Academic literature on the topic 'Incubadoras de empresas'

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Journal articles on the topic "Incubadoras de empresas"

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Mendes Araujo, Gabriel, and Maria Terezinha Serafim Gomes. "O papel do poder público no processo de interação na formação de ambientes inovadores: o Centro Incubador de Empresas (CIE) e o parque tecnológico de São José do Rio Preto (São Paulo)." Geografia em Atos (Online) 8, no. 15 (December 31, 2019): 112–35. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v8i15.7008.

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Abstract:
A inovação torna-se fundamental para busca de competitividade entre empresas e regiões. É nesse contexto que insere as incubadoras de empresas e Parques Tecnológico. No Brasil há várias políticas de incentivos que auxiliam e dão apoio para implantação de incubadoras e Parques Tecnológicos, como a Lei de Inovação, em 2004 e o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos (PNI), criado em 2009. Graças a essas políticas no país, os Parques tecnológicos ganham dimensão a partir dos anos 2000. Em São Jose do Rio Preto há a formação de um ambiente de inovação a partir da criação do Centro Incubador de Empresa (CIE) de base tecnológica e também do Parque Tecnológico. O objetivo deste artigo é analisar a interação entre a incubadora de empresas de base tecnológica e a formação do Parque tecnológico de São José do Rio Preto, destacando a atuação do poder público . A elaboração deste trabalho baseou-se em revisão bibliográfica sobre o tema, coleta de dados e informações em órgãos públicos e pesquisa de campo realizada junta às empresas do Centro Incubador de Empresas, bem como visita ao Parque Tecnológico e a Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto.Palavras-chaves: Inovação; Poder Público; Parques Tecnológicos- Incubadora de empresas
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Pereira, Jaiane Aparecida, Alessandra Cenerino, Márcia Cristina David de Souza, and Maurício Reinert Do Nascimento. "A INCUBADORA COMO INTERMEDIÁRIA DE RELACIONAMENTOS NA PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES: UM ESTUDO MULTICASO EM INCUBADORAS PARANAENSES." Gestão e Sociedade 8, no. 19 (January 24, 2015): 496. http://dx.doi.org/10.21171/ges.v8i19.1833.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar de que maneira a incubadora, a partir da percepção dos empreendedores, atua como intermediária das empresas incubadas no acesso a informação para o desenvolvimento de inovação. Para alcançá-lo, discute-se no quadro teórico sobre redes sociais, inovação, incubadoras e empresas incubadas. Foi realizado um estudo multicaso, em três incubadoras localizadas no interior do estado do Paraná: (1) Incubadora Tecnológica de Maringá, (2) Incubadora do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e (3) Centro Incubador Tecnológico de Cascavel (CIT/FUNDETEC). Entre os achados destaca-se que os empreendedores percebem mais os benefícios tangíveis proporcionados pela incubadora, como o espaço físico, equipamentos e cursos ofertados. Entretanto, constata-se que existem benefícios indiretos, como a contribuição para o reconhecimento de mercado e o apoio para intermediar relacionamentos benéficos à incubada, como o acesso a editais. Pode-se observar ainda que a intermediação da incubadora para desenvolvimento da inovação é secundária.
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Silva, José Magno da, Carlos Eduardo Sanches da Silva, Geanete Dias Morais Batista, and Maurício Pinho Bitencourt. "Impacto das funções desempenhadas pelos gerentes nos resultados da incubadora: survey realizada na rede mineira de inovação." Production 22, no. 4 (November 21, 2011): 718–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132011005000067.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo avaliar as relações entre as funções desempenhadas pelo gerente e os resultados obtidos pela incubadora. São considerados como resultados: o tempo que o gerente ocupa cargo de direção, o tempo de existência da incubadora, o número de empresas incubadas, o número de empresas graduadas e a obtenção da certificação ISO 9001. As funções desempenhadas pelos gerentes das incubadoras, baseadas nas funções do Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO), são agrupadas e suas descrições são adaptadas ao contexto das incubadoras de empresas. Um questionário foi elaborado e enviado por e-mail às incubadoras de empresas da Rede Mineira de Inovação. Os dados foram coletados, processados estatisticamente e posteriormente analisados, tendo como resultados principais: as funções consideradas mais importantes para se alcançar os resultados da incubadora - participar do planejamento estratégico das empresas incubadas e distribuir recursos disponíveis entre as empresas incubadas - e a de menor importância para a obtenção dos resultados - monitorar e controlar o desempenho de cada plano de negócio das empresas incubadas.
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Braco García, Saulo. "Incubadoras de empresas en colombia." Ingenium 5, no. 9 (June 30, 2011): 5. http://dx.doi.org/10.21774/ing.v5i9.38.

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Abstract:
Con base en la metodología de investigación del estudio de caso, este artículo analiza las principales características que condicionan la supervivencia de las empresas generadas por las incubadoras de empresas de Colombia. Utiliza como instrumento un análisis exploratorio de NODRIZA y diferentes artículos de fuentes nacionales e internacionales en materia de política empresarial, modelos de incubadoras y el tema de capital social como generador de desarrollo empresarial sostenible y sustentable. Los resultados revelan cómo en el mundo, en promedio, cerca del 70% de las empresas nuevas fracasan, mientras que en las que pasan por una incubadora la tasa de fracaso se reduce a un rango del 10% al 15% (Nodriza, 2005). Su origen les permite sobrevivir en el mercado nacional e internacional.
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Duarte, Antonio Celso, and Napoleão Verardi Galegale. "INOVAÇÃO ABERTA NAS INCUBADORAS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Revista Latino-Americana de Inovação e Engenharia de Produção 8, no. 14 (December 14, 2020): 54. http://dx.doi.org/10.5380/relainep.v8i14.76697.

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Abstract:
As incubadoras são reconhecidas como promotoras de empreendimentos inovadores e provedoras de suporte a empreendedores incubados, para o desenvolvimento de produtos e/ou serviços com inovação, para a geração de empresas nascentes reconhecidas pelo termo startups. Este artigo trata da revisão integrativa da literatura, sob a égide da adoção de inovação aberta nas incubadoras, e como estas tratam as fronteiras das redes de relacionamentos e a gestão dos fluxos de entrada e saída de conhecimento - de fora para dentro e de dentro para fora - para melhorar o sucesso das startups. A busca de palavras-chave em bases de dados encontrou 688 artigos, com amostra final de 20 artigos estudados, mostrando que teorias e práticas na adoção de inovação aberta nas incubadoras proporcionam influência positiva nos incubados. Como resultado dos estudos e das contribuições dos autores, evidencia-se a necessidade das incubadoras ativamente participarem de eventos no ecossistema da inovação, buscarem formalizações de parcerias com empresas existentes e prepararem os incubados para terem relacionamentos com investidores e empresas, para troca de conhecimentos e experiências, seja para atuarem em cocriação com as empresas, ou para obterem acessos a investimentos para os desenvolvimentos de seus produtos e/ou serviços inovadores.
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Silva, Andressa Hennig, Thiago Antonio Beuron, and Nilza Luiza Venturini Zampieri. "A CONTRIBUIÇÃO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS EMERGENTES: UM ESTUDO EM ORGANIZAÇÕES NOS DIFERENTES ESTÁGIOS DE INCUBAÇÃO." Revista GESTO 2, no. 2 (August 11, 2015): 84. http://dx.doi.org/10.20912/2358-0216/2014.v2i2.1636.

