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  1. Journal articles
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Academic literature on the topic 'Instituto Histórico e Geográfico de Goiás'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 29 July 2025

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Journal articles on the topic "Instituto Histórico e Geográfico de Goiás"

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Sandes, Noé Freire, and Cristiano Alencar Arrais. "História e memória em Goiás no século XIX: uma consciência da mágoa e da esperança." Varia Historia 29, no. 51 (2013): 847–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752013000300010.

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Abstract:
Este artigo propõe identificar um modelo explicativo para a escrita da história de Goiás no século XIX. Este modelo implicava numa relação ambîgua em relação ao passado, revelando uma consciência histórica marcada pelo reforço do vínculo com a nação, pela negativação do período colonial e pela adoção de um critério moral para julgar o passado. Ao dialogar intensamente com a memória regional quase ao ponto de fundir-se com ela, a escrita da história de Goiás conclamava o Estado a participar da construção, não da Nação, já esboçada nos escritos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHG
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Magalhães, Àlcio Crisóstomo. "Modernização em cantos: o sistema cultural na forma goianidade." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 12, no. 3 (2021): 523. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v12i3.37655.

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Abstract:
A síntese <em>Modernização em cantos: o sistema cultural na fórmula goianidade</em> corresponde à demonstração de como os processos sociais nascidos da modernização em Goiás criam uma experiência civilizatória. Tomando como ponto de partida a construção de Goiânia, a organização de suas primeiras organizações culturais (Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras, rede pública de ensino) e o movimento de seus primeiros intelectuais orgânicos, revela-se como o econômico e o político se articulam em sujeito coletivo. Nesse sentido apresenta-se como a fórmula
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Borrego, Maria Aparecida De Menezes, and Jean Gomes de Souza. "Os percursos das Notícias Práticas das Minas de Cuiabá e Goiás na capitania de São Paulo (séculos XVIII - XX)." Revista Maracanan, no. 20 (January 17, 2019): 266–91. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2019.34728.

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Abstract:
Os padres Diogo Soares e Domingos Capacci desembarcaram no Rio de Janeiro, em 1730, com a incumbência de elaborarem cartas geográficas e descrições da América Portuguesa a fim de precisarem os limites entre as coroas ibéricas. Para tanto, recolheram narrativas entre sertanistas e monçoeiros que atualmente integram a coleção Notícias práticas de varias minas, e do descobrimento de novos caminhos, e outros sucessos do Brazil, guardada na Biblioteca Pública de Évora. Neste artigo, pretendemos traçar a trajetória das notícias práticas referentes às viagens fluviais de Araritaguaba a Cuiabá nos con
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4

Lemes, Rita Castorina Gonçalves Gundim, Maria de Fátima Oliveira, and Júlio Cezar Milhomens Pereira. "Pelos caminhos de Amália: do antigo norte goiano à capital do estado de Goiás." Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 8, no. 23 (2023): e1121. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2023.v8.n23.e1121.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo compreender como foi a atuação de Amália Hermano Teixeira – mulher tocantinense/goiana – em diversas áreas do conhecimento. A investigação pautou-se na análise de seu acervo pessoal – que se encontra no Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) – além de suas publicações em forma de artigos em revistas científicas, livros autorais, e ainda, por meio da produção bibliográfica sobre ela. A fundamentação teórica baseou-se, por um lado, na História Cultural, com vistas a um melhor entendimento sobre a participação do indivíduo como agente histórico. Os res
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De Souza Lopes, Marluce, and Joaquim Tavares da Conceição. "A Autoria Feminina na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (1939-2019)." Cadernos do Tempo Presente 12, no. 01 (2021): 68–79. http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v12i01.15737.

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Abstract:
Recebido: 29/04/2020 
 Aprovado: 01/06/2020
 Este artigo tem como objetivo catalogar a produção feminina na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, no período compreendido entre 1939 e 2019, ressaltando a escrita da mulher, bem como as temáticas nas quais a produção está inserida, destacando sua participação como escritora e produtora de cultura. Foram consultadas as edições digitalizadas da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, disponíveis no site do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. A supremacia masculina na revista foi mantida até 1939,
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Silva, Igor Oliveira. "Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina:." BiblioCanto 8, no. 1 (2022): 46–64. http://dx.doi.org/10.21680/2447-7842.2022v8n1id28118.

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Abstract:
Propõe-se como objetivo desse texto analisar a função social do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina na manutenção da memória nacional e na disseminação das informações custodiadas em seu acervo documental. Como procedimento metodológico, caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, que utiliza revisão bibliográfica e análise de fontes documentais para sua construção. Para atingir o objetivo proposto, optou-se por realizar uma contextualização da conjuntura histórica do final do século XIX, período em que o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina foi criado. Também se
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Fernandes, Saul Estevam. "Os engarrafadores dos espaços ou a disputa pela produção espacial norte rio-grandense e cearense durante na retomada da questão de limites entre os sócios do IHGA-CE e o IHG-RN." Revista Espacialidades 9, no. 01 (2016): 140–65. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2016v9n01id17776.

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Abstract:
O presente trabalho discute como a retomada da Questão de Limites entre os estados brasileiros do Rio Grande do Norte e Ceará condicionou a produção territorial por meio dos intelectuais que compunham o Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará (IHGA-CE) e o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHG-RN). Problematizo as tentativas dos intelectuais cearenses e potiguares em dizerem os territórios dos dois estados por meios de cronistas, memórias, descrições, comemorações e mapas.
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Callari, Cláudia Regina. "Os Institutos Históricos: do Patronato de D. Pedro II à construção do Tiradentes." Revista Brasileira de História 21, no. 40 (2001): 59–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882001000100004.

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Abstract:
Este artigo analisa a trajetória do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, observando-os no contexto de sua formação e atuação. A produção do saber e a elite política confundiam-se nos dois momentos, sendo que, durante o Império, a leitura da história reiterava a existência da Monarquia. Após 1889, caberia ao IHGMG a recuperação da Inconfidência Mineira sob o aspecto de modelo republicano fundador da História do Brasil. A produção didática reforçou, nos dois casos, a orientação oferecida pelos Institutos Históricos.
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Rivet, Paul Rivet. "80e anniversaire l’Instituto historico e geographico brasileiro. & Rivet, Paul. 1926. Les récentes études de M. Curt Nimuendajú." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 2, no. 1 (2013): 163–64. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v2i1.16222.

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10

Costa, Lívia Fialho, and Alfredo Matta. "Editorial." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 27, no. 52 (2018): 8. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2018.v27.n52.p8-9.

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Abstract:
A Educação da Bahia fica sem Edivaldo Machado Boaventura neste mês de agosto de 2018. A Universidade do Estado da Bahia perde seu mestre, fundador, grande colaborador, e incentivador da Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade. Bacharel em Direito (1959) e em Ciências Sociais (1969); Livre Docente (1964) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Ph.D. em Educação (1981) pela The Pennsylvania State University, Estados Unidos. Contudo a contribuição de Edivaldo Boaventura vai além dos méritos da atuação na Faculdade de Direito, na Escola de Serviço Social da Bahia, no Instituto Geográfi
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Dissertations / Theses on the topic "Instituto Histórico e Geográfico de Goiás"

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Narancio, Edmundo. "Discurso del profesor Edmundo Narancio del Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2017. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/114276.

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Fagundes, Raphael Silva. "O poder da persuação a retórica nas celebrações do Instituto Histórico e Geográfico." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3992.

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Abstract:
Esta dissertação tem como objetivo apresentar uma reflexão acerca das práticas retóricas desenvolvidas pelos sócios do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre 1838 e 1850. Pretende-se demonstrar o envolvimento do Instituto em um projeto político voltado para a consolidação do regime monárquico e para promover o progresso nacional. Através dos pronunciamentos, necrológios, homenagens e discursos do gênero observa-se o uso de recursos linguísticos para persuadir um amplo auditório (políticos, eruditos nacionais e estrangeiros etc.) de que o IHGB era uma das instituições basilares para
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Doriguello, Júnior César Augusto [UNESP]. "Os indígenas nas páginas da revista do instituto histórico e geográfico brasileiro (1838-1873)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/93454.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-25Bitstream added on 2014-06-13T18:07:46Z : No. of bitstreams: 1 doriguellojr_ca_me_assis.pdf: 862376 bytes, checksum: 1502b0fb2f37913fced6b5d34542055f (MD5)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>A presente pesquisa tem por objetivo analisar a visão a respeito do elemento indígena construída pelos letrados reunidos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre os anos de1838 e 1873. Parto da hipótese de que o discurso historiográfico produzido
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Souza, Breno Sabino Leite de [UNESP]. "Os estudos etnográficos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no início do Século XX." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/127829.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-03-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:46:26Z : No. of bitstreams: 1 000847407.pdf: 1154718 bytes, checksum: 8412fb4c482c9891e50a0a5f1a365255 (MD5)<br>Esta dissertação tem como objetivo a análise dos estudos etnográficos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no início do século XX. Partindo de um mapeamento da Revista do IHGB - sua principal publicação - e de uma série de empreendimentos organizados por seus sócios - I Congresso de História Nacional, I Congresso Internacional
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Souza, Breno Sabino Leite de. "Os estudos etnográficos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no início do Século XX /." Assis, 2015. http://hdl.handle.net/11449/127829.

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Abstract:
Orientador: Karina Anhezini de Araujo<br>Banca: Wilton Carlos Lima Silva<br>Banca: Vanderlei Sebastião de Souza<br>Resumo: Esta dissertação tem como objetivo a análise dos estudos etnográficos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no início do século XX. Partindo de um mapeamento da Revista do IHGB - sua principal publicação - e de uma série de empreendimentos organizados por seus sócios - I Congresso de História Nacional, I Congresso Internacional de História da América e o Dicionário Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil - procuramos avaliar o panôrama de tais estudos no per
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Silva, Aldo José Morais. "Instituto Geográfico e Histórico da Bahia: origem e estratégias de consolidação institucional (1894-1930)." Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2006. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13614.

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Abstract:
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:35:15Z No. of bitstreams: 1 TESE - Aldo Morais.pdf: 2580119 bytes, checksum: 8e79ebe6adc4db384ec37e4feacac905 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2013-11-12T18:21:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE - Aldo Morais.pdf: 2580119 bytes, checksum: 8e79ebe6adc4db384ec37e4feacac905 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-11-12T18:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE - Aldo Morais.pdf: 2580119 bytes, checksum: 8e79ebe6adc4db384ec37e4feacac905 (MD5)<br>Este trabalho analisa a orig
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Doriguello, Júnior César Augusto. "Os indígenas nas páginas da revista do instituto histórico e geográfico brasileiro (1838-1873) /." Assis : [s.n.], 2008. http://hdl.handle.net/11449/93454.

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Abstract:
Orientador: Milton Carlos Costa<br>Banca: Francisco Assis de Queiroz<br>Banca: Jose Carlos Barreiro<br>Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo analisar a visão a respeito do elemento indígena construída pelos letrados reunidos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre os anos de1838 e 1873. Parto da hipótese de que o discurso historiográfico produzido naquele espaço do saber postulou uma distinção entre passado e presente no tocante aos indígenas, a partir da tese de que eles seriam resquícios de uma antiga civilização que se degenerou. Dessa forma, estudar presença indígena na
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Mahl, Marcelo Lapuente [UNESP]. "Teorias raciais e interpretação histórica: o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1894-1940)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2001. http://hdl.handle.net/11449/93337.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T18:30:09Z : No. of bitstreams: 1 mahl_ml_me__assis.pdf: 563017 bytes, checksum: 847cff0b55fe5409fbb0d27c033a8ae4 (MD5)<br>Este trabalho tem como objetivo analisar a presença do pensamento racial entre os membros da elite letrada paulista, associada ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, entre os anos de 1894 e 1940. O IHGSP, um dos principais núcleos da intelectualidade paulista no período estudado, publicava uma revista anual com temas relacionados p
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Mahl, Marcelo Lapuente. "Teorias raciais e interpretação histórica : o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (1894-1940) /." Assis : [s.n.], 2001. http://hdl.handle.net/11449/93337.

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Abstract:
Orientador: Antonio Celso Ferreira<br>Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a presença do pensamento racial entre os membros da elite letrada paulista, associada ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, entre os anos de 1894 e 1940. O IHGSP, um dos principais núcleos da intelectualidade paulista no período estudado, publicava uma revista anual com temas relacionados principalmente à geografia, história, etnologia, assim como trabalhos biográficos e genealógicos. O estudo teve como foco de suas análises todos os artigos publicados na revista até o volume XXXVIII, com especia
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FREITAS, Iza Vanessa Pedroso de. "O patronato das letras: cultura e política no Instituto Histórico e Geográfico do Pará (1930-1937)." Universidade Federal do Pará, 2007. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4209.

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Abstract:
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2013-09-04T12:34:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PatronatoLetrasCultura.pdf: 956537 bytes, checksum: 02466b5604754b518b680d17c5e3e19f (MD5)<br>Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-04T15:25:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PatronatoLetrasCultura.pdf: 956537 bytes, checksum: 02466b5604754b518b680d17c5e3e19f (MD5)<br>Made available in DSpace o
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Books on the topic "Instituto Histórico e Geográfico de Goiás"

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Pereira, Aidenor Aires. Instituto Histórico e Geográfico de Goiás: Memória dos fundadores. Kelps, 2009.

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Martins, Mário Ribeiro. Dicionário biobibliográfico de membros do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Kelps, 2008.

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Martins, Mário Ribeiro. Dicionário biobibliográfico de membros do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Kelps, 2008.

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Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (Brazil). Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal: Patronos. Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, 2007.

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Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay. Reseña del Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay. El Instituto, 1987.

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Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (Brazil). Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal: Patronos. Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, 2007.

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Schwarcz, Lilia Moritz. Os guardiões da nossa história oficial: Os institutos históricos e geográficos brasileiros. Instituto de Estudos Econômicos, Sociais e Políticos de São Paulo, 1989.

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Neves, Getúlio Marcos Pereira. Notícia do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, 2003.

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George F. Cabral de Souza. Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano: Breve história ilustrada. IAHGP, 2010.

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Neves, Getúlio Marcos Pereira. Notícia do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, 2003.

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Book chapters on the topic "Instituto Histórico e Geográfico de Goiás"

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Altenburg, Luiz Cláudio. "UNI-VOS PARA ESTUDAR O EVANGELHO: UMA ANÁLISE DO LIVRO EPÍSTOLAS AOS ESPÍRITAS." In historia da religiao e das praticas de religiosidade. Texto e contexto editora, 2022. http://dx.doi.org/10.54176/gfqq7460.

Full text
Abstract:
O presente artigo enfoca um dos livros publicados por Osvaldo Melo (1893-1970), jornalista, membro da Academia Catarinense de Letras (ACL), do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, e espírita.
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Oliveira, Iêda Figueiró de, and Glauco B. Ferreira. "Da urgência da Arte Travesti: rexistências entre tradições e contradições." In Desafios e resistências em gênero e sexualidade no Brasil contemporâneo. ABA Publicações, 2024. http://dx.doi.org/10.48006/978-85-495-0936-9-7.

Full text
Abstract:
Neste capítulo, narram-se os processos de produção e os bastidores de Pirenopolynda, um filme protagonizado, coescrito e codirigido pela artista Tita Maravilha, em colaboração com Bruno Victor e Izzy Vitório, em torno da Festa do Divino Espírito Santo, uma tradicional manifestação popular e religiosa realizada há mais de duzentos anos na cidade de Pirenópolis, no interior do estado brasileiro de Goiás. São abordados aqui as disputas e conflitos surgidos ao longo dos bastidores de produção do filme, tocando nas narrativas contraditórias entre diferentes agentes sociais sobre quem podia ou não s
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Santos, Leonoura Katarina, Roberio Francisco de Macêdo, and Cláudio José Bertazzo. "Atividades lúdicas nas aulas de geografia: Experiências na formação docente inicial." In Ensino e Educação: Práticas, desafios e tendências. Editora Licuri, 2023. http://dx.doi.org/10.58203/licuri.83470.

Full text
Abstract:
Este estudo apresenta uma proposta metodológica que se realizou no Estágio Supervisionado em Geografia III, com discentes do Curso de Geografia da Universidade Federal de Catalão, direcionadas à turma de 7º ano do Instituto de Educação Matilde Margon Vaz situado em Catalão, Goiás. Teve-se, como objetivo apresentar aos alunos novas formas de apreender Geografia, especialmente por meio de metodologias pouco usuais no ensino da educação básica. No caso desse informe, primou-se pelo o uso do lúdico, a fim de elucidar com maior clareza as transformações frente ao espaço geográfico e cotidiano dos a
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Maria Grego Lins, Aline. "O TYPHIS PERNAMBUCANO E A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR." In HISTÓRIA DA IMPRENSA NO BRASIL DO SÉCULO XIX. ediPUCRS, 2024. http://dx.doi.org/10.15448/1703.7.

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Abstract:
independência do Brasil, proclamada pelo imperador d. Pedro I, em 7 de setembro de 1822, como se sabe, não resolveu os problemas nem os conflitos que vivia a nação ainda em construção, nem na corte no Rio de Janeiro, muito menos nas províncias, a exemplo de Pernambuco, que desde o início do século XIX e, de forma categórica em 1817, já havia experimentado sua revolução republicana, cujos ideais permaneciam vivos em suas vilas e na então capital Olinda. A representação de uma independência tranquila e pacífica, sem contestações ou divisões políticas, criada a partir da perspectiva romântica do
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Sacramento, Cristina Carla. "O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o Colégio Pedro II na elaboração de uma história para o Brasil: quais narrativas, quais personagens?" In História e Historiografia da Educação no Brasil: novos temas, novos conceitos novas fontes. Pimenta Cultural, 2023. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2023.96955.2.

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Conference papers on the topic "Instituto Histórico e Geográfico de Goiás"

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Sales, Elisângela Ozório. "FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES." In I CONGRESSO DE EDUCAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E PRÁTICAS ESCOLARES. CEEINTER, 2025. https://doi.org/10.56579/eduinterpe.v1i1.1991.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa analisa a formação de professores em um contexto específico: o de trabalharem por meio e em prol de uma educação inclusiva. A escolha do tema também se relaciona com o fato recorrente de que os professores da Educação Básica não se sentem preparados para lecionar para pessoas com deficiência. Esses aspectos suscitaram uma pergunta central: as Instituições de Ensino Superior conseguem abordar uma formação verdadeiramente inclusiva? Com base nesse questionamento, instituímos como objetivo principal averiguar a formação inicial de docentes a partir do currículo do curso de Pedagogia
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Silva, Verediana Carolina da. "O Surgimento do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e a Gênese da Ideia Nacional." In V Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História – Universidade Estadual de Maringá – UEM, 2011. http://dx.doi.org/10.4025/5cih.pphuem.2118.

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ANTONIO, JANAINA NATALI. "Introdução aos princípios da cartografia temática para a construção de mapas turísticos: relato de experiência." In Latin American Publicações. lapubl, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lace2021-0015.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar um relato de experiências e uma proposta metodológica para compreensão do espaço geográfico por meio do uso da linguagem cartográfica. A metodologia desenvolvida junto à turma de 2º ano do ensino médio técnico em guia de turismo, no Instituto Federal Catarinense-IFC, no ano de 2019, na disciplina de cartografia regional. Para sua aplicação os educandos trabalharam em grupos e realizaram a pesquisa sobre os pontos turísticos localizados no centro histórico de São Francisco do Sul-SC, e na sequência, produziram um mapa em formato de guia turístico e
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Cid Mendoza, Ana del. "Cartografía histórica y nuevas tecnologías para el análisis urbano: la Granada de finales del siglo XIX." In Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo. Maestría en Planeación Urbana y Regional. Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/siiu.6036.

Full text
Abstract:
En este artículo se presentan los principales procedimientos y primeras conclusiones de una investigación&#x0D; sobre la estructura morfológica de la ciudad de Granada a finales del siglo XIX, asumiendo, en primer lugar,&#x0D; que dicha estructura es una entidad espacial que tiene su propio proceso de producción a lo largo del&#x0D; tiempo y planteando, a su vez, una consideración fundamental de tipo metodológico: una imagen&#x0D; cartográfica tradicional, apoyada por los SIG de la era digital, puede constituirse en fuente e instrumento&#x0D; para el análisis espacial de una ciudad.&#x0D; Esta
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Coelho, Lenir de Jesus Barcelos, and Cláudia Helena dos Santos Araújo. "Tecnologias e Práticas Educativas na Educação de Jovens e Adultos: um Estudo sobre os Discursos dos Docentes do Instituto Federal de Goiás." In Seminário de Educação a Distância da Região Centro-Oeste. Sociedade Brasileira de Computação, 2022. http://dx.doi.org/10.5753/seadco.2022.20390.

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Abstract:
Este escrito integra um estudo que teve como objetivo investigar e analisar os discursos docentes sobre as tecnologias nas práticas educativas da Educação de Jovens e Adultos no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica – EJA-EPT no Instituto Federal de Goiás IFG. O estudo foi realizado nos cursos técnicos integrados na modalidade EJA, ofertados pelo IFG, Câmpus Anápolis, a saber: Secretaria Escolar e Transporte de Cargas. O aporte teórico fundamenta-se na teoria crítica da tecnologia como construto social a partir dos pressupostos do filósofo Andrew Feenberg e outros estudiosos do tema. A
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