Materials and Methods. Intracerebral hemorrhage was induced by injection of bacterial collagenase (0.2 U) in rats. Neurological deficits, brain water content, Evans blue extravasation, expression of TLR4, NF-κB, Iba-1 positive cells (activated microglia), tumor necrosis factor-α (TNF-α), and interleukin-1β (IL-1β) were examined 1, 3, 7, and 14 days after collagenase injection. MR images were also studied. Results. Sheng-Di-Da-Huang Decoction remarkably improved neurological function, reduced brain water content as well as Evans blue extravasation, downregulated expression of TLR4, NF-κB, TNF-α, and IL-1β, and inhibited microglial activation. Conclusions. Sheng-Di-Da-Huang Decoction reduced inflammation reaction after ICH through inhibited inflammation expressed in microglia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Malainho, Eva, Fernando Jorge Simões Correia, and Cristiana Vieira. "Iconografia Selecta da Flora Portuguesa – A ilustração científica no dealbar do séc. XX e o seu contributo na divulgação da botânica." História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (December 29, 2019): 497–511. http://dx.doi.org/10.23925/178-2911.2019v20espp497-511.

Full text
Abstract:
Resumo A obra “Iconografia Selecta da Flora Portuguesa”, de Gonçalo Sampaio (botânico) e Sara Cabral Ferreira (ilustradora), foi editada pela primeira vez em 1949. Contendo cento e cinquenta estampas de espécies da flora portuguesa, este livro destacou-se na literatura botânica nacional, embora fosse uma edição póstuma e incompleta. Os seus desenhos originais, realizados em técnica monotonal (tinta-da-china), integram atualmente a coleção de ilustração científica do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP). Uma vez que nenhum texto, além do prefácio e dos nomes científicos das plantas, acompanha as imagens no livro, as razões que sustentaram a seleção das espécies a ilustrar, assim como a sua relevância botânica, permaneceram desconhecidas. Neste artigo, tentamos reconstruir a história desta iconografia, com base na análise de documentos epistolares e manuscritos. Focamo-nos também na importância da ilustração científica e no seu uso como ferramenta para a representação visual de espécies botânicas e para a comunicação de ciência. Assim, analisamos a metodologia empregue, quer na tipologia do arquétipo, quer na técnica de execução, bem como as eventuais restrições que conduziram a essas opções. Ao analisar estas ilustrações botânicas da primeira metade do séc. XX, procurou-se ainda explorar a pertinência destas iconografias em estudos botânicos anteriores e contemporâneos, bem como o seu potencial enquanto instrumentos de difusão de ciência. Palavras-chave: Ilustração Científica; Flora Portuguesa; História da Botânica. Abstract The book “Iconografia Selecta da Flora Portuguesa”, by Gonçalo Sampaio (botanist) and Sara Cabral Ferreira (illustrator), was first published in 1949. Containing one hundred and fifty prints of Portuguese flora species, this book stood out in the national botanical literature, although it was a posthumous and incomplete edition. The original book drawings, made in a monotonic technique, are part of the scientific illustration collection of the Museum of Natural History and Science of the University of Porto (MHNC- UP). Since no text, besides preface and the scientific names of the plants, accompanies the images in the book, the reasons which supported the selection of the species to be illustrated, as well as their botanical relevance, remained unknown. In this article, we attempted to reconstruct the history of this iconography, based on the analysis of epistolary documents and manuscripts. We also focus on the importance of scientific illustration and on its usage as a tool for the visual representation of botanical species and for science communication. Therefore, we analyzed the methodology used both in the typology of the archetype as in the execution techniques, as well as the restrictions that led to those options. By analyzing these botanical drawings of the first half of the twentieth century, it was also sought to explore the relevance of these iconographies in earlier and modern botanical studies, as well as their potential as instruments of diffusion of science. Keywords: Scientific Illustration; Portuguese Flora; History of Botany.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Zhang, Lei, Xiangqian Ding, and Ruichun Hou. "Classification Modeling Method for Near-Infrared Spectroscopy of Tobacco Based on Multimodal Convolution Neural Networks." Journal of Analytical Methods in Chemistry 2020 (February 12, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.1155/2020/9652470.

Full text
Abstract:
The origin of tobacco is the most important factor in determining the style characteristics and intrinsic quality of tobacco. There are many applications for the identification of tobacco origin by near-infrared spectroscopy. In order to improve the accuracy of the tobacco origin classification, a near-infrared spectrum (NIRS) identification method based on multimodal convolutional neural networks (CNN) was proposed, taking advantage of the strong feature extraction ability of the CNN. Firstly, the one-dimensional convolutional neural network (1-D CNN) is used to extract and combine the pattern features of one-dimensional NIRS data, and then the extracted features are used for classification. Secondly, the one-dimensional NIRS data are converted into two-dimensional spectral images, and the structure features are extracted from two-dimensional spectral images by the two-dimensional convolutional neural network (2-D CNN) method. The classification is performed by the combination of global and local training features. Finally, the influences of different network structure parameters on model identification performance are studied, and the optimal CNN models are selected and compared. The multimodal NIR-CNN identification models of tobacco origin were established by using NIRS of 5,200 tobacco samples from 10 major tobacco producing provinces in China and 3 foreign countries. The classification accuracy of 1-D CNN and 2-D CNN models was 93.15% and 93.05%, respectively, which was better than the traditional PLS-DA method. The experimental results show that the application of 1-D CNN and 2-D CNN can accurately and reliably distinguish the NIRS data, and it can be developed into a new rapid identification method of tobacco origin, which has an important promotion value.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Ptak, Roderich. "Francisco Roque de Oliveira (organizer), Percepções europeias da China dos séculos XVI a XVIII. Ideias e imagens na origem da moderna Sinologia. Lisbon: Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa; [Mafra:] Palácio Nacional de Mafra, 2017. 179 pp. Illustrations. € 7.00 (PB). ISBN 978-972-636-263-0." Monumenta Serica 65, no. 2 (2017): 453–57. http://dx.doi.org/10.1080/02549948.2017.1394009.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Andrade Júnior, Francisco Patricio de, Brenda Tamires de Medeiros Lima, Brencarla de Medeiros Lima, Laísa Vilar Cordeiro, Vanessa Santos de Arruda Barbosa, and Edeltrudes de Oliveira Lima. "Contamination of chickens by Salmonella spp., in Brazil: an important public health problem." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 5 (2020): 474–78. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i5.4793.

