Journal articles: 'Implantes osteointegrados'

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Gasós-Lafuente, Ana Maria, María Jose Lavilla Martín De Valmaseda, Ana Muniesa Del Campo, and Héctor Vallés-Varela. "Estudio sobre los implantes percutáneos de conducción ósea: Evolución y resultados de 8 años." Revista ORL 12, no. 2 (2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.14201/orl.23989.

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Abstract:

Introducción: Los implantes de conducción de vía ósea percutáneos son una alternativa a los audífonos convencionales en hipoacusias de transmisión, mixtas y neurosensoriales unilaterales, en pacientes con imposibilidad de usar los primeros. Mediante este estudio analizamos diferentes aspectos de los sistemas osteointegrados en el Hospital Clínico Universitario Lozano Blesa de Zaragoza (España). Método: Se ha realizado un estudio observacional basado en historias clínicas, incluyendo a los pacientes que han sido implantados con un sistema osteointegrado de tipo percutáneo desde el año 2010. Entre los datos recogidos se valoraron datos demográficos, datos clínicos y analíticos referentes su hipoacusia y complicaciones post-implante entre otros. Resultados: Se han analizado 59 implantes percutáneos; un 44,1% tipo Baha y un 55,9 % tipo Ponto. La indicación audiológica mas frecuente fue la hipoacusia mixta (64,40%). El diagnóstico clínico más frecuente fue la otitis media crónica (83%). La ganancia auditiva funcional de los pacientes implantados debido a hipoacusia de transmisión fue de 26,92 ± 7,65 dB. La técnica quirúrgica más empleada fue el colgajo en U llevada a cabo en el 42,40% pacientes. Se ha objetivado cierta tendencia a la relación en el número de complicaciones y el hecho de realizar una reducción de tejido subcutáneo circundante al implante (p=0,051). Conclusiones: Aunque no se hayan encontrado diferencias significativas, los resultados tanto demográficos, como de indicación de la implantación, la ganancia funcional y las complicaciones son similares a los datos encontrados en la literatura médica.

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Daniel Bacigalupe, R., and R. Ernesto Villablanca. "Uso de coronas sistema cad-cam en implantes osteointegrados." Revista Médica Clínica Las Condes 25, no. 1 (2014): 158–65. http://dx.doi.org/10.1016/s0716-8640(14)70022-7.

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MORENO-ALARCÓN, Inmaculada, and Antonio BELINCHÓN-DIEGO. "Resultado funcional y social de los implantes auditivos osteointegrados." Revista ORL 8, no. 2 (2017): 111. http://dx.doi.org/10.14201/orl201782.15304.

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Navarro cuéllar, C., M. Cuesta gil, J. Plasencia delgado, et al. "Reconstrucción oromandibular con colgajo libre de peroné e implantes osteointegrados." Acta Otorrinolaringológica Española 54, no. 1 (2003): 54–64. http://dx.doi.org/10.1016/s0001-6519(03)78384-8.

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SERRA, André Victor Pinto, Mariana Machado Mendes de CARVALHO, Marina Gonçalves de ANDRADE, Roberto Almeida de AZEVEDO, and Sandra de Cássia Santana SARDINHA. "Avaliação clínica e radiográfica de implantes dentários em área de fissura alveolar." Revista de Odontologia da UNESP 47, no. 4 (2018): 198–204. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.03818.

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Abstract:

Resumo Introdução As fissuras labiopalatinas são más formações que causam importantes impactos não só estéticos, auditivos e fonéticos, mas também na integração social de seu portador. Objetivo Avaliar os aspectos clínicos e radiográficos de implantes osteointegráveis, em região de fissuras labiopalatinas, instalados em um centro de referência em Salvador, Bahia. Material e método Foi realizado um estudo observacional, no qual foram incluídos todos os pacientes que realizaram implantes dentários osteointegrados em área de fissura alveolar, no período de setembro de 2014 a outubro de 2016. Após análise de prontuários, observaram-se implantes que obtiveram estabilidade secundária, constatada através do travamento bidigital, no momento da instalação dos cicatrizadores; a reconstrução prévia com enxerto de crista ilíaca; a importância do tipo de fissura no resultado do implante; os enxertos complementares realizados em ambiente ambulatorial, bem como a correlação destes fatores com o índice de sucesso dos implantes instalados nessa unidade. Resultado Foram instalados 15 implantes em 10 pacientes com diferentes tipos de fissura. A taxa de sucesso clínico foi de 80% dos implantes, e, radiograficamente, em apenas um caso houve suspeita de falha na neoformação óssea. Conclusão Os implantes instalados em região de fissura nos pacientes do centro de referência em Salvador-Bahia, apresentaram clinicamente estabilidade secundária e neoformação óssea sugestiva, clínica e radiograficamente, em níveis semelhantes aos descritos na literatura.

