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Journal articles on the topic 'Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Fortaleza'

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1

Lima, Carlos. "Um stablishment escravo? A irmandade de nossa senhora do rosário de Curitiba (1793-1801)." Conexões 1, no. 1 (September 23, 2015): 91–100. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v1i1.8640809.

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Abstract:
Este trabalho confronta a concepção de "stablishment" presente no trabalho de Elias com algumas tendências representadas na historiografia da escravidão nas Américas e com resultados da utilização de uma análise processual para a discussão da composição da Irmandade de N. S. do Rosário de Curitiba no final do século XVIII.
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Rascke, Karla Leandro. "Um Funeral "Digno": Celebrações da morte na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Florianópolis (1888-1925)." Afro-Ásia, no. 50 (December 2014): 129–69. http://dx.doi.org/10.1590/0002-05912014v50kar129.

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Abstract:
Este artigo procura compreender como a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Florianópolis (Santa Catarina) cultuava seus mortos, os preparativos para o além-morte, as rezas pelas almas e os sentidos de cortejar dignamente irmãos e irmãs associados. O cuidado com os mortos existe em todas as sociedades, e cada uma a seu modo, em cada tempo. Como as práticas africanas na diáspora, com suas interações com o mundo católico, existentes na irmandade, manifestaram seus rituais de morte a partir das investidas do catolicismo romanizado em fins do século XIX e primeiras décadas do XX? Essa indagação norteia nossas reflexões sobre as práticas funerárias existentes na irmandade.
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3

Santos, Mariana de Mesquita. "O Rosário e suas contas: redes associativas e cidadania de membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Pelourinho (Salvador, 1880-1930)." Revista Crítica Histórica 12, no. 23 (July 31, 2021): 222–65. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0010.

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Abstract:
A prática de filiação a irmandades negras e demais associações de apoio mútuo foi recorrente no século XIX entre africanos e afro-brasileiros. Muitas vezes ela acontecia como forma de acumular não só benefícios, mas também prestígio na sociedade. Na cidade de Salvador não foi diferente e alguns pesquisadores têm sublinhado essas redes associativas. Neste artigo, investigamos o perfil de alguns irmãos e irmãs da irmandade do Rosário às Portas do Carmo e analisamos os diferentes sentidos das proximidades estabelecidas entre membros da confraria com as sociedades mutualistas emergentes na capital baiana a partir da segunda metade do século XIX, bem como com outros espaços devocionais de matriz afro-religiosa. Com efeito, entendemos que as trajetórias de sujeitos associados à irmandade afro-baiana incluíam também o envolvimento com ativismos políticos e sociais do pós-abolição.
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Sayão, Thiago Juliano. "As heranças do Rosário: associativismo operário e o silêncio da identidade étnico-racial no pós-abolição, Laguna (SC)." Revista Brasileira de História 35, no. 69 (June 2015): 131–54. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472015v35n69007.

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Abstract:
Este artigo traz uma reflexão sobre a Sociedade Recreativa União Operária (1903), uma associação fundada por afrodescendentes vinculados à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Consideramos a relação entre as associações, religiosa e leiga, o principal indicativo da ascendência africana dos sócios da Operária, uma vez que essa agremiação não afirmou, na primeira metade do século XX, uma identificação étnico-racial. O ocultamento da raça ou cor em uma agremiação classista na cidade de Laguna, estado de Santa Catarina, apresenta-se como oportunidade de estudo sobre a associatividade afro-brasileira no pós-abolição.
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Rascke, Karla Leandro. "Práticas festivo-religiosas na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Florianópolis (inícios do XX)." Sankofa (São Paulo) 7, no. 14 (December 8, 2014): 62. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2014.97200.

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Abstract:
Este artigo expõe considerações acerca das experiências de irmãos e irmãs atuantes na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, em Florianópolis/SC na virada do século XIX para o XX. Utilizamos, enquanto fontes, memórias registradas em documentos escritos que revelam olhares e performances nas quais inferimos expressões de seus viveres e traços culturais. Pretendemos compreender o impacto que as mudanças sociais advindas da Abolição da escravidão, a instalação da República e suas obras/reformas higienizadoras, a romanização clerical e a vinda de padres germânicos para Santa Catarina, tiveram nessa Irmandade, interferindo em suas formas de organização, expressão cultural, espaços de sociabilidade e visibilidade social de descendentes de africanos na cidade de Florianópolis. Voltamos atenção especial para as festividades em homenagem aos santos padroeiros, sendo a festa e a procissão dotada de muito preparo, adornos, sinos e músicas.
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Brügger, Silvia, and Anderson de Oliveira. "Os Benguelas de São João del Rei: tráfico atlântico, religiosidade e identidades étnicas (séculos XVIII e XIX)." Tempo 13, no. 26 (2009): 177–204. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042009000100010.

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Abstract:
O presente artigo visa discutir de forma articulada questões relacionadas ao tráfico atlântico, à religiosidade e à constituição de identidades étnicas na sociedade escravista brasileira, na virada do século XVIII para o XIX. Para tanto, centrando nossa abordagem na região de São João del Rei, inicialmente apresentamos uma visão geral dos diversos grupos étnicos ali presentes e, posteriormente, focamos a análise nos benguelas. Estudando as estratégias de formação de identidades coletivas do grupo em questão, procuramos avançar na compreensão do tráfico atlântico como um elemento decisivo na formação sociocultural da América Portuguesa. Tomamos como fontes principais os registros paroquiais de óbito e a documentação da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de São João del Rei.
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Dias, Thiago Cancelier. "A atuação da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos (Desterro) e a figuração sociopolítica em torno das eleições 1846-1847." Topoi (Rio de Janeiro) 21, no. 45 (September 2020): 732–53. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02104509.

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Abstract:
RESUMO Analisa-se a participação da comunidade africana na eleição catarinense de 1846-1847. Discutem-se as disputas internas entre “pretos” e “crioulos” na Irmandade do Rosário e São Beneditino, os contextos que permearam os conflitos em torno da permanência de barracas e quitandas de africanos no Largo da Matriz, as perseguições contra ajuntamentos de escravos e forros encabeçados pela Sociedade Patriótica (maçonaria), a presença de jesuítas e partidários conservadores na Irmandade e, por fim, a poesia política de Marcelino Antonio Dutra. Deseja-se compreender a figuração sociopolítica em torno da formação do bipartidarismo na Província de Santa Catarina e a agência social dos africanos da Irmandade nesse contexto.
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Rascke, Karla Leandro, and Paulino De Jesus Francisco Cardoso. "Territórios do sagrado: três séculos de vivências diaspóricas na irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos de Florianópolis-SC." REVER - Revista de Estudos da Religião 19, no. 1 (May 9, 2019): 79–99. http://dx.doi.org/10.23925/1677-1222.2018vol19i1a6.

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Abstract:
No presente texto, pretendemos refletir sobre experiências do sagrado numa das mais antigas instituições religiosas de Santa Catarina, a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos em Florianópolis (SC). Nele ressaltamos como, em diferentes épocas históricas, irmãos e irmãs do Rosário vivenciaram a Irmandade e sua Igreja como um território do sagrado. Este trabalho é resultado de mais de uma década de pesquisa sobre a referida Irmandade, desde 2001, para a tese de Paulino Cardoso intitulada “Negros em Desterro: as experiências das populações de origem africana em Florianópolis” (2008), passando pela investigação do projeto de pesquisa “Irmandades e Confrarias Católicas de Africanos e Afrodescendentes em Desterro no século XIX” (2005), até a publicação da dissertação de Karla Leandro Rascke, sob forma de livro, com o título “Irmandades negras: memórias da diáspora no sul do Brasil” (2016). Entre um e outro, um imenso esforço de transcrição de documentos do acervo da Irmandade pelos membros do Grupo Pesquisa “Multiculturalismo: Estudos Africanos e Afrolatinoamericanos” (CNPq), que permitiu produzir diferentes trabalhos de conclusão de curso, monografias de especialização, dissertações de mestrado e tese de doutorado sobre o tema, trazendo à historiografia catarinense e brasileira um novo olhar sobre as irmandades afro. Nas reflexões produzidas, salta aos olhos a longevidade da instituição religiosa, associada ao poder de flexibilizar-se diante das dificuldades impostas pelas diferentes correlações de forças no tempo, sem perder aspectos importantes para o grupo, como a solidariedade com os desvalidos, o culto aos mortos e a incrível capacidade de situar seus devotos no mundo.
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Antunes, Andressa. "No manto da santa, nas leis do Império: afrodescendentes livres e libertos na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos pretos do Alto da Cruz, Vila Rica, 1780 – 1829." Sacrilegens 16, no. 1 (October 22, 2019): 250–63. http://dx.doi.org/10.34019/2237-6151.2019.v16.28837.

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Abstract:
A fim de renovar os apontamentos estatísticos acerca da composição demográfica da Irmandade de Nossa Senhora dos pretos do Alto da Cruz de Vila Rica e de promover uma discussão bibliográfica sobre o tema das confrarias e da presença afrodescendente na América Portuguesa, o presente artigo explora como fonte principal o Livro de Entrada e Anuais de Irmãos (1737-1829) da dita Irmandade, no qual chama atenção o grande número de irmãos e irmãs registrados como pardos, e o seu potencial investimento nas festividades de Santa Efigênia. Abordaremos trabalhos já conhecidos sobre o assunto, que apontam as intenções de distinção dos pardos no meio social e civil, através da determinação de um novo lugar ocupado: pardos livres e distintos, guardados pelo manto da santa (entidade religiosa católica).
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Mendes Braga, Jezulino Lucio, and Mauro Luiz Da Silva. "Performance e sacralidade nas exposições do MUQUIFU." Museologia & Interdisciplinaridade 9, no. 18 (November 3, 2020): 209–23. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v9i18.32795.

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Abstract:
Neste texto refletiremos sobre os enquadramentos, tradicionalmente impostos aos objetos dispostos nos museus, assim como analisaremos também a maneira como a interação objeto/museu acontece nos espaços comunitários, destacando-se aquilo que os distingue de outras formas de abordagens. Esta relação será analisada a partir de uma situação ocorrida no Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos/BH (MUQUIFU), durante a preparação de uma festa do Congado no Aglomerado Santa Lúcia, no ano de 2018. Interessa-nos descrever e analisar como se deu a negociação por parte de um dos membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e de Santa Efigênia, localizada na Vila Estrela, bem como a gestão do Muquifu, especificamente a respeito de um instrumento musical denominado Caixa de Congo e Moçambiques.
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Guimarães, Matheus. "A população africana na irmandade de Nossa Senhora do Rosário: a cidade da Paraíba e o Mundo Atlântico." Revista Crítica Histórica 7, no. 14 (2016): 1–19. http://dx.doi.org/10.28998/rchvl7n13.2016.0005.

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Vale, Teresa Leonor M. "CONTRIBUTO PARA O CATÁLOGO DE OBRAS DO ESCULTOR JOSÉ DE ALMEIDA (1708-1770): A IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA REAL IRMANDADE DO SANTÍSSIMO ROSÁRIO DE MAFRA." ARTis ON, no. 5 (January 4, 2018): 203–8. http://dx.doi.org/10.37935/aion.v0i5.152.

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Abstract:
Do escultor José de Almeida (1708-1770) já nos ocupámos em diversas ocasiões, pelo que não é esta a sede nem se revela pertinente dedicarmo-nos extensamente à sua vida e obra, mas tão-só a abordar aqueles aspectos que se assumem como relevantes para a compreensão e contextualização da peça que aqui se pretende apresentar. Com efeito, tem o presente texto o objectivo único de trazer ao conhecimento uma imagem de Nossa Senhora do Rosário, que na actualidade se conserva na Santa Casa da Misericórdia de Mafra, que permanecia por estudar e cuja autoria pode efectivamente ser aproximada da figura de José de Almeida.
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Andrade, Francisco Eduardo de. "Os pretos devotos do Rosário no espaço público da paróquia, Vila Rica, nas Minas Gerais." Varia Historia 32, no. 59 (August 2016): 401–35. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752016000200006.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda a espacialização das devoções negras e escravas, no enquadramento territorial das paróquias fronteiriças do termo de Vila Rica. Da dimensão pessoal da devoção, nas situações aflitivas do cotidiano, à corporação coletiva de classificação dos pretos da irmandade de Nossa Senhora do Rosário, examina-se o significado do espaço público para a representação social negra, ancorada na devoção do compromisso, mas realmente constituída na fluidez e no dinamismo político-religioso. A invocação basilar do culto público dos pretos, africanos escravos (e ainda libertos), contribuindo para dispor as divisões socioculturais, desdobrou-se num devocionário especificamente negro que incluiu outras santidades como, principalmente, Mercês e Santa Efigênia. Articula-se essa mobilidade da fé nos mediadores santos à configuração paroquial (efeito do embate de direitos eclesiásticos e seculares entre a matriz e as capelas), à urbanização difusa do território minerário e ao confronto das representações negras e mestiças sob a égide de patronos católicos.
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Santos, Ana Gabriela da Silva, Gabriela Moreira de Almeida, Vinicius Lourenço Barbosa, and Vitor Pafille Gentil Schimpf. "O livro de bens, joias, alfaias e demais pertences da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Guarulhos (1833-1892)." Revista de fontes 3, no. 4 (January 23, 2019): 86–104. http://dx.doi.org/10.34024/fontes.2016.v3.9166.

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Prado, Paulo Brito do. "Patrimônio Inquirdo: Por uma história de memórias subterrâneas nos sertões de Goiás em 1930." Em Tempo de Histórias, no. 24 (October 2, 2014). http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v0i24.14832.

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Abstract:
A Igreja de Nossa do Rosário em Goiás sempre nos intrigou, primeiro por sabermos que seu nome trazia silêncios e segundo porque havia sido demolida e reconstruída na década de 1930. Apegados a estes problemas partimos em busca de maiores esclarecimentos quanto a estas memórias subterrâneas, então nos deparamos com possíveis eliminações de memórias afro descendentes da história de Goiás. A anterior Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, feita por negros escravos para abrigar a irmandade em devoção à Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos foi demolida por ordem dos dominicanos e, em seu lugar foi reconstruída outra igreja em um estilo europeu totalmente díspar das características arquitetônicas encontradas nos Sertões de Goiás, com a ajuda financeira da prefeitura e do povo vilaboense 1, prática capaz de orientar problemas quanto à perspectiva patrimonial da cidade, o preconceito de raça e o direito à memória. Nos itinerários da pesquisa lançamos horizontes de expectativas alicerçados nos conceitos de memória, patrimônio, poder e identidade trabalhada por autores canônicos, com produção importante no campo das propostas aqui exercitadas.
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Lott, Wanessa Pires. "A salvaguarda do patrimônio negro na cidade de Belo Horizonte." Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História 61 (April 11, 2018). http://dx.doi.org/10.23925/2176-2767.2018v61p49-83.

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Abstract:
O trabalho em questão sugere a análise do patrimônio cultural em Belo Horizonte ligado às identidades negras da cidade. Foram delimitados para o estudo de caso desta pesquisa os casos do tombamento da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Vale do Jatobá e do Terreiro de Candomblé Ilê Wopo Olojukan. A análise dos casos propostos tem como objetivos: a discussão do tipo do patrimônio oficialmente preservado na cidade e a necessidade da preservação do patrimônio imaterial juntamente com os processo de tombamento.
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Farias, Clara. "O GOVERNO DAS NAÇÕES E CORPORAÇÕES: Uma análise das apropriações do cargo de governador dos pretos." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 8, no. 12 (November 18, 2011). http://dx.doi.org/10.18817/ot.v8i12.60.

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Abstract:
A partir de 1776 o governador da capitania de Pernambuco, José César de Menezes, passoua conceder cartas patentes aos governadores dos pretos, prática que perpassou outros governos e seprolongou até 1802. Através do Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dosHomens Pretos do Recife de 1758, sabe-se que o cargo pertencia á s hierarquias do rei do Congo.Contudo, no momento de concessão das patentes, o cargo e a hierarquia do governador dos pretos sãoapropriados por associações que buscavam autonomia em relação á Irmandade com o intuito deultrapassar os limites de ”˜seus muros”™. Ao mesmo tempo, o reconhecimento do cargo correspondeu á possibilidade de incorporar seus serviços ao Real Serviço.
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Monteiro, Lívia Nascimento. "“Foi quando estava acabando o tempo dos escravos”: devoção, redes familiares e conflitos nas últimas décadas da escravidão em Minas Gerais." Afro-Ásia, no. 62 (December 30, 2020). http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i62.35294.

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Abstract:
<p>O objetivo deste artigo é analisar as redes familiares dos antepassados dos dois primeiros capitães da Associação de Congada e Moçambique de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora das Mercês nas últimas décadas da escravidão em Piedade do Rio Grande, Minas Gerais. Pretende-se apresentar as alianças, conflitos, negociações e estratégias encontradas por essas famílias escravas e libertas, bem como os caminhos percorridos no aprendizado devocional ligado à Irmandade do Rosário, na cidade vizinha a Piedade, Ibertioga. Os descendentes das famílias dos dois capitães buscaram, desde o pós-Abolição até o tempo presente, ressignificar o passado escravista vivido pelos seus parentes e comemorar a liberdade, através dos cantos, ritmos, danças, músicas e performances realizadas nas festas de Congada e Moçambique – também conhecidas como festas de maio – ao longo dos últimos noventa anos. Por fim, busca-se demonstrar que “foi quando estava acabando o tempo dos escravos” que a última geração do cativeiro de Piedade, entre escravos e livres, deixou como legado às gerações futuras as experiências sentidas e sofridas no tempo da escravidão, com as redes de proteção e os conflitos inerentes a esse período.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: famílias escravas | libertos | escravidão | Minas Gerais</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong></p><p><em>This article analyzes the family networks created by the ancestors of the two first captains of the Associação Congada e Moçambique de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora das Mercês during the last decades of slavery in Piedade do Rio Grande, Minas Gerais, Brazil. I show the alliances, conflicts, negotiations and strategies utilized by the families of slaves and freed people, as well as the paths taken in devotional learning at the Irmandade do Rosário, in Ibertioga, a nearby city. From the Post-Abolition period until the present, the two captains’ descendants have sought to resignify the history of slavery experienced by their relatives, celebrating their freedom through songs, rhythms and dances performed during the Congada e Moçambique celebrations (also known as the “May Festivities”). Lastly, I argue that “when slavery was ending” in Piedade, the last generation to live through those times, both enslaved and freed people, left their experience of suffering as a legacy for the future generations, including the networks of protection and conflicts inherent to that period.</em></p><p><em><strong>Keywords</strong>: enslaved families | freed people | slavery | Minas Gerais</em></p>
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Lott, Wanessa Pires. "A construção das políticas patrimoniais de Belo Horizonte: o caso do “Terreiro de Candomblé Ilê Wopo Olojukan” e da “Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá”." Caminhos da História, May 26, 2020, 139–55. http://dx.doi.org/10.38049/issn.2317-0875v25n1p.139-155.

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Abstract:
O presente artigo reflete sobre as práticas preservacionistas da cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais/Brasil, apontando os desafios impostos ao poder público, entre as décadas de 1990 e 2000, quando se trata de ações voltadas para a salvaguarda de bens que tradicionalmente não se configuram na história do órgão preservacionista local, a saber, os bens culturais vinculados à identidade e memória negra. O estudo toma o caso do tombamento da “Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá” e do terreiro de candomblé “Ilê Wopo Olojukan”, bens culturais estes pertencentes às comunidades que se encontram à margem da sociedade.
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Santos, Mariana de Mesquita. "irmandades negras na encruzilhada do “sincretismo”." Em Tempo de Histórias 1, no. 36 (July 4, 2020). http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v1i36.31701.

Full text
Abstract:
Objetos de pesquisa explorados desde o início do século XX, as religiosidades afro-baianas foram analisadas em larga medida por narrativas folclorizantes e eivadas de diferentes preconceitos e racismos, que acabaram nutrindo o senso comum a respeito das suas práticas. A partir do último quartel dos novecentos, estas narrativas foram enfrentadas pela crítica de diferentes grupos étnicos e religiosos, além da academia. Neste artigo traçamos uma breve leitura a respeito desta encruzilhada de práticas religiosas e suas respectivas interpretações, utilizando como ponto de partida a experiência de membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos do Pelourinho e de outras manifestações religiosas soteropolitanas, entre os séculos XIX e XX. Neste espaço a religiosidade afro-baiana foi e ainda é experimentada entre os seus integrantes e nos oferece aportes para sugerir uma outra forma de se interpretar as suas práticas.
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