Academic literature on the topic 'Intersexués'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Intersexués.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Intersexués"

1

Bargy, F., F. Laude, J. P. Barbet, and A. Houette. "Anatomie des états intersexués." Surgical and Radiologic Anatomy 11, S2 (June 1989): 7–8. http://dx.doi.org/10.1007/bf02098811.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Kraus, Cynthia. "Diagnostiquer les foetus intersexués : quoi de neuf docteurs ?" Sciences Sociales et Santé 33, no. 1 (March 2015): 35–46. http://dx.doi.org/10.1684/sss.2015.0102.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Kraus, Cynthia. "Diagnostiquer les fœtus intersexués : quoi de neuf docteurs ?" Sciences sociales et santé 33, no. 1 (2015): 35. http://dx.doi.org/10.3917/sss.331.0035.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Raz, Michal. "Médecins israéliens face au diagnostic prénatal des foetus intersexués." Sciences Sociales et Santé 33, no. 1 (March 2015): 5–34. http://dx.doi.org/10.1684/sss.2015.0101.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Raz, Michal. "Médecins israéliens face au diagnostic prénatal des fœtus intersexués." Sciences sociales et santé 33, no. 1 (2015): 5. http://dx.doi.org/10.3917/sss.331.0005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fortier, Corinne. "Intersexués : le troisième genre en question en France et au-delà." Socio, no. 9 (December 20, 2017): 91–106. http://dx.doi.org/10.4000/socio.3036.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Martini, Sandra Regina, Laércio Da Silva, and Márcia Wingert. "As intervenções cirúrgicas realizadas no Brasil em intersexuais recém-nascidos e o direito ao livre desenvolvimento de personalidade: a premente necessidade de mediação sanitária." Revista Derecho y Salud | Universidad Blas Pascal, no. 4 (May 30, 2020): 119–28. http://dx.doi.org/10.37767/2591-3476(2020)10.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo realizar um estudo envolvendo as intervenções cirúrgicas realizadas em intersexuais recém-nascidos e a mediação sanitária. Utilizar-se-ão os métodos hipotético-dedutivo, hermenêutico e argumentativo, em vertente jurídico-sociológica e jurídico-projetiva. Em primeira abordagem, faz-se um breve escorço acerca dos intersexuais e seu direito à existência. Em seguida, as questões envolvendo o direito ao corpo e à saúde, bem como a possibilidade de mediação sanitária, serão aventados. Ao final, serão apresentadas as conclusões. This paper aims to conduct a study involving surgical interventions performed on newborn intersexuals and health mediation. The hypothetical-deductive, hermeneutic and argumentative methods will be used, in the juridical-sociological and juridical-projective way. In the first approach, a brief foreshortening is made about intersexuals and their right to exist. Then, issues involving the right to body and health, as well as the possibility of mealth mediation, will be raised. At the end, the conclusions will be presented.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Oliveira, Ana Carolina Gondim de Albuquerque. "Os corpos refeitos: a intersexualidade, a prática médica e o Direito à saúde." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 1, no. 1 (December 6, 2015): 01. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2015.v1i1.935.

Full text
Abstract:
Historicamente o corpo está condicionado a regras que cunho heteronormativo e binário. A existência intersexual transgride as normas binárias e por isso, as pessoas intersexuais são relegadas a invisibilidade e reduzidas a condição de anormais que necessitam ter seus corpos refeitos através de intervenções médicas denominadas cirurgias de normalização do sexo. O presente artigo tem por objetivo discutir como a prática médica atua sobre os corpos intersexuais a partir das cirurgias de normalização do sexo, e, se estas violam o direito à saúde das pessoas com anomalia no desenvolvimento sexual, partindo da premissa que o direito à saúde é direito humano protegido pelo direito interno e internacional. Metodologicamente, o manuscrito é uma revisão bibliográfica e para construção da pesquisa e a compreensão das categorias como corpo, gênero, sexo, invisibilidade social intersexualidade foi utilizado o método pós-estruturalista de matriz foucaultinana. Como resultado observou-se que as cirurgias de normalização do sexo se constituem com um dos instrumentos mais eficazes para a invisibilidade social dos intersexuais, além de se constituir, também, como meio de violação do direito à saúde dessas pessoas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Oliveira, Ana Carolina Gondim de Albuquerque. "Os Corpos Refeitos: A Intersexualidade, a Prática Médica e o Direito À Saúde." Revista de Biodireito e Direito dos Animais 1, no. 1 (December 6, 2015): 78. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9695/2015.v1i1.19.

