Academic literature on the topic 'Inseticida clorpirifós'

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Journal articles on the topic "Inseticida clorpirifós"

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Botton, M., C. J. Arioli, R. Ringenberg, and W. J. Morandi Filho. "CONTROLE QUÍMICO DE BONAGOTA SALUBRICOLA (MEYRICK, 1937) (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) EM LABORATÓRIO E POMAR DE MACIEIRA." Arquivos do Instituto Biológico 76, no. 2 (June 2009): 225–31. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v76p2252009.

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Abstract:
RESUMO A lagarta-enroladeira Bonagota salubricola é considerada uma das principais pragas da macieira no Brasil. Para o controle do inseto, tem sido empregado o inseticida clorpirifós-etil, porém, o produto encontra restrições de uso, principalmente devido à toxicidade e a efeitos secundários sobre inimigos naturais. Com o objetivo de avaliar novos inseticidas que possam ser empregados no controle da lagarta-enroladeira, foram conduzidos experimentos de laboratório e em pomar comercial. Os inseticidas avaliados foram spinosad (Tracer 480 SC, 20 e 25 mL/100 L), metoxifenozide (Intrepid 240 SC, 40 e 60 mL/100 L), benzoato de emamectina (Proclaim 5 SG, 10 e 15 g/100 L) associado ao espalhante adesivo AgBem 250 mL/100 L e etofenproxi (Trebon 100 SC, 100 e 150 mL/100 L). Para comparação, foi utilizado o clorpirifós-etil (Lorsban 480 CE, 150 mL/100 L) e uma testemunha. Em laboratório, os inseticidas foram aplicados sobre posturas do inseto (com até 48 horas) e em folhas de maçãs, com posterior infestação de lagartas. Nenhum inseticida apresentou efeito sobre posturas da espécie. Os inseticidas benzoato de emamectina (0,5 e 0,75 g/100 L), clorpirifós-etil (75 g/100 L), metoxifenozide (14,4 g/100 L) e spinosad (12 g/100 L) provocaram mortalidade de lagartas superior a 90%, 96 horas após a aplicação. O etofenproxi não apresentou mortalidade significativa. Em pomar comercial, o dano nos frutos foi significativamente reduzido por todos os inseticidas, sendo que os produtos benzoato de emamectina (0,5 e 0,75 g/100 L) e metoxifenozide (14,4 g/100 L) apresentaram resultado equivalente ao inseticida clorpirifós-etil (75 g/100 L), reduzindo a porcentagem de frutos danificados em 85%. O inseticida spinosad (12 g/100 L) e o etofenproxi (10 e 15 g/100 L) reduziram os danos em 75,6 e 45%, respectivamente. Os inseticidas benzoato de emamectina e metoxifenozide são alternativas ao uso do clorpirifós-etil no controle da lagarta-enroladeira na cultura da macieira.
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Toscano, L. C., G. C. Calado Filho, A. M. Cardoso, W. I. Maruyama, and G. V. Tomquelski. "Impacto de inseticidas sobre Spodoptera frugiperda (Lepidoptera, Noctuidae) e seus inimigos naturais em milho safrinha cultivado em Cassilândia e Chapadão do Sul, MS." Arquivos do Instituto Biológico 79, no. 2 (June 2012): 223–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-16572012000200010.

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Abstract:
Tendo em vista que a ocorrência de Spodoptera frugiperda pode prejudicar a produtividade do milho e que seu controle é basicamente feito com o uso de inseticidas químicos, é fundamental que o manejo desta praga seja aprimorado através do estudo de seletividade destes produtos frente à população dos agentes de controle biológico. Assim, foram avaliadas a ação do inseticida regulador do crescimento de insetos lufenurom (Match EC - 0,3 L/ha-1) e do organofosforado clorpirifós (Clorpirifós Fersol 480 EC - 0,6 L/ha-1), na supressão de populações da lagarta-do-cartucho e seu impacto sobre alguns de seus agentes de controle biológico em Cassilândia e Chapadão do Sul, MS. As avaliações foram realizadas semanalmente em 100 plantas que ficavam distribuídas em 10 pontos ao acaso/tratamento, considerando-se as seguintes variáveis: oviposição, cartuchos atacados e ocorrência de agentes de controle biológico. A aplicação dos produtos não interferiu de maneira significativa no número de posturas encontradas nos tratamentos; o inseticida lufenurom foi o que apresentou maior eficiência no controle da lagarta-do-cartucho e teve menor efeito deletério sobre as populações dos inimigos naturais em relação ao clorpirifós. Além das aranhas e do predador Doru luteipes, as espécies de parasitoides de lagarta encontradas foram Chelonus sp., Campoletis sp. e Euplectrus sp.
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Salles, Luiz Antonio, and Anderson Dionei Grutzmacher. "Eficiência do inseticida clorpirifós no controle de larvas de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera:Chrysomelidae) na cultura da batata." Ciência Rural 29, no. 2 (June 1999): 195–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000200002.

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Abstract:
Foi avaliado o desempenho do inseticida clorpirifós no controle de larvas de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae), na cultura da batata. O experimento foi desenvolvido na safra de primavera, quando ocorre maior incidência de insetos pragas e, conseqüentemente, danos nos tubérculos de batata no Rio Grande do Sul. As diferentes dosagens e formulações dos inseticidas foram aplicadas no sulco de plantio, utilizando-se clorpirifós (2, 3 e 4 l i.a./ha de Lorsban 480 CE e 2 e 3kg i.a./ha de Lorsban 10 G) e como padrão, forate (2kg i.a./ha de Granutox 50G). Os melhores controles ocorreram nos tratamentos com Granutox 50G, na dosagem de 2kg i.a./ha; seguido por Lorsban 10 G, 3 e 2kg i.a./ha e Lorsban 480 CE, 4 e 3l i.a./ha.
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Penckowski, L. H., M. J. Podolan, and R. F. López-Ovejero. "Tolerância de milho tratado com inseticidas a herbicidas do grupo das imidazolinonas." Planta Daninha 22, no. 2 (June 2004): 307–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000200019.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho estudar os efeitos e as interações entre os herbicidas imazapyr + imazapic e os inseticidas thiamenthoxan, thiodicarb, clorpirifós e fipronil sobre a cultura do milho. O experimento foi conduzido a campo em Castro, Paraná, na safra de 2001/2002, sendo o híbrido DKB 909 CL, tolerante ao herbicida, cultivado em sistema de plantio direto. Os inseticidas thiodicarb (120 mL ha-1) e thiamenthoxan (32 g ha-1) foram misturados às sementes; clorpirifós (1.125 mL ha-1) e fipronil (96 g ha-1) foram aplicados no sulco de plantio. A aplicação dos tratamentos com os herbicidas imazapyr + imazapic nas doses de 0; 17,5 + 52,5; 35,0 + 105,0 e 52,5 + 157,5 g ha-1 foi realizada quando o milho apresentava cinco folhas (V5). As avaliações de toxicidade na cultura foram realizadas aos 7, 16, 25 e 30 DAA (dias após aplicação dos herbicidas); por ocasião da colheita, avaliaram-se o rendimento e a massa de mil grãos. Não houve interações entre os inseticidas aplicados no sulco de semeadura ou nas sementes de milho e as diferentes doses de herbicida. Todavia, o inseticida clorpirifós e a maior dose do herbicida provocaram os maiores sintomas de intoxicação (20,5 e 30,0 respectivamente), caracterizados por clorose inicial próxima do cartucho das folhas, observando-se recuperação da cultura aos 30 DAA. Nenhum dos tratamentos afetou o rendimento e a massa de mil grãos do milho DKB 909CL.
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Fazolin, Murilo, JOELMA LIMA VIDAL ESTRELA, ANDRÉ FÁBIO MONTEIRO Medeiros, IRIANA MARIA DA SILVA, and LUIARA PAIVA GOMES. "Sinérgico alternativo para inseticidas inibidores de acetilcolinesterase." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 11, no. 3 (July 11, 2017): 232. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i3.3995.

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Abstract:
A importância da utilização de sinergistas está relacionada à minimização da quantidade de inseticida químico necessária para o controle de insetos, podendo contribuir com a diminuição da contaminação ambiental e preservação de insetos benéficos. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito sinérgico e da homogeneidade de resposta de lagartas de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) às doses subletais do óleo essencial de Piper aduncum L. (OEPA) em combinações com formulações de organofosforados e carbamato, comparadas àquelas com butóxido de piperonila (PBO). Foram obtidos fatores de sinergismo (FS) para comparação dos tratamentos entre si. Por contato residual, evidenciou-se significativa potencialização dos inseticidas Profenofós (FS= 5,4 – 7,7), Fenitrotiona (FS= 3,9 – 29,2) e Clorpirifós (FS= 3,4 – 7,8). Já por contato tópico ocorreu significativa potencialização dos inseticidas: Profenofós + ¼ da DL50 do OEPA (FS= 5,4), Fenitrotiona + ¼ da DL50 do OEPA (FS= 33,8) e Clorpirofós + 1/2 da DL50 do OEPA (FS= 2,5). O metomil não foi sinergizado pelo OEPA nas duas vias de contaminação e não apresentou aumento da pressão de seleção para resistência na população avaliada de lagartas de S. frugiperda. Não foi possível concluir sobre a homogeneidade de resposta e consequentemente da pressão de seleção com relação aos inseticidas organofosforados para S. frugiperda. Os resultados indicam que o óleo essencial de Piper aduncum apresenta potencial como sinergista para Fenitrotiona, Profenofós e Clorpirifós, podendo ser uma alternativa ao butóxido de piperonila.
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Afonso, Ana Paula Schneid, João Luiz Faria, Marcos Botton, and Alci Enimar Loeck. "Controle de Sitophilus zeamais Mots., 1855 (Coleoptera: Curculionidae) com inseticidas empregados em frutíferas temperadas." Ciência Rural 35, no. 2 (April 2005): 253–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000200001.

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Abstract:
O gorgulho do milho Sitophilus zeamais Mots. tem sido relatado com freqüência atacando frutíferas temperadas em condições de campo, com destaque para o pessegueiro em Pelotas, RS, macieira em Fraiburgo, SC e videira na Serra Gaúcha, RS. Este trabalho avaliou, em laboratório, o efeito dos inseticidas deltametrina (Decis 25 CE, 40mL 100L-1), dimetoato (Dimetoato 400 CE, 150mL 100L-1), triclorfon (Dipterex 500 SNAqC, 300mL 100L-1), fosmet (Imidan 500 PM, 200g 100L-1), fention (Lebaycid 500 CE, 100mL 100L-1), clorpirifós (Lorsban 480 BR, 150mL 100L-1), malation (Malation 1000, 200mL 100L-1), carbaril (Sevin 480 SC, 360mL 100L-1), fenitrotion (Sumithion 500 CE, 150mL 100L-1) e metidation (Supracid 400 CE, 100mL 100L-1) atualmente empregados no controle de pragas em frutíferas temperadas e os novos inseticidas tiametoxam (Actara 250 WG, 15 e 30g 100L-1), benzoato de emamectina (Proclaim 5 SG, 10 e 20g 100L-1), imidacloprid (Provado 200 SC, 30 e 60mL 100L-1), spinosad (Tracer 480 CE, 10 e 20mL 100L-1) e etofenprox (Trebon 100 SC, 100 e 150mL 100L-1). No primeiro experimento, frutos de maçã foram mergulhados na calda inseticida por 10 segundos e oferecidos a adultos de S. zeamais sp (contato residual) e, no segundo, os produtos foram aplicados diretamente sobre os insetos (contato direto) em torre de pulverização. Os inseticidas triclorfon (150g 100L-1), fention (50g 100L-1), clorpirifós (72g 100L-1), malation (200g 100L-1), metidation (40g 100L-1) e tiametoxam (3,75 e 7,5g 100L-1) foram eficientes no controle do gorgulho do milho, via contato residual, enquanto fention (50g 100L-1), clorpirifós (72g 100L-1), malation (200g 100L-1), fenitrotion (75g 100L-1) e metidation (40g 100L-1) foram eficientes via contato direto.
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Trezzi, M. M., C. L. Felippi, A. L. Nunes, C. E. Carnieleto, and A. R. J. Ferreira. "Eficácia de controle de plantas daninhas e toxicidade ao milho da mistura de foramsulfuron e Iodosulfuron isoladamente ou em associação com atrazine e/ou clorpirifós." Planta Daninha 23, no. 4 (December 2005): 653–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000400013.

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Abstract:
Este trabalho constou de dois ensaios que avaliaram a toxicidade ao milho e a eficácia de controle de plantas daninhas dos herbicidas atrazine, da mistura foramsulfuron + iodosulfuron e do inseticida clorpirifós, isoladamente ou em mistura, aplicados em pósemergência. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. No primeiro ensaio, todos os tratamentos foram capinados e constaram de: atrazine (3.000 g ha¹ de i.a.); atrazine + clorpirifós (3.000 + 225 g ha-1 de i.a.); atrazine + foramsulfuron + iodosulfuron + clorpirifós (2.250 + 15 + 1 + 225; 1.500 + 22,5 + 1,5 + 225; e 750 + 30 + 2 + 225 g ha-1 de i.a.); foramsulfuron + iodosulfuron (45 + 3 g ha-1 de i.a.); foramsulfuron + iodosulfuron + clorpirifós (45 + 3 + 225 g ha-1 de i.a.); e testemunha sem aplicação de herbicidas. Já no segundo ensaio foram utilizados todos os tratamentos anteriores, com exceção da mistura de todos os produtos nas doses de 750 + 30 + 2 + 225 g ha-1 de i.a., além dos respectivos tratamentos sem capina. Utilizou-se o cultivar de milho AG 3010 (híbrido duplo, superprecoce, tolerante a inibidores da ALS). Em 2002/2003, avaliou-se a toxicidade a milho e o rendimento, enquanto em 2003/2004 também foi avaliada a eficácia de controle de plantas daninhas. O uso de atrazine isoladamente ou em mistura com clorpirifós não gerou toxicidade às plantas de milho. A adição de clorpirifós à mistura foramsulfuron + iodosulfuron acentuou a injúria ao milho. A inclusão de atrazine simultaneamente à redução dos níveis de foramsulfuron + iodosulfuron permitiu reduzir em parte a injúria a plantas de milho, mantendo o controle de BRAPL e ampliando os níveis de controle de EPHHL.
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Santos, J. C., L. F. A. Alves, M. A. U. Opazo, N. R. Mertz, A. M. Marcomini, D. G. P. Oliveira, and A. K. Bonini. "EFICIÊNCIA DA APLICAÇÃO DE INSETICIDA QUÍMICO NO SOLO PARA O CONTROLE DE ALPHITOBIUS DIAPERINUS PANZER (COLEOPTERA: TENEBRIONIDAE) EM AVIÁRIO DE FRANGO DE CORTE." Arquivos do Instituto Biológico 76, no. 3 (September 2009): 417–25. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v76p4172009.

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Abstract:
RESUMO Embora os inseticidas químicos sejam os mais utilizados no controle do cascudinho dos aviários (Alphitobius diaperinus), falhas no emprego levam ao insucesso do método. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do tratamento do solo com inseticida químico sobre a população do cascudinho em aviário de frango de corte. O experimento foi realizado em um aviário comercial, em Cascavel, PR, acompanhando-se a população dos insetos por 6 meses previamente à aplicação, com armadilhas modificadas de Arends. No solo, a população foi monitorada pela retirada de amostras em três momentos: previamente à aplicação, logo após a ela e 3 meses após o tratamento. Após a retirada da cama, aplicou-se um inseticida comercial (cipermetrina, clorpirifós e citronelal) no solo do aviário (5 L de calda/m 2, 2,5 mL do produto/L de água), antes da colocação da nova cama e do alojamento do novo lote. A população dos insetos foi monitorada por igual período e com o mesmo tipo de armadilha. A média obtida antes do tratamento foi de 755 larvas e 89 adultos/armadilha. Após a aplicação, a média de larvas e adultos reduziu-se, para 166 e 23 indivíduos/armadilha, respectivamente. No solo, verificouse elevada mortalidade de larvas e pupas, devido ao contato com o produto que infiltrou, em média, 13 cm.
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Nörnberg, Sandro Daniel, Anderson Dionei Grützmacher, Adalécio Kovaleski, Jonas Alex Finatto, and Murilo Damé Fonseca Paschoal. "Persistência de agrotóxicos utilizados na produção integrada de maçã a Trichogramma pretiosum." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 2 (April 2011): 305–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000200011.

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Abstract:
No sistema de Produção Integrada de Maçã (PIM) o controle biológico de pragas é uma importante tática de controle, no entanto, a sua utilização pode ser limitada pela utilização de agrotóxicos. Nesse contexto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a persistência (duração da atividade nociva) de dez agrotóxicos recomendados na PIM sobre o parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. Insetos adultos foram expostos ao contato com resíduos de agrotóxicos pulverizados sobre folhas de videira cv. Isabel, sendo avaliado o efeito residual dos agrotóxicos sobre o parasitismo de T. pretiosum, aos 3, 10, 17, 24 e 31 dias após a pulverização, de acordo com a metodologia sugerida pela IOBC. O parâmetro utilizado para classificar os agrotóxicos foi a redução no parasitismo. Os resultados demonstraram que os produtos comerciais/ingredientes ativos (g ou mL da formulação comercial.100 L-1): o inseticida Malathion® 1000 CE/malationa (100) e os fungicidas Domark® 100 CE/tetraconazole (50), Manzate® 800/mancozebe (200), Mancozebe Sipcam®/mancozebe (200) e Metiltiofan®/tiofanato metilico (90) foram classificados como de vida curta (< 5 dias de ação nociva); o inseticida/acaricida Vertimec® 18 CE/abamectina (100) como levemente persistente (5-15 dias de ação nociva), o inseticida Lorsban® 480 BR/clorpirifós (150) como moderadamente persistente (16-30 dias de ação nociva) e os inseticidas Imidan® 500 PM/fosmete (200) e Sevin® 480 SC/carbaril (360) e o fungicida/acaricida Kumulus® DF/enxofre (600) como persistentes (> 31 dias de ação nociva) a T. pretiosum.
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Dias, João Carlos Pinto, and A. Jemmio. "Sobre uma pintura inseticida para o controle de Triatoma infestans, na Bolívia." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41, no. 1 (February 2008): 79–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822008000100016.

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Abstract:
Avaliações preliminares sobre uma pintura inseticida à base de diazinon, clorpirifós e piriproxifen em formulação micro-encapsulada (Inesfly 5A IGR ®) mostrou efetiva e persistente atividade contra Triatoma infestans intra e peridomiciliar, numa região altamente infestada do Chaco Boliviano. Ressaltam, além disso, a boa manuseabilidade do produto e o bom aspecto deixado pela pintura em casas e anexos tratados, bem como uma excelente aceitação pela população e autoridades sanitárias locais, o que estimula novas investigações e o emprego do produto em maior escala e contra outros vetores da doença de Chagas.
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Dissertations / Theses on the topic "Inseticida clorpirifós"

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Souza, Tamara Daiane de. "Remoção do inseticida clorpirifós em sistemas alagados construídos cultivados com diferentes espécies vegetais." Universidade Federal de Viçosa, 2013. http://locus.ufv.br/handle/123456789/3640.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1329919 bytes, checksum: 6b164935d25452c369af186b5fc11ade (MD5) Previous issue date: 2013-03-15
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Over the last decades, it has been found high levels of water contamination with substances derived from agricultural areas. In this context, we highlight the organophosphate insecticides, which offer high risk to public drinking, watering livestock and preservation of aquatic flora and fauna. Chlorpyrifos, included in this class, is a widely used insecticide in the world and is among the most used in Brazil. Given the damage caused by these substances when they reach water bodies, plus the difficulty of remediation of these environments, it is essential to know techniques to minimize this process. The constructed wetlands (CWs) are shown as an alternative, and some experiments have demonstrated their ability to remove recalcitrant contaminants such as pesticides. The objective of this research was to evaluate the ability of remediation of water contaminated with the insecticide chlorpyrifos through horizontal subsurface flow constructed wetlands planted with different macrophytes. It was measured the reduction of the chlorpyrifos concentration and the reduction of toxicity over hydraulic retention times of 24, 48, 96, 144 and 192 h. The experiment consisted in four pilot scale CWs: CWC without vegetation; CWT cultivated with Tifton 85 (Cynodon spp.); CWM cultivated with Mentha aquatic and CWE cultivated with dotted knotweed (Polygonum punctatum). The initial concentration of chlorpyrifos applied in all CWs was 1 mg.L-1. Before beginning the treatments, it was applied diluted sewage for biofilm insertion on the systems. For execution of quality ecotoxicological acute tests, it was used the specie Daphnia similis. The analysis of variance showed there was no statistical difference, at the 5% level of probability, in the removal of chlorpyrifos between the studied CWs and over the hydraulic retention times. There was a great efficiency in removing pesticide, with overall average of 98.6%, whereas in the first hydraulic retention time, 24 h, there was removal of chlorpyrifos to below the limit of detection, implying at efficiency greater than 99% for the CWC, CWM, CWE and CWT. This result is mainly attributed to adsorption and microbial degradation. For standard acute toxicity tests with Daphnia similis, in accordance with results from removal efficiency of chlorpyrifos, for most samples there was a reduction in toxicity above 80%. Ecotoxicological tests with effluents of constructed wetland systems studied are a good choice as an indicator of the effectiveness of treatments and a promising alternative to complement the physical and chemical analyzes.
Nas últimas décadas, tem-se constatado alto índice de contaminação dos recursos hídricos com substâncias oriundas de áreas agrícolas. Neste contexto, destacam-se os inseticidas organofosforados, que oferecem elevado risco para abastecimento público, dessedentação de animais e preservação da flora e fauna aquática. O clorpirifós, incluído nesta classe, é um inseticida amplamente utilizado no mundo e está entre os mais utilizados no Brasil. Face aos danos causados por estas substâncias quando alcançam corpos hídricos, somado à dificuldade de remediação destes ambientes, torna-se essencial o conhecimento de técnicas capazes de minimizar tal processo. Os Sistemas Alagados Construídos (SACs) mostram-se como uma alternativa, tendo sido evidenciado em alguns experimentos sua capacidade de remover contaminantes recalcitrantes, como os pesticidas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a capacidade de remediação de água contaminada com o inseticida clorpirifós, por meio de sistemas alagados construídos de escoamento horizontal subsuperficial, em que foram cultivados diferentes macrófitas. Mensurou-se a redução da concentração do clorpirifós bem como a redução da toxicidade nos tempos de retenção hidráulica de 24, 48, 96, 144 e 192 h. O experimento foi composto por quatro SACs construídos em escala piloto: SACC sem vegetação; SACT cultivado com capim tifton 85 (Cynodon spp.); SACM cultivado com Mentha aquatica e SACE cultivado com Erva de bicho (Polygonum punctatum). A concentração inicial de clorpirifós aplicada em todos os SACs foi de 1 mg L-1. Antes do início dos tratamentos, aplicou-se esgoto sanitário diluído para inserção do biofilme no sistema. Para realização do teste ecotoxicológico agudo qualitativo, utilizou-se a espécie Daphnia similis. A análise de variância demonstrou que não houve diferença estatística significativa, em nível de 5% de probabilidade, na remoção do clorpirifós entre os SACs estudados e ao longo dos tempos de retenção hidráulica. Observou-se pelas análises cromatográficas alta eficiência na remoção do inseticida, com média geral de 98,6%, sendo que já no primeiro tempo de retenção hidráulica, 24 h, houve remoção do clorpirifós para valores inferiores ao limite detecção do CG, implicando em uma eficiência maior que 99% para os sistemas SACc, SACM, SACE e SACT. Tal resultado é atribuído principalmente aos processos de adsorção e degradação microbiana. Para os ensaios padronizados qualitativos de toxicidade aguda com Daphnia similis, de forma semelhante aos resultados de eficiência de remoção do clorpirifós, observou-se para a maioria das amostras a redução de toxicidade acima de 80%. Constatou-se que os testes ecotoxicológicos com os efluentes dos sistemas alagados construídos estudados são uma boa opção como indicativo da eficiência dos tratamentos e uma promissora alternativa na complementação de análises físicas e químicas.
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Cunha, Alexandre Frinhani. "Avaliação dos efeitos tóxicos da exposição ao inseticida clorpirifós sobre as respostas cardiovasculares e comportamentais em animais experimentais." Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5133.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6908_Dissertaca Alexandre pos defesa Final.pdf: 2253239 bytes, checksum: 05427e0f214a9f39421c5a0ecf64dd3d (MD5) Previous issue date: 2014-07-23
Dentre os agrotóxicos disponíveis para utilização, se destacam os organofosforados, considerados um dos principais responsáveis por intoxicações, óbitos e tentativas de suicídio no Brasil. O clorpirifós, organofosforado extensamente utilizado, exerce sua ação tóxica, em parte, devido à inibição da enzima acetilcolinesterase, o que resulta em excesso de acetilcolina nas sinapses colinérgicas, promovendo sinais e efeitos diversos resultantes do aumento de ativação tanto de receptores no sistema nervoso central quanto de receptores periféricos muscarínicos e nicotínicos. Tendo em vista as profundas alterações promovidas em diversos sistemas nos indivíduos expostos, desperta um particular interesse os efeitos causados pela intoxicação pelo clorpirifós sobre o sistema cardiovascular e sobre o comportamento. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da exposição aguda a doses subletais do inseticida clorpirifós sobre três reflexos cardiovasculares (barorreflexo, reflexo de BezoldJarisch e quimiorreflexo), sobre a atividade de algumas enzimas (colinesterase plasmática, creatina-quinase fração MB e lactato desidrogenase) e sobre alguns parâmetros comportamentais em animais experimentais. Para os testes cardiovasculares, os animais foram inicialmente submetidos à cateterização da artéria e veia femoral e, 24 horas após, tratados com clorpirifós 30 mg/kg ou salina. Um dia após o tratamento, foram realizados os registros cardiovasculares para avaliação desses reflexos. Estes mesmo animais forneceram amostras para as dosagens enzimáticas, coletadas antes e após o tratamento. Para a avaliação comportamental, os animais foram tratados com clorpirifós 20, 25 e 30 mg/kg ou com salina. Em seguida, foram submetidos ao teste do campo aberto, labirinto em cruz elevado e teste do nado forçado. Sobre o comportamento, o tratamento com o organofosforado induziu um possível efeito ansiogênico e depressivo nos animais testados. Nas dosagens enzimáticas, a atividade da colinesterase plasmática foi significativamente reduzida e, em alguns dos animais tratados, foram observados indícios de lesão cardiovascular, evidenciados por aumento da atividade das enzimas CK-MB e LDH. Em relação aos testes cardiovasculares, o tratamento com o clorpirifós foi capaz de causar prejuízo na resposta bradicárdica dos três reflexos testados. Adicionalmente, a exposição ao clorpirifós foi capaz de promover redução 14 na resposta hipertensora do quimiorreflexo, na hipotensora do RBJ e no range e ganho do barorreflexo.
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Cogo, Lícia Assunção. "A INFLUÊNCIA DO ORGANOFOSFORADO CLORPIRIFÓS NO SISTEMA VESTIBULAR DE COBAIAS." Universidade Federal de Santa Maria, 2013. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/6552.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Some chemicals have caused much damage to humans and the environment. Among these substances are chemical compounds like pesticides, often considered responsible for poisoning the workers, making it a public health problem. The aim of this study was to verify whether the organophosphate chlorpyrifos was influential in the vestibular system of guinea pigs in acute exposure. This was an experimental research. The research used 18 albino guinea pigs of the species Cavia porcellus, divided into three groups, with group I control the other, using distilled water and containing five animals. In Group II, six animals were administered 0.5 mg / kg / day of pesticide chlorpyrifos and group III, with seven animals at a dose of 1mg/kg/day of the same pesticide. The three groups were under experiment for 10 days. For analysis of the results was performed functional analysis of the vestibular system by electronystagmography (caloric test - with ice water) and histopathological analysis by scanning electron microscopy. The results showed no statistically significant difference for the variable frequency of appearance of nystagmus and angular velocity of the slow component in electronystagmography, and the number of ciliary tufts histologically by scanning electron microscopy. It was concluded that the organophosphate chlorpyrifos did not cause damage to the vestibular system of the guinea pigs at the doses tested in acute exposure.
Algumas substâncias químicas têm causado muitos danos ao ser humano e ao meio ambiente. Dentre estas substâncias encontram-se os compostos químicos do tipo agrotóxicos, frequentemente considerados como responsáveis por intoxicações a trabalhadores, tornando isto um problema de saúde pública. O objetivo geral deste estudo consistiu em verificar se o organofosforado clorpirifós teve influência no sistema vestibular de cobaias em exposição aguda. Tratou-se de uma pesquisa experimental. A pesquisa utilizou 18 cobaias albinas da espécie Cavia porcellus, divididas em três grupos; sendo o grupo I o controle dos demais, utilizando água destilada e contendo cinco animais. No grupo II, com seis animais, foi administrada a dose de 0,5mg/kg/dia de agrotóxico clorpirifós e no grupo III, com sete animais a dose de 1mg/kg/dia do mesmo agrotóxico. Os três grupos estiveram sob experimento durante 10 dias. Para análise dos resultados foi realizada a análise funcional do sistema vestibular através da eletronistagmografia (prova calórica com água gelada) e a análise histopatológica através da microscopia eletrônica de varredura. Os resultados não demonstraram diferença estatística significante para as variáveis frequência de aparecimento de nistagmo e velocidade angular da componente lenta na eletronistagmografia; e no número de tufos ciliares na análise histopatológica por microscopia eletrônica de varredura. Concluiu-se que o organofosforado clorpirifós não ocasionou dano ao sistema vestibular das cobaias nas doses testadas em exposição aguda.
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Rodrigues, Nathane Rosa. "Potencial protetor do Extrato de Psidium guajava frente à toxicidade induzida pelo organosfosforado Clorpirifós em Drosophila melanogaster." Universidade Federal do Pampa, 2015. http://dspace.unipampa.edu.br:8080/xmlui/handle/riu/560.

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Submitted by Francine Silva (francine.silva@unipampa.edu.br) on 2016-09-28T21:17:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Potencial protetor do Extrato de Psidium guajava frente à toxicidade induzida pelo organofosforato Clorpirifós em Drosophila melanogaster.pdf: 1278673 bytes, checksum: fb86ba9285bb81b1327ca36aa998f903 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-09-28T21:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Potencial protetor do Extrato de Psidium guajava frente à toxicidade induzida pelo organofosforato Clorpirifós em Drosophila melanogaster.pdf: 1278673 bytes, checksum: fb86ba9285bb81b1327ca36aa998f903 (MD5) Previous issue date: 2015-05-20
Clorpirifós (CP) é um inseticida organofosforado amplamente utilizado no controle de pragas agrícolas e domésticas. O principal dano causado pelo CP é a neurotoxicidade induzida pela inibição da enzima acetilcolinesterase, o que ocasiona um aumento no neurotransmissor acetilcolina e promove uma hiperexitação no sistema nervoso central e junções musculares, levando a perturbações do funcionamento fisiológico. A exposição ocupacional é uma das principais formas de intoxicação humana por organofosforados e as terapias atuais para estes compostos não são totalmente eficientes. Nesse sentido a procura por compostos capazes de reverter esses danos tem se intensificado e alguns estudos têm focado seus esforços sobre os efeitos de proteção de plantas ou compostos naturais em várias condições neuropatológicas. Psidium guajava é uma planta amplamente utilizada na medicina popular e a sua atividade antioxidante foi descrita, no Brasil as folhas e os frutos são utilizados para a anorexia, cólera, diarréia, problemas digestivos, disenteria, insuficiência gástrica, inflamação das membranas mucosas, laringite, problemas de pele, dor de garganta, úlceras, entre outros. Neste estudo foi avaliado o potencial antioxidante e protetor do extrato hidroalcoólico de P. guajava (HEPG) contra a toxicidade induzida por CP na mosca da fruta Drosophila melanogaster. A atividade antioxidante de HEPG in vitro foi confirmada pelos ensaios de ABTS, DPPH, fenóis totais e FRAP. A exposição das moscas ao CP causou aumento da mortalidade, deficiências locomotoras e inibição da acetilcolinesterase. Moscas expostas ao CP apresentaram aumento de ROS e peroxidação lipídica, acompanhado por uma diminuição significativa na viabilidade mitocondrial. Como resposta ao aumento do estresse oxidativo, moscas expostas ao CP mostraram aumento da atividade da GST e nos níveis de GSH. A expressão de mRNA de NRF2 e MPK2 (que codifica p38MAPK em D. melanogaster) também foram significativamente super regulados. HEPG foi capaz de restaurar todos os danos e alterações bioquímicas/moleculares causados pelo CP. Os nossos resultados mostram pela primeira vez o potencial efeito protetor de P. guajava contra a toxicidade causada por clorpirifós, sugerindo a Psidium guajava como um tratamento alternativo adjunto para o envenenamento por compostos organofosforados.
Chlorpyrifos (CP) is an organophosphate insecticide widely used for control agricultural and household pests. The main damage caused by the CP is the neurotoxicity induced by inhibition of the enzyme acetylcholinesterase, which causes an increase in the neurotransmitter acetylcholine and promotes hiperexitação the central nervous system and muscle junctions, leading to disruption of physiologic function. Occupational exposure is a major form of human poisoning by organophosphates and current therapies for these compounds are not fully efficient. In this sense the search for compounds that can reverse this damage has intensified and some studies have focused their efforts on plants protection purposes or natural compounds in various neuropathological conditions. Psidium guajava is a plant widely used in popular medicine and its antioxidant activity was described in Brazil leaves and fruit are used for anorexia, cholera, diarrhea, digestive problems, dysentery, gastric insufficiency, inflammation of mucous membranes, laryngitis, skin problems, neck pain, ulcers, among others. In this study we evaluated the antioxidant and protective potential of the hydroalcoholic extract of P. guajava (HEPG) against CP induced toxicity in the fruit fly Drosophila melanogaster. HEPG in vitro antioxidant activity was confirmed by ABTS, DPPH, Total Phenolics and FRAP assays. The exposure of flies to CP caused increased mortality, locomotor deficits and inhibition of acetylcholinesterase. Flies exposed to CP presented elevated ROS and lipid peroxidation which was accompanied by a significant decrease in mitochondrial viability. As a response to increased oxidative stress, CP exposed flies showed increased in GST activity and GSH levels. The mRNA expression of NRF2 and MPK2 (which encodes D. melanogaster p38MAPK) were also significantly up-regulated. HEPG was able to restore all the damage and biochemical/molecular alterations caused by CP. Our results show for the first time the potential of P. guajava protective effect against the toxicity caused by Chlorpyrifos, suggesting Psidium guajava as an adjunct alternative treatment for poisoning by organophosphorus compounds.
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Meyer, Armando. "Pode a exposição humana ao inseticida clorpirifós alterar o desenvolvimento do sistema nervoso central? Contribuições de experimentos em animais." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2005. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12833.

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Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 512.pdf: 3409524 bytes, checksum: 61462dac76c937ebe1e159b09321e393 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005
É cada vez mais evidente que o mecanismo de ação pelo qual o inseticida organofosforado clorpirifós (CPF) exerce sua toxicidade durante o período de desenvolvimento não é determinado primariamente pelo clássico modelo da inibição colinesterásica. De fato, diversos estudos têm demonstrado que a exposição a CPF altera os processos fundamentais do desenvolvimento do sistema nervoso e que a exposição neonatal a esse inseticida altera a atividade da adenilato ciclase (AC), enzima que cataliza a produção do segundo mensageiro AMP cíclico, que por sua vez tem papel primordial durante o desenvolvimento. Neste trabalho, estudamos os efeitos imediatos da exposição a CPF em dois momentos específicos do período gestacional sobre a atividade da AC e sobre receptores b-adrenérgicos (bAR) no cérebro de ratos. Além disso, investigamos se a exposição gestacional e neonatal a CPF produz alterações de longo prazo sobre a atividade dessa enzima. Por fim, buscamos avaliar qual o impacto da exposição a CPF fora do sistema nervoso, durante o desenvolvimento, utilizando o coração e o fígado. Nos estudos sobre os efeitos da exposição gestacional, ratas grávidas foram expostas a CPF em GD9-12 e GD17-20. Já para os estudos no período pós natal,os animais foram tratados em PN1-4 e PN11-14. A atividade da AC foi avaliada utilizando diferentes estimulantes. Além da atividade basal,avaliamos as respostas a dois estimulantes diretos da AC (Forskolina eMn2+), ao Isoproterenol, para avaliar a sinalização via bAR, ao fluoreto desódio, que ativa proteína G, que por sua vez acopla o receptor à AC. Além desses, nos estudos envolvendo coração e fígado, avaliamos também a resposta ao glucagon, que estimula a AC através de receptores específicos.Os resultados demonstraram que a exposição gestacional a CPF também produz alterações na atividade da AC, que foram mais evidentes após a exposição no final da gestação (GD17-20) e sobre a região do tronco cerebral.
Quanto aos efeitos de longo prazo, a exposição a CPF em todos os4 períodos do desenvolvimento avaliados neste estudo (GD9-12, GD17-20, PN1-4 e PN11-14) produziu alterações na atividade da AC em diversas regiões cerebrais de ratos adutos (PN60). As exposição ocorridas em GD17-20 em diante produziram efeitos diferenciados entre machos e fêmeas. Os efeitos da exposição gestacional e neonatal a clorpirifós foram ainda mais expressivos no coração e no fígado. Embora os efeitos imediatos tenham sido pouco significativos, as exposições em GD9-12, GD17-20 e PN1-4 causaram importantes alterações de longo prazo em PN60. Já o período de exposiçãoPN11-14 produziu efeitos de menor monta, indicando o final do período de vulnerabilidade. Da mesma forma que no cérebro, os efeitos de longo prazo sobre a atividade da AC no coração e no fígado foram diferentes entre machos e fêmeas. Ainda mais importante, os resultados mostraram uma clara janela de vulnerabilidade diferenciada para coração e fígado. Enquanto que a exposição gestacional (GD9-12 e GD17-20) afetou principalmente o coração, a mudança do período de exposição para o período neonatal (PN1-4), teve como alvo principal o fígado. Este trabalho fornece novas contribuições para o entendimento dos efeitos do CPF sobre o período de desenvolvimento. De uma forma geral, os efeitos observados em todos os estudos não foram receptor específico e desta forma podem ser compartilhados por diversos neurotransmissores e hormônios, que estimulam a via de sinalização celular da AC. As alterações observadas no coração e no fígado expandem os efeitos do CPF, durante o desenvolvimento, para além da neurotoxicidade e suas possíveis repercussões sobre distúrbios metabólicos e cardiovasculares não podem ser desprezados.
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FELIPPE, I. S. A. "Avaliação in vitro e in vivo dos efeitos da intoxicação aguda com o inseticida organofosforado, clorpirifós, e da eficácia do tratamento farmacológico empregado na intoxicação sobre a modulação cardiorrespiratória tônica e reflexa." Universidade Federal do Espírito Santo, 2017. http://repositorio.ufes.br/handle/10/8351.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9416_Dissertação Final - Igor Simões Assunção Felippe.pdf: 6240610 bytes, checksum: 1fa9fc5d3e9c3865fdf1cfc51eb4c877 (MD5) Previous issue date: 2017-08-08
No Brasil, o uso de agrotóxicos cresceu bastante nos últimos anos, tornando o país um dos líderes mundiais em seu consumo. Os organofosforados (OFs) têm sido associados a doenças cardiovasculares e a intoxicação por esses compostos apresenta uma alta taxa de mortalidade. Estudos anteriores de nosso laboratório demonstraram prejuízos nas respostas reflexas do barorreflexo e do quimioreflexo em ratos expostos agudamente a um composto OF, o clorpirifós (CPF). Todavia, neste estudo não foi possível realizar uma abordagem dos efeitos da exposição aguda a este agende sobre a função respiratória, a despeito da importante modulação que os reflexos, particularmente o quimiorreflexo, exercem sobre esses parâmetros. Considerando a importância da função cardiorrespiratória na sobrevida dos indivíduos intoxicados, estudos mais detalhados investigando os efeitos da exposição ao CPF tanto in vitro, quanto in vivo sobre a modulação cardiorrespiratória tônica e reflexa se fazem necessários. Adicionalmente, a controvérsia envolvendo o tratamento padrão empregado na intoxicação por OF e a ausência de estudos com enfoque voltado para o efeito do mesmo sobre a restauração dos danos cardiovascular gerados, reforça ainda mais a importância de estudos voltados para se investigar essa questão. No presente estudo foram executados protocolos in vitro e in vivo visando avaliar os efeitos da intoxicação aguda com CPF sobre a atividade cardiorrespiratória tônica e reflexa, e visando avaliar se o tratamento farmacológico com os antídotos atropina (ATR) e pralidoxima (2-PAM) era capaz de reverter os prejuízos previamente observados sobre a função quimiorreflexa. Dois grupos (CPF e controle) foram submetidos ao protocolo in vitro envolvendo a preparação tronco cerebral-coração isolados (WHBP). Nesta preparação as atividades basais dos nervos frênico (PNA), laringeo recorrente (RLN), simpático torácico (tSNA), além da frequência cardíaca e pressão de perfusão foram registradas. Associados a estes registros foi promovida a ativação in situ do quimiorreflexo e barorreflexo, seguida da vagotomia bilateral e dos bloqueios com atenolol e hexametônio. No modelo in vivo os animais foram agrupados em diferentes combinações de tratamentos com CPF, ATR e 2-PAM, vinte e quatro horas antes dos registros e da ativação do quimiorreflexo. A presença dos sinais de intoxicação, ataxia, tremor e sialorreia, foi avaliada durante três horas após as injeções com CPF ou salina e os tratamentos com ATR e 2-PAM. Para ambos modelos in vitro e in vivo, as atividades das enzimas butirilcolinesterase (BuChE) plasmática e acetilcolinesterase (AChE) cerebral do tronco encefálico, foram quantificadas. Adicionalmente, no protocolo in vivo, punchs de cortes do tronco encefálico contendo os núcleos ambíguo, bulbo ventrolateral rostral (RVLM), complexo pré-Bötzinger (preBöTC) e núcleo do trato solitário (NTS) foram coletados para quantificação individualizada das atividades da AChE cerebral. Nossos dados mostraram que a exposição aguda ao CPF levou a um prejuízo da resposta do quimiorreflexo tanto no modelo in vitro, quanto no modelo in vivo. Adicionalmente no estudo in vitro, também foi observado um prejuízo barorreflexo identificado pela menor inibição da atividade simpática induzida pela ativação reflexa em animais intoxicados. No plano respiratório foi observado um prejuízo da amplitude de disparo do PNA e da amplitude da descarga pós-inspiratória do RLN nos animais intoxicados quando comparados aos animais controle avaliados na WHBP. Os animais intoxicados com CPF também apresentaram uma maior taquicardia pós-secção vagal quando comparada aos animais controle. O bloqueio com hexametônio promoveu um aumento na pressão de perfusão de animais intoxicados com CPF. No modelo in vivo, os efeitos do tratamento com os antídotos ATR e 2-PAM sobre as respostas promovidas pela ativação do quimiorreflexo em animais intoxicados foram diferenciados para cada componente da resposta. O tratamento com a 2-PAM restaurou o prejuízo observado sobre a resposta pressora do quimiorreflexo em animais intoxicados com CPF. Já o tratamento com atropina promoveu uma atenuação do prejuízo induzido pela intoxicação sobre a resposta bradicárdica do quimiorreflexo. Ambos tratamentos parecem exercer um efeito protetor sobre a resposta taquipneica do quimiorreflexo. Todos os animais intoxicados apresentaram uma marcante inibição da atividade das enzimas butirilcolinesterase plasmática e acetilcolinesterase tanto no tronco encefálico quanto nos punchs isolados. Animais intoxicados com CPF também exibiram sinais de intoxicação aguda, que foram atenuados ou abolidos pelos tratamentos com os antídotos. Nossos dados indicam que a intoxicação com CPF promove um prejuízo das respostas reflexas do quimio e do barorreflexo e que os tratamentos com os antídotos parecem restaurar parte do prejuízo observado no plano cardiorespiratório. Palavras-chave: clorpirifós, quimiorreflexo, barorreflexo, atropina, 2-PAM, BuChE, AChE, respiratório.
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Alves, Suellen Aparecida. "Remoção eletroquímica dos inseticidas organofosforados metil paration e clorpirifós utilizando eletrodos de diamante dopado com boro." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75135/tde-29012015-102144/.

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Abstract:
Os efluentes contendo agrotóxicos são a causa de grande preocupação uma vez que estes compostos apresentam toxicidade, persistência no meio ambiente e muitos são recalcitrantes. Dentre os compostos orgânicos utilizados no combate à pragas destacam-se os inseticidas organofosforados, os quais apresentam menor toxicidade quando comparados aos compostos organoclorados. Dois inseticidas organofosforados vêm sendo amplamente utilizados no Brasil, são eles: metil paration (MP) e clorpirifós (CP). Dentre os métodos de tratamento de efluentes, ressaltam-se os processos eletroquímicos com a utilização de eletrodo de diamante dopado com boro, que apresenta alta eficiência na remoção de compostos orgânicos com baixa capacidade de adsorção. Este estudo propõe um método de tratamento para efluente contendo MP e CP (em separado) utilizando eletrodos de diamante dopados com boro (DDB) com diferentes níveis de dopagem (15.000 e 30.000 ppm da relação B/C, designados de DDB15 e DDB30, respectivamente) em meio ácido. Os eletrodos foram caracterizados utilizando técnicas morfológicas e eletroquímicas, tais como Microscopia Eletrônica de Varredura, Microscopia Óptica Digital, Espectroscopia Raman, Difração de Raios X, Voltametria Cíclica e Microscopia Eletroquímica de Varredura. A eficiência no processo de degradação foi acompanhada por técnicas analíticas como espectroscopia na região do UV-Vis, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) utilizando detectores de espectroscopia na região do UV e detector de arranjo de diodos (DAD) e analisador de carbono orgânico total (COT). A eficiência do processo foi relacionada com o nível de dopagem do eletrodo DDB bem como a natureza dos compostos. As imagens MEV mostraram o crescimento homogêneo dos filmes sobre o substrato titânio e os espectros Raman confirmam o crescimento do carbono com ligações sp3 (diamante) e a incorporação de átomos de boro. As análises de Difração de Raios X mostram a cristalinidade dos filmes DDB bem como a presença de impurezas. As caracterizações eletroquímicas mostram o amplo intervalo de potencial de ambos os eletrodos e a transferência eletrônica do sistema Fe(CN)63-/4- mostrou a maior reversibilidade com o eletrodo mais dopado. O mesmo comportamento foi obtido com a técnica de SECM. Os ensaios de degradação do inseticida MP mostraram que o eletrodo mais dopado foi mais eficiente na diminuição da concentração (valor máximo de 86%) e remoção da matéria orgânica (valor máximo de 72%) com menor consumo de energia elétrica. Em relação à remoção do inseticida CP, não foi observado diferença expressiva nas respostas de remoção do inseticida bem como na mineralização da matéria orgânica utilizando os dois eletrodos DDB. Entretanto, a cinética de remoção foi mais rápida quando utilizou-se o eletrodo DDB30. Deste modo, pode-se dizer que os eletrodos DDB altamente dopados são eficientes na remoção da matéria orgânica, mas a eficiência do aumento de dopagem deve ser associada ao composto a ser degradado.
Effluents containing pesticides are the cause of great concern because these compounds exhibit toxicity, environmental persistence and most are recalcitrant. Among the organic compounds used to combat pests highlight the organophosphate insecticides, which have lower toxicity when compared to organochlorine compounds. Two organophosphate insecticides have been widely used in Brazil, they are: methyl parathion (MP) and chlorpyrifos (CP). Among the methods of wastewater treatment, it emphasizes the electrochemical data with the use of boron-doped diamond electrode, which shows high efficiency in removing organic compounds with low adsorption capacity processes. This study proposes a method of treatment for wastewater containing MP and CP (separately) using electrodes of boron-doped diamond (BDD) with different doping levels (15,000 to 30,000 ppm B/C ratio, designated by BDD15 and BDD30, respectively) in acid medium. The electrodes were characterized using morphological and electrochemical techniques, such as Scanning Electron Microscopy, Digital Optical Microscopy, Raman Spectroscopy, X-Ray Diffraction, Cyclic Voltammetry and Scanning Electrochemical Microscopy. The efficiency of the degradation process was monitored by analytical techniques such as UV-Vis spectroscopy, High Performance Liquid Chromatography (HPLC) using spectroscopic detectors in the UV region and diode array detector (DAD) and the total organic carbon analyzer (COT). The process efficiency is related to the doping level of the BDD electrode and the compounds. The SEM images showed smooth growth of the film on the substrate titanium and the Raman spectra confirm the growth of carbon with sp3 bond (diamond) bonds and the incorporation of boron atoms. Analyses of X-Ray Diffraction showed the crystallinity of the BDD. Electrochemical characterizations showed the wide potential range of both electrodes and the electronic transfer system Fe(CN)63-/4- showed greater reversibility with more doped electrode. The same result was obtained with the SECM technique. MP insecticide assays showed that the most doped electrode was more effective in decreasing the concentration (maximum 86%) and removal of organic matter (maximum 72%) with lower electric consumption. Regarding the insecticide CP removal, no significant difference was observed in the pesticide removal and mineralization of organic matter using two BDD electrodes. However, the kinetics of removal was faster when the BDD30 electrode was used. Thus, it can be stated that highly doped electrodes are efficient in the organic matter removal, but the increase the efficiency of doping should be associated with the compound to be degraded.
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