Full text
Abstract:
Introduction: Bacteria of the genus Salmonella are important pathogens involved in the contamination of various foods, such as chickens, and may cause food poisoning. Aim: The present study aimed to review the literature on the prevalence of chickens contaminated with Salmonella spp., which are commercializated in different Brazilian states. Material and methods: This was a literary review. The absolute frequency and the total percentage of contaminated samples was calculated and the Qui-square statistical test was applied, considering statistically significant p <0.05. Results: 616 publications were retrieved, but only 10 articles were included to compose the results. The cataloged studies were carried out in 14 different brazilian states, and it was observed that of 5,030 chicken samples analyzed, the mean prevalence of samples contaminated with Salmonellawas 7,3% (n= 365). In addition, the prevalence of samples in the different studies ranged from 2.5% to 44.6%. The most prevalent serotype was S. Enteritidis (28,7%) and a statistically significant association between the type of raw material for commercialization and the result of the chicken samples microbiological analysis was observed (p<0.001), where the carcasses represented 90.1% of the contaminated samples. Conclusion: Thus, the data presented in this study can serve as subsidy for the development of necessary, political or legislative, measures that allow a better control of commercialized chickens in Brazil.Descriptors: Salmonella; Foodborne Diseases; Epidemiology.ReferencesSouza GC, Gonsalves HRO, Gonsalves HEO, Coêlho JLS. Característica microbiológica da carne de frango. ACSA. 2014;10(1):12-17.Pinto LAM, Pinto MM, Bovo J, Mateus GAP, Tavres FO, Baptista ATA, et al. Aspectos ambientais do abate de aves: uma revisão. Rev Uningá. 2018;22(3):44-50.Oliveira ME, Oliveira RLZ, Souza MFLZ, Harada ES, Tech ARB. Desenvolvimento de sensores para monitoramento de ambiente aviário com ênfase em controle térmico. Int J Agric & Biol Eng. 2018;12(3):234-40.Cintra APR, Andrade MCG, Lazarini MM, Assis DCS, Silva GR, Menezes LDM, et al. Influence of cutting room temperature on the microbiological quality of chicken breast meat. Arq Bras Med Vet Zootc. 2016;68(3):814-20.Rückert DAS, Pinto PSA, Santos BM, Moreira MAS, Rodrigues ACA. Pontos críticos de controle de Salmonella spp. no abate de frangos. Arq Bras Med Vet Zootec. 2009;61(2):326-30.Oliveira AP, Sola MC, Feistel JC, Moreira NM, Oliveira JJ. 2013. Salmonella enterica: genes de virulência e ilhas de patogenicidade. Enciclopedia Biosfera. 2013;9(16):1947-72.Brasil. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Surtos de doenças transmitidas por alimentos no Brasil [acesso em 15 jul 2018]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/julho/02/Apresentacao-Surtos-DTA-Junho-2018.pdf.Borsoi A, Moraes HLS, Salle CTP, Nascimento VP. Número mais provável de Salmonella isoladas de carcaças de frango resfriadas. Ciênc Rural. 2010;40(11):2338-42.Cardoso KF, Rall VLM, Mendes AA, Paz ICLA, Komiyama CM. Pesquisa de salmonella e coliformes termotolerantes em cortes de frango obtidos no comércio de Botucatu/SP. Hig Aliment. 2009;23(176/179):165-68.Cunha-Neto AD, Carvalho LA, Carvalho RCT, Dos Prazeres Rodrigues D, Mano SB, Figueiredo EES, Conte-Junior CA. Salmonella isolated from chicken carcasses from a slaughterhouse in the state of Mato Grosso, Brazil: antibiotic resistance profile, serotyping, and characterization by repetitive sequence-based PCR system. Poult Sci. 2018;97(4):1373-81. Duarte DAM, Ribeiro AR, Vasconcelos AMM, Santos SB, Silva JVD, Andrade PLA, et al. Occurrence of Salmonella spp. in broiler chicken carcasses and their susceptibility to antimicrobial agents. Braz J Microbiol. 2009;40(3):569-73.Medeiros MA, Oliveira DC, Rodrigues DP, Freitas DR. Prevalence and antimicrobial resistance of Salmonella in chicken carcasses at retail in 15 Brazilian cities. Rev Panam Salud Publica. 2011;30(6):555-60.Menezes LDM, Lima AL, Pena EC, Silva GR, Klein RWT, Silva CA, et al. Caracterização microbiológica de carcaças de frangos de corte produzidas no estado de Minas Gerais. Arq Bras Med Vet Zootec. 2018;70(2):623-27.Moreira GN, Rezende CSM, Carvalho RN, Mesquita SQP, Oliveira AN, Arruda MLT. Ocorrência de Salmonella sp. em carcaças de frangos abatidose comercializados em municípios do estado de Goiás. Rev Inst Adolfo Lutz. 2008;67(2):126-30.Possebon FS, Costa LFZP, Yamatogi RS, Rodrigues MV, Sudano MJ, Pinto JPAN. A refrigeração no diagnóstico de Salmonella spp. utilizando o método microbiológico tradicional e reação em cadeia da polimerase em carcaças de frango. Ciênc Rural. 2012;42(1):131-35.Tessari ENC, Cardoso ALSP, Kanashiro AMI, Stoppa GFZ, Luciano RL, Castro AGM. Ocorrência de Salmonella spp. em carcaças de frangos industrialmente processadas procedentes de explorações industriais do Estado de São Paulo, Brasil. Cienc Rural, 2008; 38(9):2557-60.Yamatogi RS, Galvão JA, Baldini ED, Souza Júnior LCT, Rodrigues MV, Pinto JPAN. Avaliação da unidade analítica na detecção de Salmonella spp. em frangos a varejo. Rev Inst Adolfo Lutz. 2011;70(4):637-40.Sharma J, Kumar D, Hussain S, Pathak A, Shukla M, Kumar VP, et al. Prevalence, antimicrobial resistence and virulence genes characterization of montyphoidal Salmonella isolated from retail chicken meat shops in Northern India. Food Control. 2019;102:104-11.Harb A, Babib I, Mezal EH, Kareem HS, Laird T, O’dea M, et al. Ocurrence, antimicrobial resistence and whole-genome sequencing analysis of Salmonella isolates from chicken carcasses imported into Iraq from four different countries. Int J Food Microbiol. 2018;284:84-90.Zwe YH, Yentang VC, Aung KT, Gutiérrez RA, Ng LC, Yuk HG. Prevalence, sequence types, antibiotic resistance and, gyrA mutations of Salmonella isolated from retail fresh chicken meat in Singapore. Food Control. 2018;90:233-40.Goni AM, Effarizah ME, Rusul G. Prevalence, antimicrobial resistance, resistance genes and class 1 integrons of Salmonella serovars in leafy vegetables, chicken carcasses and related processing environments in Malaysian fresh food markets. Food Control. 2018;91:170-80.Zhu J, Wang Y, Song X, Cui S, Xu H, Yang B, et al. Prevalence and quantification of Salmonella contamination in raw chicken carcasses at the retail in China. Food Control. 2014;44:198-202.Kramarenko T, Nurmoja I, Karssin A, Meremae K., Horman A, Roasto M. The prevalence and serovar diversity of Salmonella in various food products in Estonia. Food Control. 2014;42:43-7.Smadi H, Sargeant JM, Shannon HS, Raina P. Growth and inactivation of Salmonella at low refrigerated storage temperatures and thermal inactivation on raw chicken meat and laboratory media: Mixed effect meta-analysis. Journal of Epidemiology and global Health. 2012;2(4):165-79.Cardoso ALSP, Tessari ENC. Salmonella enteritidis em aves e na saúde pública: revisão da literatura. R cient eletr Med Vet. 2013;11(21).Realpe-Delgado ME, Muñoz-Delgado AB, Donado-Godoy P, Rey-Ramírez LM, Díaz-Guevara PL, Arévalo-Mayorga SA. Epidemiología de Salmonella spp., Listeria monocytogenes y Campylobacter spp., en la cadena productiva avícula. Iatreia. 2016;22(4):397-406.Shinohara NKS, Barros VB, Jimenez SMC, Machado ECL, Dutra RAF, Lima Filho JL. Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos. Ciênc. sáude coletiva. 2008;13(5):1675-83.Lv S, Si W, Yu S, Li Z, Wang X, Chen L, Zhang W, Liu S. Characteristics of invasion-reduced hilA gene mutant of Salmonella Enteritidis in vitro and in vivo. Res Vet Sci. 2015;101:63-8.Feasey NA, Hadfield J, Keddy KH, Dallman TJ, Jacobs J, Deng X, et al. Distinct Salmonella Enteritidis lineages associated with enterocolitis in high-income settings and invasive disease in low-income settings. Nat Genet. 2014;48(10):1211-17.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Gütl, Christian. "Editorial." JUCS - Journal of Universal Computer Science 27, no. 1 (2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.3897/jucs.64585.

Full text
Abstract:
Dear Readers, It is a great pleasure for me to welcome you to our first regular issue in 2021 covering 3 very relevant and novel articles in various computer science topics. There are also many news and changes with the beginning of the new year that I am excited to report on and share. To start with, we are very happy to welcome two new consortium members and editors-in-chief: California Polytechnic State University San Luis Obispo represented by Prof. Christian Eckhardt from the Department of Computer Science & Software Engineering and the Institute for IDEAS at American University in Washington DC represented by Prof. Krzysztof Pietroszek. On the management side of J.UCS, Dana Kaiser has retired at the end of last year, and on behalf of the journal I want to gratefully thank Dana for her devoted and great work since the foundation of this journal. I also want to give Johanna Zeisberg a warm welcome who will take over the role as Publishing Manager and collaborate and support the whole J.UCS community. On the technical side, our journal has moved to another submission and publishing platform. Since the foundation of J.UCS more than 25 years ago, the journal has offered readers, authors and editors various novel features over the course of the years. In this perspective but also in terms of the visionary view of founding a freely accessibly online journal, I want to express our deep gratitude for the contributions of Prof. Hermann Maurer to the success of J.UCS for almost 20 years. Since beginning of 2021, J.UCS is hosted by Pensoft Publishers Ltd. on the ARPHA Publishing Platform. This allows us not only to offer state-of-the-art publishing features but also to make use of integrated long-time archiving systems and various indexing services. In this context I also want to thank Internet Studio Isser and Photographer Christian Trummer for the kind support in the development of the design update and the J.UCS images. In this first issue of the year, I also want to look back on the journal’s achievements in 2020. We are proud to report a total of 11 issues with 74 articles on novel aspects of various topics in computer science; to be more specific, 51 articles have been published in 7 special issues and 23 articles in 4 regular issues. Since last year, J.UCS publishes under the open access Creative Commons License CC BY-ND 4.0 and therefore provides even more value und openness to a broader community. In 2020, we counted more than 87 thousand unique visits and almost 65 thousand paper downloads. This success is only possible due to the great support of the involved institutions, reviewers and authors, and I want to gratefully thank them all for their valuable support and work. Over the years we have not only offered readers open access to our high-quality journal, but we also do not charge our authors publication fees. This adventurous approach together with a rigorous review process and a broad support by the community resulted in a valuable contribution in the field of computer science, which is reflected in the high number of unique visitors and article downloads. In this context I gratefully thank all consortium members for their financial support of J.UCS. I am looking forward to continuing the cooperation with our editors, the editorial team and the technical support to maintain the success of J.UCS. I would be very grateful for suggestions and feedback on how we can even improve and develop J.UCS in the future. In this regular issue, I am very pleased to introduce 3 accepted papers from 5 different countries. On the occasion of the 25th anniversary of the J.UCS journal, Nelson Baloian, José A. Pino, Gustavo Zurita, Valeria Lobos-Ossandón, and Hermann Maurer analyze and discuss a bibliometric overview of the first 25 years of the journal in their collaboration between Austria and Chile. In a collaborative research between China and Spain, Xin Liu, Xiaoying Song, Wei Gao, Li Zou, and Alvaro Labella Romero report on their decision making approach based on hesitant fuzzy linguistic-valued credibility reasoning. And finally, Christian Moreira Matos, Vitor Kehl Matter, Marcio Garcia Martins, Joao Elison Da Rosa Tavares, Alexandre Sturmer Wolf, Paulo Cesar Buttenbender, and Jorge Luis Victoria Barbosa from Brazil discuss a collaborative model to assist people with disabilities and the elderly people in smart assistive cities. Enjoy Reading!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

"SOFT POWER EM TEMPOS DE QUARENTENA: AS ESTRATÉGIAS DA DIPLOMACIA CHINESA EM MEIO À PANDEMIA DE COVID-19." Impactos da Pandemia de Covid-19 na Economia e na Política Internacional, no. 27 (August 24, 2020). http://dx.doi.org/10.38116/bepi27art6.

Full text
Abstract:
O ano de 2020 se encaminha para ser um momento paradigmático na história do sistema internacional. A pandemia global contribuiu para esclarecer as dinâmicas de poder que permeiam as relações entre os Estados. São observáveis práticas de cooperação, assim como políticas que priorizam o interesse nacional das unidades sistêmicas. Com relação à China, o país vem promovendo o que ficou conhecido como “diplomacia das máscaras”, com a intenção de mitigar os efeitos da pandemia em sua imagem internacional. Diante desse cenário, este artigo tem como objetivo analisar as estratégias de cooperação e autopromoção dos chineses, observando os efeitos temporários e duradouros da pandemia, as estratégias de promoção da imagem e do soft power do país no cenário internacional. Nesse sentido, a hipótese da pesquisa é que as estratégias chinesas para promover seu soft power se transformaram durante a pandemia, e sua diplomacia passou a ser mais assertiva em defesa da sua imagem e das narrativas a seu respeito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Araújo Gomes, Camila, and Rachel Esteves Lima. "ENTRE MEMÓRIAS E MÁSCARAS: UMA LEITURA DA CHINA CONTEMPORÂNEA NO ROMANCE DISTÓPICO OS ANOS DE FARTURA, DE CHAN KOONCHUNG." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 10, no. 2 (2021). http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v10i2.10898.

