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Journal articles on the topic 'Instituto Histórico e Geográfico de Goiás'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 29 July 2025

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1

Sandes, Noé Freire, and Cristiano Alencar Arrais. "História e memória em Goiás no século XIX: uma consciência da mágoa e da esperança." Varia Historia 29, no. 51 (2013): 847–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752013000300010.

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Abstract:

Este artigo propõe identificar um modelo explicativo para a escrita da história de Goiás no século XIX. Este modelo implicava numa relação ambîgua em relação ao passado, revelando uma consciência histórica marcada pelo reforço do vínculo com a nação, pela negativação do período colonial e pela adoção de um critério moral para julgar o passado. Ao dialogar intensamente com a memória regional quase ao ponto de fundir-se com ela, a escrita da história de Goiás conclamava o Estado a participar da construção, não da Nação, já esboçada nos escritos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHG

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2

Magalhães, Àlcio Crisóstomo. "Modernização em cantos: o sistema cultural na forma goianidade." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 12, no. 3 (2021): 523. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v12i3.37655.

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Abstract:

A síntese <em>Modernização em cantos: o sistema cultural na fórmula goianidade</em> corresponde à demonstração de como os processos sociais nascidos da modernização em Goiás criam uma experiência civilizatória. Tomando como ponto de partida a construção de Goiânia, a organização de suas primeiras organizações culturais (Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras, rede pública de ensino) e o movimento de seus primeiros intelectuais orgânicos, revela-se como o econômico e o político se articulam em sujeito coletivo. Nesse sentido apresenta-se como a fórmula

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3

Borrego, Maria Aparecida De Menezes, and Jean Gomes de Souza. "Os percursos das Notícias Práticas das Minas de Cuiabá e Goiás na capitania de São Paulo (séculos XVIII - XX)." Revista Maracanan, no. 20 (January 17, 2019): 266–91. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2019.34728.

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Abstract:

Os padres Diogo Soares e Domingos Capacci desembarcaram no Rio de Janeiro, em 1730, com a incumbência de elaborarem cartas geográficas e descrições da América Portuguesa a fim de precisarem os limites entre as coroas ibéricas. Para tanto, recolheram narrativas entre sertanistas e monçoeiros que atualmente integram a coleção Notícias práticas de varias minas, e do descobrimento de novos caminhos, e outros sucessos do Brazil, guardada na Biblioteca Pública de Évora. Neste artigo, pretendemos traçar a trajetória das notícias práticas referentes às viagens fluviais de Araritaguaba a Cuiabá nos con

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4

Lemes, Rita Castorina Gonçalves Gundim, Maria de Fátima Oliveira, and Júlio Cezar Milhomens Pereira. "Pelos caminhos de Amália: do antigo norte goiano à capital do estado de Goiás." Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 8, no. 23 (2023): e1121. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2023.v8.n23.e1121.

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Abstract:

O presente artigo tem por objetivo compreender como foi a atuação de Amália Hermano Teixeira – mulher tocantinense/goiana – em diversas áreas do conhecimento. A investigação pautou-se na análise de seu acervo pessoal – que se encontra no Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) – além de suas publicações em forma de artigos em revistas científicas, livros autorais, e ainda, por meio da produção bibliográfica sobre ela. A fundamentação teórica baseou-se, por um lado, na História Cultural, com vistas a um melhor entendimento sobre a participação do indivíduo como agente histórico. Os res

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5

De Souza Lopes, Marluce, and Joaquim Tavares da Conceição. "A Autoria Feminina na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (1939-2019)." Cadernos do Tempo Presente 12, no. 01 (2021): 68–79. http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v12i01.15737.

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Abstract:

Recebido: 29/04/2020  Aprovado: 01/06/2020 Este artigo tem como objetivo catalogar a produção feminina na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, no período compreendido entre 1939 e 2019, ressaltando a escrita da mulher, bem como as temáticas nas quais a produção está inserida, destacando sua participação como escritora e produtora de cultura. Foram consultadas as edições digitalizadas da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, disponíveis no site do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. A supremacia masculina na revista foi mantida até 1939,

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6

Silva, Igor Oliveira. "Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina:." BiblioCanto 8, no. 1 (2022): 46–64. http://dx.doi.org/10.21680/2447-7842.2022v8n1id28118.