Full text
Abstract:
Historicamente o corpo está condicionado a regras que cunho heteronormativo e binário. A existência intersexual transgride as normas binárias e por isso, as pessoas intersexuais são relegadas a invisibilidade e reduzidas a condição de anormais que necessitam ter seus corpos refeitos através de intervenções médicas denominadas cirurgias de normalização do sexo. O presente artigo tem por objetivo discutir como a prática médica atua sobre os corpos intersexuais a partir das cirurgias de normalização do sexo, e, se estas violam o direito à saúde das pessoas com anomalia no desenvolvimento sexual, partindo da premissa que o direito à saúde é direito humano protegido pelo direito interno e internacional. Metodologicamente, o manuscrito é uma revisão bibliográfica e para construção da pesquisa e a compreensão das categorias como corpo, gênero, sexo, invisibilidade social e intersexualidade foi utilizado o método pós-estruturalista de matriz foucaultinana. Como resultado observou-se que as cirurgias de normalização do sexo se constituem com um dos instrumentos mais eficazes para a invisibilidade social dos intersexuais, além de se constituir, também, como meio de violação do direito à saúde dessas pessoas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Chaves, Bruna Silveira, and Ludmila Mourão. "Os intersexuais no esporte de alto rendimento / Intersexuals in high performance sport." Brazilian Journal of Development 8, no. 1 (January 10, 2022): 2259–70. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n1-146.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Intersexués"

1

Gosselin, Lucie. "Intersexualité : des sexes en question dans les sociétés occidentales." Thesis, Université Laval, 2012. http://www.theses.ulaval.ca/2012/28916/28916.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Thibeau, Raphaël. "Entre "comment" et "si" : incertitudes et engagements professionnels entourant les chirurgies génitales précoces chez les clinicien.ne.s du développement sexuel atypique." Thesis, Paris, EHESS, 2019. http://www.theses.fr/2019EHES0039.

Full text
Abstract:
Cette thèse analyse d’un point de vue sociologique les reconfigurations à l’œuvre dans les prises en charge cliniques du développement sexuel atypique, ou intersexuation. Elle s’intéresse notamment aux différentes manières dont la controverse entourant les pratiques des chirurgies de normalisation des organes génitaux en pédiatrie est appréhendée par les clinicien·ne·s spécialisé·e·s. En partant du constat de contrastes extrêmement forts entre, d’une part, les prises de position d’associations de personnes intersexuées et d’institutions nationales ou internationales de défense des droits humains, et d’autre part les discours cliniques dominants, la thèse interroge les conditions du maintien ou de la remise en cause de pratiques cliniques en un moment et un lieu donné. La recherche s’appuie sur une enquête qualitative et l’analyse croisée des discours et pratiques d’équipes hospitalières en France, aux Etats-Unis et en Suisse, et de publications médicales. Elle montre notamment que si l’on tend vers une certaine homogénéisation des discours médicaux concernant le « comment » des pratiques cliniques (quels protocoles de prise en charge, quelle offre de soins et de techniques, quelle organisation des équipes médicales), la question du « si » les clinicien·ne·s et les parents doivent faire usage des techniques disponibles pour modifier le corps des enfants, fait l’objet de fortes tensions internes à la communauté médicale, souvent rendues invisibles par la recherche de consensus. Il s’agit de montrer les engagements professionnels, y compris sur le plan moral, qui lient les clinicien·ne·s à certaines modalités de pratiques, ainsi que les dilemmes et incertitudes spécifiques auxquels ces pratiques les confrontent. La thèse montre ainsi que des discours de défense et de critique des pratiques coexistent le plus souvent chez les clinicien·ne·s. En appréhendant les approches professionnelles des chirurgies génitales précoces sous l’angle de leur diversité et des tensions qui les caractérisent, cette recherche met en relief des conceptions de ce qui fait le « bon » soin et de qui est le/la patient·e comme faisant l’objet d’interprétations variables, dont certaines mettent fondamentalement en question le mandat dont la médecine est jusqu’à présent investie de manière exclusive
This PhD dissertation analyzes from a sociological point of view the evolutions in clinical care of atypical sex development, or intersex. It focuses mainly on the different ways specialized clinicians approach the controversy surrounding genitals normalization surgeries in pediatrics. From the observation of highly contrasted stances between, on one hand, movements of intersex people and national or international institutions defending human rights; and, on the other hand, dominant clinical discourses, this dissertation questions the conditions of the upholding or challenging of clinical practices, in a given time and location. The research is based on a qualitative inquiry and cross-analysis of hospital teams’ discourses and practices in France, the United-States and Switzerland, as well as on medical publications. It mainly shows that even though we tend towards a fair homogenization of medical discourses about “how” to proceed (protocols to use, care and techniques to offer, medical teams organization), the question of “whether” or not clinicians and parents should use the available techniques in order to change a child’s body, is subject to high internal tensions within the medical community, however often made invisible by consensus building. It shows how professional commitments, including on moral grounds, are tying clinicians to certain practices, as well as the specific dilemmas and uncertainties to which these practices confront them. This dissertation also shows that both supportive and critical views about those practices coexist most of the time in clinicians’ discourses. By comprehending clinical approaches of early genital surgeries from the point of view of their diversity and of the tensions that characterize them, this research highlights that the conceptions of what makes “good” care and of who is the patient are subject to variable interpretations, some of which question fundamentally the mandate granted exclusively to medicine until now
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Arnqvist, Göran. "Sexual selection and intersexual conflicts in water striders." Doctoral thesis, Umeå universitet, Institutionen för ekologi, miljö och geovetenskap, 1992. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-101307.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Bell, Rebecca L. "Attitudes of expectant parents toward the medical treatment of intersexuals." Virtual Press, 2007. http://liblink.bsu.edu/uhtbin/catkey/1371195.

Full text
Abstract:
The purpose of this study was to gain information about expectant parents' attitudes and beliefs about issues dealing with infants born with ambiguous genitalia, a condition known as intersex. A sample of 118 expectant parents (30 males, 88 females) completed a questionnaire that included the Sex-Role Stereotyping Scale and Sexual Conservatism Scale (Burt, 1980), and assessed perceptions of the effects that an intersex condition and surgical treatment would have on a child's life, attitudes toward the medical and social issues of raising an intersexed child, and the likelihood to agree to surgical treatment under various circumstances. Gender of participant, reportedly knowing the sex of expected baby, gender-role beliefs, attitudes toward sexuality, prior knowledge of the term "hermaphrodite," and importance of sexual functioning were related to measures on attitudes toward intersex issues.
Department of Psychological Science
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Canguçú-Campinho, Ana Karina Figueira. "Aspectos da construção da maternidade em mulheres com filhos intersexuais." Programa de pós-graduação em saúde coletiva, 2008. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10307.

Full text
Abstract:
p. 1-130
Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T20:41:56Z No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:00:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-05-04T17:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1677012 bytes, checksum: 9d530e43fc4a0311c1c0bbae08e64092 (MD5) Previous issue date: 2008
O nascimento de uma criança promove modificações relevantes no contexto da família. Na condição de intersexualidade as transformações se tornam ainda mais expressivas, desestabilizando a dinâmica familiar e a definição de papéis parentais. A maternidade se constrói em um ambiente de incertezas e especulações quanto ao sexo e gênero da criança. Este dissertação é composta de dois artigos. O primeiro intitula-se “O discurso biomédico e o da construção social na pesquisa sobre intersexualidade” e realiza uma revisão de literatura sobre as publicações de Medicina, Psicologia, Ciências Sociais e Direito/Ativismo Político que enfocam o tema da intersexualidade. As publicações foram analisadas segundo o contexto, área/disciplina, tipo de artigo, metodologia do estudo e conteúdo. O segundo artigo intitulado “Ambivalências na transição para maternidade: a chegada de uma criança intersexual” teve como objetivo analisar as especificidades do processo de construção da maternidade diante do nascimento de criança intersexual. Metodologia Estudo qualitativo selecionando mães de crianças com diagnóstico de Hiperplasia Adrenal Congênita, um das etiologias da intersexualidade, acompanhadas pelo Setor de Genética / HUPES/UFBA. Foram realizadas entrevistas narrativas com 12 (doze) mães e o levantamento de dados sócio-demográficos, história familiar e rede social de apoio mediante questionário. Resultados A dinâmica da ambivalência se apresentou como transversal a todo o processo de construção da maternidade, inscrita no próprio corpo da criança, nas crenças sobre o intersexo, atravessando a definição da identidade de gênero, os sentimentos maternos sobre a criança, as estratégias de cuidado, além da própria vivência da maternidade. Em relação aos sentimentos maternos sobre a criança, existiu uma oscilação da raiva à resignação. As crenças sobre a intersexualidade incluíram: cura espontânea, defeito corporal e doença. O lugar social do intersexual encontra-se em construção e envolve a percepção de normalidade e anormalidade, além da crença na existência dos dois sexos em um único ser. A rede social tanto apóia como limita a família. Algumas mães buscaram apoio de parentes mais próximos na realização de cuidados específicos à criança, outras, diante da incerteza em relação ao gênero da criança, priorizaram a proteção e o sigilo. Conclusão A transição para maternidade, apesar de envolver um evento não normativo, exige um alto grau de empoderamento materno no cuidado à criança. Essas mães são desafiadas a construir um lugar social para sua criança e utilizam tanto a revelação como o segredo sobre a situação de intersexualidade. A maternidade representa o eixo central da vida dessas mulheres. A maternidade, nesta condição, se constrói através da negociação de significados sobre o corpo e sobre o gênero proveniente do âmbito familiar e do discurso biomédico.
Salvador
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Benvenuto, Chiara. "Precopulatory mate guarding behavior in clam shrimp a case of intersexual conflict /." [Kent, Ohio] : Kent State University, 2008. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc%5Fnum=kent1228147845.

Full text
Abstract:
Thesis (Ph.D.)--Kent State University, 2008.
Title from PDF t.p. (viewed Jan. 5, 2010). Advisor: Stephen C. Weeks. Keywords: Crustacea, Branchiopoda, clam shrimp, dioecy, androdioecy, intersexual conflict, precopulatory mate guarding, Eulimnadia texana, Limnadia badia, Limnadopsis tatei, Eulimnadia dahli. Includes bibliographical references (p. 164-193).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Berthiaume, François. "Analyse chronométrique intersexes de la résolution de la tâche d'horizontalité des liquides." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape10/PQDD_0018/NQ43698.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Stanley, Zachary. "RELATIVE COMPETITIVE ABILITIES, INTERSEXUAL OVERYIELDING, AND POPULATION SEX RATIO CHANGES IN A BRYOPHYTE." UKnowledge, 2019. https://uknowledge.uky.edu/biology_etds/60.

Full text
Abstract:
Unequal sex ratios are widespread in dioecious plants and understanding their cause is important to understanding fundamental aspects of their population dynamics, and yet what causes biased sex ratios in plants is still poorly understood. Competition experiments have been used in plants to predict the outcome of species interactions, but they have rarely been used to help explain sex ratio bias. This study used a response surface competition design to measure the relative competitive abilities of the sexes of the bryophyte Marchantia inflexa (a thallus liverwort of Marchantiaceae) to predict the outcome of competition before the onset of sexual reproductive structures. In bryophytes, dioecy and sex ratio bias is especially common, making them effective organisms for studying sex ratio bias. Given the frequency of female bias in bryophytes, the hypothesis was that females will show a higher competitive ability relative to males. The experiment was conducted in greenhouse conditions at several densities and proportions over the course of seven months. As individuals grew and formed clumps, identities were tracked, and growth measurements were made using photographs and computer imaging software. Both sexes grew on average 41% more with the opposite sex relative to their single-sex cultures. A model predicting future sex ratios showed coexistence between the sexes and predicted a male biased sex ratio of 3.2 males to 1 female. A trade-off was observed for males where single-sex cultures contained more asexual structures than mixed-sex cultures and the reverse for growth rate. Higher levels of asexual reproduction in males in single-sex cultures might be selected for to increase male dispersal for a higher probability of encountering females. This pattern was not found for females. The overyielding results suggest an interaction effect may exist due to niche differentiation between the sexes. In addition, the results suggest that in some dioecious plants a change in sex ratio can occur before differences in their allocation to sexual reproduction.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

楊樹標 and Shu-biu William Yeung. "A comparative study of the in vitro and invivo steroid profiles in intersexual fishes." Thesis, The University of Hong Kong (Pokfulam, Hong Kong), 1985. http://hub.hku.hk/bib/B31230787.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Olivio, Paula Verzola. "Associações preferenciais e o papel da fêmea nas relações intersexuais em cobaias (Cavia porcellus)." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59134/tde-12012017-105950/.

Full text
Abstract:
As interações entre os membros de um grupo social possuem um importante efeito sobre os padrões de competição, cooperação e acasalamento dos indivíduos, interferindo, assim, na aptidão dos mesmos. Os indivíduos podem se relacionar de maneira preferencial, estabelecendo vínculos sociais. A manutenção destes vínculos pode aumentar longevidade e também o sucesso reprodutivo. Historicamente, houve uma tendência em se investigar a formação de associações intersexuais e, consequentemente a seleção de parceiros, através do ponto de vista do macho, restando à fêmea um papel passivo neste processo. O objetivo deste trabalho foi investigar a formação de associações intra e intersexuais em cobaias (Cavia porcellus) vivendo em colônia e verificar se em ambiente controlado, onde a interferência dos machos entre si e sobre as fêmeas era limitada, as fêmeas demonstram preferência por um macho específico, dando indícios de sua participação na formação das associações intersexuais. Para isto, a estrutura social das cobaias na colônia foi definida por meio do cálculo do índice de associação entre os indivíduos e de parâmetros de redes sociais (força e centralidade). Em seguida, a preferência das fêmeas foi testada em um cercado experimental com três compartimentos, no qual dois abrigavam machos restritos a seu ambiente pelo uso de coleira e guia, e um deles permanecia vazio. As fêmeas possuíam acesso livre a todos os compartimentos por duas horas. A análise da preferência das fêmeas se deu pela comparação do tempo que permaneceram em cada um dos compartimentos (Testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, nível de significância: 5%). As cobaias formaram associações preferenciais intra e intersexuais, sendo as associações entre as fêmeas mais fortes do que aquelas entre machos ou entre fêmeas e machos quando a colônia era composta por um número maior de indivíduos. Nas relações intersexuais, as fêmeas apresentaram relações mais fortes com dois dos machos em relação aos outros da colônia. Os resultados do teste de escolha refletiram as associações na colônia: não houve diferença estatística no tempo de permanência das fêmeas com os machos que possuem relações mais fortes com as fêmeas. Um dos machos não foi preferido em nenhum dos testes e de modo geral, as fêmeas passaram mais tempo no compartimento vazio do que acompanhadas dos machos. Os resultados encontrados sobre estrutura social, com a formação de associações preferenciais e teste de escolha indicam que as fêmeas apresentam preferência por machos específicos, dando indícios de sua participação na formação das associações intersexuais, e possivelmente, na seleção de parceiros.
Interactions among members of a social group have an important consequence in competition, cooperation and mating patterns, interfering in their fitness. Animals can associate preferentially and stablish social bonds. Bond maintenance can increase lifespan and reproductive success. Historically, there is a tendency in investigating male-female relationships and, consequently, mate selection, through male view, placing females in a passive position in this process. This research aimed to investigate the formation of intra and intersexual relationships in guinea pigs (Cavia porcellus) living in colony and verify if, in a controlled environment, where male interference were limited, females would prefer a specific male, indicating an active position in intersexual relationships. The guinea pig social structure was defined using the simple ratio association index and the social network analysis. Female preference was tested in a three partitions fenced , the central was empty and the laterals had a male restricted to it by guinea-pig collar. Females were free to move around all during 2 hours. Female preference analysis was made by comparisons between female time in each partition (Mann Whitney and Kruskal-Wallis, significance: 5%). Results showed that in colony females make intra and inter preferential associations, strongest among females-than among male-male or female-male in a higher number of individuals in the colony. In female-male associations, females had stronger relationship with two males from their colony. Results of preference tests reflect association preferences in colony: there were no difference in female time with the two prefered males of the colony. The third male was never chosen, and females prefered to spend more time in the empty partition. Results about social structure with association preferences, and in preference tests show the active role of females in intersexual associations and, possibly, in mate selection.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Intersexués"

1

Winter, Kathleen. Annabel. London: Jonathan Cape, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Manzhuang, He, ed. Ta shen ti li de gu du nü hai. Taibei Shi: Tian pei wen hua you xian gong si, 2014.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Winter, Kathleen. Annabel: Roman. Montréal (Québec): Boréal, 2012.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

(Mariëlla), Snel Mariëlla, ed. Annabel. Vianen [etc.]: The House of Books, 2012.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Annabel. Toronto: House of Anansi Press, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Annabel. New York: Black Cat, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Surgical correction of intersexual genitalia and female genital malformation. Berlin: Springer-Verlag, 1985.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Hecker, Waldemar Ch. Surgical Correction of Intersexual Genitalia and Female Genital Malformation. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-70364-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Intersexual rivalry: A "reading in pairs" of Marguerite Duras and Alain Robbe-Grillet. Bern: P. Lang, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Busto, Amaya Ortigosa. The effects of mating history and hunger on intersexual conflict and, cryptic female choice in water striders. Ottawa: National Library of Canada, 1999.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Intersexués"

1

Dubey, Pragya. "Intersexual Selection." In Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 1–6. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-47829-6_294-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Dubey, Pragya. "Intersexual Selection." In Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 3640–45. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-55065-7_294.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Pisanski, Katarzyna, and David Puts. "Voice Cues: Intersexual Selection." In Encyclopedia of Sexual Psychology and Behavior, 1–8. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-08956-5_186-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Mafra, Anthonieta Looman. "Female Mate Choice (Intersexual Selection)." In Encyclopedia of Evolutionary Psychological Science, 1–3. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-16999-6_3575-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Kappeler, Peter M. "Intersexual Selection: How Females Choose." In Animal Behaviour, 199–239. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-82879-0_10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Buy, Jean Noel, and Michel Ghossain. "Embryology of the Urogenital System and Intersexual Disorders." In Gynecological Imaging, 3–16. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-31012-6_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Hecker, Waldemar Ch. "Intersexual Genitals Due to Deficient Androgenization of the Male." In Surgical Correction of Intersexual Genitalia and Female Genital Malformation, 11–17. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-70364-5_5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Cumming, Jeffrey M., Bradley J. Sinclair, Charles A. Triplehorn, Yousif Aldryhim, Eduardo Galante, Ma Angeles Marcos-Garcia, Malcolm Edmunds, et al. "Drumming Communication and Intersexual Searching Behavior of Stoneflies (Plecoptera)." In Encyclopedia of Entomology, 1252–54. Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6359-6_994.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hird, Myra J., and Jenz Germon. "The Intersexual Body and the Medical Regulation of Gender." In Constructing Gendered Bodies, 162–78. London: Palgrave Macmillan UK, 2001. http://dx.doi.org/10.1057/9780230294202_10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Frazier, Evelyn M., Jhonathan O. Silva, Mário M. Espírito-Santo, Tatiana Cornelissen, and G. Wilson Fernandes. "Intersexual Differences in Demography, Resource Investment, and Herbivory in Baccharis." In Baccharis, 103–32. Cham: Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-83511-8_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Intersexués"

1

Souza, Izabel Cristina de, Gilmara de Lucena Beserra, Carlos Eduardo Arruda Lima, Luanna Ribeiro do Nascimento, Isael Cavalcante Silva, Richardson Lopes Bezerra, Paula Renata Amorim Lessa Soares, Samila Gomes Ribeiro, and Ana Karina Bezerra Pinheiro. "Aplicação da escala de autoeficácia do preservativo em população LGBTI+." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p003.

Full text
Abstract:
Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis podem cursar de forma assintomática e o uso do preservativo é uma estratégia que pode assegurar sua prevenção. No Brasil, a distribuição de preservativos masculinos e femininos (externos e internos) é feita de forma massiva (mais de 370 milhões em 2020). No entanto o número de casos de infecções sexualmente transmissíveis cresceu mais de 60% entre os jovens na última década. Objetivo: Verificar a autoeficácia para o uso do preservativo em lésbicas, gays, transexuais/travestis e intersexuais (LGBTI+). Métodos: Pesquisa observacional, de abordagem transversal, quantitativa e descritiva. Amostra composta de 217 participantes. Os critérios de inclusão foram: ter idade igual ou maior a 18 anos; considerar-se lésbica, gay, bissexual, transexual/travesti, queer, intersexual, assexual, entre outros; ter tido ao menos um encontro sexual no último ano. A coleta de dados foi realizada de outubro a dezembro de 2019 em Fortaleza, sendo a pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. Após assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi aplicada a escala de autoeficácia do preservativo, instrumento traduzido da Condom Self-Efficacy Scale já validado no Brasil em 2018. Resultados: Das 14 questões do instrumento utilizado, todas tiveram a opção muito seguro como sendo a mais prevalente. O maior motivo de insegurança dos participantes foi o fato de portar preservativo sempre que precisasse utilizá-lo (5,9%), seguido da insegurança quanto à forma correta de retirar o preservativo (5,2%) e da possibilidade de conversar com o parceiro sobre uso do preservativo antes do envolvimento sexual (5,2%). Conclusão: A autoeficácia para uso do preservativo na população LGBTI+ foi menor no que diz respeito ao porte, à retirada do preservativo e à negociação com o parceiro sexual. O estudo evidenciou as principais necessidades do grupo analisado, possibilitando a elaboração de estratégias específicas, como a abordagem do tema e educação em saúde para essa população.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Willink, Beatriz. "The ontogeny of intersexual communication in damselflies: Combining experimental and phylogenetic approaches." In 2016 International Congress of Entomology. Entomological Society of America, 2016. http://dx.doi.org/10.1603/ice.2016.114223.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Oliveira, Tyane Mayara Ferreira de, Ana Karina Bezerra Pinheiro, Vívien Cunha Alves de Freitas, Andrea Rodriguez Lannes Fernandes, Samila Gomes Ribeiro, Paula Renata Amorim Lessa Soares, Purdenciana Ribeiro de Menezes, Cícero Mendes Siqueira, Hellen Lívia Oliveira Catunda, and Izabel Cristina de Souza. "Conhecimento da população LGBTQIA+ em privação de liberdade sobre as formas de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis/vírus da imunodeficiência humana." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p016.

Full text
Abstract:
Introdução: Inúmeros desafios de saúde pública são enfrentados no que se refere à aquisição e à transmissão das infecções sexualmente transmissíveis, especialmente ao vírus da imunodeficiência humana, pois a epidemia atinge principalmente as pessoas em situações de vulnerabilidade, como a população de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis, queers, intersexuais, assexuais e todas as demais existências de gêneros e sexualidades (LGBTQIA+) privadas de liberdade. Objetivo: Descrever o conhecimento da população LGBTQIA+ privada de liberdade sobre as formas de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis/vírus da imunodeficiência humana. Métodos: Estudo descritivo, quantitativo, realizado em unidade prisional localizada em Fortaleza (CE), com amostra formada por 31 internos LGBTQIA+. Os dados foram compilados e analisados no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 24.0. O estudo seguiu a resolução 466/2012. Resultados: Todos eram do sexo masculino, com média de idade de 30 anos, identidade de gênero transexual e transgênera (38,7%, respectivamente), pardos (58,1%), sem parcerias fixas (48,4%), com ensino fundamental incompleto (41,9%), desempregados (41,9%) e presos há um tempo médio de 34 meses. Do total, 90,3% discordaram que uma pessoa pode se infectar com o vírus da imunodeficiência humana ao ser picada por inseto, 93,5% discordaram que a infecção poderia ser causada ao compartilhar talheres, copos ou refeições com alguém soropositivo para vírus da imunodeficiência humana, 96,8% concordaram que uma pessoa pode se infectar compartilhando seringa ou agulha com outras pessoas, 87,1% concordaram que uma pessoa pode se infectar ao não usar preservativos nas relações sexuais anais, 90,3% afirmaram concordar que uma pessoa pode se infectar ao não usar preservativos nas relações sexuais vaginais e 74,2% concordaram que a infecção pode ocorrer com o na771, o uso do preservativo nas relações sexuais orais. Conclusão: Apesar do considerado nível de conhecimento em geral, os resultados encontrados indicam a necessidade de ações e programas e de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis/vírus da imunodeficiência humana/aids para a população LGBTQIA+ privada de liberdade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Souza, Izabel Cristina de, Gilmara de Lucena Beserra, Weslley Monteiro Amora, Tainan Maria Cruz Lopes Tavares, Cícero Mendes Siqueira, Paula Renata Amorim Lessa Soares, Samila Gomes Ribeiro, and Ana Karina Bezerra Pinheiro. "Comportamentos sexuais e infecções sexualmente transmissíveis em minorias sexuais." In XIII Congresso da Sociedade Brasileira de DST - IX Congresso Brasileiro de AIDS - IV Congresso Latino Americano de IST/HIV/AIDS. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/dst-2177-8264-202133p222.

Full text
Abstract:
Introdução: As minorias sexuais, comumente representadas por lésbicas, gays, bissexuais, transexuais/travestis, intersexuais e outras expressões ou identidades de gênero (LGBTI+) apresentam vulnerabilidades específicas, tornando-se foco de estudos para melhor compreensão de suas necessidades. Objetivo: Identificar comportamentos sexuais na população LGBTI+ e vulnerabilidades para aquisição de infecções sexualmente transmissíveis. Métodos: Pesquisa do tipo observacional com delineamento transversal realizada em espaços de sociabilização LGBTI+ em Fortaleza (CE) nos meses outubro a dezembro de 2019. A amostra foi obtida por conveniência, sendo entrevistadas pessoas autodeclaradas LGBTI+ por meio de instrumento contendo dados sociodemográficos e comportamento sexual. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará sob parecer 3.921.161. Resultados: Participaram 254 pessoas com idade entre 18 a 40 anos (mediana de 22 anos). Dessas, 144 (56,6%) haviam realizado testagem para infecções sexualmente transmissíveis no último ano, que indicou que nove (3,5%) apresentaram as seguintes infecções sexualmente transmissíveis: clamídia (1), herpes (1), vírus da imunodeficiência humana (1), papilomavírus humano (2) e sífilis (4). Apenas quatro relataram terem sido tratadas. Quanto ao uso do preservativo no último trimestre, 58 (36,2%) daqueles com parceria fixa relataram nunca usar, do total de 53 (49%) daqueles com parcerias casuais. No tocante à prática de sexo químico, dos que possuíam parceria fixa, 84 (52,8%) já o tinham praticado pelo menos uma vez, e 56 (51,3%) entre os que tinham parceria casual. Na penetração anal receptiva, 69 (50,7%) nunca usavam preservativo em suas parcerias fixas e 23 (25,8%) nunca o utilizava em parcerias casuais. Conclusão: Os achados apontam para uma baixa taxa de infecções sexualmente transmissíveis, prevalecendo a sífilis, com menos da metade dos diagnosticados tendo sido tratada. Aqueles com parcerias fixas relataram usar menos preservativo durante sexo anal receptivo e aqueles com parcerias casuais usaram menos preservativo no último trimestre. Salienta-se a importância da qualificação profissional para o atendimento e condução de grupos e suas especificidades.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography