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Porto, Vagner Carvalheiro. "Arabia Petraea, uma província romana e suas emissões monetárias." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 32 (November 21, 2019): 167–78. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164258.

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Abstract:
A Arabia Petraea, ou província Arábia como também é conhecida, teve sua fundação pelos romanos em 106 d.C., mas já se constituíra como um reino cliente do Império Romano desde o ano 63 da era comum. Teve uma importante função estratégica de guardar a retaguarda da Judeia e o flanco sul da Síria. A instabilidade gerada por rivalidades e interesses particulares dos diferentes estados clientes acabou inclinando Roma para a solução de uma provincialização gradual e definitiva da região. Apesar de ser o reino cliente mais estável, a Nabateia foi um hiato na geografia oriental do império. Sua anexaç
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Carlan, Cláudio Umpierre. "A política de Constantino e a formação do Império Romano do Oriente." Anos 90 16, no. 30 (2009): 61–75. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.18926.

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Abstract:
O artigo começa com uma descrição do mundo romano após a Tetrarquia, com a luta pelo poder entre Constantino e, mais tarde, Licínio. Analisamos as questões políticas relativas ao mundo romano durante o período. Enfatiza-se, nessa discussão, a importância do uso de uma variedade de fontes: iconográficas, arqueológicas e textuais. Usando como fonte iconográfica a coleção numismática do acervo do Museu Histórico Nacional/RJ, empregamos a imagem como uma fonte de propaganda, legitimando o poder imperial.
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Baptista, Lyvia Vasconcelos. "O 'Código Justiniano' e as estratégias do poder imperial." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 14 (February 29, 2020): 87–99. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i14.28896.

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Abstract:
Justiniano assumiu o poder em 527 e governou o Império Romano do Oriente até 565. Suas ações militares são conhecidas principalmente por meio da atuação dos generais Belisário e Narses no norte da África e na Península Itálica. O imperador também empreendeu um laborioso projeto jurídico, publicando um conjunto de livros – Codex, Digesto, Institutiones e Novellae – denominado posteriormente Corpus Iuris Civilis, por meio do qual muitos especialistas investigam o Direito Romano. O objetivo deste artigo é discutir a produção legal do imperador como mecanismo de poder e estratégia política de gove
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Coutinho, Ana Maria, and Matheus Henrique Silva de Rezende. "RESGATE DA VIDA MONÁSTICA: DA EXEMPLARIDADE À REGRA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 5 (2021): 556–70. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i5.1213.

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Abstract:
A discussão aqui proposta resgata a exemplaridade da vida de alguns santos, destacando seus testemunhos de vida, motivados pelo abandono de tudo em prol do Reino de Deus, contribuindo para a formação da vida monástica no oriente e ocidente medieval, num contexto de desolação com a crise de Império Romano. E, ainda, ressalta a expansão do cristianismo e a evangelização dos povos pagãos como medida de fortalecimento da Igreja.
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Carlan, Claudio. "Cidade e Moeda na História: Constantino e Constantinopla, uma nova capital para o Império Romano." Anos 90 26 (May 24, 2019): 1–10. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.82710.

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Abstract:
Nesse artigo, realizaremos uma análise iconográfica, das representações da Cidade de Constantinopla, fundada pelo Imperador Constantino, como nova capital e rival de Roma. Tal fundação provocou uma inversão do eixo político, cultural e econômico no mundo mediterrâneo, no qual Oriente ganha um destaque fundamental, como propagador da cultura greco-romana. Como corpus principal, apresentaremos a coleção numismática do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, importante acervo arqueológico brasileiro, ainda pouco estudado.
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De Figueiredo, Daniel. "A estratégia político-administrativa do imperador Teodósio II na convocação de Nestório para o episcopado de Constantinopla (428 d.C.)." Anos 90 27 (April 10, 2020): 1–18. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.92694.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é analisar a estratégia político-administrativa do imperador Teodósio II (408-450 d.C.) na convocação do bispo Nestório para o episcopado de Constantinopla, em 428 d.C. Esse acontecimento deu início à Controvérsia Nestoriana, conflito teológico que emergiu na hierarquia eclesiástica do Império Romano do Oriente e buscava estabelecer uma ortodoxia em relação ao modo como se deu a interação entre as naturezas humana e divina no Cristo encarnado. Ao se perceber que as facções formadasna defesa da união das naturezas, advogada pelo bispo Cirilo de Alexandria, e separação de
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Boy, Renato Viana. "As relações políticas entre romanos e bárbaros no Mediterrâneo tardo-antigo." Anos 90 26 (August 2, 2019): 1–12. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.88576.

