Academic literature on the topic 'Ioimbina'

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Journal articles on the topic "Ioimbina"

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Bastos, J. A. B., F. O. Paes Leme, and G. E. S. Alves. "Efeitos hemogasométricos da xilazina e da romifidina em cabras tratadas por ioimbina." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, suppl 2 (September 2005): 173–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000800007.

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Abstract:
Estudaram-se as alterações produzidas por doses equipotentes de xilazina e romifidina e os efeitos da administração subseqüente de ioimbina em oito cabras mestiças. Respeitou-se um intervalo de sete dias entre os seguintes tratamentos: A- 250µg/kg/IM de xilazina e 0,1ml/kg/IV de solução fisiológica, B- 250µg/kg/IM de xilazina e 250µg/kg/IV de ioimbina, C- 25µg/kg/IM de romifidina e 0,1ml/kg/IV de solução fisiológica, D- 25µg/kg/IM de romifidina e 250µg/kg/IV de ioimbina. Foram mensurados a freqüência respiratória, o pH, as pressões parciais de oxigênio e dióxido de carbono, a concentração de íon bicarbonato, o excesso de bases e a saturação de oxigênio no sangue arterial. Utilizou-se um delineamento experimental crossover, e as médias foram comparadas pelo teste Duncan (Pd<0,05). Xilazina e romifidina reduziram a pressão parcial de oxigênio e aumentaram a pressão parcial de dióxido de carbono. A ioimbina reverteu os efeitos da xilazina e da romifidina sobre as pressões parciais de oxigênio e dióxido de carbono no sangue arterial.
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2

Caramalac, S. M., A. R. Oliveira, V. B. Albuquerque, T. Deco-Souza, and F. O. Frazílio. "Efeitos cardiovasculares da medetomidina e cetamina em Puma concolor e tempo de recuperação após aplicação de ioimbina ou atipamezole." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 72, no. 5 (September 2020): 1666–74. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-11040.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações cardiorrespiratórias causadas pela medetomidina associada à cetamina, e o tempo de recuperação após aplicação intramuscular de atipamezole ou ioimbina em Puma concolor. Para isso, foi realizada a aplicação de medetomidina (100µg/kg) associada à cetamina (5mg/kg) em 11 onças-pardas, sendo os parâmetros cardiorrespiratórios registrados a cada 15 minutos, durante 90 minutos de avaliação. Em seguida, a anestesia foi revertida com aplicação intramuscular de ioimbina (0,4mg/kg; n=5) ou atipamezole (0,25mg/kg; n=6), sendo analisado o tempo até a recuperação. Dos parâmetros cardiorrespiratórios avaliados, houve diferença apenas na frequência respiratória (entre os momentos 60 e 90 minutos), estando esta, todavia, dentro do intervalo de referência para a espécie. Além disso, verificou-se tempo para decúbito esternal significativamente menor nos animais do grupo atipamezole (18±7 minutos), quando comparado ao grupo ioimbina (36±17 minutos), entretanto o tempo de recuperação completa foi estatisticamente igual entre os dois reversores analisados. Assim, a associação anestésica promoveu anestesia eficiente, segura e de rápida indução em onças-pardas, permitindo a imobilização dos animais durante os 90 minutos de avaliação, sem a ocorrência de complicações. Ao se comparar a reversão anestésica com atipamezole e ioimbina, observou-se equivalência dos fármacos no tempo de recuperação completa dos animais.
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Emilio, Claudia Rodrigues, Daniela Desgualdo Pires Osório, Andrea Piucci Mariano, Stelio Pacca Loureiro Luna, Raquel Cristina Gonçalves, Rodrigo Mannarino, and Vanessa de Souza Foloni. "Efeito da ioimbina como antagonista da xilazina em cães e gatos." Acta Scientiae Veterinariae 32, no. 1 (June 27, 2018): 53. http://dx.doi.org/10.22456/1679-9216.16803.

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Rascovski, A., T. H. Millner, L. Batalha, C. Reis, M. C. Mancini, and A. Halpern. "Eficácia e tolerabilidade das substâncias calorigênicas: ioimbina, triiodotironina, aminofilina combinada a efedrina e fenilpropanolamina no tratamento da obesidade a curto prazo." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 1 (February 2000): 95–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000100015.

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Abstract:
Objetivo: Determinar a eficácia e tolerabilidade de 4 substâncias calorigênicas: ioimbina, triiodotironina (T3), combinação efedrina-aminofilina e fenilpropanolamina (FPA). Material, Métodos e Desenho da Pesquisa: 103 mulheres obesas (30 < BMI < 40kg/m²), de 18 a 55 anos, foram submetidas a estudo cego comparativo das 4 substâncias associadas a uma dieta com 1.200 calorias (55% HC, 30% gordura e 15% proteínas). As doses utilizadas foram 8mg de ioimbina, 25mcg de T3, 100mg de aminofilina + 25mg de efedrina e 25mg de FPA. Foi ainda incluído um grupo placebo. Os 4 medicamentos e o placebo foram dados 3 vezes ao dia, antes do desjejum, do almoço e do jantar. O estudo se realizou num período de 12 semanas, para cada paciente e no início e o fim do mesmo foram avaliados peso, composição corpórea por bioimpedância, metabolismo de repouso (por calorimetria), pulso e pressão arterial e eventos adversos. Resultados: Houve perda de peso em todos os grupos, mas o único que perdeu peso significativamente em relação ao grupo placebo foi o que recebeu FPA (p < 0,05). Não houve diferença quanto à composição corpórea e metabolismo de repouso entre os 5 grupos. Conclusão: Em nossa amostra, a FPA se revelou mais eficaz, embora este fato não possa ser atribuído a uma maior queima energética em repouso, já que não houve diferença apreciável no metabolismo de repouso entre os grupos.
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Monteiro, Sharlenne Leite da Silva, Ramiro Neves Dias Neto, Carlos Roberto Teixeira, Gustavo Calasans Marques, and Maíra Sales Castilho. "Efeitos da ioimbina, atipamezol e naloxona na reversão anestésica de macacos bugio (Aloautta guariba clamitans)." Pubvet 12, no. 6 (June 2018): 1–6. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v12n6a114.1-6.

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Flório, Jorge Camilo, Michiko Sakate, and João Palermo Neto. "Efeitos do amitraz sobre a pressão arterial e a temperatura retal de ratos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 32, no. 3 (September 3, 1995): 160. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1994.52103.

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Abstract:
O presente trabalho estuda os efeitos da administração única de amitraz (100 mg/kg) sobre a pressão sangüínea arterial e a temperatura corporal de ratos Wistar. A administração de amitraz diminuiu a pressão sangüínea arterial e também produziu hipotermia. A administração de tiramina (100,0 mg/kg) induziu um aumento significativo (p < 0,05) na pressão sanguínea arterial de ratos que receberam previamente amitraz, não alterando a dos ratos controle. Metade dos ratos que receberam amitraz e tiramina morreram entre 3 a 10 horas após a administração, fato este não ocorrido com os animais que receberam solução fisiológica e posteriormente tiramina. Os sinais de intoxicação dos animais experimentais incluíram sedação, falta de coordenação motora e coma. A posterior administração de ioimbina (10,0 mg/kg) não alterou a hipotermia produzida pela administração de amitraz (p<0,05). Apesar de não poder ser excluída uma possível ação do amitraz sobre alfa2-noradreno-ceptores cerebrais, os resultados indicam uma provável ação deste praguicida inibindo a enzima monoaminoxidase.
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Smerdel, João Paulo Silva, Vinícius David Zamberlan, and Silvia Franco Andrade. "ESTUDO DA REVERSÃO DA INTOXICAÇÃO EXPERIMENTAL POR AMITRAZ POR VIA TÓPICA EM GATOS COM O USO DE IOIMBINA." Colloquium Agrariae 4, no. 1 (July 7, 2008): 15–22. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2008.v04.n1.a029.