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Muniz, Beatriz Novaes, and Adriana Vanderlei Amorim. "Interferência da Menopausa na Osseointegração: Uma Revisão Bibliográfica / Menopause Interference with Osseointegration: A Bibliographic Review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, no. 55 (2021): 524–33. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i55.3089.

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Abstract:

Resumo: Os implantes dentários têm sido uma opção cada vez mais comum para a substituição de dentes perdidos, sendo os níveis de sucesso relativamente elevados. O déficit de estrogênio pode provocar alterações que conduzem à perda óssea, fragilidade e aumento do risco de fratura. Logo, estas alterações no metabolismo ósseo podem afetar o tecido ósseo circundante aos implantes dentários osteointegrados resultando na falência dos mesmos. Portanto, este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica para investigar a interferência da menopausa na osseointegração. Este é um estudo de revisão bibliográfica, dessa maneira foram utilizadas as bases de dados eletrônicas, SciELO, PubMed e Google acadêmico usando as palavras-chave em Português e Inglês selecionados de acordo com a classificação de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS / Ciências da Saúde Descritores): “menopausa” / “osseointegração” em Português e “menopause” / “osseointegration” em Inglês. Como critério de inclusão foram selecionados os artigos originais e revisões de literatura publicados nos últimos 10 anos. De acordo com a revisão bibliográfica foi possível observar que a interferência da menopausa na osseointegração é devido a deficiência de estrogênio é a causa mais conhecida, pois esse hormônio regula a homeostasia óssea e a cessação de produção de estrogénio induz uma remodelação desequilibrada com reabsorção excessiva do osso devida à sobrevivência prolongada dos osteoclastos, levando à fragilidade óssea e aumento do risco de fratura, sendo que em casos de implantes a deficiência de estrogénio pode afetar a cicatrização levando a uma osteointegração debilitada. Conclui-se que não existem dados que indiquem a contraindicação definitiva dos implantes dentários osteointegrados nestas pacientes. Contudo, uma vez que a menopausa afeta a qualidade e quantidade do osso edêntulo assim como o processo de \osteointegração, este risco relativo deve ser tido em consideração no tratamento com implantes em mulheres pós-menopausa.

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SIMÕES, Cinthia Coelho, and Paulo Sergio Flores CAMPOS. "Avaliação subjetiva da aceitabilidade das imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico para o planejamento de implantes osteointegrados." Revista de Odontologia da UNESP 43, no. 3 (2014): 165–71. http://dx.doi.org/10.1590/rou.2014.025.

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Abstract:

Introdução: Para realização de mensurações precisas para implantes osteointegrados, é necessário que as imagens tomográficas apresentem uma qualidade mínima, que permita a visualização clara das estruturas anatômicas. Objetivo: Diante disso, avaliou-se, subjetivamente, a aceitabilidade das imagens de diferentes protocolos de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), para o planejamento de implantes osteointegrados. Material e método: Foram obtidas imagens de TCFC de dez hemimandíbulas maceradas no equipamento K9000 3D, sendo modificada apenas a miliamperagem (Grupo I: 2 mA; Grupo II: 8 mA e Grupo III: 15 mA). As aquisições foram feitas com 80 kV, FOV de 5 × 3,7 cm, matriz de 512 × 512 e voxel de 0,076 mm de espessura. Após as aquisições, três avaliadores analisaram as reconstruções ortogonais em três tamanhos de voxel, constituindo-se, assim, nove grupos experimentais. Após a realização das mensurações de altura e espessura óssea, os avaliadores atribuíram escores (sim ou não) para a aceitabilidade das imagens para mensurações. Resultado: Os grupos apresentaram qualidade de imagem aceitável para o planejamento de implantes, com exceção das imagens adquiridas com 2 mA e analisadas com voxel de 0,076 mm e 0,535 mm. Conclusão: O protocolo de 8 mA e voxel de 2,1 mm deve ser, preferencialmente, indicado na identificação do canal mandibular, já que a dose de radiação é menor do que nos protocolos de 15 mA e a qualidade de imagem é superior aos protocolos de 2 mA; além disso, voxel de 2,1 mm apresentou maior aceitabilidade das imagens.