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Abstract:

Propõe-se como objetivo desse texto analisar a função social do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina na manutenção da memória nacional e na disseminação das informações custodiadas em seu acervo documental. Como procedimento metodológico, caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa, que utiliza revisão bibliográfica e análise de fontes documentais para sua construção. Para atingir o objetivo proposto, optou-se por realizar uma contextualização da conjuntura histórica do final do século XIX, período em que o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina foi criado. Também se

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7

Fernandes, Saul Estevam. "Os engarrafadores dos espaços ou a disputa pela produção espacial norte rio-grandense e cearense durante na retomada da questão de limites entre os sócios do IHGA-CE e o IHG-RN." Revista Espacialidades 9, no. 01 (2016): 140–65. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2016v9n01id17776.

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Abstract:

O presente trabalho discute como a retomada da Questão de Limites entre os estados brasileiros do Rio Grande do Norte e Ceará condicionou a produção territorial por meio dos intelectuais que compunham o Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará (IHGA-CE) e o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHG-RN). Problematizo as tentativas dos intelectuais cearenses e potiguares em dizerem os territórios dos dois estados por meios de cronistas, memórias, descrições, comemorações e mapas.

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8

Callari, Cláudia Regina. "Os Institutos Históricos: do Patronato de D. Pedro II à construção do Tiradentes." Revista Brasileira de História 21, no. 40 (2001): 59–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882001000100004.

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Abstract:

Este artigo analisa a trajetória do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, observando-os no contexto de sua formação e atuação. A produção do saber e a elite política confundiam-se nos dois momentos, sendo que, durante o Império, a leitura da história reiterava a existência da Monarquia. Após 1889, caberia ao IHGMG a recuperação da Inconfidência Mineira sob o aspecto de modelo republicano fundador da História do Brasil. A produção didática reforçou, nos dois casos, a orientação oferecida pelos Institutos Históricos.

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9

Rivet, Paul Rivet. "80e anniversaire l’Instituto historico e geographico brasileiro. & Rivet, Paul. 1926. Les récentes études de M. Curt Nimuendajú." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 2, no. 1 (2013): 163–64. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v2i1.16222.

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10

Costa, Lívia Fialho, and Alfredo Matta. "Editorial." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 27, no. 52 (2018): 8. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2018.v27.n52.p8-9.

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Abstract:

A Educação da Bahia fica sem Edivaldo Machado Boaventura neste mês de agosto de 2018. A Universidade do Estado da Bahia perde seu mestre, fundador, grande colaborador, e incentivador da Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade. Bacharel em Direito (1959) e em Ciências Sociais (1969); Livre Docente (1964) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Ph.D. em Educação (1981) pela The Pennsylvania State University, Estados Unidos. Contudo a contribuição de Edivaldo Boaventura vai além dos méritos da atuação na Faculdade de Direito, na Escola de Serviço Social da Bahia, no Instituto Geográfi

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Henrique Fontes Cadena, Paulo. "ENCOBRINDO E MULTIPLICANDO: OS PARENTES DE PEDRO DE ARAÚJO LIMA (MARQUÊS DE OLINDA) E O TRÁFICO DE ESCRAVIZADOS PARA O BRASIL NO OITOCENTOS." Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 484 (September 1, 2020): 141–67. http://dx.doi.org/10.23927/issn.2526-1347.rihgb.2020(484):141-167.

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Abstract:

Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda (1793 – 1870), ficou conhecido pelo longo caminho traçado, com sucesso, na política imperial brasileira. Filho de senhor de engenho (Manoel de Araújo Lima) de Pernambuco, ascendeu, politicamente, alicerçado por grupos de traficantes de escravizados que atuavam naquela Província. Seus parentes mais próximos (sobrinhos) compravam e vendiam gente, entre as décadas de 1830 e 1840, sob os olhares do tio. Nosso artigo tem, por objetivo, mostrar a atuação da família do Marquês de Olinda no tráfico atlântico de escravizados no Oitocentos. Partimos de anotações

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Raposo, Thiago Acácio. "Paraibaneidade: olhares sobre a escrita da história da Paraíba e a construção de uma identidade local." Epígrafe 4, no. 4 (2017): 149–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v4i4p149-166.

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Abstract:

O presente trabalho tem por objetivo discutir as produções historiográficas sobre a Paraíba colonial e parte do período imperial, problematizando as posturas e proposituras do Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba (IHGP) e de outros grupos que se dedicaram a escrever a história deste Estado. Tomamos aqui por base as discussões suscitadas por Margarida Mª Santos Dias (1996), nos quatro primeiros capítulos de seu livro “Intrepida Ab Origine”. O Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba objetivou por construir a história deste estado atrelado a um projeto para a construção de uma identida

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Gomes, João Gabriel. "TRANSFORMAÇÕES URBANAS EM FORMOSA-GOIÁS." Revista Tocantinense de Geografia 11, no. 23 (2022): 39–60. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v11n23p39-60.