Full text
Abstract:
Censurado na República Popular da China, o romance distópico Os anos de fartura (2009), do autor chinês Chan Koonchung, apresenta críticas pungentes ao acelerado e, às vezes, contraditório processo de modernização socialista, instalado no país continental desde 1949. A fim de compreender como a nação chinesa é imaginada por Koonchung, o artigo objetiva analisar uma China ficcional relativamente futurista, ambientada no ano de 2013, na condição (aparente) de um país próspero e harmônico, cuja imagem otimista consolidou-se depois da ocorrência do “tsunami financeiro de 2008” que, exclusivamente, arrastara os países capitalistas liderados pelos Estados Unidos da América do Norte para uma grande crise. A investigação visa, também, debruçar-se sobre algumas questões geopolíticas sobre a China, cujo sistema político e econômico é pragmaticamente rotulado, pelo PCC, como “socialismo com características chinesas” e, por vozes discordantes ao Partido, como uma autocracia socialista, concepções que nutrem politicamente a discussão presente nas entrelinhas da ficção científica mencionada. Nesse sentido, o romance tensiona a qualidade democrática da China atual, fazendo menção aos desafios geopolíticos que interferem no crescimento econômico do país. Seria, então, a China na contemporaneidade, uma China do passado? Essa é a pergunta crucial que ecoa na mente dos leitores de Os anos de fartura e que este trabalho pretende discutir.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Freitas, Ricardo Ferreira, and Ana Teresa Gotardo. "Marcas do Rio pré-olímpico: imaginários de sexo, violência e epidemias em um canal sino-americano do YouTube." Caderno Virtual de Turismo 18, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.18472/cvt.18n1.2018.1480.

Full text
Abstract:
Neste artigo, analisamos variáveis da imagem da cidade do Rio de Janeiro em produções audiovisuais da República da China (re)apresentadas no YouTube no dia da abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, em que assuntos como zika, poluição e sexo prevaleceram sobre outros pontos relevantes do megaevento. Para tanto, elegemos uma compilação de 11 notícias animadas, produzidas pelo site taiwanês TomoNews, publicada em seu canal americano no YouTube em 05 de agosto de 2016. Nos produtos analisados, é possível perceber que, apesar dos esforços empreendidos ao longo dos anos na construção da marca Rio, por meio do city branding, houve uma descrença, apresentada de forma irônica, de que a cidade estaria preparada para receber as Olimpíadas, especialmente devido às possíveis epidemias e à violência. Inspirados em autores como Sodré, Siqueira e Amâncio, discutimos questões relacionadas à comunicação, ao turismo e ao patrimônio em uma cidade pautada pelo medo, mas que quer atrair turistas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Matsuda, Alice Atsuko. "A literatura infantil e juvenil contemporânea: estudo dos livros digitais propostos em Portugal no PNL." Revista de Letras 20, no. 30 (2018). http://dx.doi.org/10.3895/rl.v20n30.9225.

Full text
Abstract:
O presente artigo é fruto do projeto de pesquisa do Estágio de Pós-doutoramento em Portugal, intitulado “A Literatura Infantil e Juvenil Contemporânea: Estudo de mídias, linguagens e tecnologias”, desenvolvido de julho/2017 a junho/2018, com auxílio Capes, Processo - 88881.119696/2016-01, junto ao Grupo de Investigação Mediação Digital e Materialidades da Literatura, do Centro de Literatura Portuguesa, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob a supervisão da Professora Doutora Ana Maria e Silva Machado. O objetivo é analisar obras da Literatura Infantil e Juvenil sugeridas no Plano Nacional de Leitura (PNL), de Portugal, especificamente os livros da Biblioteca Digital presentes no site, com intuito de verificar como os autores conjugam hipertextos e recursos midiáticos (sons, imagens e movimentos) e se o estético se manifesta nas obras, ao dialogar a imagem visual e a palavra, e como se dá a inserção da música na interação entre o verbal e o não verbal. Além disso, apresentar a aplicação de uma experiência-piloto, em duas escolas públicas, uma de Anadia e outra de Coimbra, em Portugal, com intuito de avaliar a recepção da novela digital Alice Inanimada, episódio 1-China e episódio 2-Itália, de Kate Pullinger e Chris Joseph, pelos alunos de duas turmas do 6.º ano e uma do 8.º ano, assim como pelas professoras das turmas. A aplicação na turma de 8.º ano foi realizada pela doutoranda Ana Albuquerque e Aguilar e nas duas turmas dos 6.º anos foi realizada pela pós-doutoranda Alice Atsuko Matsuda. Os dados dessa aplicação que agora se apresentam recuperam a informação da comunicação antes apresentada na ELO 2018, em Montreal-Canadá. A pesquisa da novela digital Alice Inanimada já vem sendo realizada desde 2016, coordenada pela Professora Ana Maria e Silva Machado, com uma aluna do Programa de Doutorado, Ana Albuquerque e Aguilar, e um mestre em tradução, António Oliveira, com intuito de traduzir a novela digital para a Língua Portuguesa como também o material pedagógico que a acompanha[1].
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Uchoa, Elenilton Bezerra, Cynthia Romariz Duarte, Christiano Magini, and Mateus De Paula Mirianda. "Modelagem Prospectiva Mineral com Base em Lógica Fuzzy: Avaliação do Distrito Ferrífero de Quiterianópolis/CE." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 43, no. 2 (2020). http://dx.doi.org/10.11137/2020_2_224_236.

Full text
Abstract:
Nos últimos anos, o estado do Ceará, participou do mercado internacional como produtor e exportador de minério de ferro, principalmente através de uma usina de beneficiamento da mina Bandarra localizada em Quiterianópolis/CE. Neste município são conhecidas cinco ocorrências de ferro: Calixto, Bandarra, São Francisco, Olho D’água e Pintada. A mina de ferro Bandarra produziu e exportou para China aproximadamente 1,2 milhões de toneladas de minério de ferro com teor de 60%. Esses depósitos de ferro estão contextualizados na Província Borborema Setentrional, Domínio Ceará Central, entre o Lineamento Transbrasiliano e a zona de cisalhamento Tauá, no Subdomínio Acaraú, onde predominam gnaisses do Complexo Canindé do Ceará, rochas metassedimentares do Grupo Novo Oriente, granitoides do Complexo Tamboril-Santa Quiteria e depósitos cenozoicos. A pesquisa propõe uma integração pelo método da Lógica Fuzzy (knowledge-driven), envolvendo dados aerogeofísicos (magnetometria e gamaespctrometria) e de sensoriamento remoto com dados Landsat ETM+(Enhanced Thematic Mapper Plus), para elaboração de um modelo de prospectividade ferrífera para região de Quiterianópolis/CE. A Lógica Fuzzy consiste na simplificação de dados raster por meio da aplicação de funções de pertinência Fuzzy e posterior integração pelos operadores Fuzzy. O modelo prospectivo foi gerado através das imagens Amplitude do Gradiente Horizontal Total (AGHT), Amplitude do Sinal Analítico (ASA), %K, eTh, eU, Contagem Total (CT), PC1, PC3, PC5, PC6 e Razão ETM 3/1, 4/1 e 5/7. A imagem do mapa de prospectividade ferrífera apresentou três classes de prospectividade: baixa, média e alta prospectividade. As ocorrências de ferro localizam-se sobre áreas de alta prospectividade, servindo como referência para validação do modelo proposto. Através do modelo apresentado foi possível concluir que a técnica Fuzzy é uma ferramenta poderosa nas etapas iniciais de uma pesquisa mineral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Duarte Silvério, Thaís, and Cristiano Cezar Gomes da Silva. "A representação do sertão e o “espaço da saudade” na poética de Jessier Quirino." Cadernos do Tempo Presente 10, no. 1 (2019). http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v10i1.12795.

Full text
Abstract:
Recebido: 06/04/2019 Aprovado: 27/05/2019Publicado: 10/07/2019O presente artigo busca compreender como o sertão, tema recorrente em importantes obras literárias brasileiras, a exemplo dos clássicos “Os Sertões”, “Vidas secas”, e “Grande sertão: veredas”, é representado na composição dos poemas de Jessier Quirino, cuja tessitura dá-se, diversas vezes, através de uma “linguagem matuta” que se mistura à forte presença de neologismos e aos denominados “espaços da saudade”. Tais espaços ora se dão como referências geográficas, elaboração de cenários interioranos, menções à indumentária e à culinária nordestinas, ora se dão como o próprio espaço do poema, da leitura e escuta dos textos, diversas vezes voltados para um rememorar ou (re)inventar de determinados passados. Interessa-nos compreender como determinadas imagens representadas no poema Zé Qualquer e Chica Boa, contribuem para construir identidades para personagens sertanejas e como contribui para reforçar uma imagem estereotipada daregião. Palavras-chave: Espaços da saudade, Jessier Quirino, representação, memória, sertão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Tobias-Machado, Marcos, Marcela Benetti Scarpa, Leopoldo Ruiz Machado, Matheus Neves Ribeiro da Silva, and Eric Roger Wroclawski. "Nefrostomia percutânea guiada por ultrassom: opção minimamente invasiva de acesso ao rim." Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde 36, no. 2 (2011). http://dx.doi.org/10.7322/abcs.v36i2.64.