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Rabelo, R. C., M. M. Melo, P. G. Silva Júnior, and M. Lúcia. "Avaliação das pressões venosa e arterial em cães submetidos a diferentes tipos de hipotensão." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 6 (December 2005): 741–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000600006.

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Abstract:
Estabeleceram-se a pressão venosa periférica (PVP), a pressão venosa central (PVC), a pressão arterial invasiva (PAI) e a pressão arterial não invasiva (PANI) em cães após diferentes eventos de hipotensão. Foram utilizados 15 cães adultos, distribuídos aleatoriamente em três grupos (G) com cinco animais cada, submetidos aos seguintes eventos hipotensores: GI - cloridrato de xilazina a 2%, GII - choque hipovolêmico agudo e GIII - veneno da serpente Bothrops moojeni. Os animais, avaliados durante 30 minutos após o início do evento hipotensor, foram tratados com cloridrato de ioimbina (GI), amido hidroxietílico a 6% (GII) e cetoprofeno (GIII) e reavaliados por mais 30 minutos. Somente os animais do GII apresentaram redução da PVP após o evento hipotensor e aumento, 25 minutos após tratamento. Os cães dos grupos II e III mostraram redução da PVC após o evento hipotensor, e somente os animais do GII exibiram discreto aumento cinco minutos imediatamente após o tratamento. Houve diminuição da PAI e PANI nos dos grupos II e III após o evento hipotensor, com recuperação gradativa imediata, após o tratamento, somente da PAI.
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De Oliveira, Kardilandia Mendes, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima, Cinthia Rodrigues Melo, Abrahão Alves de Oliveira Filho, Flávio Valadares Pereira Borges, Gabrielly Diniz Duarte, Luis Cezar Rodrigues, Humberto Hugo Nunes De Andrade, Álefe Brito Monteiro, and Liana Clébia de Morais Pordeus. "Avaliação do efeito antidepressivo símile in vivo de um derivado de chalcona e sua modelagem molecular por docking." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 4 (April 6, 2021): e5573. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5573.2021.

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Abstract:
Objetivo: Investigar a substância GA-4, quanto a ser um potente candidato a antidepressivo, além de identificar seu possível mecanismo de ação através de docking. Métodos: Foram realizados ensaios psicofarmacológicos in vivo, devidamente autorizado pelo Comitê de ética no uso de animais, utilizando camundongos Swiss, sendo através de testes do campo aberto nas doses de 50, 100 e 200 mg/Kg, analisando os parâmetros: Rearing, Grooming, Número de cruzamentos, micções e bolos fecais. Além do teste do nado forçado, sendo avaliado o tempo de imobilidade dos animais nas mesmas doses do teste de campo aberto. A modelagem molecular foi realizada através de programas computacionais. Resultados: Os resultados mostraram que a substância GA-4 apresenta atividade antidepressiva, tendo em vista que reduziu o tempo de imobilidade no teste do nado forçado e não alterou a atividade locomotora no teste de campo aberto. No estudo de docking, a substância GA-4 teve afinidade com o receptor α2- adrenérgico e se ligou no mesmo sítio de ativação da ioimbina, mostrando ser um possível antagonista dos receptores α2- adrenérgico Conclusão: Diante dos resultados obtidos, podemos concluir que a substância GA-4 é um potencial candidato a medicamento antidepressor. Possivelmente por antagonizar os receptores α2- adrenérgico.
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Graeff, Frederico G. "Ansiedade, pânico e o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal." Revista Brasileira de Psiquiatria 29, suppl 1 (May 2007): s3—s6. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462007000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: Este artigo discute a ativação diferencial do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal no transtorno de ansiedade generalizada e no transtorno de pânico. MÉTODO: Resultados de recentes revisões da literatura são resumidos e discutidos. RESULTADOS: Os resultados de estudos experimentais que dosaram o hormônio adrenocorticotrópico, o cortisol e a prolactina mostram que ataques de pânico naturais, bem como os provocados por agentes panicogênicos seletivos - como lactato de sódio e dióxido de carbono -, não ativam o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. Agonistas do receptor de colecistocinina do tipo B, como o peptídeo colecistocinina-4 e a pentagastrina, elevam os hormônios de estresse, independentemente da ocorrência de um ataque de pânico, parecendo ativar diretamente o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. O antagonista benzodiazepínico flumazenil não eleva o nível dos hormônios de estresse; porém, este agente farmacológico não induz ataques de pânico de modo consistente. Agentes farmacológicos que aumentam a ansiedade em pacientes de pânico (cafeína, ioimbina, agonistas serotonérgicos), assim como em pessoas saudáveis, elevam o nível dos hormônios de estresse. CONCLUSÕES: Além das diferenças na sintomatologia e na resposta farmacológica, o transtorno de ansiedade generalizada e o transtorno de pânico afetam os hormônios de estresse de modo distinto. Enquanto a ansiedade antecipatória e o transtorno de ansiedade generalizada ativam tanto o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal como o simpático-adrenal, o ataque de pânico causa acentuada ativação simpática; porém, afeta pouco o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal.
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Dissertations / Theses on the topic "Ioimbina"

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Freitas, Fernando César Muniz. "Ação sobre a via nitrérgica, e sobre os canais de cloreto e de potássio ATP dependentes, como mecanismo adicional de ação da ioimbina no relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso de humanos : estudo in vitro." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2007. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7316.

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Abstract:
FREITAS, Fernando César Muniz. Ação sobre a via nitrérgica, e sobre os canais de cloreto e de potássio ATP dependentes, como mecanismo adicional de ação da ioimbina no relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso de humanos : estudo in vitro. 2007. 60 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007.
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Introduction: About 52% of men aged between 40 and 70 years old suffer with erectile dysfunction (ED). Yohimbine (YOH), an α2-adrenergic blocker, has been used for ED treatment for several decades, and it still has its indications. However its mechanism of action still remains obscure. Most of the studies with YOH were made with corpus cavernosum and aorta of rats and rabbits, due to the difficulty of getting human tissue. The aim of this study is to define the non-cholinergic non-adrenergic mechanism of action of the YOH, evaluating the nitrergic pathway and the role of the ionic channels in the human cavernosum smooth muscle. Methods: The corpus cavernosum were removed from 13 male cadavers donors (18-53 years old), during surgery for removing of organs for transplant, following the national protocols for organs donation. The strips of human cavernosum muscle were vertically settled in parallel, in isometric register bath in KHS solution (pH 7,4, at 37ºC), constantly gassed with (O2-95% and CO2-5%). Curves dose-reply were performed with IOI (10-12 - 10-4 M) in strips of human corpus cavernosum beings pre-contracted with phenilefrine (10 µM) and with rich depolarizing solution in potassium (60 mM of K+), in association with nitrergic and ionic channels inhibitors (Na+, K+ and Cl-), for study of NANC ways. Results: The YOH provided an important relaxation for the strips of in vitro human corpus cavernosum under the dose of 10-4 M. After pre-contraction with phenilefrine (10 µM), the strips submitted to the YOH in this dose, got relaxed 95.8%, and when the pre-contraction was made with rich depolarizing K+ solution (60 mM of K+), Ca++ (2 mM), containing 10 µM guanethidine (chemical simpatolitic) e 10µM phentolamine (α-adrenergic blocker), the relaxation was of 69,5% (p<0,05). The YOH (10-4M), after pre-contraction with fenilefrina (10 µM), under the presence of 7-NI (10 µM) and of L-NAME (100 µM) (nitric oxide synthases inhibitors (nNOS and eNOS, respectively)), and of the ODQ (soluble guanylate cyclase enzyme inhibitor – 10 µM) provided relaxation of the human cavernosum muscle of 57,4%; 55.5%; 62.99%; respectively (p<0,05). In association with TTX (Tetrodotoxina - neuronal sodium channel inhibitor – 100 µM), TEA (tetraetilamonio - potassium channels voltage-dependents activated by calcium blocker – 100 µM), and with apamina + charybdotoxina (potassium channels activated by calcium blocker of low and high conductance - 0,1 µM + 1 µM), we got a relaxation of 56,4%; 100%; 100% respectively (p>0,05). With the glibenclamida (KATP and Cl- channels blocker – 10 µM), we got a 71,1% relaxation (p<0,05). Conclusion: The pharmacologic studies results suggest that the YOH relaxes the human corpus cavernosum by another mechanism different of his adrenergic blockade, possibly activating the nitrergic pathway, and through Cl- and KATP channels (NO - GUANILATO CICLASE - GMPc - chloride and KATP channels). The YOH doesn’t act through Na+ channels, and doesn’t act through potassium channels voltage-dependents activated by calcium, as well as it doesn’t act in the K+ channels activated by calcium of low and high conductance.
Introdução: Cerca de 52% dos homens na faixa etária entre 40 e 70 anos sofrem de disfunção erétil (DE). A ioimbina (IOI), um inibidor adrenérgico α2, vem sendo usada no tratamento da DE há décadas, e ainda tem as suas indicações, porém seu mecanismo de ação ainda permanece obscuro. A maior parte dos estudos com IOI foi realizada em corpos cavernosos e aorta de ratos e coelhos, devido à dificuldade de se obter tecido humano. O objetivo deste estudo é definir o mecanismo de ação não-adrenérgico não-colinégico da IOI, avaliando a via nitrérgica e a via dos canais iônicos no músculo liso de corpo cavernoso humano. Métodos: Os corpos cavernosos foram retirados de 13 doadores cadáveres masculinos (idade 18-53 anos), durante cirurgia pra retirada de órgãos para transplante, seguindo os protocolos de doação de tecidos. As tiras de músculo cavernoso humano foram montadas verticalmente em paralelo, em banho de registro isométrico em solução de KHS (pH 7,4, a 37°C), constantemente aerada (O2-95% e CO2-5%). Foram realizadas curvas dose-resposta com IOI (10-12 –10-4 M) em tiras de corpos cavernosos de humanos pré-contraídas com fenilefrina (10 µM) e com solução despolarizante rica em potássio (60 mM de K+), em associação com inibidores da via nitrérgica e da via de canais iônicos (Na+, K+ e Cl-), para estudo das vias NANC. Resultados: A IOI obteve relaxamento importante das tiras de corpo cavernoso humano in vitro na dose 10-4 M. Após pré-contração com fenilefrina (10 µM), as tiras submetidas à IOI nesta dose, relaxaram 95,8%, e quando a pré-contração foi realizada com solução despolarizante rica em K+ (60 mM de K+), Ca++ (2 mM), contendo 10 µM guanetidina (simpatolítico químico) e 10 µM fentolamina (bloqueador α-adrenérgico), o relaxamento foi de 69,5% (p<0,05). A IOI (10-4M), após pré-contração com fenilefrina (10 µM), e na presença de 7- NI (10µM) e do L-NAME (100µM) (bloqueadores das enzimas óxido nítrico sintetases constitutivas (nNOS e eNOS, respectivamente)) e do ODQ (inibidor da enzima guanilato ciclase solúvel - 10µM) proporcionou relaxamento do músculo cavernoso humano de 57,4%; 55,5%; 62,99%; respectivamente (p<0,05). Em associação com TTX (Tetrodotoxina - bloqueador do canal de sódio neuronal - 100µM), TEA (tetraetilamonio - bloqueador de canais de potássio voltagem-dependentes ativados por cálcio - 100µM), e com apamina + charybdotoxina (inibidores dos canais de potássio ativados por cálcio de baixa, média e alta condutância -0,1µM + 1µM), obteu-se relaxamento de 56,4%; 100%; 100% respectivamente (p>0,05). Já com a glibenclamida (inibidor dos canais de KATP e de Cl- - 10µM), proporcionou relaxamento de 71,1% (p<0,05). Conclusão: Os resultados dos estudos farmacológicos sugerem que a IOI relaxa o corpo cavernoso de humano por mecanismo outro que não o seu bloqueio adrenérgico, possivelmente ativando a via nitrérgica, e via canais de KATP e de CL- (NO – GUANILATO CICLASE – GMPc – canais de KATP e de cloreto). A IOI não age via canais de Na+, e nem atua via canais de potássio voltagem-dependentes ativados por cálcio, como também não age nos canais de potássio ativados por cálcio de baixa, média e alta condutância. Palavras-chave: ioimbina, corpo cavernoso, disfunção erétil, canais de K+.
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Monteiro, Sharlenne Leite da Silva [UNESP]. "Efeitos do atipamezol e ioimbina na recuperação da anestesia com dexmedetomidina e cetamina, em papagaios verdadeiros (Amazona aestiva)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/88969.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:19:50Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_sls_me_botfmvz.pdf: 426580 bytes, checksum: a199a738534216e7a9919d6c01c8eb39 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O presente estudo relata os efeitos causados pela contenção química com dexmedetomidina (25μg/kg) em associação com a cetamina (30 mg/kg) e compara a reversão dos efeitos da dexmedetomidina com atipamezol, na dose de 0,5mg/kg, e ioimbina, na dose 0,2 mg/kg em papagaios verdadeiro (Amazonas aestiva). Foram utilizados oito animais, machos, adultos e hígidos submetidos a jejum alimentar e hídrico de 2 horas. O protocolo foi aplicado pela via intramuscular no músculo peitoral superficial. Imediatamente após a sedação do animal, o mesmo foi colocado em uma mesa com colchão térmico onde eram aferidos os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, respiratória, temperatura cloacal e pressão arterial sistólica. Estes parâmetros foram aferidos em intervalos de 10 minutos. Escorrido os 30 minutos da anestesia era aplicado 0,1 mL de solução NaCl 0,9% para o tratamento controle, dose de 0,5 mg/kg no tratamento atipamezol e dose de 0,2 mg/kg para o tratamento ioimbina administrados pela via intravenosa na veia ulnar das aves. Após a aplicação do antagonista α2-adrenérgico o animal foi posicionado em uma gaiola em decúbito dorsal, quando o animal adotava o decúbito esternal era definido como período de reversão e o período de recuperação total compreendido desde a aplicação do antagonista até a total recuperação do paciente. A recuperação foi avaliada utilizando escores variando de zero (0) a dois (2) de acordo com Paula (2006). Concluiu-se que a associação cetamina e dexmedetomidina foi eficaz para contenção química em papagaios verdadeiros (Amazonas aestiva) permitindo a realização de procedimentos clínicos simples e de duração de até 30 minutos. Não houve diferenças significativas nas variáveis tempo e qualidade de recuperação entre os grupos, portanto, os antagonistas não foram eficazes para diminuir o tempo de recuperação em papagaios verdadeiros (Amazonas aestiva)
This study reports the effects caused by chemical restraint with dexmedetomidine (25μg/kg) in association with ketamine (30 mg/kg) and compare the reversal of these effects between dexmedetomidine with atipamezole, at the dose of 0,5mg/kg, and yohimbine, at the dose of 0,2 mg/kg. Eight real, male, adult and healthy parrots were used; they underwent a 2 hours healthy fast. The protocol was intramuscularly applied on the superficial pectoral muscle. Immediately after the animal’s sedation, it was placed on a table with a heating blanket from which the following results were measured: breathing and heart rate, cloacal temperature and systolic blood pressure. These parameters were measured at intervals of 10 minutes. After the 30 minutes of anesthesia, 0,1 mL of NaCl 0,9% was applied to the control group, the group atipamezole dose of 0,5 mg/kg and yohimbine dose of 0,2 mg/kg intravenously administered into the birds’ ulnar vein. After the application of the Antagonist α2-adrenergic, the animal was placed into a cage in a supine position, when the animal had adopted the sternal it was defined as period of reversal and the period of full recovery placed from the application of the Antagonist until the patient’s full recovery. The recovery was scored on a scale of zero (0) to two (2) according to Paula, 2006. The study concluded that the ketamine and dexmedetomidine association was effective for chemical restraint in real parrots (Amazonas aestiva) enabling the implementation of simple clinical procedures lasting up to 30 minutes. There were no significant differences in the variables of time and quality of recovery between the groups, therefore the application of the antagonist was not effective to decrease the recovery time in parrots (Amazonas aestiva)
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Monteiro, Sharlenne Leite da Silva. "Efeitos do atipamezol e ioimbina na recuperação da anestesia com dexmedetomidina e cetamina, em papagaios verdadeiros (Amazona aestiva) /." Botucatu : [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/11449/88969.