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Abstract:
<p>Incubadoras de empresas caracterizam-se por serem organizações que acolhem empreendimentos novatos, geralmente advindos de pesquisa científica, em que o projeto implica inovações. O artigo tem como objetivo investigar a relevância dos serviços e recursos disponibilizados por uma incubadora de empresas, bem como identificar as expectativas percebidas pelos empreendedores no processo de incubação. Este estudo caracteriza-se no que diz respeito a abordagem como qualitativo e exploratório, como estratégia de pesquisa adotou-se o estudo de caso coletivo, no qual foram analisadas três organizações com a finalidade de investigar o fenômeno da incubação e suas contribuições para essas empresas. A Incubadora Tecnológica escolhida é vinculada a uma Instituição Federal de Ensino Superior, foi instituída por meio de portaria em março de 1999. É reconhecida por ser a primeira incubadora tecnológica instituída no interior do estado do Rio Grande do Sul e apoiada pelo programa incubadoras da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação do Estado. As unidades de análise que constituem este estudo são três empresas vinculadas a incubadora, cada uma representando um respectivo estágio do processo e incubação. Dentre os principais resultados aponta-se que as diferentes percepções entre as empresas, sendo que a empresa graduada considera que o processo de incubação ocorreu de forma positiva, enquanto que as demais (pré-incubada e incubada) apontam falhas e algumas necessidades não atendidas na relação com a incubadora.</p>
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Gonçalves, Marcio, and Isa Freire. "Processo de comunicação da informação em empresas de uma incubadora tecnológica." Ciência da Informação 36, no. 2 (August 2007): 16–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652007000200002.

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Abstract:
Apresenta os resultados de pesquisa-dissertação sobre o processo de comunicação da informação em incubadora de base tecnológica do Instituto Genesis da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Discorre sobre o cenário atual das incubadoras no Brasil e no Rio de Janeiro, especificamente, discutindo a aplicação do modelo de gestão para incubadoras de empresas criado pela Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro (ReINC), no que diz respeito ao módulo de informação. Aborda as questões da informação na perspectiva dos canais formais e informais de comunicação e da oferta e demanda de informação em incubadoras. Relata a participação da ciência da informação no mapeamento dos processos de comunicação da informação, destacando a importância da transferência de informação e da transformação desta em conhecimento.
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Iacono, Antonio, and Marcelo Seido Nagano. "Pós-incubação de empresas de base tecnológica: um estudo de caso sobre o efeito da incubadora nos padrões de crescimento." Gestão & Produção 24, no. 3 (September 21, 2017): 570–81. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1357-16.

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Abstract:
Resumo: O presente estudo tem como propósito avaliar o efeito das ações e do sistema de apoio de duas incubadoras sobre o atual padrão de crescimento de empresas que passaram por processos de incubação e que se encontram graduadas há pelo menos 3 anos. Para tanto, realizou-se um estudo exploratório junto a 5 empresas de base tecnológica que pertenceram a 2 incubadoras ligadas à Universidade Estadual de Campinas. No período de pré-incubação analisaram-se características técnicas e gerenciais dos fundadores. No período de incubação buscou-se avaliar a atuação da incubadora na promoção das empresas. Por fim, no período de pós-incubação, considerou-se o desempenho, o potencial, o impacto da incubadora e as principais barreiras que podem vir a dificultar o crescimento. Os principais resultados indicam que o processo de incubação e o sistema de apoio das incubadoras exerceram baixo impacto ou efeito sobre os diferentes padrões de crescimento identificados.
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Carvalho, Mônica Domingues, Sergio Azevedo Fonseca, Helena Carvalho De Lorenzo, Larissa Camerlengo Dias Gomes, and Geralda Cristina de Freitas Ramalheiro. "Incentivo à gestão ambiental em incubadoras de empresas: práticas e fatores condicionantes." Revista Brasileira Multidisciplinar 22, no. 3 (September 1, 2019): 104. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2019.v22i3.755.

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Abstract:
Este artigo aborda o potencial das incubadoras de empresas como indutoras de melhorias no desempenho ambiental dos empreendimentos incubados. Foi elaborado com base em pesquisa quantitativa realizada entre os anos de 2015 e 2016 junto à totalidade das incubadoras instaladas no Estado de São Paulo. Os resultados evidenciaram poucas práticas ambientais próativas sendo que o estabelecimento de regulamentos obrigatórios e a aplicação de penalidades decorrentes de infrações a normas internas são as principais práticas de gestão ambiental adotadas pelas incubadoras
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Zouain, Deborah Moraes, and Aristeu Coelho da Silveira. "Aspectos estratégicos do modelo de gestão em incubadoras de empresas de base tecnológica." Cadernos EBAPE.BR 4, no. 3 (October 2006): 01–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512006000300009.

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Abstract:
Este artigo fundamenta-se na administração estratégica, focando as incubadoras de empresas de base tecnológica (IEBTs), - empreendimentos de apoio à criação e desenvolvimento de empresas dessa natureza. O texto ressalta a importância, verificada nos últimos anos, do movimento de incubadoras no Brasil, enfatizando a necessidade da adoção, pelas incubadoras, de modelos de gestão mais adequados à realidade nacional. Para tanto, foi feita uma pesquisa sobre o modelo dominante na gestão de incubadoras, além de uma comparação com o modelo conceitual descrito na literatura existente. Essa pesquisa teve caráter explicativo, e nela se recorreu a fontes bibliográficas, documentais e de campo. A incubadora da UFRJ e a da PUC/RJ constituem a amostra que foi definida pelo critério da acessibilidade. O resultado evidencia como modelos de gestão mais adequados propiciam melhores condições para o sucesso desse tipo de empreendimento.
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Dissertations / Theses on the topic "Incubadoras de empresas"