Full text
Abstract:
A nefrostomia percutânea guiada por ultrassom é uma técnica de derivação urinária alta para pacientes com obstrução ureteral bilateral e uremia pós-renal. Este procedimento é mais frequentemente direcionado através de imagem radioscópica. Tivemos por objetivo descrever nossa técnica de nefrostomia guiada por imagem ultrassonográfica como opção menos invasiva aprimorada após cinco anos de experiência. Paciente em pronação, administração de medicação pré-anestésica, inspeção ultrassonográfica com visão longitudinal do rim para localização do sistema coletor dilatado, de maneira que todo o rim seja visualizado na tela, demarcação na pele do local de punção adjacente ao probe no seu ponto médio. Realizou-se antissepsia, anestesia local com lidocaína, punção com agulha de Chiba sob visão do ultrassom no ponto demarcado com angulação de 15-30° com relação à imagem do probe no sentido de penetrar um cálice dilatado, observação ultrassonográfica da agulha dentro do sistema coletor, colocação fio-guia e dilatadores e, por fim, cateter de polietileno com fixação à pele e conexão à bolsa coletora. A aplicação desta técnica com passos padronizados se mostrou simples e rápida, de pronta aplicabilidade pelo urologista na prática diária, com baixo índice de complicações e com alto índice de sucesso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Sepah, Yasir, Quan Dong Nguyen, Yusuke Yamaguchi, Yoshikatsu Majikawa, Michael Reusch, and Tadao Akizawa. "MO002OPHTHALMOLOGICAL EFFECTS OF ROXADUSTAT IN THE TREATMENT OF ANAEMIA IN CHRONIC KIDNEY DISEASE PATIENTS ON DIALYSIS IN A PHASE 3, RANDOMISED, DOUBLE-BLIND, ACTIVE-COMPARATOR CONVERSION STUDY." Nephrology Dialysis Transplantation 35, Supplement_3 (2020). http://dx.doi.org/10.1093/ndt/gfaa140.mo002.

Full text
Abstract:
Abstract Background and Aims Roxadustat is an orally administered hypoxia-inducible factor prolyl hydroxylase inhibitor (HIF-PHI) approved in China for the treatment of dialysis-dependent (DD) and non–dialysis-dependent chronic kidney disease (CKD) anaemia, and in Japan for the treatment of DD CKD anaemia. An acceptable safety profile as well as noninferiority of roxadustat to darbepoetin alfa (DA), measured by haemoglobin (Hb) change from baseline (BL), was shown in patients (pts) with DD CKD in a Japanese phase 3, randomised double-blind, double-dummy study (CL-0307). Some nonclinical data suggest that HIF stimulation may promote angiogenesis, thereby increasing the risk of certain retinal pathologies. As such, this report focuses on a prospective analysis of ophthalmological/retinal-related events observed during the 24-week study period of the aforementioned phase 3 study. Method Japanese pts with DD CKD were randomised 1:1 to receive roxadustat three times weekly or DA once weekly; doses were titrated to maintain Hb between 10–12 g/dL. Ophthalmological/retinal-related outcomes were evaluated in pts who received ≥1 dose of study drug (SAF) and included emergence of adverse events assessed by the investigator and ophthalmological findings based on assessments performed by centralised grading. Ophthalmic imaging (colour fundus photography, optical coherence tomography) and assessment of visual acuity were performed at BL, Week 12, and Week 24 or at study discontinuation according to Ophthalmic Image Acquisition Guidelines. Each investigator evaluated the ophthalmic images and assessed the clinical relevance of any changes. Central evaluation of ophthalmological examination results was then performed by two independent specialists who were blinded to study treatment. During central evaluation, the reviewers assessed ophthalmic images in accordance with the Safety Independent Ophthalmology Review Charter. If graders’ results disagreed, adjudication was performed by a blinded, independent grader who did not participate in the primary review of the patient data. Grading results and visual acuity were analysed descriptively. Results In the SAF, a total of 302 pts were randomised to receive either roxadustat (n=150) or DA (n=152). At BL, previous or concurrent retinal vascular disorders were present in 41.3% (62/150) and 37.5% (57/152) of pts in the roxadustat and DA groups, respectively; 32.7% (49/150) and 27.6% (42/152) of pts presented with a history of both diabetes mellitus and retinal vascular disorders, respectively. The mean (SD) duration of exposure to study drug was 146.7 (45.8) days in the roxadustat group and 154.7 (37.4) days in the DA group. The proportion of pts with new or worsening retinal haemorrhages during the treatment period was 32.4% (n=46/142) with roxadustat and 36.6% (n=53/145) with DA. In a subgroup analysis of pts with no retinal haemorrhage at BL, the proportion of pts with new retinal haemorrhages was 19.1% (n=18/94) with roxadustat and 25.0% (n=24/96) with DA during the treatment period; in pts with ≥1 retinal haemorrhage at BL, the proportion of pts with new or worsening retinal haemorrhages was 58.3% (n=28/48) with roxadustat and 59.2% (n=29/49) with DA during the treatment period. From BL, no clinically meaningful changes in visual acuity or retinal thickness were found in either treatment group. Similarly, from BL, no clinically meaningful changes were found in the proportion of pts exhibiting intra-/sub-retinal fluid, hard exudates, or cotton wool spots in either treatment group. Conclusion These findings suggest that, during the 24-week treatment period, DD CKD pts treated with roxadustat were not at an increased risk of ophthalmic abnormalities—including retinal haemorrhages or increased retinal thickness—compared with pts treated with DA.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Wang, Yi, Lin Yao, Jian-Ping Zhang, et al. "Clinical characteristics and laboratory indicator analysis of 67 COVID-19 pneumonia patients in Suzhou, China." BMC Infectious Diseases 20, no. 1 (2020). http://dx.doi.org/10.1186/s12879-020-05468-8.

Full text
Abstract:
Abstract Background Sudden exacerbations and respiratory failure are major causes of death in patients with severe coronavirus disease 2019(COVID-19) pneumonia, but indicators for the prediction and treatment of severe patients are still lacking. Methods A retrospective analysis of 67 collected cases was conducted and included approximately 67 patients with COVID-19 pneumonia who were admitted to the Suzhou Fifth People’s Hospital from January 1, 2020 to February 8, 2020. The epidemiological, clinical and imaging characteristics as well as laboratory data of the 67 patients were analyzed. Results The study found that fibrinogen (FIB) was increased in 45 (65.2%) patients, and when FIB reached a critical value of 4.805 g/L, the sensitivity and specificity、DA, helping to distinguish general and severe cases, were 100 and 14%、92.9%, respectively, which were significantly better than those for lymphocyte count and myoglobin. Chest CT images indicated that the cumulative number of lung lobes with lesions in severe patients was significantly higher than that in general patients (P < 0.05), and the cumulative number of lung lobes with lesions was negatively correlated with lymphocyte count and positively correlated with myoglobin and FIB. Our study also found that there was no obvious effect of hormone therapy in patients with severe COVID-19. Conclusions Based on the retrospective analysis, FIB was found to be increased in severe patients and was better than lymphocyte count and myoglobin in distinguishing general and severe patients. The study also suggested that hormone treatment has no significant effect on COVID-19.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Kulyk, Tamzen. "Little White Duck: A Childhood in China by A. Liu." Deakin Review of Children's Literature 2, no. 3 (2012). http://dx.doi.org/10.20361/g2zc7s.

Full text
Abstract:
Liu, Alex. Little White Duck: A Childhood in China. Minneapolis: Graphic Universe, 2012. Print. ​ This graphic memoir is co-written by author/illustrator Andrès Vera Martinez and his wife Na Liu. Martinez, an accomplished and award winning illustrator, accurately captures Na Liu’s childhood perspective of China during the 1970’s and early 80’s. Little White Duck: A Childhood in China is composed of eight insightful short stories of Na Liu and her younger sister Xiao Qin’s childhood experiences in Wuhan, China. The table of contents, glossary, timeline, map, and translations are helpful features that enable readers to gain background knowledge and context while reading. Each story in this memoir provides the reader with an opportunity to explore aspects of China’s history and traditions in a subtle yet striking visual format that complements the deeply reflective narrative voice of Na Liu. Although the stories are not directly connected, they each offer a unique perspective and understanding of Chinese culture and history. What stands out about this graphic novel memoir is more than just memories, but rather the eloquently captured events and stories that have no doubt shaped Na Liu into the person she is today. For example, when Na Liu went to visit her cousins in the countryside, she discovered that life was different there and times were tough. Although not explicitly stated, but inferred through the illustrations, the reader is left knowing that Na Liu was touched by the kindness and acceptance of her cousins and also recognized the sacrifices that her dad made to provide her with the life she had. Crisp, simple images combined with appropriate amounts of text make this an extremely accessible book for younger audiences. The wisdom and perspective Da Qin shares acknowledges that her experiences as a child set her life apart from the one her parents and others experienced. A message that transcends culture and place, and one that is important for children to consider and begin to understand centres around sacrifices that parents make, and that events that shape their lives and their identity. Highly recommended for school libraries as a multitude of connections can be made across the curriculum. It is appropriate for a wide range of grade and reading levels, and it is an excellent addition to enhance culturally responsive collections. ​ Highly Recommended: 4 out of 4 stars Reviewer: Tamzen Kulyk Tamzen Kulyk is a teacher-librarian at two elementary schools in the Saskatoon Public School Division in Saskatoon, Saskatchewan.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Moura, Roudom Ferreira, Ana Paula Miranda Mundim-Pombo, Rosângela Elaine Minéo Biagolini, and Janessa de Fátima Morgado de Oliveira. "Epidemia do novo coronavírus (COVID-19): análise dos indicadores nos três primeiros meses, Estado de São Paulo, Brasil." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 4 (2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i4.5102.

Full text
Abstract:
Introdução: O Estado de São Paulo foi a Unidade da Federação onde ocorreu a notificação do primeiro caso de COVID-19 no Brasil e América Latina,apresentando indicadores de saúde alarmantes e boa parte dos municípios afetados. Objetivo: Analisar os indicadores de saúde do Novo Coronavírus (COVID-19) no Estado de São Paulo (ESP) nos três primeiros meses da epidemia a partir da confirmação do primeiro caso. Material e método: Estudo ecológico, descritivo, considerando os casos confirmados de COVID-19 captados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do ESP para o período de 26 de fevereiro a 26 de maio de 2020. Resultados: Houve crescimento do número de municípios (35, 284 e 510), casos confirmados (1.015, 20.652 e 85.459), óbitos (57, 1.700 e 6.423), coeficientes de incidência (2,21; 44,97 e 186,11 para cada 100.000 habitantes) e mortalidade (0,12; 3,70 e 13,99 para cada 100.000 habitantes) - respectivamente, março, abril e maio. Observou-se declínio do coeficiente de letalidade no terceiro mês comparado ao segundo (respectivamente, 8,23 e 7,52 para cada 100 casos). Conclusão: A magnitude do COVID-19 extrapola os indicadores mundiais em algumas localidades do Estado de São Paulo.Descritores: Infecções por Coronavírus; Pandemias; Epidemiologia Descritiva; Estudos Ecológicos.ReferênciasTan W, Zhao X, Ma X, Wang W, Niu P, Xu W et al. A Novel Coronavirus Genome Identified in a Cluster of Pneumonia Cases — Wuhan, China 2019−2020. China CDC Weekly, 2020;2(4):61-2.Rafael RDMR, Neto M, Carvalho MMB de, David HMSL, Acioli S, Faria MG de A. Epidemiologia, políticas públicas e pandemia de Covid-19: o que esperar no Brasil? Rev enferm UERJ. 2020;28:e49570.Wang C, Horby PW, Hayden FG, Gao GF. A novel coronavirus outbreak of global health concern [published correction appears in Lancet. 2020. Lancet. 2020;395(10223):470-73.Di Gennaro F, Pizzol D, Marotta C, Antunes M, Racalbuto V, Veronese N et al. Coronavirus Diseases (COVID-19) Current Status and Future Perspectives: A Narrative Review. Int J Environ Res Public Health. 2020;17(8):2690.World Health Organization. Coronavirus disease (COVID-19). Coronavirus disease (COVID-2019) Situation Report - 117. World Heal Organ [Internet]. 2020;8(1):3–8. Available at: https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20200516-covid-19-sitrep-117.pdf?sfvrsn=8f562cc_World Health Organization. Coronavirus disease (COVID-19). Coronavirus disease (COVID-19) Situation Report 138. 2020;(June). Available at: https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20200606-covid-19-sitrep-138.pdf?sfvrsn=c8abfb17_4BRASIL. Ministério da Saúde S de V em S. Boletim Epidemiológico Especial COE COVID-19. Bol Epidemiológico Espec COE-COVID19 [Internet]. 2020; Available at: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/29/2020-05-25---BEE17---Boletim-do-COE.pdf.The Lancet. COVID-19 in Brazil: "So what?". Lancet. 2020;395(10235):1461.Rodriguez-Morales AJ, Gallego V, Escalera-Antezana JP, Mendez CA, Zambrano LI, Franco-Paredes et. al. COVID-19 in Latin America: The implications of the first confirmed case in Brazil. Travel Med Infect Dis. 2020;35:101613.Governo do Estado de São Paulo10 - Secretaria de Estado da Saúde - Coordenadoria de Controle de Doenças - Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac” – Novo Coronavírus (COVID-19) - Situação Epidemiológica 26 de fevereiro a 26 de maio de 2020, disponíveis em: http://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus-covid-19/situacao-epidemiologicaIBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil. São Paulo. Arandu. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/arandu/pesquisa/37/30255Castro Delgado R, Arcos González P. Analyzing the health system's capacity to respond to epidemics: a key element in planning for emergencies. El análisis de la capacidad de respuesta sanitaria como elemento clave en la planificación ante emergencias epidémicas. Emergencias. 2020;32(3):157-59.World-o-Meter. Disponível em: https://www.worldometers.info/coronavirus/. Acesso em: 14 de maio de 2020.Ren H, Zhao L, Zhang A, Song L, Liao Y, Lu W et al. Early forecasting of the potential risk zones of COVID-19 in China's megacities. Sci Total Environ. 2020;729:138995.Morgenstern H. Ecologic studies in epidemiology: concepts, principles, and methods. Annu Rev Public Health. 1995;16:61-81. Organização Pan-americana de Saúde. REDE Interagencial de Informação para a Saúde – RIPSA. Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. p. 144. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/CapituloC.pdfMedeiros de Figueiredo A, Daponte A, Moreira Marculino de Figueiredo DC, Gil-García E, Kalache A. Letalidad del COVID-19: ausencia de patrón epidemiológico [Case fatality rate of COVID-19: absence of epidemiological pattern] Gac Sanit. 2020;S0213-9111(20)30084-4.SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Perfil dos Municípios Paulistas. Disponível em: https://perfil.seade.gov.br/. Acessado em: 10/06/2020.Governo de São Paulo. SP Contra o Novo Coronavírus. Adesão ao Isolamento Social em São Paulo. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento/. Acessado em 10/06/2020.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

UNESP, Universidade Estadual Paulista. "Anais do 8º CIRPACfoa - “Prof. Adjunto Osvaldo Magro Filho”." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 5 (January 31, 2017). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v5i0.1926.

Full text
Abstract:
Periimplantite, realidade na Implantodontia: Qual a melhor conduta? Relato de caso. Adriana dos Santos Caetano, Vinícius Ferreira Bizelli, Paulo Vitor Ogliari, Edgard Franco Moraes JúniorCaracterização topográfica de implantes Ti-Cp com superfície usinada e modificada por laser. Ana Flávia Piquera Santos, Thallita P Queiroz, Antônio C Guastaldi, Gabriel M dos Santos, Laís Kawamata de Jesus, Ana Paula Farnezi Bassi, Idelmo Rangel Garcia Junior, Francisley Ávila de SouzaTratamento de fratura do complexo zigomático-orbitário através da fixação dos três pontos anatômicos do osso zigomático. André Hergesel de Oliva, Sormani Bento Fernandes de Queiroz, Valthierre Nunes de Lima, Gustavo Antonio Correa Momesso, João Paulo Bonardi, Fábio Roberto de Sousa Batista, Leonardo Perez Faverani, Osvaldo Magro FilhoO paciente pediátrico frente ao trauma bucomaxilofacial e sua etiologia na cidade de Araçatuba: um estudo retrospectivo. Cássio Messias Beija Flor Figueiredo, Izabela Soares Minari, Ana Paula Farnezi Bassi, Daniela Atili Brandini, Igor Mariotto Beneti, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia JúniorManejo de fístula liquórica em fratura panfacial. Relato de caso. Estefânia Marrega Malavazi, Gabriel Mulinari dos Santos, João Paulo Bonardi, William Ricardo Pires, Ciro Borges Duailibe de Deus, Fábio Roberto de Souza Batista, André Hergesel de Oliva, Francisley Ávila SouzaEnxerto de tecido conjuntivo associado ao retalho deslocado lateralmente na estética periimplantar: relato de caso. Fred Lucas Pinto de Oliveira, Vivian Cristina Noronha Novaes, Breno Edson Sendão Alves, Nathália Januário de Araújo, David Jonathan Rodrigues Gusman, Daniela Pereira de Sá, Juliano Milanezi de AlmeidaIntubação submento-orotraqueal, aspectos anatômicos, principais indicações e descrição da técnica. Gabriel Pereira Nunes, Luis Fernando Azambuja Alcalde, Leandro Carlos Carrasco, Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis, João Lopes Toledo Filho, Pedro Henrique Silva Gomes FerreiraUso dos antibióticos na cirurgia bucomaxilofacial. Revisão da literatura e relato de caso. Gabriela Caroline Fernandes, Gabriel Mulinari dos Santos, Mónica Johanna Palacio Muñoz, Leonardo de Freitas Silva, André Hergesel de Oliva, Leonardo Perez Faverani, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia JúniorFraturas múltiplas em face e os acidentes de trânsito em Araçatuba. Izabela Soares Minari, Cássio Messias Beija Flor Figueiredo, Ana Paula Farnezi Bassi, Daniela Atili Brandini, Igor Mariotto Beneti , Daniela Ponzoni, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia JúniorRemoção de raiz dentária impelida no seio maxilar com o uso de fibra ótica. Relato de caso . João Matheus Fonseca e Santos, Stefany Barbosa, Gustavo Antônio Correa Momesso, Tarik Ocon Braga Polo, Ana Paula Farnezi Bassi, Leonardo Perez FaveraniTrauma facial por acidente motociclístico: relato de caso. Lara Cristina Cunha Cervantes, Luara Teixeira Colombo, Gabriela Caroline Fernandes, João Paulo Bonardi, Leonardo de Freitas Silva, Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis, Leonardo Perez FaveraniRemoção de tórus mandibular por indicação protética. Luana Sauvesuk, Luana Ribeiro do Vale, Daniela Ponzoni, Francisley Ávila Souza, Osvaldo Magro Filho, Alessandra Marcondes Aranega, Leonardo Perez Faverani, Ana Paula Farnezi BassiFratura do complexo zigomático orbitário: relato de caso. Luara Teixeira Colombo, Lara Cristina Cunha Cervantes, João Paulo Bonardi, Leonardo de Freitas Silva, Valthierre Nunes de Lima, Leonardo Perez FaveraniManipulação de tecido mole na implantodontia. Relato de caso. Natália de Campos, Edgard Franco Moraes JuniorGengivectomia, osteotomia e frenectomia na correção do sorriso gengival. Nathália Januario de Araujo, Álvaro Francisco Bosco, Vivian Cristina Noronha Novaes, Paula Lazilha Faleiros, David Jonathan Rodrigues Gusman, Fred Lucas Pinto de Oliveira, Breno Edson Sendão Alves, Juliano Milanezi de Almeida Avaliação do processo de incorporação óssea de biomaterial sintético a base de hidroxiapatita/β-tricálcio fosfato em bloco instalado em mandíbula de coelhos. Análise histológica. Rodrigo Capalbo-da-Silva, Luis Carlos de Almeida Pires, Paulo Sérgio Perri de Carvalho, Lais Kawamata de Jesus, Ana Flávia Piquera Santos, Francisley Ávila SouzaRelato de caso raro: fratura bilateral de côndilo e sínfise mandibular. Sara Tiemi Felipe Akabane, Gabriel Mulinari dos Santos, Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis, William Ricardo Pires, Tárik Oncon Braga Polo, Leonardo Perez Faverani, Francisley Ávila Souza, Daniela PonzoniUso de piezocirúrgico para remoção de um odontoma mandibular complexo. Relato de caso clínico. Stefany Barbosa, João Matheus Fonseca e Santos, Cássio Messias Beija Flor Figueiredo, Gustavo Antonio Correa Momesso, Valthierre Nunes de Lima, Gabriel Mulinari dos Santos, Daniela Ponzoni, Leonardo Perez FaveraniReabilitação de maxila atrófica em paciente transplantado renal com implantes zigomáticos. Valthierre Nunes de Lima, Sormani Bento Fernandes de Queiroz, Jaqueline Suemi Hassumi, Nayla Caroline Santos Yamamoto, Karen Rawen Tonini, Leonardo de Freitas Silva, Tárik Ocon Braga Polo, Leonardo Perez FaveraniResolução de complicações estéticas com regeneração óssea guiada. Vinícius Ferreira Bizelli, Adriana dos Santos Caetano, Adriano Campesi Tonin, Edgard Franco Moraes JúniorReconstrução e reabilitação de mandibula atrófica após fratura iatrogênica. Adriana dos Santos Caetano, Vinícius Ferreira Bizelli, Paulo Vitor Ogliari, Edgard Franco Moraes JúniorFratura de complexo zigomáticomaxilar por prática esportiva – relato de caso. Dálete Samylle Ferreira Moraes, Gabriel Mulinari dos Santos, Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis, Francisley Ávila Souza, Leonardo Perez Faverani, William Ricardo Pires, Osvaldo Magro Filho, Idelmo Rangel Garcia JúniorManejo de ferimento corto-contuso extenso em face: relato de caso. Elisa Mara de Abreu Furquim, Gabriel Mulinari dos Santos, Juliana Zórzi Coléte, Gabriel Ramalho Ferreira, Leonardo Perez Faverani, Idelmo Rangel Garcia JúniorManejo de ferimento contuso-contuso em região periorbitária: relato de caso clínico. Erika Kiyoko Chiba, Gabriel Mulinari dos Santos, João Paulo Bonardi, André Luís da Silva Fabris, Francisley Ávila Souza, Leonardo Perez Faverani, Ana Paula Farnezi Bassi, Idelmo Rangel Garcia JúniorMelhoria na qualidade de vida relacionada com saúde oral em pacientes com carcinomas oral e orofaringeano acompanhados por curto prazo após o tratamento. Fernanda Pereira de Caxias, Sandro Basso Bitencourt, Amália Moreno, Andressa Paschal Amoroso, Emerson Gomes dos Santos, Karina Helga Turcio de Carvalho, Marcelo Coelho Goiato, Daniela Micheline dos SantosFixação interna rígida do tipo Load Bearing para fratura mandibular atrófica. Gabriel Pereira Nunes, Pedro Henrique Silva Gomes Ferreira, Danila Oliveira, Luis Fernando Azambuja Alcalde, Jefferson Moura Vieira, Ana Paula Farnezi Bassi, Daniela Ponzoni, Roberta OkamotoTratamento inicial de ferimento corto-contuso em região peribucal: relato de caso. Gabriela Caroline Fernandes, Gabriel Mulinari dos Santos, Juliana Zorzi Coléte, Leonardo de Freitas Silva, André Hergesel de Oliva, Daniela Ponzoni, Alessandra Marcondes Aranega, Leonardo Perez FaveraniAvaliação do bio-oss collagen® no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos. Guilherme André Del’Arco Ramires, Jucileia Maciel, Gustavo Antonio Correa Momesso, Leonardo Perez Faverani, Daniela Ponzoni, Ana Paula Farnezi BassiAvulsão dentária tratada por reimplante em paciente portadora de epilepsia. Iana Rodrigues Briggo, Willian Ricardo Pires, Xiomara Mónica Johanna Palacio Muñoz, Gabriel Mulinari dos Santos, Celso Koogi Sonoda, Sônia Regina Panzarini, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia JúniorAvaliação do dano tecidual e do reparo causado por osteotomias para implantes com fresas convencionais e de motor piezoelétrico. Jadison Junio Conforte, Fabricio Euclides Pimentel Baracho Martins, Roberta Okamoto, Paulo Sérgio Perri de Carvalho, Daniela PonzoniTratamento de fratura nasal severa: relato de caso clínico. Karen Lumi Nakasato, Gabriel Mulinari dos Santos, William Ricardo Pires, Leonardo de Freitas Silva, Ciro Borges Duailibe de Deus, Gustavo Antônio Correa Momesso, Tárik Ocon Braga Polo, Leonardo Perez FaveraniEstudo da interface formada entre osso e implante de tiaiv com superfícies usinada e modificada. Avaliação biomecânica em coelhos. Laís Kawamata de Jesus, Rodrigo Capalbo-da-Silva, Ana Flávia Piquera Santos, Caroline Loureiro, Paulo Sérgio Perri de Carvalho, Ana Paula Farnezi Bassi, Alessandra Marcondes Aranega, Francisley Ávila SouzaRemoção de corpo estranho de lábio inferior com uso de intensificador de imagem: relato de caso. Lara Mariano Pinheiro, Gabriel Mulinari dos Santos, João Paulo Bonardi, André Luís da Silva Fabris, Juliana Zórzi Coléte, Igor de Oliveira Puttini, Ciro Borges Duailibe de Deus, Leonardo Perez Faverani.Avaliação da reparação óssea em defeitos críticos de calvária de ratos utilizando partículas de osso de origem bovina. Letícia de Freitas Mendes Brasil, Ana Paula Farnezi Bassi, Paulo Sérgio Perri de Carvalho, Daniela Ponzoni, Francisley Ávila Souza.Cranioplastia com resina de pometilmetacrilato em fratura extensa de osso frontal. Letícia de Oliveira Gonçalves, Xiomara Mónica Johanna Palacio Muñoz, João Paulo Bonardi, Leonardo de Freitas Silva, Erik Neiva Ribeiro de Carvalho Reis, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia Júnior, Daniela PonzoniAssistência odontológica hospitalar para pessoas com deficiência do CAOE da faculdade de odontologia de Araçatuba. Luan Pier Benetti, Alessandra Marcondes Aranega, Fátima Hassan Baz Lauretto, Antônio Donizete Soares, Juliana Franco De Angelis, Tânia Sílvia Carneiro BaggioEstudo comparativo entre substituto ósseo heterógeno composto de origem bovina e biomaterial sintético a base de fosfato β-tricálcio para enxerto sinusal maxilar. Nathália Januario de Araujo, Maury Ponikwar de Souza, Paulo Sérgio Perri de Carvalho, Juliano Milanezi de Almeida, Idelmo Rangel Garcia Júnior, Francisley Ávila SouzaA difícil decisão por extrações dentárias como tratamento de mutilações labiais em pessoas com deficiência neurológica. Sandy Lais Tatibana, Alessandra Marcondes Aranega, André Luís da Silva Fabris, Liliane Passanezi A. Louzada, Regina Rodrigues Luciano, Idelmo Rangel Garcia Júnior, Luan Pier BenettiAvaliação histológica e histométrica do processo de reparo em defeitos de calvária de ratos com membrana de pcl e colágeno porcino. Tamires Melo Francati, Ana Carolina Rezende de Moraes Ferreira, Leonardo Perez Faverani, Guilherme André Del'Arco Ramires, Daniela Ponzoni, Ana Paula Farnezi BassiFratura de côndilo mandibular unilateral tratada com elasticoterapia: relato de caso. Thaisa Casteli Bonfim, Willian Ricardo Pires, Gabriel Mulinari dos Santos, Xiomara Mónica Johanna Palacio Muñoz, Celso Koogi Sonoda, Leonardo Perez Faverani, Francisley Ávila Souza, Idelmo Rangel Garcia Júnior
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Kadivar, Jamileh. "Government Surveillance and Counter-Surveillance on Social and Mobile Media: The Case of Iran (2009)." M/C Journal 18, no. 2 (2015). http://dx.doi.org/10.5204/mcj.956.

