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Journal articles on the topic 'Intensiva'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 1 February 2022

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1

Maia, Luiz Faustino dos Santos. "Humanização em unidade de terapia intensiva: a enfermagem e o cuidado humanizado." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 1, no. 1 (September 10, 2010): 6. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2177-157x.2010.1.1.6-11.

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Abstract:

Humanizar é retomar o respeito à vida humana, considerando todos os aspectos adjacentes em sua existência. Especialmente na unidade de terapia intensiva, um local culturalmente desconhecido e incerto aos pacientes e familiares. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com objetivo de enfatizar os aspectos sobre humanização no ambiente de unidade de terapia intensiva a enfermagem e o cuidado humanizado. Identificou-se que os cuidados intensivos são desafiadores, pois assistir o ser humano numa visão holística requer aliar aos conhecimentos técnicos e científicos, comunicação e empatia, promovendo e estreitando as relações humanas.Descritores: Humanização, Unidade de Terapia Intensiva, Enfermagem. Humanization in intensive care unit: a nursing and human careAbstractHumanize resume is the respect for human life, all things considered adjacent in its existence. Especially in the unit of intensive therapy a local culturally unknown and uncertain for patients and family. This is a review of the literature, aiming to emphasize the aspects of humanizing the environment of the intensive care unitd nursing and humanized care. It was identified that the care is challenging because humans watch a holistic requires combining the scientific and technical knowledge, communication and empathy, promoting and strengthening human relations.Descriptors:Humanization, Unit of Intensive Therapy, Nursing.Humanización en la unidad de cuidado intensivo: equipo de enfermería y el cuidado humanizadoResumenHumanizar es volver a tomar el respeto a la vida humana, considerando todos los aspectos adyacentes en su existencia. Especialmente en la unidad de cuidado intensivo, un lugar culturalmente desconocido y incierto a los enfermos y familiares. Se trata de un estudio de revisión bibliográfica, cuyo objetivo es enfatizar los aspectos de la humanización en el ambiente de la unidad de cuidado intensivo, del equipo de enfermería y el cuidado humanizado. Se identificó que los cuidados intensivos son desafiantes, pues asistir el ser humano en una visión holística se requiere unir a los conocimientos técnicos y científicos, la comunicación y empatia, promoviendo y fortaleciendo las relaciones humanas. Descriptores: Humanización, Unidad de Cuidado Intensivo, Enfermería.

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2

Backes, Marli Terezinha Stein, Alacoque Lorenzini Erdmann, Andreas Büscher, and Dirce Stein Backes. "O cuidado intensivo oferecido ao paciente no ambiente de Unidade de Terapia Intensiva." Escola Anna Nery 16, no. 4 (December 2012): 689–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452012000400007.

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Abstract:

Estudo qualitativo, partiu da questão: como se dá o cuidado intensivo oferecido ao paciente no ambiente de Unidade de Terapia Intensiva? Teve como objetivo compreender o cuidado intensivo oferecido ao paciente no ambiente de Unidade de Terapia Intensiva Adulto. O método utilizado foi a Grounded Theory. Realizou-se 39 entrevistas com 47 sujeitos diferenciados (pacientes, profissionais da saúde, gestores, profissionais dos serviços de apoio, familiares) de três Unidades de Terapia Intensiva Adulto, em Florianópolis/SC, Santa Maria/RS e Pelotas/RS, Brasil, entre junho de 2009 a setembro de 2010. A teoria "Sustentando a vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva", foi delimitada por oito categorias, das quais será focalizada neste artigo a categoria "Cuidando e monitorando o paciente continuamente". Conclui-se que o cuidado intensivo requer um cuidado integral com os pacientes, que vai além do cuidado técnico e inclui as dimensões física, emocional, espiritual e social do ser humano.

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3

Silva, Cláudia Da, and Isadora Morgado Pinheiro Neves. "Benefícios de um Programa de Intervenção Fonológica Intensiva: Estudo Preliminar." Revista Vértices 21, no. 1 (May 3, 2019): 83–96. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v21n12019p83-96.

