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Martins Dória Paula, Diego. "A Plataforma Democrática e a “coesão social na democracia” na América Latina (2007-2017)." Revista Eletrônica da ANPHLAC 20, no. 28 (June 20, 2020): 138–63. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.28.2020.3844.

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Abstract:
Resumo: O artigo se debruça sobre a construção de um modelo de democracia na América Latina desde 2007 pela chamada “Plataforma Democrática”, iniciativa do Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC), do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, dentre outros. Nas linhas que se seguem, discute-se o interesse empresarial subjacente ao projeto, bem como sua potencialidade de guiar reformas de Estados latino-americanos. A partir de um estudo de caso, o objetivo é entender melhor qual a relação existente entre as lutas de classes e a conformação dos aparelhos estatais e regimes políticos na região. Palavras-chave: Democracia, Plataforma Democrática, Instituto Fernando Henrique Cardoso
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Cassano, Francisco Américo, Diogo Holanda Camelo, Felipe Panta Padilha, Mateus Marchiori Pereira, Matheus Dias Do Prado, and Vinícius Fino Machado. "Política Externa Brasileira nos Governos FHC, Lula e Dilma: efeitos na balança comercial e no produto interno bruto brasileiro." Brazilian Journal of International Relations 6, no. 1 (May 22, 2017): 61–89. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2017.v6n1.05.p61.

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Abstract:
Este artigo trata da análise dos períodos governamentais de Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em relação à política externa brasileira adotada e os efeitos causados nos resultados da balança comercial e do produto interno bruto. A pesquisa que lhe deu suporte foi exploratória e a coleta de dados foi proveniente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Para o tratamento dos dados foi utilizado o método qualitativo, tendo os resultados revelado que: desde a adoção da estratégia neoliberal houve pouca mudança na política macroeconômica; ações e atividades da política externa brasileira não interferem de forma significativa nos resultados da balança comercial e do produto interno bruto; resultados da balança comercial e do produto interno bruto dependem de outros fatores como economia interna, cotação do dólar e situação da economia externa. Palavras-chave: Política externa brasileira; Produto Interno Bruto; Balança Comercial. Abstract: This article deals about of analyze the governments periods of Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio Lula da Silva and Dilma Rousseff in relation with the adopted Brazilian foreign policy and the effects on trade balance and gross domestic product . The research that gives support was exploratory and the collect dates of dependents variable, trade balance and Gross domestic product was from Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior and Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. For the handling of the dates was use the qualitative technique describing the studied phenomenon, having the results of: Since the adoption of neoliberal strategy had little change on macroeconomic policy; Actions and activities of Brazilian foreign policy does not intervene significantly on trade balance and gross domestic product results; Trade balance and gross domestic product results depends of others factors as domestic economy, dollar hate and foreign economy situation. Key words: Foreign policy; Gross Domestic Product; Trade Balance. Recebido em: maio/2016Aprovado em: setembro/2016
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Gomes, Alfredo Macedo, and Karine Numes de Moraes. "Educação superior no Brasil contemporâneo: transição para um sistema de massa." Educação & Sociedade 33, no. 118 (March 2012): 171–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302012000100011.

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Abstract:
O estudo analisa o processo de expansão da educação superior no Brasil nas últimas três décadas, com especial atenção para o período que cobre os governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Examinam-se as seguintes questões: podemos afirmar que o Brasil contemporâneo produziu um sistema de massa? Se sim, como e por meio de que políticas têm se processado a mudança para o sistema de educação superior de massa? Para analisar tal problemática nos apoiamos principalmente na perspectiva teórica desenvolvida por Trow e nos dados estatísticos gerados pelo Censo da Educação Superior e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A principal linha de argumentação gira em torno da transformação da educação superior em "sistema de massa", indicando fases de crescimento, características predominantes e por meio de quais políticas tem se processado a transição do sistema de elite para o sistema de educação superior de massa.
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Ribeiro, Daniella Borges, and Ana Targina Rodrigues Ferraz. "Tendências contemporâneas da política de educação superior brasileira." SER Social 19, no. 41 (February 6, 2018): 499–518. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v19i41.14953.

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Abstract:
O artigo discute as principais tendências da política de educação superior no Brasil entre os anos de 1995 e 2014. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, baseado em documentos do site do Ministério da Educação, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, bem como bibliografias da área. O texto está dividido em três tópicos: a mercadorização do ensino superior no governo de Fernando Henrique Cardoso, o aprofundamento das parcerias entre o público e o privado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a disputa pelos recursos dofundo público durante o mandato de Dilma Rousseff. Verifica-se que a ampliação da influência dos organismos internacionais, a diversificação das instituições e dos cursos, o incentivo às parcerias e o desvio dos recursos públicos para as instituições privadas, são algumas das tendências que ora se apresentam.
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Michelotto, Regina Maria. "Políticas para a educação superior no Brasil, em fase de transição." Educar em Revista, no. 22 (December 2003): 153–72. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.317.