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Juttar Azzi, Elias, Miguel Jorge Acuña, Rolando Pablo Juárez, and Daniel Antonio Pira. "Periimplantitis: fisiopatología y diagnóstico mediante pruebas bioquímicas." Revista de la Facultad de Odontología 4, no. 1 (2011): 48. http://dx.doi.org/10.30972/rfo.41985.

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Abstract:

El objetivo de este trabajo fue realizar una revisión de la bibliografía internacional sobre la enfermedad periimplantaria, destacando los aspectos fisiopatológicos y su diagnóstico. Los procesos periimplantarios son infecciones por biofilms bacterianos de implantes osteointegrados, que pueden resultar en la pérdida implantaria y la disminución de los niveles óseos que resulta en una grave complicación en nuestra clínica pues dificulta aún más el tratamiento de los pacientes edéntulos. El conocimiento de la fisiopatología y biología molecular es clave en la detección de patología periimplantaria, permitiendo de esta manera una acción terapéutica precoz para evitar la pérdida de implantes dentales y la pérdida ósea asociada.

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Sesman Bernal, A. L., R. Carmona González, A. Herrera Rosas, A. Fichtl García, J. A. León Pérez, and G. Fernández Sobrino. "Reconstrucción auricular con implantes osteointegrados en un solo tiempo en pacientes seleccionados." Cirugía Plástica Ibero-Latinoamericana 37, no. 3 (2011): 267–79. http://dx.doi.org/10.4321/s0376-78922011000300008.

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Zétola, André Luíz, João Luiz Carlini, Ricardo Pires de Souza, and Abrão Rapoport. "Reconstrução do seio maxilar atrófico com enxerto autólogo de crista ilíaca: avaliação por tomografia computadorizada e radiografia panorâmica." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 1 (2002): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000100004.

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Abstract:

OBJETIVOS: As dificuldades para a utilização de implantes dentários osteointegrados em pacientes portadores de atrofia do seio maxilar justificaram o emprego de enxerto autólogo não vascularizado de crista ilíaca isolado ou associado à hidroxiapatita (HA) em 14 pacientes submetidos a 25 procedimentos no Hospital das Nações, Curitiba, Paraná, portadores de atrofia do sinus maxilar. O objetivo foi avaliar comparativamente a precisão da tomografia computadorizada e da radiografia panorâmica, através da quantificação da neoformação óssea nesta estrutura. MÉTODOS: Foram selecionadas pacientes edentados, com altura óssea residual do rebordo gengival ao soalho do seio maxilar menor que 5mm. O enxerto medular de crista ilíaca fragmentada isolado ou misturado com HA foi colocado através da parede lateral no soalho atrófico da cuba maxilar por via submucosa. A avaliação quantitativa e qualitativa foi feita através da radiografia panorâmica e tomografia computadorizada, sendo utilizado na análise estatística a distribuição t de Student (prevalência de 0,05) para análise das variâncias, considerado que a leitura dos laudos radiológicos foi feita por dois especialistas, medindo a distância entre os pontos inferiores e superiores do enxerto no soalho do seio maxilar. RESULTADOS: Tivemos um ganho médio de 14,8mm em todos os procedimentos, com um erro maior que 3mm em 16 procedimentos (64%) e incorporação satisfatória do enxerto ósseo suficiente para futuro implante dentário. CONCLUSÕES: A tomografia computadorizada foi o método de escolha na avaliação qualitativa e quantitativa da incorporação de enxerto autólogo não vascularizado em seio maxilar atrófico.

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Junior, Feis Feres, Euloir Passanezi, Sebastião Luiz Aguiar Greghi, and Adriana Passanezi. "Análise Comparativa do Índice de Sucesso dos Implantes Osteointegrados com e sem a Utilização de PRP, no Protocolo de Fixação." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 25, no. 1 (2004): 9. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2004v25n1p9.

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Carlini, João Luiz, André Luís Zétola, Ricardo Pires de Souza, Odilon Victor Porto Denardin, and Abrão Rapoport. "Enxerto autógeno de crista ilíaca na reconstrução do processo alveolar em portadores de fissura labiopalatina: estudo de 30 casos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 6 (2000): 389–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000600006.