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Baldissera, Idovino. "Incubadoras de empresas." Florianópolis, SC, 2000. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78949.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico.
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O objeto de analise do presente são as incubadoras de empresas da região do Alto e Médio Vale do Rio do Peixe, nos aspectos que se referem à constituição e desenvolvimento delas, enquanto empreendimentos geradores de empresas, ressaltando seus aspectos funcionais, referentes aos programas de assessoria, treinamento, assistência técnica e acompanhamento aos proprietários de empresas incubadas e verificar as estratégias de graduação de empresas, com objetivo de fornecer subsídios de estudo para o incremento do desempenho, corrigindo possíveis desvios dos objetivos de cada uma delas. Propõe-se também algumas sugestões aos gestores das incubadoras e também aos parceiros das mesmas.
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Ribeiro, José Augusto Pereira. "Incubadoras de empresas como promotoras de negócios competitivos: estudo da incubadora de empresas de Jaú/SP." Universidade Federal de São Carlos, 2011. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1067.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3745.pdf: 1636523 bytes, checksum: ff291395015622539adb5578d94e1b7b (MD5) Previous issue date: 2011-02-24
The Business Startup Incubator took a role in promoting interaction between the Public and Private Entities, with the aim to accelerate the cooperation between Universities, Research Centers, the Public and Private Companies. This cooperation is essential for the generation of more research, development and innovation in Brazilian companies. The growing number of Business Startup Incubators was stimulated by agents that are betting that these units can contribute to generating new business enterprise competitive and innovative. Companies participating in the hatching process (pass a certain period in the incubators) receive support in the areas of management, with courses, training and consulting for management training and actions in the area of marketing and sales that give subsidies to compete in the business highly competitive market. In this context, descriptive and exploratory, using a case study on the Business Development Center Business Incubator Jau / SP, aims to understand the process of locating the incubators, in particular the Business Incubator Jau, the interaction between public and private entities involved in the project business incubator, and finally its potential. Data collection was conducted through interviews with a sample of entrepreneurs who participated in the process of incubation in the Business Incubator Jau, using an instrument developed for this purpose, which allowed these companies to characterize and identify their perception regarding the benefits and difficulties of the Business Incubator program in Jau. Through the data obtained, it was observed that the interviewed companies consider important training in business management, stock sales and marketing, research and development, and have adequate infrastructure. These entrepreneurs in the data presented realize tangible benefits in the incubation period, though, demonstrate several difficulties, most pronounced in the case of the infrastructure program in Jau. From the work experience and support of many incubators in Brazil may point to this program as a generator of competitive initiatives, but to do so, it should be a strengthened network of public and private entities with specific purpose in generating ventures competitive and innovative.
As Incubadoras de Empresas assumiram um papel relevante na promoção da interação entre as Entidades Públicas e Privadas, com o propósito de acelerar a cooperação entre Universidades, Centros de Pesquisa, o Poder Público e as Empresas Privadas. Esta cooperação é fundamental para a geração de mais pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas brasileiras. O crescimento do número de Incubadoras de Empresas foi estimulado por atores que apostam que essas unidades podem contribuir para a geração de novos negócios empresariais competitivos e inovadores. As empresas que participam do processo de incubação (passam um determinado período nas incubadoras) recebem apoio nas áreas de gestão, com cursos, treinamentos e consultorias, para capacitação gerencial e com ações na área de marketing e vendas que dão subsídios para o empresário competir no mercado altamente concorrido. Esta pesquisa tem como objetivo entender o processo de implantação das Incubadoras, em especial da Incubadora de Empresas de Jaú; a interação entre as entidades públicas e privadas envolvidas no projeto incubadora de empresas, e por fim suas potencialidades. Nesse contexto foi realizado um estudo de caso sobre o Núcleo de Desenvolvimento Empresarial Incubadora de Empresas de Jaú/SP. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas com uma amostra de empresários, que participaram do processo de incubação na Incubadora de Empresas de Jaú, utilizando instrumento elaborado para esse fim, que permitiu caracterizar essas empresas e identificar a percepção destes com relação aos benefícios e dificuldades do programa Incubadora de Empresas em Jaú. Através dos dados obtidos, foi possível observar que as empresas entrevistadas consideram importante a capacitação em gestão empresarial, de ações em marketing e vendas, pesquisa e desenvolvimento, e ter infra-estrutura adequada. Estes empresários percebem benefícios concretos no período de incubação, embora, demonstrem várias dificuldades, mais acentuadas, no caso da infra-estrutura do programa em Jaú. A partir da pesquisa realizada e apoio na experiência das inúmeras incubadoras existentes pelo Brasil pode-se apontar este programa como gerador de iniciativas competitivas, mas para tanto, deve-se existir uma rede fortalecida de entidades públicas e privadas com finalidade especifica na geração de empreendimentos competitivos e inovadores.
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Domingues, Leonardo de Lucas da Silva. "A produção tecnológica em incubadoras de empresas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/24842.

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Abstract:
Trata-se de uma análise, com base no contexto atual, sobre como a ênfase na cultura do empreendedorismo pode influenciar as decisões na produção tecnológica em duas incubadoras de empresas de uma universidade pública do Rio Grande do Sul. Como etapa preliminar, também se avalia de que forma gestores e cientistas-empreendedores envolvidos com essa produção se posicionam perante a relação entre tecnologia e sociedade e se identifica quais questões pautam as escolhas e os direcionamentos da prática tecnológica utilizada pelas empresas incubadas e de que forma tal processo interfere na formatação final do que é produzido. O estudo é de natureza qualitativa, sendo o campo amostral composto por 10 agentes (4 gestores e 6 cientistasempreendedores) escolhidos por serem considerados responsáveis pelo desenvolvimento tecnológico nas incubadoras e nas empresas. Para examinar essas questões, discute-se: uma noção teórica da tecnologia como produção social; os modelos teóricos sobre a relação tecnologia e sociedade propostos por Andrew Feenberg (1991, 2002, 2003); além das aproximações entre a cultura empresarial e a produção científica, formando o que Javier Echeverría (2003a, 2003b) chama de tecnociência. Faz-se, também, um apanhado bibliográfico sobre os temas conectados ao empreendedorismo e às incubadoras de empresas. A análise dos dados mostra que nos estabelecimentos pesquisados existem especificidades em cada uma das incubadoras no que diz respeito à produção tecnológica; há maior número de percepções instrumentalistas, seguidas de deterministas, quando o assunto é a relação entre tecnologia e sociedade (tal fato indicou uma falta de compreensão reflexiva sobre como os âmbitos socioeconômicos, políticos e culturais interferem na formatação da produção tecnológica); ao mesmo tempo, nota-se, nas questões que pautam as escolhas e os direcionamentos da produção tecnológica, maior ênfase em decisões vinculadas a aspectos econômicos e políticos, respectivamente; a cultura do empreendedorismo influência significativamente as práticas tecnológicas e transforma a visão de mundo dos cientistas-empreendedores, incidindo nos interesses e decisões sobre a formatação final dos produtos e/ou serviços.
This is an analysis of how the emphasis on the culture of entrepreneurship can influence decisions in the technological production in two incubators at a public university in the brazilian state of Rio Grande do Sul. As a preliminary step, in this dissertation I also evaluate how managers and entrepreneurs-scientists involved in this production assume a position on behalf of the relationship between technology and society. In this work I also identify issues which guided the choices and the direction of technological practice used by incubated companies and how this process formats the production. This is a qualitative research, and the field sample consists of 10 agents (4 managers and 6 entrepreneurs-scientist) chosen because they are considered responsible for technological development in incubators and firms. To examine these issues I discuss the following topics: a theoretical notion of technology as social production; the theoretical models on the relationship technology and society proposed by Andrew Feenberg (1991, 2002, 2003); and the approach between entrepreneurial and scientific culture, resulting in what Javier Echeverría (2003a, 2003b) calls technoscience. This dissertation is also an overview of the literature on the issues connected to entrepreneurship and business incubators. Data analysis shows that in the surveyed establishments there are peculiarities in each of the incubators in relation to technological production; the majority of the perceptions about the relationship between technology and society are instrumentalist and deterministic (which indicated a lack of reflexive understanding about how the social, economic, political and cultural spheres interfere in the formatting of the technological production); at the same time, there is, in the issues that govern the choices and direction of technological production, greater emphasis on decisions related to economic and political aspects, respectively; the entrepreneurial culture influences significantly the technological practices and transforms the world view of entrepreneurs-scientist, taking part on the interests and decisions on the final format of the products or services.
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Wolffenbüttel, Alexandre Pinto. "Avaliação do processo de interação universidade-empresa em incubadoras universitárias de empresas : um estudo de caso na incubadora de empresas de base tecnológica da UNISINOS." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2001. http://hdl.handle.net/10183/2128.