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Abstract:
A tradição historiográfica marca o ano 476 como o fim do Império Romano no Ocidente, ficando a manutenção das estruturas imperiais, a partir de então, restrita aos territórios orientais de cultura grega. Uma questão a se pensar é: que tipo de relações políticas poderiam ser observadas entre o império oriental grego e o ocidente ‘bárbaro’ no Mediterrâneo a partir de fins do século V e início do VI? Para analisarmos especificamente sobre o período que se sucede à deposição de Romulus Augustulus na Itália, nos utilizaremos de dois historiadores do século VI que descreveram sobre as relações polít
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Volker, Camila Bylaardt. "Golpes de escrita: traçados de Roland Barthes e Henri Michaux sobre o Oriente." Revista Criação & Crítica, no. 14 (June 25, 2015): 13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i14p13-26.

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Abstract:
<p style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; text-indent: 28.9pt;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: 'Times New Roman';">O artigo faz aproximações entre os trabalhos de Roland Barthes e Henri Michaux no que tange à forma como suas maneiras de experimentar o Oriente afetaram suas percepções do trabalho com a escrita, especificamente em <em>O Império dos Signos e</em> <em>Um Bárbaro na Ásia. </em></span></p>
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Selvatici, Monica. "CORPO E RELIGIÃO: PAULO DE TARSO E A EXPERIÊNCIA DE CONVERSÃO AO MOVIMENTO CRISTÃO." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 6, no. 8 (2014): 119. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v6i8.98.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar historicamente, dentro do contexto das relações entre a questão do corpo e da religião, o fenômeno de conversão do judeu fariseu Paulo de Tarso ao movimento cristão antigo. Para o estudo, tomam-se por fontes as epístolas por ele redigidas às comunidades cristãs que fundou na região mediterrânea oriental sob o domínio do Império Romano. Palavras-chave: Paulo de Tarso. Corpo e Religião. Conversão.
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Figueiredo, Daniel De. "A noção de συνάφεια em Nestório de Constantinopla, no 'Liber Heraclidis', e seu significado para a natureza do poder imperial (séc. V d.C.)". Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, № 8 (8 березня 2017): 127. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i8.15696.

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Abstract:
Nestório foi bispo de Constantinopla de 428 a 431 d.C. Durante seu breve episcopado à frente da sé da capital do Império Romano do Oriente, protagonizou a emergência de um conflito teológico que se tornaria central nas discussões cristológicas dentro da hierarquia eclesiástica na Antiguidade Tardia. Nestório defendia uma conjunção (συνάφεια) entre as naturezas humana e divina no Cristo, enquanto seu principal oponente, o bispo Cirilo de Alexandria, advogava uma união (ἕνωσις) entre elas. Por suas ideias, Nestório foi declarado herético pelo Concílio de Éfeso I (431), mas sua noção de divindade
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Figueiredo, Daniel De. "A noção de συνάφεια em Nestório de Constantinopla, no 'Liber Heraclidis', e seu significado para a natureza do poder imperial (séc. V d.C.)". Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, № 8 (8 березня 2017): 127. http://dx.doi.org/10.17648/romanitas-n8-15696.