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Abstract:

A reconstrução do processo alveolar em pacientes portadores de fissuras labiopalatais (FLP) é fundamental para erupção de dentes permanentes e para o restabelecimento estético através de implantes osteointegrados. Assim, considerado o alto grau de reabsorção do enxerto de osso autógeno puro e triturado, optou-se no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatino, Curitiba, Paraná (1997 a 1999), pelo estabelecimento de dois grupos de 15 pacientes. No primeiro, foi utilizada crista ilíaca triturada e no outro combinada com hidroxiapatita biorreabsorvível. Ao fim de seis meses, os resultados cirúrgicos foram avaliados através de radiografia periapical digital, determinando quatro linhas limites para a reconstrução óssea. A primeira linha foi traçada na região cervical do dente adjacente à fissura que apresentava menor distorção. As outras linhas foram traçadas paralelamente à linha 1, distando 3mm entre cada uma delas. O espaço entre as linhas 1 e 2 foi denominado de A, entre 2 e 3 de B e 3 e 4 de C. Para critérios de avaliação, quando o enxerto permaneceu no espaço A, foi considerado de sucesso, em contraposição aos espaços B e C, quando foram denominados de procedimentos malsucedidos. Como resultados finais, o espaço A foi constatado em 46,7% dos pacientes submetidos ao procedimento controle com crista ilíaca e 80% para o grupo experimental, quando o enxerto ósseo foi empregado conjuntamente com o material aloplástico (hidroxiapatita).

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Lopes, Camila de Carvalho Almança, Allyne Jorcelino Daloia de Carvalho, Morgana Guilherme de Castro Silverio, Luiz Carlos Gonçalves, Paulo Cézar Simamoto Júnior, and Veridiana Resende Novais. "Reabilitação de paciente pós câncer de cabeça e pescoço com overdenture inferior sobre dentes: relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 7 (2021): e48010716739. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16739.

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Abstract:

A radioterapia é uma das formas de tratamento do câncer e, embora seja um método direcionado às células tumorais, causa diversos danos à cavidade oral dos pacientes diagnosticados com câncer em cabeça e pescoço. A cárie relacionada à radiação, diminuição da salivação e risco à osteorradionecrose tornam o tratamento reabilitador destes pacientes bastante desafiador. Deste modo, o objetivo deste artigo é relatar o caso clínico de um paciente pós-radioterápico, devido a câncer na região de cabeça e pescoço, que apresentava falta de retenção e estabilidade da prótese parcial removível inferior devido à falta de suporte em função da destruição coronária pela cárie relacionada à radiação.A reabilitação foi realizada com a confecção de prótese total convencional superior e prótese overdenture inferior, utilizando as raízes dentais dos caninos inferiores como suportes e uso de sistema de retenção de precisão. No geral, a prótese total convencional inferior pode apresentar comprometimento de retenção e estabilidade e, em pacientes radioterápicos, esta condição é agravada em decorrência das consequências da radioterapia na cavidade oral, afetando diretamente a capacidade mastigatória, fala e estética, além de impactar a qualidade de vida do paciente. O risco à osterorradionecrose pode contraindicar a realização de exodontias e instalação de implantes osteointegrados, sendo, portanto, a manutenção de raízes dentais como suporte para próteses do tipo overdenture uma alternativa interessante para a reabilitação destes pacientes. O acompanhamento periódico do paciente radioterápico é importante para evitar possíveis insucessos do tratamento reabilitador.

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Criado del Río, Luis E., and Juan J. Larrañaga. "ANATOMÍA QUIRÚRGICA DEL COLGAJO OSTEOCUTÁNEO DE PERONÉ Y SU APLICACIÓN EN RECONSTRUCCIÓN MANDIBULAR SURGICAL ANATOMY OF THE FIBULAR OSTEOCUTANEOUS FREE FLAP IN MANDIBULAR RECONSTRUCTION." Revista Argentina de Anatomía Clínica 2, no. 1 (2016): 38–45. http://dx.doi.org/10.31051/1852.8023.v2.n1.13862.