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Abstract:
As incubadoras de empresas têm se constituído numa das estratégias adotadas no Brasil para a criação de pequenas empresas de base tecnológica. Na maior parte das incubadoras, estabelece-se um processo de interação entre as universidades e as empresas incubadas, inclusive com a localização da incubadora no campus da universidade. Esse processo gera impactos tanto para as empresas incubadas como para as universidades. A presente pesquisa se constitui de um estudo de caso na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, onde procurou-se avaliar os impactos do processo de incubação de empresas na Universidade e nas empresas. O método utilizado é o estudo de caso, sendo que os dados foram coletados junto às sete empresas incubadas, através da aplicação de questionários, e junto à Universidade através de pesquisa documental. A análise dos resultados revela que o processo está tendo sucesso no que se refere aos seus impactos junto às empresas, pois seis das sete empresas incubadas estão com a trajetória adequada no sentido de ingressarem no mercado inovadoras, financeiramente sólidas e com seus gestores capacitados. Já com relação aos impactos na Universidade constatou-se que ainda são pouco significativos.
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Alcázar, Cano Joaquín Doroteo. "Políticas de emprendimiento innovador e incubadoras de empresas." Doctoral thesis, Universitat Politècnica de València, 2016. http://hdl.handle.net/10251/61774.

Full text
Abstract:
[EN] Although the relationship between entrepreneurship and economic development is complex, the literature empirical evidence that public policies aimed at promoting innovative entrepreneurship can contribute to economic growth. In this thesis the convergence of policies to promote entrepreneurship and innovation policies is analyzed. To do this, first, an extensive analysis of the literature on entrepreneurship policy (definition, rationale, type etc.) is performed. Second incubators as an instrument for promoting joint entrepreneurship and innovation are studied. Third, the effectiveness of such instruments is analyzed through a review of existing research in this regard. Fourth empirical application is carried out by observing the relationship between the use of some of the infrastructure to support innovative entrepreneurship, such as the European Business and Innovation Centers (BICs) and others (the technology centers and universities, and job creation by innovative companies that use such infrastructure. The thesis concludes with a chapter of conclusions and recommendations. These recommendations stress the desirability of different measures and programs to promote innovative entrepreneurship are implemented as integrated packages of measures
[ES] A pesar de que la relación entre el espíritu empresarial y el desarrollo económico es compleja, la literatura existente muestra evidencia empírica de que las políticas públicas dirigidas a fomentar el espíritu emprendedor innovador pueden contribuir al crecimiento económico. En esta Tesis se analiza la convergencia entre las políticas de promoción del emprendimiento y de la innovación, lo que se ha denominado políticas de fomento del emprendimiento innovador. Para ello se realiza, en primer lugar, un extenso análisis de la literatura sobre política de emprendimiento (definición, justificación, tipología etc.). En segundo lugar se estudian las incubadoras como instrumento de fomento conjunto del emprendimiento y la innovación. En tercer lugar, se analiza la efectividad de tales instrumentos a través de una revisión de las investigaciones existentes al respecto. En cuarto lugar se realiza una aplicación empírica mediante la observación de la relación existente entre el uso de algunas de las infraestructuras de apoyo al emprendimiento innovador, como los Centros Europeos de Empresas Innovadoras (CEEIs) y otros (los Centros Tecnológicos y las universidades), y la creación de empleo por parte de las empresas innovadoras que utilizan tales infraestructuras. La tesis finaliza con un capítulo de conclusiones y recomendaciones. Entre estas destaca la conveniencia de que las diferentes medidas y programas de promoción del emprendimiento innovador se planteen en forma de paquetes integrados de medidas.
[CAT] Tot i que la relació entre l'esperit empresarial i el desenvolupament econòmic és complexa, la literatura existent mostra evidència empírica que les polítiques públiques dirigides a fomentar l'esperit emprenedor innovador poden contribuir al creixement econòmic. En aquesta Tesi s'analitza la convergència entre les polítiques de promoció de l'emprenedoria i de la innovació, el que s'ha denominat polítiques de foment de l'emprenedoria innovador. Per a això es realitza, en primer lloc, una extensa anàlisi de la literatura sobre política d'emprenedoria (definició, justificació, tipologia etc.). En segon lloc s'estudien les incubadores com a instrument de foment conjunt de l'emprenedoria i la innovació. En tercer lloc, s'analitza l'efectivitat d'aquests instruments a través d'una revisió de les investigacions existents . En quart lloc es realitza una aplicació empírica mitjançant l'observació de la relació existent entre l'ús d'algunes de les infraestructures de suport a l'emprenedoria innovador, com els Centres Europeus d'Empreses Innovadores (CEEI) i altres (els Centres Tecnològics i les universitats), i la creació d'ocupació per part de les empreses innovadores que utilitzen aquestes infraestructures. La tesi finalitza amb un capítol de conclusions i recomanacions. Entre aquestes destaca la conveniència que les diferents mesures i programes de promoció de l'emprenedoria innovador es plantegen en forma de paquets integrats de mesures
Alcázar Cano, JD. (2016). Políticas de emprendimiento innovador e incubadoras de empresas [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/61774
TESIS
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Bravo, Rodríguez Felipe. "Incubadoras de negocios en Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/108342.

Full text
Abstract:
Hoy en día existe consenso acerca de la importancia que las nuevas empresas tienen para una economía moderna. La globalización de los mercados, la llamada “nueva economía” y las revoluciones científico-tecnológicas en el área de las comunicaciones y la informática, son muestras de que el mundo actual funciona distinto al pasado, las fuentes del crecimiento económico son diferentes. En este escenario, donde la innovación y el conocimiento son la clave para el crecimiento y desarrollo económico de un país, las nuevas empresas aparecen como protagonistas principales por su capacidad de generar innovaciones y por la ventaja que tienen sobre las firmas existentes para adaptarse a los continuos cambios que este nuevo contexto presenta. Varios estudios en distintos países muestran que las nuevas empresas, especialmente las más dinámicas, son una importante fuente de empleo, de introducción de innovaciones. (Kantis et al. 2002; OCDE 1999 y 2001; Reynolds et al. 1999, 2000 y 2001). El tema del emprendimiento (“entrepreneurship”) ha surgido también con gran fuerza. Se conoce la existencia del emprendedor desde hace mucho tiempo pero su relevancia en el desarrollo económico y social sigue siendo parte de un debate global de estudio. La universidad es vista como uno de los principales factores de producción de innovación, generación de nuevo conocimiento, nuevas tecnologías y el aumento de las capacidades del capital humano. Una gran proporción de las nuevas empresas tecnológicas que han surgido en los últimos años han sido el resultado de las investigaciones científicas realizadas dentro de las universidades. Tanto en USA como en la mayoría de los países de la Unión Europea se han desarrollado sistemas de promoción de la innovación para apoyar el desarrollo económico, y dichos sistemas se han caracterizado por entender la importancia que tiene la investigación universitaria dentro del proceso, asegurando un financiamiento adecuado y estableciendo las políticas apropiadas para promoverla. En Chile, el Gobierno ha estado incentivando y promoviendo la formación de Incubadoras de Negocios de base universitaria a través del financiamiento de CORFO al ver en este mecanismo una real oportunidad de fomento productivo, aprovechando así las ventajas y capacidades que ofrecen las universidades y otras entidades en materia de capital intelectual, investigación y desarrollo, información, etc. La Incubación de Negocios, ¿Qué es una Incubadora de Negocios? Se trata de políticas de desarrollo industrial promovidas por el gobierno o por el sector privado, que consisten básicamente en espacios físicos acondicionados para albergar actividades empresariales o industriales en etapa de diseño, prototipos e inicio formal de producción o servicios, al cual se agrega la asistencia técnica y el acompañamiento necesario para llegar a formarse en empresa. El objetivo es abrir una nueva oportunidad para resolver los problemas críticos de una empresa cuando está iniciando su gestión, enfocada a superar obstáculos en la etapa de despegue, apoyar a emprendedores que no tienen la capacidad necesaria para llevar a cabo su negocio, ya sea por falta de financiamiento, infraestructura, desconocimiento de aspectos técnicos y/o capacidad de gestión y orientarlos hacia la integración de la mayor cantidad de fuerzas empresariales, sociales y gubernamentales para encontrar los apoyos necesarios. Las Incubadoras proveen un lugar físico de trabajo, servicios de asistencia y de soporte directo a los incubados, a quienes se les apoya en aspectos claves de sus negocios, tales como elaboración de los planes de negocios, estrategias, marketing, financiamiento, asistencia legal, resguardo de propiedad intelectual1 , etc. Se han visualizado en las Incubadoras, un instrumento de apoyo complementario a políticas públicas o privadas, puesto que permiten vincular ámbitos o sectores que generalmente se desarrollan por vías paralelas y por ello no es fácil su interacción como son universidad, empresa y gobierno, al atravesar momentos difíciles en materia de desarrollo económico. El aspecto o tema central de estas experiencias es la búsqueda de la consolidación de aquellas ideas y proyectos empresariales de alto potencial económico y de carácter innovador que, en condiciones corrientes de falta de apoyo y estructuración empresarial adecuada, no alcanzan a transformarse en empresas maduras y mueren en el intento. El proceso de Incubación Una Incubadora es una herramienta de desarrollo económico por cuanto su principal misión es producir negocios exitosos que sean financieramente viables y autónomos, después de su graduación de la Incubadora. El proceso comienza con el marketing y promoción de la Incubadora para atraer a emprendedores con proyectos y potencial para convertirse en empresas exitosas. Luego los postulantes entran a un proceso de selección, durante el cual el gerente de la Incubadora y su staff evalúan el perfil del equipo gestor y la idea de empresa. A continuación, los postulantes aceptados ingresan a una etapa de Preincubación, que puede durar entre 2 y 3 meses, en la cual deben definir su Plan de Negocios y generar un plan de trabajo para toda la fase de Incubación, con apoyo del staff de la Incubadora. Al final de esta etapa, los preincubados postulan a la Incubación propiamente tal, presentando su Plan de Negocios al directorio de la Incubadora, el cual selecciona aquellos proyectos que cumplan los requisitos del programa y tengan buenas posibilidades de éxito. Aquellos postulantes aceptados entran a la etapa de Incubación, donde la Incubadora acompaña a la empresa en el desarrollo de productos y servicios, y el inicio de sus actividades comerciales. Durante esta etapa, los incubados reciben además apoyo para realizar un Plan de Negocios detallado, acceder a diferentes instrumentos de financiamiento y capitalización, asistencia y capacitación en temas de creación y gestión de empresas. Esta etapa puede durar entre 1 y 3 años, dependiendo del tipo de empresa. Una vez que la empresa sale al Mercado, se inicia un proceso de seguimiento por parte de la Incubadora, de modo que la empresa no se desvincula totalmente. Eventualmente, ésta puede acceder a servicios de post-Incubación tales como mejoramiento de productos, acceso a nuevas rondas de financiamiento, etc. Además, este vínculo permite mantener a la Incubadora un registro de la información del desempeño de sus graduados en el Mercado. El éxito de los incubados está afecto a condiciones tanto internas a las empresas como de su entorno. Entre las primeras, destacan el perfil de los emprendedores (liderazgo, compromiso, tolerancia al riesgo), el grado de conocimiento del mercado y el tipo de negocio o producto seleccionado. La Incubación hoy en día. El concepto de Incubación de Negocios se ha expandido en el mundo en los últimos 15 años a un ritmo acelerado. El líder mundial en esta materia es sin duda USA, quien cuenta con más de 1000 Incubadoras y un alto grado de organización a través de la NBIA. En Europa hay aproximadamente 900. Existen en América Latina, en Japón y en el Sudeste Asiático. Estimaciones de la NBIA indican que por cada US$1 invertido en subsidios a las empresas incubadas, éstas generan US$45 por concepto de tributación; que las empresas incubadas han generado cerca de 500 mil empleos desde 1980 y que el costo promedio de creación de un puesto de trabajo es del orden de 10 veces menor que el costo promedio de otros instrumentos económicos. Así también, se estima que por cada 50 empleos creados por una empresa incubada se generan otros 25 puestos de trabajo en la comunidad. En Chile la Incubación de Negocios se inició hace menos de una década, con la primera iniciativa desarrollada por INTEC2 y la Facultad de Cs. Físicas y Matemáticas de la Universidad de Chile, que dio origen a la Incubadora EmpreNet, hoy llamada AccessNova. Luego de esta primera experiencia, se inició el Programa Regional de Incubación de Negocios de la Región del Bío-Bío, creándose 3 nuevas Incubadoras universitarias. Con el lanzamiento de la nueva Línea de Financiamiento para la creación de Incubadoras de Negocios del FDI de CORFO, 8 universidades han creado sus propias Incubadoras, estableciéndose una red distribuida a lo largo de todo el país. En Chile, las Incubadoras de empresas son fundamentalmente de 2 tipos: Incubadoras Universitarias e Incubadoras Municipales. Entre las primeras encontramos a: - Incubadora de Empresas de Alta Tecnología IDEA Incuba - Incubadora INCUBATEC. - Incubadora Access Nova - Incubadora Octantis - Incubadora del Instituto Internacional para la Innovación Empresarial (3iE) - Centro de Desarrollo de Empresas (CDEUBB) - Incubadora de Empresas y Emprendedores (IEE-UCSC) Entre las segundas encontramos a: - Incubadora Santiago Innova (S.I.) - Programa Incubadora de Empresas Locales (PROINEL) Conclusiones La situación actual de la Incubación depende mucho del país. En USA y Europa la Industria de la Incubación de Negocios esta muy desarrollada. En Chile todavía es una Industria inmadura que tiene mucho que mejorar y seguir avanzando, se puede decir que está en un proceso de aprendizaje. Seguramente, y de hecho, en 5 años mas, la Industria de Incubación tendrá una metodología mucho mas rica de la que tiene hoy pues va “aprendiendo de la experiencia”. Actualmente tiene una metodología, la cual se ha sistematizado con el aprendizaje que se ha logrado, pero sin duda se puede seguir mejorando mucho más. En este momento se está trabajando el área de desarrollo de negocios en el equipo gestor (el Coaching), conocer el porqué los agentes se desenvuelven de ciertas maneras, etc., el cual permitirá desarrollar y sistematizar una metodología así como se tiene una del proceso de incubación propiamente tal y de esta forma poder realizar actividades de trabajo con la persona destinadas a mejorar a los emprendedores. Por otro lado hay que hacer notar que todavía resulta muy difícil, que el mundo académico, quienes hacen la investigación de punta, den los pasos necesarios hacia avanzar hacia etapas mas comerciales. Las universidades todavía se enfocan solo desde el punto de vista más puro de investigación. El apoyo a la formación de Incubadoras universitarias que fomenten la I&D tecnológica, así como la creación de mecanismos e instrumentos de apoyo al financiamiento de los proyectos de creación de nuevas empresas, tales como Capital Semilla, y un mejor acceso a los capitales de riesgo y a redes de inversionistas ángeles, constituyen un desafío para el país. Deben establecerse, por ejemplo, reformas a la Ley de Capitales y/o ajustes a la política tributaria que fomenten la innovación y la transferencia tecnológica. Sin importar cual sea el modelo adoptado por la incubadora, éstas pueden ser exitosas siempre y cuando lleguen a ser un real instrumento de fomento productivo y desarrollo económico, es decir, cuando asocien la capacidad de "incubar" con las de generar dinámicas internas y externas relacionadas con la productividad, con la innovación y con la creatividad. En Chile por tratarse todavía de una industria muy joven, las evaluaciones de su impacto son aún escasas y se requiere seguir investigando una serie de aspectos relativos a su funcionamiento y a su financiamiento. No obstante lo que si es claro es que el emprendimiento debe fortalecerse. A mi parecer son tres sectores los de vital importancia: (i) El sector educativo. Cambiar el rol de una universidad aislada en lo académico hacia una universidad integrada con la vida económica, y ello requiere de una universidad con espíritu empresarial. (ii) El sector empresarial. Entregar apoyos financieros y técnicos, haciéndolos más extensivos y no limitados a determinados grupos con intereses particulares. Y, además del apoyo económico, orientación para el desarrollo de sus proyectos. (iii) El sector gobierno. Debe tener un papel de promotor de proyectos, a través de fuentes de financiamiento accesibles a emprendedores de micro, pequeñas y medianas empresas, apoyando la vinculación empresa-universidad. Las incubadoras están cumpliendo un importante rol en este aspecto de servir como mecanismo articulador de estos 3 sectores: gobierno-universidades-empresas. No obstante se requiere seguir avanzando en esta misma línea. Además como propuesta creo que este programa de incubación podría hacerse extensivo también a Pymes que presentan deficiencias y que requieren de ayuda para insertarse en el actual mercado global más competitivo y no solo centrarse en proyectos con un alto componente de innovación. Las Incubadoras sin duda podrían ser un valor agregado por la experiencia que pudieran entregar del aprendizaje logrado con los proyectos realizados.
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Machado, Raquel Engelman. "Contribuição das incubadoras tecnológicas na internacionalização das empresas incubadas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/97617.

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Abstract:
Este trabalho teve como propósito verificar como as incubadoras tecnológicas brasileiras contribuem para a internacionalização das empresas incubadas na percepção dos gestores das incubadoras. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva com 40 incubadoras tecnológicas brasileiras (50% da população) e que atenderam aos seguintes critérios: estar em efetiva operação há um tempo superior a dois anos e com pelo menos uma empresa graduada. . A partir das entrevistas, identificou-se que 40% das incubadoras da amostra possuem programa formal voltado para a internacionalização das incubadas e 60% das têm empresas que iniciaram processo de internacionalização. A pesquisa forneceu indicações de ações e serviços que são efetivos na internacionalização das empresas. As ações e serviços que se mostraram mais relevantes à internacionalização das empresas foram: utilização de critérios de seleção como orientação internacional dos empreendedores; tolerância dos empreendedores ao risco; pró-atividade dos empreendedores; experiência dos empreendedores no setor; produtos e serviços inovadores; diferenciais e recursos únicos; proporcionar capacitação em gestão de tecnologia e inovação, gestão mercadológica, gestão da qualidade, gestão de distribuição e logística, e sobre o mercado externo; proporcionar às empresas incubadas participação em programas formais de internacionalização; consultorias, assessorias ou serviços de importação e exportação; de transferência internacional de tecnologia; divulgação dos projetos e produtos das empresas incubadas no exterior; identificação e prospecção de negócios e parceiros no mercado externo; acesso das empresas incubadas a recursos para exportação, investimentos estrangeiros e capital de risco; proporcionar às empresas incubadas fortalecimento e ampliação das redes internacionais com outras empresas, parceiros, associações e redes de incubação, instituições de ensino e centros de pesquisa internacionais; participação da incubadora em redes nacionais e internacionais e possuir equipe, assessores e consultores com redes internacionais de relacionamentos de negócios.
This study aimed to see how, in the perception of their managers, technology incubators in Brazil contribute to the internationalization of incubated firms. To this end, we performed a descriptive study of 40 technology incubators in Brazil (50% of the population) who met the following criteria: being in effective operation for a period longer than two years with at least one graduated company. The interviews showed that 40% of the incubators in the sample have formal programs focused on the internationalization of the companies within the incubator and 60% have companies that have begun the process of internationalization. The survey provided indications of what actions and services are effective in the internationalization of enterprises. The actions and services that were found to be most relevant to the internationalization of enterprises were: internally; the use of a selection criteria by entrepreneurs as an international guide, the entrepreneurs’ risk tolerance, the proactivity of entrepreneurs, the experience of the entrepreneurs in the industry, innovative products and services, unique differentials and features, to provide training in technology management and innovation, marketing management, quality management, distribution and logistics management; and regarding the external market; to provide incubated companies the opportunity to participate in formal internationalization programs, import and export consultancy or advisory services, international technology transfer, dissemination of projects and products of the incubated companies abroad, identification and prospecting of business and partners in foreign markets, access of the incubated companies to resources such as export financing, foreign investment and venture capital, to provide incubated companies expansion through international networks with other business partners, associations and incubation networks, educational institutions and international research centers, participation of the incubated company in national and international networks and having staff, advisors and consultants with international business network relationships.
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Andrade, Júnior Pedro Paulo de. "O desenvolvimento de empresas de base tecnológica em incubadoras." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82152.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
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O presente estudo tem por objetivo central identificar o papel do Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas (CELTA), uma incubadora situada no município de Florianópolis, na superação das dificuldades enfrentadas pelas Empresas de Base Tecnológicas (EBTs) nele instaladas, de acordo com a percepção de seus empreendedores. A metodologia utilizada privilegia o enfoque qualitativo. A pesquisa caracteriza-se por ser do tipo descritivo-exploratório, realizada sob a forma de estudo de caso. A entrevista constitui o principal instrumento de coleta de dados. Foram utilizadas amostras intencionais para selecionar os participantes desta investigação. Para estruturação e interpretação dos relatos verbais, utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa evidenciam que as EBTs caracterizam-se por: desenvolver produtos diferenciados, apresentando inovação tecnológica e potencial atrativo para o mercado; ter como dirigente um profissional de elevada formação técnica e/ou acadêmica voltada para a área-fim da empresa e pouca experiência teórica e prática em gerir negócios. As dificuldades enfrentadas pelas EBTs do CELTA são: escassez de financiamento em condições adequadas; ausência de habilidades e experiências gerenciais por parte dos dirigentes das EBTs; dificuldades para identificar canais de distribuição; e falta de vendedores especializados em produto com grandes especificidades técnicas. No que diz respeito aos mecanismos disponibilizados pelo CELTA para superação das dificuldades das empresas incubadas, há fortes indícios de que o CELTA não vem atendendo às expectativas dos dirigentes das EBTs, apesar dos mecanismos de apoio existentes. Quanto às sugestões para aperfeiçoar tais mecanismos, cita-se: desenvolver uma postura mais atuante junto aos órgãos de financiamento e pesquisa; promover mais cursos e palestras relativas à área gerencial; e divulgar constantemente o CELTA e as empresas nele instaladas
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Moreira, José Manuel Ferreira. "Empreendedorismo e inovação: o papel das incubadoras de empresas." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2009. http://hdl.handle.net/10773/3236.

