Academic literature on the topic 'Imagens de Ressonância Magnética Ponderadas em T2'

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Journal articles on the topic "Imagens de Ressonância Magnética Ponderadas em T2"

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Palácio, Glaucia Andrade e. Silva, Cristiane Lima Abbehusen, Dario Ariel Tiferes, Giuseppe D'Ippolito, and Jacob Szejnfeld. "O valor da ressonância magnética na detecção de nódulos hepáticos utilizando-se diversas técnicas ponderadas em T2: existe consenso?" Radiologia Brasileira 35, no. 6 (November 2002): 329–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000600004.

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Abstract:
Desde o início da década de 80 a ressonância magnética vem sendo utilizada para o estudo do abdome e principalmente na detecção de nódulos hepáticos. As imagens ponderadas em T2 são as que trouxeram maior benefício quando comparadas à tomografia computadorizada com contraste. Inúmeras técnicas e seqüências de ressonância magnética ponderadas em T2 surgiram desde então, na tentativa de aumentar a eficácia diagnóstica, com menores tempos de exame. Neste sentido, foram publicados inúmeros trabalhos demonstrando a utilidade de seqüências rápidas e ultra-rápidas, com e sem supressão de gordura, em apnéia, com sincronizador respiratório e com bobinas de sinergia, entre outros avanços tecnológicos. No entanto, não há um consenso sobre qual a técnica mais apropriada e sensível para a detecção de lesões hepáticas focais. Neste artigo fazemos uma revisão bibliográfica e análise crítica das diversas técnicas de imagens ponderadas em T2, no que diz respeito às suas sensibilidades na detecção de nódulos hepáticos.
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Jacobs, Monica Amadio Piazza, Felipe Nasser, Eduardo Zlotnik, Marcos de Lorenzo Messina, and Ronaldo Hueb Baroni. "Alterações endometriais após embolização de leiomiomas uterinos avaliadas por ressonância magnética de alto campo (3 Tesla)." Einstein (São Paulo) 11, no. 1 (March 2013): 58–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000100011.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar alterações endometriais relacionadas à embolização de artérias uterinas para tratamento da leiomiomatose uterina sintomática (dor pélvica e/ou sangramento uterino), por meio de ressonância magnética de alto campo (3 Tesla). MÉTODOS: Estudo longitudinal e prospectivo, no qual foram incluídas 94 pacientes com diagnóstico clínico e por imagem de leiomiomatose uterina sintomática, todas tratadas por meio de procedimento de embolização das artérias uterinas. As pacientes foram submetidas a avaliações por ressonância magnética de alto campo da pelve antes e 6 meses após o procedimento. Foram realizadas avaliações específicas do endométrio nas sequências ponderadas em T2 e nas sequências ponderadas em T1, antes e após a infusão endovenosa dinâmica do meio de contraste paramagnético. Diante dos resultados dessas medidas, foram realizadas análises estatísticas por meio de teste t de Student para comparação dos resultados obtidos antes e após o procedimento. RESULTADOS: Observou-se um aumento médio de 20,9% no sinal endometrial nas imagens ponderadas em T2 obtidas após o procedimento de embolização das artérias uterinas, quando comparadas com a avaliação pré-procedimento (p=0,0004). Nas imagens obtidas com a infusão endovenosa do meio de contraste paramagnético, foi observado um aumento médio de 18,7% na intensidade de sinal endometrial pós-embolização de artérias uterinas, quando comparadas com a medida pré-embolização (p<0,035). CONCLUSÃO: Após a embolização de artérias uterinas, houve significativo aumento do sinal endometrial nas imagens ponderadas em T2 e nas imagens pós-contraste, inferindo possível edema e aumento do fluxo endometrial. Estudos futuros são necessários para avaliar o impacto clínico destes achados.
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Moreira, Luiza Beatriz Melo, Alessandro Severo Alves de Melo, Ricardo Andrade Pinheiro, Sheila Jandhyra Vianna Crespo, and Edson Marchiori. "Pseudomixoma peritoneal: aspectos tomográficos e na ressonância magnética - relato de três casos." Radiologia Brasileira 34, no. 3 (June 2001): 181–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000300014.

