To see the other types of publications on this topic, follow the link: Industrie du cinéma – Grande-Bretagne.

Journal articles on the topic 'Industrie du cinéma – Grande-Bretagne'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 15 journal articles for your research on the topic 'Industrie du cinéma – Grande-Bretagne.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Cassis, Youssef. "Banque et industrie en Grande-Bretagne et en Allemagne 1870-1939." Entreprises et histoire 2, no. 2 (2017): 7. http://dx.doi.org/10.3917/eh.002.0007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Glachant, Jean-Michel. "L'électricité en Grande-Bretagne : une industrie privée et un service public partiel." Sociétés contemporaines 32, no. 1 (1998): 97–108. http://dx.doi.org/10.3406/socco.1998.1764.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Servan-Schreiber, Catherine. "Inde et Grande-Bretagne : deux regards sur un passé colonial à travers le cinéma." Hermès 52, no. 3 (2008): 25. http://dx.doi.org/10.4267/2042/28670.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Thiemeyer, Guido. "Philippe Marguerat, Banques et grande industrie. France, Grande-Bretagne, Allemagne 1880–1930. Paris, Presses de Sciences Po 2015." Historische Zeitschrift 306, no. 3 (June 5, 2018): 867–69. http://dx.doi.org/10.1515/hzhz-2018-1245.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Bonin, Hubert. "Philippe Marguerat, Banques et grande industrie: France, Grande-Bretagne, Allemagne (1880–1930) [Banks and big industry: France, Britain, Germany (1880–1930)]." Business History 63, no. 1 (July 26, 2017): 146–48. http://dx.doi.org/10.1080/00076791.2017.1354426.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Schirmann, Sylvain. "Philippe Marguerat, Banques et grande industrie. France, Grande-Bretagne, Allemagne (1880-1930), Paris, Presses de Sciences-Po, 2015, 418 p., ISBN 978-2-7246-1782-5." Revue d’histoire moderne et contemporaine 63-3, no. 3 (2016): 211. http://dx.doi.org/10.3917/rhmc.633.0211.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Romanzoti, Natasha. "O roteiro e suas relações com os modos de produção no cinema brasileiro dos anos 1950: uma análise a partir de quatro estudos de caso." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, no. 1 (August 9, 2020): 268–92. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n1.642.

Full text
Abstract:
Os anos 1950 foram marcados por uma polarização de ideias no campo cinematográfico brasileiro. As discussões teóricas da década foram diversas vezes contextualizadas na oposição entre um cinema pretensamente industrial versus outro mais artesanal ou independente. O roteiro cinematográfico, por sua vez, se mostrou um ponto importante de separação ideológica entre essas duas vertentes. Enquanto o debate sobre a precisão e utilidade desses termos – cinema industrial e independente - é amplo e ainda não foi esgotado, este artigo pretende analisar como as supostas diferenças (se é que existem) entre estes modos de produção no contexto sociocultural brasileiro dos anos 1950 podem ter influenciado diferentes características da narrativa, como a técnica e o formato do roteiro nacional, bem como aprofundar a discussão até hoje complexa sobre cinema industrial versus independente, a partir de quatro estudos de caso: as análises dos roteiros de O Homem do Sputnik (1959), O Grande Momento (1958), Esquina da Ilusão (1953) e Agulha no Palheiro (1953).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Stefanini, Isabella. "Ensaio sobre o experimental no curta-metragem brasileiro contemporâneo." CINEstesia 1, no. 1 (September 10, 2020): 36–49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2675-7265.v1i1p36-49.

Full text
Abstract:
Emprestando dos escritos e o estilo do Jairo Ferreira, o ensaio retoma o que já foi o exercício experimental no país e investiga o que o passado pode dizer sobre o que significa inovar no presente. O curta-metragem foi essencial para a iniciação no cinema dos grandes nomes do Cinema Novo: Cacá Diegues, Glauber Rocha, Rogério Sganzerla, Paulo César Saraceni – todos experimentaram no formato menor. Embora hoje seja ainda verdade que muitos dos novos cineastas começam fazendo carreira em festivais com filme curta, cineasta amador não é sinônimo de cineasta experimental. Os festivais de cinema do país institucionalizaram o termo “experimental” como um dos possíveis gêneros de realização de um filme. Por meio da análise de três curtas-metragens nacionais realizados entre 2010 e 2017, o ensaio busca investigar o que é realmente a atividade de cinema de invenção no Brasil hoje. São apresentadas, ainda, hipóteses sobre a intersecção das cenas de produção de filme curta e a de filme experimental como ambas práticas marginais ao grande público, que é majoritariamente alimentado pela lógica narrativo-industrial do cinema mainstream. Entre pensamentos da história das artes, a reprodutibilidade técnica e a emancipação do cinema, o ensaio traz também o debate de arte versus indústria, ou o trabalho de artistas e o de fazedores de filmes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Rosa, Francesca de. "Africa em Lisboa - Os Indígenas da Guiné na Grande Exposiçã o Industrial and Guiné Aldeia Indígena em Lisboa - 1932: the portrayal of the female body." Comunicação e Sociedade 29 (June 27, 2016): 219–38. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.29(2016).2417.

Full text
Abstract:
In this essay I will discuss the iconographic constructions developed by the Portuguese colonial project, arguing that Estado Novo has used cinema to consolidate social categories defined by the regime propaganda, using a discourse based on reality and authenticity and through the projection of stereotyped structures such as race and gender. Moving in the background of the theoretical frame on the concepts of archive and digital archive, the analysis will focus on a deconstructive re-interpretation of colonial and dominant narratives in two documentaries realized for the Portuguese industrial exposition in 1932, África em Lisboa – Os Indígenas da Guiné na Grande Exposição Industrial ((Africa in Lisbon- The Indigenous People of Guinea in The Great Industrial Exhibition) and Guiné Aldeia Indígena em Lisboa – 1932 (Guinea Indigenous Village in Lisbon- 1932). The discussion will hence be centered on the representation and the construction of relations of dominance and power over the black female body.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Bonin, Hubert. "Banques et grande industrie: France, Grande-Bretagne, Allemagne (1880–1930) [Banks and big industry: France, Britain, Germany (1880–1930)]. By Philippe Marguerat . Paris: Presses de Sciences Po, 2015. 420 pp. Tables, bibliography, index. Paperback, €35. ISBN: 978-2-7246-1780-1." Business History Review 91, no. 3 (2017): 643–45. http://dx.doi.org/10.1017/s0007680517001295.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Souza, Luani de Liz, and Vera Lucia Gaspar da Silva. "Industriar o professor: uma cartografia dos cinematógrafos no Brasil (1910 a 1930)." Cadernos de História da Educação 20 (April 9, 2021): e026. http://dx.doi.org/10.14393/che-v20-2021-26.

Full text
Abstract:
Este texto apresenta dados que caracterizam a presença (física e retórica) e a circulação do cinematógrafo na escola brasileira. A documentação consultada permite construir (ou reconstruir) parte de uma narrativa que enaltece a modernidade e o progresso na educação através da invenção, fabricação e comercialização de um conjunto de artefatos, entre eles o cinematógrafo. Da narrativa da modernidade, fomentada pelas Exposições Universais, às alianças entre o setor educativo e a indústria que descobre na escola um grande mercado, vai-se construindo um mapa que retrata a presença de indústrias e representantes comerciais bem como, do próprio objeto na escola. Não menos importante é a formulação do Instituto de Cinema Educativo, suas funções e atividades e às relações comerciais estabelecidas com as indústrias internacionais de cinematografia. A narrativa dos conteúdos escolares estaria assim balizada por interesses da indústria e seus aliados e porta-vozes que irão defender a necessidade de industriar o professor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Smith, Michael S. "Banques et grande industrie: France, Grande-Bretagne, Allemagne, 1880–1930. By Philippe Marguerat. Collection de la Mission historique de la Banque de France. Edited by Olivier Feiertag and Michel Margairaz.Paris: Presses de Sciences Po, 2015. Pp. 418. €35.00 (paper); €14.21 (e-book)." Journal of Modern History 90, no. 2 (June 2018): 422–23. http://dx.doi.org/10.1086/697332.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Moine-Dupuis, Isabelle, and Isabelle Marinone. "Les juristes des années 30 et la question des droits du réalisateur d’oeuvres cinématographiques : une approche juridico-historique, à travers l’exemple de l’« affaire » de La croisière jaune (1931-1934)." Les Cahiers de droit 58, no. 1-2 (May 17, 2017): 163–202. http://dx.doi.org/10.7202/1039836ar.