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Abstract:

Introducción: La reconstrucción mandibular constituye un permanente desafío ya que implica la restauración de múltiples funciones. Se han ensayado diversas técnicas y materiales siendo en la actualidad el colgajo de peroné el estándar de tratamiento reconstructivo. Objetivos: Estudiar las características del colgajo peroné aplicado a la reconstrucción mandibular. Material y método: Entre enero de 2006 y abril de 2009 se realizaron un total de 18 colgajos microquirúrgicos de peroné, siendo el 50% de tipo osteocutáneos. Diez fueron mujeres con una edad promedio de 58 años. Resultados. Encontramos constante la disposición anatómica vascular, tanto la irrigación ósea como de la pastilla cutánea, así también como la anatomía nerviosa y los parámetros musculares para el abordaje del hueso. Hallamos un promedio de 1,7 ramas perforantes septocutáneas. No obtuvimos pedículos vasculares mayores a 8 cm. de longitud. El resultado estético y funcional de nuestras reconstrucciones fue más que aceptable aportando buena cantidad de tejido óseo e incluso en 3 casos fueron colocados implantes osteointegrados. Conclusiones: El colgajo microvascularizado de peroné, en sus diferentes variedades osteo u osteocutáneo, constituye un colgajo seguro, siendo la primera elección en reconstrucción mandibular, debido a sus características anatómicas óseas, a su constante disposición anatómica vascular, y al mínimo déficit que produce en la zona dadora. Introduction: The mandibular reconstruction is a permanent challenge as the restoration of many functions depends on it. Multiple techniques and materials have been used and, at the present, the fibular free flap is the goal standard reconstructive treatment. Objective: We studied the characteristics of the fibular flap applied to the mandibular reconstruction. Material and method: We performed a total of 18 microsurgical fibula free flap between January 2006 and April 2009; 50% of them were osteocutaneos type. Ten were women and average age was 58 years. Result: Anatomic elements had regular distribution, including the vascular supply, as well the for the bone as for the skin paddle, nervous branches and muscular parameters considered for bone approach. Perforating septo-cutaneous branches were 1.7 average. We could not manage vascular pedicles longer than 8 cm. Stetic and funtional results could be considered better than acceptable, providing good cuantity of bone tissue and including three cases of osseointegrated implants. Conclusions: The fibular free flap is safe, being the first choice in mandibular reconstruction, due to the anatomical bone characteristics, the constant vascular anatomy and the minimal mobility caused to the donor.

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Gómez Lopera, Juan Fernando, Luis Jorge Mejía Perdigón, and Lina Sofía Morón Duarte. "Implante de audífono de conducción ósea osteointegrado: experiencia del Hospital Universitario de la Samaritana, Bogotá, D.C." ACTA DE OTORRINOLARINGOLOGÍA & CIRUGÍA DE CABEZA Y CUELLO 45, no. 1 (2017): 28–35. http://dx.doi.org/10.37076/acorl.v45i1.54.

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Abstract:

Objetivo: Describir y comparar los resultados audiológicos pre y postquirúrgicos de los pacientes que fueron sometidos a implante de conducción ósea osteointegrado en el Hospital Universitario de la Samaritana, Bogotá D.C. Diseño: Estudio tipo Cohorte descriptiva. Métodos: Se evaluaron los resultados audiológicos pre y postquirúrgicosde 36 pacientes sometidos a Implante de audífono de conducción ósea osteointegrado. Resultados: Se observó una disminución estadísticamente significativa entre el valor de PTA pre y postquirúrgico (Diferencia = 36.94 dB; IC95% 35.2 a 38.7; p<0.001). Mejoría en la brecha Ósea – Aérea con una diferencia entre el valor previo y posterior a la intervención de 35.93 dB (IC95% 33.23 a 38.63; p<0.001). La diferencia entre el porcentaje de discriminación verbal antes y después del procedimiento quirúrgico fue de 6.67% (IC95% 1.41 a 11.92; p=0.008), con una reducción en los niveles de intensidad de sonido en la discriminación que fue de 32.26 dB (IC95% 29.21 a 35.32; p<0.001). Conclusión: Los resultados audiológicos esperados en pacientes con hipoacusia conductiva, mixta o neurosensorial unilateral que fueron sometidos a implante de audífono de conducción ósea osteointegrado muestran que el sistema ofrece un alto porcentaje de éxito y bajas tasas de complicaciones.

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Escorihuela-García, Vicente, Ignacio Llópez-Carratalá, Ignacia Pitarch-Ribas, Emilia Latorre-Monteagudo, and Jaime Marco-Algarra. "Experiencia inicial con el implante osteointegrado Alpha 1 de Sophono." Acta Otorrinolaringológica Española 65, no. 6 (2014): 361–64. http://dx.doi.org/10.1016/j.otorri.2014.01.005.

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Altuna, Xabier, Juan José Navarro, Idoia Palicio, and Leire Álvarez. "Cirugía del implante osteointegrado: estudio prospectivo empleando incisión lineal sin reducción de tejido subcutáneo." Acta Otorrinolaringológica Española 66, no. 5 (2015): 258–63. http://dx.doi.org/10.1016/j.otorri.2014.09.007.

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Rivas, José Antonio, Román Velandia, Luz Adriana Rincón, et al. "Estudio comparativo en pacientes usuarios de implantes Vibrant Soundbridge® (VSB) y sistema osteointegrado BAHA®." ACTA DE OTORRINOLARINGOLOGÍA & CIRUGÍA DE CABEZA Y CUELLO 40, no. 3 (2018): 194–201. http://dx.doi.org/10.37076/acorl.v40i3.209.

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Abstract:

Objetivo: presentar la experiencia de una institución en la rehabilitación de pacientes con pérdida auditiva utilizando el implante de oído medio Vibrant Soundbridge® (VSB). Diseño: estudio retrospectivo. Materiales y métodos: se revisaron registros médicos, quirúrgicos y audiológicos de pacientes a los que se les implantó el sistema Vibrant Soundbridge (VSB), evaluando la ganancia auditiva establecida por la diferencia en los promedios de las frecuencias 0.5 a 3 kHz en la audiometría tonal postimplante con el sistema y sin él. Se evaluó también la satisfacción de uso con el dispositivo mediante la encuesta Escala de Satisfacción de Audición con Dispositivo (HDSS, Hearing Device Satisfaction Scale). Realizamos comparación de desenlaces audiológicos con una población de usuarios de similares características del sistema osteointegrado BAHA®. Resultados: 25 pacientes con pérdida auditiva predominantemente mixta recibieron un implante VSB colocando el Transductor de Masa Flotante (FMT) en ventana redonda en 23 casos (92%). La ganancia auditiva promedio fue de 36 ± 16 decibeles (dB). No se identificaron diferencias significativas en la ganancia auditiva entre los procesadores AP404-36 dB y Amadé-38 dB, p = 0.6. La ganancia auditiva en el grupo de usuarios del sistema BAHA fue de 37 dB y la discriminación de lenguaje a 65 dB fue de 93% y 100% para VSB y BAHA® respectivamente. En ambos sistemas el puntaje global de satisfacción fue de 4/5.

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Bidolegui, Fernando Manuel, Sebastian Pereira, Alfonso Lugones, Horacio Pereira, and Gabriel Vindver. "Revisión acetabular con conservación del componente metálico osteointegrado y cementado de un componente de poliestireno. Reporte de una serie de 40 casos." Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 78, no. 4 (2013): 190. http://dx.doi.org/10.15417/171.

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Abstract:

<div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Introducción: </strong><span>Un escenario cada vez más frecuente en la cirugía de revisión protésica de la cadera es hallar un cotilo no cementado fijo con una falla del componente modular de polietileno. Una completa revisión acetabular se presenta como demasiado agresiva cuando el componente metálico es salvable. Cementar un nuevo inserto de polietileno dentro del componente acetabular metálico os-teointegrado es una alternativa.<br /> Comunicamos los resultados con esta técnica, y sus indicaciones, el modo de realización y las posibles limitaciones.<br /> </span></p><p><strong>MaterialesyMétodos: </strong><span>Entre 2001 y 2011, se cementaron 40 componentes de polietileno dentro de copas no cementadas. Se evaluó radiológicamente y clínicamente a todos los pacientes. El motivo por el que se cementó un inserto fue falla o rotura de mecanismo de captura (11 casos; 27,5%), ganar estabilidad (18 casos; 45%) y falta de disponibilidad del inserto correspondiente (11 casos, 27,5%).</span></p><p><strong>Resultados: </strong><span>La tasa de duración del implante sin reoperación a 46 meses de seguimiento fue del 92%. Un paciente (2,4%) sufrió una infección, y dos presentaron inestabilidad (4,8%). No se presentaron aflojamientos hasta el último seguimiento. El puntaje preoperatorio y posoperatorio en la escala de Harris fue de 59 y 80, respectivamente.</span></p><p><strong>Conclusiones: </strong><span>Los datos técnicos por considerar para tener éxito son: utilizar un inserto de menor tamaño que el de la copa, cementar insertos texturizados y dejar siempre como mínimo un manto de cemento uniforme de 2 mm. </span>Nuestros resultados preliminares cementando un inserto de polietileno dentro de una copa acetabular osteointegrada parecerían justificar esta técnica de revisión en pos de prevenir la pérdida de capital óseo asociada a la necesidad de recambio de copas osteointegradas.</p><p> </p></div></div></div>

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Sanhueza C, David, Patricia Esquivel C, and Claudia Dentone S. "Revisión sobre el manejo de atresia de conducto auditivo externo mediante el uso de dispositivos auditivos implantables osteointegrados: A propósito de un caso exitoso con un implante Bonebridge®." Revista de otorrinolaringología y cirugía de cabeza y cuello 74, no. 2 (2014): 161–66. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-48162014000200012.

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Gantert da Rocha, Mônica Oliveira. "Implantes osteointegrados uma avaliação médico-clínico-diagnóstica." Revista Fluminense de Odontologia, October 29, 2013. http://dx.doi.org/10.22409/ijosd.v1i5.164.

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Leon batallas, Jorge alberto. "Manejo Manejo de las Secuelas del Trauma Dentoalveolar Mandibular con Distracción Osteogénica e Implantes Dentales Osteointegrados." OdontoInvestigación 5, no. 2 (2019). http://dx.doi.org/10.18272/oi.v5i2.1499.

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Abstract:

Objetivo: El objetivo de este estudio de series de casos fue evaluar la reabsorción ósea en la zona peri implantar en implantes dentales colocados en el hueso alveolar mandibular sometido a distracción osteogénica post secuela de trauma dentoalveolar, su tasa de éxito, fracaso y supervivencia. Materiales y Métodos: Fueron un total de 7 implantes dentales osteointegrados en crestas alveolares mandibulares ya realizadas distracción osteogénica previamente, donde se valoró con imagen radiográfica (Rx panorámica) el grado de reabsorción ósea peri implantaría bajo 2 tiempos. El primer tiempo durante la colocación de los implantes dentales y su carga protésica a los 3 meses y un segundo tiempo en el control de 1 año. Resultados: En un período de seguimiento de 3 meses ambos pacientes presentaron oseointegración de los implantes con una taza de supervivencia del 100%. En los controles radiográficos de las 2 fases de los paciente. En la Fase I control de 3 meses (implantes dentales y carga protésica) se observó en los 7 implantes cambios a nivel de la cresta ósea en sentido vertical con un promedio de reabsorción ósea del 0,17 mm. En la Fase II control de 1 año (Carga protésica de 1 año) se observaron diferencias mayores en la regeneración ósea de los 7 implantes con un promedio de pérdida ósea peri implantaría de 0,65 mm. Conclusiones: La colocación de los implantes dentales osteointegrados en crestas alveolares previamente con distracción osteogénica alveolar mandibular es un tratamiento viable, con un grado de reabsorción peri implantaría anual de 0,65 mm promedio similar evidenciado en otros estudios, tanto en DOA, crestas alveolares nativas o con injertos oseos. Palabras clave: Distracción osteogénica alveolar, implantes dentales, mandíbula, período de distracción, periodo de consolidación, carga protésica, crestas alveolares, reabsorción ósea.

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Zorrilla Romera, C., and M. Vallecillo Capilla. "Importancia de los índices periodontales en la evaluación de los implantes osteointegrados." Avances en Periodoncia e Implantología Oral 14, no. 2 (2002). http://dx.doi.org/10.4321/s1699-65852002000200005.

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Cantero, Santiago Marcelo, Carlos Rodolfo Oldani, and Roberto Oscar Lucci. "Desarrollo de Estructuras Porosas de Titanio para Implantes Biomédicos Obtenidas por Gel-casting y Sinterización." AJEA, no. 4 (October 31, 2019). http://dx.doi.org/10.33414/ajea.4.379.2019.

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Abstract:

Este trabajo estudia un proceso para la fabricación de titanio poroso por pulvimetalúrgia, mediante la mezcla de TiH2, resina acrílica y un monómero líquido en distintas proporciones; así como el control del tamaño, forma y distribución de los poros para obtener implantes biomédicos osteointegrados con las características deseadas. Se presenta el estudio de las estructuras porosas mediante técnicas de microscopía óptica y procesado de imágenes por software y se discute sobre los resultados obtenidos del tamaño, forma y distribución de los poros para la correcta regeneración ósea.

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Lemos Costa, Ana, Francisco Diogo Carvalho Correia, and Ricardo Faria Almeida. "Láser Er:YAG en el tratamiento de la peri-implantitis - revisión de la literatura." Llamkasun 1, no. 1 (2020). http://dx.doi.org/10.47797/llamkasun.v1i1.7.