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Abstract:
O pseudomixoma peritoneal é um tumor incomum, de curso indolente, que se caracteriza pela presença de ascite mucinosa ou implantes na cavidade peritoneal. Origina-se geralmente de lesões no apêndice ou no ovário. O diagnóstico pode ser feito por meio da citologia de aspiração por agulha fina, ultra-sonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Os autores relatam três casos de pseudomixoma peritoneal cujo sítio primário era o ovário, e que foram submetidos a tomografia computadorizada e a ressonância magnética do abdome. Este trabalho enfatiza a importância destes métodos em função de sua capacidade de resolução espacial, imagens multiplanares e diferentes seqüências (na ressonância magnética), permitindo melhor avaliação das lesões. Os exames tomográficos demonstraram massas lobuladas, hipodensas, com limites bem definidos, determinando "lobulações" nas margens hepática e esplênica por compressão extrínseca secundária a implantes peritoneais, sem invasão dos órgãos. A ressonância magnética revelou lesões expansivas com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e alto sinal em T2, de localização peritoneal, junto às margens do fígado e baço.
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Puertas, Eduardo Barros, Hélio Yamashita, Valdeci Manoel de Oliveira, and Paulo Satiro de Souza. "Classificação por ressonância magnética da degeneração do disco intervertebral." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 1 (2009): 46–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000100009.

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Abstract:
Os autores propõem uma análise da degeneração dos discos intervertebrais de cadáveres através de exame de ressonância magnética. Foram coletadas nove peças de coluna lombar de cadáveres frescos as quais foram submetidas a exame de ressonância magnética. As imagens foram analisadas e classificadas de acordo com o grau de degeneração sendo proposta uma subdivisão no tipo IV em IV-a e IV -b. A análise de 44 discos intervertebrais encontrou uma distribuição de 4,5% do tipo I, 40,9% do tipo II, 32% do tipo III e 18% do tipo IV-a. Houve 4,5% em que não houve concenso entre os examinadores. Os autores concluíram que a perda do sinal do disco nas imagens ponderadas em T2 pode ser correlacionada com a progressiva degeneração do disco. A correlação das alterações encontradas nas imagens produzidas pela ressonância magnética devem ser padronizadas e classificadas para sua melhor compreensão.
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Santos, Alair Augusto S. M. D. dos, Denise Madeira Moreira, Pedro Ângelo Andreiuolo, Fernando Barros de Oliveira, Ricardo Tostes D. Teixeira, Cristina Asvolinsque P. Fontes, and Saul Orlando C. Correa. "Meningiomas parasselares: aspectos na ressonância magnética." Radiologia Brasileira 34, no. 1 (February 2001): 13–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000100005.

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Abstract:
Foram revistos 22 casos de meningiomas parasselares avaliados por ressonância magnética em clínicas privadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, RJ. O objetivo deste trabalho é demonstrar os aspectos de imagem encontrados neste tumor. Os equipamentos utilizados tinham 0,5 e 1,0 Tesla, respectivamente, com aquisição de seqüências multiplanares ponderadas em T1 (antes e após a administração de gadolínio) e em T2. Os sintomas principais foram cefaléia e alterações visuais, tendo apenas um caso cursado com hiperprolactinemia. O aspecto mais freqüente foi o de massa parasselar hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, impregnando-se intensamente pelo gadolínio. A ressonância magnética é útil não apenas na demonstração da lesão mas, sobretudo, na avaliação do comprometimento das estruturas vizinhas, especialmente do seio cavernoso, o que explica as alterações visuais encontradas.
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Castro, Cláudio Campi de. "Ressonância magnética na esquizofrenia: um estudo morfométrico." Radiologia Brasileira 34, no. 3 (June 2001): 141–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000300005.

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Abstract:
Trinta e três pacientes esquizofrênicos crônicos e 21 indivíduos normais foram submetidos a exames de ressonância magnética em aparelho de 1,5 T, sendo realizadas imagens ponderadas em T2 nos planos axial e coronal. Foram analisados, por métodos morfométricos semi-automáticos, os volumes intracraniano, supratentorial, infratentorial, do líquido cefalorraquiano total, ventricular e subaracnóide e do encéfalo. Foram ainda medidos os volumes do complexo amígdala-hipocampo, córtex do giro para-hipocampal, putâmen, globo pálido, lobo temporal e substâncias branca e cinzenta do lobo temporal. Foram calculados os volumes relativos dessas estruturas, corrigidos pelo volume intracraniano. As alterações mais relevantes observadas nos esquizofrênicos, em comparação com os controles, foram de redução do volume relativo do encéfalo, aumento do volume relativo do líquido cefalorraquiano ventricular, subaracnóide e total. Foi ainda observada redução do volume dos complexos amígdala-hipocampo, dos lobos temporais e da substância branca dos lobos temporais, e aumento de volume dos putâmens.
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Tiferes, Dario Ariel, Giuseppe D'Ippolito, and Jacob Szejnfeld. "Ressonância magnética dos hemangiomas hepáticos: avaliação das características morfológicas e quantitativas." Radiologia Brasileira 36, no. 1 (January 2003): 01–09. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar as características morfológicas e quantitativas dos hemangiomas hepáticos na ressonância magnética. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 57 hemangiomas hepáticos presentes em 27 pacientes, com ressonância magnética de alto campo (1,5 T) utilizando seqüência spin-eco, imagens ponderadas em T1 e T2, com tempos de eco de até 160 ms. Foram avaliadas as características morfológicas dos hemangiomas, classificando-os em típicos ou atípicos. Também foram avaliadas características quantitativas das lesões (relação intensidade de sinal lesão/fígado, valores de tempo de relaxação T2 e índice simplificado T2) e feitas comparações entre tais características nos hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos, e naqueles com dimensões <FONT FACE=Symbol>£</FONT> 2,0 cm e > 2,0 cm. RESULTADOS: Do total de hemangiomas estudados, 78,9% apresentaram características morfológicas típicas. Não houve diferença significante entre as características quantitativas de hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos. Hemangiomas com dimensões <FONT FACE=Symbol>£</FONT> 2,0 cm e > 2,0 cm apresentaram comportamento semelhante em relação ao tempo de relaxação T2 e ao índice simplificado T2. Valores da relação intensidade de sinal lesão/fígado apresentaram diferenças significantes entre esses dois grupos. Os valores do tempo de relaxação T2, do índice simplificado T2 e da relação intensidade de sinal lesão/fígado caracterizaram corretamente 96,5%, 93% e 89,5% de todos os hemangiomas, respectivamente. CONCLUSÃO: A avaliação quantitativa dos hemangiomas hepáticos nas imagens por ressonância magnética é um método simples e, conjuntamente com a análise morfológica, propicia maior confiança para o diagnóstico.
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Coelho, Rafael Darahem de Souza, Marcelo Novelino Simão, and Clóvis Simão Trad. "Hamartoma fibrolipomatoso e macrodistrofia lipomatosa: análise dos achados clínicos e de imagem em quatro casos, com revisão da literatura." Radiologia Brasileira 35, no. 5 (October 2002): 287–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000500008.

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Abstract:
O hamartoma fibrolipomatoso neural e a macrodistrofia lipomatosa são doenças raras, com achados de imagem característicos. Radiografias simples, estudos de ressonância magnética e prontuários médicos de quatro pacientes foram revisados. Em um paciente, foi realizada cirurgia com confirmação histopatológica. Em três pacientes, os achados clínicos e de imagem foram considerados suficientes para o diagnóstico. Descrevemos dois casos de macrodistrofia lipomatosa isolada, um caso de hamartoma fibrolipomatoso do nervo mediano e um caso de coexistência das duas condições. As radiografias simples, nos casos de macrodistrofia lipomatosa, mostraram aumento difuso de partes moles e estruturas ósseas, com estrias radiotransparentes entremeadas às fibras musculares. Os dois casos de hamartoma fibrolipomatoso ocorreram no nervo mediano, com achados, à ressonância magnética, de fascículos nervosos espessados com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e T2, com infiltração homogênea de gordura entre estes, aparecendo com alto sinal em T1 e baixo sinal em T2 com saturação de gordura. O aspecto do nervo aos cortes axiais é de "cabo coaxial". Nota-se extensão para a ramificação dos nervos, aspecto típico desta lesão. As características de imagem da macrodistrofia lipomatosa e do hamartoma fibrolipomatoso neural, principalmente pela ressonância magnética, permitiram o diagnóstico preciso destas condições freqüentemente coexistentes.
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Souza, Lara Vilela de, Cláudio Campi de Castro, and Giovanni Guido Cerri. "Avaliação da aterosclerose carotídea por intermédio de ultra-sonografia e ressonância magnética." Radiologia Brasileira 38, no. 2 (April 2005): 81–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000200003.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar ateromas carotídeos em coronariopatas com indicação de terapia cirúrgica. Avaliar o grau de estenose das artérias carótidas internas por meio de ultra-sonografia com Doppler colorido (UDC) e angiografia por ressonância magnética (ARM). Comparar a ecogenicidade das placas visualizadas pela ultra-sonografia (US), com a intensidade de sinal nos exames de ressonância magnética (RM). Avaliar a qualidade de imagens e confiabilidade interobservadores nos exames de RM. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 50 pacientes. Utilizamos US e RM em seqüências ponderadas em T1 e T2, ambas pelas técnicas "black-blood" (BB) e "fat sat black-blood" (FSBB), e ARM 3D TOF ("time-of-flight'') com e sem contraste paramagnético. RESULTADOS: Do total de 100 segmentos, 81% apresentaram estenose pela US. Em 72 placas com ecogenicidade tipo 4 houve aumento da intensidade de sinal em 59,7% em T1-BB, 65,3% em T1-FSBB, 62,5% em T2-BB e 66,7% em T2-FSBB. Nas placas tipo 2 houve aumento da intensidade de sinal em 71,4% em T1-BB e T1-FSBB, 85,7% em T2-BB e 71,4% em T2-FSBB. Nas placas tipo 1 houve aumento da intensidade de sinal em 50,0% em T1 e T2. Em 19 segmentos a US foi considerada normal. Quando estes segmentos foram avaliados pela RM, houve aumento da intensidade de sinal em 47,4% em T1-BB, 57,9% em T1-FSBB e 52,6% em T2-BB e T2-FSBB. CONCLUSÃO: Houve alta incidência de aterosclerose carotídea. Houve reprodutibilidade marginal na associação entre o grau de estenose visualizado pela UDC e ARM. Não houve correlação entre os tipos de ecogenicidade das placas visualizadas pela US com as alterações de intensidade de sinal pela RM. A qualidade de imagens dos exames de RM foi considerada ótima em T1 e T2 e muito boa em 3D TOF (axial). A qualidade de imagem dos exames de ARM foi excelente. Notou-se ótima reprodutibilidade interobservadores, com valores de índice kappa acima de 0,71.
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Takata, Karina, Emerson L. Gasparetto, Claudia da Costa Leite, Leandro T. Lucato, Umbertina C. Reed, Hamilton Matushita, Paulo Henrique P. de Aguiar, and Sérgio Rosemberg. "Astrocitoma subependimário de células gigantes em pacientes com esclerose tuberosa: achados em ressonância magnética de dez casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 2A (June 2007): 313–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000200023.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar os achados de ressonância magnética (RM) em 10 casos de astrocitoma subependimário de células gigantes (ASCG) em pacientes com esclerose tuberosa (ET). MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 10 pacientes com ET e diagnóstico histológico comprovado de ASCG. Quatro pacientes eram do sexo masculino e seis do feminino, com idade média de 15,7 anos. Todos os pacientes foram investigados com RM, sendo os exames revisados por dois radiologistas, havendo decisão por consenso sobre os achados de imagem. Foram analisados os seguintes achados: localização, dimensões, intensidade de sinal em T1/T2, realce pós-contraste e outros achados associados. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram lesão única sugestiva de ASCG, medindo entre 1,5 cm e 8 cm em seu maior diâmetro. Oito lesões foram encontradas junto ao forame de Monro (80%) e duas adjacentes ao corpo do ventrículo lateral (20%). Os tumores apresentavam nas imagens pesadas em T1 médio sinal (70%) e em T2 alto sinal (100%), com realce intenso após a administração do gadolínio (100%). CONCLUSÃO: Os astrocitomas subependimários de células gigantes em pacientes com ET em geral apresentam-se como lesão única próxima ao forame de Monro, com médio sinal nas imagens ponderadas em T1, alto sinal em T2 e realce intenso após a administração de contraste.
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Dissertations / Theses on the topic "Imagens de Ressonância Magnética Ponderadas em T2"

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Barreiro, Marcelo da Silva. "Análise computadorizada dos discos intervertebrais lombares em imagens de ressonância magnética." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-30032017-091542/.

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Abstract:
O disco intervertebral é uma estrutura cuja função é receber, amortecer e distribuir o impacto das cargas impostas sobre a coluna vertebral. O aumento da idade e a postura adotada pelo indivíduo podem levar à degeneração do disco intervertebral. Atualmente, a Ressonância Magnética (RM) é considerada o melhor e mais sensível método não invasivo de avaliação por imagem do disco intervertebral. Neste trabalho foram desenvolvidos métodos quantitativos computadorizados para auxílio ao diagnóstico da degeneração do disco intervertebral em imagens de ressonância magnética ponderadas em T2 da coluna lombar, de acordo com a escala de Pfirrmann, uma escala semi-quantitativa, com cinco graus de degeneração. Os algoritmos computacionais foram testados em um conjunto de dados que consiste de imagens de 300 discos, obtidos de 102 indivíduos, com diferentes graus de degeneração. Máscaras binárias de discos segmentados manualmente foram utilizadas para calcular seus centroides, visando criar um ponto de referência para possibilitar a extração de atributos. Uma análise de textura foi realizada utilizando a abordagem proposta por Haralick. Para caracterização de forma, também foram calculados os momentos invariantes definidos por Hu e os momentos centrais para cada disco. A classificação do grau de degeneração foi realizada utilizando uma rede neural artificial e o conjunto de atributos extraídos de cada disco. Uma taxa média de acerto na classificação de 87%, com erro padrão de 6,59% e uma área média sob a curva ROC (Receiver Operating Characteristic) de 0,92 indicam o potencial de aplicação dos algoritmos desenvolvidos como ferramenta de apoio ao diagnóstico da degeneração do disco intervertebral.
The intervertebral disc is a structure whose function is to receive, absorb and transmit the impact loads imposed on the spine. Increasing age and the posture adopted by the individual can lead to degeneration of the intervertebral disc. Currently, Magnetic Resonance Imaging (MRI) is considered the best and most sensitive noninvasive method to imaging evaluation of the intervertebral disc. In this work were developed methods for quantitative computer-aided diagnosis of the intervertebral disc degeneration in MRI T2 weighted images of the lumbar column according to Pfirrmann scale, a semi-quantitative scale with five degrees of degeneration. The algorithms were tested on a dataset of 300 images obtained from 102 subjects with varying degrees of degeneration. Binary masks manually segmented of the discs were used to calculate their centroids, to create a reference point to enable extraction of attributes. A texture analysis was performed using the approach proposed by Haralick. For the shape characterization, invariant moments defined by Hu and central moments were also calculated for each disc. The rating of the degree of degeneration was performed using an artificial neural network and the set of extracted attributes of each disk. An average rate of correct classification of 87%, with standard error 6.59% and an average area under the ROC curve (Receiver Operating Characteristic) of 0.92 indicates the potential application of the algorithms developed as a diagnostic support tool to the degeneration of the intervertebral disc.
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Oliveira, Tatiane Mendes Gonçalves de. "Associação entre os valores do coeficiente de difusão aparente nas imagens de ressonância magnética ponderadas em difusão e marcadores prognósticos e de células tronco tumorais no câncer de mama em pacientes que realizaram quimioterapia neoadjuvante." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-28072016-092219/.

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Abstract:
As imagens de ressonância magnética (RM) ponderadas em Difusão são conhecidas como uma técnica funcional capaz de refletir alterações estruturais e celulares de neoplasias. No câncer de mama, a difusão e sua quantificação através dos valores do coeficiente de difusão aparente (CDA) têm sido utilizados para avaliar resposta tumoral após quimioterapia neoadjuvante (QTN). Os variados desfechos clínicos do câncer de mama, incluindo as diferentes respostas ao tratamento quimioterápico podem estar relacionados à heterogeneidade da doença. A presença das células tronco tumorais (CTT) é uma das hipóteses aceitas para explicar os diferentes comportamentos biológicos dos tumores. Este estudo buscou avaliar uma possível associação entre os valores de CDA nas neoplasias invasivas da mama e a presença de marcadores de CTT e os principais marcadores prognósticos da doença em pacientes tratadas com QTN. Foram avaliadas prospectiva e consecutivamente as imagens de RM pré-tratamento de 27 pacientes com câncer da mama que realizaram QTN seguida de cirurgia. Os valores de CDA média, p10, p25 e p50 foram obtidos através de duas mensurações, uma com único ROI e outra com múltiplos ROIs envolvendo toda extensão tumoral. Esses valores de CDA foram correlacionados: à quantificação por citometria de fluxo de CTT com fenótipos ESA+/CD44+/CD24-, células ESA+ com alta atividade ALDH1 e células ESA+/ABCG2+, à capacidade de formação de mamoesferas, e aos principais fatores prognósticos do câncer de mama, incluindo estágio clínico, doença axilar linfonodal, grau tumoral, receptores de estrógeno (RE), receptores de progesterona (RP) e superexpressão do HER2. Também foi realizada correlação dos valores de CDA com a resposta patológica completa após QTN. A presença de CTT, a capacidade de formação de mamoesferas e a resposta patológica completa não se correlacionaram aos valores de CDA. Para ambas as medidas e todos os parâmetros avaliados de CDA (x10-3mm2/s), os valores foram significantemente menores nos tumores com estágio clínico III e IV vs II (0,90±0,16; 1,02±0,18); com doença linfonodal após QTN vs axila livre (0,89±0,16; 1,01±0,17); RE+ vs RE- (0,90±0,16; 1,00±0,18); RP+ vs RP- (0,91±0,16; 0,98±0,18) e HER2+ vs HER2- (0,92±0,17;0,97±0,18). Tumores grau 1 apresentaram CDA com valores significativamente maiores em relação aos tumores grau 2 (diferença 0,18; CI: 0,03-0,33, p=0,02). Os valores de CDA dos tumores de mama pré-QTN não predizem a presença de CTT, a capacidade de formação de mamoesferas ou a resposta patológica completa, porém se correlacionam com o estágio clínico da doença, doença linfonodal axilar após QTN, grau tumoral e expressão das proteínas RE, RP e HER2, sendo um promissor marcador de agressividade tumoral
The diffusion-weighted magnetic resonance imaging (DWMRI) is a functional technique able to reflect structural and cellular changes in the tumors. In the breast cancer, the diffusion-weighted images and its numeric value known as the apparent diffusion coefficient (ADC) has been applied to evaluate pathologic response in patients treated with neoadjuvant chemotherapy (NC). The difference in the clinical results after breast cancer treatment, including different rates of responses to the NC has been associated to the heterogeneity of the disease. The presence of the breast cancer stem cells (BCSC) is an accepted hypothesis to explain the different biologic breast cancers behaviors. The aim of this study was to correlate the ADC value of invasive breast cancer with the presence of cancer stem cells markers and the major prognostic factors in patients treated with neoadjuvant chemotherapy. Prospectively, the MRI pre-treatment of twenty-seven consecutive patients with invasive breast cancer posteriorly treated with NC followed by surgery were evaluated. The ADC values mean, 10th percentile, 25th percentile, 50th percentile were obtained from two measurements, one of them with a unique ROI and the other with multiple ROIs encompassing the entire lesion. The ADC values were correlated to: presence of BCSCs (cell surface markers CD44+/CD24-, ABCG2 and ALDH1) identified by flow cytometric analysis, tumor grade, breast cancer staging, lymph nodal involvement, expression of estrogen receptors (ER), expression of progesterone receptors (PR) and expression of HER2. The assay mammospheres (Mammocult ®) were analyzed in 18 samples. Additionally, the ADC values were correlated to the pathologic complete response after QN treatment. There were no correlations between ADC values and breast cancer stem cells markers or mammospheres formation efficiency. For all parameters calculated, the ADC values (x10- 3 mm 2 /s) were lower in: breast cancer stage III and IV than stage II (0,90±0,16; 1,02±0,18), tumors with lymph node metastasis than without lymph node metastasis (0,89±0,16; 1,01±0,17), ER expression than ER negative (0,90±0,16; 1,00±0,18), PR expression than PR 10 negative (0,91±0,16; 0,98±0,18) and HER2 expression than HER2 negative (0,92±0,17; 0,97±0,18). The ADC values were significantly higher in grade-1 tumors (difference 0,18; CI: 0,03-0,33) compared to grade-2 tumors (p=0,02). The tumors values of ADC pretreatment were not correlated to the pathologic complete response after NC. The ADC values in pre-treatment invasive breast cancers are not a predictor of BCSC presence, mammospheres formation efficiency or pathologic complete response to QN. However it is correlated to the tumor grade, breast cancer staging, lymph nodal involvement, expression of ER, PR and HER2 and may represent a promising marker of tumor aggressiveness
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Ferreira, Marta Sofia Nazaré. "Deteção e Quantificação de Microhemorragias Cerebrais com Base em Imagens de Ressonância Magnética Ponderadas por Suscetibilidade Magnética." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10362/92934.

Full text
Abstract:
As microhemorragias cerebrais (CMBs) têm uma função importante no desenvolvimento de hemorragias intracerebrais (ICH) e doenças cerebrovasculares. Estas microestruturas surgem devido ao sangramento perivascular dos pequenos vasos, principalmente afetados por vasculopatia hipertensiva e angiopatia amilóide cerebral, que consistem na forma esporádica da doença dos pequenos vasos (SVD) cerebrais. Esta patologia consiste na segunda maior causa de demência, que por sua vez constituí uma das preocupações a nível global que afeta sobretudo a população idosa. Para que seja possível o diagnóstico precoce, bem como a monitorização da progressão da SVD existe a necessidade do desenvolvimento de um protocolo na prática clínica que agilize o processo de deteção e quantificação de forma automática, rápida e eficiente destes biomarcadores imagiológicos (CMBs) em pacientes com SVD. O processo de inspeção visual de CMBs é na maioria das vezes impraticável em exames de rotina, dado que é bastante demorado. Uma das modalidades de ressonância magnética (RM) com grande potencial para a deteção de CMBs é a imagem ponderada por suscetibilidade magnética (SWI), cuja influência de diversos fatores na quantificação de CMBs ainda necessitam de ser explorados. Assim sendo, nesta tese propôs-se averiguar o potencial de técnicas avançadas de RM, a fim de detetar as CMBs presentes na SVD, incluindo o estudo sistemático de várias opções de préprocessamento das imagens SWI, através da manipulação das máscaras de fase positiva, negativa e sigmóide. Para além da apreciação visual das máscaras de fase procedeu-se à avaliação de algoritmos de aprendizagem automática para a deteção das CMBs. Deste estudo, conclui-se que as imagens SWI pertencentes ao conjunto de dados previamente adquirido podem surgir devido à multiplicação da máscara positiva com a imagem de magnitude quatro vezes. A máscara de fase que proporciona o aumento da sensibilidade na deteção de CMBs é a máscara positiva através de oito multiplicações.
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