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Journal articles on the topic 'Imagens de Ressonância Magnética Ponderadas em T2'

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Palácio, Glaucia Andrade e. Silva, Cristiane Lima Abbehusen, Dario Ariel Tiferes, Giuseppe D'Ippolito, and Jacob Szejnfeld. "O valor da ressonância magnética na detecção de nódulos hepáticos utilizando-se diversas técnicas ponderadas em T2: existe consenso?" Radiologia Brasileira 35, no. 6 (November 2002): 329–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000600004.

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Abstract:
Desde o início da década de 80 a ressonância magnética vem sendo utilizada para o estudo do abdome e principalmente na detecção de nódulos hepáticos. As imagens ponderadas em T2 são as que trouxeram maior benefício quando comparadas à tomografia computadorizada com contraste. Inúmeras técnicas e seqüências de ressonância magnética ponderadas em T2 surgiram desde então, na tentativa de aumentar a eficácia diagnóstica, com menores tempos de exame. Neste sentido, foram publicados inúmeros trabalhos demonstrando a utilidade de seqüências rápidas e ultra-rápidas, com e sem supressão de gordura, em apnéia, com sincronizador respiratório e com bobinas de sinergia, entre outros avanços tecnológicos. No entanto, não há um consenso sobre qual a técnica mais apropriada e sensível para a detecção de lesões hepáticas focais. Neste artigo fazemos uma revisão bibliográfica e análise crítica das diversas técnicas de imagens ponderadas em T2, no que diz respeito às suas sensibilidades na detecção de nódulos hepáticos.
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Jacobs, Monica Amadio Piazza, Felipe Nasser, Eduardo Zlotnik, Marcos de Lorenzo Messina, and Ronaldo Hueb Baroni. "Alterações endometriais após embolização de leiomiomas uterinos avaliadas por ressonância magnética de alto campo (3 Tesla)." Einstein (São Paulo) 11, no. 1 (March 2013): 58–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000100011.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar alterações endometriais relacionadas à embolização de artérias uterinas para tratamento da leiomiomatose uterina sintomática (dor pélvica e/ou sangramento uterino), por meio de ressonância magnética de alto campo (3 Tesla). MÉTODOS: Estudo longitudinal e prospectivo, no qual foram incluídas 94 pacientes com diagnóstico clínico e por imagem de leiomiomatose uterina sintomática, todas tratadas por meio de procedimento de embolização das artérias uterinas. As pacientes foram submetidas a avaliações por ressonância magnética de alto campo da pelve antes e 6 meses após o procedimento. Foram realizadas avaliações específicas do endométrio nas sequências ponderadas em T2 e nas sequências ponderadas em T1, antes e após a infusão endovenosa dinâmica do meio de contraste paramagnético. Diante dos resultados dessas medidas, foram realizadas análises estatísticas por meio de teste t de Student para comparação dos resultados obtidos antes e após o procedimento. RESULTADOS: Observou-se um aumento médio de 20,9% no sinal endometrial nas imagens ponderadas em T2 obtidas após o procedimento de embolização das artérias uterinas, quando comparadas com a avaliação pré-procedimento (p=0,0004). Nas imagens obtidas com a infusão endovenosa do meio de contraste paramagnético, foi observado um aumento médio de 18,7% na intensidade de sinal endometrial pós-embolização de artérias uterinas, quando comparadas com a medida pré-embolização (p<0,035). CONCLUSÃO: Após a embolização de artérias uterinas, houve significativo aumento do sinal endometrial nas imagens ponderadas em T2 e nas imagens pós-contraste, inferindo possível edema e aumento do fluxo endometrial. Estudos futuros são necessários para avaliar o impacto clínico destes achados.
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Moreira, Luiza Beatriz Melo, Alessandro Severo Alves de Melo, Ricardo Andrade Pinheiro, Sheila Jandhyra Vianna Crespo, and Edson Marchiori. "Pseudomixoma peritoneal: aspectos tomográficos e na ressonância magnética - relato de três casos." Radiologia Brasileira 34, no. 3 (June 2001): 181–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000300014.

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Abstract:
O pseudomixoma peritoneal é um tumor incomum, de curso indolente, que se caracteriza pela presença de ascite mucinosa ou implantes na cavidade peritoneal. Origina-se geralmente de lesões no apêndice ou no ovário. O diagnóstico pode ser feito por meio da citologia de aspiração por agulha fina, ultra-sonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Os autores relatam três casos de pseudomixoma peritoneal cujo sítio primário era o ovário, e que foram submetidos a tomografia computadorizada e a ressonância magnética do abdome. Este trabalho enfatiza a importância destes métodos em função de sua capacidade de resolução espacial, imagens multiplanares e diferentes seqüências (na ressonância magnética), permitindo melhor avaliação das lesões. Os exames tomográficos demonstraram massas lobuladas, hipodensas, com limites bem definidos, determinando "lobulações" nas margens hepática e esplênica por compressão extrínseca secundária a implantes peritoneais, sem invasão dos órgãos. A ressonância magnética revelou lesões expansivas com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e alto sinal em T2, de localização peritoneal, junto às margens do fígado e baço.
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Puertas, Eduardo Barros, Hélio Yamashita, Valdeci Manoel de Oliveira, and Paulo Satiro de Souza. "Classificação por ressonância magnética da degeneração do disco intervertebral." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 1 (2009): 46–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000100009.

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Abstract:
Os autores propõem uma análise da degeneração dos discos intervertebrais de cadáveres através de exame de ressonância magnética. Foram coletadas nove peças de coluna lombar de cadáveres frescos as quais foram submetidas a exame de ressonância magnética. As imagens foram analisadas e classificadas de acordo com o grau de degeneração sendo proposta uma subdivisão no tipo IV em IV-a e IV -b. A análise de 44 discos intervertebrais encontrou uma distribuição de 4,5% do tipo I, 40,9% do tipo II, 32% do tipo III e 18% do tipo IV-a. Houve 4,5% em que não houve concenso entre os examinadores. Os autores concluíram que a perda do sinal do disco nas imagens ponderadas em T2 pode ser correlacionada com a progressiva degeneração do disco. A correlação das alterações encontradas nas imagens produzidas pela ressonância magnética devem ser padronizadas e classificadas para sua melhor compreensão.
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Santos, Alair Augusto S. M. D. dos, Denise Madeira Moreira, Pedro Ângelo Andreiuolo, Fernando Barros de Oliveira, Ricardo Tostes D. Teixeira, Cristina Asvolinsque P. Fontes, and Saul Orlando C. Correa. "Meningiomas parasselares: aspectos na ressonância magnética." Radiologia Brasileira 34, no. 1 (February 2001): 13–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000100005.

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Abstract:
Foram revistos 22 casos de meningiomas parasselares avaliados por ressonância magnética em clínicas privadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, RJ. O objetivo deste trabalho é demonstrar os aspectos de imagem encontrados neste tumor. Os equipamentos utilizados tinham 0,5 e 1,0 Tesla, respectivamente, com aquisição de seqüências multiplanares ponderadas em T1 (antes e após a administração de gadolínio) e em T2. Os sintomas principais foram cefaléia e alterações visuais, tendo apenas um caso cursado com hiperprolactinemia. O aspecto mais freqüente foi o de massa parasselar hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, impregnando-se intensamente pelo gadolínio. A ressonância magnética é útil não apenas na demonstração da lesão mas, sobretudo, na avaliação do comprometimento das estruturas vizinhas, especialmente do seio cavernoso, o que explica as alterações visuais encontradas.
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Castro, Cláudio Campi de. "Ressonância magnética na esquizofrenia: um estudo morfométrico." Radiologia Brasileira 34, no. 3 (June 2001): 141–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000300005.