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Abstract:

A alta prevalência de peri-implantite, 28-56% dos pacientes (12-40% das localizações com implantes) acarreta uma preocupação no controlo e tratamento desta patologia inflamatória de origem bacteriana que afeta os implantes osteointegrados. Na literatura são várias as opções de tratamento descritas, mas não existe, no entanto, um protocolo de atuação definido. De entre as diferentes opções de tratamento o uso do laser tem, na última década, vindo a sofrer um lugar de destaque, particularmente o laser Er:YAG. O objetivo desta revisão de ensaios clínicos randomizados em humanos foi avaliar a aplicabilidade do laser Er:YAG no tratamento da peri-implantite. Foi realizada uma pesquisa no motor de busca PubMed PubMed, Web of Science e Cochrane Library tendo sido encontrados 15 artigos, mas apenas 4 foram considerados relevantes. Dos diferentes ensaios 3 deles eram referentes a tratamento não cirúrgico das peri-implantites e 1 deles a tratamento cirúrgico das peri-implantites. O uso do laser Er:YAG parece contribuir no curto prazo (seis meses) no tratamento da peri-implantite. Novos ensaios clínicos em humanos são necessários pare esclarecer se estes resultados positivos a curto prazo podem ser mantidos e qual as vantagens do laser quando combinado com outras modalidades de descontaminação.

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León Batallas, Jorge, Fernando Sandoval Portilla., Armando Serrano González-Rubio, and Fernando Sandoval Vernimmen. "Reconstrucción de los defectos blandos y duros del tercio medio e inferior facial con colgajos microquirúrgicos. reporte de dos casos clínicos." OdontoInvestigación 5, no. 1 (2019). http://dx.doi.org/10.18272/oi.v5i1.1422.

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Abstract:

Los colgajos microquirúrgicos son ampliamente utilizados en la reconstrucción en el área de cirugía maxilofacial para el cáncer y defectos considerables, que son un problema para el cirujano, cuyo éxito depende de una evaluación cuidadosa y un plan de tratamiento. El presente artículo aborda el uso de los colgajos microquirúrgicos (específicamente el uso del anterolateral de muslo, antebraquial radial y peroné), de transferencia libre en la reconstrucción del tercio medio e inferior facial en la reconstrucción secundaria, el reporte de 2 casos clínicos en pacientes con defectos en partes blandas y duros, tratados como secuelas postoncológicas, y a futuro la rehabilitación oral con la colocación de implantes dentales. El objetivo de este trabajo es presentar el uso de los colgajos libres en la rehabilitación, restitución de los tejidos blandos y duros del macizofacial en pacientes con secuelas y defectos postquirúrgicos oncológicos, logrando resultados favorables con el fin de devolver la función deglutoria, foniátrica con implantes dentales osteointegrados.

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Carreira Nestares, Beatriz, Marta Alba de Cáceres, Alejandro Encinas Bascones, Manuel de Pedro, and Alberto Berguer Sandez. "Carcinoma epidermoide oral alrededor de implantes osteointegrados: a propósito de un caso y revisión bibliográfica." Revista Chilena de Cirugía, February 2017. http://dx.doi.org/10.1016/j.rchic.2017.01.002.

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Salazar Erazo, Juan Diego. "El articulo RESULTADOS CLÍNICO A LARGO PLAZO DE IMPLANTES OSTEOINTEGRADOS COLOCADOS EN PACIENTES RECONSTRUIDOS CON COLGAJO LIBRE DE PERONÉ: REPORTE DE 12 CASOS." OdontoInvestigación 6, no. 2 (2020). http://dx.doi.org/10.18272/oi.v6i2.1679.

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Abstract:

Dentro de la cirugía maxilofacial existen lesiones, traumatismos y patologías que dejan grandes defectos, se debe realizar un análisis exhaustivo para poder tomar una decisión de tratamiento, los colgajos microvascularizados son la mejor opción para poder reestablecer función y estética al paciente mejorando su calidad de vida. El colgajo microvascular de peroné resulta indicado ya que nos proporciona todos los factores necesarios para poder colocar los implantes dentales con un éxito predecible a largo plazo y fabricar prótesis de excelente calidad que brinde estabilidad a pesar de que puedan existir complicaciones. En este estudio se presentan 12 pacientes que fueron intervenidos quirúrgicamente para resección tumoral y se realizó en el mismo tiempo quirúrgico un colgajo libre microvascularizado de peroné, a los 9 meses se colocaron implantes, su longitud fue elegida a base de estudios imagenologicos para lograr un anclaje bicortical y obtener mayor estabilidad.

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