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Abstract:
Orientador: Antonio José de Araújo Aguiar
Banca: Stelio Pacca Loureiro Luna
Banca: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Resumo: O presente estudo relata os efeitos causados pela contenção química com dexmedetomidina (25μg/kg) em associação com a cetamina (30 mg/kg) e compara a reversão dos efeitos da dexmedetomidina com atipamezol, na dose de 0,5mg/kg, e ioimbina, na dose 0,2 mg/kg em papagaios verdadeiro (Amazonas aestiva). Foram utilizados oito animais, machos, adultos e hígidos submetidos a jejum alimentar e hídrico de 2 horas. O protocolo foi aplicado pela via intramuscular no músculo peitoral superficial. Imediatamente após a sedação do animal, o mesmo foi colocado em uma mesa com colchão térmico onde eram aferidos os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, respiratória, temperatura cloacal e pressão arterial sistólica. Estes parâmetros foram aferidos em intervalos de 10 minutos. Escorrido os 30 minutos da anestesia era aplicado 0,1 mL de solução NaCl 0,9% para o tratamento controle, dose de 0,5 mg/kg no tratamento atipamezol e dose de 0,2 mg/kg para o tratamento ioimbina administrados pela via intravenosa na veia ulnar das aves. Após a aplicação do antagonista α2-adrenérgico o animal foi posicionado em uma gaiola em decúbito dorsal, quando o animal adotava o decúbito esternal era definido como período de reversão e o período de recuperação total compreendido desde a aplicação do antagonista até a total recuperação do paciente. A recuperação foi avaliada utilizando escores variando de zero (0) a dois (2) de acordo com Paula (2006). Concluiu-se que a associação cetamina e dexmedetomidina foi eficaz para contenção química em papagaios verdadeiros (Amazonas aestiva) permitindo a realização de procedimentos clínicos simples e de duração de até 30 minutos. Não houve diferenças significativas nas variáveis tempo e qualidade de recuperação entre os grupos, portanto, os antagonistas não foram eficazes para diminuir o tempo de recuperação em papagaios verdadeiros (Amazonas aestiva)
Abstract:This study reports the effects caused by chemical restraint with dexmedetomidine (25μg/kg) in association with ketamine (30 mg/kg) and compare the reversal of these effects between dexmedetomidine with atipamezole, at the dose of 0,5mg/kg, and yohimbine, at the dose of 0,2 mg/kg. Eight real, male, adult and healthy parrots were used; they underwent a 2 hours healthy fast. The protocol was intramuscularly applied on the superficial pectoral muscle. Immediately after the animal's sedation, it was placed on a table with a heating blanket from which the following results were measured: breathing and heart rate, cloacal temperature and systolic blood pressure. These parameters were measured at intervals of 10 minutes. After the 30 minutes of anesthesia, 0,1 mL of NaCl 0,9% was applied to the control group, the group atipamezole dose of 0,5 mg/kg and yohimbine dose of 0,2 mg/kg intravenously administered into the birds' ulnar vein. After the application of the Antagonist α2-adrenergic, the animal was placed into a cage in a supine position, when the animal had adopted the sternal it was defined as period of reversal and the period of full recovery placed from the application of the Antagonist until the patient's full recovery. The recovery was scored on a scale of zero (0) to two (2) according to Paula, 2006. The study concluded that the ketamine and dexmedetomidine association was effective for chemical restraint in real parrots (Amazonas aestiva) enabling the implementation of simple clinical procedures lasting up to 30 minutes. There were no significant differences in the variables of time and quality of recovery between the groups, therefore the application of the antagonist was not effective to decrease the recovery time in parrots (Amazonas aestiva)
Mestre
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Soares, Joana Isabel António. "Imobilização química de ungulados selvagens com cetamina, medetomidina e butorfanol : comparação de dois protocolos de reversão anestésica." Master's thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, 2021. http://hdl.handle.net/10400.5/21325.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
No presente estudo, foi comparada a eficácia de dois protocolos distintos na reversão dos efeitos da medetomidina em ungulados selvagens. Foram imobilizados 10 animais pertencentes a duas espécies de bovídeos selvagens – muflão africano (Ammotragus lervia) e cobo-de-leche (Kobus leche) – com uma associação de medetomidina (0,06 ± 0,02 mg/kg), butorfanol (0,06 ± 0,02 mg/kg) e cetamina (1,85 ± 0,70 mg/kg) – o protocolo MBK. Estes animais foram depois divididos em dois grupos iguais. Aos animais do primeiro grupo (Grupo Atipamezol), foi administrado atipamezol (0,21 ± 0.06 mg/kg) numa proporção de 3:1 em relação à medetomidina. Por sua vez, aos animais do segundo grupo (Grupo Mix) foi administrada uma associação de atipamezol (0,08 ± 0.06 mg/kg) e ioimbina (0,30 ± 0,15 mg/kg). A associação MBK demonstrou ser eficaz na imobilização das duas espécies estudadas, para procedimentos não dolorosos e de curta duração. Esta associação apresentou também uma boa margem de segurança, não tendo sido observados efeitos secundários em animais com doses até 2 vezes superiores às pretendidas. Os dois protocolos de reversão anestésica não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os respetivos tempos médios de recuperação (p=0,81) e de elevação da cabeça (p=0,82). Ambos os protocolos resultaram em recuperações médias de cerca de 5-6 minutos, com a maioria dos animais a recuperar a capacidade de levantar a cabeça nos primeiros 2 minutos. Foi observado um episódio de ressedação num muflão-africano (Ammotragus lervia) pertence ao Grupo Atipamezol, cerca de 3 horas após administração do antagonista dos recetores alfa-2. Uma das vantagens da associação do atipamezol com a ioimbina é a menor probabilidade de ocorrência deste fenómeno, tendo em conta que o tempo de residência da ioimbina é superior ao do atipamezol. Outra vantagem deste protocolo é o seu custo mais reduzido. Contudo, 3 em 5 animais do Grupo Mix manifestaram recuperações menos suaves, com demonstrações de ataxia, desorientação e andamento em círculo. Em suma, a associação de atipamezol ioimbina demonstrou ser eficaz na reversão de animais sedados com medetomidina butorfanol-cetamina em ambientes controlados, nos quais a desorientação, ataxia e andamento em círculo não colocaram a vidas dos animais em perigo. No entanto, recomenda se cautela no seu uso em animais livres na natureza, onde estes estão expostos a perigos ambientais e agressividade por parte de outros animais.
ABSTRACT - CHEMICAL IMMOBILIZATION OF WILD UNGULATES WITH KETAMINE, MEDETOMIDINE AND BUTORPHANOL: COMPARISON OF TWO REVERSAL PROTOCOLS - In the present study the efficacy of two distinct protocols in the reversal of the effects of medetomidine on wild ungulates was compared. Ten animals belonging to two species of wild bovids – Barbary Sheep (Ammotragus lervia) and Lechwe (Kobus leche) – were immobilized with an association of medetomidine (0.06 ± 0.02 mg/kg), butorphanol (0.06 ± 0.02 mg/kg) and ketamine (1.85 ± 0.70 mg/kg) – association MBK. These animals were then divided into two groups. Animals in the first group (“Atipamezole Group”) received atipamezole (0.21 ± 0.06 mg/kg) in a ratio of 3:1 the medetomidine dose. On the other hand, animals of the second group (“Mix Group”) received an association of atipamezole (0.08 ± 0.06 mg/kg) and yohimbine (0.30 ± 0.15 mg/kg). The MBK association proved to be effective in immobilizing the two studied species for non-painful and short-term procedures. This association also showed a good safety margin, and no side effects were observed in animals with doses up to 2 times higher than those established. The two anesthetic reversal protocols did not present statistically significant differences between the respective mean recovery (p=0,81) and head lifting (p=0,82) times. Both protocols resulted in mean recovery times of about 5-6 minutes, with most animals regaining head and neck strength in the first 2 minutes. An episode of ressedation was observed on a Barbary Sheep (Ammotragus lervia) belonging to the “Atipamezole Group”, about 3 hours after administration of the alpha-2 receptor antagonist. One of the advantages of associating atipamezole with yohimbine is the lower probability of occurrence of this phenomenon, given that the mean residence time of yohimbine is longer than that of atipamezole. Another advantage of this protocol is its lower cost. However, 3 out of 5 animals in the “Mix Group” exhibited tougher recoveries, with displays of ataxia, disorientation, and circling. In short, the association atipamezole-yohimbine has been shown to be effective in the reversal of medetomidine-butorphanol-ketamine induced immobilizations in controlled environments, in which disorientation, ataxia and circling did not endanger the animal’s life. However, caution is recommended for its use in the wild, where animals are exposed to environmental hazards and aggression from other animals.
N/A
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Andrade, Silvia Franco [UNESP]. "Estudo clínico e laboratorial da intoxicação experimental por amitraz em gatos e comparação entre ioimbina e atipamezole como tratamento." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2004. http://hdl.handle.net/11449/89314.

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Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T19:51:03Z : No. of bitstreams: 1 andrade_sf_dr_botfmvz.pdf: 2228707 bytes, checksum: 4915d934794c6f04008560ac6b01322e (MD5)
Este trabalho teve por objetivo estudar a intoxicação experimental por amitraz em gatos e comparar a eficácia do tratamento entre dois antagonistas a2-adrenérgicos, ioimbina e atipamezole. Para tanto, foram avaliados os efeitos clínicos e toxicológicos do amitraz por via intravenosa (IV) em gatos, incluindo a medida de pressão arterial sistólica, eletrocardiograma, níveis séricos de glicose, insulina e cortisol, eritrograma, leucograma, além da avaliação das funções renal e hepática. Foram utilizados 32 gatos, divididos aleatoriamente em 4 grupos iguais (n=8), sendo que ao grupo C (controle) não foi administrado nenhum fármaco, porém realizaram-se todas as aferições e exames nos mesmos intervalos de tempos, dos grupos intoxicados. Aos do grupo A foi administrado amitraz na dose 1 mg/kg, IV, a 1,5%; aos do grupo AI amitraz nas mesmas dose e concentração do grupo A e 60 minutos após, ioimbina na dose 0,1 mg/kg, IV, a 2 mg/mL; e aos do grupo AA, amitraz nas mesmas dose e concentração do grupo A e 60 minutos após, atipamezole na dose de 0,2 mg/kg, IV, a 5 mg/mL. Foram aferidos os seguintes parâmetros nos intervalos de tempo 0, 30, 60,120, 180, 240 e 360 min após a administração do amitraz: temperatura (T), freqüência respiratória (FR), freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), eletrocardiograma (ECG), diâmetro pupilar (DP), grau de sedação (GS) e tempo médio de recuperação da sedação (TMRS) considerado como o tempo gasto, em minutos, pelo animal para se levantar após a administração do amitraz e após a administração do antagonista a2- adrenérgico, ioimbina ou atipamezole. Foram coletadas amostras de sangue por venopuncão da jugular ou cefálica 24 horas antes e depois da intoxicação para realização de eritrograma, leucograma, uréia, creatinina, alanina aminotransferase...
This work studied the experimental intoxication for amitraz in cats and compared the effectiveness of the treatment between two a2-adrenergics antagonists, yohimbine and atipamezole. For so much, they were appraised the clinical and toxicological effects of the amitraz by intravenous route (IV), including the measure of systolic arterial pressure, electrocardiogram, serum glucose, insulin and cortisol levels, red and white blood cell counts, besides the evaluation of the renal and hepatic functions. Thirty two cats were used, aleatory divided in 4 groups (n=8). The group C (control) wasn't receive any drug, however all the exams (physical and laboratorial) were made respecting the same intervals used for the intoxicated groups. Amitraz was administered at the dose 1 mg/kg (1,5%), IV, on group A; on group AI, amitraz in the same dose and concentration of the group A and 60 minutes after, yohimbine at the dose 0,1 mg/kg (2 mg/mL), IV; and on group AA, amitraz in the same dose and concentration of the group A and 60 minutes after, atipamezole at the dose 0,2 mg/kg (5 mg/mL), IV. The following parameters were checked in the intervals of time 0, 30, 60,120, 180, 240 and 360 min after the administration of the amitraz: temperature (T), respiratory rate (RR), heart rate (HR), systolic arterial pressure (SAP), electrocardiogram (ECG), diameter pupilar (DP), degree of sedation (DS) and medium interval for sedation return (MISR) considered as the time, in minutes, for the animal to get up after the administration of the amitraz and after the a2-adrenergic antagonists administration, yohimbine or atipamezole. Blood samples were collected by jugular or cephalic puncture 24 hours before and after the intoxication for red blood cell (RBC) count, white blood cell (WBC) count, urea, creatinine, alananine aminotransferase (ALT) and aspartate aminotransferase... (Complete abstract click electronic address below)
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Andrade, Silvia Franco. "Estudo clínico e laboratorial da intoxicação experimental por amitraz em gatos e comparação entre ioimbina e atipamezole como tratamento /." Botucatu : [s.n.], 2004. http://hdl.handle.net/11449/89314.

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Orientador: Michiko Sakate
Resumo: Este trabalho teve por objetivo estudar a intoxicação experimental por amitraz em gatos e comparar a eficácia do tratamento entre dois antagonistas a2-adrenérgicos, ioimbina e atipamezole. Para tanto, foram avaliados os efeitos clínicos e toxicológicos do amitraz por via intravenosa (IV) em gatos, incluindo a medida de pressão arterial sistólica, eletrocardiograma, níveis séricos de glicose, insulina e cortisol, eritrograma, leucograma, além da avaliação das funções renal e hepática. Foram utilizados 32 gatos, divididos aleatoriamente em 4 grupos iguais (n=8), sendo que ao grupo C (controle) não foi administrado nenhum fármaco, porém realizaram-se todas as aferições e exames nos mesmos intervalos de tempos, dos grupos intoxicados. Aos do grupo A foi administrado amitraz na dose 1 mg/kg, IV, a 1,5%; aos do grupo AI amitraz nas mesmas dose e concentração do grupo A e 60 minutos após, ioimbina na dose 0,1 mg/kg, IV, a 2 mg/mL; e aos do grupo AA, amitraz nas mesmas dose e concentração do grupo A e 60 minutos após, atipamezole na dose de 0,2 mg/kg, IV, a 5 mg/mL. Foram aferidos os seguintes parâmetros nos intervalos de tempo 0, 30, 60,120, 180, 240 e 360 min após a administração do amitraz: temperatura (T), freqüência respiratória (FR), freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), eletrocardiograma (ECG), diâmetro pupilar (DP), grau de sedação (GS) e tempo médio de recuperação da sedação (TMRS) considerado como o tempo gasto, em minutos, pelo animal para se levantar após a administração do amitraz e após a administração do antagonista a2- adrenérgico, ioimbina ou atipamezole. Foram coletadas amostras de sangue por venopuncão da jugular ou cefálica 24 horas antes e depois da intoxicação para realização de eritrograma, leucograma, uréia, creatinina, alanina aminotransferase... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This work studied the experimental intoxication for amitraz in cats and compared the effectiveness of the treatment between two a2-adrenergics antagonists, yohimbine and atipamezole. For so much, they were appraised the clinical and toxicological effects of the amitraz by intravenous route (IV), including the measure of systolic arterial pressure, electrocardiogram, serum glucose, insulin and cortisol levels, red and white blood cell counts, besides the evaluation of the renal and hepatic functions. Thirty two cats were used, aleatory divided in 4 groups (n=8). The group C (control) wasn't receive any drug, however all the exams (physical and laboratorial) were made respecting the same intervals used for the intoxicated groups. Amitraz was administered at the dose 1 mg/kg (1,5%), IV, on group A; on group AI, amitraz in the same dose and concentration of the group A and 60 minutes after, yohimbine at the dose 0,1 mg/kg (2 mg/mL), IV; and on group AA, amitraz in the same dose and concentration of the group A and 60 minutes after, atipamezole at the dose 0,2 mg/kg (5 mg/mL), IV. The following parameters were checked in the intervals of time 0, 30, 60,120, 180, 240 and 360 min after the administration of the amitraz: temperature (T), respiratory rate (RR), heart rate (HR), systolic arterial pressure (SAP), electrocardiogram (ECG), diameter pupilar (DP), degree of sedation (DS) and medium interval for sedation return (MISR) considered as the time, in minutes, for the animal to get up after the administration of the amitraz and after the a2-adrenergic antagonists administration, yohimbine or atipamezole. Blood samples were collected by jugular or cephalic puncture 24 hours before and after the intoxication for red blood cell (RBC) count, white blood cell (WBC) count, urea, creatinine, alananine aminotransferase (ALT) and aspartate aminotransferase... (Complete abstract click electronic address below)
Mestre
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Frazon, Monique Alves. "Efeito do extrato de cascas de Rauvolfia sellowii Müll Arg. e de Himatanthus lancifolius (Müll) Arg. e dos alcaloides uleína e ioimbina na melanogênese." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/30262.

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Resumo: Melanogênese é um processo complexo que ocorre dentro dos melanossomos, organelas especializadas dos melanócitos da epiderme, culminando na síntese de melanina. O primeiro passo da cascata melanogênica envolve a hidroxilação do aminoácido L-tirosina a L-DOPA, e posterior oxidação deste à dopaquinona, ambas as etapas catalisadas pela tirosinase, a enzima-chave no processo, encontrada amplamente em animais, plantas e fungos. Doenças da pele, como as hipercromias e as hipocromias, podem ocorrer devido a alterações na produção melanina. Espécies vegetais são fontes ricas de substâncias naturais com ação sobre a produção de melanina. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial dos extratos preparados das cascas de H. lancifolius e de R. sellowii e dos alcaloides indólicos uleína e ioimbina na melanogênese. Para tanto, os efeitos de concentrações não tóxicas dessas substâncias, estabelecidas por meio de ensaios de toxicidade sobre células de melanoma murino B16F10 usando os testes do MTT e do Vermelho Neutro, foram avaliados diretamente sobre a atividade das tirosinases de cogumelo e da extraída do lisado celular de células B16F10, assim como em cultura in vitro utilizando células B16F10 como modelo experimental, onde se avaliou não só a atividade de tirosinase, mas também a produção de melanina. Os resultados mostraram que os alcaloides indólicos uleína e ioimbina, assim como o extrato de H. lancifolius, inibiram significativamente a atividade das diferentes tirosinases e a produção de melanina, demonstrando, pela primeira vez, potencial como agentes antimelanogênicos. O extrato de R. sellowii, por sua vez, estimulou de forma significativa a produção de melanina em contraste com pouca interferência na atividade enzimática, sugerindo comprometimento nas vias de sinalização posteriores à ação da tirosinase.
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Freitas, Fernando CÃsar Muniz. "AÃÃo sobre a via nitrÃrgica, e sobre os canais de cloreto e de potÃssio ATP dependentes, como mecanismo adicional de aÃÃo da ioimbina no relaxamento do mÃsculo liso do corpo cavernoso de humanos: Estudo in vitro." Universidade Federal do CearÃ, 2007. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1590.

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Abstract:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
IntroduÃÃo: Cerca de 52% dos homens na faixa etÃria entre 40 e 70 anos sofrem de disfunÃÃo erÃtil (DE). A ioimbina (IOI), um inibidor adrenÃrgico α2, vem sendo usada no tratamento da DE hà dÃcadas, e ainda tem as suas indicaÃÃes, porÃm seu mecanismo de aÃÃo ainda permanece obscuro. A maior parte dos estudos com IOI foi realizada em corpos cavernosos e aorta de ratos e coelhos, devido à dificuldade de se obter tecido humano. O objetivo deste estudo à definir o mecanismo de aÃÃo nÃo-adrenÃrgico nÃo-colinÃgico da IOI, avaliando a via nitrÃrgica e a via dos canais iÃnicos no mÃsculo liso de corpo cavernoso humano. MÃtodos: Os corpos cavernosos foram retirados de 13 doadores cadÃveres masculinos (idade 18-53 anos), durante cirurgia pra retirada de ÃrgÃos para transplante, seguindo os protocolos de doaÃÃo de tecidos. As tiras de mÃsculo cavernoso humano foram montadas verticalmente em paralelo, em banho de registro isomÃtrico em soluÃÃo de KHS (pH 7,4, a 37ÂC), constantemente aerada (O2-95% e CO2-5%). Foram realizadas curvas dose-resposta com IOI (10-12 â10-4 M) em tiras de corpos cavernosos de humanos prÃ-contraÃdas com fenilefrina (10 ÂM) e com soluÃÃo despolarizante rica em potÃssio (60 mM de K+), em associaÃÃo com inibidores da via nitrÃrgica e da via de canais iÃnicos (Na+, K+ e Cl-), para estudo das vias NANC. Resultados: A IOI obteve relaxamento importante das tiras de corpo cavernoso humano in vitro na dose 10-4 M. ApÃs prÃ-contraÃÃo com fenilefrina (10 ÂM), as tiras submetidas à IOI nesta dose, relaxaram 95,8%, e quando a prÃ-contraÃÃo foi realizada com soluÃÃo despolarizante rica em K+ (60 mM de K+), Ca++ (2 mM), contendo 10 ÂM guanetidina (simpatolÃtico quÃmico) e 10 ÂM fentolamina (bloqueador α-adrenÃrgico), o relaxamento foi de 69,5% (p<0,05). A IOI (10-4M), apÃs prÃ-contraÃÃo com fenilefrina (10 ÂM), e na presenÃa de 7- NI (10ÂM) e do L-NAME (100ÂM) (bloqueadores das enzimas Ãxido nÃtrico sintetases constitutivas (nNOS e eNOS, respectivamente)) e do ODQ (inibidor da enzima guanilato ciclase solÃvel - 10ÂM) proporcionou relaxamento do mÃsculo cavernoso humano de 57,4%; 55,5%; 62,99%; respectivamente (p<0,05). Em associaÃÃo com TTX (Tetrodotoxina - bloqueador do canal de sÃdio neuronal - 100ÂM), TEA (tetraetilamonio - bloqueador de canais de potÃssio voltagem-dependentes ativados por cÃlcio - 100ÂM), e com apamina + charybdotoxina (inibidores dos canais de potÃssio ativados por cÃlcio de baixa, mÃdia e alta condutÃncia -0,1ÂM + 1ÂM), obteu-se relaxamento de 56,4%; 100%; 100% respectivamente (p>0,05). Jà com a glibenclamida (inibidor dos canais de KATP e de Cl- - 10ÂM), proporcionou relaxamento de 71,1% (p<0,05). ConclusÃo: Os resultados dos estudos farmacolÃgicos sugerem que a IOI relaxa o corpo cavernoso de humano por mecanismo outro que nÃo o seu bloqueio adrenÃrgico, possivelmente ativando a via nitrÃrgica, e via canais de KATP e de CL- (NO â GUANILATO CICLASE â GMPc â canais de KATP e de cloreto). A IOI nÃo age via canais de Na+, e nem atua via canais de potÃssio voltagem-dependentes ativados por cÃlcio, como tambÃm nÃo age nos canais de potÃssio ativados por cÃlcio de baixa, mÃdia e alta condutÃncia. Palavras-chave: ioimbina, corpo cavernoso, disfunÃÃo erÃtil, canais de K+.
Introduction: About 52% of men aged between 40 and 70 years old suffer with erectile dysfunction (ED). Yohimbine (YOH), an α2-adrenergic blocker, has been used for ED treatment for several decades, and it still has its indications. However its mechanism of action still remains obscure. Most of the studies with YOH were made with corpus cavernosum and aorta of rats and rabbits, due to the difficulty of getting human tissue. The aim of this study is to define the non-cholinergic non-adrenergic mechanism of action of the YOH, evaluating the nitrergic pathway and the role of the ionic channels in the human cavernosum smooth muscle. Methods: The corpus cavernosum were removed from 13 male cadavers donors (18-53 years old), during surgery for removing of organs for transplant, following the national protocols for organs donation. The strips of human cavernosum muscle were vertically settled in parallel, in isometric register bath in KHS solution (pH 7,4, at 37ÂC), constantly gassed with (O2-95% and CO2-5%). Curves dose-reply were performed with IOI (10-12 - 10-4 M) in strips of human corpus cavernosum beings pre-contracted with phenilefrine (10 ÂM) and with rich depolarizing solution in potassium (60 mM of K+), in association with nitrergic and ionic channels inhibitors (Na+, K+ and Cl-), for study of NANC ways. Results: The YOH provided an important relaxation for the strips of in vitro human corpus cavernosum under the dose of 10-4 M. After pre-contraction with phenilefrine (10 ÂM), the strips submitted to the YOH in this dose, got relaxed 95.8%, and when the pre-contraction was made with rich depolarizing K+ solution (60 mM of K+), Ca++ (2 mM), containing 10 ÂM guanethidine (chemical simpatolitic) e 10ÂM phentolamine (α-adrenergic blocker), the relaxation was of 69,5% (p<0,05). The YOH (10-4M), after pre-contraction with fenilefrina (10 ÂM), under the presence of 7-NI (10 ÂM) and of L-NAME (100 ÂM) (nitric oxide synthases inhibitors (nNOS and eNOS, respectively)), and of the ODQ (soluble guanylate cyclase enzyme inhibitor â 10 ÂM) provided relaxation of the human cavernosum muscle of 57,4%; 55.5%; 62.99%; respectively (p<0,05). In association with TTX (Tetrodotoxina - neuronal sodium channel inhibitor â 100 ÂM), TEA (tetraetilamonio - potassium channels voltage-dependents activated by calcium blocker â 100 ÂM), and with apamina + charybdotoxina (potassium channels activated by calcium blocker of low and high conductance - 0,1 ÂM + 1 ÂM), we got a relaxation of 56,4%; 100%; 100% respectively (p>0,05). With the glibenclamida (KATP and Cl- channels blocker â 10 ÂM), we got a 71,1% relaxation (p<0,05). Conclusion: The pharmacologic studies results suggest that the YOH relaxes the human corpus cavernosum by another mechanism different of his adrenergic blockade, possibly activating the nitrergic pathway, and through Cl- and KATP channels (NO - GUANILATO CICLASE - GMPc - chloride and KATP channels). The YOH doesnât act through Na+ channels, and doesnât act through potassium channels voltage-dependents activated by calcium, as well as it doesnât act in the K+ channels activated by calcium of low and high conductance.
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Monteiro, Sharlenne Leite da Silva. "Efeitos do atipamezol e da ioimbina isolados ou em associação com a naloxona nda reversão anestésica de macacos bugios (Aloautta guariba clamitans) (CABRERA, 1940) anestesiados com metadona, dexmedetomidina e cetaminha S(+) /." Botucatu, 2015. http://hdl.handle.net/11449/139359.

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Abstract:
Orientador: Carlos Roberto Teixeira
Banca: Stelio Pacca Loureiro Luna
Banca: Lídia Mitsuko Mitsubara
Banca: Helcya Mime Hulse
Banca: Eliana Reiko Matushima
Resumo: O presente estudo aborda os efeitos causados pela contenção química com metadona (0,1mg/kg), dexmedetomidina (5µg/kg) e cetamina S(+) (8mg/kg) em macacos bugios (Alouatta guariba clamitans), bem como compara a qualidade e o tempo na reversão anestésica com antagonistas α2-adrenérgicos isolados ou associados a antagonistas narcóticos em macacos do novo mundo. Foram utilizados cinco macacos bugios, adultos e hígidos. O protocolo anestésico foi aplicado, por via intramuscular. Cinco minutos após a sedação do animal, o mesmo foi colocado em mesa com colchão térmico, onde foram aferidos os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica e reflexos palpebrais. Estes parâmetros foram aferidos em intervalos de 10 minutos. Após 45 minutos da anestesia, foi aplicado a solução NaCl 0,9% para o tratamento controle, 25µg/kg de atipamezol para o tratamento ATI, 0,5 mg/kg de ioimbina para o tratamento IOI, atipamezol (25µg/kg) com naloxona (0,2 mg/kg) para o tratamento ATINALOX e o tratamento IOINALOX composto de ioimbina (0,5 mg/kg) associado à naloxona (0,2 mg/kg), administrados, por via IV, na veia ulnar dos primatas. Após a aplicação do reversor, o animal foi colocado em uma gaiola para avaliação da recuperação feita por 3 pesquisadores. O período de recuperação total foi compreendido desde a aplicação do antagonista até a total recuperação do paciente. A recuperação foi avaliada utilizando-se escores variavam de zero (0) a três (3), de acordo com Galante (2013). Alguns animais apresentaram sialorréia após a aplicação IV de atipamezol e ioimbina. Concluiu-se que a associação de metadona, dexmedetomidina e cetamina foi eficaz para contenção química desses animais, permitindo a realização de procedimentos clínicos com duração de até 45 minutos. O tratamento IOINALOX foi mais eficaz no quesito tempo, porém o tratamento ATINALOX obteve a melhor
Abstract: The present study addressed the effects caused by chemical restraint with methadone (0.1mg/kg), dexmedetomidine (5µg/kg) and ketamine S(+) (8 mg/kg) in Howley monkeys (Alouatta guariba clamitans) as well as the comparison of the quality and the time of the anesthetic reversal with isolated or associated narcotic α2-adrenergic antagonists in New world monkeys. Five adult and healthy Howley monkeys were used. The anesthetic protocol was administered via intramuscular. Five minutes after sedation, the animal was put on a table with thermal mattress where the following parameters were measured: cardiac and respiratory frequencies, rectal temperature, systolic arterial pressure and palpebral reflexes. These parameters were measured every 10 minutes. After 45 minutes of anesthesia a solution of NaCl 0.9% was administered to the control treatment, 25µg/kg of atipamezole for the ATI treatment, 0.5 mg/kg of yohimbine to the IOI treatment, atipamezole (25µg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg) to the ATINALOX treatment and the IOINALOX treatment was composed of yohimbine (0.5 mg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg), administered via intravenous in the primates' ulnar vein. After the reverser administration the animal was placed on a cage and the period of full recovery was evaluated by three researchers. The period of full recovery was determined from the antagonist administration until the patient's full recovery. The recovery was evaluated using scores that varied from zero (0) to three (3), accordingly to Galante, 2013. Some animals showed drooling after the intravenous administration of atipamezole and yohimbine. The association of methadone, dexmedetomidine and ketamine was effective to the chemical restraint of these animals allowing the performance of clinical procedures by up to 45 minutes. The IOINALOX treatment was the most effective regarding to time but the ATINALOX treatment gained the best recorvery
Doutor
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Monteiro, Sharlenne Leite da Silva [UNESP]. "Efeitos do atipamezol e da ioimbina isolados ou em associação com a naloxona nda reversão anestésica de macacos bugios (Aloautta guariba clamitans) (CABRERA, 1940) anestesiados com metadona, dexmedetomidina e cetaminha S(+)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/139359.

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O presente estudo aborda os efeitos causados pela contenção química com metadona (0,1mg/kg), dexmedetomidina (5µg/kg) e cetamina S(+) (8mg/kg) em macacos bugios (Alouatta guariba clamitans), bem como compara a qualidade e o tempo na reversão anestésica com antagonistas α2-adrenérgicos isolados ou associados a antagonistas narcóticos em macacos do novo mundo. Foram utilizados cinco macacos bugios, adultos e hígidos. O protocolo anestésico foi aplicado, por via intramuscular. Cinco minutos após a sedação do animal, o mesmo foi colocado em mesa com colchão térmico, onde foram aferidos os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica e reflexos palpebrais. Estes parâmetros foram aferidos em intervalos de 10 minutos. Após 45 minutos da anestesia, foi aplicado a solução NaCl 0,9% para o tratamento controle, 25µg/kg de atipamezol para o tratamento ATI, 0,5 mg/kg de ioimbina para o tratamento IOI, atipamezol (25µg/kg) com naloxona (0,2 mg/kg) para o tratamento ATINALOX e o tratamento IOINALOX composto de ioimbina (0,5 mg/kg) associado à naloxona (0,2 mg/kg), administrados, por via IV, na veia ulnar dos primatas. Após a aplicação do reversor, o animal foi colocado em uma gaiola para avaliação da recuperação feita por 3 pesquisadores. O período de recuperação total foi compreendido desde a aplicação do antagonista até a total recuperação do paciente. A recuperação foi avaliada utilizando-se escores variavam de zero (0) a três (3), de acordo com Galante (2013). Alguns animais apresentaram sialorréia após a aplicação IV de atipamezol e ioimbina. Concluiu-se que a associação de metadona, dexmedetomidina e cetamina foi eficaz para contenção química desses animais, permitindo a realização de procedimentos clínicos com duração de até 45 minutos. O tratamento IOINALOX foi mais eficaz no quesito tempo, porém o tratamento ATINALOX obteve a melhor
The present study addressed the effects caused by chemical restraint with methadone (0.1mg/kg), dexmedetomidine (5µg/kg) and ketamine S(+) (8 mg/kg) in Howley monkeys (Alouatta guariba clamitans) as well as the comparison of the quality and the time of the anesthetic reversal with isolated or associated narcotic α2-adrenergic antagonists in New world monkeys. Five adult and healthy Howley monkeys were used. The anesthetic protocol was administered via intramuscular. Five minutes after sedation, the animal was put on a table with thermal mattress where the following parameters were measured: cardiac and respiratory frequencies, rectal temperature, systolic arterial pressure and palpebral reflexes. These parameters were measured every 10 minutes. After 45 minutes of anesthesia a solution of NaCl 0.9% was administered to the control treatment, 25µg/kg of atipamezole for the ATI treatment, 0.5 mg/kg of yohimbine to the IOI treatment, atipamezole (25µg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg) to the ATINALOX treatment and the IOINALOX treatment was composed of yohimbine (0.5 mg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg), administered via intravenous in the primates' ulnar vein. After the reverser administration the animal was placed on a cage and the period of full recovery was evaluated by three researchers. The period of full recovery was determined from the antagonist administration until the patient's full recovery. The recovery was evaluated using scores that varied from zero (0) to three (3), accordingly to Galante, 2013. Some animals showed drooling after the intravenous administration of atipamezole and yohimbine. The association of methadone, dexmedetomidine and ketamine was effective to the chemical restraint of these animals allowing the performance of clinical procedures by up to 45 minutes. The IOINALOX treatment was the most effective regarding to time but the ATINALOX treatment gained the best recorvery
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