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Abstract:

Este estudo objetivou verificar os benefícios de um programa de intervenção fonológica intensiva em escolares do 2º ano do ensino fundamental. Participaram deste estudo 20 escolares distribuídos em quatro grupos, sendo GIE e GIIE (grupo experimental); GIC e GIIC (grupo controle), submetidos e não submetidos à intervenção fonológica intensiva, para verificar eficácia interventiva. Foi aplicado o Instrumento de Avaliação Cognitivo-Linguístico adaptado e a Intervenção Fonológica Intensiva. Os resultados indicaram que houve desempenho estatisticamente significante para GIE e GIIE submetidos à intervenção intensiva com as habilidades fonológicas. Podemos concluir que o programa de intervenção fonológica intensivo foi eficaz para essa população.

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4

Martín Delgado, M. C., and F. Gordo Vidal. "Medicina intensiva perioperatoria." Medicina Intensiva 43, no. 7 (October 2019): 427–34. http://dx.doi.org/10.1016/j.medin.2019.03.011.

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5

Riegel, Fernando, Beatriz De Oliveira, Diego Silveira Siqueira, and Caroline Maier Predebon. "Humanization nursing care in neonatal intensive care unit / Humanização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva neonatal." Revista de Enfermagem da UFPI 3, no. 2 (July 18, 2014): 98. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v3i2.1808.

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Abstract:

Objetivo: investigar produções científicas acerca da humanização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva neonatal, publicadas em bases de dados científicas. Método: revisão sistemática de abordagem qualitativa acerca da humanização da assistência de enfermagem com pais em unidade de terapia intensiva neonatal. A análise de dados foi realizada a partir da Análise de Conteúdo proposta por Bardin. Resultados: emergiram três categorias: Percepção dos pais sobre o cuidado prestado na unidade de terapia intensiva neonatal; Humanização nas relações entre pais e equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal e Percepção dos pais sobre o cuidado prestado na unidade de terapia intensiva neonatal. Conclusões: ficou evidente a necessidade de educação permanente da equipe assistencial na unidade de terapia intensiva neonatal. Além de oferecer mais subsídios aos trabalhadores, os hospitais vêm qualificando os profissionais com o objetivo de tornar suas práticas assistenciais com foco no paciente e seus familiares mais humanas e reflexivas. Descritores: Humanização da assistência. Enfermagem. Pais. Unidades de terapia intensiva neonatal.

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6

Pereira, Álvaro, Ana Emília Rosa Campos, and Rudval Souza da Silva. "Morrendo com dignidade ― sentimentos de enfermeiros ao cuidar de pacientes que morrem na unidade de tratamento intensivo." Revista de Enfermagem UFPE on line 3, no. 3 (July 3, 2009): 567. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.149-181-1-rv.0303200917.

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Abstract:

ABSTRACTObjective: to understand the nurses’ feelings who care for patients that are dying at Intensive Care Unit. Method: this is about an exploratory-descriptive study from qualitative approach, which had as principal question: How do you feel taking care of patients outside chance of cure Intensive Care Unit? The sample was composed by ten nurses. It was used as a scenario, the Intensive Care Unit of a public hospital in Salvador city. Data collection occurred from August to September 2008, with recorded interviews using a semi-structured script. The content analysis proposed by Bardin was the reference used for the analysis of data, which defined the categories of analysis. Results: two categories emerged: feelings related to the patient and feelings related to with the family. Conclusion: the death is considered by nurses who deal with it in the Intensive Care Unit, as an experience of conflicting emotions, sometimes painful. Descriptors: death; emotions; nursing care; intensive care unit.RESUMOObjetivo: compreender os sentimentos dos enfermeiros ao cuidar do paciente que está morrendo na Unidade de terapia intensiva. Método: estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, que teve como questão norteadora: Como você se sente cuidando do paciente fora de possibilidade de cura na Unidade de terapia intensiva? Participaram desse estudo, dez enfermeiras. Utilizou-se, como cenário, a Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público da cidade de Salvador. A coleta de dados aconteceu entre os meses de agosto e setembro de 2008, a partir de entrevistas gravadas com roteiro semi-estruturado. A Análise de Conteúdo proposta por Bardin foi à referência utilizada para a análise dos dados, onde se definiram as categorias de análise. Resultados: emergiram duas categorias: sentimentos relacionados ao paciente e sentimentos relacionados à família. Conclusão: a morte é tida pelas enfermeiras que com ela lidam no espaço da Unidade de terapia intensiva, como uma vivência de sentimentos conflituosos, por vezes dolorosos. Descritores: morte; emoções; cuidados de enfermagem; unidade de terapia intensiva.RESUMEN Objetivo: comprender los sentimientos de las enfermeras para el cuidado del paciente que está muriendo en la Unidad de Tratamiento Intensivo. Método: estudio descriptivo-exploratorio con aproximación cualitativa, que tênia como pregunta orientadora: ¿Cómo se siente teniendo el cuidado de los pacientes fuera de posibilidades de cura Unidad de Tratamiento Intensivo. La muestra estuvo compuesta por diez enfermeras. Se utilizó como escenario, la Unidad de Cuidados Intensivos de un hospital público en la ciudad de Salvador. La recopilación de datos ocurrieron entre los meses de agosto y septiembre de 2008, registrada a partir de entrevistas semi-estructuradas con el guión. El análisis de contenido propuesta por Bardin fue la referencia utilizada para el análisis de los datos, que definen las categorías de análisis. Resultados: surgieron dos categorías: los sentimientos relacionados con el paciente y los sentimientos relacionados con la familia. Conclusión: la muerte es considerada por las enfermeras para hacer frente a ella dentro de la Unidad de Tratamiento Intensivo, como una experiencia de emociones en conflicto, a veces doloroso. Descriptores: muerte; emociones; cuidados de enfermería; unidad de cuidados intensivos.

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7

Souza, Priscilla Tereza Lopes de, Jocelly de Araújo Ferreira, Elizandra Cassia Da Silva Oliveira, Nayda Babel Alves De Lima, Juliana Da Rocha Cabral, and Regina Celia De Oliveira. "Basic human needs in intensive care / Necessidades humanas básicas em terapia intensiva." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 4 (July 1, 2019): 1011. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i4.1011-1016.

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Abstract:

Objetivo: Analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca das necessidades humanas básicas dos pacientes críticos internos na Unidade de Terapia Intensiva sob a luz da teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta. Métodos: Estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. Amostra de 100 profissionais de enfermagem em terapia intensiva adulto. Resultados: Predominância dos aspectos psicobiológico: cuidado corporal (11,7%), oxigenação e nutrição (11,6%); baixo predomínio dos aspectos psicossociais. A interação com a equipe multiprofissional (25,2%), iniciativa do profissional (19,50%) e disponibilidade de recursos humanos compatíveis (16,72%) favorecem a percepção das necessidades humanas básicas do paciente, enquanto o estresse (23,74%), quantitativo de paciente para um enfermeiro/técnico (22,57%) e a rotatividade da equipe (14,01%) dificultam. Conclusão: A equipe de enfermagem conhece as necessidades humanas básicas do paciente critico,centralizada nos aspectos psicobiológicos com distanciamento dos aspectos sociais e religiosos na pratica assistencial.

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8

Fernández Mondéjar, E. "Medicina Intensiva en español." Medicina Intensiva 34, no. 2 (March 2010): 85–86. http://dx.doi.org/10.1016/j.medin.2009.11.014.

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9

Iglesias-Posadilla, D., V. Gómez-Marcos, and A. Hernández-Tejedor. "Apps y Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 41, no. 4 (May 2017): 227–36. http://dx.doi.org/10.1016/j.medin.2017.01.003.

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10

Reyes B., Humberto. "Manual de Medicina Intensiva." Revista médica de Chile 147, no. 8 (August 2019): 1082–83. http://dx.doi.org/10.4067/s0034-98872019000801082.

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11

Gómez seijo, A., and R. Galeiras vázquez. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 26, no. 6 (January 2002): 334. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(02)79801-x.

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12

Murillo cabezas, F., and C. García alfaro. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 26, no. 7 (January 2002): 384. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(02)79814-8.

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13

Marqués, L., and J. A. Gonzalo. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 26, no. 8 (January 2002): 430. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(02)79827-6.

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14

Abella álvarez, A., and S. Barba Carretero. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 26, no. 9 (January 2002): 478. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(02)79839-2.

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15

Taberna Izquierdo, M. A., and J. J. Cortina Gómez. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 26, no. 10 (January 2002): 524. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(02)79854-9.

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16

Blasco Navalpotro, M. A., and S. Borras Pallé. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 1 (January 2003): 60. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79869-6.

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17

Montón dito, J. M., and G. Sánchez polo. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 3 (January 2003): 205. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79897-0.

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18

Soler, Manuel. "Tratado de medicina intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 4 (January 2003): 268. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79913-6.

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19

García delgado, M., and J. Martín lópez. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 4 (January 2003): 269. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79914-8.

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20

Ortega carnicer, J., and F. Ruiz lorenzo. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 6 (January 2003): 449. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79930-6.

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Holanda Peña, M. S., and A. B. Campo Esquisabel. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 7 (January 2003): 520. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79950-1.

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Ortega Carnicer, J. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 8 (January 2003): 577. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79964-1.

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Córdoba López, A., and J. Monterrubio Villar. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 9 (January 2003): 646. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)79986-0.

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24

Monge García, M. I., A. Rodríguez Zarallo, and J. C. Vargas-Machuca. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 27, no. 10 (January 2003): 710. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(03)80002-5.

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25

De La Calle GóMeza, B., J. GonzáLez Robledoa, and L. Muñoz Bellvis. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 1 (January 2004): 38. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70014-5.

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26

Ots, E., N. Kovścs, and B. Suberviola. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 2 (January 2004): 98. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70027-3.

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27

Gordo Vidal, F., J. López Lafuente, and E. Calvo Herranz. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 4 (January 2004): 232. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70054-6.

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28

Sánchez rodríguez, P., I. Salaverria garzón, and A. Alonso garcía. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 5 (January 2004): 294. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70064-9.

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29

Delgado martín, M., I. Morán chorroy, and J. M. Sánchez segura. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 6 (January 2004): 345. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70078-9.

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30

Algora weber, A., F. Gordo vidala, and F. Barriga hernández. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 7 (January 2004): 400. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70093-5.

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31

Peńuelas rodríguez, O. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 8 (January 2004): 442. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70107-2.

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32

Trujillo Alonso, A., and D. Ballesteros Ortega. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 28, no. 9 (January 2004): 494. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(04)70120-5.

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33

López-Messa, J. B. "Envejecimiento y Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 29, no. 9 (December 2005): 469–74. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(05)74288-1.

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Zaragoza Crespo, R., A. del Castillo Blanco, and C. Tormo Caladín. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 30, no. 1 (February 2006): 39. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(06)74465-5.

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35

López-Lago, A. M., J. M. García-Acuña, and C. Rivero. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 30, no. 8 (November 2006): 421. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(06)74562-4.

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36

Obón Azuara, B., P. Luque Gómez, I. Gutiérrez Cía, and M. Claramonte de la Viuda. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 32, no. 1 (January 2008): 58. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(08)70907-0.

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37

Curiel Balsera, E., F. García Rodríguez, M. Salguero Piedras, and J. A. Benítez Lozano. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 32, no. 2 (March 2008): 101. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(08)70918-5.

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38

Blasco-Navalpotro, M. A., F. Del Nogal-Sáez, and J. Rebollo-Ferreiro. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 32, no. 3 (March 2008): 156. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(08)70930-6.

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39

Fernández Del Campo, R., and E. I. Prieto Del Portillo. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 1 (January 2000): 40. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79555-6.

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40

Martínez Melgar, J. L., and A. Barja Pereira. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 2 (January 2000): 88. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79566-0.

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41

Pardavila, E. Alemparte, and M. J. Castro Orjales. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 5 (January 2000): 249. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79596-9.

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42

Salaverría Garzón, I., and F. Ortuño Andériz. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 6 (January 2000): 287. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79606-9.

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43

Valiente Gómez, M. I., and F. García López. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 7 (January 2000): 330. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79617-3.

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44

Xirgu Cortacans, X., and S. Armengol Sáez. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 8 (January 2000): 380. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79630-6.

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45

Blasco Navalpotro, M. A., and M. Domingo Montañana. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 24, no. 9 (January 2000): 423. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(00)79639-2.

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46

Rubio Quiñones, J., and F. Cabeza Cabeza. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 25, no. 1 (January 2001): 41. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(01)79649-0.

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47

Hernández hernández, M. A., and C. González fernández. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 25, no. 2 (January 2001): 78. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(01)79656-8.

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48

Arruti Peleteiro, E., and J. L. Martinez Melgar. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 25, no. 3 (January 2001): 133. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(01)79670-2.

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49

Gordo, F., and A. Núñez. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 25, no. 4 (January 2001): 171. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(01)79678-7.

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50

Fernández-Valls Gómez, F., and A. B. Campo Esquisábel. "Imágenes en Medicina Intensiva." Medicina Intensiva 25, no. 5 (January 2001): 212. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-5691(01)79687-8.

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