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Abstract:

As transformações do espaço urbano são um dos grandes temas discutidos na Geografia. Em sua maioria esses debates giram entorno das grandes e médias cidades, marginalizando as cidades pequenas. Entretanto, várias das interações sócio urbanas presentes nas grandes metrópoles bem como as relações dos citadinos são reproduzidas em menor escala nas pequenas cidades. Deste modo, o presente artigo busca trabalhar possíveis alterações nos espaços urbanos de Formosa –GO, um cidade interiorana que apresenta relações urbanísticas de grandes centros com alterações em percepção de escala. O artigo aborda

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Londoño, Fernando Torres. "Memoria y religión en la historia del Brasil: la Compañía de Jesús, el Instituto Histórico Geográfico Brasileiro y la definición de la historia nacional." REVER - Revista de Estudos da Religião 18, no. 1 (2018): 175. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2018vol18i1a9.

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Abstract:

Na transição de um momento histórico a outro, a compreensão da religião e suas instituições muda. O presente artigo trata do sentido histórico que foi conferido à Companhia de Jesus no Brasil, por parte do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, IHGB, a instituição fundada em 1838, à qual foi conferida por parte do Império a autoridade e os meios para escreve a história da “nação brasileira”. Utilizando a revista do instituto, entre sua fundação e 1940, abordaremos aqui a polêmica sobre os jesuítas no século XIX e como foi formado um consenso segundo o qual a Companhia de Jesus apareceria c

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Sales, Jonas. "Cenas de Tradições na Chapada dos Veadeiros." Arte da Cena (Art on Stage) 8, no. 2 (2023): 174–209. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v8i2.74363.

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Abstract:

Este artigo propõe-se apontar expressividades das tradições presentes na região da Chapada dos Veadeiros no estado de Goiás, criando conexões reflexivas para o aprendizado estético-cênico no âmbito do espaço de ensino. A partir de projeto de pesquisa e extensão desenvolvida neste espaço geográfico, mostra-se um mapeamento de festejos, danças e encenações que refletem aspectos histórico-culturais reveladores de saberes fundamentais para a formação de discentes no ensino superior das artes cênicas.

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Santos, Magno Francisco de Jesus. ""No pó dos velhos archivos descurados"." História Revista 25, no. 1 (2020): 116–32. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v25i1.44788.

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Abstract:

29 de março de 1902. Nas instalações do Atheneu, na sala onde funcionava a Biblioteca Pública Estadual, ocorreu uma reunião solene, com alguns dos principais nomes da intelectualidade norte-rio-grandense. Ao iniciar a reunião, Olympio Manuel dos Santos Vital destacou a relevância do momento para o mundo das letras na cultura potiguar, pois o estado finalmente passava a abrigar uma instituição voltada para a preservação da memória estadual e com o desígnio de promover a escrita da história pátria e, especialmente, do Rio Grande do Norte. Nascia assim o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Gr

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Marin, Jérri Roberto, and Ana Paula Squinelo. "A produção, difusão e recepção de ideias sobre a Guerra do Paraguai/Guerra Guasu em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul." Dimensões 2, no. 53 (2024): 286–321. https://doi.org/10.47456/dim.v52i2.35477.

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Abstract:

Analisamos neste artigo a produção, difusão e recepção de ideias acerca da Guerra do Paraguai/Guerra Guasu propagadas pelos intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, criado em 1919, e do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, criado em 1978. Essas ideias circulavam em revistas, artigos, livros, poemas e na letra do hino mato-grossense, configurando memórias e identidades que estão de acordo com os interesses e projetos das elites de cada estado. Suas produções culturais construíram versões oficiais que são ensinadas nas escolas, constam nos conteúdos dos

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Chaveiro, Eguimar Felício, Fernando Uhlmann Soares, and Adão Francisco de Oliveira. "“O MUNDÃO SEM PORTEIRA”." Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais (2238-3565) 10, no. 4 (2021): 1–11. http://dx.doi.org/10.31668/revsap.v10i4.12525.

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Abstract:

A narrativa de Bernardo Élis é uma das maiores fontes de leitura de Goiás. Originária de uma tradição regionalista, mas com timbre próprio, a sua obra, em forma de contos, poesias e romances, situada histórico e espacialmente, enreda os problemas dramáticos do sertanejo goiano. Com o objetivo de interpretar pontos da representação de Goiás detidamente no modo como a obra narra os Ermos goianos, ou o “mundão sem porteira”, este trabalho decorre de um arco de diálogos constituídos no ativismo dinâmico promovido pelo Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis para os Povos do Cerrado (ICEBE).

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19

Costa, Antonio Carlos Figueiredo. "Um Areópago histórico: o IHGMG em seus primeiros anos (1907-1913)." Cadernos de História 19, no. 31 (2019): 140. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2018v19n31p140.