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Abstract:
Este artigo apresenta um levantamento documental de políticas dos dois governos de Fernando Henrique Cardoso para a Educação Superior, comparando-as com propostas de campanha do governo Lula a respeito desse tema. O objetivo é que a análise possa contribuir para o acompanhamento das políticas do atual governo e necessárias cobranças. As fontes foram as duas propostas de FHC: Mãos à Obra, Brasil (1994) e Avança, Brasil (1998) e o plano de campanha do governo Lula: Plano de Educação: Uma escola do tamanho do Brasil (2002). Outro texto básico para a análise foi o intitulado: A Presença da Universidade Pública, organizado pela Comissão de Defesa da Universidade Pública, instituída junto ao Instituto de Estudos Avançados (IEA), por solicitação do Reitor da Universidade de São Paulo, no início de 1998. Pretendeu-se analisar criticamente os documentos, apoiando-se, ainda, em encaminhamentos políticos que vêm sendo tomados nesses primeiros meses do novo governo, de forma a explicitar rupturas e continuidades de propostas.
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Filocreão, Antonio Sérgio Monteiro, and Irenildo Costa da Silva. "A POLÍTICA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NO ESTADO DO AMAPÁ." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 9, no. 3 (December 20, 2016): 145. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2016v9n3.p145-171.

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Abstract:
<p>A criação de assentamentos rurais no estado do Amapá, como política de reforma agrária, acentuou-se em 1987, alcançando seu clímax durante o governo Fernando Henrique Cardoso. O objetivo deste artigo é analisar como essa política vem se desenvolvendo no Amapá, estado da Amazônia brasileira, apresentando a realidade da situação dos projetos implantados. As análises foram construídas a partir de documentos oficiais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), produções acadêmicas como artigos, livros, relatórios, complementadas com informações orais obtidas de funcionários públicos responsáveis pelo gerenciamento dos projetos. Hoje, existem no Amapá 54 assentamentos rurais (pelos critérios do INCRA), ocupando uma superfície total de 2.244.755,99 hectares e atendendo a um público de 14.826 famílias. Após 28 anos da criação dos primeiros assentamentos, ainda são reinantes as condições precárias de muitos projetos, os quais carecem, até hoje, da implantação de infraestruturas produtivas como estradas, armazéns, água, energia, insumos agrícolas e infraestruturas sociais como escolas, postos de saúde, centros de recreação entre outros. Em decorrência disso, muitos assentados têm abandonado seus lotes, deslocando-se para as aglomerações urbanas do estado, especialmente para a capital, evidenciando que os governos, não têm sido capazes de promover uma política consistente de manutenção do homem no campo</p>
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Cerqueira, Cristiane Aparecida de, Clesio Marcelino de Jesus, and Lessí Inês Farias Pinheiro. "PRONAF NOS TERRITÓRIOS DA CIDADANIA DA BAHIA NOS GOVERNOS INSTITUÍDOS ENTRE 1999 E 2018." Revista Grifos 30, no. 51 (September 28, 2020): 327–49. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v30i51.5544.

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Abstract:
O crédito rural e o Pronaf foram instituídos pelo governo federal para apoiar o meio rural, enquanto os Territórios da Cidadania (TCs) foram criados para promover desenvolvimento rural em áreas com elevada presença de agricultores familiares. Neste período vários governos foram constituídos no Brasil, cada um com planos voltados ao meio rural conforme sua visão de Estado. Assim sendo, o trabalho analisa o acesso ao Pronaf nos nove TCs do estado da Bahia entre 1999 e 2018. Para tanto, a metodologia envolveu a pesquisa bibliográfica e documental, tendo como fonte o Banco Central do Brasil (Bacen) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e do método comparativo, compreendendo o período entre o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e o segundo mandato de Dilma Roussef/Temer, cujos Planos Plurianuais revelam divergências ideológicas. Considerando os cinco governos, de modo geral, os valores dos contratos são baixos, existem significativas discrepâncias nos valores e nos números de contrato entre os territórios, e os TCs mais contemplados foram Semiárido Nordeste II, Velho Chico, Sisal e Sertão do São Francisco. Maior volume de recursos Pronaf deveria estar disponível aos Territórios Irecê, Chapada Diamantina e Itaparica, de elevada participação da agricultura familiar; diferente do Território Litoral Sul, que teve grande acesso aos recursos do Pronaf.
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Esteves, Thiago De Jesus, and José Dos Santos Souza. "O PAPEL DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) NA REFORMA GERENCIAL DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE ENSINO NO BRASIL." Educere et Educare 15, no. 35 (June 1, 2020): 10. http://dx.doi.org/10.17648/educare.v15i35.24136.

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Abstract:
O artigo tem como objeto de análise o processo de transformação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em agência de avaliação da educação brasileira no contexto das reformas gerenciais implementadas a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e aperfeiçoadas pelos governos de Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Roussef (2011-2016). Seu objetivo é evidenciar o papel do INEP na reforma gerencial da educação. A promulgação da Lei nº 9.394/1996, desencadeou o processo de definição de parâmetros de qualidade para nortear as políticas educacionais, de modo a induzir a adoção de mecanismos de coleta de dados e de estratégias sistêmicas de avaliação de desempenho escolar pelas instituições de ensino, tendo os princípios da Nova Gestão Pública como norteadores. Este processo significou a extensão da reforma gerencial para a gestão dos sistemas públicos de ensino. A reestruturação do INEP, além de readequar suas funções, elevou seu status para órgão público estratégico na reforma gerencial dos sistemas públicos de ensino. O conteúdo do artigo é parte dos resultados de um projeto investigativo mais amplo que se caracteriza por sistematizar uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de estudo documental cujos fundamentos teóricos e metodológicos se situam no materialismo histórico e dialético. À título de conclusão, o artigo aponta que não é possível compreender o processo de transformação do INEP em órgão estratégico de avaliação educacional sem observar o desempenho dos organismos internacionais no direcionamento das políticas educacionais dos países latino-americanos.
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Campelo, Calebe Lucas Feitosa, Maria Lúcia Ferreira da Silva, Marcos Ítalo Vitorino Pereira, and Mateus Pereira Santana. "Os Caminhos das Políticas Públicas de Interiorização da Educação Superior na Macrorregião do Cariri." Ciência e Sustentabilidade 5, no. 1 (August 20, 2019): 142–59. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.512019142-159.

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Abstract:
A partir dos anos 2000, na região do Cariri, há maior intensificação e diversificação das atividades socioeconômicas. Isso atribui novos contornos e configurações à região. A forte presença de instituições de ensino superior também é sentida nesse período. Nesse viés, o presente estudo tem o objetivo de analisar de forma crítica o fenômeno de interiorização da Educação Superior na macrorregião caririense, região esta que vem passando por processo de elevado crescimento educacional e econômico, realizando um recorte dimensional dos anos 2000 até 2015. Para isto foi realizada uma pesquisa bibliográfica-documental, tendo como baliza estudiosos que tratam da expansão do ensino superior brasileiro e para a sistematização do estudo foi utilizada uma abordagem quali-quantitativa a qual buscou como referência o censo do ensino superior brasileiro colhido e documentado a partir do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP), bem como o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .Com efeito, o trabalho apresenta um panorama dos contributos que as políticas públicas deram para a interiorização do Ensino Superior no cariri, assim como os impactos para o desenvolvimento regional e formação de um dos maiores polos universitários do interior do Ceará.Com efeito, a pesquisa ainda aponta os entraves que ainda existem para a democratização da Educação Superior, não somente no Cariri, mas a nível nacional. As análises realizadas nas discussões do pesquisa demonstram o contraste que foi criado entre o discurso de democratização da Educação Superior e o que foi efetivado na prática, demonstrando os resultados da parceria público-privado iniciado nos governos de Fernando Henrique Cardoso e continuados pelos governos subsequentes que com as reformas e parcerias realizadas não conseguiram garantir educação pública a nível de ensino superior gratuita a toda a população, sendo fundamental a reformulação e consequente analise das políticas públicas aplicadas.
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Beal, Marcos Antônio. "Entrevista com Fernando Henrique Cardoso." Política & Sociedade 15, no. 34 (December 22, 2016): 232. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2016v15n34p232.

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Sand-Zantman, Alain, and Jérôme Trotignon. "Brésil : l'héritage de Fernando Henrique Cardoso." Revue de l'OFCE 83, no. 4 (2002): 291. http://dx.doi.org/10.3917/reof.083.0291.

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Octávio de Arruda Melo, José. "HETERODOXIA ROOSEVELTIANA EM FERNANDO HENRIQUE CARDOSO." Direito e Desenvolvimento 4, no. 8 (June 6, 2017): 295–306. http://dx.doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v4i8.242.

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Abstract:
A finalidade deste estudo consiste em ressaltar a manifesta heterodoxia de Fernando Henrique Cardoso. Com efeito, seja em Sociologia, Economia, ou, ainda, na Política, repartida entre ciência e militância, o Ex-Presidente sempre fugiu ao convencional, trilhando caminhos próprios.
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Lerer, Rebeca. "Interview with Former President Fernando Henrique Cardoso." NACLA Report on the Americas 47, no. 2 (January 2014): 24–26. http://dx.doi.org/10.1080/10714839.2014.11721848.

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Maxwell, Kenneth, and Ted G. Goertzel. "Fernando Henrique Cardoso: Reinventing Democracy in Brazil." Foreign Affairs 78, no. 4 (1999): 140. http://dx.doi.org/10.2307/20049410.

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Durham, Eunice Ribeiro. "A educação no governo de Fernando Henrique Cardoso." Tempo Social 11, no. 2 (October 1999): 231–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20701999000200013.

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Cardoso, Fernando Henrique. "Fernando Henrique Cardoso [entrevistado por Miguel P. Caldas]." GV-executivo 1, no. 2 (October 3, 2003): 10. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v1n2.2003.34788.

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Abstract:
Nesta entrevista, o presidente Fernando Henrique Cardoso apresenta um balanço de seus dois mandatos, apontando as conquistas obtidas pelo país e os desafios que ainda se colocam ao governo e à sociedade. Entre outros pontos, FHC discute a credibilidade do país diante dos investidores internacionais, discorre sobre a reforma tributária e defende vigorosamente o Mercosul – “um interlocutor respeitado” no contexto internacional.
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Silva, Daniel Afonso Da. "A primavera dos tempos: a retomada das relações franco-brasileiras após a redemocratização brasileira – 1985-1996." Revista Tempo e Argumento 12, no. 30 (July 15, 2020): e0203. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312302020e0203.

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Abstract:
A primeira visita de Estado do Presidente Fernando Henrique Cardoso à França do Presidente Jacques Chirac em 28-29 de maio de 1996 consistiu no momento de efetivação da retomada das relações político-diplomáticas franco-brasileiras iniciada com a visita do Presidente eleito Tancredo de Almeida Neves ao Presidente François Miterrand em janeiro de 1985. Este artigo – com base em documentação do Quai d’Orsay e do Élysée na França e do Itamaraty e do Arquivo de Getúlio Vargas no Brasil – procura reconstituir os principais momentos dessa aproximação que foi potencializada pela redemocratização brasileira entre 1985 e 1996. Palavras-chave: Brasil-França. Redemocratização. Fernando Henrique Cardoso. Jacques Chirac. Diplomacia
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Cavlak, Iuri. "POLÍTICA E ECONOMIA NO BRASIL: 1990 – 2002." RDE - Revista de Desenvolvimento Econômico 1, no. 39 (April 2016): 325. http://dx.doi.org/10.21452/rde.v1i33.4076.

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Abstract:
Este artigo visa estudar as principais configurações, na economia e na política, que foram implementadas no Brasil a partir de 1990, com a eleição de Fernando Collor de Melo, até o final do mandato de Fernando Henrique Cardoso, em 2002. Objetiva-se aquila
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Tiezzi, Sergio. "A organização da política social do governo Fernando Henrique." São Paulo em Perspectiva 18, no. 2 (June 2004): 49–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-88392004000200006.

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Ferreira, Gabriela Nunes. "Cardoso, Fernando Henrique. 2013. Pensadores que inventaram o Brasil." Brésil(s), no. 8 (December 1, 2015): 250–52. http://dx.doi.org/10.4000/bresils.1763.

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Limongi, Fernando. "Fernando Henrique Cardoso: teoria da dependência e transição democrática." Novos Estudos - CEBRAP, no. 94 (November 2012): 187–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002012000300012.

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Dos Santos Nogueira, Camilla. "A Teoria da (Inter) Dependência de Fernando Henrique Cardoso." Argumentum 6, no. 2 (December 15, 2014): 295–99. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v6i2.8206.

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Abstract:
Durante os anos 1960, a Teoria da Dependência demonstrou que o subdesenvolvimento dos países periféricos estava conectado com a expansão dos países industrializados, de tal modo que o desenvolvimento e o subdesenvolvimento apareciam como aspectos distintos de um mesmo movimento. Até então, o subdesenvolvimento era considerado uma condição necessária para o processo evolutivo que tinha o desenvolvimento como fim
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Müller-Plantenberg, Urs. "Vom Werdegang eines Soziologen zum Staatspräsidenten: Fernando Henrique Cardoso." PROKLA. Zeitschrift für kritische Sozialwissenschaft 25, no. 100 (September 1, 1995): 483–95. http://dx.doi.org/10.32387/prokla.v25i100.955.

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Abstract:
F. H. Cardoso was one of the leading Latin American sociologists in the 60s and 70s and was a founder of the "Theory of Dependency" (as it was later called byothers). In the 80s he went into politics, became a Senator and Minister. 1994 he was elected the Brazilian President of the State as the socialdemocratic candidate with help from the right.
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Cunha, Luiz Antônio. "O ensino superior no octênio FHC." Educação & Sociedade 24, no. 82 (April 2003): 37–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302003000100003.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar o ensino superior brasileiro durante o período 1995/2002, para o que são focalizadas, principalmente, as políticas do governo federal. Depois de apresentar as mudanças determinadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), o artigo relaciona e analisa as medidas do Governo Fernando Henrique Cardoso que constituíram uma verdadeira normatização fragmentada do ensino superior, a saber: o acesso aos cursos de graduação, o poder docente na gestão universitária, o Conselho Nacional de Educação, a avaliação e o formato institucional. O artigo finaliza com um balanço dos oito anos do Governo Fernando Henrique Cardoso no campo do ensino superior, o qual revela uma intensificação da privatização no período, assim como um deslocamento da fronteira entre o setor público e o setor privado.
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Filgueiras, Luiz. "The Governments of the Workers’ Party: Capitalist Development Pattern and Macroeconomic Policy Regimes." Latin American Perspectives 47, no. 1 (December 10, 2019): 28–44. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x19882010.

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Abstract:
From the point of view of their capitalist development pattern, the governments of Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso, and Michel Temer, on the one hand, and Lula da Silva and Dilma Rousseff, on the other, were similar: the former were actively promoting that pattern and the latter accepting it as irreversible, the limit of the possible, and adapting to it. They differed, however, in the macroeconomic policy regimes they adopted. The development pattern of the Workers’ Party governments may be described as the peripheral-liberal pattern, the form assumed by neoliberalism in Brazil. Do ponto de vista de seu padrão de desenvolvimento capitalista, os governos de Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Michel Temer, por um lado, e Lula da Silva e Dilma Rousseff, por outro, se assemelhavam em. Os primeiros promovendo-o ativamente e os segundos aceitando esse padrão como irreversível. Eles diferiram, no entanto, nos regimes de política macroeconômica que adotaram. O padrão de desenvolvimento dos governos do Partido dos Trabalhadores é aqui descrito como o padrão liberal periférico, a forma assumida pelo neoliberalismo no Brasil.
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Padilha, Mônica Soares Botelho. "A IDEOLOGIA DA EQUIPE ECONÔMICA DO GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 3, no. 05 (July 30, 2011): 225–39. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4402.

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Abstract:
O artigo analisa a ideologia da equipe econômica do governo Fernando Henrique Cardoso, que orientou sua ação por uma racionalidade instrumental. Foi feita uma análise comparativa com as equipes econômicas dos governos anteriores, mostrando que a equipe do governo Cardoso abandonou o modelo desenvolvimentista para retomar o modelo clássico liberal. No entanto, o neoliberalismo da equipe de Cardoso não entende o mercado como um meio para se promover o desenvolvimento econômico e social. Herdeiros da geração pós Consenso de Washington, vêem o mercado como um fim em si. A relação que esses economistas estabeleceram com o mercado é quase religiosa, porque nele depositaram total confiança. Para estes economistas, era como se o mercado fosse uma entidade superior que naturalmente resolveria os problemas econômicos e sociais. Sob esse pretexto, colocaram em prática no país políticas típicas do neoliberalismo, que prevêem o desmantelamento do Estado e das grandes conquistas políticas e sociais. Na verdade, essa idolatria em relação mercado configura a irracionalidade desses economistas que defendem explicitamente os interesses de um segmento da classe dominante, a saber, a burguesia financeira internacional. O que leva à conclusão de que não houve autonomia da equipe para elaborar as políticas econômicas do governo, porque seguem as receitas dos organismos internacionais. A autonomia só se estabeleceu em relação às classes trabalhadoras, que não participaram de qualquer negociação que lhes dizem respeito.
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Whitehead, Laurence. "Fernando Henrique Cardoso: The Astuzia Fortunata of Brazil's Sociologist-President." Journal of Politics in Latin America 1, no. 3 (December 2009): 111–29. http://dx.doi.org/10.1177/1866802x0900100305.

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Sorj, Bernardo, and Sergio Fausto. "Entrevista a Fernando Henrique Cardoso. El sociólogo y el político." Estudios Sociales 44, no. 1 (March 17, 2013): 9–42. http://dx.doi.org/10.14409/es.v44i1.2714.

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Costa Peres, Samuel, and Laís Fernanda De Azevedo Silva. "(SUB)DESENVOLVIMENTO E DEPENDÊNCIA: REVISITANDO AS INTERPRETAÇÕES DE CELSO FURTADO E FERNANDO HENRIQUE CARDOSO." REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 10, no. 24 (June 21, 2020): 48–69. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v10i24.5027.

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Abstract:
Este trabalho revisita as obras de Furtado e Cardoso, apresentando os principais elementos de suas interpretações sobre o desenvolvimento econômico e a dependência, e seus pontos de convergência e divergência. Embora ambos ressaltem a importância do processo histórico para compreender o subdesenvolvimento e as possibilidades de desenvolvimento, para Furtado, este não é apenas uma questão de crescimento ou acumulação de capital, mas de mudanças estruturais em benefício da coletividade. Cardoso entende desenvolvimento como acumulação de capital, a qual não implica benefícios para a sociedade, ao contrário, tende a ser contraditória e geradora de desigualdades. A dependência, para ambos, caracteriza o modus operandi do capitalismo na periferia. Entretanto, para Furtado, o desenvolvimento torna-se muito difícil nos quadros de dependência e, para Cardoso, a dependência não exclui e não colide com a possibilidade de desenvolvimento.
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Durham, Eunice Ribeiro. "A política educacional do governo Fernando Henrique Cardoso: uma visão comparada." Novos Estudos - CEBRAP, no. 88 (December 2010): 153–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002010000300009.

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Abstract:
O artigo avalia comparativamente as políticas educacionais do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) no contexto do período entre 1992-2008. Demonstra os grandes progressos alcançados em termos de acesso aos diferentes níveis de ensino e da reorganização do sistema educacional promovida a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Aponta também a importância da criação de um sistema nacional de avaliação de todo o sistema educacional. Por fim, analisa a questão da qualidade de ensino, que é hoje o problema central da educação no Brasil.
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Carvalho, Alexsandro Donato de, and Luis Alberto Marques Alves. "A cidadania e a política educacional do governo Fernando Henrique Cardoso." Revista Territórios e Fronteiras 6 (December 28, 2013): 25. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v6i0.243.

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Abstract:
Objetiva-se historicizar o tema cidadania, referindo como intelectuais e historiadores o definiram, na tentativa de realizar um balanço sobre a presença da temática na contemporaneidade. Com base nessas análises, discutem-se as políticas educacionais do governo FHC e sua relação com a cidadania. A conclusão a que se chega é que, mesmo presente nas políticas de governo, nas propostas pedagógicas, nos currículos de diversas disciplinas, como é o caso da História, a cidadania ainda parece ser uma meta longe de ser alcançada
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Fonseca-Silva, Maria da Conceição, Vinícius Fonseca-Nunes, and Edvania Gomes da Silva. "Política externa e deslizamento de sentido nos discursos dos governos FHC e Lula ( External politics and slippage of sense in the discourse of FHC’s government and Lula’s government )." Estudos da Língua(gem) 9, no. 2 (December 30, 2011): 27. http://dx.doi.org/10.22481/el.v9i2.1153.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos resultado de pesquisa sobre deslizamento de sentido de política externa nos discursos dos governos FHC e Lula. Defendemos a hipótese de que o governo Lula, diferente do governo FHC, assumiu o papel de hegemonia, não só regionalmente, mas também em foros maiores onde o país assumiu uma postura de liderança frente aos países em desenvolvimento. No entanto, há continuidades entre a política externa do governo de Fernando Henrique Cardoso e do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.PALAVRAS-CHAVE: Política externa. Governo FHC. Governo Lula. ABSTRACT In the work, we present result of research about slippage of sense Brazilian external politics in the discourse the FHC’s government and the Lula’s government. We defend the hypothesis that Lula’s government, differently the FHC’s government, assumed the role of hegemony, not only regionally, but also in larger forums where the country assumed the leadership of the developing countries. However, there is much continuity between the external politics of Fernando Henrique Cardoso and that of Luiz Ina?cio Lula da Silva’s government.KEYWORDS: External politics. FHC’s government. Lula’s government.
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Lopes, Alice Casimiro. "Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos?" Revista Brasileira de Educação, no. 26 (August 2004): 109–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782004000200009.

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Abstract:
Com base nas análises de Stephen Ball e nos conceitos de recontextualização (Basil Bernstein) e de hibridismo (García Canclini), analisa as políticas curriculares no Governo Lula. Defende que tais políticas ainda se desenvolvem sob influência da mesma comunidade epistêmica do Governo Fernando Henrique Cardoso e aponta os principais marcos de mudança que poderiam ser desenvolvidos.
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Sallum Jr., Brasilio. ""Estamos reorganizando o capitalismo brasileiro"." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 39 (1997): 11–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451997000100003.

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Abstract:
Em entrevista com o sociólogo Brasilio Sallum Jr. o presidente Fernando Henrique Cardoso discute aspectos centrais do seu governo, com destaque para questões relativas à política econômica e à integração latino-americana. As conseqüências políticas e culturais da crescente diferenciação da sociedade brasileira e dos seus modos de inserção no campo internacional também são discutidas.
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Reis, Tiago Siqueira. "Expropriação do funcionalismo público: o gerencialismo como projeto." Revista Katálysis 22, no. 1 (April 2019): 80–89. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592019v22n1p80.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho tem por objetivo compreender o projeto de expropriação social do aparelho do Estado brasileiro a partir da análise da ideia de administração gerencial relativa às instituições públicas. Delimitamos nossa investigação entre os anos de 1995 e 2002, quando Fernando Henrique Cardoso esteve à frente do governo no Brasil, levando em consideração o projeto de Reforma do Estado. Portanto, pretendemos perceber a partir da noção de capital-imperialismo quais são as bases teóricas que sustentam a ideia de reforma gerencial protagonizada pelo governo Cardoso.
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Curcino, Luzmara. "Imprensa e discursos sobre a leitura: representações dos presidentes FHC, Lula e Dilma como leitores." Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação 1, no. 16 (September 11, 2018): 223. http://dx.doi.org/10.17648/eidea-16-2223.

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Abstract:
Neste artigo, nosso objetivo é analisar como foram mobilizados certos discursos sobre a leitura em textos da imprensa para a construção e qualificação dos perfis dos presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Para tanto, nos valemos de princípios teóricos da Análise de discurso, da História da leitura e da Sociologia cultural.
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Pereira, Meira Chaves. "UMA DISCUSSÃO SOBRE POLÍTICA CIENTÍFICA & TECNOLÓGICA NO BRASIL NO GOVERNO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (1995-1998)." LAPLAGE EM REVISTA 1, no. 1 (May 9, 2015): 128. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-622020151113p.128-130.

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Abstract:
A obra apresenta dados e contexto das políticas públicas que envolvem o investimento em ciência, tecnologia e inovação e os condicionantes econômicos e sociais, problematizados em pesquisa desenvolvida por Paulo Gomes Lima. O segundo governo de Fernando Henrique Cardoso é ênfase no aprofundamento da leitura do objeto. Trajetória que o autor desenvolve com dados e comparações.
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Pereira, Anthony. "Brazil's Agrarian Reform: Democratic Innovation or Oligarchic Exclusion Redux?" Latin American Politics and Society 45, no. 2 (2003): 41–65. http://dx.doi.org/10.1111/j.1548-2456.2003.tb00240.x.

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Abstract:
AbstractThe government of Fernando Henrique Cardoso (1995–2002) redistributed a surprising amount of land to Brazil's landless. Assessing that reform, this study argues that an adequate appreciation of land redistribution must transcend the debate about the number of beneficiaries and place the reform in the larger context of state policies toward land and agriculture. It then asks to what extent such policies under Cardoso represented the dismantling of past state practices in the countryside. Although the Cardoso administration enacted some significant and democratizing changes, it missed other opportunities to benefit the rural poor, and its policies essentially maintained the agricultural model of the past two decades.
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Silva, Angela Maria Moreira, and Elizabeth Maria Beserra Coelho. "O COTIDIANO DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS FEDERAIS NO CONTEXTO DO NEOLIBERALISMO." PontodeAcesso 10, no. 1 (May 30, 2016): 62. http://dx.doi.org/10.9771/1981-6766rpa.v10i1.14325.

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Abstract:
Discute as influências do ideário neoliberal sobre as bibliotecas universitárias federais durante o Governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), bem com a educação superior brasileira daquele período. Toma como base a análise bibliográfica de estudos críticos ao neoliberalismo no âmbito mundial e nacional. Aponta que o período foi marcado pela consolidação da noção de gestão e eficiência no cotidiano das bibliotecas universitárias.
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Silva, Alexandre Rocha da, Luis Felipe Silveira de Abreu, and André Correa da Silva de Araujo. "Os corpos biográficos de Fernando Henrique Cardoso: uma abordagem biografemática do jornalismo." Rizoma 4, no. 1 (August 5, 2016): 182. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v3i1.6702.

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Abstract:
Este artigo busca discutir o problema da representação da vida no jornalismo por meio dos conceitos de fait divers e biograema de Roland Barthes. O trajeto teórico é ilustrado por uma análise do perfil “O andarilho”, sobre Fernando Henrique Cardoso. Evidencia-se aí um regime de escrita capaz de apreender não o sujeito, mas sim suas diversas singularidades, representadas por regimes signícos de diferentes níveis de representação.
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Santos, Jailson dos. "O orçamento dos CEFETs e das ETFs: praticando a política do cobertor curto." Trabalho, Educação e Saúde 2, no. 1 (March 2004): 179–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-77462004000100011.

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Abstract:
Analisa-se aqui a política de orçamento do Ministério de Educação e Cultura (MEC) voltada para os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e para as Escolas Técnicas Federais (ETFs), no contexto da reforma da educação profissional regulamentada pelo decreto 2.208/ 97. Tomamos por base os Balanços Gerais da União para mostrar a forma pela qual o MEC, durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (1995-1999 e 1999-2003), vem reduzindo gradativamente suas despesas de custeio. Essa redução se verifica a partir da política de ajuste macroeconômico, o qual impõe severas restrições aos gastos públicos, inclusive na área social. Tais restrições se efetivaram no contexto em que o MEC passou a exercer sua ação supletiva, com o objetivo de priorizar a universalização do ensino fundamental, principal bandeira do Governo Fernando Henrique Cardoso para a educação. Com o objetivo de cumprir essa prioridade educacional, a União, através do MEC, transferiu parcelas significativas do seu orçamento a estados e municípios. A adoção dos ajustes macroeconômicos e a transferência de recursos afetaram drasticamente o orçamento dos Cefets e das ETFs, o que se explicita através da diminuição sistemática das suas despesas correntes.
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Smith, William C., and Joseph A. Kahl. "Three Latin American Sociologists: Gino Germani, Pablo Gonzalez Casanova, Fernando Henrique Cardoso." Journal of Interamerican Studies and World Affairs 30, no. 1 (1988): 194. http://dx.doi.org/10.2307/165796.

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Garcia Jr., Afrânio. "A dependência da política: Fernando Henrique Cardoso e a sociologia no Brasil." Tempo Social 16, no. 1 (June 2004): 285–300. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702004000100014.

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Matos, Sidney Tanaka de Souza. "Discurso econômico e ideologia neoliberal na fala do presidente Fernando Henrique Cardoso." Mediações - Revista de Ciências Sociais 11, no. 1 (July 15, 2006): 213. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2006v11n1p213.

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Martz, John D. "Three Latin American sociologists: Gino Germani, Pablo Gonzalez Casanova, Fernando Henrique Cardoso." Studies in Comparative International Development 25, no. 4 (December 1990): 103–5. http://dx.doi.org/10.1007/bf02806295.

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Saraiva, José Flávio Sombra. "Política exterior do Governo Lula: o desafio africano." Revista Brasileira de Política Internacional 45, no. 2 (December 2002): 5–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000200001.

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Abstract:
Este artigo discute as perspectivas para a política africana do Brasil tendo como base as últimas eleições presidenciais. Ao contrário do governo de Fernando Henrique Cardoso, espera-se que o governo Lula renove a política externa brasileira e restabeleça os contatos perdidos com o continente africano ao longo da última década. Por fim, há a exposição dos principais motivos para o relançamento da política africana do Brasil.
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Cervo, Amado Luiz. "Relações internacionais do Brasil: um balanço da era Cardoso." Revista Brasileira de Política Internacional 45, no. 1 (June 2002): 5–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000100001.

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Abstract:
Desde 1990, particularmente durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, as relações internacionais do Brasil foram caracterizadas por ausência de estratégia de inserção no mundo da interdependência global, visto que a abertura foi eleita como ideologia de mudança. O Brasil empenhou-se junto aos órgãos multilaterais para estabelecer um ordenamento mundial nas áreas do comércio, meio ambiente, finanças e segurança. Atribuiu importância ao processo de integração do Cone Sul. As relações internacionais apresentaram resultados medíocres no comércio exterior, induziram forte dependência financeira e abalaram o núcleo nacional da economia.
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Moura, Pollyanna Paganoto, Camilla Dos Santos Nogueira, and Rodrigo Emmanuel Santana Borges. "O peso do Estado no desenvolvimento da sociedade brasileira: a interpretação de Raymundo Faoro e Fernando Henrique Cardoso." Diálogo, no. 46 (April 29, 2021): 01. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i46.6683.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo evidenciar as relações entre o pensamento de Raymundo Faoro e de Fernando Henrique Cardoso no que tangem ao papel da burocracia estatal no desenvolvimento da nação. Analisando a obra “os donos do poder” de Faoro e um conjunto mais amplo de trabalhos de Cardoso, buscamos evidenciar as semelhanças e dissimilitudes no pensamento dos dois autores. Percebemos que, a despeito de discordarem com relação à autonomia da burocracia frente às classes, o conceito de “estamento burocrático” de Faoro se aproxima às categorias de “burguesia de Estado” e “anéis burocráticos” de Cardoso, de modo que ambos concordam com a impossibilidade de se compreender o desenvolvimento capitalista no Brasil sem levar em consideração as forças políticas que dominam a nação.
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Cardoso, Fernando Henrique. "A política externa do Brasil no início de um novo século: uma mensagem do Presidente da República." Revista Brasileira de Política Internacional 44, no. 1 (June 2001): 5–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292001000100001.

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Abstract:
O artigo define as linhas da política exterior do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso tendo em vista três mudanças fundamentais pelas quais o país tem passado: 1. de um regime autoritário para a democracia; 2. abertura do mercado; e 3. estabilização da moeda. O artigo questiona, também, o que pode ser feito a partir de agora, tendo em vista os crescentes fluxos transnacionais e a interdependência internacional cada vez maior.
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Soares Campos, Rosana. "A funcionalidade dos governos democráticos brasileiros ao ajuste neoliberal." OPSIS 20, no. 1 (October 1, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.5216/o.v20i1.64195.

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Abstract:
Este estudo analisa o papel dos governos Fernando Collor de Melo, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso na implementação de políticas econômicas neoliberais nos anos 1990 no Brasil. A pesquisa utiliza duas categorias de análise: democracia e neoliberalismo. Neste cenário, a partir de um estudo histórico e estatístico-descritivo verificou-se um comportamento funcional dos governos democráticos, através de políticas de privatização, abertura de mercado, redução do papel do Estado na economia, etc, acarretando graves consequências sociais a uma expressiva parcela da população brasileira. O desemprego e a informalidade laboral foram alguns dos principais impactos dessas políticas.
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