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Abstract:
Mestrado em Contabilidade - Auditoria
O espírito empresarial é um factor chave para a criação de emprego, para a competitividade e para o crescimento económico. A implementação desta ferramenta encontra-se inteiramente dependente de um processo dinâmico de encorajamento das capacidades empreendedoras, no terreno da EU e em Portugal. As universidades e os centros tecnológicos são reconhecidos como instituições de dinamização da inovação e do espírito empresarial, uma vez que, fomentam a criação de start-ups inovadoras e inovam os processos produtivos em empresas já existentes, através da criação de spin-offs e na exploração de licenciamentos tecnológicos. Uma boa aplicação e gestão deste intercâmbio entre a ciência gerada, nestes centros de investigação e desenvolvimento, e a indústria, é a denominada transferência de tecnologia, que poderá ser optimizada, através da criação de unidades especializadas nessa transferência de tecnologia, que salvaguardem todas as partes envolvidas e dinamizem o processo. Nesta cadeia de conhecimento, as Incubadoras de Empresas têm um papel decisivo na aposta na inovação, já que ajudam na gestação e no princípio do desenvolvimento das empresas inovadoras e de base tecnológica. Como tal, é feita uma análise a algumas Incubadoras de Empresas, na EU e em Portugal que evidencia a importância destas instituições como dinamizadoras do tecido económico e social. ABSTRACT: The entrepreneurship is a key factor for job creation increase, for competitiveness and economic growth. The implementation of this development tool is totally dependent of a dynamic process of encouraging entrepreneurial skills, both at the European Community and at national level. Universities and technology centers are known as institutions of innovation and entrepreneurship promotion, as they encourage the creation of innovative start-ups companies and production processes in existing companies, through the foundation of spin-offs and the use of technology licensing. A good enforcement and management of this exchange between research and development centers, and industry is the so called technology transfer, which can be optimized through the creation of specialized units that transfer technology, in a dynamic process, safeguarding all parties involved. In this knowledge chain, Business Incubators play a decisive role in the process of innovation investment, since they help in the conception and development of innovative and technology based companies. As such an analysis, of some Business Incubators of EU and Portugal, show the relevance of these institutions in the economic and social environment.
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Dornelas, José Carlos Assis. "Implantação do plano de negócios nas incubadoras de empresas paulistas." Universidade de São Paulo, 2001. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18135/tde-06042017-145514/.

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Abstract:
Atualmente, o número de incubadoras de empresas brasileiras tem crescido como nunca. Sendo um dos principais mecanismos de auxílio aos empreendedores iniciantes, as ações desenvolvidas junto a estas incubadoras precisam ser muito bem planejadas e posteriormente avaliadas com critérios claros e eficientes. Neste sentido, são propostos, utilizados e analisados: um modelo de plano de negócios para incubadoras de empresas, um método de implantação do plano de negócios em incubadoras de empresas e um sistema de medida de desempenho de curto prazo para se avaliar o impacto que o plano de negócios causa na gestão destas organizações. A experiência desenvolvida junto às incubadoras de empresas paulistas, com a implantação do plano de negócios como ferramenta de gestão, usada pelos gerentes destas organizações no planejamento de suas ações, contribuiu para a melhoria nos seus índices de desempenho e tem servido de base aos seus principais mantenedores - SEBRAE-SP e FIESP - na condução do programa de incubadoras de empresas no Estado de São Paulo.
Nowadays, the number of Brazilian business incubators has been growing as never. Being one of the main mechanisms to aid the beginner entrepreneurs, the actions developed by these incubators need to be very well planned, and evaluated with clear and efficient approaches. In this sense, this work has proposed, used, and analyzed: a business plan model for business incubators, a method to implement the business plan in business incubators, and a short-term performance measure system to evaluate the impact of the business plan in these organizations. The experience that was developed with the business incubators from São Paulo State, with the implementation of the business plan as an administrative tool, used by the managers of these organizations to the planning of their actions, has contributed to the improvement of their performance indexes and it has been used as reference to their main stakeholders - SEBRAE-SP and FIESP - for the conduction of the program of business incubators in the State of São Paulo.
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More sources

Books on the topic "Incubadoras de empresas"

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Veit, Mara Regina. Histórias de sucesso: Empresas graduadas das incubadoras mineiras. Belo Horizonte, MG: RMI-Rede Mineira de Inovação, 2007.

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Ednalva F. C. de Morais. Manual de acompanhamento e auto-avaliação de incubadoras e empresas incubadas. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1998.

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Teixeira, Descartes de Souza. Incubadora de empresas de software e internet: Considerações para implantação e operação. Brasília: ANPROTEC, 2001.

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Sayonara, Leal, Pires Sheila Oliveira, and Miranda Erika, eds. Empresas de sucesso criadas em incubadoras: Uma coletânea de casos. Brasília: ANPROTEC, 2001.

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5

As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: Uma coletânea de artigos. Brasília, DF: Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, 1998.

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Sayonara, Leal, and Pires Sheila Oliveira, eds. As incubadoras de empresas pelos seus gerentes: Uma coletânea de artigos, volume 2. Brasília: ANPROTEC, 2001.

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Mansur, Caulliraux Heitor, Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro., Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro., and Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grupo de Produção Integrada., eds. Modelo de gestão para incubadoras de empresas: Uma estrutura de indicadores de desempenho. [Rio de Janeiro, Brasil]: E-papers, 2001.

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Modelo de gestão para incubadoras de empresas: Uma estrutura de indicadores de desempenho. [Rio de Janeiro, Brasil]: E-papers, 2001.

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Entrepreneurship: A Catalyst For Urban Regeneration : Local Economic and Employment Development. OECD, 2004.

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10

Sergio, Arzeni, and Organisation for Economic Co-operation and Development., eds. Entrepreneurship: A catalyst for urban regeneration. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development, 2004.

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Book chapters on the topic "Incubadoras de empresas"

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BISCAIA, R. C. M., and O. M. CALLEGARI. "Governança corporativa em incubadoras de empresas paranaenses." In ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA, 21–32. EDITORA ZH4, 2020. http://dx.doi.org/10.51360/zh4.20201-1-p21-32.

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Gomes, Iracema Machado de Aragão, and Jonathan Santos Silva. "Incubadoras de Empresas como Mecanismo de Estímulo à Inovação." In Capacite: Os Caminhos para a Inovação Tecnológica, 09–32. Editora UFS, 2014. http://dx.doi.org/10.7198/8-5782-24928-8-01.

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Welter, Clarice Vepo do Nascimento, Jorge Oneide Sausen, and Carlos Ricardo Rossetto. "O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INOVATIVA COMO RECURSO ESTRATÉGICO EM ORGANIZAÇÕES EGRESSAS DE INCUBADORAS DE BASE TECNOLÓGICA." In Administração de Empresas: Estratégia e Processo Decisório, 161–86. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.16620280710.

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Lobosco, Antonio, Emerson Antonio Maccari, Priscila Rezende da Costa, and Martinho Isnard Ribeiro de Almeida. "APLICABILIDADE DE MODELO DE NEGÓCIOS EM INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA PARA SUA AUTOSSUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO EM INCUBADORAS PORTUGUESAS." In Administração: Estudos organizacionais e sociedade, 40–71. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3272117094.

