Academic literature on the topic 'João Francisco Lisboa'

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Journal articles on the topic "João Francisco Lisboa"

1

DE SOUSA SÁ, ANA PRISCILA. "ENTRE CATILINÁRIAS E OS ÍNDIOS BRAVOS: Um debate historiográfico." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 18, no. 31 (February 18, 2021): 38–58. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v18i31.822.

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Abstract:
Resumo: O presente texto reflete acerca da polêmica que envolveu as figuras dos historiadores Francisco Adolfo de Varnhagen e João Francisco Lisboa, que girava em torno da questão da escravidão indígena. A discussão, iniciada pelo jornalista e historiador maranhense, na Nota C do Jornal de Tímon (1858), pode ser lida a partir de uma disputa por modos de se escrever história no Brasil oitocentista. A “resposta” de Varnhagen apareceu somente em 1867, no opúsculo Os índios bravos e o Sr. Lisboa, em que se defendeu da censura e ofereceu alguns elementos para se analisar o ofício do historiador e as formas da historiografia daquele período. Palavras-chave: Varnhagen. Lisboa. Historiografia brasileira oitocentista.
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Coelho, Geraldo Mártires. "Eidorfe Moreira e os sermões de Vieira na Belém Seiscentista." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 11, no. 1 (April 2016): 295–311. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222016000100015.

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Abstract:
Resumo O universo intelectual de Eidorfe Moreira (1912-1989) abrigou as mais diferentes manifestações do pensamento. Tendo a Amazônia marcado profundamente a sua obra, Eidorfe Moreira, um discípulo da Geografia Cultural, construiu campos de leitura bem ilustrativos de sua formação, em que o binômio Geografia/História Cultural norteou o principal de seus trabalhos. A passagem do Padre Antônio Vieira (1608-1697) por Belém despertou-lhe o interesse, sobretudo os sermões que pregou na matriz da cidade. Eidorfe Moreira valeu-se de autores como João Lúcio de Azevedo, Raymond Cantel e João Francisco Lisboa para arguir a parenética – e a política – nos sermões de Vieira.
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Sá, Ana Priscila de Sousa. "João Francisco Lisboa e uma história do presente no Império: o caso de Partidos e eleições no Maranhão." Tempos Históricos 25, no. 1 (July 27, 2021): 390–412. http://dx.doi.org/10.36449/rth.v25i1.24823.

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Abstract:
O artigo tomou o folheto “Partidos e eleições no Maranhão”, publicado em 1853 pelo jornalista e historiador maranhense João Francisco Lisboa no seu “Jornal de Tímon”, como objeto para analisar o lugar de uma história do presente no Brasil oitocentista. Saído no primeiro volume do “Jornal”, sua principal obra historiográfica, o folheto destrinçou o processo eleitoral na Província do Maranhão, as intrigas políticas, a luta das facções locais para alcançar ou conservar a influência sobre as lideranças do governo provincial. Nesse contexto, é possível fazer uma leitura sobre como Lisboa - a despeito do pouco crédito que tal modalidade gozava na época, bem como no interior de espaços de produção como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, agremiação de que fora sócio a partir de 1859 - tratou eventos recentes ocorridos em sua província, fazendo deles matéria para se escrever história.
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Gonçalves, Miguel. "Contribuição para a história da profissão contabilística em Portugal: o primeiro guarda-livros com diploma escolar (1771)." De Computis - Revista Española de Historia de la Contabilidad 14, no. 26 (July 3, 2017): 27. http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v14i26.297.

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Abstract:
O trabalho introduz na historiografia contabilística o nome de um agente português que ajudou a disseminar as partidas dobradas em Portugal e divulga, comentando criticamente, a versão manuscrita original daquele que se crê ser o primeiro diploma de curso de um guarda-livros português. O profissional em questão, Felix Potier (1741-1790), um português nascido em Lisboa, filho de um negociante francês aí radicado, formou-se em 1763, mas apenas em 1771 terá requerido o seu diploma de curso. Potier foi um dos primeiros 61 alunos da Aula do Comércio, escola de contabilidade fundada em 1759 em Lisboa por Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de Marquês de Pombal (1770). Dos 61 alunos matriculados aquando da inauguração da escola, apenas 31 terão pedido à Junta do Comércio o seu diploma de conclusão de curso. E, tudo assim o indica, apenas uma dessas cartas de curso certificadoras das habilitações literárias obtidas na Aula do Comércio sobreviveu à inexorável passagem do tempo; aquela que este artigo intenta mostrar à comunidade, datada de 10 de janeiro de 1771, emitida pela Junta do Comércio, a instituição governamental a quem cabia a incumbência de gerir a escola. Potier iniciou o seu percurso profissional no Erário Régio (1763-1767) e depois, em 1767, começou a sua atividade no Colégio Real dos Nobres, instituição na qual foi o responsável pela contabilidade durante mais de 20 anos. As conclusões apoiam-se em fontes primárias de investigação, em legislação e em recursos secundários. O artigo contribui para a literatura com informação que permite um novo verbete no Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974), compêndio de Francisco Santana, cuja atualização se julga muito útil para a história da contabilidade lusófona. O estudo adiciona, bem assim, outros novos elementos ao conhecimento em geral e ao conhecimento da história da contabilidade, em particular, designadamente informação relacionada com a formação escolar de Francisco Bento Maria Targini, tesoureiro-mor do Erário Régio, organização pública estabelecida no Brasil em 1808 pelo Príncipe Regente D. João (futuro Rei D. João VI).El trabajo introduce en la historiografía contable el nombre de un agente portugués que ayudó a difundir la partida doble en Portugal y difunde y comenta críticamente la versión manuscrita original de lo que se cree que es el primer curso de diploma de un tenedor de libros en Portugal. El profesional en cuestión, Felix Potier (1741-1790), un portugués nacido en Lisboa, hijo de un comerciante francés que se estableció allí, se graduó en 1763, pero sólo en 1771 ha requerido su diploma del curso. Potier fue uno de los primeros 61 estudiantes de la Escuela de Comercio de Lisboa, institución fundada en 1759 por el Marqués de Pombal, mejor conocido por su título de Marqués de Pombal (1770). De los 61 estudiantes matriculados en la inauguración de la escuela, sólo 31 solicitarán a la Junta de Comercio su certificado de finalización del curso. Y todo indica que sólo una de estas cartas de certificación de las calificaciones obtenidas en la Escuela de Comercio sobrevivió al paso inexorable del tiempo; la que este artículo intenta mostrar a la comunidad, emitida en 10 de enero de 1771, por la Junta de Comercio, la institución gubernamental a la que correspondía la tarea de gestionar la escuela. Potier comenzó su carrera en la Real Hacienda (1763-1767) y en 1767, comenzó su actividad en el Real Colegio de Nobles, institución en la que era responsable por la contabilidad por un periodo de tempo superior a 20 años. Los resultados de este artículo están apoyados por fuentes primarias de investigación, legislación y por recursos secundarios. El documento contribuye a la literatura con información inédita, hasta ahora, que permite una nueva entrada en el Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974) [Diccionario de Profesores y Estudiantes de las Escuelas de Comercio], compendio de Francisco Santana, cuya actualización se considera muy útil para la historia de la contabilidad de habla portuguesa. El estudio agrega otros elementos al conocimiento general y al conocimiento de la historia de la contabilidad, en particular, incluyendo información relacionada con la educación de Francisco Bento María Targini, tesorero jefe de la Real Hacienda establecida en Brasil en 1808 por el Príncipe Regente D. João (futuro Rey D. João VI).The paper introduces in the accounting historiography the name of a Portuguese agent who helped to spread double entry bookkeeping in Portugal and seeks to disseminate and comment critically the original handwritten version of what is believed to be the first diploma of a bookkeeper in Portugal. The professional in question, Felix Potier (1741-1790), a Portuguese born in Lisbon, the son of a French merchant settled there, was graduated in 1763, but only in 1771 have required its diploma. Potier was one of the first 61 students of the School of Commerce, an accounting school founded in 1759 in Lisbon by Sebastião José de Carvalho e Melo, best known for his noble title of Marquis of Pombal (1770). Of the 61 students enrolled at the school's inauguration, only 31 have requested their certificate to the Board of Trade, the government institution to whom it was up the task of managing the school. It is believed that only one of these certification course diplomas obtained have survived the inexorable passage of time; the one that this article attempts to show the community, dated January 10, 1771, issued by the Board of Trade. Potier began his career in the Royal Treasury (1763-1767) and then, in 1767, he moved to the Royal College of Nobles, an institution where he was the responsible for accounting for more than 20 years. Our findings are supported by primary sources of research, legislation and secondary resources. The paper contributes to the literature with information that allows a new entry in the Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974) [Dictionary of Teachers and Students of the Schools of Commerce], a compendium of Francisco Santana, whose update is thought to be very useful for the history of Portuguese accounting. The study also adds other elements to the general knowledge and knowledge of the history of accounting, especially information related to the school education of Francisco Bento Maria Targini, general treasurer of the Royal Treasury established in Brazil in 1808 by Prince Regent D. João (future King D. João VI).
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Silva, Alexandre Ribeiro e., and Diana Gonçalves Vidal. "“UM JOGO DE PARTIDOS”: EDUCAÇÃO PÚBLICA E POLÍTICA NO MARANHÃO IMPERIAL." Almanack, no. 23 (December 2019): 316–65. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320192311.