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Abstract:
Nestório foi bispo de Constantinopla de 428 a 431 d.C. Durante seu breve episcopado à frente da sé da capital do Império Romano do Oriente, protagonizou a emergência de um conflito teológico que se tornaria central nas discussões cristológicas dentro da hierarquia eclesiástica na Antiguidade Tardia. Nestório defendia uma conjunção (συνάφεια) entre as naturezas humana e divina no Cristo, enquanto seu principal oponente, o bispo Cirilo de Alexandria, advogava uma união (ἕνωσις) entre elas. Por suas ideias, Nestório foi declarado herético pelo Concílio de Éfeso I (431), mas sua noção de divindade
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Guimarães Filho, José Dos Santos, and João Cláudio Brandemberg. "SOBRE A DIVULGAÇÃO DO SISTEMA INDO-ARÁBICO NA EUROPA NO SÉCULO XIII." Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 7, no. 20 (2020): 380–91. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v7i20.2843.

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Abstract:
Nesta comunicação apresentamos alguns pontos que nos permite de forma preliminar investigar sobre a divulgação dos algarismos indo-arábicos na Europa no século XIII, afinal, estes se constituem ao longo da história humana como um sistema universal. Com a finalidade de evocar os possíveis fatos que fizeram os algarismos indo-arábicos terem tamanho sucesso. Para tanto, fizemos uma pesquisa bibliográfica, na qual, obtivemos informações, no que tange, a uma construção histórica do cenário propício para a divulgação dos algarismos indo-arábicos, evidenciando alguns pontos que julgamos importantes p
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Joly, Fábio Duarte. "Tácito e o Império Romano." Revista de História, spe (June 30, 2010): 69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0ispep69-78.

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Faria, Mariana Visone. "Lusitânia." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 32 (November 21, 2019): 159–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164257.

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Abstract:
A Lusitânia Romana, bem como outras regiões provinciais romanas, começou a ter destaque nas investigações sobre a Antiguidade há poucas décadas. Nos primeiros estudos sobre o Império Romano estes espaços longínquos foram coadjuvantes e, de uma forma ingênua, a Lusitânia foi considerada como sendo parte da ultraperiferia do Império. Sendo assim, a faixa atlântica da Península Ibérica, também foi menos estudada. O objetivo deste ensaio é (re)pensar e (re)interpretar o Império Romano e propor uma visão que pretende contribuir para uma compreensão mais atualizada do que foi o Império Romano. Os co
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Borges, Airan Dos Santos. "Espaço e poder no principado romano: um estudo de caso sobre a fundação da colônia de Augusta Emérita entre os séculos I e II d.C.1." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 23 (December 26, 2013): 79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2013.107039.

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Abstract:
O presente artigo visa a analisar uma estratégia específica de intervenção no espaço utilizada pelo Império romano para a consolidação dos territórios conquistados, a saber, fundação de colônias. Diante da grande extensão do Império Romano, optamos por centrar nossas investigações no estudo da colônia de Augusta Emerita localizada na Província da Lusitânia, durante os séculos I a.C e II d.C. Seguindo os pressupostos teóricos de Henri Lefebvre, defendemos que esta colônia constituiu-se em um espaço característico do Império Romano no sudoeste da província da Lusitânia que correspondeu às concep
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Mantas, Vasco Gil. "O Atlântico e o Império Romano." Revista Portuguesa de História 2, no. 36 (2003): 445–67. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_36-2_26.

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Guerra, Danilo Dourado. "Sons do Silêncio: Relações entre o Paradigma da Teo-política do Alto Império Romano e o Conceito de Violência Simbólica em Bourdieu." Fragmentos de Cultura 26, no. 1 (2016): 15. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v26i1.4675.

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Abstract:
Resumo: o século I traz consigo um conteúdo historiográfico significativo envolvendo as relações de poder e de dominação operadas pelo Império romano diante das comunidades do mundo mediterrâneo. Nesse breve estudo pretender-se-á analisar a relação entre a violência simbólica e o paradigma da teo-política do Império dos Césares. Guardadas as políticas de interpretação que sustentam criminalizações e heroísmo exacerbados, isso é o que de forma parcial e fragmentária analisaremos nesse texto. Palavras-chave: Violência simbólica. Teo-política. Poder. Império Romano.
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Solano Rossi, Luiz Alexandre. "Exército romano: conquista, terror e violência." Revista Pistis Praxis 3, no. 1 (2011): 61. http://dx.doi.org/10.7213/pp.v3i1.14279.