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Silva, Adriana Queiroz, Sérgio Luis Dias Doliveira, and Felipe Queiroz Doliveira. "O PERFIL DAS INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA (IEBT´S), UM ESTUDO NACIONAL." In A Interface Essencial da Engenharia de Produção no Mundo Corporativo 4, 211–21. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.58019090718.

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Silva, Gabriele Aires da, Samuel dos Santos Junio, and Emi Silva de Oliveira. "REDE DE INCUBADORAS DE EMPRESAS NA REGIÃO AMAZÔNICA: DESENVOLVIMENTO E EMPREENDEDORISMO LOCAL NO ESTADO DE RONDÔNIA." In Políticas públicas no Brasil, 156–67. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.64319220114.

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Lahorgue, Maria Alice, and Sônia Maria Karam Guimarães. "A promoção dos APLs, parques tecnológicos e incubadoras de empresas: construção de uma nova geração de política pública no Brasil." In Inovação, território, e arranjos cooperativos. OpenEdition Press, 2015. http://dx.doi.org/10.4000/books.oep.376.

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Silva, Thiago Alves da, and Ana Cláudia Fernandes Terence. "O gestor da incubadora de empresas como agente propulsor do empreendedorismo e da inovação." In Gestão da Produção em Foco - Volume 40. Editora Poisson, 2020. http://dx.doi.org/10.36229/978-85-7042-212-5.cap.04.

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Sales, Rodrigo Lacerda, Francisco José de Castro Moura Duarte, and Anne-Marie Maculan. "O PAPEL DE UMA INCUBADORA NO APOIO À COMERCIALIZAÇÃO DE INOVAÇÕES EM PEQUENAS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA." In Gestão do conhecimento, tecnologia e inovação, 223–37. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.07018121221.

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Rizzatti, Émerson Oliveira, Roseclair Lacerda Barroso, and Sebastião Ailton da Rosa Cerqueira-Adão. "O USO DA PESQUISA-AÇÃO NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS EMPRESAS INCUBADAS EM UMA INCUBADORA DE BASE TECNOLÓGICA DO SUL DO BRASIL." In Investigação Científica nas Ciências Sociais Aplicadas 2, 62–82. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9911923126.

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Conference papers on the topic "Incubadoras de empresas"

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Ferraz, Alan Barros, Ricardo Augusto Bonotto Barboza, Geralda Cristina de Freitas Ramalheiro, and Sérgio Azevedo Fonseca. "O DESEMPENHO INOVADOR DE INCUBADORAS MISTAS: DESAFIOS DO AMBIENTE INSTITUCIONAL." In X Encontro de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo - SP, Brazil: Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/egepe-2018-83608.

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Rabello, Gisele Costa, Gabriele Rodrigues, Eliana Andréa Severo, and Amilton Rodrigo de Quadros Martins. "Percepções de Gestores de Incubadoras e Empresas Incubadas sobre o Processo de Incubação." In Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Educs, 2016. http://dx.doi.org/10.18226/610001/mostraxvi.2016.107.

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Dourado Freire, Clarissa, Ana Lúcia Vitale Torkomian, Mario Sacomano Neto, and Lucas Rodrigues Deliberador. "INCUBADORAS E ACELERADORAS: UM ESTUDO DE CASO COMPARATIVO SOB A PERSPECTIVA DA VISÃO BASEADA EM RECURSOS." In X Encontro de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo - SP, Brazil: Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/egepe-2018-83636.

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Genovese Pedro, Felipe, and ROSLEY ANHOLON. "Análise de correlações entre as variáveis que compõem o ecossistema empreendedor brasileiro na visão das incubadoras de empresas." In XXV Congresso de Iniciação Cientifica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2017-78602.

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Santos, V. M. L., and S. T. A. Costa. "DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA: UM PLANO DE AÇÃO PARA A UNIVASF." In 7th International Symposium on Technological Innovation. Universidade Federal de Sergipe, 2016. http://dx.doi.org/10.7198/s2318-3403201600030036.

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Torres, Nágila Natália De Jesus, and Cleidson R. B. De Souza. "Uma Revisão da Literatura sobre Ecossistemas de Startups de Tecnologia." In XII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. Sociedade Brasileira de Computação, 2016. http://dx.doi.org/10.5753/sbsi.2016.5986.

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Abstract:
Existe um interesse global em incentivar startups visando estimular o crescimento e a capacidade criativa e inovadora dessas empresas. Este interesse parte da expectativa de um crescimento econômico para as regiões onde estas startups estão localizadas. Entretanto, estas não são empresas isoladas, elas vivem em um ecossistema que inclui outras startups, universidades, investidores, incubadoras, entre outros elementos. Assim, o entendimento dos componentes e das relações que existem entre os elementos de um ecossistema de startups permite a tomada de decisões sobre como melhor incentivar este ecossistema. Este estudo descreve, através de uma revisão crítica da literatura, uma visão holística sobre os elementos que compõem um ecossistema de startups de tecnologia. Este trabalho foi guiado por uma revisão da literatura com 20 trabalhos selecionados através de um processo de snowball sampling. O principal resultado deste trabalho é um framework conceitual com os elementos que compõem um ecossistema de startups e suas relações. Esses elementos podem influenciar o ecossistema de uma maneira positiva ou negativa. Em alguns casos, entretanto, não existe consenso na literatura sobre esta influência. Assim, este framework permite identificar fatores de consenso e, mais importante, fatores que merecem ser explorados em futuros estudos.
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PESSIN, VILKER ZUCOLOTTO, DENISE SIMOES DUPONT BERNINI, ALVARO ANTONIO AQUINO GIARDINA, IBRAHIM JOSE DE OLIVEIRA SANTOS, and KAROLLYNE DA SILVA METZKER. "EMPRESA JUNIOR E INCUBADORA DE EMPRESAS: ANÁLISE COMPARATIVA." In ENEGEP 2017 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP 2017 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2017. http://dx.doi.org/10.14488/enegep2017_tn_wic_238_376_32255.

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8

FERRAZ, ALAN BARROS, GERALDA CRISTINA DE FREITAS RAMALHEIRO, RICARDO AUGUSTO BONOTTO BARBOZA, and SÉRGIO AZEVEDO FONSECA. "Fatores condicionantes da inovação em uma incubadora de empresas mista." In ENEGEP 2018 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP 2018 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2018. http://dx.doi.org/10.14488/enegep2018_tn_sto_265_520_35841.

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9

Arenas Arenas, Diana C., Johana K. Castañeda Arévalo, Sara I. Daza Ramírez, Irwin A. Moreno, and Orlando Pérez Walteros. "Creación de una incubadora de empresas para Uniremington, CAT Guateque, Boyacá." In 6° Encuentro Nacional de Semilleros de Investigación Uniremington. Fondo Editorial Remington, 2017. http://dx.doi.org/10.22209/mensi.n6a15.

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10

SALES, RODRIGO LACERDA, ANNE MARIE MACULAN, FRANCISCO JOSE DE CASTRO MOURA DUARTE, and NEDSON ANTONIO CAMPOS. "PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE INOVAÇÕES POR PEQUENAS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA: EVIDÊNCIAS DE EMPRESAS GRADUADAS NUMA INCUBADORA BRASILEIRA." In ENEGEP 2017 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP 2017 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2017. http://dx.doi.org/10.14488/enegep2017_tn_wpg_245_418_34081.

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