Full text
Abstract:
La question de la paternité des oeuvres cinématographiques a été souvent débattue au cours des années 30. Elle fournit aujourd’hui encore au juriste et à l’historien de l’art une illustration particulièrement intéressante de la difficulté pour le droit d’appréhender ce qui fait l’essence d’une expression artistique spécifique, comme le cinéma, et en conséquence d’en déterminer les auteurs. Avant la loi de 1957, qui a reconnu la paternité du metteur en scène, la tendance jurisprudentielle était nettement en faveur de la thèse du producteur comme auteur ou coauteur du film. Les raisons à cet état des choses sont diverses, la principale étant la place centrale du producteur dans l’« entreprise » cinématographique (plus visible que ce qui en constitue, à notre avis, le coeur, à savoir le style ou le langage), ainsi que dans les litiges engendrés par l’exploitation des films. Néanmoins, un nombre conséquent d’ouvrages écrits durant la période 1927-1935 montre une réelle curiosité pour ce qu’est l’art cinématographique, et un début d’intérêt pour cet encore méconnu, le metteur en scène. Souvent lié par un contrat d’entreprise au producteur, qui le désigne comme simple exécutant, le metteur en scène doit faire preuve d’une opiniâtreté particulière pour parvenir à se faire reconnaître comme artiste. Cet état de fait, rendant très fragile la situation d’une personne qui n’était même pas toujours mentionnée au générique d’un film lors des débuts du cinéma, a pu avoir de très graves conséquences sur la carrière de certains metteurs en scène. C’est ce que vivra André Sauvage, premier grand documentariste français, ami des surréalistes Man Ray et Robert Desnos, à qui Jean Renoir et les frères Prévert voueront une grande admiration. Datant de 1931, La croisière jaune reste l’une des plus grandes aventures scientifiques, techniques, artistiques et filmiques de cette époque. Le documentaire tiré de cette mission, entièrement conçu par André Sauvage, aurait dû être son chef-d’oeuvre. Toutefois, le sort en a décidé autrement. Le film, à peine terminé, lui a été dérobé et détourné par la société Citroën, à l’origine de l’entreprise. Le constructeur automobile rachète alors le film à la société de production Pathé-Natan qui avait employé Sauvage, et le remet entre les mains d’un autre cinéaste, Léon Poirier. La tragédie de l’artiste commence : le documentariste perd tout son travail ! En effet, sa mise en scène, ses images, son montage se voient mutilés par Poirier dont le remontage, les coupes franches des plans et la bande-son falsificatrice assassinent l’esprit du film. L’oeuvre ethnographique et humaniste de Sauvage devient une simple publicité pour les véhicules Citroën. Écoeuré par la procédure qui n’aboutit pas concernant le plus grand industriel de France, Sauvage se retire définitivement de la profession pour devenir agriculteur.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Ramos Fernández, Fernando. "Una panorámica del audiovisual iberoamericano." Innovar 24, no. 52 (April 1, 2014): 119. http://dx.doi.org/10.15446/innovar.v24n52.42609.

Full text
Abstract:
El libro que les doy a conocer es una obra colectiva que aborda la situación del audiovisual en Iberoamérica en los últimos veinte años, coordinada a nivel internacional por los compañeros doctores de la Universidade Rio Grande do Norte, Sebastião Guilherme Albano y Maria Érica de Oliveira Lima, junto al reconocido profesor Aurelio de los Reyes de la Universidad Nacional Autónoma de México. Este libro nace con el objetivo de conmemorar el Año de Brasil en Portugal, con una participación amplia de autores de distintos países como Argentina, Brasil, México, Portugal, España-Galicia, etc. En cada una de las aportaciones el lector encuentra desde diversidad lingüística a riqueza de planteamientos, enfoques y puntos de vista sobre el tema a tratar.Como gallego de nacimiento y académico universal que me siento, destacaría en primer lugar el estudio realizado por la doctora Anna Amorós de la Universidad de Vigo, con gráficos de Patricia Comesaña, sobre el "Cine Gallego: origen y evolución. Situación y tendencias en el siglo XXI", donde se aborda –a modo de contextualización y de manera sucinta– sus orígenes y evolución desde finales del siglo XIX hasta la actualidad, para centrarse en la situación de la producción cinematográfica gallega en la primera década del siglo XXI, donde la autora reflexiona sobre las tendencias y perspectivas de futuro de un audiovisual que cada vez más mira hacía la otra orilla del Atlántico.Por su parte, la valiosa aportación del profesor emérito Aurelio de los Reyes, "Hacia la desaparición de la industria cinematográfica en México (1950-2010)", aborda con pluma analítica la evolución seguida, por las políticas adoptadas por los distintos gobiernos que han condenado hasta casi su total desaparición la cinematografía autóctona.Bajo el prisma de las influencias de circunstancias socio-políticas y culturales se enmarca el texto del profesor brasileño Sebastiao Guilherme Albano, "Conjuntura crítica do audiovisual latino-americano", el cual realiza una interpretación crítica de la industria cinematográfica de América Latina en estos últimos veinte años.El panorama de la industria del cine argentino viene de la mano de Ángela Prysthon (Universidade Federal de Pernambuco) con "Martin Rejman no contexto do último novo cinema argentino", donde describe la evolución y ruptura de contenidos, temáticas y estéticas en las películas producidas en las dos últimas décadas por jóvenes directores formados en las escuelas de cine.En este mismo contexto, se enmarca el capítulo de la profesora Silvia Oróz (Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro e da Universidade Estácio de Sá) con "Al margen del orden: apuntes sobre bandoleros en el cine y otros temas", donde retrata a modo de ensayo la figura mítica del bandolero en el cine argentino.Por su parte, el texto "Gestos e afetos fugazes", de Denilson Lopes (Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro), se centra en los contenidos/temáticas y estéticas/estilos de películas brasileñas que compara con otros filmes contemporáneos de otras latitudes y culturas (norteamericanos, asiáticos y europeos).Finalmente, el trabajo "Novas consonâncias entre a televiçao e o cinema: apanágios do regionalismo mediático", de María Érica de Oliveira Lima, analiza la evolución del cine en el Estado de Pernambuco y la tipología de la programación televisiva de las cadenas del Estado de Ceará, centrándose a modo de ejemplo en el estudio en el programa de cine-forum "Cine Nordeste" del canal TV Diário.La edición de este libro se convierte en una primera aproximación al estudio de la renovación que esta viviendo el audiovisual iberoamericano en estas últimas décadas. Y con él queda abierta la posibilidad para un futuro estudio panorámico del audiovisual que albergue la situación de la industria en países como Colombia, Chile, Uruguay, Venezuela, Cuba, etc. El camino se ha abierto y el horizonte es claro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Pereira, Lara Rodrigues. "Características do Instituto Nacional de Cinema Educativo: organização administrativa e categorização de suas narrativas (Characteristics of the National Institute of Educational Cinema: administrative organization and categorization of its narratives)." Revista Eletrônica de Educação 14 (February 1, 2020): 2968044. http://dx.doi.org/10.14244/198271992968.

Full text
Abstract:
This article was constructed from the analysis of ninety-nine productions of the National Institute of Educational Cinema (INCE), Brazil, between 1936 and 1945. I chose this historical cut because of the vast production of films that occurred in the period that, not for is compatible with the great state investment in education and political propaganda that marked the Estado Novo. For the greater understanding of the nature of the cinematographic narratives, appear in the text aspects of the creation of the Institute analyzed in the light of the administrative management of the Vargas government. The debates and circulation of ideas regarding the use of cinema in the service of education are also part of the present study, as well as the emphasis on the methodological necessity of categorizing the ninety - nine narratives analyzed, in order to map their themes and approaches. It is emphasized that the aim of the systematization was to understand the variety and richness of those productions in order to solve doubts about the nature of INCE and its attempts. In the course of this article I will deal with some of these specific films, since, through them, it was possible to identify indications of the attempts made by the Brazilian State, influenced by the education of the masses.ResumoO artigo que segue foi construído a partir da análise de noventa e nove produções do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), compreendidas entre 1936 até 1945. Optei por esse recorte histórico em virtude da vasta produção de filmes ocorrida no período que, não por acaso, é compatível com o grande investimento estatal em educação e propaganda política que marcaram o Estado Novo. Para a maior compreensão da natureza das narrativas cinematográficas do órgão, constam no texto aspectos da criação do Instituto analisados à luz da gestão administrativa do governo Vargas. Os debates e circulação de ideias a respeito do emprego do cinema a serviço da educação, também fazem parte do presente estudo, bem como o destaque à necessidade metodológica de categorização das noventa e nove narrativas analisadas, com o intuito de viabilizar a pesquisa, mapeando temas e abordagens. Ressalta-se que o objetivo da sistematização foi compreender a variedade e riqueza daquelas produções com o intuito de sanar dúvidas sobre a natureza do INCE e seus intentos.ResumenEl artículo fue construido a partir del análisis de noventa y nueve producciones del