Full text
Abstract:
Human history has witnessed varied surveillance and counter-surveillance activities from time immemorial. Human beings could not surveille others effectively and accurately without the technology of their era. Technology is a tool that can empower both people and governments. The outcomes are different based on the users’ intentions and aims. 2,500 years ago, Sun Tzu noted that ‘If you know both yourself and your enemy, you can win numerous (literally, "a hundred") battles without jeopardy’. His words still ring true. To be a good surveiller and counter-surveiller it is essential to know both sides, and in order to be good at these activities access to technology is vital. There is no doubt that knowledge is power, and without technology to access the information, it is impossible to be powerful. As we become more expert at technology, we will learn what makes surveillance and counter-surveillance more effective, and will be more powerful.“Surveillance” is one of the most important aspects of living in the convergent media environment. This essay illustrates government surveillance and counter-surveillance during the Iranian Green Movement (2009) on social and mobile media. The Green Movement refers to a non-violent movement that arose after the disputed presidential election on June 2009. After that Iran was facing its most serious political crisis since the 1979 revolution. Claims of vote fraud triggered massive street protests. Many took to the streets with “Green” signs, chanting slogans such as ‘the government lied’, and ‘where is my vote?’ There is no doubt that social and mobile media has played an important role in Iran’s contemporary politics. According to Internet World Stats (IWS) Internet users in 2009 account for approximately 48.5 per cent of the population of Iran. In 2009, Iran had 30.2 million mobile phone users (Freedom House), and 72 cellular subscriptions for every 100 people (World Bank). Today, while Iran has the 19th-largest population in the world, its blogosphere holds the third spot in terms of number of users, just behind the United States and China (Beth Elson et al.). In this essay the use of social and mobile media (technology) is not debated, but the extent of this use, and who, why and how it is used, is clearly scrutinised.Visibility and Surveillance There have been different kinds of surveillance for a very long time. However, all types of surveillance are based on the notion of “visibility”. Previous studies show that visibility is not a new term (Foucault Discipline). The new things in the new era, are its scale, scope and complicated ways to watch others without being watched, which are not limited to a specific time, space and group, and are completely different from previous instruments for watching (Andrejevic). As Meikle and Young (146) have mentioned ‘networked digital media bring with them a new kind of visibility’, based on different kinds of technology. Internet surveillance has important implications in politics to control, protect, and influence (Marx Ethics; Castells; Fuchs Critique). Surveillance has been improved during its long history, and evolved from very simple spying and watching to complicated methods of “iSpy” (Andrejevic). To understand the importance of visibility and its relationship with surveillance, it is essential to study visibility in conjunction with the notion of “panopticon” and its contradictory functions. Foucault uses Bentham's notion of panopticon that carries within itself visibility and transparency to control others. “Gaze” is a central term in Bentham’s view. ‘Bentham thinks of a visibility organised entirely around a dominating, overseeing gaze’ (Foucault Eye). Moreover, Thomson (Visibility 11) notes that we are living in the age of ‘normalizing the power of the gaze’ and it is clear that the influential gaze is based on powerful means to see others.Lyon (Surveillance 2) explains that ‘surveillance is any collection and processing of personal data, whether identifiable or not, for the purpose of influencing or managing those whose data have been granted…’. He mentions that today the most important means of surveillance reside in computer power which allows collected data to be sorted, matched, retrieved, processed, marketed and circulated.Nowadays, the Internet has become ubiquitous in many parts of the world. So, the changes in people’s interactions have influenced their lives. Fuchs (Introduction 15) argues that ‘information technology enables surveillance at a distance…in real time over networks at high transmission speed’. Therefore, visibility touches different aspects of people’s lives and living in a “glasshouse” has caused a lot of fear and anxiety about privacy.Iran’s Green Movement is one of many cases for studying surveillance and counter-surveillance technologies in social and mobile media. Government Surveillance on Social and Mobile Media in Iran, 2009 In 2009 the Iranian government controlled technology that allowed them to monitor, track, and limit access to the Internet, social media and mobiles communication, which has resulted in the surveillance of Green Movement’s activists. The Iranian government had improved its technical capabilities to monitor the people’s behavior on the Internet long before the 2009 election. The election led to an increase in online surveillance. Using social media the Iranian government became even more powerful than it was before the election. Social media was a significant factor in strengthening the government’s power. In the months after the election the virtual atmosphere became considerably more repressive. The intensified filtering of the Internet and implementation of more advanced surveillance systems strengthened the government’s position after the election. The Open Net Initiative revealed that the Internet censorship system in Iran is one of the most comprehensive and sophisticated censorship systems in the world. It emphasized that ‘Advances in domestic technical capacity have contributed to the implementation of a centralized filtering strategy and a reduced reliance on Western technologies’.On the other hand, the authorities attempted to block all access to political blogs (Jaras), either through cyber-security methods or through threats (Tusa). The Centre for Investigating Organized Cyber Crimes, which was founded in 2007 partly ‘to investigate and confront social and economic offenses on the Internet’ (Cyber Police), became increasingly important over the course of 2009 as the government combated the opposition’s online activities (Beth Elson et al. 16). Training of "senior Internet lieutenants" to confront Iran's "virtual enemies online" was another attempt that the Intelligence minister announced following the protests (Iran Media Program).In 2009 the Iranian government enacted the Computer Crime Law (Jaras). According to this law the Committee in Charge of Determining Unauthorized Websites is legally empowered to identify sites that carry forbidden content and report that information to TCI and other major ISPs for blocking (Freedom House). In the late fall of 2009, the government started sending threatening and warning text messages to protesters about their presence in the protests (BBC). Attacking, blocking, hacking and hijacking of the domain names of some opposition websites such as Jaras and Kaleme besides a number of non-Iranian sites such as Twitter were among the other attempts of the Iranian Cyber Army (Jaras).It is also said that the police and security forces arrested dissidents identified through photos and videos posted on the social media that many imagined had empowered them. Furthermore, the online photos of the active protesters were posted on different websites, asking people to identify them (Valizadeh).In late June 2009 the Iranian government was intentionally permitting Internet traffic to and from social networking sites such as Facebook and Twitter so that it could use a sophisticated practice called Deep Packet Inspection (DPI) to collect information about users. It was reportedly also applying the same technology to monitor mobile phone communications (Beth Elson et al. 15).On the other hand, to cut communication between Iranians inside and outside the country, Iran slowed down the Internet dramatically (Jaras). Iran also blocked access to Facebook, YouTube, Wikipedia, Twitter and many blogs before, during and after the protests. Moreover, in 2009, text message services were shut down for over 40 days, and mobile phone subscribers could not send or receive text messages regardless of their mobile carriers. Subsequently it was disrupted on a temporary basis immediately before and during key protests days.It was later discovered that the Nokia Siemens Network provided the government with surveillance technologies (Wagner; Iran Media Program). The Iranian government built a complicated system that enabled it to monitor, track and intercept what was said on mobile phones. Nokia Siemens Network confirmed it supplied Iran with the technology needed to monitor, control, and read local telephone calls [...] The product allowed authorities to monitor any communications across a network, including voice calls, text messaging, instant messages, and web traffic (Cellan-Jones). Media sources also reported that two Chinese companies, Huawei and ZTE, provided surveillance technologies to the government. The Nic Payamak and Saman Payamak websites, that provide mass text messaging services, also reported that operator Hamrah Aval commonly blocked texts with words such as meeting, location, rally, gathering, election and parliament (Iran Media Program). Visibility and Counter-Surveillance The panopticon is not limited to the watchers. Similarly, new kinds of panopticon and visibility are not confined to government surveillance. Foucault points out that ‘the seeing machine was once a sort of dark room into which individuals spied; it has become a transparent building in which the exercise of power may be supervised by society as a whole’ (Discipline 207). What is important is Foucault's recognition that transparency, not only of those who are being observed but also of those who are observing, is central to the notion of the panopticon (Allen) and ‘any member of society will have the right to come and see with his own eyes how schools, hospitals, factories, and prisons function’ (Foucault, Discipline 207). Counter-surveillance is the process of detecting and mitigating hostile surveillance (Burton). Therefore, while the Internet is a surveillance instrument that enables governments to watch people, it also improves the capacity to counter-surveille, and draws public attention to governments’ injustice. As Castells (185) notes the Internet could be used by citizens to watch their government as an instrument of control, information, participation, and even decision-making, from the bottom up.With regards to the role of citizens in counter-surveillance we can draw on Jay Rosen’s view of Internet users as ‘the people formerly known as the audience’. In counter-surveillance it can be said that passive citizens (formerly the audience) have turned into active citizens. And this change was becoming impossible without mobile and social media platforms. These new techniques and technologies have empowered people and given them the opportunity to have new identities. When Thompson wrote ‘the exercise of power in modern societies remains in many ways shrouded in secrecy and hidden from the public gaze’ (Media 125), perhaps he could not imagine that one day people can gaze at the politicians, security forces and the police through the use of the Internet and mobile devices.Furthermore, while access to mobile media allows people to hold authorities accountable for their uses and abuses of power (Breen 183), social media can be used as a means of representation, organization of collective action, mobilization, and drawing attention to police brutality and reasons for political action (Gerbaudo).There is no doubt that having creativity and using alternative platforms are important aspects in counter-surveillance. For example, images of Lt. Pike “Pepper Spray Cop” from the University of California became the symbol of the senselessness of police brutality during the Occupy Movement (Shaw). Iranians’ Counter-Surveillance on Social and Mobile Media, 2009 Iran’s Green movement (2009) triggered a lot of discussions about the role of technology in social movements. In this regard, there are two notable attitudes about the role of technology: techno-optimistic (Shriky and Castells) and techno-pessimistic (Morozov and Gladwell) views should be taken into account. While techno-optimists overrated the role of social media, techno-pessimists underestimated its role. However, there is no doubt that technology has played a great role as a counter-surveillance tool amongst Iranian people in Iran’s contemporary politics.Apart from the academic discussions between techno-optimists and techno-pessimists, there have been numerous debates about the role of new technologies in Iran during the Green Movement. This subject has received interest from different corners of the world, including Western countries, Iranian authorities, opposition groups, and also some NGOs. However, its role as a means of counter-surveillance has not received adequate attention.As the tools of counter-surveillance are more or less the tools of surveillance, protesters learned from the government to use the same techniques to challenge authority on social media.Establishing new websites (such as JARAS, RASA, Kalemeh, and Iran green voice) or strengthening some previous ones (such as Saham, Emrooz, Norooz), also activating different platforms such as Facebook, Twitter, and YouTube accounts to broadcast the voice of the Iranian Green Movement and neutralize the government’s propaganda were the most important ways to empower supporters of Iran’s Green Movement in counter-surveillance.‘Reporters Without Borders issued a statement, saying that ‘the new media, and particularly social networks, have given populations collaborative tools with which they can change the social order’. It is also mentioned that despite efforts by the Iranian government to prevent any reporting of the protests and due to considerable pressure placed on foreign journalists inside Iran, social media played a significant role in sending the messages and images of the movement to the outside world (Axworthy). However, at that moment, many thought that Twitter performed a liberating role for Iranian dissenters. For example, Western media heralded the Green Movement in Iran as a “Twitter revolution” fuelled by information and communication technologies (ICTs) and social media tools (Carrieri et al. 4). “The Revolution Will Be Twittered” was the first in a series of blog posts published by Andrew Sullivan a few hours after the news of the protests was released.According to the researcher’s observation the numbers of Twitter users inside Iran who tweeted was very limited in 2009 and social media was most useful in the dissemination of information, especially from those inside Iran to outsiders. Mobile phones were mostly influential as an instrument firstly used for producing contents (images and videos) and secondly for the organisation of protests. There were many photos and videos that were filmed by very simple mobile cell phones, uploaded by ordinary people onto YouTube and other platforms. The links were shared many times on Twitter and Facebook and released by mainstream media. The most frequently circulated story from the Iranian protests was a video of Neda Agha-Sultan. Her final moments were captured by some bystanders with mobile phone cameras and rapidly spread across the global media and the Internet. It showed that the camera-phone had provided citizens with a powerful means, allowing for the creation and instant sharing of persuasive personalised eyewitness records with mobile and globalised target populations (Anden-Papadopoulos).Protesters used another technique, DDOS (distributed denial of service attacks), for political protest in cyber space. Anonymous people used DDOS to overload a website with fake requests, making it unavailable for users and disrupting the sites set as targets (McMillan) in effect, shutting down the site. DDOS is an important counter-surveillance activity by grassroots activists or hackers. It was a cyber protest that knocked the main Iranian governmental websites off-line and caused crowdsourcing and false trafficking. Amongst them were Mahmoud Ahmadinejad, Iran's supreme leader’s websites and those which belong to or are close to the government or security forces, including news agencies (Fars, IRNA, Press TV…), the Ministry of Foreign Affairs, the Ministry of Justice, the Police, and the Ministry of the Interior.Moreover, as authorities uploaded the pictures of protesters onto different platforms to find and arrest them, in some cities people started to put the pictures, phone numbers and addresses of members of security forces and plain clothes police officers who attacked them during the protests and asked people to identify and report the others. They also wanted people to send information about suspects who infringed human rights. Conclusion To sum up, visibility, surveillance and counter-surveillance are not new phenomena. What is new is the technology, which increased their complexity. As Foucault (Discipline 200) mentioned ‘visibility is a trap’, so being visible would be the weakness of those who are being surveilled in the power struggle. In the convergent era, in order to be more powerful, both surveillance and counter-surveillance activities aim for more visibility. Although both attempt to use the same means (technology) to trap the other side, the differences are in their subjects, objects, goals and results.While in surveillance, visibility of the many by the few is mostly for the purpose of control and influence in undemocratic ways, in counter-surveillance, the visibility of the few by the many is mostly through democratic ways to secure more accountability and transparency from the governments.As mentioned in the case of Iran’s Green Movement, the scale and scope of visibility are different in surveillance and counter-surveillance. The importance of what Shaw wrote about Sydney occupy counter-surveillance, applies to other places, such as Iran. She has stressed that ‘protesters and police engaged in a dance of technology and surveillance with one another. Both had access to technology, but there were uncertainties about the extent of technology and its proficient use…’In Iran (2009), both sides (government and activists) used technology and benefited from digital networked platforms, but their levels of access and domains of influence were different, which was because the sources of power, information and wealth were divided asymmetrically between them. Creativity was important for both sides to make others more visible, and make themselves invisible. Also, sharing information to make the other side visible played an important role in these two areas. References Alen, David. “The Trouble with Transparency: The Challenge of Doing Journalism Ethics in a Surveillance Society.” Journalism Studies 9.3 (2008): 323-40. 8 Dec. 2013 ‹http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/14616700801997224#.UqRFSuIZsqN›. Anden-Papadopoulos, Kari. “Citizen Camera-Witnessing: Embodied Political Dissent in the Age of ‘Mediated Mass Self-Communication.’” New Media & Society 16.5 (2014). 753-69. 9 Aug. 2014 ‹http://nms.sagepub.com/content/16/5/753.full.pdf+html›. Andrejevic, Mark. iSpy: Surveillance and Power in the Interactive Era. Lawrence, Kan: UP of Kansas, 2007. Axworthy, Micheal. Revolutionary Iran: A History of the Islamic Republic. London: Penguin Books, 2014. Bentham, Jeremy. Panopticon Postscript. London: T. Payne, 1791. Beth Elson, Sara, Douglas Yeung, Parisa Roshan, S.R. Bohandy, and Alireza Nader. Using Social Media to Gauge Iranian Public Opinion and Mood after the 2009 Election. Santa Monica: RAND Corporation, 2012. 1 Aug. 2014 ‹http://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/technical_reports/2012/RAND_TR1161.pdf›. Breen, Marcus. Uprising: The Internet’s Unintended Consequences. Champaign, Ill: Common Ground Pub, 2011. Burton, Fred. “The Secrets of Counter-Surveillance.” Stratfor Global Intelligence. 2007. 19 April 2015 ‹https://www.stratfor.com/secrets_countersurveillance›. Carrieri, Matthew, Ali Karimzadeh Bangi, Saad Omar Khan, and Saffron Suud. After the Green Movement Internet Controls in Iran, 2009-2012. OpenNet Initiative, 2013. 17 Dec. 2013 ‹https://opennet.net/sites/opennet.net/files/iranreport.pdf›. Castells, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. Oxford: Oxford UP: 2001. Cellan-Jones, Rory. “Hi-Tech Helps Iranian Monitoring.” BBC, 2009. 26 July 2014 ‹http://news.bbc.co.uk/1/hi/technology/8112550.stm›. “Cyber Crimes’ List.” Iran: Cyber Police, 2009. 17 July 2014 ‹http://www.cyberpolice.ir/page/2551›. Foucault, Michel. Discipline and Punish: The Birth of the Prison. Trans. Alan Sheridan. Harmondsworth: Penguin, 1977. Foucault, Michel. “The Eye of Power.” 1980. 12 Dec. 2013 ‹https://nbrokaw.files.wordpress.com/2010/12/the-eye-of-power.doc›. Freedom House. “Special Report: Iran.” 2009. 14 June 2014 ‹http://www.sssup.it/UploadDocs/4661_8_A_Special_Report_Iran_Feedom_House_01.pdf›. Fuchs, Christian. “Introduction.” Internet and Surveillance: The Challenges of Web 2.0 and Social Media. Ed. Christian Fuchs. London: Routledge, 2012. 1-28. Fuchs, Christian. “Critique of the Political Economy of Web 2.0 Surveillance.” Internet and Surveillance: The Challenges of Web 2.0 and Social Media. Ed. Christian Fuchs. London: Routledge, 2012. 30-70. Gerbaudo, Paolo. Tweets and the Streets: Social Media and Contemporary Activism. London: Pluto, 2012. “Internet: Iran’s New Imaginary Enemy.” Jaras Mar. 2009. 28 June 2014 ‹http://www.rahesabz.net/print/12143›.Iran Media Program. “Text Messaging as Iran's New Filtering Frontier.” 2013. 25 July 2014 ‹http://www.iranmediaresearch.org/en/blog/227/13/04/25/136›. Internet World Stats News. The Internet Hits 1.5 Billion. 2009. 3 July 2014 ‹ http://www.internetworldstats.com/pr/edi038.htm›. Lyon, David. Surveillance Society: Monitoring Everyday Life. Buckingham: Open UP, 2001. Lyon, David. “9/11, Synopticon, and Scopophilia: Watching and Being Watched.” The New Politics of Surveillance and Visibility. Eds. Richard V. Ericson and Kevin D. Haggerty. Toronto: UP of Toronto, 2006. 35-54. Marx, Gary T. “What’s New about the ‘New Surveillance’? Classify for Change and Continuity.” Surveillance & Society 1.1 (2002): 9-29. McMillan, Robert. “With Unrest in Iran, Cyber-Attacks Begin.” PC World 2009. 17 Apr. 2015 ‹http://www.pcworld.com/article/166714/article.html›. Meikle, Graham, and Sherman Young. Media Convergence: Networked Digital Media in Everyday Life. London: Palgrave Macmillan, 2012. Morozov, Evgeny. “How Dictators Watch Us on the Web.” Prospect 2009. 15 June 2014 ‹http://www.prospectmagazine.co.uk/magazine/how-dictators-watch-us-on-the-web/#.U5wU6ZRdU00›.Open Net. “Iran.” 2009. 26 June 2014 ‹https://opennet.net/research/profiles/iran›. Reporters without Borders. “Web 2.0 versus Control 2.0.” 2010. 27 May 2014 ‹http://en.rsf.org/web-2-0-versus-control-2-0-18-03-2010,36697›.Rosen, Jay. The People Formerly Known as the Audience. 2006. 7 Dec. 2013 ‹http://www.huffingtonpost.com/jay-rosen/the-people-formerly-known_1_b_24113.html›. Shaw, Frances. “'Walls of Seeing': Protest Surveillance, Embodied Boundaries, and Counter-Surveillance at Occupy Sydney.” Transformation 23 (2013). 9 Dec. 2013 ‹http://www.transformationsjournal.org/journal/issue_23/article_04.shtml›. “The Warning of the Iranian Revolutionary Guard Corps (IRGC) to the Weblogs and Websites.” BBC, 2009. 27 July 2014 ‹http://www.bbc.co.uk/persian/iran/2009/06/090617_ka_ir88_sepah_internet.shtml›. Thompson, John B. The Media And Modernity: A Social Theory of the Media. Cambridge: Polity Press, 1995. Thompson, John B. “The New Visibility.” Theory, Culture & Society 22.6 (2005): 31-51. 10 Dec. 2013 ‹http://tcs.sagepub.com/content/22/6/31.full.pdf+html›. Tusa, Felix. “How Social Media Can Shape a Protest Movement: The Cases of Egypt in 2011 and Iran in 2009.” Arab Media and Society 17 (Winter 2013). 15 July 2014 ‹http://www.arabmediasociety.com/index.php?article=816&p=0›. Tzu, Sun. Sun Tzu: The Art of War. S.l.: Pax Librorum Pub. H, 2009. Valizadeh, Reza. “Invitation to the Public Shooting with the Camera.” RFI, 2011. 19 June 2014 ‹http://www.persian.rfi.fr/%D8%AF%D8%B9%D9%88%D8%AA-%D8%A8%D9%87-%D8%B4%D9%84%DB%8C%DA%A9-%D8%B9%D9%85%D9%88%D9%85%DB%8C-%D8%A8%D8%A7-%D8%AF%D9%88%D8%B1%D8%A8%DB%8C%D9%86-%D8%B9%DA%A9%D8%A7%D8%B3%DB%8C-20110307/%D8%A7%DB%8C%D8%B1%D8%A7%D9%86›. Wagner, Ben. Exporting Censorship and Surveillance Technology. Netherlands: Humanist Institute for Co-operation with Developing Countries (Hivos), 2012. 7 July 2014 ‹https://hivos.org/sites/default/files/exporting_censorship_and_surveillance_technology_by_ben_wagner.pdf›. World Bank. Mobile Cellular Subscriptions (per 100 People). The World Bank. N.d. 27 June 2014 ‹http://data.worldbank.org/indicator/IT.CEL.SETS.P2›.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!