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Abstract:
Trinta e três pacientes esquizofrênicos crônicos e 21 indivíduos normais foram submetidos a exames de ressonância magnética em aparelho de 1,5 T, sendo realizadas imagens ponderadas em T2 nos planos axial e coronal. Foram analisados, por métodos morfométricos semi-automáticos, os volumes intracraniano, supratentorial, infratentorial, do líquido cefalorraquiano total, ventricular e subaracnóide e do encéfalo. Foram ainda medidos os volumes do complexo amígdala-hipocampo, córtex do giro para-hipocampal, putâmen, globo pálido, lobo temporal e substâncias branca e cinzenta do lobo temporal. Foram calculados os volumes relativos dessas estruturas, corrigidos pelo volume intracraniano. As alterações mais relevantes observadas nos esquizofrênicos, em comparação com os controles, foram de redução do volume relativo do encéfalo, aumento do volume relativo do líquido cefalorraquiano ventricular, subaracnóide e total. Foi ainda observada redução do volume dos complexos amígdala-hipocampo, dos lobos temporais e da substância branca dos lobos temporais, e aumento de volume dos putâmens.
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Tiferes, Dario Ariel, Giuseppe D'Ippolito, and Jacob Szejnfeld. "Ressonância magnética dos hemangiomas hepáticos: avaliação das características morfológicas e quantitativas." Radiologia Brasileira 36, no. 1 (January 2003): 01–09. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar as características morfológicas e quantitativas dos hemangiomas hepáticos na ressonância magnética. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 57 hemangiomas hepáticos presentes em 27 pacientes, com ressonância magnética de alto campo (1,5 T) utilizando seqüência spin-eco, imagens ponderadas em T1 e T2, com tempos de eco de até 160 ms. Foram avaliadas as características morfológicas dos hemangiomas, classificando-os em típicos ou atípicos. Também foram avaliadas características quantitativas das lesões (relação intensidade de sinal lesão/fígado, valores de tempo de relaxação T2 e índice simplificado T2) e feitas comparações entre tais características nos hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos, e naqueles com dimensões <FONT FACE=Symbol>£</FONT> 2,0 cm e > 2,0 cm. RESULTADOS: Do total de hemangiomas estudados, 78,9% apresentaram características morfológicas típicas. Não houve diferença significante entre as características quantitativas de hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos. Hemangiomas com dimensões <FONT FACE=Symbol>£</FONT> 2,0 cm e > 2,0 cm apresentaram comportamento semelhante em relação ao tempo de relaxação T2 e ao índice simplificado T2. Valores da relação intensidade de sinal lesão/fígado apresentaram diferenças significantes entre esses dois grupos. Os valores do tempo de relaxação T2, do índice simplificado T2 e da relação intensidade de sinal lesão/fígado caracterizaram corretamente 96,5%, 93% e 89,5% de todos os hemangiomas, respectivamente. CONCLUSÃO: A avaliação quantitativa dos hemangiomas hepáticos nas imagens por ressonância magnética é um método simples e, conjuntamente com a análise morfológica, propicia maior confiança para o diagnóstico.
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Coelho, Rafael Darahem de Souza, Marcelo Novelino Simão, and Clóvis Simão Trad. "Hamartoma fibrolipomatoso e macrodistrofia lipomatosa: análise dos achados clínicos e de imagem em quatro casos, com revisão da literatura." Radiologia Brasileira 35, no. 5 (October 2002): 287–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000500008.

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Abstract:
O hamartoma fibrolipomatoso neural e a macrodistrofia lipomatosa são doenças raras, com achados de imagem característicos. Radiografias simples, estudos de ressonância magnética e prontuários médicos de quatro pacientes foram revisados. Em um paciente, foi realizada cirurgia com confirmação histopatológica. Em três pacientes, os achados clínicos e de imagem foram considerados suficientes para o diagnóstico. Descrevemos dois casos de macrodistrofia lipomatosa isolada, um caso de hamartoma fibrolipomatoso do nervo mediano e um caso de coexistência das duas condições. As radiografias simples, nos casos de macrodistrofia lipomatosa, mostraram aumento difuso de partes moles e estruturas ósseas, com estrias radiotransparentes entremeadas às fibras musculares. Os dois casos de hamartoma fibrolipomatoso ocorreram no nervo mediano, com achados, à ressonância magnética, de fascículos nervosos espessados com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e T2, com infiltração homogênea de gordura entre estes, aparecendo com alto sinal em T1 e baixo sinal em T2 com saturação de gordura. O aspecto do nervo aos cortes axiais é de "cabo coaxial". Nota-se extensão para a ramificação dos nervos, aspecto típico desta lesão. As características de imagem da macrodistrofia lipomatosa e do hamartoma fibrolipomatoso neural, principalmente pela ressonância magnética, permitiram o diagnóstico preciso destas condições freqüentemente coexistentes.
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Souza, Lara Vilela de, Cláudio Campi de Castro, and Giovanni Guido Cerri. "Avaliação da aterosclerose carotídea por intermédio de ultra-sonografia e ressonância magnética." Radiologia Brasileira 38, no. 2 (April 2005): 81–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000200003.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar ateromas carotídeos em coronariopatas com indicação de terapia cirúrgica. Avaliar o grau de estenose das artérias carótidas internas por meio de ultra-sonografia com Doppler colorido (UDC) e angiografia por ressonância magnética (ARM). Comparar a ecogenicidade das placas visualizadas pela ultra-sonografia (US), com a intensidade de sinal nos exames de ressonância magnética (RM). Avaliar a qualidade de imagens e confiabilidade interobservadores nos exames de RM. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 50 pacientes. Utilizamos US e RM em seqüências ponderadas em T1 e T2, ambas pelas técnicas "black-blood" (BB) e "fat sat black-blood" (FSBB), e ARM 3D TOF ("time-of-flight'') com e sem contraste paramagnético. RESULTADOS: Do total de 100 segmentos, 81% apresentaram estenose pela US. Em 72 placas com ecogenicidade tipo 4 houve aumento da intensidade de sinal em 59,7% em T1-BB, 65,3% em T1-FSBB, 62,5% em T2-BB e 66,7% em T2-FSBB. Nas placas tipo 2 houve aumento da intensidade de sinal em 71,4% em T1-BB e T1-FSBB, 85,7% em T2-BB e 71,4% em T2-FSBB. Nas placas tipo 1 houve aumento da intensidade de sinal em 50,0% em T1 e T2. Em 19 segmentos a US foi considerada normal. Quando estes segmentos foram avaliados pela RM, houve aumento da intensidade de sinal em 47,4% em T1-BB, 57,9% em T1-FSBB e 52,6% em T2-BB e T2-FSBB. CONCLUSÃO: Houve alta incidência de aterosclerose carotídea. Houve reprodutibilidade marginal na associação entre o grau de estenose visualizado pela UDC e ARM. Não houve correlação entre os tipos de ecogenicidade das placas visualizadas pela US com as alterações de intensidade de sinal pela RM. A qualidade de imagens dos exames de RM foi considerada ótima em T1 e T2 e muito boa em 3D TOF (axial). A qualidade de imagem dos exames de ARM foi excelente. Notou-se ótima reprodutibilidade interobservadores, com valores de índice kappa acima de 0,71.
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Takata, Karina, Emerson L. Gasparetto, Claudia da Costa Leite, Leandro T. Lucato, Umbertina C. Reed, Hamilton Matushita, Paulo Henrique P. de Aguiar, and Sérgio Rosemberg. "Astrocitoma subependimário de células gigantes em pacientes com esclerose tuberosa: achados em ressonância magnética de dez casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 2A (June 2007): 313–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000200023.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar os achados de ressonância magnética (RM) em 10 casos de astrocitoma subependimário de células gigantes (ASCG) em pacientes com esclerose tuberosa (ET). MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 10 pacientes com ET e diagnóstico histológico comprovado de ASCG. Quatro pacientes eram do sexo masculino e seis do feminino, com idade média de 15,7 anos. Todos os pacientes foram investigados com RM, sendo os exames revisados por dois radiologistas, havendo decisão por consenso sobre os achados de imagem. Foram analisados os seguintes achados: localização, dimensões, intensidade de sinal em T1/T2, realce pós-contraste e outros achados associados. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram lesão única sugestiva de ASCG, medindo entre 1,5 cm e 8 cm em seu maior diâmetro. Oito lesões foram encontradas junto ao forame de Monro (80%) e duas adjacentes ao corpo do ventrículo lateral (20%). Os tumores apresentavam nas imagens pesadas em T1 médio sinal (70%) e em T2 alto sinal (100%), com realce intenso após a administração do gadolínio (100%). CONCLUSÃO: Os astrocitomas subependimários de células gigantes em pacientes com ET em geral apresentam-se como lesão única próxima ao forame de Monro, com médio sinal nas imagens ponderadas em T1, alto sinal em T2 e realce intenso após a administração de contraste.
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Francisco, Viviane Vieira, Giuseppe D'Ippolito, Gláucia Palácio de Andrade e. Silva, Alexandre Sérgio de Araújo Bezerra, and Jacob Szejnfeld. "Prevalência de artefatos em exames de ressonância magnética do abdome utilizando a seqüência GRASE: comparável com as melhores seqüências rápidas?" Radiologia Brasileira 38, no. 5 (September 2005): 323–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000500003.

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OBJETIVO: Determinar a freqüência global de artefatos na seqüência "gradient and spin echo" (GRASE), por tipo e grau do artefato, em exames de ressonância magnética de abdome; realizar comparação entre as seqüências GRASE e duas seqüências TSE previamente selecionadas como aquelas com melhor relação sinal-ruído e menor incidência de artefatos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, autopareado, em 86 pacientes submetidos a ressonância magnética de abdome superior, sendo adquiridas a seqüência GRASE com sincronizador respiratório e supressão de gordura e seis seqüências TSE ponderadas em T2. Dentre as seis seqüências TSE, foram previamente selecionadas aquelas com melhor relação sinal-ruído e menor número de artefatos, que foram as realizadas com supressão de gordura e com sincronizador respiratório, sendo uma com bobina de corpo (seqüência 1) e outra com bobina de sinergia (seqüência 2). A análise das imagens foi realizada por dois observadores em consenso, quanto a presença, grau e tipo de artefato. Posteriormente os dados foram analisados estatisticamente, através do teste de Friedman e do qui-quadrado. RESULTADOS: A freqüência absoluta de artefatos nas seqüências utilizadas foi de 65,02%. Os artefatos mais encontrados nas três seqüências estudadas foram os de respiração (30%) e de pulsação (33%). Apenas 3% dos casos apresentaram algum tipo de artefato que dificultava a análise das imagens. As freqüências de artefatos nas diversas seqüências foram: GRASE, 67,2%; seqüência TSE 1, 62,2%; seqüência TSE 2, 65,5%. Não houve diferença estatisticamente significante na freqüência de artefatos encontrados nas seqüências GRASE e nas seqüências TSE (p = 0,845; NS). CONCLUSÃO: As seqüências GRASE e TSE ponderadas em T2 com sincronizador respiratório e com supressão de gordura, independentemente da bobina utilizada, apresentam freqüentemente artefatos, porém com incidência semelhante e geralmente sem interferência na avaliação das imagens.
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Fonte, Mariana Vieira de Melo da, Raquel Portugal Guimarães Amaral, Maria Olívia Rodrigues Costa, Maria Concepción Garcia Otaduy, Leandro Tavares Lucato, Umbertina Conti Reed, Sergio Rosemberg, and Claudia da Costa Leite. "Meduloblastoma: correlação entre ressonância magnética convencional, difusão e espectroscopia de prótons." Radiologia Brasileira 41, no. 6 (December 2008): 373–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: Correlacionar os achados de ressonância magnética convencional, difusão e espectroscopia de prótons nos meduloblastomas, e compará-los aos dados da literatura. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva de exames de ressonância magnética pré-operatórios de nove pacientes na faixa pediátrica com diagnóstico histológico de meduloblastoma (oito desmoplásicos e um de células gigantes). Foram considerados dados demográficos e características do tumor como localização, característica morfológica, intensidade de sinal, realce, disseminação e achados na difusão e espectroscopia. RESULTADOS: Na maioria dos casos os tumores apresentaram epicentro no vermis cerebelar (77,8%), sendo predominantemente sólido (88,9%), com hipossinal nas seqüências ponderadas em T1 e iso/hipersinal nas seqüências ponderadas em T2 e FLAIR, realce heterogêneo (100%), sinais de disseminação/extensão tumoral (77,8%) e restrição à movimentação das moléculas de água (100%). A espectroscopia de prótons pela técnica STEAM (n = 6) demonstrou redução da relação Naa/Cr (83,3%) e aumento de Co/Cr (100%) e mI/Cr (66,7%), e pela técnica PRESS (n = 7) evidenciou pico de lactato (57,1%). CONCLUSÃO: O conjunto dos achados macroscópicos obtidos pela ressonância magnética, somado às características bioquímicas dos meduloblastomas, têm sido úteis na tentativa de diferenciação entre os principais tumores da fossa posterior.
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Pinto, Antonione Santos Bezerra, André Luca Araujo de Sousa, Álvaro Xavier Franco, Francisco Rafael Oliveira da Silva, Regina Paula Soares Diego, and Uziel Nunes Silva. "Neurografia do plexo braquial em ressonância magnética ponderada em difusão: Uma revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 9, 2021): e36810515149. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15149.

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Abstract:
O plexo braquial é formado pela união dos ramos ventrais das raízes C5-T1 e, ocasionalmente, das raízes C4 e T2, onde as causas de lesões traumáticas mais frequentes envolvem acidentes de trânsito, principalmente colisão por motocicletas. O diagnóstico preciso do nível da lesão e grau de comprometimento tem fundamental importância prognóstica e determina a conduta terapêutica para cada caso clínico. Objetivando avaliar as limitações e perspectivas da aplicação da neurografia por difusão em RM para geração de imagens do plexo braquial em diferentes situações patológicas, realizou-se o levantamento bibliográfico sistemático até o ano de 2021 na base de dados PubMed, Cochrane e Science Direct. Cujo critério de exclusão foram publicações que não relataram associação entre plexo braquial e sequência de difusão em ressonância magnética. A revisão de literatura aponta que a técnica de difusão (DWI) por ressonância magnética (RM) demonstraram imagens satisfatoriamente seletivas para visualização anatômica do plexo braquial e alta intensidade de sinal das raízes nervosas e nervos periféricos, proporcionando detalhamento da topografia e descrevendo a longa trajetória do plexo braquial, permitindo uma avaliação mais exata e segura quando comparada com as imagens planares convencionais. Os estudos demonstraram a importância da Neurografia por difusão em RM como método promissor para visualização de nervos periféricos na região de plexo braquial.
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Agarwala, Sanjay, Lokesh Sharoff, and Naeem Jagani. "Efeito do ácido zoledrônico e do alendronato no edema ósseo e dor na osteonecrose espontânea do joelho: Um novo paradigma no manejo." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (December 19, 2019): 543–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.rboe.2017.12.008.

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Abstract:
Resumo Objetivo Determinar o efeito do tratamento combinado de ácido zoledrônico e alendronato no edema ósseo e na dor no joelho em casos de osteonecrose espontânea do joelho. A experiência dos autores com este tratamento é relatada. Métodos Série de casos retrospectiva, incluindo 11 pacientes com osteonecrose espontânea do joelho confirmada por ressonância magnética. Os pacientes foram tratados com uma dose intravenosa única de 5 mg de ácido zoledrônico combinada com 35 mg de alendronato oral, 2 vezes por semana, por 16 semanas. Os escores da escala visual analógica foram aferidos antes do começo do tratamento, em 8 semanas e em 16 semanas de acompanhamento. O tamanho do edema da medula óssea adjacente à lesão foi medido em imagens de ressonância magnética coronal ponderadas em T2 no início do tratamento e em 16 semanas. Resultados O escore médio da escala visual analógica em 0 semanas foi de 7,72, contra 0,81 em 16 semanas de tratamento, uma diferença estatisticamente significativa (p = 0,03). O envolvimento médio da medula óssea em 0 semanas foi de 80%, e foi reduzido para 11,81% em 16 semanas de tratamento, uma diferença também estatisticamente significativa (p = 0,03). Conclusão Os dados mostram que a terapia combinada proporciona alívio da dor inicial e redução do edema ósseo, sendo segura, eficaz e bem tolerada em uma enfermidade dolorosa como a osteonecrose espontânea do joelho.
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Bezerra, Maria Rita Lima, Adriano Fleury F. Soares, Salomão Faintuch, Suzan Menasce Goldman, Sérgio A. Ajzen, Manoel Girão, Giuseppe D'Ippolito, and Jacob Szejnfeld. "Identificação das estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico feminino na ressonância magnética." Radiologia Brasileira 34, no. 6 (December 2001): 323–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000600004.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a freqüência de identificação das estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico por meio de exames de ressonância magnética e avaliar o índice de concordância entre os observadores. MÉTODO: Estudo prospectivo em 20 voluntárias assintomáticas, idade de 20 a 80 anos (média de 50 anos). Realizados exames de ressonância magnética pélvica (1,5 T) nas seqüências turbo spin-eco ponderadas em T1 e T2 nos planos axial e sagital. Os exames foram avaliados por dois observadores independentes, que procuraram identificar os músculos levantador do ânus (músculos coccígeo, pubococcígeo, iliococcígeo e puborretal), obturador interno e compressor da uretra e os ligamentos pubovesical e pubouretral. Os resultados foram comparados com base na freqüência de identificação das estruturas anatômicas e na concordância entre os observadores (índice kappa -- kapa). RESULTADOS: A freqüência de identificação das estruturas variou de 50% a 100%, sendo pouco inferior para os ligamentos. A concordância interobservador na identificação das estruturas foi a seguinte: músculos levantador do ânus e obturador interno (kapa=1), pubococcígeo (kapa=0,62), iliococcígeo (kapa=0,86), puborretal (kapa=0,27), coccígeo (kapa=0) e compressor da uretra (kapa=1), e ligamentos pubovesical (kapa=0,50) e pubouretral (kapa=0,58). CONCLUSÃO: A ressonância magnética de pelve permite identificar as principais estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico na grande maioria dos indivíduos, com boa concordância interobservador.
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Brito, José Correia de Farias, Mário de Almeida Pereira Coutinho, Hermano José Falcone de Almeida, and Paulo Virgolino da Nóbrega. "Doença de Wilson: diagnóstico clínico e sinais das "faces do panda" à ressonância magnética. Relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 1 (March 2005): 176–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000100034.

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Abstract:
Homem de 25 anos de idade foi internado com sintomatologia polimorfa típica das afecções dos gânglios da base, associada a manifestações psiquiátricas. Fez uso de periciazina; no entanto, a suspensão do medicamento não melhorou a sintomatologia. Foi estabelecido o diagnóstico de doença de Wilson pela visualização do anel de Kayser-Fleischer através de exame com lâmpada de fenda e pelos exames laboratoriais que mostraram diminuição da ceruloplasmina plasmática e aumento de excreção de cobre urinário. A ressonância magnética, ponderada em T2, em cortes axiais do mesencéfalo e ponte, evidenciou imagens das "faces do panda".
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Nava, Daniel, Heverton Cesar de Oliveira, Flavio Augusto Luisi, Andrea Regina da Silveira Ximenes, and Henrique Manoel Lederman. "Aplicação da ressonância magnética de corpo inteiro para o estadiamento e acompanhamento de pacientes com linfoma de Hodgkin na faixa etária infanto-juvenil: comparação entre diferentes sequências." Radiologia Brasileira 44, no. 1 (February 2011): 29–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842011000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar o desempenho das sequências T1, T2, STIR e DWIBS (difusão de corpo inteiro com supressão do sinal de fundo) na identificação de sítios caracterizados como acometidos pelo linfoma de Hodgkin nas cadeias linfonodais, órgãos parenquimatosos e medula óssea, e avaliar a concordância entre os examinadores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 12 pacientes com diagnóstico confirmado de linfoma de Hodgkin. Os pacientes foram encaminhados para o exame de ressonância magnética, sendo realizadas as sequências ponderadas em T1, T2, STIR e DWIBS. RESULTADOS: O número de sítios linfonodais caracterizados como acometidos nas sequências ponderadas em T1 e T2 apresentaram resultados semelhantes (8 sítios), mas inferiores às sequências STIR e DWIBS (11 e 12 sítios, respectivamente). Quanto ao acometimento da medula óssea, observaram-se os mesmos valores para as sequências T1, T2 e DWIBS (17 lesões), superiores ao valor encontrado na sequência STIR (13 lesões). Quando realizada a comparação entre os examinadores, nota-se que há alta concordância entre as quatro sequências. CONCLUSÃO: As sequências STIR e DWIBS detectaram maior número de linfonodos caracterizados como acometidos. Todas as sequências apresentaram resultados semelhantes na avaliação dos órgãos parenquimatosos e medula óssea. Em todas as sequências analisadas houve alta concordância entre os examinadores.
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Franco, Suyane Benevides, Pedro Henrique Sales Pontes, Elaine Fernandes Andrade Teixeira, Norma Martins de Menezes Morais, and Daniel Aguiar Dias. "Achados de imagem na doença de Tay-Sachs: um relato de caso." Revista de Medicina da UFC 58, no. 4 (December 26, 2018): 57. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n4p57-60.

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Abstract:
Objetivos: Revisar os achados de imagem característicos na doença de Tay-Sachs, um distúrbio autossômico recessivo raro. Metodologia: Relato de caso de um paciente do sexo masculino, de 1 ano e 6 meses de idade, com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e convulsões, que realizou exames de imagem no nosso serviço. Resultados: A tomografia computadorizada de crânio revelou, como principal achado, hiperdensidade espontânea nos tálamos, além de hipodensidade simétrica e difusa na substância branca supratentorial. A ressonância magnética de crânio mostrou alteração de sinal na substância branca nas imagens ponderadas em T2, com hipersinal na substância branca periventricular, profunda e subcortical, núcleos da base, cápsulas internas, externas e extremas, com preservação relativa do corpo caloso. Além disso, foi observado hipersinal espontâneo em T1 nos tálamos. Os corpos estriados exibiam volumes aumentados, com múltiplos focos puntiformes hipotensos em T2 (aparência manchada/salpicada). A espectroscopia de prótons revelou diminuição da razão N-acetil aspartato (NAA)/creatina (Cr) e aumento da proporção de mioinositol (mI)/Cr. A fundoscopia demonstrou manchas vermelhas maculares (cherry red spots). Conclusões: A doença de Tay-Sachs está associada a alterações de imagem fortemente sugestivas, podendo ser corroborado pela espectroscopia, devendo ser reconhecidas pelo médico radiologista para adequado diagnóstico diferencial das doenças neurológicas hipomielinizantes da infância.
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Burim, Carolina Valente, Luiz Pecci Neto, Fabiola Goda Torlai, Dario Ariel Tiferes, and Giuseppe D'Ippolito. "Diferenciação entre cisto simples e hemangioma hepático utilizando seqüência de ressonância magnética ponderada em T2 com técnica gradiente-eco (B-FFE)." Radiologia Brasileira 41, no. 6 (December 2008): 355–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600003.

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OBJETIVO: Estabelecer o valor das seqüências ponderadas em T2 para diferenciar cistos simples de hemangiomas hepáticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional, transversal e duplo-cego em 52 pacientes com 91 lesões hepáticas (34 cistos simples e 57 hemangiomas) submetidos a ressonância magnética de abdome. A análise conjunta de todas as seqüências realizadas foi considerada o padrão-ouro. Dois observadores independentes avaliaram, subjetivamente, as seqüências TSE com TE longo e B-FFE, procurando diferenciar cistos de hemangiomas. Foram calculadas a eficácia das seqüências e a concordância interobservador e intra-observador por meio do teste kappa (κ) (p < 0,05*). RESULTADOS: As dimensões dos cistos variaram entre 0,5 e 6,5 cm (média de 1,89 cm) e as dos hemangiomas, entre 0,8 e 11 cm (média de 2,62 cm). A concordância entre a avaliação da seqüência com TE longo e o padrão-ouro foi insignificante (κ: 0,00-0,10). A concordância entre a avaliação da seqüência B-FFE e o padrão-ouro variou de substancial (κ: 0,62-0,71) a quase perfeita (κ: 0,86) para ambos os examinadores. A concordância interobservador e intra-observador para a seqüência B-FFE variou entre substancial (κ: 0,62-0,70) e quase perfeita (κ: 0,85-0,91). CONCLUSÃO: A técnica B-FFE apresenta eficácia e reprodutibilidade elevadas na diferenciação de cistos e hemangiomas.
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Abbehusen, Cristiane L., Giuseppe D'Ippolito, Glaucia A. S. Palácio, and Jacob Szejnfeld. "Estudo comparativo das seqüências rápidas ponderadas em T2, utilizando-se sincronização respiratória, apnéia, supressão de gordura, bobina de corpo e bobina de sinergia para a avaliação do fígado pela ressonância magnética." Radiologia Brasileira 36, no. 5 (October 2003): 261–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000500003.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar, qualitativa e quantitativamente, as imagens de ressonância magnética do fígado, ponderadas em T2, utilizando-se seqüências rápidas, diferenciadas pela técnica de controle respiratório, pela utilização de supressão de gordura e pelo tipo de bobina de radiofreqüência. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 71 pacientes consecutivos, sendo realizadas seis seqüências para comparação: 1) supressão de gordura com sincronização respiratória e bobina de corpo; 2) supressão de gordura em apnéia e bobina de corpo; 3) sem supressão de gordura com sincronização respiratória e bobina de corpo; 4) sem supressão de gordura em apnéia e bobina de corpo; 5) com supressão de gordura com sincronização respiratória e bobina de sinergia; 6) com supressão de gordura em apnéia e bobina de sinergia. A avaliação qualitativa foi baseada em três critérios: detecção de determinadas estruturas anatômicas do fígado, definição dos contornos hepáticos, e presença de artefatos de respiração. A análise quantitativa foi obtida através da relação das intensidades de sinal do fígado e do ruído de fundo. RESULTADOS: O valor médio dos índices globais de qualidade de imagem para cada uma das seis seqüências supracitadas foi de 7,8, 4,6, 7,9, 5,2, 6,7 e 4,6, respectivamente. As seqüências obtidas com sincronização respiratória apresentaram melhor qualidade de imagem e relação sinal/ruído superiores às seqüências com apnéia (p < 0,001). As seqüências realizadas com e sem supressão de gordura apresentaram qualidade de imagem e relação sinal/ruído semelhantes (p > 0,05). As seqüências obtidas com bobina de sinergia apresentaram qualidade de imagem semelhante (p > 0,05) e relação sinal/ruído inferior àquelas com bobina de corpo (p < 0,001). CONCLUSÃO: Associando-se as análises qualitativa e quantitativa das imagens, as melhores seqüências foram aquelas obtidas com sincronização respiratória e bobina de corpo, utilizando-se ou não supressão de gordura.
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Castellano, Gabriela, and Carlos Ernesto Garrido Salmon. "Técnicas quantitativas de imagens por ressonância magnética." Revista Brasileira de Física Médica 13, no. 1 (September 1, 2019): 57. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2019.v13.n1.p57-65.

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Abstract:
Técnicas quantitativas de imagem são aquelas que permitem a mensuração de variáveis físicas ou químicas, passíveis de serem comparadas entre diferentes regiões anatômicas e indivíduos. Embora a maioria das técnicas baseadas em ressonância magnética mais utilizadas na clínica não sejam quantitativas, existem várias técnicas baseadas nesse fenômeno que o são. O objetivo desta revisão é fornecer uma breve descrição de algumas das principais técnicas quantitativas de imagens baseadas em ressonância magnética, assim como de suas aplicações. As técnicas descritas são: relaxometria, imagens ponderadas por difusão, imagens do tensor de difusão, imagens de susceptibilidade magnética, espectroscopia e imagens espectroscópicas.
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Tatsui, Cláudio Esteves, Andrei Koerbel, Daniel Monte-Serrat Prevedello, Ricardo Alexandre Hanel, César Vinícius Grande, Marlus Sidney Moro, and João Cândido Araújo. "Ressonância magnética dos cavernomas intraventriculares: aspectos diagnósticos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 1 (March 2003): 79–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000100014.

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Abstract:
Cavernomas são malformações vasculares que frequentemente acometem a substância branca dos hemisférios cerebrais e tronco encefálico. São angiograficamente ocultas e têm como principal método diagnóstico a ressonância magnética, em que tipicamente se observa nas sequências ponderadas em T2, um halo perilesional hipointenso devido a deposição de hemossiderina no tecido adjacente. A localização ventricular é considerada rara, e suas características de imagem na ressonância magnética diferem, podendo não apresentar tal halo. Apresentamos dois casos nos quais o diagnóstico foi feito somente com exame histopatológico, devido a ausência dos critérios de imagem que permitiriam a suspeita de tal lesão. Os cavernomas devem ser incluidos no diagnóstico diferencial dos processos expansivos intraventriculares, sendo a ressecção cirurgica completa a melhor modalidade de tratamento para estas lesões.
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Cozzolino, Fábio Augusto, Abrão Rapoport, Sérgio Altino Franzi, Ricardo Pires de Souza, Clemente Augusto de Brito Pereira, and Rogério Aparecido Dedivitis. "Correlação entre os achados clínicos e imaginológicos nas disfunções temporomandibulares." Radiologia Brasileira 41, no. 1 (February 2008): 13–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000100006.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a relação entre sinais e sintomas observados no exame clínico de pacientes com diagnóstico de disfunção temporomandibular, conforme os resultados fornecidos pelo exame de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta pacientes que apresentavam sinais e sintomas de disfunção temporomandibular foram submetidos a exame clínico e de ressonância magnética. Cada exame de ressonância magnética de articulação temporomandibular foi interpretado, independentemente, por dois radiologistas experientes. Os exames de ressonância magnética foram realizados com 12 cortes de 3 mm de espessura, em orientação coronal (T1) em posição de boca fechada, cortes sagitais em posição de boca aberta e fechada (T1 e T2) e em abertura e fechamento progressivos, com intervalo de 5 mm, para reproduzir toda a extensão do movimento mandibular. A significância estatística entre a análise clínica dos pacientes com disfunção temporomandibular e os resultados obtidos no exame de ressonância magnética foi avaliada pelo teste kappa. RESULTADOS: Obteve-se, na análise interobservadores de imagens, concordância bruta do lado esquerdo e direito, respectivamente, de 56,7% (kappa = 0,1) e 56,7 (kappa = 0). CONCLUSÃO: Não foi encontrada correlação entre o diagnóstico clínico da luxação discal e imagens de ressonância magnética.
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FERREIRA BASTOS, JOSÉ CARLOS, Gilvandenys Leite Sales, and Darkson Fernandes Da Costa. "A FÍSICA NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA." Conexões - Ciência e Tecnologia 14, no. 3 (July 24, 2020): 66. http://dx.doi.org/10.21439/conexoes.v14i3.1414.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo principal promover a divulgação dos conceitos físicos envolvidos na formação de imagens através da Ressonância Magnética (RM). Para tanto, fez-se uma descrição detalhada de cada parte do processo, a partir de estudos de alguns conceitos da física, principalmente o eletromagnetismo e física nuclear. A pesquisa, de caráter bibliográfico, partiu da seguinte problemática: as imagens de Ressonância Magnética são geradas de forma complicada, o que torna muito mais difícil de entender do que a radiografia simples, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Observou-se que a RM necessita de um campo magnético estático, para tanto, são utilizados prótons de hidrogênio no interior do corpo do paciente para alinhar-se com o campo magnético. Um pulso de Rádio Frequência (RF) é emitido a partir do scanner, sincronizado para uma gama específica de frequências, levando os prótons de hidrogênio ao movimento de precessão. Alguns dos prótons de hidrogênio são levados a 1800 do alinhamento com o campo magnético estático, esses prótons serão forçados a entrarem em fase com outros prótons de hidrogênio. Ao passo que a energia do impulso de RF é dissipada, os prótons de hidrogênio retornarão ao alinhamento com o campo magnético estático. O resultado é que o sinal de ressonância magnética é derivado dos prótons de hidrogênio enquanto se movem, voltando para o alinhamento com o campo magnético e ficando fora de "fase" uns com os outros por conta do processo, dividido em relaxamento T1 e T2. Como resultado o sinal de RM é dividido e localizado espacialmente para produzir imagens. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Campo Magnético, Imagens.
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Santos, Joelson Alves dos, Maria Olívia Rodrigues da Costa, Maria Concepcion Garcia Otaduy, Maria Teresa Carvalho de Lacerda, Hamilton Matsushita, and Claudia da Costa Leite. "Avaliação textural por ressonância magnética dos tumores da fossa posterior em crianças." Radiologia Brasileira 37, no. 4 (August 2004): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Possibilitar a distinção entre tecidos sãos e patológicos em pacientes da faixa etária pediátrica portadores de tumores da fossa posterior, por meio da análise de parâmetros texturais calculados a partir de imagens de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 14 pacientes da faixa etária pediátrica, portadores de tumores da fossa posterior, através da definição dos valores texturais das regiões de interesse representando tecidos sãos e patológicos, com base em imagens de ressonância magnética pesadas em T2 pelo "software" MaZda. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significativa entre os tecidos normal e tumoral, bem como entre os tecidos presumidamente normais adjacentes e distantes da lesão. Não foi possível a distinção entre edema e tumor. CONCLUSÃO: A avaliação textural por ressonância magnética é uma técnica útil para a determinação de diferenças entre diversos tipos de tecidos, inclusive entre áreas de tecidos presumidamente normais à análise visual.
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Gasparetto, Emerson L., Sergio E. Ono, and Arnolfo de Carvalho Neto. "Calcificações intracranianas maciças em um paciente com lúpus eritematoso sistêmico." Radiologia Brasileira 37, no. 6 (December 2004): 469–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000600018.

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Abstract:
O envolvimento do sistema nervoso central em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico é freqüentemente relatado. Os exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética demonstram achados como atrofia cerebral, infarto cerebral e/ou hemorragia intracraniana. Calcificações intracranianas maciças em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico são raras. Os autores apresentam um paciente com lúpus eritematoso sistêmico e crises convulsivas, cuja tomografia computadorizada demonstrou extensas calcificações nos gânglios da base e focos de calcificação nos lobos frontais. A ressonância magnética revelou imagens hiperintensas na seqüência FLAIR e hipointensas em gradiente eco T2* na topografia dos gânglios da base.
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Neves, William da Silva, Milton Yochiharu Kakudate, Crescêncio Pereira Cêntola, Raphael Gouveia Garzon, Américo Poça d'Água, and Rafaelo Sanches. "Agenesia da artéria carótida interna: relato de caso." Radiologia Brasileira 41, no. 1 (February 2008): 63–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000100015.

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Abstract:
Relata-se, aqui, caso de uma adolescente de 14 anos de idade que apresentou episódio isolado de síncope, sem outros sintomas. No exame de ressonância magnética observou-se, nos cortes nos planos axial e coronal ponderados em T2, ausência do flow void da artéria carótida interna direita na sua porção intracavernosa. Realizou-se, então, angiorressonância magnética técnica time-of-flight, que mostrou ausência da artéria carótida interna direita, o que foi comprovado com a angiorressonância magnética de vasos cervicais e com angiotomografia computadorizada, que mostrou, nos cortes axiais, agenesia do canal carotídeo direito. Tal achado é relatado na literatura, em associação com outras anomalias, como encefaloceles transesfenoidais e aneurismas do polígono de Willis. No presente caso, não foram observadas tais associações. A paciente permaneceu assintomática.
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Santos, Ronaldo Luiz do, Bergman Nelson Sanchez Munhoz, Rafael Eidi Goto, Homero José de Farias e. Melo, and Leandro Nobeschi. "Sequências volumétricas por ressonância magnética em tumores da cabeça." Universitas: Ciências da Saúde 15, no. 2 (February 2, 2018): 127. http://dx.doi.org/10.5102/ucs.v15i2.4178.

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Abstract:
A aplicação das sequências de volumétricas por Ressonância Magnética – VIBE (Volume Interpolated Breath Hold Examination) são utilizadas para verificação do estadiamento de tumores da cabeça, e demonstram ser o melhor método nesses casos devido ao menor tempo de aquisição. Este artigo visa elucidar a aplicação e a relevância das sequências de volumétricas por meio de uma revisão da literatura, analisando a aquisição por meio do método VIBE, apurando as vantagens com relação ao T1 volumétrico e as demais sequências, T2, Fast Spin Eco e Spin Eco, pós-contraste com relação ao tempo. O exame VIBE equivale a um mecanismo relativamente novo de sequência RM gradiente-eco, sendo capaz de encurtar tempos de aquisição. Para esta hipótese, demonstra-se ser de grande valia em imaginologia do cérebro, como um substituto para imagens pesadas em T1 spin-eco pós-contraste convencional na avaliação dos tumores da cabeça.
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Hage, Maria Cristina F. N. S., Masao Iwasaki, Said R. Rabbani, Lilian Kamikawa, Hernan J. R. Cervantes, Pedro P. Bombonato, Franklin A. Sterman, and Maria C. G. Otaduy. "Imagem por ressonância magnética na investigação da cabeça de cães." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 7 (July 2010): 593–604. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000700014.

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Abstract:
A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não invasivo mais sensível para avaliar as partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. O método fundamenta-se no fenômeno da ressonância magnética nuclear que ocorre quando núcleos atômicos com propriedades magnéticas presentes no corpo são submetidos a um campo magnético intenso, sendo posteriormente excitados por energia de radiofrequência e gerando, por sua vez, um sinal de onda de radiofrequência capaz de ser captado por uma antena receptora, passando por um processo matemático, chamado Transformada de Fourier, para posterior formação da imagem. Esse estudo objetivou realizar 10 exames completos da cabeça em cadáveres de cães normais à IRM e confeccionar um Atlas com as estruturas identificadas. As imagens foram adquiridas em um aparelho de ressonância magnética Gyroscan S15/HP Philips com campo magnético de 1,5Tesla. Os cadáveres foram posicionados com a cabeça no interior de uma bobina de cabeça humana e foram submetidos a cortes iniciais sagitais a partir de onde se planejou os cortes transversais e dorsais nas sequências de pulso spin-eco T1, T2 e DP. Em T1 utilizou-se TR=400ms e TE=30ms, T2 utilizou-se TR=2000ms e TE=80ms e na DP utilizou-se TR=2000ms e TE=30ms. A espessura do corte foi de 4mm, o número de médias foi igual a 2, a matriz foi de 256x256, o fator foi igual a 1,0 e o campo de visão foi de 14cm. A duração do exame completo da cabeça foi de 74,5minutos. As imagens obtidas com as sequências utilizadas e com a bobina de cabeça humana foram de boa qualidade. Em T1 a gordura tornou-se hiperintensa e o líquido hipointenso. Em T2 a gordura ficou menos hiperintensa e o líquido hiperintenso. A cortical óssea e o ar foram hipointensos em todas as sequências utilizadas devido a baixa densidade de prótons. A sequência DP mostrou o melhor contraste entre a substância branca e cinzenta quando comparada a T2 e a T1. T2 evidenciou o líquido cefalorraquidiano tornando possível a distinção dos sulcos e giros cerebrais. Através do exame de IRM foi possível, pelo contraste, identificar as estruturas ósseas componentes da arquitetura da região, músculos, grandes vasos venosos e arteriais e estruturas do sistema nervoso central, além de elementos do sistema digestório, respiratório e estruturas dos olhos entre outras. Nesse estudo as IRM adquiridas nas sequências T1, DP e T2 foram complementares para o estudo dos aspectos anatômicos da cabeça de cães demonstrando-os com riqueza de detalhes. O tempo requerido para o exame completo da cabeça é compátivel para uso em animais vivos desde que devidamente anestesiados e controlados. Os resultados obtidos por esse trabalho abrem caminho em nosso meio, para o estudo de animais vivos e para o início da investigação de doenças, principalmente as de origem neurológica, visto ser esta técnica excelente para a visibilização do encéfalo.
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Peregrino, Alberto Jorge Pereira, Paula Marzorat Kuntz Puglia, Luiz Alberto Bacheschi, Maria Tereza Alves Hirata, Mario Wilson Iervolino Brotto, José Paulo Smith Nóbrega, and Milberto Scaff. "Diagnóstico da esquistossomose medular: contribuição da ressonância magnética e eletroneuromiografia." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3A (September 2002): 597–602. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000400015.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar os resultados obtidos pela ressonância magnética (RM) e eletroneuromiografia (ENMG) em pacientes com diagnóstico de esquistossomose medular (EM). MÉTODO: Foram analisadas 18 RM da coluna vertebral tóraco-lombar e 24 ENMG dos membros superiores e inferiores de pacientes com diagnóstico definido ou altamente provável de EM nas suas formas clínicas mielorradiculítica e mielítica. RESULTADOS: Entre as 18 RM realizadas, 16 (88,8%), mostraram alterações caracterizadas por imagens hipointensas em aquisições pesadas em T1, hiperintensas em T2, com captação heterogênea do contraste gadolínico e/ou realce das meninges e cauda equina. Entre as 24 ENMG, 23 (95,8%) mostraram quadro de multirradiculopatia bilateral das raízes nervosas L2, L3, L4, L5, S1, S2, assimétrico em 10 casos (41,6%). CONCLUSÃO: A RM e a ENM demonstraram ser exames úteis para o diagnóstico da EM ao revelarem anormalidades que se repetiram sob um determinado padrão em 88,8% e 95,8% dos casos, respectivamente. Apesar de não terem especificidade para a EM, estes procedimentos devem ser realizados rotineiramente com o objetivo de fortalecer o diagnóstico presuntivo desta doença.
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Diegues, Maria Elena Martins, Marcos Pinto Pellini, Soniza Vieira Alves-Leon, and Romeu Côrtes Domingues. "Avaliação de foco epileptogênico do lobo temporal: correlação entre SPECT ictal, ressonância magnética e ressonância magnética com espectroscopia de prótons." Radiologia Brasileira 37, no. 1 (February 2004): 1–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000100003.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a existência de concordância entre os métodos radioisotópico e radiológico e, em caso positivo, avaliar a utilidade do SPECT ictal na determinação do foco epileptogênico. Foram realizados SPECT ictal, ressonância magnética (RM) e ressonância magnética com espectroscopia de prótons (RME) em seis pacientes com epilepsia de lobo temporal refratária. O SPECT ictal foi realizado após a retirada das drogas antiepilépticas durante monitoramento por vídeo-EEG, utilizando-se o 99mTc-ECD, administrado aos pacientes no início da crise. As imagens de RM foram obtidas em T1, T2 e FLAIR, com cortes de 3 e 5 mm de espessura, e a RME foi realizada com técnica PRESS, com voxel único posicionado no hipocampo, bilateralmente. A análise estatística incluiu os valores de Kappa (k), erro-padrão (ep) e o nível de significância (p) para a lateralização do foco. Os achados foram analisados com base na localização por EEG da descarga ictal, no tempo de duração da crise (109-280 s; média: 152 s) e no tempo de administração do traçador (30-262 s; média: 96 s). Obtivemos dados correlatos em quatro pacientes (67%), com valores de k = 0,67, ep = 0,38 e p = 0,041. Concluímos que existe concordância entre SPECT ictal, RM e RME, e a utilidade do procedimento radioisotópico está relacionada aos casos em que o EEG não é diagnóstico e quando há discordância ou indefinição diagnóstica na análise comparativa entre EEG, RM e RME.
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Ferraz, Ana Claudia, Alberto Alain Gabbai, Nitamar Abdala, and Roberto Gomes Nogueira. "Ressonância magnética na mielopatia associada ao HTLV-I: Leucoencefalopatia e atrofia medular." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 728–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500008.

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Abstract:
Lesões na substância branca cerebral e atrofia medular têm sido descritas em pacientes com mielopatia associada ao HTLV-I (MAH). A freqüência e a importância clínica destes achados ainda não são totalmente conhecidas. Vinte e nove pacientes foram estudados por ressonância magnética (RM) do crânio e da coluna. Imagens com hipersinal em T2 na substância branca, de diâmetro igual ou superior a 3 mm foram consideradas anormais. O tamanho da medula foi avaliado usando índice por nós denominado "índice medular". Os achados neurorradiológicos foram correlacionados às características clínicas da mielopatia. Lesões na substância branca cerebral ocorreram em 52% dos pacientes e atrofia medular ocorreu em 74%. Não houve correlação entre os achados neurorradiológicos e as características clínicas estudadas. Os resultados sugerem que a RM é um método útil na detecção de anormalidades cerebrais e medulares em pacientes com MAH. As lesões de substância branca não apresentaram correlação com idade ou com fatores de risco cardiovascular e podem estar associadas à infecção pelo vírus HTLV-I.
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Marin, Anderson Gomes, Carlos Fernando da Silva Herrero, Marcello Henrique Nogueira-Barbosa, Marcelo Novelino Simão, and Helton Luiz Aparecido Defino. "Correlação das imagens da ressonância magnética e observação intra operatória nas lesões traumáticas da coluna vertebral." Coluna/Columna 11, no. 1 (2012): 29–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512012000100005.

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OBJETIVO: Avaliar a acurácia e a reprodutibilidade das imagens da ressonância magnética (RM) nas lesões ligamentares traumáticas da coluna vertebral. MÉTODOS: Estudo retrospectivo para avaliação das imagens da RM de 32 pacientes com lesões traumáticas da coluna vertebral submetidos a tratamento cirúrgico. A avaliação das lesões do complexo ligamentar posterior (CLP) por imagens da RM foi realizada independentemente por dois radiologistas. Um grupo de pacientes tinha exames com inclusão de sequência com supressão de gordura sensível ao líquido (STIR ou SPAIR T2), além das imagens de rotina e no outro grupo os exames de RM não incluíam imagens com a supressão da gordura. As avaliações dos exames de imagem foram comparadas com as observações obtidas durante o ato cirúrgico. Foi realizada a analise de reprodutibilidade intra e interobservador entre os dois radiologistas pelo cálculo do coeficiente Kappa. RESULTADOS: Foi observada lesão do CLP em 21/32 pacientes. De forma geral a sensibilidade da RM para lesões do CLP variou entre 88,9% a 100% e a especificidade entre 0 e 50%. A concordância entre a avaliação dos radiologistas foi maior nos exames de ressonância magnética sem a supressão da gordura (Κ=0,6) do que nos exames que incluíram sequências com supressão (Κ=0,34). CONCLUSÃO: A avaliação de lesões dos ligamentos posteriores por meio da RM pelos radiologistas resultou em boa sensibilidade em relação aos achados cirúrgicos, porém com baixa especificidade, reproduzindo resultados da literatura. Na casuística atual a utilização do sinal de edema presente nas sequências com supressão de gordura diminuiu a concordância interobservador.
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Graziadio, Carla, Marina Boff Lorenzen, Felipe Nora de Moraes, Rafael Fabiano M. Rosa, Paulo Ricardo G. Zen, Sérgio Fernando Raupp, and Giorgio Adriano Paskulin. "Múltiplas hiperintensidades no sistema nervoso central em uma criança com neurofibromatose do tipo 1." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 4 (December 2011): 694–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000400035.

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OBJETIVO: Relatar o caso de uma criança com neurofibromatose do tipo 1, apresentando o achado ocasional de múltiplas hiperintensidades e de lesão hamartomatosa pré-quiasmática no sistema nervoso central. DESCRIÇÃO DO CASO: Menino de tez escura de quatro anos, cujo pai apresentava manchas café-com-leite e história de cirurgia de tumor de ouvido. A criança evoluiu com um adequado desenvolvimento neuropsicomotor, sem crises convulsivas ou déficit de aprendizagem. Ao exame físico, possuía múltiplas manchas café-com-leite e efélides. A avaliação pela ressonância nuclear magnética de encéfalo evidenciou múltiplas imagens nodulares hiperintensas em T2 e Flair, com isossinal em T1, localizadas na substância branca dos hemisférios cerebrais, cerebelo e tronco cerebral. Apresentava ainda lesão hamartomatosa pré-quiasmática. A avaliação eletroencefalográfica e o exame neurológico eram normais. COMENTÁRIOS: As imagens hiperintensas verificadas na ressonância nuclear magnética correspondem aos chamados unidentified bright objects (UBOs), observados em de 60 a 70% das crianças com neurofibromatose do tipo 1, sendo raros em adultos. Sua etiologia e significado clínico ainda não são claros. Alguns estudos os têm associado à disfunção cognitiva, déficit neurológico e risco de malignização. Hamartomas localizados próximos ao quiasma óptico são incomuns, mas podem se relacionar à puberdade precoce. A avaliação do sistema nervoso central de crianças assintomáticas com neurofibromatose do tipo 1 é discutível. Contudo, nos casos em que UBOs sejam identificados, é importante considerar seu seguimento radiológico, especialmente diante de lesões múltiplas ou atípicas.
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Brisson, Rodrigo Tavares, Fernanda Silva Gonçalves Rodrigues, José Antônio Rebouças de Carvalho Neto, Alex Eduardo da Silva, Filippe Da Cruz Machado Teixeira, Renata Cristina Franzon Bonatti, Alfredo Leboreiro Fernandez, and Cristina Da Cunha Hueb Barata de Oliveira. "Mielorradiculopatia esquistossomótica associada a infecção pelo vírus HBV: relato de caso." Revista de Medicina 93, no. 4 (December 8, 2014): 172. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v93i4p172-178.

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A esquistossomose afeta mais de 200 milhões de pessoas em todo mundo. O envolvimento do Sistema Nervoso Central é raro, porém quando ocorre o acometimento medular é a forma mais frequente e grave. O caso relatado é de um paciente de 19 anos, com quadro de paraparesia assimétrica de evolução progressiva, arreflexia em membros inferiores, incontinência urinária e dor lombar. Havia história prévia de banhos em lagoas de região endêmica para S. mansoni. O líquor apresentava-se com pleocitose de 53 células por mm3 sendo 3% de eosinófilos, 87% de linfócitos, 10% de monócitos, glicose de 67mg/dL e proteínas 176mg/dL. A ressonância magnética de coluna mostrou lesão extensa de T1 a L2 nas aquisições ponderadas em T2 e impregnação heterogênea pelo contraste em medula lom-bossacra, sugerindo inflamação ativa nesta última região. Apresentou ainda exame parasitológico de fezes positivo para S. mansoni e sorologia positiva para o vírus da hepatite B (VHB) em sua forma crônica. Enfatiza-se neste trabalho que a mielorradiulopatia esquistos-somótica tem critérios diagnósticos clínicos consistentes e o diagnóstico e tratamento precoce é de suma importância para se evitar se-quelas neurológicas e incapacitantes.
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Vilaça, Celmir De Oliveira, Carla Baars Magella, Cristiane Afonso, Marco Oliveira Py, Alair Sarmet Santos, Pietro Novellino, and Marco Orsini. "Superficial siderosis of the central nervous system: case report." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 48, no. 4 (December 11, 2015): 412. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i4p412-415.

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Introdução: A Siderose Superficial do Sistema Nervoso Central (SS) é uma doença rara caracterizada pelo depósito de hemossiderina no encéfalo e na medula espinhal. Clinicamente se caracteriza por ataxia e surdez neurossensorial progressivas associados a lesão do neurônio motor superior. O diagnóstico é feito através do exame de ressonância nuclear magnética (RNM) de Encéfalo e Medula Espinhal. Objetivo: Relatar um caso de paciente com elementos característicos da síndrome, associados à presença incomum de epilepsia. Método: Relatamos o caso de um paciente com SS acompanhado no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ-RJ. Conclusão: A Siderose Superficial do Sistema Nervoso Central é uma afecção do SNC que deve ser pensada em todo paciente com quadro de ataxia e surdez neurossensorial progressivas, necessitando de RNM, preferencialmente as imagens de Gradiente eco em T2 para o diagnóstico.
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Costa, Maria do Desterro Leiros da, Lílian Regina Gonçalves, Egberto Reis Barbosa, and Luiz Alberto Bacheschi. "Alterações de neuroimagem no parkinsonismo: estudo de cinco casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 2B (June 2003): 381–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000300011.

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Apresentamos 5 casos de parkinsonismo nos quais as imagens de ressonância magnética (RM) mostram alterações em estruturas do circuito dos núcleos da base (NB). Foram estudados 5 pacientes: 3 do sexo masculino e 2 do feminino nos quais as manifestações clínicas tiveram início nas faixas estárias de 5 a 52 anos. Os exames de RM foram realizados com equipamento de 1.5T. As imagens nas sequências em T2 evidenciaram hipersinal bilateral e simétrico nas seguintes topografias: exclusivamente na substância negra (3 casos), exclusivamente no globo pálido (1 caso) e envolvendo simultaneamente a substância negra, o globo pálido e as conexões nigro-estriatais (1 caso). Em três casos havia dados sugestivos de parkinsonismo secundário: um pelo herbicida glifosato; outro após vacinação anti-sarampo; outro após período de coma por encefalite. Nos dois casos restantes, o diagnóstico clínico era de doença de Parkinson (DP). Entretanto, nesses dois casos, os dados da RM permitiram excluir o diagnóstico inicial de DP. A RN foi fundamental para identificar casos de parkinsonismo secundário, embora em alguns destes pacientes não tenha sido possível determinar os agentes etiológicos.
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Arruda, Walter Oleschko, Kelly C. Bordignon, Jerônimo B. Milano, and Ricardo Ramina. "Doença de Creutzfeldt-Jakob forma Heidenhain: relato de caso com achados de ressonância magnética e DWI." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 62, no. 2a (June 2004): 347–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2004000200029.

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A doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD) é uma forma de demência pré-senil de rápida evolução, geralmente fatal em um ano. Casos autóctones no Brasil têm sido raramente descritos assim como achados de ressonância magnética. Mulher, natural de Ponta Grossa PR, branca , 54 anos , foi admitida no serviço em outubro de 2001 com quadro de amaurose bilateral cortical progressiva desde há 1 mês do internamento. Nunca viajou ao exterior e foi somente submetida a uma cirurgia de redução do estômago, para obesidade. História familial sem relato de casos semelhantes. Logo após o internamento a paciente desenvolveu quadro de disfasia mista, hemiparesia flácida direita, com movimentos coreoatetóticos e crises parciais motoras. Paciente evoluiu com quadro demencial progressivo; atualmente, acamada, torporosa, dependente de alimentação enteral, recebendo mepacrina, fenitoína e clorpromazina , estabilizando o quadro até final de maio de 2002. Exames laboratoriais negativos ou normais. Pesquisa de proteína 14-3-3 no líquor foi positiva; enolase-neurônio-específica no líquor foi normal. Estudo genético do gen PRNP não revelou mutação descrita anteriormente. EEG (23/10/2001) revelou intensa atividade irritativa hemisfério cerebral esquerdo. Estudo de ressonância magnética revelou áreas de hipersinal em T2 e FLAIR em regiões temporal esquerda e bioccipital; gânglios da base normal. Imagens de DWI mostraram hipersinal nas mesmas áreas.Outro EEG (15/03/2002) revelou padrão periódico de ondas trifásicas sugestivos de CJD. A paciente fez uso de mepacrina associado a clorpromazina com aparente estabilização do quadro, até seu óbito por complicações infecciosas pulmonares em abril de 2003.
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Pereira, Raphael da Silva Fonseca, Cristiene Costa Carneiro, Valéria Bernadete Leite Quixabeira, and Hermínio Maurício Rocha Sobrinho. "Diagnóstico e acompanhamento evolutivo dos meningiomas através da ressonância magnética." REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS 7, no. 17 (February 27, 2021). http://dx.doi.org/10.36414/rbmc.v7i17.73.

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Os meningiomas são tumores benignos intracranianos de evolução lenta que se originam nas meninges. Por serem assintomáticos, a maioria desses tumores, geralmente, são de difícil identificação. Entretanto, se não diagnosticados, podem comprimir vasos sanguíneos cerebrais levando ao óbito. A Ressonância Magnética (RM) é um método de imagem vital para o diagnóstico e caracterização desses tumores, particularmente importante para se estabelecer um plano de tratamento oncológico. O objetivo deste estudo foi descrever a importância da RM no diagnóstico e acompanhamento evolutivo dos meningiomas e na caracterização tissular, correlacionando os achados imagenológicos com análises histológicas do tumor. Este estudo constitui uma revisão bibliográfica narrativa. Os meningiomas são, geralmente, isointensos em T1 e T2, com variações ligadas à textura mais ou menos compacta ou hidratada do tecido, associados à presença de cistos, calcificações ou metaplasia adiposa. Podem provocar hiperostose, levando ao espessamento do osso afetado. Em imagens ponderadas em T1, pós contraste, os meningiomas, geralmente, aparecem com hipersinal homogêneo. A RM contribui, de forma promissora, para a detecção e caracterização dos meningiomas fornecendo dados prognósticos para o seu tratamento. Um diagnóstico preciso auxilia no acompanhamento evolutivo e pós cirúrgico. Em um período de 24 horas pós cirúrgico, a RM é capaz de identificar resíduos tumorais e recorrências tardias, comuns entre 10 a 20 anos depois da ressecção total do tumor.
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