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1

Grau, Donatien. "O paradoxo francês do sistema." Veritas (Porto Alegre) 59, no. 2 (March 24, 2015): 230. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2014.2.19557.

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Abstract:
Propomos, a título provisório, uma definição do “sistema” como modo de reflexão que, assim como a sua etimologia grega indica-o, “(se) mantém junto” e jaz numa concepção do discurso filosófico como uma espécie de arborescência, onde, de um tronco comum, emanariam os ramos delimitando tantos domínios da filosofia. No fundo, o sistema seria então a forma tomada por esta ação que chama-se “filosofar”, e constituiria a forma material “da filosofia” – ela assumiria, de certa maneira, o seu papel de estrutura.
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2

Souza, Maria de Fátima Pires Raposo de Matos, and Christian Lindberg Lopes do Nascimento. "CINEMA NO ENSINO DE FILOSOFIA: A FILOSOFIA PENSADA E SENTIDA NA PELE." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 20 (February 17, 2021): 84–99. http://dx.doi.org/10.30611/2020n20id62609.

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Abstract:
Realizada numa escola pública do município de Sergipe, este artigo analisa e descreve uma intervenção, no ensino médio, em que o uso de cinema foi o suporte principal desta experiência. Para tal, tornou-se necessário delimitar o arcabouço teórico deste trabalho, a partir de duas principais referências: um breve debate entre Theodor Adorno e o filósofo contemporâneo Julio Cabrera. Em seguida, demonstramos as etapas metodológicas desta intervenção, expondo suas fluências e retificações. Da escolha dos filmes até as atividades propostas, alunos e alunas comprovam que o cinema pode ser um dos grandes aliados ao fomento de um autêntico ambiente filosófico. Nossa pesquisa-intervenção indica caminhos para desconstruir a Indústria Cultural a partir dela mesma, por meio dos conceitos, elaborados por Cabrera, de logopatia e conceito-imagem. Com isto, filmes considerados comerciais não precisam ser excluídos do universo fílmico dos jovens, uma vez que eles também possuem grande potencial filosófico. O cinema, no cotidiano das aulas de filosofia, apresenta-se não só como instrumento de extração de conceitos de temas clássicos da filosofia, mas no desencadear do próprio ato de filosofar.
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3

Gonçalves, Márcio Souza, and Ericson Telles Saint Clair. "Comunicação e filosofia hoje." Revista FAMECOS 15, no. 36 (November 20, 2008): 17. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.36.4411.

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Abstract:
O texto aborda a relação entre filosofia e comunicação, notadamente a partir da instigante perspectiva de Alain Badiou. Inicialmente, propõe-se uma análise dessa relação na Antiguidade, do surgimento da filosofia interpretado como uma alteração de regimes discursivos, em que a dialética se superpõe à retórica e à poesia. Passa-se, então, a uma consideração da situação contemporânea, a partir das propostas de Badiou. Indica-se como estaríamos face a uma situação paradoxalmente próxima à grega, estando em questão para nós, de modo semelhante, a interrupção do discurso poético.
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Mendes, Luiza Bäumer, and Marcele Pereira Da Rosa Zucolotto. "A pesquisa acontecimento: diferença e aprendizagem." Research, Society and Development 8, no. 7 (May 29, 2019): e39871146. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1146.

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Abstract:
O presente estudo teórico busca compreender a prática de pesquisa por meio do conceito de acontecimento proposto pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze, com o intuito de refletir sobre as possíveis contribuições que este conceito pode trazer às maneiras contemporâneas de pesquisar. Indica-se, da teoria das Filosofias da Diferença, uma ênfase no conceito de diferença e a sua relação com uma forma de pesquisa que saliente o processo de aprendizagem que acontece no pesquisar. Trata-se de uma forma de pesquisa que não focaliza simplesmente os resultados e os objetivos finais, mas que dá sentido e valoriza o que de fato acontece durante o próprio processo de pesquisar. Através do conceito de acontecimento, pode-se realçar a aprendizagem e as infinitas construções e criações que acontecem durante a pesquisa – o aprendizado é o que ganha sentido e valor nesse modo de pesquisar.
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5

Daros, Otávio. "Fisiologia e filosofia das emoções." ScientiaTec 4, no. 3 (April 24, 2018): 208–12. http://dx.doi.org/10.35819/scientiatec.v4i3.2086.

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Abstract:
Este relato busca apresentar, de modo sintético e multidisciplinar, as percepções que cinco pesquisadores, de diferentes áreas de estudo, possuem de uma mesma palavra: a emoção. As ideias foram articuladas por meio de entrevistas realizadas com profissionais que atuam no campo da bioquímica (Daniel Pens Gelain, professor da UFRGS), neurologia (André Palmini, PUCRS), psiquiatria (Flávio Kapczinski, da UFRGS), filosofia (Francisco Rüdiger, PUCRS e UFRGS) e sociologia (Raquel Weiss, da UFRGS). O objetivo deste trabalho é mostrar os distanciamentos e as articulações possíveis entre um conjunto de ciências, partindo de um mesmo objeto, isto é, as emoções. Trata-se de uma tentativa de desenvolver um breve estudo multidisciplinar acerca das emoções; dar caráter científico para uma palavra bastante usada no cotidiano dos brasileiros e que nele recebe diversos significados e valores. A socióloga Raquel Weiss indica, no final do artigo, que a compaixão é o sentimento-chave para o desenvolvimento da sociedade atual.
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Castelo Branco, Rodrigo Amorim. "Heidegger e a filosofia do salto." Sofia 8, no. 2 (December 22, 2019): 31–49. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v8i2.23657.

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Abstract:
O intuito deste texto é fazer uma abordagem fenomenológica a respeito da terceira juntura (Fügung) das Contribuições à filosofia (Do acontecimento apropriador). Buscamos discutir de que modo o salto (der Sprung) é uma forma de passagem do primeiro princípio do pensamento (filosofia como metafísica) ao outro princípio do pensamento (meditação filosófica acolhedora do ser (Seyn) em seu profundo velamento). O salto é irrepresentável, não é passível de ser modulado por nenhum cálculo ou representação do ente, uma vez que saltar, segundo as meditações de Heidegger, indica lançar-se em uma via totalmente outra do percurso ôntico seguido pela metafísica em toda a história ocidental. O salto é o deslocamento do ser-aí (Da-sein) da zona da entidade rumo ao acolhimento da recusa do ser. Nesse sentido, o ser-aí recepciona o fundamento na sua mais singela e profunda vigência, isto é, como o Nada do ente e como fosso abissal (Ab-grund).
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Gilbert, Paul. "SCIENZA, FENOMENOLOGIA E RIDUZIONE." Sapere Aude 7, no. 13 (June 21, 2016): 301. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n13p301.

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Abstract:
<p>La cultura filosofica e scientifica accede ai media solo nelle ore più buie della notte. Sarà quindi da abbandonare ai nottambuli? Husserl si chiedeva se la filosofia potesse essere una “scienza rigorosa”. Questa domanda avrà ancora un interesse? Non dovremmo però contestare l’unilateralità della deriva culturale dei nostri tempi e rivendicare per la riflessione fondamentale nuovi spazi d’interrogazione? Le scienze sono credibili soltanto perché offrono la possibilità di alimentare la potenza della tecnica? Non dobbiamo porre invece la domanda sul loro fondamento razionale; criticare la mentalità che si accontenta del loro successo tecnico? Tenteremo di rispondere a queste domande leggendo alcuni testi di Edmund Husserl, Martin Heidegger e Michel Henry. Il nostro intento è di capire il significato del termine “riduzione” in fenomenologia. Questo termine ha conosciuto alcune avventure. Indica, infatti, per un fenomenologo il metodo più radicale per fondare il senso delle attività umane, comprese quelle scientifiche.</p><div><br clear="all" /><div> </div></div>
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Santana, Izabela Loner, and Suze De Oliveira Piza. "Sobre o descentramento do sujeito." Cadernos de Ética e Filosofia Política 2, no. 35 (December 30, 2019): 42–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i35p42-55.

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Abstract:
O artigo que segue indica a presença de uma obra filosófica no interior de uma tarefa histórica compartilhada por grande parte da filosofia contemporânea, a saber, o descentramento da categoria de sujeito. Tal tarefa (im)posta pela filosofia moderna, em especial a partir de Kant, será realizada por Foucault em A Arqueologia do saber lançando mão dos próprios recursos kantianos em uma nova versão do projeto crítico e é base para a criação de uma nova imagem de nós mesmos delineada por diversos pensadores não só da filosofia, mas também da psicanálise.
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Novelli, Pedro Geraldo Aparecido. "O ensino da filosofia segundo Hegel: contribuições para a atualidade." Trans/Form/Ação 28, no. 2 (2005): 129–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732005000200009.

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Abstract:
É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770-1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém.
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Rocha, Zeferino. "Psyché (ψυχη). Os caminhos do acontecer psíquico na Grécia Antiga." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 4, no. 2 (June 2001): 67–91. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142001002007.

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Abstract:
O presente trabalho foi apresentado, como conferência de abertura, no V Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, realizado na Cidade de Campinas (São Paulo) entre 15 e 17 de setembro do presente ano. Nele foram delineados os principais momentos da trajetória do pensamento grego antigo no progressivo “acontecer” da psyché humana. O trabalho foi dividido em duas partes: a primeira, consagrada ao período da Grécia Arcaica, destacou o acontecimento da psyché nos poemas da tradição homérica, nos poemas líricos e, sobretudo, nos poemas trágicos, que prepararam o lugar de destaque que os primeiros filósofos présocráticos deram à psyché na sua maneira de ver o mundo. A segunda, correspondente ao período clássico, ressalta o cuidado da alma na filosofia de Sócrates e o significado metafísico que Platão e Aristóteles deram ao conceito de psyché, na medida em que o inseriram em suas respectivas filosofias. A conclusão indica, rapidamente, de que modo o acontecer psíquico continuou se realizando através da História da Humanidade e como, mais do que nunca, ele precisa ser repensado, hoje, para responder ao desafio que o mundo contemporâneo vem fazendo às ciências da alma.
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Aquino Júnior, Francisco de. "A relação filosofia-teologia na América Latina." HORIZONTE 14, no. 44 (December 29, 2016): 1495. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2016v14n44p1495.

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Abstract:
<p>O artigo trata da problemática da relação teologia-filosofia nas teologias da libertação ou da mediação filosófica dessas teologias. É um tema não estudado ou mesmo silenciado. Praticamente não existe estudo sobre isso. No máximo, alguma referência ou algum comentário sobre a influência de um filósofo ou de uma filosofia em alguma teologia da libertação concreta. O que já é um bom indicativo da (não) importância ou do lugar (periférico) da mediação filosófica nessas teologias. O texto começa mostrando como, com raríssimas exceções, essa problemática ou não foi tematizada e desenvolvida ou foi apenas indicada e/ou esboçada nas teologias da libertação (aproximação historiográfica). Num segundo momento, indica, sem maiores desenvolvimentos, a importância e o lugar da mediação filosófica, bem como sua necessidade e sua contribuição para o quefazer e para o produto dessas teologias (aproximação sistemática). Não se pretende, aqui, desenvolver nem sequer esboçar uma mediação filosófica concreta para as teologias da libertação, mas simplesmente problematizar a questão em seu desenvolvimento histórico e em sua estrutura teórica fundamental e, com isso, colocar a necessidade e o desafio de desenvolvimento dessa mediação como <em>uma</em> mediação <em>importante e necessária</em> no processo global de inteligência da fé.</p>
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Paula, Leonora Soledad Souza. "Filosofia em quadrinhos: uma análise intermidiática de Salut Deleuze!" Aletria: Revista de Estudos de Literatura 14, no. 2 (December 31, 2006): 297–308. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.14.2.297-308.

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Abstract:
Neste trabalho pretendo discutir o diálogo entre discursofilosófico e narrativa gráfica na obra Salut Deleuze! Resultado de um processo de apropriação da obra Diferença e Repetição(1968) do filósofo Gilles Deleuze, Salut Deleuze! desenvolve-se através de uma experiência de transposição do tema filosófico para a linguagem das histórias em quadrinhos. A repetição deliberada da mesma cena por cinco vezes indica a estrutura narrativa através da qual o enredo é construído e sugere uma criativa reescrita do texto deleuziano ao demonstrar que arepetição é, por natureza, algo sempre novo. Em seguida, proponho observar o processo de intertextualidade com outras obras e discutir o lugar das histórias em quadrinhos no universo de práticas culturais elaboradas através de uma relação intermidiática.
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Canhada, Júlio. "Como aprender a ser filósofo no Brasil no século XIX: instituições, compêndios, caminhos do saber." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 25 (December 11, 2020): 168–84. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.25.9.

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Abstract:
Este texto examina produções filosóficas brasileiras destinadas ao ensino de filosofia no século XIX, tratando-se, portanto, de um período anterior à existência de cursos universitários de filosofia no Brasil. Esses compêndios e manuais são analisados tendo em vista as concepções de filosofia neles presentes, os campos do saber que cada um deles elege como pertinente e, ainda, a ordem das matérias neles dispostas, o que indica diferentes maneiras pelas quais se compreende qual deve ser o caminho a se percorrer para se tornar filósofo. Além disso, tal disposição temporal das matérias diz respeito a variadas posições acerca da história da filosofia. Por fim, há a análise da autoria construída pelos autores de manuais e compêndios, a qual pode ser compreendida como uma autoria mínima, em que a voz autoral cede lugar àqueles que os autores compreendem como “verdadeiros filósofos”. Por meio desse procedimento torna-se possível compreender como foi atribuída à obra de Domingos José Gonçalves de Magalhães, Factos do espírito humano, publicada em 1858, a característica de ser o livro inaugurador da filosofia no Brasil.
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De Abreu Siqueira, Ana Carla. "O retorno ao pensamento do ser na filosofia de Heidegger." Griot : Revista de Filosofia 20, no. 2 (June 12, 2020): 215–23. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i2.1520.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar como o filósofo alemão Martin Heidegger propõe um retorno ao pensamento do ser. Em primeiro lugar, ele indica a importância de uma questão fundamental, a qual ficou esquecida pela tradição metafísica. Seu argumento revela que o pensamento do ser consiste na essência do pensar. Diante das ciências e da técnica, Heidegger defende a necessidade de resgatar pensamento do ser como uma tarefa primordial da existência humana e que nos possibilita fazer as perguntas em torno do sentido que os entes, o Ser em geral e nós mesmos possuímos.
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Paula, Leonora Soledad Souza. "Filosofia em quadrinhos: uma análise intermidiática de Salut Deleuze!" Aletria: Revista de Estudos de Literatura 14 (December 31, 2006): 297. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.14.0.297-308.

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Abstract:
Neste trabalho pretendo discutir o diálogo entre discurso<br />filosófico e narrativa gráfica na obra Salut Deleuze! Resultado de um processo de apropriação da obra Diferença e Repetição<br />(1968) do filósofo Gilles Deleuze, Salut Deleuze! desenvolve-se através de uma experiência de transposição do tema filosófico para a linguagem das histórias em quadrinhos. A repetição deliberada da mesma cena por cinco vezes indica a estrutura narrativa através da qual o enredo é construído e sugere uma criativa reescrita do texto deleuziano ao demonstrar que a<br />repetição é, por natureza, algo sempre novo. Em seguida, proponho observar o processo de intertextualidade com outras obras e discutir o lugar das histórias em quadrinhos no universo de práticas culturais elaboradas através de uma relação intermidiática.
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A.B. "Quem foi em filosofia o primeiro mestre de Nietzsche? Nietzsche e Petőfi." Cadernos Nietzsche 1, no. 35 (December 2014): 157–61. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-82422014000200015.

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Abstract:
Artigo publicado em 1911, no diário O Paiz. O autor assina o texto com as siglas A.B. Tudo indica tratar-se de um correspondente europeu do diário brasileiro. No artigo, ele procura entender a construção do pensamento do filósofo a partir daquele que considera ser seu mestre em filosofia: o poeta húngaro Petőfi.
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Cragnolini, Mónica B. "Proposições nietzschianas para pensar a questão animal." Cadernos Nietzsche 39, no. 1 (April 2018): 120–31. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422018v3901mbg.

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Abstract:
Resumo: No parágrafo 7 do livro I de A gaia ciência, intitulado “Algo para homens trabalhadores”, Nietzsche indica um “programa de trabalho” para a nova ciência alegre, programa que afasta a filosofia dos lugares habituais a que está habituada, pondo-a em relação com as condições históricas, culturais e fisiológicas. Do mesmo modo, fala-se em A gaia ciência de uma “história natural do animal”, e dado o vínculo existente entre o nascimento da moral e nossa relação com os animais (tal como se indica em Humano, demasiado humano II, 57) considero que parte desse trabalho para laboriosos na época atual deve realizar-se em relação à questão animal. Delinearei, então, algumas proposições da filosofia nietzschiana para pensar esse tema, sobretudo desde a crítica e a denúncia daqueles prejuízos humanistas que seguem formando parte “naturalizada” de nosso vínculo com os animais.
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Zunino, Pablo Enrique Abraham. "INTUIÇÃO E CRIAÇÃO: A FILOSOFIA COMO ATO DE RESISTÊNCIA." Trans/Form/Ação 40, no. 4 (December 2017): 155–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732017000400009.

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Abstract:
RESUMO: O objetivo deste artigo é indagar de que maneira a filosofia pode ser compreendida como um ato de resistência. Deleuze introduz essa tese, ao aproximar a filosofia da arte, porquanto ambas são atos de criação. Nesse sentido, o método filosófico de Bergson - a intuição - já indica um tipo de atividade filosófica que se caracteriza, antes de tudo, pela criação de conceitos. Ora, como é que um conceito filosófico pode constituir um ato de resistência? Para responder a essa questão, retomamos uma análise sobre a relação entre o método de intuição e a criação artística, seguida da interpretação deleuziana acerca do que significa ter uma ideia. Contudo, a passagem da ideia ao ato de resistência exige uma transposição do plano teórico para o plano concreto. Com esse intuito, focalizamos um exemplo sugerido pela filosofia de Bergson: a ideia de um possível retorno à vida simples. Isso nos permitirá avaliar até que ponto uma ideia filosófica pode ser confrontada com a realidade no mundo atual e, nesse sentido, entendida como um ato de resistência.
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Soares, Maria da Conceição Silva. "Pesquisas com os cotidianos: devir-filosofia e devir-arte na ciência." Educação & Realidade 38, no. 3 (September 2013): 731–45. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-62362013000300003.

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Abstract:
Com este texto, proponho que a tendência em pesquisas que vêm se afirmando no Brasil como pesquisas nos/dos/com os cotidianos configura o atravessamento do devir-filosofia e do devir-arte na ciência da Educação. Com esse propósito, traço um caminho de pensamento que consiste em uma articulação entre ideias defendidas por Deleuze e Guattari sobre filosofia, ciência e arte e os pressupostos epistemológicos, teóricos e metodológicos defendidos por pesquisadores que se filiam a essa tendência. Por fim, indico que as pesquisas nos/dos/com os cotidianos problematizam a pureza das linguagens científica, filosófica e artística historicamente construída, transbordando as fronteiras estipuladas entre esses três modos de pensar o mundo.
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Hermann, Nadja. "Pensar arriscado: a relação entre filosofia e educação." Educação e Pesquisa 41, no. 1 (March 2015): 217–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022015011700.

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Abstract:
Este trabalho foi produzido no âmbito de uma sessão especial da Associação Nacional de Pós-graduação em Educação (ANPEd) a respeito das relações entre a filosofia, a história, a psicologia e a sociologia da educação. Discute, primeiramente, a relação de familiaridade da filosofia com a educação, apontando seu vínculo originário, iniciado no mundo grego, sob a rubrica de fundamentos da educação, para, então, explicitar um movimento de afastamento provocado pela cientificização da pedagogia. Com o avanço dos processos de modernização e o êxito do conhecimento científico, a área dos fundamentos sofreu os impactos da racionalidade científica, sendo os resultados cada vez mais incontestáveis e que destituem o saber metafísico. Tal impacto, contudo, não desautorizou a despedida da filosofia, mas provocou uma mudança conceitual e de seu papel na relação com a educação e a cultura. A área então assume uma posição mais humilde diante das ciências e de outras expressões simbólicas, dialogando e interpretando os paradoxos e as tensões geradas pelas nossas relações com o mundo. A partir dessa abordagem, o artigo encaminha duas sugestões para a relação entre filosofia e educação. A primeira, apoiada na hermenêutica de Hans-Georg Gadamer e na racionalidade transversal de Wolfgang Welsch, retoma a perspectiva dos novos diálogos científicos, chamados de interdisciplinaridade, como um modo de superar os limites da especialização e de atender a complexidade das questões educacionais. Na segunda sugestão, indica-se a posição de Hans Ulrich Gumbrecht a respeito da relevância das humanidades para desenvolver um pensamento arriscado, capaz de produzir complexidades nas análises que iluminem as questões educacionais.
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Almeida, Felipe Quintão, and Alexandre Fernandez Vaz. "Richard Rorty e a filosofia da educação: uma análise da recepção marxista." Educação & Realidade 38, no. 1 (March 2013): 249–70. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-62362013000100014.

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Abstract:
O artigo trata da recepção da obra de Richard Rorty no campo da Educação, com ênfase na interpretação realizada pela pedagogia marxista brasileira. Apresenta a descrição que essa tradição opera do neopragmatismo rortiano bem como a sugestão com vistas a evitar os ceticismos (epistemológico, ético e político) que ela afirma derivar da filosofia do autor norte-americano. Analisa se as críticas a ele dirigidas se sustentam quando cotejadas com outra leitura de sua obra, menos indisposta e cética. A redescrição realizada indica os limites e as insuficiências da descrição a que se opôs.
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HOLANDA, Adriano Furtado. "Fenomenologia e Psicologia no Brasil: aspectos históricos." Estudos de Psicologia (Campinas) 33, no. 3 (September 2016): 383–94. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000300002.

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Abstract:
Resumo A Historiografia da Filosofia, tradicionalmente, indica que a Fenomenologia chega ao Brasil na década de 1940, pela via existencialista. Entretanto, foi no campo da Psicologia que a Fenomenologia teve suas primeiras referências no cenário brasileiro. A proposta deste artigo é apresentar um breve histórico da entrada e consolidação da Fenomenologia no País, apontando os autores preliminarmente referenciados e traçando suas raízes na Psicologia de Waclaw Radecki e Nilton Campos como pioneiros, além das primeiras referências na Filosofia com Euryalo Cannabrava e Vicente Ferreira da Silva. Por fim, busca avaliar o cenário atual, diante de suas relações históricas, marcando os desenvolvimentos recentes na Psicologia.
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Sérgio, Manuel. "A Filosofia da Libertação e a alta competição desportiva." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 1, no. 1 (October 30, 2017): 91. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2017.v1.n1.p91-96.

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Abstract:
ResumoNa visão de um administrador ou gestor desportivo, o mundo é entrevisto pelo prisma dos negócios, dado que, para ele, no mundo todo, as pessoas não passam de agentes económicos, compradores ou vendedores, encontrando-se o desporto, inserido em pleno sistema capitalista e, com efeito, o atleta de altos rendimentos, no dualismo senhor-servo, objectualizado. Na exigência de se salientar e apontar possibilidades, este breve ensaio indica um novo tempo, um novo mundo, uma história nova, na qual o futebol é mais do que futebol e o desporto é mais do que desporto, integrando-se na construção de uma humanidade diferente, de uma globalização alternativa, de uma competição-diálogo, no lugar da competição hostil. Isto exige um novo treino desportivo, não apenas “tático”, mas “antropológico e tático”. Na Ciência da Motricidade Humana, pela transcendência, o ser humano não é um ser resignado, fatalista, ele define-se, acima do mais, pelo seu futuro, pelos seus possíveis.Palavras-chave: Desporto. Capitalismo. Ciência da Motricidade Humana.The Philosophy of Liberation and the high sport competitionAbstractIn the eyes of an administrator or sports manager, the world is visualized by the prism of business, given that, for him, all over the world, people are nothing more than economic agents, buyers or sellers, and sports are included in the system capitalist and, indeed, the high-yielding athlete, in the master-servant dualism, objectified. In the demand to emphasize and point out possibilities, this brief essay indicates a new time, a new world, a new history, in which football is more than football and sport is more than sport, integrating itself into the construction of a humanity, an alternative globalization, a competition-dialogue, instead of hostile competition. This requires a new sports training, not just “tactical”, but “anthropological and tactical”. In the Science of Human Motricity, by transcendence, the human being is not a resigned, fatalistic being, he is defined above all by his future, by his possible.Keywords: Sport. Capitalism. Science of Human Motricity.La Filosofía de la Liberación y la alta competición deportivaResumenEn la visión de un administrador o gestor deportivo, el mundo es visualizado por el prisma de los negocios, dado que, para él, en todo el mundo, las personas no pasan de agentes económicos, compradores o vendedores, encontrándose el deporte, insertado en pleno sistema capitalista y, con efecto, el atleta de altos rendimientos, en el dualismo señor-siervo, objetivado. En la exigencia de señalar y apuntar posibilidades, este breve ensayo indica un nuevo tiempo, un nuevo mundo, una historia nueva, en la que el fútbol es más que fútbol y el deporte es más que deporte, integrándose en la construcción de una humanidad diferente, de una globalización alternativa, de una competencia-diálogo, en lugar de la competencia hostil. Esto exige un nuevo entrenamiento deportivo, no sólo “táctico”, pero “antropológico y táctico”. En la Ciencia de la Motricidad Humana, por la trascendencia, el ser humano no es un ser resignado, fatalista, él se define, sobre todo, por su futuro, por sus posibles.Palabras clave: Deporte. Capitalismo. Ciencia de la Motricidad Humana.
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Damasceno, Veronica. "Pensar com a arte: a estética em Deleuze." Viso: Cadernos de estética aplicada 11, no. 20 (February 24, 2017): 135–50. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v20i/223.

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Abstract:
Trata-se, nesse artigo, de introduzir a maneira singular com a qual Deleuze interpela a arte. Para ele, a arte não precisa de uma reflexão sobre ela, mas sim de uma composição, tendo em vista a criação dos seres de sensação, do mesmo modo como as intercessões da filosofia com a arte possibilitam, na filosofia, a criação conceitual. Uma tal intercessão sugere, na filosofia, o abandono da imagem representativa do pensamento em prol de uma nova imagem e, na arte, a ruptura promovida pela arte moderna com a arte clássica e romântica. Essa investigação nos indica a presença de um campo intensivo e diferencial de forças subjacente a toda realidade formal e representativa, que se abre em direção as novas abstrações, informalismos e figurações. A imagem rizomática do pensamento rompe, pois, com os desenvolvimentos hierárquicos formais e com a preponderância das formações subjetivas do pensamento e abandona, tanto os postulados implícitos da arte clássica em seu afrontamento com o caos, quanto com aqueles da arte romântica ao pretender desvendar os desígnios da terra. À nova imagem da arte e da filosofia impõe-se a determinação de liberar as forças do cosmo reclamados pela modernidade e, sobretudo, pela arte contemporânea, enquanto afirmação dos devires. A intercessão arte-filosofia libera, pois, um campo intensivo de forças, de densidades, de virtualidades e de diferenças.
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Weber, Thadeu. "O Direito de necessidade (Notrecht) como direito de dignidade." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 12, no. 39 (March 26, 2019): 299–312. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v12i39.612.

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Abstract:
O texto propõe-se discutir o direito de necessidade, confrontando as posições de Kant e Hegel. Após situar esse direito no contexto da filosofia prática de ambos, aponta diferenças e indica uma possível complementaridade. Salienta os limites do formalismo kantiano quanto ao referido direito e destaca as bases da crítica consequencialista hegeliana.
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Barros, Roberto De Almeida Pereira de. "Normatividade e Justificação na Reflexão Ética de Wittgenstein." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, no. 1 (May 13, 2019): 345–66. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23041.

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Abstract:
Wittgenstein refletiu sobre normatividade em muitos sentidos. O presente artigo deseja abordar o desdobramento de sua consideração da normatividade lógica em uma reflexão sobre as dificuldades de justificação da normatividade moral, mais propriamente de uma ética com pretensões universalizantes e de como sua filosofia indica a necessidade de uma nova reflexão sobre o tema.
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Bhattacharya, Asoke. "N. F. S. Grundtvig: Educationist extraordinary." Grundtvig-Studier 56, no. 1 (January 1, 2005): 192–207. http://dx.doi.org/10.7146/grs.v56i1.16476.

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Abstract:
N. F. S. Grundtvig: Educationalist extraordinary. Homage of an Indian adult educator[N. F. S. Grundtvig: En usadvanlig folkeoplyser. En anerkendende karakteristik fra en indisk voksenpadagog]Af Asoke BhattacharyaAsoke Bhattacharya er professor i voksenoplysning ved Jadavpur University i Calcutta i Indien.Ved dette universitet leder han samtidig et Center for Grundtvig-Studier. Fra 2004-2005 har prof. Bhattacharya opholdt sig i Danmark for at samle materiale til fortsatte studier over Grundtvigs tanker om livsoplysning med henblik på at kunne gøre disse tanker gældende i en samfundssammenhæng som f.eks. den indiske. Under sit seneste ophold i Danmark har Asoke Bhattacharya været gæst på en række danske folkehøjskoler og fortalt om sit arbejde i Indien. Desuden har han været gæsteforsker ved Vartov-Akademiet og Center for Grundtvigsttudier for at komme videre med sit eget faglige projekt, der drejer sig om at tolke Grundtvigs skoletanker og gøre dem gældende i dag, således at deres relevans for de mange millioner underprivilegerede samfundsborgere i landene på jordens sydlige halvkugle bliver tydelig.Under sit seneste ophold i Danmark har professor Bhattacharya endnu engang undret sig over, hvor begrænset opmærksomhed der tilsyneladende er omkring Grundtvig i sammenligning med den verdensomfattende optagethed af H. C. Andersen og Søren Kierkegaard.Ikke at der overhovedet skulle være anledning til at gøre indsigelse mod den globale begejstring for disse to, men professor Bhattacharya ønsker at pege på, at Grundtvigs tænkning rummer impulser til en nyorientering inden for voksenoplysning og opdragelse til demokratisk kultur, en relevans som forekommer Bhattacharya umiddelbart indlysende set ud fra hans hjemland Indien, men som - det føler han sig overbevist om - tillige gælder alle andre lande på den sydlige halvkugle.Forklaringen på at denne internationale tilegnelse endnu ikke har fundet sted, mener Bhattacharya at kunne finde, i alle tilfælde delvist, i den kendsgerning, at vi i Danmark har været tilbøjelige til at slå kreds om hans tanker i en form for national protektionisme, som om disse tanker var forbeholdt Danmark og kun kunne udfoldes efter deres mening hos os. Over for en sådan tendens til national chauvinisme gør Asoke Bhattacharya med stor styrke gældende, at Grundtvigs tanker har universel adresse.Efter denne programerklæring giver Bhattacharya en skitse over Indiens årtusindgamle kultur, idet han særligt opholder sig ved det paradoks, at denne ærværdige tradition synes at have mistet noget af sit potentiale til at fremkalde dannelse og oplysning for de brede folkemasser. Årsagen mener han at kunne finde i det forhold, at indiske politikere i hovedsagen har været optaget af at fremme industrialiseringen i byerne, hvorimod de har forsømt reformer for befolkningen i landområdeme. Dertil kommer, at den uddannelsespolitiske ambition har været rettet mod elitens uddannelse på de øverste uddannelsestrin, mens man har ladet hånt om behovet for folkeoplysning.Efter at have ridset Gmndtvigs forestillinger om livsoplysning og folkelig dannelse op i deres historiske, samfundsmæssige kontekst fremlægger Bhattacharya en skitse af tre senere pionerer inden for folkeoplysning, som forekommer indlysende nærliggende og relevante at bringe ind i samtalen om, hvordan vi bedst bidrager til en betydningsoverførsel af Grundtvigs tanker til vores egen tid og til andre himmelstrøg end vore egne. Den første af disse tre forgrundskikkelser er den indiske digter, filosof og billedkunstner Rabindranath Tagore (1861-1941). I senkolonialismens Indien erkendte Tagore et eklatant behov for at animere til en folkelig vækkelse blandt den underprivilegerede landbefolkning. Da han i 1913 modtog Nobelprisen i litteratur, indbetalte han pengene som bidrag til opbygning af internatskoler på landet i Vest-Bengalen. De vigtigste fag på skolerne var landbrug, kunsthåndværk, syning af bomuldsstoffer samt sundhedsreformer for landbefolkningen.Den anden reformskikkelse inden for voksenoplysningen er Mahatma Gandhi (1869-1948). Gandhi er antagelig bedre kendt, blandt andet fordi han fik afgørende betydning i processen, der førte frem til Indiens selvstændighed. På flere måder minder de to indiske folkeoplysere dog om hinanden, f.eks. i henseende til deres betoning af modersmålets betydning for en ægte folkekultur, af den mundtlige fortælling med vægt på poetisk billedsprog samt deres understregning af en fordringsløs livsførelse samt nærende kost til gavn for folkesundheden.Den tredje voksenpædagog, der på tilsvarende måde har ydet et betydningsfuldt bidrag til udformningen af en samfundstænkning, der retter sig mod de brede masser, er den brasilianske filosof og reformpædagog Paolo Freire (1921-1997). Freires program for myndiggørelse af den underprivilegerede befolkning i hans eget hjemland, det nordlige Brasilien, tog frem for alt sigte på at give de undertrykte folkemasser et sprog, der satte dem i stand til at bryde ud af den tavse lidelse og give dem en impuls til frigørelse fra deres uværdige livsvilkår.Asoke Bhattacharya ser afgørende lighedstræk mellem Grundtvigs sans for sand folkelighed og hovedintentionerne hos de tre nævnte poetiske reformpædagoger. Grundtvigs nutidige betydning vil træde frem med stor styrke, hvis det lykkes at tolke og videreføre hans synspunkter i samspil med hans moderne efterfølgere.
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Magnis-Suseno, Franz. "A. Setyo Wibowo - Haryanto Cahyadi Mendidik Pemimpin dan Negarawan Dialektika Filsafat Pendidikan Politik Platon. Dari Yunani Antik Hingga Indonesia Yogyakarta: Penerbit Lamalera 2014, xvi+385 hlm." DISKURSUS - JURNAL FILSAFAT DAN TEOLOGI STF DRIYARKARA 13, no. 2 (October 20, 2014): 270–75. http://dx.doi.org/10.36383/diskursus.v13i2.85.

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Abstract:
Buku yang ditulis oleh Dr. A. Setyo-Wibowo (SW) dan Haryanto Cahyadi, M. Hum. (HC), dua-duanya dosen filsafat, yang satu di Jakarta, yang satu di Jayapura, ini betul-betul memperkaya pustaka tentang filsafat dalam bahasa Indonesia. Platon tetap salah satu filosof terbesar, kalau bukan filosof terbesar segala zaman. Dalam buku ini para penulis mengantar pembaca ke jantung filsafat Platon. Mereka melakukannya dengan membawa pembaca ke dalam teks-teks kunci Platon. Yang mereka angkat adalah pemikiran Platon tentang pendidikan. Pendidikan bukan salah satu bidang pemikiran Platon, melainkan intinya. Seluruh filsafat Platon, seperti setiap filsafat sejati, akhirnya hanya punya satu tujuan: ia mau mencerahkan. Ya mencerahkan kita. Menunjukkan ke mana kita harus mengarahkan dan mengembangkan kita agar kita menjadi manusia yang mutu. Buku ini membuat kita betul-betul mengerti Platon, tidak hanya seperti dalam buku-buku “ringkasan sejarah filsafat”, melainkan secara mendalam. Namun buku SW dan HC ini mempunyai nilai lebih. Mereka tidak hanya membawa kita ke Platon, melainkan mengangkat aktualitas pemikirannya. Platon mau mendidik pemimpin negara. Ia tidak berfilsafat dalam udara kosong, melainkan pada zaman di mana demokrasi Athena sudah kacau balau karena disandera oleh elit-elit korup. Dalam situasi ini Platon mengembangkan konsepsinya tentang suatu pendidikan yang bisa melahirkan pemimpin negara yang baik. SW dan HC menunjukkan bahwa pemikiran Platon 2500 tahun lalu sekarang di Indonesia pun masih pantas diperhatikan. Buku ini bukan bacaan gampang. Uraiannya tidak secara esai omongan ringan, melainkan betul-betul ngilmu, memakai metode-metode analisa filosofis, mengutip dari teks-teks Platon sendiri, dengan mengacu pada pustaka para ahli Platon yang state of the art. Bahasa pun tidak menggampangkan. Untuk tetap rapat dengan teks, mereka suka memakai kata-kata kunci dalam bahasa Yunani. Ambil misalnya judul ini: "Paideia Kaum Sofis: Penciutan Aisthesis-Arete dan Dominasi 'Empeiria'". Pembaca mana langsung akan tahu apa kiranya akan dibahas. Pembaca barangkali sering harus mencari dalam daftar istilah (yang, sayang, tidak lengkap) apa arti suatu kata, misalnya logistikon atau Iliados, kemudian lupa lagi, cari lagi dst. Tetapi bagi pembaca yang bertahan ganjarannya besar. Ia akan masuk ke dalam pemikiran Platon yang asli, rinci, sangat menarik. ..................... Masih satu catatan tentang cita-cita manusia yang kaloskagathos, elok nan baik. Membaca uraian bagus para penulis saya terdorong untuk bertanya apakah bukan sudah waktunya cita-cita Yunani kuno yang dalam etika kontemporer sama sekali hilang itu perlu diangkat kembali. Paham manusia mutu sebagai manusia elok nan baik berhasil melepaskan etika dari moralisme sempit (searah dengan MacIntyre – After Virtue – yang mengangkat kembali paham "keutamaan" Yunani yang kuat dan utuh terhadap paham mandul-moralistik istilah "keutamaan" dalam budaya Barat). Begitu pula etika Jawa memahami kebaikan manusia yang mantap dan utuh dalam keterkaitan antara kebaikan etis dan kebaikan estetik. - Catatan kecil: Dalam indeks seharusnya tidak dimuat nama yang terdapat dalam daftar pustaka. Buku Setyo Wibowo dan Haryanto Cahyadi ini bukan hanya pandu kompeten ke jantung filsafat Platon, melainkan memberikan rangsangan-rangsangan baru untuk pemikiran filosofis. (Franz Magnis-Suseno, Program Pascasarjana, Sekolah Tinggi Filsafat Driyarkara, Jakarta).
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Figueiredo, Virginia. "O Sublime explicado às crianças." Trans/Form/Ação 34, spe2 (2011): 35–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732011000400004.

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Abstract:
Como o próprio título indica, este ensaio pretende dialogar com a recepção do sublime kantiano pela filosofia francesa contemporânea, sobretudo com Jean-François Lyotard. Dessa forma, ao invés de ressaltar as consequências inevitável ou sistematicamente morais do sublime kantiano, como fez, de um modo geral, o comentário mais tradicional da filosofia crítica de Kant, este ensaio tenta interpretar o sublime como sendo essencialmente uma experiência da arte, seguindo assim de perto aquela tradição francesa. Mas, ao mesmo tempo, tomando alguma distância, este texto quer fazer uma objeção ao fundamento exclusivamente burkiano da concepção de sublime de Lyotard. Em suma, quero defender que é possível privilegiar o tempo (aspecto central do sublime de Edmund Burke, segundo Lyotard) também na experiência do sublime kantiano.
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Saviani, Dermeval. "A investigação sobre ética e política na dinâmica da pesquisa em educação no Brasil e sua importância para a formação do educador." Filosofia e Educação 3, no. 1 (July 4, 2011): 7–21. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v3i1.8635466.

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Abstract:
O texto resgata os fundamentos históricos e conceituais de Ética na tradição cultural ocidental. Define os pressupostos políticos da Ética e indica a proeminência do ponto de partida teórico-metodológico, consubstanciando os elementos que sinalizam a direção em que se movem os conteúdos da ética e da política. Faz um inventário crítico das principais teorias éticas e políticas e destaca as fontes a serem analisadas nesse campo investigativo da Filosofia e da Educação. Define que o campo da Filosofia da Educação apresenta-se como espaço de exploração das questões éticas e políticas que repercutem na educação enquanto atividade que se inscreve na esfera pública, sujeita, portanto, ao poder de Estado, com a incumbência de formar indivíduos moralmente aptos para agir no ambiente societário.
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Oliveira, Lethicia O. "Alguns pensamentos nietzscheanos a partir do filme Eternal Sunshine of the Spotless Mind." Viso: Cadernos de estética aplicada 12, no. 22 (August 19, 2017): 91–106. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v22i/241.

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Abstract:
Este ensaio pretende mostrar como o filme “Eternal Sunshine of the Spotless Mind” de Michel Gondry apresenta, pela forma como é montado e pelo conteúdo da trama, alguns pensamentos próprios à filosofia de Friedrich Nietzsche, citado ao longo do enredo. O elogio que o fundador da filosofia contemporânea tece ao esquecimento será um dos pontos abordados, já que a película conta a história de um casal que, após uma briga, decide apagar as memórias um do outro. Além disso, também o tema nietzschiano do eterno retorno é retratado, pois após o procedimento de apagamento das memórias os personagens principais se reencontram e o filme indica que viverão a mesma história novamente, como desejam. Por fim, a personagem Clementine possui personalidade nietzschiana, sendo espontânea, inconstante, impulsiva e travessa. A partir da abordagem desses temas desenvolver-se-ão, além das influências da filosofia de Nietzsche na película, também possíveis críticas a ela. Assim, o intuito desse ensaio será apresentar o que nos parece ser a intenção dos criadores da película no que tange ao pensamento nietzschiano.
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Hardt, Lúcia Schneider. "Como a dimensão trágica é fecunda para pensar a formação de professores: a Filosofia da Educação e o cultivo de si." Filosofia e Educação 6, no. 1 (June 15, 2014): 147. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v6i1.8635390.

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Abstract:
O ensino da filosofia da educação indica a ideia do cultivo de si e da produção de experiência estética. Formar-se significa dar a si mesmo o direito de escolher itinerários diante do fecundo universo interpretativo à disposição no meio acadêmico. A força do educador na relação com o estudante implica ensinar a ruminar sobre suas escolhas para bem argumentar na relação com outras abordagens. Segundo Nietzsche, não podemos subordinar a beleza à razão, o que alarga as possibilidades da arte trágica e a possibilidade de ampliar nossa reflexão no campo da educação. O impedimento do trágico ocorre pelo excesso de gosto pela verdade. E beleza não se reduz à verdade. O cruzamento da filosofia com a educação nos currículos de formação de professores deseja incentivar os estudantes a fazer experiências com seus próprios conceitos, por vezes desmontando, refinando, sofisticando, incluindo, excluindo noções e conceitos para evitar que a solidez das convicções empobreçam as imagens da exuberância da vida e das práticas educativas. Palavras-chave: Cultivo de si. Formação. Filosofia da educação. Estética.
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Martins, Leonardo Henrique Morais, and Gustavo Silvano Batista. "NOTAS SOBRE A TÉCNICA E O ENSINO DE FILOSOFIA EM MARTIN HEIDEGGER." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 17 (August 27, 2020): 152–65. http://dx.doi.org/10.30611/2020n17id60613.

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Abstract:
O presente artigo discute o texto de Heidegger ‘A questão técnica’ e seus desdobramentos na prática de ensino defiloso fia na educação básica. Tendo em vista a reflexão heideggeriana sobre a essência da técnica, especialmenteno que diz respeito a configuração da nossa época histórica, busca se analisar o questionamento filosóficoessencial , nos termos de um pensamento ori ginário, que ressalte a essência da técnica como um elemento quenão é puramente técnico. Tal reflexão indica um traço importante para a educação filosófica na escola, à medidaque pensa o domínio técnico na educação e a necessidade de questionar tal domín io através de um pensamentoque retoma a pergunta pela essência da técnica no ambiente escolar. Assim, o percurso, pensado como notas,acompanha a argumentação de Heidegger, repercutindo a discussão na escola, especialmente na formaçãofilosófica básica, t endo em vista todo o ambiente técnico que vivemos, seja pela influência das ciênciaspositivas, seja pela presença do aparato tecnológico na escola.
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Teixeira Junior, Valdomiro Pinheiro. "UMA REFLEXÃO SOBRE A HISTÓRIA DA ÁLGEBRA A PARTIR DA FILOSOFIA DE WITTGENSTEIN." REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 9, no. 3 (September 17, 2021): e21076. http://dx.doi.org/10.26571/reamec.v9i3.12619.

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Abstract:
Neste texto realizo, em um estudo teórico, uma reflexão sobre a construção do conhecimento algébrico ao longo da história. Inicialmente apresento um breve histórico do desenvolvimento da linguagem algébrica, como ela se tornou cada vez mais sintética em sua simbologia. Então, apoiado em Wittgenstein, indico que a linguagem algébrica possui características de uma gramática, a arbitrariedade e a autonomia, e desse modo, a álgebra se desenvolve em um automovimento gerenciado por criações que os matemáticos realizam para evitar contradições, tendo regras oriundas de consensos na comunidade de matemáticos. A álgebra é arbitrária, pois teria surgido a partir de qualquer outro sistema (empiria, aritmética ou geometria), e é autônoma, pois, a partir da formação de seu sistema simbólico e consenso entre a comunidade, a linguagem algébrica fica independente de fatores extralinguísticos.
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MORAES, João Antonio de, Rafael Dos Reis FERREIRA, Nathália Cristina Alves PANTALEÃO, and Pedro Bravo de SOUZA. "Editorial." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 8, no. 19 (March 14, 2018): i—ii. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2016.v8.n19.01.pi.

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Abstract:
Desde o 2º Semestre de 2016 a Revista Kínesis assumiu a política de submissão de “fluxo contínuo”. Isso ocasionou uma aumento ainda maior no número de artigos recebido. Tal alteração foi gratificante, pois indica um reconhecimento e desejo do autor de publicar na Kínesis. Ainda graças a esse aumento pudemos reunir um grupo de artigs e compor a presente Edição Especial – “Filosofia Política”. São 8 artigos que compõem o Volume 8, número 19.
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Medeiros, Rodolfo Rodrigues, and Galileu Galilei Medeiros de Souza. "ARENDT, VOEGELIN E A ANÁLISE SOBRE A INSURGÊNCIA DOS MOVIMENTOS TOTALITÁRIOS:." Trilhas Filosóficas 13, no. 1 (September 7, 2020): 275–301. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v13i1.43.

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Abstract:
Este artigo é um recorte de uma pesquisa realizada junto ao programa de Mestrado Profissional em Filosofia – PROF-FILO, ofertado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. O trabalho pretende apresentar características da perspectiva filosófica bem como das reflexões a respeito dos elementos que colaboraram para o advento dos movimentos totalitários com base na concepção de Hannah Arendt (2012, 2016) e Eric Voegelin (1982, 2002, 2007b). Os problemas investigados são: quais as características da atividade filosófica de acordo com Arendt e Voegelin? Para eles, quais fatores contribuíram para o surgimento e ascensão dos regimes totalitários na Europa? As teses ora levantadas são, respectivamente, as seguintes: Arendt centra sua investigação filosófica na análise de fatos histórico-sociais, promovendo uma aliança entre reflexão e ação políticas, enquanto Voegelin, através de uma filosofia histórico-transcendental, visa resgatar conceitos da filosofia clássica que traduzem as experiências engendradoras da ordem da realidade e da consciência do indivíduo; Arendt atribui a ascensão dos movimentos totalitários a fatores como o colapso do sistema partidário e o aparato de propagação ideológica, já Voegelin indica fatores como a decadência espiritual promovida pelas religiões de credo imanentistas. As discussões que fundamentam esta empresa serão desenvolvidas pela revisão bibliográfica.
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Araújo, Carolina. "Quatorze anos de desigualdade: mulheres na carreira acadêmica de Filosofia no Brasil entre 2004 e 2017." Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade 24, no. 1 (June 25, 2019): 13–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v24i1p13-33.

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Abstract:
Este estudo analisa os números de discentes e docentes na Graduação e Pós-Graduação em Filosofia no Brasil a partir dos dados oficiais do INEP e da CAPES de 2004 a 2017. As mulheres são, em média, 36,44% dos graduandos, 30,6% dos mestrandos, 26,98% dos doutorandos e 20,14% dos docentes de pós-graduação. Ele mostra que, na carreira acadêmica, as chances do profissional do sexo masculino são, em média, 2,3 vezes maiores do que as do profissional de sexo feminino. Ademais, indica que há uma tendência aumento da desigualdade ao longo dos últimos 14 anos.
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Giacoia Junior, Oswaldo. "Estado, democracia e sujeito de direito: para uma crítica da política contemporânea." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 2, no. 2 (May 1, 2015): 49–61. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v2i2.12474.

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Abstract:
No presente artigo, indico a relevância da contribuição de Nietzsche para a reflexão e o debate sobre problemas fundamentais de filosofia política e do direito contemporâneas, tais como soberania, cidadania, direitos humanos, justiça, estado e democracia. Nesse contexto, o artigo pretende mostrar que uma aproximação entre Nietzsche e Agamben esclarece o projeto de superação da forma direito, ao interpretar a desigualdade política a partir da noção de bando, ao invés de recorrer ao paradigma do contrato social.
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FRANCELIN, Marivalde Moacir. "A hipótese do progresso do conceito e a Ciência da Informação." Transinformação 27, no. 2 (August 2015): 123–32. http://dx.doi.org/10.1590/0103-37862015000200002.

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Abstract:
Este artigo analisa relações contrastantes dos conceitos na filosofia e na ciência, discutindo as noções de progresso e paradigma. Levanta a hipótese de que os conceitos estão vinculados em todas as ordens tradicionais de explicação. Nessa perspectiva, os conceitos podem ser apresentados e representados, concomitantemente, no plano das ideias e da linguagem. A pesquisa foi realizada com base em revisão bibliográfica, utilizando o método de bricolagem para relacionar teorias distintas. Indica potenciais diferenças e limites epistemológicos na análise do progresso no contexto paradigmático do conceito científico e filosófico. Assim, coloca em discussão a hipótese do progresso do conceito e a noção de progresso adotada para o conceito-objeto informação na Ciência da Informação. Primeiramente, apresenta uma visão panorâmica dos conceitos na filosofia. Na sequência, levanta a questão do progresso dos conceitos e sua relação com a linguagem e os paradigmas. Conclui que a noção de paradigma, apesar de impactar nas abordagens filosófica e científica da informação, pode estar deslocada do campo epistemológico.
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Braatz, João Gomes. "O Bhagavad Gita como fonte de estudo da filosofia guerreira indiana." Revista Discente Ofícios de Clio 3, no. 5 (December 21, 2018): 146. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v3i5.14160.

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Abstract:
Nesta pesquisa, procura-se analisar as características e significado da guerra evidenciados no texto indiano Bhagavad Gita, pertencente à obra Mahabharata. Sua produção é posterior à dos grandes Vedas, os primeiros textos sagrados do que viria a tornar-se o Hinduísmo. Tendo seus versos inteiramente compilados durante o século IV AEC, a obra adquiriu o formato atual aproximadamente pelo século V, já que se acredita que o processo de produção tenha durado em torno de um milênio, por meio da tradição oral. É no Bhagavad Gita que ocorre o diálogo entre o deus Krishna e Arjuna, o herói da história. Neste capítulo, consta o ensinamento divino passado para o guerreiro, que trata do sentido da vida e do papel do guerreiro na sociedade védica, tornando a obra referência para a varna dos Kshatriyas (xátrias, a varna guerreira).Palavras-chave: Filosofia guerreira, Bhagavad Gita, Índia. AbstractIn this research, seeks to analyze the characteristics and meaning of war evidenced in the Indian text “Bhagavad Gita” that belongs to the book “Mahabharata”. Its production is later then the Vedas, the first sacred texts of what was to become Hinduism. Having its verses fully compiled during the century IV BCE, the book has acquired the current format approximately in the V century, since it is believed that the production process lasted around a millennium, through oral tradition. It’s in the Bhagavad Gita that occurs the dialogue between the god Krishna and Arjuna, the hero of the story. In that chapter, there is the divine teaching passed to the warrior, which deals with the meaning of life and the role of the warrior in Vedic society, making this text a reference for the varna of Kshatriyas (xátrias, the warrior varna).Keywords: Warrior philosophy. Bhagavad Gita. India.
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Filho, Juvenal Savian. "A Metafísica de Boécio e a noção de Haecceitas en Duns Scotus." SIGNUM - Revista da ABREM 11, no. 2 (February 8, 2011): 1. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2011.v11.n2.01.

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Abstract:
O presente artigo pretende retraçar os delineamentos gerais danoção escotista de haecceitas, para perguntar, em seguida, se não teria havido, na história da filosofia, antecedentes dela. Sabe-se, por exemplo, como Duns Escoto é devedor de Avicena no que se refere à noção de natureza comum ou indiferente, mas, ao que tudo indica, não haveria, no mestre árabe, um correspondente dahaecceitas. Todavia, elementos semelhantes talvez se deixem encontrar em Boécio, mais especificamente na segunda edição de seu comentário ao Perì hermeneías de Aristóteles.
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Semeraro, Giovanni. "Neomarxismo e neopragmatismo no século XXI." Cadernos Cemarx, no. 3 (July 24, 2006): 51–70. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v0i3.10869.

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Abstract:
Em artigo recente, publicado pela revista Critica Marxista da Itália, Chiara Meta1apresenta um estudo onde mostra diversas convergências entre a filosofia da práxiselaborada por Gramsci e o pragmatismo de alguns clássicos americanos, principalmente,William James e John Dewey. Ao lembrar que Gramsci considerava “Os princípiosde psicologia” de W. James “o melhor manual de psicologia”2 indica que no Caderno22 há alguns elementos (atos voluntários e involuntários, atividade muscular-nervosa,etc.) e o próprio conceito de “hábito” derivados do autor norte-americano.
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Nunes, Flaviana Gasparotti, and Cláudio Bento O. Ferraz. "Linguagens em (in)tens(ç)ões." Revista Geografia, Literatura e Arte 1, no. 2 (December 21, 2018): 35–51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.174356.

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Abstract:
A crise do conhecimento científico indica a necessidade de repensarmos o modelo uniforme de seu discurso na direção da abertura ao diálogo com outras linguagens e instâncias do saber humano, como a filosofia e, principalmente, as artes. Partindo desse pressuposto, faremos uso de alguns trechos do livro gráfico Do Inferno para analisarmos as possibilidades de geografias tensionarem o discurso hegemônico dessa ciência. Neste sentido, destacamos o potencial da arte em apresentar outros sentidos para o conhecimento geográfico, fazendo a linguagem científica derivar em novas possibilidades.
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Lafuente, María Isabel. "La estructura unitaria de la Historia de la Filosofía, según Kant." Estudios humanísticos, no. 1 (October 21, 2020): 65–82. http://dx.doi.org/10.18002/eh.v0i1.6345.

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Abstract:
A pcsar de que Hegel indica tal vez la cumbre más elevada en el curso de la teoría filosófica de la historia de la filosofa y de que, desde el punto de vista del desarrollo de la disciplina como tal, la Historia critica de Brucker sigue siendo "la obra monumental" del género, la importancia de Kant respecto del desarrollo de esta disciplina ha sido de tal consideración que ha llegado a afirmarse de varias maneras, y por distintos motivos, que en él se marca un giro decisivo
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Busellato, Stefano. "Giorgio Colli intérprete de Nietzsche." Cadernos Nietzsche, no. 33 (2013): 41–60. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-82422013000200003.

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Abstract:
Neste artigo, o autor afirma que o trabalho filosófico de Giorgio Colli é mais importante do que o seu trabalho editorial das obras de Nietzsche, pelo qual ganhou reconhecimento internacional. Mostra que Colli foi um filósofo com posições contrárias aos principais movimentos de sua época: ao academicismo, ao historicismo, às pesquisas de caráter positivista. Por fim, indica que , como pensador sistemático e metafísico, Colli viu na filosofia antiga o apogeu do pensamento ocidental e, em Nietzsche, a maior expressão moderna desse pensamento, sem contudo, poupá-lo de críticas.
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Picado, José Benjamim. "A natureza gramatical das sensações: notas céticas sobre sentido e imaginação." Trans/Form/Ação 20, no. 1 (1997): 115–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31731997000100008.

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Abstract:
O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investigação estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem como fato perceptivo à necessidade de uma descrição gramatical dos juízos que envolvem estas experiências. O texto indica, finalmente, no âmbito dos escritos anti-cartesianos de Ch. S. Peirce às fontes de uma teoria do estético como filosofia da discursividade aplicada aos juízos perceptivos: sua teoria semiótica, em verdade, constituiria uma transformação radical do problema da inferência, na direção de uma teoria das formas ampliativas, ou sintéticas, do entendimento (a justificação para a validade dos procedimentos indutivos e hipotéticos para a ciência e para a descrição dos juízos denotativos).
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Guimarães Filho, Paulo Duarte. "Examining the relationship of C. S. Peirce’s semiotic and D. Winnicott’s transitional phenomena and playing." Cognitio: Revista de Filosofia 18, no. 1 (July 10, 2017): 69. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2017v18i1p69-88.

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Abstract:
Inicialmente, considera-se como as possibilidades de relações entre a psicanálise e a filosofia de Peirce têm sido objeto de trabalhos de filósofos e psicanalistas. São destacadas as noções de Winnicott sobre os objetos e fenômenos transicionais e o brincar, como uma área de particular interesse para o estudo dessas relações, dadas suas ligações com a filosofia de Peirce. É, então, indicado como Winnicott faz referência às relações da simbolização (não em termos peircianos) com os objetos e fenômenos transicionais e indica como um “full understanding” dos processos de simbolização podem contribuir para o conhecimento desses fenômenos. Considerando essa manifestação de Winnicott, é examinado de que modo a semiótica de Peirce contém elementos que auxiliam o entendimento do que é chamado de “simbolização”, por Winnicott. Assim,, também permitindo a discriminação dos aspectos semióticos presentes nos objetos e fenômenos transicionais e no brincar, permitindo, assim, uma ampliação de algumas dimensões da significação das concepções de Winnicott. As questões referidas são examinadas amplamente nos casos clínicos de “Edmund” e “Diana”, citados por Winnicott e em outras duas situações clínicas apresentadas pelo autor.
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Filho, José Adriano. "FILOSOFIA E RELIGIÃO NO SÉCULO XVI – APOLOGIA DE RAYMOND SEBOND (ENSAIOS II, 12), DE MICHEL DE MONTAIGNE." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 5, no. 6 (July 16, 2014): 51. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v5i6.24.

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Abstract:
No ensaio “Apologia de Raymond Sebond” (Ensaios II, 12), Michel de Montaigne defende Raymond Sebond, teólogo espanhol fiel à Igreja, que escreveu o Livro das Criaturas (Theologia naturalis sive liber creaturarum magistri Raymondi de Sabonde). A “Apologia de Raymond Sebond” indica o interesse de Montaigne pelo ceticismo antigo, pois ele percebeu sua relevância para as discussões religiosas da sua época. Entretanto, o desenvolvimento do ceticismo nos séculos XV e XVI não tem as conotações anti-religiosas que alcançou mais tarde, pois gira em torno da questão de se o homem pode ou não alcançar um conhecimento confiável através do meios naturais, sendo raramente utilizado para desacreditar a religião. Palavras-chave: Ceticismo. Religião. Século XVI.
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Ferreira, Veronica De Sá, and Rodrigo De Sales. "Espelho de uma filosofia: a presença de Hegel nas classificações de Harris e Dewey." Informação & Informação 24, no. 3 (December 31, 2019): 104. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2019v24n3p104.

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Abstract:
Analisa as influências filosóficas que embasaram a estrutura da classificação bibliográfica de Harris, reconhecida pela literatura da área como a fonte mais imediata utilizada por Dewey para a criação de seu sistema. Ampliando a reflexão sobre as bases teóricas adotadas por Harris, questiona-se o lugar ocupado por Bacon neste sistema. O incentivo para esta discussão parte do artigo publicado em 1959 por Graziano, que indica o pensamento hegeliano como o verdadeiro suporte filosófico do esquema de Harris e, consequentemente, da classificação bibliográfica de Dewey. Utilizando a classe Artes, Graziano expõe evidências que buscam aproximar o pensamento de Hegel e afastar Bacon. Este artigo examina o pensamento sobre Arte que formou as classificações de Bacon, Hegel e Harris. Os resultados apresentados apontam a presença hegeliana não assumida explicitamente por Harris e Dewey em seus Sistemas e ainda pouco estudada no campo da representação da informação no Brasil. Conclui-se, em oposição a Graziano, não ser possível afastar totalmente o pensamento baconiano da estrutura do sistema classificatório de Harris, todavia, a presença de Hegel se confirma como a fonte alimentadora do conteúdo da classe Artes. A clareza da revelação de Graziano amplia as discussões teóricas deixadas em aberto por Harris e Dewey.
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Batista, Gustavo Silvano. "Compreensão, Fusão de Horizontes e Filosofia Prática/Understanding, Fusion of Horizons and Practical Philosophy." Pensando - Revista de Filosofia 7, no. 14 (February 4, 2016): 94. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v6i12.4543.

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Abstract:
O acontecimento do compreender, enquanto questão-chave do pensamento de Gadamer, também pode ser compreendido como uma fusão de horizontes. Do ponto de vista da hermenêutica filosófica, tal aspecto abre a possibilidade de tematização do âmbito próprio da compreensão como uma experiência filosófica simultaneamente ontológica e prática. Por isso, a descrição do compreender enquanto fusão de horizontes indica o tratamento de traços fundamentais da vida humana que, para Gadamer, encontra afinidades com a retomada da filosofia prática de Aristóteles. Deste modo, pretendemos discutir alguns aspectos da relação entre os conceitos de compreensão e fusão de horizonte a partir da conexão essencial entre hermenêutica filosófica e filosofia prática.Abstract: The happening of understanding, as key-issue of Gadamer’s thought, can be also understood like a fusion of horizons. From the point of view of philosophical hermeneutics, this aspect opens the possibility of discussing about the sphere of understanding simultaneously ontological and practice philosophical experience. Therefore, the description of understanding as fusion of horizons indicates the treatment of basic traces of human life that finds affinities with the rehabilitation of practical philosophy of Aristotle. Thus, we intend to discuss some aspects of the relation between the notions of understanding and fusion of horizons from the essential connection between philosophical hermeneutics and practical philosophy. Keywords: Gadamer; understanding; fusion of horizons; practical philosophy; Aristotle.
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