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Abstract:
Resumo Este artigo discute as relações entre educação pública e disputas políticas na província do Maranhão. Partimos de um evento ocorrido em julho de 1838: a demissão de um professor substituto motivada, segundo relato da imprensa de oposição ao governo, por perseguição política. A denúncia tratou o caso como mais uma arbitrariedade do então presidente da província, fazendo da educação um “jogo de partidos”. Iniciando com a apresentação do artigo, publicado no jornal Chronica Maranhense, remetemos à gênese dos grupos políticos em disputa naquele momento. Em seguida, analisamos as trajetórias de dois personagens envolvidos no episódio: João Francisco Lisboa, o denunciante, e Estevão Rafael de Carvalho, o professor demitido, ambos sujeitos proeminentes na política provincial. No terceiro item, voltamos a atenção para o terceiro personagem, o presidente da província Vicente Thomaz Pires de Figueiredo Camargo, apontando as condições em que chegou ao Maranhão e suas ações no ramo da instrução pública. Na última parte, concentramo-nos no episódio da demissão a partir da réplica de Estevão Rafael de Carvalho. Introduzimos, ainda, um quarto personagem: Francisco Sotero dos Reis, político, jornalista e professor, acusado de ser mantido na substituição de uma cadeira por apoiar o governo. Consideramos que a instrução pública, assim como os impressos, servia de veículo para defesa de ideias e formação de opinião, e seu controle era objeto de disputa por parte de grupos políticos. Ao contrário de uma contenda pessoal, o caso analisado indiciava as lutas travadas pela orientação política da província do Maranhão.
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Oliveira, José Quintão de. "Homero brasileiro: Odorico Mendes traduz a épica clássica." Nuntius Antiquus 7, no. 2 (December 31, 2011): 7–21. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.7.2.7-21.

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Abstract:
Manuel Odorico Mendes wrote a few verses from his own craft wich survived and reached the present time as À tarde (To the Evening), but got his place on Literary Companions as a translator, converting into the Portuguese language the Classical Epic (The Iliad, The Odissey, The Aeneid) and other works including a modern writer (Voltaire). His effort was well received for some of his contemporaries as João Francisco Lisboa, but later encountered a strong oposition from critics as Silvio Romero, and after him Antonio Candido. Recently some critics atained to the Concret Poetry and others try to recover Odorico translating works, sometimes confering him distinguished offspring as Sousândrade and Guimarães Rosa. This paper intents to analyse Odorico poetry as well as what say his critics aiming to contribute to verify his place on the Brazilian Classical Poetry and consequently on the Literature itself.
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Germano, Ramon Bolívar C. "A pedagogia do travessão." Trilhas Filosóficas 11, no. 1 (June 26, 2018): 197–210. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v11i1.3039.

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Abstract:
Resumo: Neste artigo mostramos como a contribuição de Kierkegaard para a educação pode ser compreendida a partir da proposição de uma pedagogia do travessão. No interior da relação pedagógica o travessão é o traço que suspende a interferência positiva e direta do “mestre” sobre o “discípulo”, do auxiliador sobre o auxiliado. Quer dizer que só por meio do travessão a liberdade do outro pode ser garantida e preservada. Ao final veremos que a pedagogia do travessão só se realiza perfeitamente em se tornado uma pedagogia do amor.Palavras-chave: Pedagogia. Travessão. Amor. Abstract: In this article we show how Kierkegaard's contribution to education can be understood from the proposition of a pedagogy of the dash. Within the pedagogical relationship, the dash is the trace that suspends the direct and positive interference of the "master" over the "disciple", the helper over the aided. It means that only through the dash can the freedom of the other be guaranteed and preserved. In the end we will see that the pedagogy of the dash is only perfectly realized when it becomes a pedagogy of love.Keywords: Pedagogy. Dash. Love. REFERÊNCIASDICIONÁRIO LATIM-PORTUGUÊS. Portugal: Porto Editora, 2001.KIERKEGAARD, Søren. O conceito de ironia: constantemente referido a Sócrates. Apresentação e Tradução de Álvaro Luiz Montenegro Valls. Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2010._______. Migalhas Filosóficas ou um bocadinho da filosofia de Johannes Clímacus. Tradução de Álvaro Luiz Montenegro Valls e Ernani Reichmann. Petrópolis: Editora Vozes, 2008._______. As obras do amor: algumas considerações cristãs em forma de discursos. Tradutor Álvaro Luiz Montenegro Valls. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2005._______. Ponto de vista explicativo da minha obra de escritor: uma comunicação direta, relatório à História. Tradução de João Gama. Lisboa: Edições 70, 2002.PLATÃO. Teeteto; Crátilo. Tradução de Carlos Alberto Nunes, Belém–PA: Editora Universitária UFPA, 2001.
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Rink, Martin. "Francisco Contente Domingues, João Gouveia Monteiro e Nuno Severiano Teixeira, História Militar de Portugal, Lisboa: A Esfera dos Livros 2017, 710 S., EUR 29,90 [ISBN 978-98-9626831-2]." Militaergeschichtliche Zeitschrift 77, no. 2 (November 30, 2018): 532–35. http://dx.doi.org/10.1515/mgzs-2018-0099.

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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p819.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p857.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Dissertations / Theses on the topic "João Francisco Lisboa"

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José, Silva Soares Flávio. "No avesso da forma:Apontamentos para uma Genealogia da Província do Maranhão." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7158.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3339_1.pdf: 3575398 bytes, checksum: b35f25eec3313899ee829cd21ba93384 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A pesquisa problematiza as condições de possibilidade da Província do Maranhão na primei ra metade do século XIX, tecendo variações em torno do final da Regência, considerado como seu instante originário decisivo. Adotando como ponto de partida mais abrangente a questão das correspondências ent re experiência histórica e formas de representação, as est ratégias aproximativas apresentam e descrevem densamente o material estudado, procurando transpor a teia das suas relações para o plano expositivo. O intento é precisamente mostrar a construção da Província como i lusão objetiva a partir da disposição fragmentária do material, razão porque os capítulos guardam margens de independência recíprocas, sem que sejam prejudicadas as correlações entre seus assuntos, em tons e ritmos diversos. Além do inventário da produção intelectual sobre a Província (onde são expostos di ferentes modos de percepção do Maranhão e dos maranhenses), é esboçado um quadro em que sobressaem a Regência de Araújo Lima, a guerra da Balaiada e a Crônica Maranhense (1838-1841) de João Francisco Lisboa, cujo ponto de vista, cada vez mais avesso em relação ao modo como as elites provinciais se representavam, é retomado e recriado como posto est ratégico de observação do tema investigado
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