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Abstract:
Falar do Império Romano é aludir a uma das épocas mais sangrentas e que marcou profundamente a situação tanto do povo judeu quanto do movimento de Jesus e das primeiras comunidades cristãs. Jesus fala e age numa situação de injustiça sistêmica e de mal estrutural. Contrapõe seu projeto ao projeto da pax Romana sustentada pelo Império por intermédio de um exército exemplarmente estruturado. Nesse contexto social, por viver e defender seu projeto, Jesus é condenado à cruz. A crucificação era considerada pelos romanos como terrorismo de Estado e sua função era impedir a resistência ou a revolta,
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Mainka, Peter Johann. "O Sacro Império Romano-Germânico - um irregulare aliquod corpus et monstro simile?" Diálogos 23, no. 2 (2019): 162. http://dx.doi.org/10.4025/dialogos.v23i2.42499.

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Abstract:
Resumo: Este artigo pretende fornecer algumas informações básicas sobre o Sacro Império Romano-Germânico na transição da Idade Média para os Tempos Modernos, enfocando a estrutura constitucional do Império; a dinastia dos Habsburgos, que reinaram no Império a partir do século XV até o seu fim em 1806 quase que ininterruptamente; e o período da reforma constitucional do Império no fim do século XV, quando o Império passou por uma fase de institucionalização e condensação. Enquanto outros países da Europa já tinham tomado o caminho rumo ao Estado Nacional, no Império ainda não estava claro se o
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Souza, José Antônio de C. R. de. "MARSÍLIO DE PÁDUA SOBRE A TRANSLAÇÃO DO IMPÉRIO." Veritas (Porto Alegre) 43, no. 3 (1998): 703. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1998.3.35433.

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Abstract:
O primeiro capítulo versa a respeito do objetivo do que há de ser tratado.O segundo mostra de que modo o Império Romano permaneceu sem alteração durante trezentos e cinqüenta e quatro anos e cinco meses, governado por trinta e três imperadores.O terceiro aborda porque os Orientais, a saber, os Persas, os Árabes, os Caldeus e outras nações limítrofes se subtraíram do domínio do Império Romano.O quarto capítulo discorre sobre quais foram os principais povos que se rebelaram por causa das mencionadas circunstâncias.O quinto trata do princípio e da àisposição relativa à transferência do Império do
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Guarinello, Noberto Luiz. "Order, Integration and Boundaries in the Roman Empire: An essay." Mare Nostrum (São Paulo) 1, no. 1 (2010): 113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v1i1p113-127.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio é duplo: em primeiro lugar, discutir algumas das tendências mais recentes para se pensar e interpretar o Império Romano e, em segundo lugar, propor um certo ângulo de visão que pretende contribuir para uma compreensão mais atualizada do que foi o Império Romano na longa duração e que posição podemos atribuir-lhe sob o pano de fundo de uma História global. Os conceitos gerais que ordenam essa tentativa de revisão são os de ordem, integração e fronteira.
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Cardoso, Guilherme. "AS NECRÓPOLES ROMANAS/VISIGÓTICAS DE MIROIÇO E ALCOITÃO (CASCAIS)." Conimbriga 57 (October 24, 2018): 169–216. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_57_5.

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Abstract:
Dezoito sítios arqueológicos com cronologia datada do período romano / visigodo foram identificados entre 1880 e 2003 no município de Cascais. Duas das necrópoles encontradas foram escavadas em 1999 e 2001, localizando-se uma em Miroiço (Manique) e outra em Alcoitão. Na necrópole de Miroiço foram encontradas 33 sepulturas. Entre elas, havia um túmulo de incineração com uma cronologia arqueológica do Alto Império, enquanto as restantes datam de entre o Baixo Império e o período Visigótico ou, possivelmente, o período Islâmico. A necrópole de Alcoitão, escavada inicialmente por F. de Paula e Oli
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Menezes, Victor Henrique S., and Gabriel Moralez. "“O imperialismo romano: novas perspectivas a partir da Bretanha”." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 1, no. 1 (2020): 178–85. http://dx.doi.org/10.46269/1112.444.

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Abstract:
Há mais de 1500 anos após seu declínio, o mundo romano, mais especificamente, o período o qual historiadores denominam de Império, ainda hoje, exerce um inegável fascínio entre os estudiosos e pensadores do mundo antigo, assim como de algumas facções políticas que em determinados momentos se utilizam de sua imagem e história como forma de legitimar algo, ou mesmo, como estrutura de governo a ser almejada. A história do século XX, com um maior destaque, observa de perto o surgimento de algumas das ideologias políticas que reivindicavam a memória e faziam usos de determinados aspectos desse pass
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Soares, Hariadne Da Penha. "O culto de Atargátis no Império Romano: entre a 'religio' e a 'superstitio'." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 7 (November 6, 2016): 218. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i7.14535.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar as principais características do culto à divindade de origem síria Atargátis no Império Romano à luz de dois importantes documentos: o opúsculo De Dea Syria, atribuído a Luciano de Samósata, e a obra Metamorphoses, escrita por Apuleio de Madaura, ambas produzidas no segundo século da nossa Era. Nosso objetivo é discutir como foi a penetração, absorção e difusão do culto à Deusa Síria no Império Romano, bem como o modo como seus adoradores eram caracterizados pela sociedade romana alto imperial.
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Silva, Uiran Gebara da. "A historiografia do Império Romano tardio: do Estado máximo ao Estado mínimo, e de volta outra vez." Revista de História, no. 176 (November 14, 2017): 01. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2017.126047.

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Abstract:
Este artigo analisa os modelos conceituais de Estado utilizados pela historiografia sobre o Império romano tardio ao longo do século XX. A argumentação busca demonstrar que é possível observar uma alternância entre concepções opostas de Estado, ora maximalistas, ora minimalistas e que tais concepções quase sempre se apresentam como estruturas explicativas da história do Império romano tardio, considerando a extensão do Estado como causa da desarticulação ou da manutenção do sistema romano no Mediterrâneo. O texto analisa a historicidade dessas concepções, e demonstra sua conexão com o debate e
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Piccini, Andrea. "Palmira - ܬܕܡܘܪܬܐ". Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, № 32 (21 листопада 2019): 203–10. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164263.

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Abstract:
A base deste projeto de pesquisa foi o levantamento documental, bibliográfico e fotográfico, com visitas às escavações em campo, assim como ao Museu de Palmira e ao Museu de Arqueologia de Damasco, em 1999 e 2001. A justificativa da escolha dessa cidade, além da posição estratégica de controle dos territórios periféricos do Império Romano longe da capital, Roma, revela-se também pela forte presença de pontos comerciais que promoviam parte da riqueza do Império pelo comércio com outros países da Ásia Central, Índia, China e todos os territórios em volta do Golfo Pérsico. A arquitetura da recons
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Cruz, Marcus. "Religiosidade Tardo-Antiga e Cristianização do Império Romano." Revista Territórios e Fronteiras 3, no. 2 (2011): 295. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v3i2.80.

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Abstract:
O IV século marca um momento decisivo tanto para o cristianismo e a Igreja cristão quanto para o Império Romano, pois verifica-se o processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. Neste trabalho nosso objetivo é analisar esse fenômeno a partir do surgimento de uma nova religiosidade que cria as condições para o avanço do cristianismo e dos elementos internos da Igreja cristã que permitem a sua expansão neste novo ambiente religioso.
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Martín, Antonio Aguilera. "O saturnismo e a queda do Império romano." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 2, no. 2 (2018): 460–71. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v2i2.292.

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Abstract:
Durante muitos anos, e de forma recorrente, alguns estudiosos da história de Roma consideraram que o saturnismo (envenenamento por chumbo) provocado pela ingestão de vinho contendo mosto, foi uma das causas principais da loucura de alguns imperadores romanos, da falta de natalidade de sua aristocracia ou, inclusive, da queda do império romano. Neste trabalho se demonstra o contrário, pois o mosto foi utilizado pelos romanos só na fabricação de vinhos de má qualidade. Portanto, precisamente o saturnismo atuou, sobretudo, dentre as camadas mais desfavorecidas da população, nunca sobre as classes
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Silva, Filipe Noé da, and Pedro Paulo A. Funari. "Os libertos e o trabalho no Império romano." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 5, no. 1 (2021): 60–76. http://dx.doi.org/10.34024/herodoto.2020.v5.11782.

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Abstract:
Este artigo examina as menções às atividades laborais nas inscrições relacionadas às pessoas de origem servil no Império Romano. Após apresentarmos a visão depreciativa sobre o trabalho manifestada por Cícero em seu De Officiis, recorremos à documentação epigráfica do século I d.C. com o objetivo de averiguarmos as percepções e usos que as pessoas egressas da servidão faziam de suas respectivas ocupações. Nesta empreitada, argumentamos que sua ênfase nas atividades laborais constituía uma tentativa de reaver uma identidade pública para além de todos os preconceitos sociais advindos da escravid
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Vasconcellos Sobrinho, Glauceni De. "A importância de Constantino para a Cristandade." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 42 (2018): 38–55. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1296.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar a importância de Constantino para a cristandade que começa com uma descrição da perseguição aos cristãos do I século d.C. a decadência do império romano anterior a Constantino, sua conversão com a criação do documento de tolerância, edito de Milão e por final sobre a arte bizantina. Enfatizando a luta de Constantino para obtenção do controle total do império romano. Analisamos os fatos a respeito da conversão de Constantino, seu domínio sobre a religião cristã agora debaixo de seu comando e da importância da arte bizantina no contexto cristão. Usan
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Silva, Diogo Pereira. "A reestruturação político-administrativa do Império Romano na Época de Diocleciano e da Tetrarquia (284-305)." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 30, no. 1 (2017): 85. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v30i1.420.

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Abstract:
Neste artigo, temos por objetivo analisar os fundamentos da reestruturação político-administrativa do Império Romano durante o governo de Diocleciano, considerando as pré-condições do século III, e as características que conformaram o poder imperial romano durante a época de Diocleciano e da Tetrarquia (284-305).
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Souza, Dominique Monge Rodrigues de. "Formas da História Antiga: contribuições brasileiras para as discussões sobre o Império Romano." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 4 (March 2, 2015): 194. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i4.9211.

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Dal Ri, Luciene. "A Tradição Romanística em Período Medieval: entre práxis e esquecimento." Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos 37, no. 74 (2016): 269. http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2016v37n74p269.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2016v37n74p269O objetivo deste artigo é analisar o status da tradição romanística nos regimes das fontes do direito, em período medieval. Com esse intuito, estudou-se a experiência jurídica de alguns reinos germânicos, estabelecidos no antigo território do Império Romano, o direito da Igreja, a visão política do Sacro Império Romano Germânico e a influência da Escola de Bolonha. Por meio do método de pesquisa indutivo, observou-se que a tradição romanística atuou em diferentes planos de influência, como fonte primária e subsidiária do direito; transmitindo v
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Mantas, Vasco Gil. "Notas sobre tropas auxiliares romanas no Oriente: lusitanos e dromedários." Boletim de Estudos Clássicos, no. 62 (December 29, 2017): 95–121. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_62_7.

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Abstract:
As forças auxiliares do exército imperial romano têm despertado o interesse dos investigadores e sobre elas existem numerosos estudos. Neste artigo procuramos ilustrar a presença de uma dessas forças, a Cohors I Augusta Praetoria Lusitanorum Equitata, bem documentada no Egipto, tratando igualmente do dispositivo romano na região, das funções destas unidades, ilustradas por trabalhos arqueológicos recentes, e da utilização de dromedários por algumas delas.
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Ramalho, Jefferson. "Antiguidade Tardia: conceitos e história a partir de uma perspectiva brasileira." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 8 (March 8, 2017): 195. http://dx.doi.org/10.17648/romanitas-n8-15174.

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Carlan, Cláudio Umpierre. "Antiguidade Tardia: o Império Romano e as representações monetárias." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 8 (March 8, 2017): 118. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i8.15169.

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Abstract:
O artigo começa com uma descrição da iconografia como documento histórico. A imagem na Antiguidade tinha uma função específica: apresentar a um determinado grupo social, em sua grande maioria iletrado, algo que representasse a orla do poder. Ela não apenas legitimava um imperador ou rei, mas funcionava, também, como uma espécie de propaganda política.
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Carvalheiro Porto, Vagner. "O culto imperial e as moedas do Império Romano." Phoînix 23, no. 2 (2018): 138–54. http://dx.doi.org/10.26770/phoinixv24.1.n.8.

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Maia, Thainá Morais Avelino. "Da cidade imaginada à cidade escrita:." Revista Espacialidades 16, no. 01 (2020): 113–25. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n01id20451.

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Abstract:
O livro Constantinopla, do escritor italiano Edmondo De Amicis (1846-1908), aborda a viagem do escritor à capital do Império Otomano em 1874 e se insere em um tema singular no campo literário a partir do século XVIII: os livros de viagem sobre o Oriente. Este artigo tem como proposta analisar o modo como o escritor tentou apreender na sua narrativa de viagem à capital do Império Otomano e as dificuldades que a narrativa apresenta para retratar a cidade. Um desses problemas está no fato de que cidade se organiza, no seu urbanismo e na vida urbana, de modo diferente dos parâmetros europeus moder
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Bueno, André. "BUDISTAS NO MEDITERRÂNEO." Revista Hélade 2, no. 2 (2018): 66. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v2i2.10571.

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Abstract:
Neste ensaio, iremos fazer uma breve relação de algumas evidências que nos permitem compreender a passagem de elementos budistas no Mediterrâneo romano. Como cenário de disputas religiosas, o mundo romano recebeu as mais diversas religiões vindas do Oriente; e a presença budista foi devidamente identificada e reconhecida por autores da época, como iremos demonstrar.
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De Souza, Joana D'arc. "PROFECIA E RESISTÊNCIA NO APOCALIPSE." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (2021): 471. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.8439.

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Abstract:
O Apocalipse é o Livro celebrativo do Novo Testamento, mesmo trazendo a dura realidade da perseguição do império romano sobre as comunidades apocalípticas, que eram pequenas e enfrentavam, com resistência dinâmica e criativa, um império forte e prepotente. É o livro que mais fala da presença de Jesus, o Cristo ressuscitado no meio das comunidades e o identifica com diversos nomes, entre eles estão: Senhor, Cordeiro, Cristo e Jesus.
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Lima, Fernando Antônio Negreiros. "A Influência Perene do Processo Civil Romano nas Instituições Processuais Contemporâneas." Revista Jurídica da FA7 7 (April 30, 2010): 91–103. http://dx.doi.org/10.24067/rjfa7;7.1:139.

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Abstract:
A influência do direito romano sobre toda a construção jurídica ocidental é bastante conhecida. Também no campo processual essa influência ainda hoje se manifesta de forma bastante palpável. O presente artigo procura analisar as diversas fases do processo romano e de sua evolução enquanto o império romano dominou o cenário mundial e mesmo ao longo dos séculos que se seguiram à sua queda. Busca-se, ademais, detectar as manifestações mais visíveis dessa influência, através dos institutos processuais que, sob roupagem moderna, ainda revelam os traços latinos. Examinam-se as relações do direito ro
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Funari, Pedro Paulo Abreu, and Renata Senna Garraffoni. "A aculturação como modelo interpretativo: o estudo de caso da romanização." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, no. 2 (2019): 246–55. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v5n2.20.

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Abstract:
O objetivo da conferência é discutir como a teoria pós-colonial permite o questionamentodas noções de identidade romana e da teoria de Romanização. A conferênciaexplora diferentes modelos teóricos e foca em dois tópicos relacionados:inicialmente discutiremos como o modelo de aculturação promoveu uma explicaçãohomogênea e conservadora do passado romano para, em seguida, argumentarque o estudo da diferença e da alteridade é um instrumento importantepara propor modelos mais heterogêneos do Império Romano.
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Silva, Uiran Gebara da. "Is it possible to speak of social revolutions in Late Antiquity?" Mare Nostrum (São Paulo) 6, no. 6 (2015): 82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v6i6p82-94.

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Abstract:
Este artigo busca ser uma apresentação de síntese dos resultados finais de minha pesquisa de doutorado. Tal pesquisa se constituiu em um estudo comparativo de duas revoltas rurais do Império Romano tardio: os bagaudas na Gália e os circunceliões na África. O eixo de construção dessa síntese é a busca dos horizontes políticos dessas revoltas, levando em consideração as diferenças de motivação e de atuação das revoltas nas duas regiões. Além disso, considera-se também a transformação na historiografia social das regiões rurais do Império Romano nos séculos III, IV e V d.C. que permite explicitar
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Rossi, Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho. "Mitologia: abordagem metodológica para o Historiador da Antigüidade Clássica." História (São Paulo) 26, no. 1 (2007): 36–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742007000100004.

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Abstract:
O tema central deste artigo é a aplicação da análise semiótica como metodologia de análise histórica do mito presente nos Discursos de Dion Crisóstomo, filósofo bitiniano que viveu entre 40 e 115 d.C. sob o Império Romano.
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Carrié, Jean-Michel, and Deivid Valério Gaia. "Elitismo cultural e "democratização da cultura" no Império Romano Tardio." História (São Paulo) 29, no. 1 (2010): 456–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742010000100027.

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Silva, Semíramis Corsi. "A integração entre romanos e bárbaros no Império Romano tardio." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 1 (January 2, 2013): 191. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i1.6263.

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Boni, Luis Alberto De. "O ESTATUTO JURÍDICO DAS PERSEGUIÇÕES DOS CRISTÃOS NO IMPÉRIO ROMANO." Trans/Form/Ação 37, spe (2014): 135–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-3173201400ne00009.

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Abstract:
As perseguições contra os cristãos constituem um dos acontecimentos mais estudados na História do Cristianismo e na História de Roma. A esse respeito, são inúmeros os documentos existentes desde o início do segundo século de nossa era, tanto da parte dos pagãos, como da parte dos cristãos. Tomando esses documentos por base, cabe a pergunta: qual foi o estatuto jurídico no qual se basearam as autoridades romanas para perseguir os cristãos? Procuro mostrar, neste texto, que de início eram aplicadas contra eles as leis criminais vigentes. Só mais tarde se tornou crime o fato de ser cristão. Mas l
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Garraffoni, Renata Senna. "História Antiga e as camadas populares: repensando o Império Romano." Cadmo: Revista de História Antiga, no. 18 (2008): 169–80. http://dx.doi.org/10.14195/0871-9527_18_9.

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Martins, Paulo. "Implementando apontamentos à tenuíssima divisa entre República e Império Romano." Mare Nostrum (São Paulo) 4, no. 4 (2013): 118. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v4i4p118-125.

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Guerras, Maria Sonsoles. "Paulo Orósio e o providencialismo no marco do Império Romano." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 2, no. 1 (2018): 123–33. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v2i1.630.

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Abstract:
This work makes part of the collective research of some professors and students of the History Department – Sector of Ancient and Medieval History – of UFRJ, who are financed by CNPq. Ater making a brief biographical sketch of Paulo Orósio, contemporary of Agostinho from Hipona, we analise the traces of the classical Roman culture that can be found in his work: the authors who served as sources for him, Cicero’s doctrine of classic historiography that he follows, and so on. The second part contains an analysis of some facts from Roman history which are, in the point of view of the author of th
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