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Abstract:

O artigo tem como proposta a trajetória do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais durante os seus primeiros anos de existência, toma como ponto de partida a sua fundação, e assume como objetivos evidenciar, com base em pesquisa documental e bibliográfica, a intrínseca relação mantida à época entre a política e a constituição do saber histórico, bem como contribuir para o resgate de algumas da principais temáticas que estiveram presentes em um contexto de historiografia fundante e de compleição ainda fundamentalmente oitocentista. No desenvolvimento do trabalho foram empregadas alguma

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20

Rosevics, Larissa. "Os primeiros anos do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná (1900-1930)." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 3 (2016): 38. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i3.47248.

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Abstract:

O Instituto Histórico e Geográfico do Paraná (IHGP) foi fundado em 1900, a partir das conjunturas político-econômica e sociocultural presentes no Paraná do início do século XX que buscavam, dentre outros objetivos, construir um imaginário regional capaz de integrar os milhares de imigrantes recém-chegados da Europa à sociedade paranaense. A partir da perspectiva do imaginário social de Cornelius Castoriadis (1982), os objetivos do artigo são refletir sobre a fundação do IHGP, a partir do seu estatuto, e apresentar um histórico dos seus trinta primeiros anos de existência.

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21

Rodrigues, Jaime. "Índios e africanos." História Social 2, no. 2 (2010): 9–24. http://dx.doi.org/10.53000/hs.v2i2.73.

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Abstract:

Através das primeiras discussões temáticas no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, este artigo pretende explorar os conceitos de liberdade e civilização, utilizando para isso o texto de Januário da Cunha Barbosa sobre a necessidade de “civilizar” os índios brasileiros para empregá-los como força de trabalho, em substituição aos escravos africanos.

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Rodrigues, Jaime. "Índios e africanos." História Social, no. 2 (December 20, 2010): 9–24. http://dx.doi.org/10.53000/hs.n2.73.

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Abstract:

Através das primeiras discussões temáticas no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, este artigo pretende explorar os conceitos de liberdade e civilização, utilizando para isso o texto de Januário da Cunha Barbosa sobre a necessidade de “civilizar” os índios brasileiros para empregá-los como força de trabalho, em substituição aos escravos africanos.

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Vidal, Diana Gonçalves, and Luciano Mendes de Faria Filho. "História da educação no Brasil: a constituição histórica do campo (1880-1970)." Revista Brasileira de História 23, no. 45 (2003): 37–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882003000100003.

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Abstract:

O artigo aborda a constituição do campo da história da educação no Brasil de dois prismas. No primeiro, elabora um histórico da disciplina a partir de três pertencimentos: à tradição historiográfica do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB); às escolas de formação para o magistério e à produção acadêmica entre os anos 1940 e 1970. No segundo, enfoca os trabalhos realizados nos últimos 20 anos, apontando temas e períodos de interesse e abordagens teóricas mais recorrentes.

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Axt, Gunter. "Considerações Sobre as Memórias do General José Vieira da Rosa (1893-1930)." Revista Memória em Rede 6, no. 10 (2016): 241–63. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v6i10.9443.

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Abstract:

Este artigo é resultado de uma palestra apresentada no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em setembro de 2012, no âmbito de um seminário sobre a Guerra do Contestado. Discute as memórias do General catarinense José Vieira da Rosa, nascido em 1869 e falecido, no Rio de Janeiro, em 1957. Sertanista, cartógrafo e escritor, Vieira da Rosa legou-nos um manuscrito, publicado em 2012 graças a uma parceria entre o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e o Memorial do Ministério Público de Santa Catarina, que recupera sua participação na Revolução Federalista de 1893 a 1895, na Gu

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Nobre, Clivya. "AFRICANOS ESCRAVIZADOS, PORTUGUESES DEGREDADOS, E A ESCRITA HISTÓRICA DE TARCÍSIO MEDEIROS." Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 7, no. 13 (2024): 38–62. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2023.v7.15410.

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Abstract:

O objetivo deste artigo foi investigar de que maneira o historiador potiguar Tarcísio Medeiros analisou historiograficamente os fenômenos da migração compulsória de africanos escravizados e de portugueses degredados para o Rio Grande/Rio Grande do Norte e a contribuição destes grupos para a formação populacional e cultural desta capitania/estado. Foram analisados os artigos O negro na etnia do Rio Grande do Norte (1980) e Como fomos colonizados (por degredados)? (1984), ambos publicados na Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). Para isso, foram analisados o

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Silva, Leandro Antonio da. "Concordâncias e discordâncias nas construções narrativas de D. Pedro II e do Segundo Reinado (RIHGB-1925)." Revista de História da UEG 12, no. 2 (2023): e222304. http://dx.doi.org/10.31668/revistaueg.v12i2.13702.

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Abstract:

No século XIX, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) se tornou um lugar institucional responsável por cuidar do projeto de escrita da história da nação pautada por uma proposta ligada ao Estado monárquico. A partir de 1889, com a dissolução do regime imperial e a instauração da República, o IHGB redefiniu, reescreveu e fez o uso de novas práticas de narrar a história. Mesmo na República o reduto intelectual ainda conservava traços do regime monárquico e a figura imperial ainda pairava sobre o Instituto. A exemplo disso, foi organizado um volume comemorativo do nascimento de D. P

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Santos Costa de Figueiredo, Rafaela, Alexandre Elias de Miranda Teodoro, and Flamarion Dutras Alves. "A GEOGRAFIA HISTÓRICA MINEIRA NO SÉCULO XIX: DESDOBRAMENTOS DE PESQUISAS ELABORADAS PELA REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO." Geographia Opportuno Tempore 5, no. 2 (2019): 65–84. http://dx.doi.org/10.5433/got.2019.v5.37106.

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Abstract:

Os primeiros registros de pesquisas que seguem um método de cunho geográfico no Brasil se dão no século XIX, por alguns pesquisadores, políticos e pessoas ligadas ao Império na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), fundada no ano de 1838. A revista possuía o intuito de coligir, metodizar, publicar ou arquivar os documentos necessários para a História e a Geografia do Brasil. Com base nos artigos gerados pelo instituto, o objeto de pesquisa se concentra no estado de Minas Gerais no período oitocentista, buscando entender como quais desdobramentos possuíam as pesquisas e

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Oliveira, Maria da Glória de. "Traçando vidas de brasileiros distintos com escrupulosa exatidão: biografia, erudição e escrita da história na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1839-1850)." História (São Paulo) 26, no. 1 (2007): 154–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742007000100013.

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Abstract:

O artigo pretende refletir acerca da publicação de textos biográficos na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre 1839 e 1850. A hipótese a ser considerada é a de que a biografia dos brasileiros ilustres constituiu-se em um gênero de escrita vinculado ao lugar de sua produção e submetido aos procedimentos e regras de uma operação historiográfica.

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Fernandes, Suelme Evangelista. "O imaginário da fronteira no Guaporé lusitano no século XVIII." ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 7, no. 15 (2021): 349–66. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v7i15.9837.

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Abstract:

Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo acerca das múltiplas relações (sociais, econômicas e culturais) estabelecidas nas fronteiras do Guaporé lusitano, na antiga Capitania de Mato Grosso, através do diálogo entre a Antropologia e a História, enfocando o cotidiano e suas representações, contidos na documentação e nas publicações veiculadas pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso (IHGMT).

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Teixeira, Karoline Viana. "A seiva e o traço: história, natureza e narrativa no diário de viagem de Francisco Freire Alemão (1859-1861)." Idéias 4, no. 1 (2013): 175. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v4i1.8649402.

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Abstract:

O presente artigo analisa o projeto de identidade nacional do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB), tendo como objeto o diário de viagem do botânico Francisco Freire Alemão, membro do Instituto. Para o IHGB, a escrita da história de uma nação originada de sociedades iletradas passaria pelo estudo das ciências naturais, na busca de um ordenamento inteligível da natureza pela narrativa. Nesse sentido, pretendo depreender deste relato determinada prática de construção da memória e da temporalidade a partir da adoção de certos procedimentos narrativos, ligados às premissas da herança i

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Cardoso, Rosemary Aparecida, and Alencar De Miranda Amaral. "PESSOAS, OBJETOS E MUSEUS: PERCEPÇÕES DO PÚBLICO VISITANTE SOBRE OS ARTEFATOS ARQUEOLÓGICOS EXPOSTOS EM MUSEUS RECIFENSES." Cadernos do LEPAARQ (UFPEL) 17, no. 34 (2020): 183–208. http://dx.doi.org/10.15210/lepaarq.v17i34.19310.

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Abstract:

Tendo como ponto de partida a presença de objetos arqueológicos em três museus recifenses (Centro Cultural Judaico de Pernambuco: Sinagoga Kahal Zur Israel; Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco; e Museu Militar Forte do Brum), buscamos problematizar a (in)visibilidade desses artefatos em contextos museais, e discutir questões atinentes aos processos de construção de narrativas e significados catalisados por esses objetos. Para tanto, além de descrever a organização expográfica e traçar um perfil dos visitantes destas instituições, analisamos como a religiosidade, histór

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Barbato, Luis Fernando Tosta. "O IHGB E A NOÇÃO TROPICAL DO BRASIL: a busca pelos “Alegres Trópicos”." Revista Cerrados 14, no. 01 (2020): 30–57. http://dx.doi.org/10.22238/rc24482692v14n12016p30a57.

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Abstract:

O que pretendemos neste artigo é mostrar como os trópicos foram tratados pelos membros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de maneira a configurarem como elemento positivo, e assim, integrar-se como uma das bases da construção da identidade nacional brasileira. A partir da análise dos artigos publicados nas revistas do IHGB do século XIX, poderemos observar como o clima tropical, mesmo sendo objeto de detração na Europa, foi ressaltado como elemento capaz de despertar o orgulho nacional brasileiro. Palavras-chave: Clima Tropical; IHGB; Historiografia.  THE IHGB AND

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Maleval, Isadora Tavares. "O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro como receptáculo do presente (1838-1850)." Topoi (Rio de Janeiro) 20, no. 42 (2019): 627–50. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02004205.

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Abstract:

RESUMO Este artigo investiga, através das produções do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro entre 1838 e 1850, sobretudo o seu periódico, os limites para a escrita da história do presente no século XIX. Os sócios, imbuídos de um discurso que, por vezes, legitimava essa prática por considerá-la pertinente em uma associação próxima ao imperador D. Pedro II, em geral, a desqualificavam em prol de uma concepção moderna de história na qual o afastamento temporal, combinado à imparcialidade, era condição fundamental para se chegar à verdade dos fatos, e a contingências políticas do próprio te

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Witter, José Sebastião. "Índice analítico da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 30 (December 31, 1989): 219. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i30p219-220.

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Daros, Otávio. "O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a historiografia oitocentista da imprensa." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 16, no. 41 (2023): 1–28. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v16i41.1937.

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Abstract:

Este artigo remete aos primórdios dos estudos de jornalismo no Brasil, na medida em que propõe sistematização e exame crítico-reflexivo dos trabalhos pioneiros sobre o tema da imprensa periódica e seus jornalistas, produzidos no âmbito do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e seus congêneres. Considera-se o conjunto de relatos publicados entre meados dos séculos XIX e XX, a contar por aquele que seria o primeiro registro dedicado ao assunto, saído na revista da instituição em 1846. O objetivo é analisar tanto as tendências de investigação quanto de conceituação do fenômeno em pa

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Santos, Ricardo Neves dos. "A tradução em prosa de Dom Pedro II da tragédia Prometeu acorrentado de Ésquilo." Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 6, no. 1 (2018): 96–107. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2018.v6.23253.

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Abstract:

A tradução em prosa de Dom Pedro II da tragédia Prometeu acorrentado de Ésquilo permanece inédita. No entanto, tivemos acesso ao manuscrito dessa tradução, o qual está depositado no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), localizado no Rio de Janeiro, e o transcrevemos integralmente na pesquisa que temos desenvolvido na Universidade de São Paulo. Esse artigo divulga alguns dos resultados alcançados e partes da transcrição.

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Barbosa, Felipe da Silva. "História, museus e arqueologia no Império do Brasil: uma história da exposição antropológica de 1882 entre o Rio de Janeiro e Alagoas (1872 – 1882)." Revista Crítica Histórica 12, no. 23 (2021): 378–98. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0016.

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Abstract:

Este trabalho se debruça sobre a Exposição Antropológica de 1882 para demonstrar a institucionalização da arqueologia no Império do Brasil, a partir das interações entre o Museu Nacional e o Museu do Instituto Histórico Geográfico de Alagoas,por meio da análise de jornais, guias, revistas, ofícios e cartas durante os anos de 1872 e 1882.Tomando como referência as contribuições de Schwarcz (1993), Ferreira (2010) e outros.

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Borba Eguren, Matías. "Carlos Pastore y el Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay: redes intelectuales y homenajes en el Centenario de Artigas." Cuadernos de Historia. Serie Economía y Sociedad, no. 26/27 (July 1, 2021): 353–87. http://dx.doi.org/10.53872/2422.7544.n26/27.33564.

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Abstract:

El presente trabajo analiza la participación de Carlos Pastore – intelectual y político paraguayo, exiliado en Montevideo en 1942 – en los homenajes a Artigas, realizados por el Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay en 1950. Se busca establecer su papel como articulador entre el Instituto y otros paraguayos – en su mayoría exiliados –, aplicando técnicas del social network analysis y de text mining, para graficar la red político-historiográfica a su alrededor. Se pretende señalar cómo los homenajes a Artigas fueron una oportunidad para los exiliados paraguayos de utilizar el pasado como

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VIANA SOBRAL, DEBORA REJANE. "Acepção de Ruídos: (re) produção e arquivamento da coleção Perseverança do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas." Mosaico 9, no. 2 (2017): 171. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v9i2.5151.

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Abstract:

Ponderando o catálogo ilustrado da coleção Perseverança publicado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas – IHGAL, como uma amostra orientada de um sistema classificatório social e cultural subordinado a mecanismos de apropriação para o (re) conhecimento. Neste ensaio são realizadas algumas reflexões acerca da (re) produção e o arquivamento da coleção Perseverança, neste suporte documental, objetivando compreender os juízos e limites que foram atribuídos a estes artefatos enquanto conjunto documental.

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Rosa da Silva, Rafael, Ícaro Vasques Inchauspe, Carina Marques Milano, and Tatiane Marques de Oliveira. "A Importância do Gerenciamento de Acervos Digitais para Preservação de Documentos Históricos." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 2, no. 1 (2016): 164. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v2i1.125.

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Abstract:

O presente trabalho tem a finalidade de apontar a relevância para mecanismos que façam o gerenciamento de acervos digitalizados, contribuindo para a preservação de documentos históricos que estão armazenados no Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão (IHGJ). Disseminar o conhecimento através das mídias digitais, preservando e proporcionando o acesso a fontes históricas de forma a contribuir na formação da memória e identidade local como base de armazenamento através de bibliotecas digitais.

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Laurentino, Eliana Santos, and Rui Aniceto Fernandes. "O papel do Instituto Histórico na construção de memórias sobre a Baixada Fluminense (1971-1985)." Revista Maracanan, no. 26 (January 29, 2021): 351–68. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2021.54479.

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Abstract:

A proposta deste trabalho é apresentar como o Instituto Histórico da Câmara de Duque de Caxias (RJ), fundado em 1971, foi útil para edificar uma memória de “progresso” para o município, durante o período em que a cidade foi enquadrada como “área interesse de segurança nacional”. As ações do legislativo e do fortalecimento de imagens, com símbolos e comemorações no espaço, favoreceram a participação e o diálogo com regime político. O lugar de memória é aqui considerado no sentido proposto por Pierre Nora, que a memória não se constrói livremente, mas é alimentada por arquivos, aniversários e ce

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Fernandes, Valter Lenine, and Helena De Cassia Trindade Sá. "Arrecadação fiscal no Rio de Janeiro: a configuração do contrato da dízima da Alfândega (século XVIII)." Revista de Historia Moderna, no. 39 (October 1, 2021): 412. http://dx.doi.org/10.14198/rhm2021.39.13.

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Abstract:

Este artigo tem por objetivo demonstrar como se deu a arrecadação da dízima da Alfândega do Rio de Janeiro, no século XVIII, diante de uma conjuntura em que este imposto sobre a circulação de mercadorias converteu-se na principal fonte de sustento da administração colonial. A partir da documentação disponível no Arquivo Histórico Ultramarino e no Instituto Histórico Geográfico Brasileiro do Rio de Janeiro, buscar-se-á analisar as formas utilizadas pela Coroa para o mais efetivo recolhimento do tributo, que se deu por meio dos contratadores particulares que o arrematavam no Conselho Ultramarino

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Teixeira, Cristhiano. "PAN-AMERICANISMO E O SÉCULO XX." Revista Latino-Americana de História- UNISINOS 11, no. 27 (2022): 112–37. http://dx.doi.org/10.4013/rlah.2022.1127.08.

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Abstract:

Nesta pesquisa, o texto procura destacar as formas com que a historiografia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) concebeu o sentido de pan-americanismo como projeto nacional. As fontes aplicadas aqui foram, todas, extraídas da Revista do Instituto Histórico entre os anos de 1930 e 1960, o que nos permite entender as transformações desse conceito ao longo dos anos que marcaram o contexto da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria. A metodologia aqui aplicada se valeu desses arquivos digitais com acesso livre através do site do IHGB. A partir daí, os documentos recolhidos me pos

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Rocha, Diego da Luz, Naibi Souza Jayme, Nilson Cesar Fraga, and Mateus Galvão Cavatorta. "Pitanga - desde a Serra da Pitanga a um município paranaense: um diagnóstico socioeconômico e geográfico." Geographia Opportuno Tempore 1, no. 2 (2014): 335–47. http://dx.doi.org/10.5433/got.2014.v1.20299.

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Abstract:

O presente trabalho busca traçar um diagnóstico sobre as condições socioeconômicas e outros aspectos geográficos do município de Pitanga. Para tanto, se fez necessário proceder, inicialmente, aos levantamentos históricos mais importantes, pois eles permitem vislumbrar o processo de formação socioespacial municipal. Foram feitos levantamentos de dados censitários no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, além de acervos encontrados no município de Pitanga estes como fontes primárias, assim como foram executados trabalhos d

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Guimarães, Lúcia Maria Paschoal. "Limites políticos de um projeto intelectual para a integração dos povos do Novo Mundo: o Primeiro Congresso Internacional de História da América (1922)." Topoi (Rio de Janeiro) 6, no. 10 (2005): 192–212. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x006010006.

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Abstract:

O artigo aborda o I Congresso Internacional de História da América, promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro em 1922, a propósito de celebrar o centenário da Independência. A reunião científica congregou pesquisadores de todas as partes do continente americano. Mais do que examinar suas atividades acadêmicas, pretende-se analisar a contribuição do evento à política de aproximação do Brasil com outras nações do continente, por meio da diplomacia cultural.

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Barbato, Luis Fernando Tosta. "Em terras de vagabundos e vagabundas:." História, histórias 4, no. 8 (2017): 217–38. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10954.

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Abstract:

O presente artigo tem como objetivo mostrar as relações entre o clima tropical e a preguiça e a lascívia, nas Revistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro do século XIX. Em busca de construir uma identidade nacional para o País, os membros do IHGB se depararam com uma literatura que pregava os trópicos como regiões de fracasso civilizacional e, a partir dos relatos publicados nas revistas, buscaremos entender como esses intelectuais lidaram com essa questão.

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Peixoto, Renato Amado. "A elaboração do Atlas Histórico Escolar do MEC. Entrevista com a historiadora Miridan Britto Falci." Antíteses 12, no. 23 (2019): 818. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p818.

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Abstract:

Miridan Britto Falci foi professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) de 1970 a 1999 e está associada ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) desde 1996. Suas publicações sobre escravidão, gênero e história regional somam mais de noventa títulos, entre livros, artigos e capítulos. Contudo, sua participação na produção do Atlas Histórico Escolar do MEC, quando ainda assinava com o nome de Miridan Britto Knox, é pouco conhecida e, isto nos ajudará a elucidar a elaboração do único Atlas Histórico produzido e editado no Brasil, o qual é também um dos nossos títulos did

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Moraes, Loçandra Borges de, and Lana de Souza Cavalcanti. "A linguagem cartográfica na formação do pensamento geográfico." Revista Brasileira de Educação em Geografia 13, no. 23 (2023): 05–34. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v13i23.1329.

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Abstract:

Embora considerada a linguagem fundamental para a Geografia, a Cartografia e, em especial os mapas, não têm sido efetivamente utilizados como tal, ficando muito aquém das possibilidades de seu emprego seja na educação básica, seja no ensino superior, pois geralmente são utilizados apenas para localizar fatos e fenômenos. O presente artigo, resulta de pesquisa realizada em estágio de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Goiás, cujo objetivo foi analisar o processo de formação do pensamento geográfico mediado pela linguagem cartográfica, com base na

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Almeida, Andrelina Ferreira Morgado, and Iransé Oliveira-Silva. "Pilar de Goiás: de Arraial de Mineração a Cidade Histórica." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 13, no. 3 (2023): 280–94. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2023v13i3.p280-294.

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Abstract:

A mineração de ouro no Brasil tornou-se uma importante atividade econômica desde o período colonial, abrangendo áreas que vão do litoral ao sertão no rastro deste precioso metal dourado. Nessa busca, iniciada pelos europeus, foram envolvidos também africanos escravizados e nativos indígenas, aprisionados ao longo da invasão de seus territórios. Esta jornada foi marcante para a formação de várias cidades no interior do Brasil. O presente estudo objetiva analisar a influência da busca pelo ouro desde a formação do município de Pilar de Goiás até o seu tombamento como patrimônio histórico pelo In

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Cairus, José. "Instrumentum vocale, mallams e alufás: o paradoxo islâmico da erudição na diáspora africana no Atlântico." Topoi (Rio de Janeiro) 4, no. 6 (2003): 128–64. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x004006005.

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Abstract:

O artigo trata da origem da jurisprudência islâmica maliquita e na especificidade da sua aplicação à escravidão, além da evolução do debate em África envolvendo etnicidade, religião e escravização e de uma análise-síntese do manuscrito árabe que encontra-se no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no Rio de Janeiro. Os tópicos abordados no artigo, originariamente, fazem parte de um contexto consideravelmente mais amplo, mas podem contribuir de forma positiva para alargar a discussão sobre o estudo da diáspora africana no Brasil.

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