Instituto Nacional de Cine Educativo (INCE), Brasil, comprendidas entre 1936 hasta 1945. Opté por ese recorte histórico en virtud de la vasta producción de películas ocurrida en el período que, no por acaso, es compatible con la gran inversión estatal en educación y propaganda política que marcaron el Estado Nuevo. Para la mayor comprensión de la naturaleza de las narrativas cinematográficas del órgano, constan en el texto aspectos de la creación del Instituto analizados a la luz de la gestión administrativa del gobierno Vargas. Los debates y la circulación de ideas sobre el empleo del cine al servicio de la educación, también forman parte del presente estudio, así como el destaque a la necesidad metodológica de categorización de las noventa y nueve narrativas analizadas, con el propósito de mapear sus temas y enfoques. Se resalta que el objetivo de la sistematización fue comprender la variedad y riqueza de aquellas producciones con el propósito de sanar dudas sobre la naturaleza del INCE y sus intentos. En el transcurso de este artículo trataré de algunas de esas películas en específico, ya que, por medio de ellos, fue posible identificar indicios de los intentos operados por el Estado brasileño, afectos a la educación de las masas.Palavras-chave: Cinema educativo, Civismo, Ciência e educação.Keywords: Educational cinema, Civics, Science and education.Palabras clave: Cine educativo, Civismo, Ciencia y educación.ReferencesA CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 32, p. 22 - 23, 1943.A CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 25, p. 29, 1942.BANCO DE CONTEÚDOS CULTURAIS. Filmes/INCE. Disponível em <http://www.bcc.org.br/filmes/ince>. Acesso em: 07 fev. 2018.CARVALHAL, Fernanda Caraline de Almeida. Luz, câmera, educação! O instituto nacional de cinema educativo e a formação da cultura áudio-imagética escolar. 2008. 273 f. Dissertação (Mestrado). Educação, Rio de Janeiro, Estácio de Sá, 2008.DALLABRIDA. Norberto. A reforma Francisco Campos e a Modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio-ago. 2009.FERRO, Marc. Cinema e História. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.GOMES, Ângela de Castro. A invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005.GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 2013.GOMES, Ângela de Castro. A “Cultura História” do Estado Novo. Projeto História: Revista do programa de estudos pós-graduados de História, São Paulo, v. 16, p. 121 - 141, jan./jun. 1998.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 95, p. 1, 24 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_06&PagFis=9455&Pesq=reforma capanema>. Acesso em: 09 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 101, p. 32, 01 maio 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9615&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 99, p. 40, 20 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9568&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 45, p. 26, 21 fev. 1936. Disponível em: < http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_05&pagfis=62030>. Acesso em: 11 fev. 2018.PANDOLFI, Dulce. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.ROSA, Cristina Souza. Para além das fronteiras nacionais: Um estudo comparado entre os Institutos de Cinema Educativo do Estado Novo e do Fascismo (1925-1945). 2008. 395 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Ciências Humanas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: UNESP, 2004.SCHWARTZMAN, Simon. Educação e Cultura no Regime Vargas: A Revolução de 30. Brasília: UnB,1984.SOUZA, Luani Liz de. O cinematógrafo entre os olhos de Hórus e Medusa: Uma memorabilia da educação escolar brasileira (1910 – 1960). 359 f. Tese (Doutorado) Educação, Centro de Ciências Humanas e da Educação, da Universidade do Estado de Santa Catarina, 2016.VIANY, Alex. Humberto Mauro: Sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro: Arte nova, 1978.WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Cia das letras, 2008.LEGISLAÇÃOBRASIL. Lei Nº 378, de 13 de Janeiro de 1937: Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. DOU, 15 jan. 1937. Seção 1, p. 1210. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 21.240, de 4 de abril de 1932. Nacionalizar o serviço de censura dos filmes cinematográficos, cria a "Taxa Cinematográfica para a educação popular e dá outras providências. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21240-4-abril-1932-515832-norma-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937(a). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.244, de 9 de abril de 1942 (b). Lei orgânica do ensino secundário. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (a). Lei orgânica do ensino industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4073.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4048.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.e2968044
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography