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Paula, Ana Amélia Oliveira Reis de, and Márcia Maria Rosa Vieira. "Intersexualidade: uma clínica da singularidade." Revista Bioética 23, no. 1 (April 2015): 70–79. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015231047.

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Abstract:
A intersexualidade é considerada um problema médico. A má-formação do genital pode impedir a definição do sexo ao nascer, o que exige cuidado por parte dos responsáveis pela criança. Como acontece no humano a definição do sexo? É importante a definição do sexo ao nascer ou pode-se deixá-la para mais tarde? Dependendo do referencial teórico, as intervenções, a condução e o tratamento podem acontecer de maneira diversa e contraditória. O presente trabalho faz um breve relato dos diversos modos de leitura realizados por diferentes campos do conhecimento sobre a intersexualidade e aborda o tema mediante a teoria psicanalítica.
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Machado, Paula Sandrine. "(Des)fazer corpo, (re)fazer teoria: um balanço da produção acadêmica nas ciências humanas e sociais sobre intersexualidade e sua articulação com a produção latino-americana." Cadernos Pagu, no. 42 (June 2014): 141–58. http://dx.doi.org/10.1590/0104-8333201400420141.

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Abstract:
A produção acadêmica brasileira sobre intersexualidade no campo da antropologia em particular, mas também nas Ciências Humanas e Sociais, é ainda tímida, embora se possa observar seu crescimento nos últimos anos. De forma geral, os trabalhos tomam a perspectiva feminista como referencial para as análises. Neste artigo, será indicada uma espécie de caminho teórico e também político que pode ser traçado entre as questões feministas, mais especificamente ligadas ao campo dos estudos da ciência, e a intersexualidade. Serão abordados alguns aspectos da recente produção acadêmica latino-americana, nas Ciências Humanas e Sociais sobre intersexualidade, apontando para determinadas particularidades da constituição desse campo nesse contexto. Trata-se, assim, de um breve e não exaustivo balanço sobre essas produções na América Latina e o modo como essa também é uma história que começa a ser escrita, bem como articulada e somada às discussões sobre antropologia, gênero e sexualidade no Brasil.
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Gontijo, Fabiano. "Biologia, direito, perspectiva queer e intersexualidade." Teoria Jurídica Contemporânea 3, no. 1 (December 26, 2018): 120–39. http://dx.doi.org/10.21875/tjc.v3i1.18105.

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Abstract:
RESUMO:Partindo da narrativa biográfica de uma estudante de Santarém, no estado do Pará, Brasil, da literatura bioantropológica e bioarqueológica sobre dimorfismo sexual e da perspectiva queer, ponderaremos sobre a necessidade de se rever os sistemas representacionais médico-científico e jurídico-normativo.ABSTRACT:Based on the biographical narrative of a student from Santarém, in the State of Pará, Brazil, on the bioanthropological and bioarchaeological bibliography on sexual dimorphism, and on queer perspective, we will consider the need to review the medical-scientific and the legal-normative representational systems.
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Vainfas, Ronaldo. "HERMAFRODITAS NOS SÉCULOS XVI E XVII." Revista Espacialidades 17, no. 1 (March 29, 2021): 50–67. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2021v17n1id21776.

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Abstract:
O artigo discute a relação entre o conceito tradicional de hermafroditismo e o atual conceito de intersexualidade, o primeiro excluindo ou punindo, o segundo afirmativo, tanto do ponto de vista médico quanto no campo das identidades coletivas e individuais. A análise empírica baseia-se em processos judiciais ibéricos dos séculos XVI e XVII, incluindo, finalmente, a transcrição de um manuscrito inédito do processo contra Claudiana da Natividade, freira portuguesa. Conclui a impossibilidade teórica para a formulação do conceito de intersexualidade no contexto intelectual, moral e científico da Era Moderna ou do Antigo Regime.
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Freitas, Janaina, and Paula Sandrine Machado. "Rastreando corpos, produzindo sexos: a inserção da hiperplasia adrenal congênita no teste do pezinho." Mediações - Revista de Ciências Sociais 20, no. 1 (September 14, 2015): 130. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2015v20n1p130.

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Abstract:
<p>O presente artigo busca refletir sobre o modo pelo qual as intersexualidades estão sendo produzidas e manejadas em um contexto em que as novas biotecnologias constituem ferramentas cruciais no processo de remodelação dos corpos e de produção de subjetividades. Para tanto, a partir de uma “etnografia de arquivo”, são analisados artigos científicos nacionais oriundos da área biomédica que abordam a triagem neonatal da Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC), citada na literatura médica como a causa mais recorrente de intersexualidade, e sua inserção no Programa de Triagem Neonatal (Teste do Pezinho) no Brasil. Os resultados até então obtidos apontam para uma série de controvérsias em relação à inserção dessa condição nos programas de triagem, tais como um elevado número de casos “falso-positivos” e o fato de a mesma não representar necessariamente um risco à vida dos sujeitos (um dos critérios importantes para inclusão nas triagens).</p>
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Cascais, António Fernando. "Hermafroditismo e intersexualidade na fotografia médica portuguesa." Comunicação e Sociedade 32 (December 29, 2017): 59–79. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.32(2017).2751.

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Abstract:
O interesse da Cultura Visual da Medicina por imagens fotográficas de hermafroditas remonta no nosso País aos primórdios da fotografia médica, com o registo fotográfico de um caso de hermafroditismo masculino estudado em 1864 por Carlos Miguel Augusto May Figueira (1829-1913) no Serviço de Clínica Médica do Hospital de S. José, escassos quatro anos após a obra tida por seminal de Félix Nadar em 1860. Este estudo é um dos elementos fundadores de uma scientia sexualis portuguesa, no âmbito mais amplo da sexologia moderna descrita por Michel Foucault, que entre nós se desenvolve sensivelmente entre meados do século XIX e as décadas de 1930-1940. A linhagem temática de pesquisa sobre o hermafroditismo e à intersexualidade assim aberta por May Figueira foi prosseguida por vários clínicos e cientistas portugueses desde a década inicial do século XX até aos anos de 1940. O propósito último da fotografia médica de hermafroditas era a preparação da intervenção cirúrgica corretiva no respeito absoluto do dimorfismo sexual binário que já o próprio diagnóstico nunca ousava pôr em causa.
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Loreto, Élgion Lúcio da Silva, Luciana Silveira Flores Schoenau, and Renato Zamora Flores. "INTERSEXUALIDADE EM HUSKY SIBERIANO: RELATO DE UM CASO." Ciência Rural 21, no. 2 (August 1991): 275–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781991000200011.

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Abstract:
RESUMO Hermafroditismo e pseudo-hermafroditismo são fenômenos relativamente raros em cães. Descreve-se aqui um possível caso de pseudo-hermafroditismo masculino. O cão em estudo apresentava genitália ambígua, sendo tratado até os quatro meses de idade como fêmea. O estudo da cromatina do X em mucosa bucal foi negativo e o cariótipo de sangue periférico apresentou 78, XY cromossomos. A análise radiológica evidenciou uma uretra de trajeto feminino e a presença de uma estrutura piriforme compatível com vagina cranial, o que justificava a presença de incontinência urinária. Com relação a aspectos etológicos, o animal manifestava comportamento masculino.
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Siqueira Silva, Luciana Aparecida, and Elenita Pinheiro de Queiroz Silva. "DIÁLOGOS ENTRE INTERSEXUALIDADE E O ENSINO DE BIOLOGIA." Diversidade e Educação 9, Especial (May 23, 2021): 576–99. http://dx.doi.org/10.14295/de.v9iespecial.12837.

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Abstract:
A área biomédica, no século XX, consolidou verdades de que corpos intersexo apresentam variações em níveis cromossômicos, gonadais/genitais em desacordo com a lógica binária e o alinhamento sexo-gênero. Tal lógica reverbera-se nos espaços escolares e em livros didáticos. Intencionamos localizar as verdades reiteradas e/ou negadas em uma coleção de livros didáticos de Biologia (LDB), aprovada pelo Programa Nacional do Livro Didático - Ensino Médio, sobre o corpo intersexo e a intersexualidade. A intersexualidade é entendida como parte do dispositivo da sexualidade e o LDB como dispositivo, à luz do referencial foucaultiano. Neste artigo, trazemos as análises de uma coleção que apresenta o corpo intersexo associado à noção de patologia e à incapacidade reprodutiva. A coleção apresenta o corpo intersexo como construção biomédica, cujo centro de verdade alia-se a modos de funcionamento de uma política sobre a vida que toma de assalto corpos que borram fronteiras do sexo e do gênero.
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Cardin, Valéria Silva Galdino, and Jamille Bernardes da Silveira Oliveira dos Santos. "DA INTERSEXUALIDADE E O DIREITO AO PRÓPRIO CORPO: UMA ANÁLISE BIOÉTICA." Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE) 8, no. 2 (June 24, 2020): 410. http://dx.doi.org/10.25245/rdspp.v8i2.826.

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Abstract:
A intersexualidade é caracterizada pelo nascimento de uma pessoa com características físicas relacionadas tanto ao sexo masculino quanto feminino. No Brasil, atualmente, é recomendado pelo Conselho Federal de Medicina que, ao se verificar esta situação, denominada no meio médico como Anomalia de Diferenciação Sexual (ADS), a criança seja submetida a exames complementares para determinar o sexo predominante e, posteriormente, será realizada a cirurgia de correção da genitália ambígua. Diante desta situação, este artigo, por meio do uso de pesquisa bibliográfica, possui por objetivo expor como a intersexualidade é vista no meio médico e jurídico, os contornos bioéticos do trato médico e, por fim, um contraponto destas abordagens em relação ao direito ao próprio corpo, que é um direito da personalidade. O trabalho não é conclusivo, mas reflexivo e busca trazer maior visibilidade para a situação das pessoas intersexuais.
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Canguçu-Campinho, Ana Karina, Ana Cecília de Sousa Bittencourt Bastos, and Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima. "O discurso biomédico e o da construção social na pesquisa sobre intersexualidade." Physis: Revista de Saúde Coletiva 19, no. 4 (2009): 1145–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312009000400013.

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Abstract:
A intersexualidade se define pela existência de desequilíbrio entre os fatores responsáveis pela determinação do sexo: o indivíduo apresenta caracteres tanto masculinos quanto femininos. A ambiguidade sexual apresenta-se como demarcador da condição de intersexo. Esta revisão de literatura analisou artigos científicos de medicina, psicologia, ciências sociais e direito/ativismo político, acessados através de bancos e portais eletrônicos. As publicações foram analisadas segundo contexto, área/disciplina, tipo de artigo, conteúdo e metodologia do estudo. Os resultados apontaram que os artigos médicos consideraram a intersexualidade como doença crônica, enfatizando as características endocrinológicas e genéticas, efeitos físicos e psicológicos da cirurgia genital. Os artigos de psicologia destacaram aspectos da sexualidade, identidade e orientação sexual. As ciências sociais realizaram uma crítica à visão bipolar do gênero, ressaltando o processo de designação sexual dos intersexuais. Os artigos do campo do direito/ativismo político priorizaram temas como: estigmas sociais, implicações das cirurgias da genitália e mobilização social em prol do direito à saúde. Em relação às metodologias dos estudos, as pesquisas médicas utilizaram predominantemente a abordagem comparativa; os estudos em psicologia utilizaram abordagens qualitativas com entrevistas semi-estruturadas ou questionários; em ciências sociais, os artigos priorizaram pesquisas etnográficas e revisões de literatura; no campo do direito/ativismo político, foram destacadas narrativas e estudos de caso. As narrativas das famílias só foram encontradas em uma publicação, pertencente ao campo da psicologia. Na maioria dos artigos, o conceito de intersexualidade aparece claramente atravessado pelo discurso biomédico. O legado da biomedicina atua diretamente na construção de significados sobre o corpo e gênero.
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Marchi-Costa, M. I., and R. M. S. Macedo. "Intersexualidade para Além das Verdades Estabelecidas: Um Estudo de Caso." Mudanças - Psicologia da Saúde 24, no. 2 (December 30, 2016): 21–29. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v24n2p21-29.

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Fraser, Roberta Tourinho Dantas, and Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima. "INTERSEXUALIDADE E DIREITO À IDENTIDADE: UMA DISCUSSÃO SOBRE O ASSENTAMENTO CIVIL DE CRIANÇAS INTERSEXUADAS." Journal of Human Growth and Development 22, no. 3 (October 31, 2012): 348. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.46703.

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Abstract:
O Direito articula-se com o tema da intersexualidade humana a partir da identidade sexual como um subaspecto do direito humano à identidade. A intersexualidade constitui uma circunstância que afeta ocrescimento e o desenvolvimento da criança. O diagnóstico, por vezes retardado em face da necessidade de exames específicos, implica diretamente na definição do sexo e do nome, afetando o assentamento civil da criança. Neste sentido, o presente artigo visa analisar a garantia do direito à identidade da criança com intersexo na perspectiva do Registro Civil de Nascimento, enquanto Direito Humano. Para tanto, foram realizadas entrevistas com profissionais do direito que trabalham nas áreas da infância, família ou registro público. A entrevista levantou opiniões sobre a garantia do direito à identidade destas crianças em face da Lei de Registros Públicos vigente no Brasil. Como resultado, os discursos convergiram para o anacronismo da referida norma e para a necessidade de uma modificação legal a fim de resguardar a dignidade das crianças intersexuadas. O direito à identidade do recém-nascido com intersexo constitui um tema que demanda interlocução com várias áreas do saber e da prática para efetiva garantia do melhor interesse da criança.
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Spinola-Castro, Angela Maria. "A importância dos aspectos éticos e psicológicos na abordagem do intersexo." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 1 (February 2005): 46–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000100007.

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Abstract:
A história das condutas na intersexualidade passou por diferentes períodos ao longo do tempo, sendo o mais importante a era cirúrgica. A condição de ser homem ou mulher era considerada como não sendo inata, mas "apreendida" e sujeita a influências culturais e ambientais. Assim, a conduta preferencial e sistemática era pela criação no sexo feminino, posto que do ponto de vista cirúrgico, seria mais fácil construir uma vagina do que um pênis com funcionalidade sexual futura. Na década de 90, vários outros aspectos começaram a ser considerados, como as questões éticas, ficando evidente a importância da exposição fetal aos andrógenos, os fatores ambientais, culturais e, mais recentemente, do cérebro como órgão endócrino. Passou-se a tentar entender a existência de um amplo espectro entre as identidades masculina e feminina, assim como em relação à forma como o indivíduo conduz seu comportamento sexual na sociedade. Ainda discute-se o aspecto cirúrgico, no sentido de determinar qual o momento ideal para realizar os procedimentos necessários à adequação de acordo com o gênero, e quais os principais aspectos éticos envolvidos. Atualmente, vive-se em um momento mais complexo, onde, trabalhando em equipes multidisciplinares com as famílias, busca-se oferecer uma orientação psicossocial adequada para os pacientes com intersexualidade orgânica, mas ainda não se sabe, com segurança, como atingir esse objetivo.
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COSTA, Quézia Alexandre da, Anita Guazzelli BERNARDES, and Júlia Arruda da Fonseca PALMIERE. "Direito ao corpo e à vida: a invisibilidade do intersexo no campo social." Revista Eletrônica Científica da UERGS 5, no. 2 (February 15, 2019): 85–100. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.52.85-100.

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Abstract:
Este texto tem como foco problematizar processos sociais e condições de acesso às possibilidades de vida pela população intersexual. Trata-se de um recorte de uma pesquisa que partiu do método cartográfico para pensar modalidades de subjetivação, assim, o percurso se deu por territórios virtuais, focalizando materiais encontrados nas mídias sociais sobre a população intersexual. Também foram percorridas políticas públicas sobre a temática. Os materiais foram analisados a partir de operadores conceituais de Michel Foucault: ética, verdade, biopolítica e governamentalidade. O percurso metodológico possibilitou pensar a composição de territórios existenciais e o modo como sujeitos se experimentam na relação com regimes de verdade sobre a intersexualidade. Este estudo permitiu considerar que umas das problemáticas fundamentais para a população intersexual, na atualidade, é a forma como é performada no campo social, pois, os regimes de verdades, pautados no binarismo de gênero contribuem para a invisibilidade das necessidades da população intersexo. A marginalização e estigma são condicionantes e determinantes de saúde que tem produzido formas de relação com esta experiência, fragilizando condições de vida. Portanto, entende-se que há necessidade de ações de promoção de saúde para esta população, com objetivo de oferecer maior visibilidade e espaços de discussão sobre a intersexualidade, considerando possibilidades de engendramento de regimes de verdade que operem na lógica da autonomia e inclusão social destes sujeitos.
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Santos, Moara de Medeiros Rocha, and Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira de Araujo. "A clínica da intersexualidade e seus desafios para os profissionais de saúde." Psicologia: Ciência e Profissão 23, no. 3 (September 2003): 26–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932003000300005.

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Abstract:
A partir de uma revisão crítica da literatura sobre a intersexualidade, discutem-se as abordagens clínicas adotadas em casos de ambigüidade da genitália externa e/ou interna, diagnosticados como pseudo-hermafroditismo masculino, pseudo-hermafroditismo feminino e hermafroditismo verdadeiro. Tendo em vista a necessidade de fundamentação nas questões concernentes ao desenvolvimento psicológico, em especial a aquisição da identidade de gênero e o desempenho do papel de gênero, são enfatizadas as dificuldades envolvidas na tomada de decisão terapêutica e acompanhamento pelos profissionais que integram a equipe de saúde. Visando fornecer sugestões para futuros trabalhos nos planos científico e assistencial é traçado um panorama das recentes pesquisas.
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Santos, Moara de Medeiros Rocha, and Tereza Cristina Cavalcanti Ferreira Araujo. "Estudos e pesquisas sobre a intersexualidade: uma análise sistemática da literatura especializada." Psicologia: Reflexão e Crítica 21, no. 2 (2008): 267–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722008000200012.

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Bernardes da Silveira Oliveira dos Santos, Jamille, and Alessandro Severino Valler Zenni. "DA NECESSIDADE DE RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO INTERSEXO E A NÃO VIABILIDADE DAS CIRURGIAS ‘CORRETIVAS’." Revista Brasileira de Direitos e Garantias Fundamentais 5, no. 2 (December 20, 2019): 102. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0111/2019.v5i2.6103.

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Abstract:
A intersexualidade não é apenas um assunto biomédico, envolve também questões que demandam a atenção das ciências socias e jurídicas, visto que seus reflexos perpassam os limites individuais e, alcançam o âmbito social e legal. Em razão de possuírem características relacionadas a ambos os sexos, o menor intersexual se encontra marginalizado pelo ordenamento jurídico. Assim, o presente artigo busca, por meio de levantamento bibliográfico, apresentar o menor intersexo, abordar a necessidade de resposta do judiciário sobre a temática em contraposto com os direitos da personalidade da criança.
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Rodrigues, Rejane Lopes, and Francisco Ramos De Farias. "Quando o corpo indecidível não tem vez: intersexualidade e práticas médicas na França dos séculos XIX e XX." Revista Ártemis 30, no. 1 (December 22, 2020): 211–34. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v30n1.47855.

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Abstract:
Neste trabalho iremos investigar o corpo controlado pelo discurso médico na França dos séculos XIX e XX. A partir do recorte de gênero, veremos como os corpos de sexo ambíguo foram classificados como “monstros humanos” porque apresentavam uma estrutura corporal em oposição aos modelos normativos. Através da análise de documentos médicos que registram casos de intersexualidade, veremos como o saber médico do século XIX e grande parte do século XX buscou adequar tais corpos ao binarismo homem-mulher, muitas vezes através de cirurgias mutiladoras.
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SILVA GALDINO CARDIN, VALERIA, and JAMILLE BERNARDES DA SILVEIRA OLIVEIRA DOS SANTOS. "O RECONHECIMENTO DO TERCEIRO GÊNERO: UMA RELEITURA DO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA COMO CLÁUSULA GERAL DO DIREITO DA PERSONALIDADE." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 5, no. 2 (December 20, 2019): 96. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2019.v5i2.6115.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a analisar a proteção jurídica dispensada às pessoas intersexuais à luz do princípio da dignidade da pessoa humana como cláusula geral dos direitos da personalidade. A ausência de regulamentação jurídica acerca da situação dos indivíduos intersexuais os coloca em estado de vulnerabilidade. Assim, por meio de método teórico que consiste na consulta de obras, artigos de periódicos, documentos eletrônicos e legislação aplicável ao caso, tem-se por objetivo abordar a questão da intersexualidade e a possibilidade do reconhecimento do terceiro gênero pelo ordenamento jurídico brasileiro.
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Borges, Roxana Cardoso Brasileiro, Andréa Santana Leone de Souza, and Isabel Maria Sampaio Oliveira Lima. "A autonomia da criança intersexual: crítica à teoria jurídica das incapacidades." Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL] 17, no. 3 (December 20, 2016): 933–56. http://dx.doi.org/10.18593/ejjl.v17i3.9548.

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Abstract:
Resumo: O tema da autonomia da criança perpassa a evolução histórica da sua condição enquanto sujeito de direito. Quando uma criança nasce com genitália ambígua, configura-se uma situação complexa que exige diversas iniciativas interdisciplinares. Com o presente artigo visa-se discutir a respeito da autonomia privada da criança intersexual diante da teoria da incapacidade jurídica. A autonomia privada da criança intersexual representa um direito humano, relevante e atual. Adotou-se uma abordagem de natureza qualitativa com revisão de literatura e revisão legislativa. Ao longo da revisão, constatou-se que a legislação, mecanismo de proteção desse segmento, está em contínua mudança. Quanto à produção científica sobre a intersexualidade, evidencia-se que as nominações da situação intersexual são diferentes, conforme o campo do saber e da prática. Constata-se, ainda, que a discussão sobre autonomia da criança intersexual não tem sido privilegiada. Reconhecendo-se o paradigma atual da proteção da criança, tem-se que o poder familiar, outrora irrestrito, passou a ser mitigado pelo princípio do melhor interesse da criança. Entende-se como medida mais adequada à proteção da criança que a cirurgia de definição do sexo, quando não for necessária à manutenção da vida, seja protelada, visando à percepção da criança enquanto parte do processo de definição do sexo de criação. Essa posição se fundamenta na dimensão participatória ou emancipatória que incide no debate sobre a capacidade de a criança exercer seus próprios direitos, segundo o conceito de autonomia progressiva. Palavras-chave: Direito da personalidade. Direito da criança. Intersexualidade. Autonomia.
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Oliveira, Ana Carolina Gondim de Albuquerque. "Os corpos refeitos: a intersexualidade, a prática médica e o Direito à saúde." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 1, no. 1 (December 6, 2015): 01. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2015.v1i1.935.

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Abstract:
Historicamente o corpo está condicionado a regras que cunho heteronormativo e binário. A existência intersexual transgride as normas binárias e por isso, as pessoas intersexuais são relegadas a invisibilidade e reduzidas a condição de anormais que necessitam ter seus corpos refeitos através de intervenções médicas denominadas cirurgias de normalização do sexo. O presente artigo tem por objetivo discutir como a prática médica atua sobre os corpos intersexuais a partir das cirurgias de normalização do sexo, e, se estas violam o direito à saúde das pessoas com anomalia no desenvolvimento sexual, partindo da premissa que o direito à saúde é direito humano protegido pelo direito interno e internacional. Metodologicamente, o manuscrito é uma revisão bibliográfica e para construção da pesquisa e a compreensão das categorias como corpo, gênero, sexo, invisibilidade social intersexualidade foi utilizado o método pós-estruturalista de matriz foucaultinana. Como resultado observou-se que as cirurgias de normalização do sexo se constituem com um dos instrumentos mais eficazes para a invisibilidade social dos intersexuais, além de se constituir, também, como meio de violação do direito à saúde dessas pessoas.
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Oliveira, Ana Carolina Gondim de Albuquerque. "Os Corpos Refeitos: A Intersexualidade, a Prática Médica e o Direito À Saúde." Revista de Biodireito e Direito dos Animais 1, no. 1 (December 6, 2015): 78. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9695/2015.v1i1.19.

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Abstract:
Historicamente o corpo está condicionado a regras que cunho heteronormativo e binário. A existência intersexual transgride as normas binárias e por isso, as pessoas intersexuais são relegadas a invisibilidade e reduzidas a condição de anormais que necessitam ter seus corpos refeitos através de intervenções médicas denominadas cirurgias de normalização do sexo. O presente artigo tem por objetivo discutir como a prática médica atua sobre os corpos intersexuais a partir das cirurgias de normalização do sexo, e, se estas violam o direito à saúde das pessoas com anomalia no desenvolvimento sexual, partindo da premissa que o direito à saúde é direito humano protegido pelo direito interno e internacional. Metodologicamente, o manuscrito é uma revisão bibliográfica e para construção da pesquisa e a compreensão das categorias como corpo, gênero, sexo, invisibilidade social e intersexualidade foi utilizado o método pós-estruturalista de matriz foucaultinana. Como resultado observou-se que as cirurgias de normalização do sexo se constituem com um dos instrumentos mais eficazes para a invisibilidade social dos intersexuais, além de se constituir, também, como meio de violação do direito à saúde dessas pessoas.
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Pires, Barbara Gomes. "As políticas de verificação de sexo/gênero no esporte: Intersexualidade, doping, protocolos e resoluções." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 24 (December 2016): 215–39. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2016.24.09.a.

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Abstract:
Resumo: Este artigo analisa alguns casos de atletas intersexuais que passaram pelo crivo das políticas de verificação de gênero, que comitês e federações esportivas implementam enquanto resoluções para a determinação da elegibilidade do sexo de atletas a fim de competirem em uma única categoria esportiva. A busca pela verificação e a confirmação do sexo/gênero de uma atleta articula muitas questões, como performance, testosterona, doping, medicamentos, por um lado, e marcadores sociais da diferença, do outro lado. De modo geral, tento entender como a validação e a legitimação de certos critérios para instituir corpos como saudáveis, elegíveis e capitalizáveis destituem diversos outros sujeitos da vida social - no caso, de suas profissões e capacidades de rendimento esportivo. Por fim, atento para como essas atletas passam por avaliações coercitivas, procedimentos invasivos e cirurgias irreversíveis para assegurar inteligibilidades e privilégios de uma suposta coerência biomédica sobre a diferenciação sexual e uma elegibilidade esportiva que mais discrimina do que iguala.
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Machado, Paula Sandrine. "Intersexualidade e o "Consenso de Chicago" as vicissitudes da nomenclatura e suas implicações regulatórias." Revista Brasileira de Ciências Sociais 23, no. 68 (October 2008): 109–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69092008000300008.

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Roedel, Luísa de Assis. "O silêncio do corpo." Revista de Arqueologia 30, no. 2 (December 21, 2017): 71–85. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v20i2.545.

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Abstract:
O presente artigo baseia-se em uma pesquisa em andamento que, através de um olhar arqueológico apoiado em noções da Antropologia do Gênero, buscou abordar relações de gênero expressas no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Como estudo de caso será analisada a sepultura referente à Herculine Barbin, que estabelece um pano de fundo para iniciar, desde a cultura material, o entendimento da intersexualidade na capital mineira. A discussão perpassa a compreensão da categoria “intersex” por algumas instituições – principalmente no pensamento biomédico – em um contexto delimitado, em uma sociedade moderna e ocidental. Finalmente, podemos perceber como o túmulo em questão expressa uma série de relações de gênero (mas não somente) em vida que são perpetuadas para a cidade dos mortos.
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Guimarães, Anibal, and Heloísa Helena Barboza. "Designação sexual em crianças intersexo: uma breve análise dos casos de "genitália ambígua"." Cadernos de Saúde Pública 30, no. 10 (October 2014): 2177–86. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00168613.

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Abstract:
Sob uma perspectiva ética, este trabalho tem como objetivo oferecer uma breve análise das recomendações terapêuticas que, no Brasil, são atualmente propostas para o diagnóstico de intersexualidade em crianças. A vertente explorada é a da “genitália ambígua”, considerada como uma das “anomalias da diferenciação sexual” (ADS). Salvo situações em que, de fato, existe risco de vida para os bebês diagnosticados como intersexo, não se verifica, na literatura internacional, consenso médico e institucional quanto à própria definição do que se denomina intersexo, nem tampouco quanto às recomendações terapêuticas propostas para o caso em questão. Cabe aos pais do incapaz, ou a seus responsáveis legais, a autorização para a realização de tais procedimentos. Dada a irreversibilidade que caracteriza alguns dos citados procedimentos, merecem atenção os relatos de pessoas intersexo que, em sua vida adulta, não reconhecem os benefícios físicos e psicossexuais que justificariam as intervenções sofridas em sua infância e adolescência.
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Mendes, Davi Bezerra, Lina Raquel Santos Araújo, Amanda Medeiros Araújo de Oliveira, and José Nailton Bezerra Evangelista. "Pseudo-hermafrodita macho na espécie suína: relato de caso." Revista Acadêmica Ciência Animal 18 (November 26, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.7213/2596-2868.2020.18505.

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Abstract:
A intersexualidade e outras anomalias reprodutivas têm sido descritas em várias espécies de mamíferos, inclusive no homem, e apresentam disfunções tais como infertilidade, subfertilidade e anomalias de diferenciação sexual. Sob a denominação de intersexo estão enquadrados os hermafroditas verdadeiros, os pseudo-hermafroditas macho e fêmea, e outras formas de reversão sexual. Este trabalho relata um caso de pseudo-hermafroditismo masculino em um suíno submetido à castração cirúrgica. O caso ocorreu em uma granja comercial de suínos localizada em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, em um animal com idade de 65 dias que possuía genitália externa feminina com clitoromegalia e bolsa escrotal. O animal foi submetido à castração cirúrgica com retirada de um testículo da cavidade abdominal e útero ligado à estrutura semelhante a um testículo da bolsa escrotal. No exame histopatológico foram evidenciadas estruturas correspondentes apenas à gônada masculina. Portanto a presença das gônadas masculinas ligadas aos cornos uterinos sem vestígios de tecido ovariano confirmam a classificação do animal como pseudo-hermafrodita macho.
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Mello, Rodrigo Paixão, Vanessa Vianna Curvelo da Silva, Maria Betânia P. Toralles, Luciana M. B. Oliveira, Ana Karina Canguçú-Campinho, and Célia Nunes Silva. "Avaliação do desempenho sexual após cirurgias corretivas de genitália ambígua." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 1 (October 27, 2010): 35. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4638.

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Abstract:
<div>A ambiguidade genital atinge em torno de 1/20000 nascidos vivos na América Latina, e as repercussões psicossexuais</div><div>desse evento ressaltam a necessidade de aprofundamento nesse tema. Este trabalho teve por objetivo avaliar o</div><div>desempenho sexual de pacientes intersexuais com ambiguidade genital, submetidos à cirurgia genital corretiva.</div><div>Participaram da pesquisa quinze pacientes femininas, portadoras de ambiguidade genital, submetidas à clitoroplastia</div><div>redutora, atualmente com idade igual ou superior a dezesseis anos, de um serviço universitário especializado em</div><div>intersexualidade. Foi aplicado o GRISS, um questionário de avaliação da função sexual, às quatro pacientes que haviam</div><div>iniciado vida sexual, das quinze pacientes contatadas. Foram notificados diversos problemas relativos à sexualidade.</div><div>Todas as pacientes tinham pouca frequência do intercurso sexual e evitação sexual, e três delas expressaram falta de</div><div>expressão do desejo sexual e insatisfação sexual. Observou-se que a função sexual está alterada em pacientes submetidas</div><div>à correção genital cirúrgica, porém não se pode afirmar se isso é consequência exclusiva da correção cirúrgica, ou decorrente</div><div>da patologia de base.</div>
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Cano Abadía, Mónica. "Intersexualidad: una mirada feminista." Feminismo/s, no. 19 (2012): 67–87. http://dx.doi.org/10.14198/fem.2012.19.05.

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García Dauder, S., Nuria Greogri Flor, and Inmaculada Hurtado García. "Usos de lo psicosocial en la investigación y tratamiento de las intersexualidades/DSD." Universitas Psychologica 14, no. 5 (June 29, 2016): 1649. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.upsy14-5.piti.

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Abstract:
Desde el punto de vista médico, la ‘ambigüedad sexual’ en bebés recién nacidos ha sido catalogada como una urgencia psicosocial, que dispara un protocolo de diagnóstico e intervención —quirúrgica y hormonal— para “fijar” el sexo y “corregir” el cuerpo. Desde perspectivas sociales y críticas, se prefiere hablar de variabilidad sexual, es decir, de cuerpos sexuados que no encajan con las expectativas dualistas de lo que es considerado propio de un cuerpo de hombre o de un cuerpo de mujer, o en los que diferentes componentes del sexo —cromosómico, hormonal, gonadal o anatómico— no son coherentes. En las últimas décadas, ha surgido una fuerte controversia en torno a la intersexualidad y a la necesidad de cambiar no solo la gestión médica, sino también los modelos sociales y la representación de imaginarios dualistas. No obstante, parece existir una amplia brecha entre los contextos y lenguajes de la gestión médica y los propios de las movilizaciones políticas y de derechos humanos. Las reflexiones bioéticas, el papel de los grupos de apoyo y las posibles intervenciones psicosociales pueden abrir vías de actuación y puentes de diálogo y traducción entre estos espacios incomunicados. En ese sentido, este artículo pretende realizar un análisis de los significados, usos y prácticas de lo psicosocial en la investigación y tratamiento de las intersexualidades/DSD, para explorar hasta qué punto se está produciendo el llamado “giro psicosocial”, o si seguimos en un paradigma de gestión predominantemente biomédico.
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Delgado-Valentín, Raquel. "Más allá del binario: Un análisis crítico sobre la intersexualidad desde la perspectiva del Trabajo Social Feminista." Voces desde el Trabajo Social 7, no. 1 (2019): 110–33. http://dx.doi.org/10.31919/voces.v7i1.77.

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Abstract:
La falta de estudios y discusiones sobre la intersexualidad hace que permanezca invisibilizada en la sociedad. En este artículo se presentarán debates de la intersexualidad y el paradigma de atención actual. Se analizará el tema desde corrientes feministas y posestructuralistas para sustentar una visión distinta de las nociones de las subjetividades e identidades. Desde estas corrientes se problematiza el binario del género y se ofrece una mejor comprensión de las opresiones que experimentan las otredades. Además, se discutirá la importancia del Trabajo Social Feminista como guía de análisis para detectar los mecanismos de exclusión del sistema patriarcal y como alternativa epistemológica para redefinir la práctica a una más inclusiva y emancipadora. A su vez, se ofrecerán recomendaciones que aporten a la visibilización de la intersexualidad y el respeto a la dignidad humana desde la profesión del Trabajo Social.
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Lugo-Márquez, Sara. "Debates intersexuales entre Colombia y España. Sobre las teorías científicas del médico español Gregorio Marañón y Posadillo (1887-1960) y la normativización de los cuerpos intersexuales en Colombia en la primera mitad del siglo XX." El Hilo de la Fabula, no. 17 (November 6, 2017): 55–71. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i17.6527.

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Abstract:
La intersexualidad ha sido para la ciencia positiva una paradoja por transgredir las categorías de sexo y género en las cuales se pretenden encajar los cuerpos. Para perpetuar dichas categorías la medicina ha desarrollado un complejo sistema de patologización que le permite el control de los cuerpos intersexuados. Asimismo, la separación entre género y sexo ha sido recientemente cuestionada por los análisis feministas de las ciencias y las tecnologías al plantearse que el sexo es un resultado del género, ya que los discursos biológicos son construcciones sociales. Ambas perspectivas permiten entender la patologización de la intersexualidad como causa y consecuencia de los procesos de medicalización de la infancia y de la sexualidad que se consolidaron a principios del siglo XX. El presente artículo evidencia la circulación de las teorías científicas mundialmente difundidas del médico español Gregorio Marañón y Posadillo (1887-1960) sobre “los estados intersexuales” en Colombia en la primera mitad del siglo XX, y como éstas fueron apropiadas y transformadas por el endocrinólogo colombiano Francisco Gnecco Mozo (1904-1973) quien fue estudiante en España de Gregorio Marañón y perpetuador del estudio de la intersexualidad en Colombia. Además, se plantean dos contribuciones epistemológicas de los médicos colombianos para reafirmar la heteronormatividad y la construcción de una normativa de los cuerpos, que esperamos tracen un análisis preliminar de la patologización de la intersexualidad en el discurso médico colombiano de la primera mitad del siglo XX.
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Estrada-López, Lourdes. "Deconstrucción sexual e intersexualidad enXXYde Lucía Puenzo." Bulletin of Spanish Studies 91, no. 3 (February 21, 2014): 419–43. http://dx.doi.org/10.1080/14753820.2014.886462.

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Peidro, Santiago. "Dos casos de intersexualidad en el cine argentino." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 14 (August 2013): 66–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-64872013000200004.

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Abstract:
Este artículo analiza los filmes argentinos XXY (Lucía Puenzo, 2007) y El último verano de la boyita (Julia Solomonoff, 2009) para indagar sobre el modo en el que la intersexualidad puede ser leída a partir de las conceptualizaciones de anatomopolítica individual y regulaciones poblacionales que Michel Foucault describe, principalmente en sus cursos Los anormales, Defender la sociedad y en su texto, Historia de la sexualidad.
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Balza, Isabel. "Bioética de los cuerpos sexuados: transexualidad, intersexualidad y transgenerismo." Isegoría, no. 40 (June 30, 2009): 245–58. http://dx.doi.org/10.3989/isegoria.2009.i40.658.

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Cabral, Mauro, and Gabriel Benzur. "Cuando digo intersex. Un diálogo introductorio a la intersexualidad1." Debate Feminista 47 (2013): 31–47. http://dx.doi.org/10.1016/s0188-9478(16)30066-4.

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Cabral, Mauro, and Gabriel Benzur. "Cuando digo intersex: un diálogo introductorio a la intersexualidad." Cadernos Pagu, no. 24 (June 2005): 283–304. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332005000100013.

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Patricia Tovar, Diana. "Desarrollo jurisprudencial de la intersexualidad: consentimiento informado, infancia y derechos." Debate Feminista 47 (2013): 76–92. http://dx.doi.org/10.1016/s0188-9478(16)30068-8.

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Aguddelo Ospina, Andrés Felipe, Yoan Camilo Cárdenas Zapata, and Hernando Cuervo Tafur. "Acercamiento al hermafroditismo, intersexualismo y desorden del desarrollo sexual desde una perspectiva conceptual y normativa." Academia & Derecho, no. 11 (December 1, 2015): 95. http://dx.doi.org/10.18041/2215-8944/academia.11.328.

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Abstract:
Con el presente artículo se pretende analizar los alcances de los conceptos de hermafroditismo, intersexualidad y desorden del desarrollo sexual (o DSD por sus siglas en ingles), a partir de lo establecido por la doctrina en el ámbito médico, social y jurídico, para dar claridad conceptual sobre el tema; para identificar si estos conceptos trasgreden o no derechos fundamentales de las personas con ambigüedad sexual.
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León-Rodríguez, María Elena. "Ciencia, sexo y género." Revista Espiga 15, no. 32 (November 2, 2016): 137–44. http://dx.doi.org/10.22458/re.v15i32.1585.

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Abstract:
En este artículo se reseñan algunas posiciones teóricas que cuestionan el discurso científico que ha dado pie a la discriminación y al control de la corporalidad a partir de una noción de dualidad “natural” de los sexos. Se refiere, asimismo, a la intersexualidad como respuesta a la noción dualista de los sexos, y al sexismo y a la heteronormatividad como rasgos latentes del discurso científico.
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Álvarez Villanueva, Margarita. "La elección del sexo." Ética y Cine Journal 6, no. 2 (July 1, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.31056/2250.5415.v6.n2.16591.

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Abstract:
<em>XXY</em>, es una película dramática de la cineasta argentina Lucía Puenzo, la cual trata de la historia de Alex, una adolescente de quince años, quien está afectada por su condición de intersexualidad. El presente trabajo aborda, a partir del análisis de esta película, la cuestión de la elección de sexo desde la perspectiva del psicoanálisis de la orientación lacaniana, entendiéndose en tanto una elección de goce.
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Nieto, José Antonio, and Luis Alfonso Castro Nogueira. "El Cableado Neuronal Innato de Pinker Repudia la Cultura: Intertextualidad e Intersexualidad." Empiria. Revista de metodología de ciencias sociales, no. 11 (October 1, 2006): 133. http://dx.doi.org/10.5944/empiria.11.2006.1112.

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Avella Mariño, Nidya Ivett. "La intersexualidad de un hijo o una hija: un entramado de significados." Trabajo Social 22, no. 2 (July 23, 2020): 95–121. http://dx.doi.org/10.15446/ts.v22n2.85689.

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Abstract:
El artículo aborda los resultados de una investigación, cuyo propósito fue reconocer, desde la perspectiva del interaccionismo simbólico, los significados que los padres y madres de hijos o hijas intersexuales construyen sobre esta condición. El análisis se centró en la interacción social y del self para comprender los significados que otorgan a las etapas de las trayectorias vitales de sus hijos o hijas. Para tal fin, se realizaron en 2015 y 2018, entrevistas semiestructuradas a cuatro madres y tres padres residentes en Bogotá, Colombia. Se encontró que los progenitores identifican en el nacimiento y la adolescencia etapas “criticas” en la condición intersexual de sus hijos o hijas.
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Meléndez-Vallejo, María José, Pedro Torres, Fernando González-Valderrama, Ana Giráldez, María González, José Luís Pérez-Gil, José Miguel Serna-Quintero, Jesús Acosta, and José Carlos Báez. "First record of intersexuality gonad anomaly in Trachurus mediterraneus (Steindachner, 1868) from Alboran Sea." Anales de Biología, no. 39 (May 15, 2017): 89–92. http://dx.doi.org/10.6018/analesbio.39.09.

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Abstract:
El objetivo principal de este trabajo es dar a conocer el primer registro de una anomalía intersexual gonadal de Trachurus mediterraneus desde el mar de Alborán (Mediterráneo occidental). Este espécimen es el primer registro de intersexualidad para un jurel en el mundo. The main aim of this paper is report the first cited of an intersexual gonadal anomaly of Trachurus mediterraneus from the Alboran Sea (Western Mediterranean). This specimen is the first record of intersexuality in horse mackerel in the world.
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Cardona Lopera, Ximena, Juan Fernando Vásquez Cano, Juan Bautista López Ortiz, and Lina Maria Correa Estrada. "Diagnóstico molecular, citogenético y anatomohistopatológico del Síndrome Freemartin en hembras bovinas en Colombia." Revista Colombiana de Biotecnología 18, no. 2 (July 1, 2016): 82. http://dx.doi.org/10.15446/rev.colomb.biote.v18n2.61524.

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Abstract:
El síndrome Freemartin es un estado de intersexualidad de muchas de las hembras bovinas provenientes de parto múltiple heterosexual (macho – hembra). Éste se origina en la vida fetal entre los 30 y 40 días de gestación producto del intercambio transplacentario de células mediante anastomosis vasculares, presentándose fenómenos de quimerismo 60XX/XY en varios tejidos, y esterilidad consecuente. En el presente trabajo se tomaron 106 muestras de sangre de terneras provenientes de parto múltiple heterosexual, se realizó extracción de ADN de leucocitos y se buscó la amplificación del gen SRY asociado al cromosoma “Y” mediante PCR y lectura en gel de agarosa. 90 terneras (84.9%) de las 106 amplificaron SRY, verificando el quimerismo 60XX/XY, y 16 terneras (15.1%) que no amplificaron el gen, libres del síndrome quimérico y por lo tanto, aptas reproductivamente. El análisis citogenético realizado mediante cultivo de linfocitos demostró la presencia del cromosoma “Y” en linfocitos de hembras positivas a SRY y la ausencia del quimerismo en hembras SRY negativas. El análisis anatómico post mortem de tractos reproductivos de hembras positivas a SRY detectó anormalidades características del síndrome tales como, clítoris hipertrofiados y atresias ductales cervicales. El análisis histopatológico de placas de gónadas de estos animales evidenció la presencia de ovotestículos. El presente estudio confirma la utilidad de las técnicas de biología molecular como herramientas diagnósticas del síndrome, para el aprovechamiento de hembras de reemplazo al servicio del hato bovino.Palabras clave: cariotipo, genotipificación, intersexualidad, quimerismo, SRY.
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Alvarado Acuña, José Joaquín. "UNA APROXIMACIÓN BIOÉTICA Y DE DERECHOS HUMANOS A LA INTERSEXUALIDAD EN COSTA RICA." REVISTA PRAXIS, no. 74 (March 22, 2018): 65. http://dx.doi.org/10.15359/praxis.74.4.

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Abstract:
El problema medular, abordado en este artículo, surge de la preocupación por la inexistencia de información y de protocolos de atención para las personas intersexuales, especialmente para menores de edad o recién nacidos, por su invisibilización social, los estigmas que pesan sobre ellos y la medicalización o patologización de los individuos intersexuales, producién dose de ese modo su cosifcación y deshumanización.
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Bermúdez Otárola, Melissa. "La construcción de la intersexualidad en Costa Rica: Del discurso a la práctica." Con X, no. 3 (December 29, 2017): 017. http://dx.doi.org/10.24215/24690333e017.

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Abstract:
La autora ofrece una aproximación a la atención que se brinda en las instituciones prestadoras de servicios de salud a las personas que al nacer son determinadas como intersexuales. En este caso, se exponen algunos elementos de la experiencia de Costa Rica en la materia, para lo cual se indagan los procedimientos realizados por la Caja Costarricense de Seguro Social, institución pública encargada de la prestación de servicios de salud a la población, para debatir sobre los procedimientos implementados y para visibilizar la necesidad de favorecer la autodeterminación de la población intersex.
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Camacho Gutiérrez, Olga Lucia. "Análisis terapéutico de precedentes: un estudio de la intersexualidad a partir de los pronunciamientos de la Corte Constitucional." Precedente. Revista Jurídica 9 (May 22, 2017): 151. http://dx.doi.org/10.18046/prec.v9.2428.

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Abstract:
A partir de la perspectiva que plantea la jurisprudencia terapéutica en el estudio de casos judiciales, fueron sometidos a revisión los nueve fallos que hasta ahora ha emitido el Alto Tribunal de la Jurisdicción Constitucional colombiano acerca del problema jurídico más importante relacionado con la intersexualidad, esto es, el de la obtención del consentimiento informado en los procedimientos de reasignación de sexo o normalización. La regla jurídica adoptada como precedente judicial genera eventuales efectos terapéuticos o anti-terapéuticos según la obtención del consentimiento informado privilegie el ejercicio de la autonomía del menor de edad intersex, o el de sus representantes legales.
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Ehrenfeld Lenkiewicz, Noemi, Jaime Francisco Pérez Niño, and Nidya Ivett Avella Mariño. "De genitales a géneros e intersexualidad: trastornos de la diferenciación sexual, un ámbito sociomédico." Urología Colombiana 26, no. 1 (January 2017): 1–7. http://dx.doi.org/10.1016/j.uroco.2017.02.002.

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González Vázquez, Araceli. "Michel Foucault, Judith Butler, y los cuerpos e identidades críticas, subversivas y deconstructivas de la Intersexualidad." Isegoría, no. 40 (June 30, 2009): 235–44. http://dx.doi.org/10.3989/isegoria.2009.i40.657.

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