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Journal articles on the topic 'Jogos e brinquedos'

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Bomtempo, Edda. "Brinquedo e educação: na escola e no lar." Psicologia Escolar e Educacional 3, no. 1 (1999): 61–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85571999000100007.

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Abstract:
Como o artigo mostra, brinquedo, brincar e jogar são considerados de grande importância para o desenvolvimento humano. Os tópicos considerados são: aprender brincando ou brincar para aprender; papéis educacionais dos brinquedos e jogos; os professores e os brinquedos; brinquedos e jogos no lar e na escola; o lar como um lugar divertido. Pais e professores precisam estar informados do valor dos brinquedos, brincadeiras e jogos para o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes.
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2

Barbant, Eliane Jany. ""A criança e o brinquedo: uma relação importante"." Revista Paulista de Educação Física 3, no. 4 (June 20, 1989): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1989.138804.

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Abstract:
O propósito deste trabalho é investigar a importância do brinquedo no desenvolvimento infantil do ponto de vista funcional, psicosocial e social. Verifica-se que através do brinquedo, mais do que outra atividade, a criança aprende a manipular e a controlar seus objetos. Lida com problemas psicológicos quando desempenha nos brinquedos as dificuldades que encontrou na realidade e aprende sobre relações sociais, quando começa a entender que deve ajustar-se aos outros se quiser compartilhar seus brinquedos. Há um consenso de que o brinquedo é um meio de preparar a criança para ocupa­ ções futuras. Esta abordagem é ilustrada através da Análise Cross-Cultural dos jogos e o Conflito de Aculturamento dentro dos Aspectos sociais dos jogos e brincadeiras
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3

Macarini, Samira M., and Mauro L. Vieira. "O brincar de crianças escolares na brinquedoteca." Journal of Human Growth and Development 16, no. 1 (April 1, 2006): 49. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19780.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo caracterizar o ato de brincar de crianças escolares em uma brinquedoteca; identificando os diferentes brinquedos mais utilizados entre meninos e meninas na brincadeira. Foram realizadas 517 observações diretas de eventos de brincadeira livre, utilizando-se um protocolo de observação. Os resultados confirmaram a existência de segregação e estereotipia no brincar infantil, mostrando que meninos tendem a brincar entre si e meninas também. Foi evidenciado que a composição do grupo, de acordo com o sexo das crianças, determina o tipo de brinquedo utilizado na atividade lúdica. Com relação aos grupos de meninos, foi verificada preferência pelos jogos sociais, brinquedos que reproduzem o mundo técnico - miniaturas, carrinhos, helicópteros - e fantasias. Nos grupos de meninas, constatou-se predominância por brinquedos responsáveis pelo desenvolvimento afetivo - bonecas, bebês, roupinhas - jogos sociais e fantasias. Nos grupos mistos verificou-se uma predominância da utilização dos jogos sociais, das fantasias e dos brinquedos que reproduzem o mundo técnico. A variedade de brincadeiras verificada pode ser remetida ao grande acervo de brinquedos e possibilidades de criações propiciadas pelos diferentes espaços lúdicos da brinquedoteca.
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4

Volpato, Gildo. "Jogo e brinquedo: reflexões a partir da teoria crítica." Educação & Sociedade 23, no. 81 (December 2002): 217–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302002008100011.

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Abstract:
Este artigo de revisão bibliográfica tem como objetivo contribuir com a reflexão acerca do jogo e do brinquedo no campo da educação e busca, principalmente nos autores da Teoria Crítica, seus principais interlocutores, os subsídios necessários. Apresenta um pouco da história de alguns brinquedos e das relações do jogo com festas e rituais. Discute as mudanças que ocorreram em torno dos conceitos, usos e significados dos jogos e brinquedos, associando-as ao crescente processo de racionalização por que passou o mundo ocidental, principalmente nos últimos séculos. Faz a crítica à mímesis que ocorria nos rituais sagrados, ao mesmo tempo em que requisita sua inclusão, com algumas ponderações, ao processo de conhecer os fenômenos na atualidade.
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Souza, Cícera Andréia de, Bianca Teles de Moura, Luciano Gulart de Lima, and Danieli Maehler Nejeliski. "Brinquedos e Jogos Tradicionais da Trifronteira." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 22, no. 2 (June 23, 2019): 218–36. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2019.13555.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo apresentar os resultados de uma investigação acerca dos brinquedos e jogos tradicionais da Trifronteira (Dionísio Cerqueira-SC, Barracão-PR e Bernardo de Irigoyen-AR) no período da fundação das três cidades, entre os anos 1950 e 1960. A pesquisa foi desenvolvida através de entrevistas semiestruturadas realizadas com 33 pessoas (10 do sexo masculino e 23 do sexo feminino) com idade igual ou superior a 55 anos, que viveram a infância no referido período e local. Como resultado, os brinquedos mais citados foram a boneca de pano e o carrinho de descida. Com relação à produção, constatou-se que 86% dos brinquedos eram produzidos artesanalmente com as ferramentas disponíveis e com resíduos das atividades realizadas nos espaços de trabalho em casa. Com relação aos jogos, destacaram-se a peteca, esconde-esconde e caçador, muito praticados no turno inverso a escola, ao ar livre.
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6

Pfeifer, Luzia Iara, Patrícia Gonçalves Rombe, and Jair Licio Ferreira Santos. "A influência socieconômica e cultural no brincar de pré-escolares." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 43 (August 2009): 249–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000200013.

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Abstract:
Considerando que o contexto econômico influencia o brincar de crianças, este trabalho teve por objetivo analisar as diferenças entre os brinquedos utilizados por crianças de duas diferentes classes socioeconômicas. Os dados foram coletados junto a 50 mães de crianças com idade entre três e seis anos, metade pertencentes à classe econômica A2 (Grupo 2), e a outra metade pertencente à classe econômica D (Grupo 1), segundo o Critério Brasil. Os resultados apontam para a existência de diferenças significativas quanto ao uso do computador (p=0,000), jogos de tabuleiro (p=0,023), jogos de armar (p=0,042) e jogo de botão (p=0,012), mais presentes no Grupo 2, e quanto ao uso de brinquedos de corda (p=0,005), brinquedos de sucata (p=0,000) e pular corda (p=0,021), mais presentes no Grupo 1. Os resultados sugerem certa influência socioeconômica no brincar de crianças pré-escolares.
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Guimarães, Rafaela Sousa. "BRINCADEIRAS NO QUINTAL: CAMINHOS PELOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DO VALE DO JIQUIRIÇÁ-BAHIA." Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 1, no. 1 (September 30, 2020): 6–20. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v1i1.7231.

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Abstract:
O presente trabalho aborda reflexões e diálogos acerca dos brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais, assim como a sua importância para a cultura lúdica infantil. São apresentados alguns brinquedos e brincadeiras que permeou e/ou permeia a infância de crianças por gerações dos municípios do Vale do Jiquiriçá-Bahia como: Amargosa, Mutuípe, Brejões, São Miguel das Matas, Ubaíra e os distritos destas localidades. Os brinquedos permeiam e estimulam a ação do brincar, sendo referenciação da cultura, aos quais os sujeitos fazem parte. As brincadeiras introduzem os sujeitos infantis a cultura ao qual fazem parte, onde seu exercício promove a construção das culturas infantis e lúdicas. É relevante promover as vivências e as experiências infantis a partir dos jogos, brinquedos e brincadeiras tradicionais, no intuito de preservação da cultura e do desenvolvimento total dos sujeitos. Esse artigo teve como objetivo discutir com bases teóricas a relevância dos jogos, brinquedos e brincadeiras tradicionais. Como metodologia foi utilizada a pesquisa qualitativa de cunho bibliográfica. Por fim, fica registrado a importância da valorização da cultura popular brincante, no intuído de manter as tradições, os brinquedos e as brincadeiras para o conhecimento das gerações atuais e futuras.
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8

Brito, Angela do Céu Ubaiara, Alaan Ubaiara Brito, Raimunda kelly Silva Gomes, and Reginaldo De Jesus Costa Farias. "Educação ambiental: o brincar com a energia solar em escolas urbanas da Amazônia Amapaense." Ambiente & Educação 24, no. 1 (May 28, 2019): 93–116. http://dx.doi.org/10.14295/ambeduc.v24i1.7969.

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Abstract:
O trabalho discute conceitos de energia solar na percepção de crianças (7 a 10 anos), através de jogos, brinquedos e brincadeiras. Tem como objetivo entender o processo de sensibilização e mudança de hábitos e atitudes. A metodologia utilizada foi qualitativa de uso etnográfico educacional que conviveu com as crianças das escolas públicas do primeiro ciclo do Ensino Fundamental. Os sujeitos da pesquisa foram 340 alunos e 10 professores. Os resultados mostram que a investigação possibilitou entender os jogos, brinquedos e brincadeiras que discutem a temática da energia solar no trabalho com a educação ambiental desenvolvido no âmbito de uma educação participativa. A educação ambiental possibilitou um pensar reflexivo das crianças por meio de jogos, brinquedos e brincadeiras.
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MENDES FEITOZA, GLAUCIA KELLY. "A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS, BRINQUEDO E BRINCADEIRAS." Revista Territórios 03, no. 06 (June 30, 2021): 177–83. http://dx.doi.org/10.53782/18.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo promover a reflexão de educadores, escolas e famílias a compreender a complexidade e importância dos brinquedos e brincadeiras na rotina infantil. Uma reflexão acerca das muitas habilidades que estão contidas em cada ação promovida por esse conjunto de ações que permeia os brinquedos e brincadeiras. Muitas escolas ainda apresentam dificuldades em lidar com esse tema e insistem em didatizar esse processo, pois infelizmente o brincar ainda é visto como simples momento de distração, quando na verdade associado a um bom planejamento e constante observação se torna uma excelente ferramenta educativa. Desse modo podemos avaliar que o brincar é fundamental para o desenvolvimento integral das crianças.
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Panosso, Mariana Gomide, Silvia Regina de Souza, and Verônica Bender Haydu. "Características atribuídas a jogos educativos: uma interpretação Analítico-Comportamental." Psicologia Escolar e Educacional 19, no. 2 (August 2015): 233–42. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539/2015/0192821.

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Abstract:
Resumo:Há muitas maneiras de arranjar contingências para promover a aprendizagem, sendo os jogos educativos uma delas. Este artigo apresenta uma revisão da bibliografia relativa a pesquisas empíricas que empregaram jogos educativos para a coleta de dados com o objetivo de identificar argumentos em que os autores especificam as características dos jogos e interpretá-las com base nos princípios da Análise do Comportamento. Realizou-se uma busca com o operador boleano "AND" nas bases de dados Scielo e Pepsic e os descritores jogos educativos; jogos AND educação; jogos AND saúde, na Base Scielo e jogos; jogo; jogos AND brinquedos na Pepsic. Foram selecionados sete artigos e identificaram-se argumentos que permitiram destacar as seguintes características dos jogos: operações estabelecedoras, instrucional e de controle de estímulos (discriminação e generalização). Reconheceu-se a partir dos argumentos dos autores da bibliografia revisada que os jogos educativos apresentam características de estratégias de ensino e motivadoras e podem contribuir para a programação de contingências de ensino eficazes e eficientes.
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Hutra et al., Alexia Ferreira. "O uso de dinâmicas educativas no ensino da biologia: jogos e aprendizagem." Multi-Science Journal 1, no. 11 (February 4, 2018): 18. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i11.562.

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Abstract:
Uma importante ferramenta de comunicação para crianças é o ato de brincar, é por meio deste que elas são capazes de reproduzir o seu dia-a-dia num mundo de fantasia e imaginação. Brincar possibilita e facilita a aprendizagem da criança, estimulando a reflexão, independência e a criatividade, criando-se assim uma relação entre jogo e aprendizagem. Jogos e brincadeiras funcionam como suporte no desenvolvimento da coordenação motora, cognitiva, na sociabilidade e no campo afetivo de cada um. A estimulação através de atividades educativas e o uso de brinquedos apropriados devem ser realizados desde a tenra idade, no ambiente escolar não pode ser diferente. O artifício do lúdico deve fazer parte da educação infantil. O presente trabalho objetiva facilitar o entendimento da biologia e manter os alunos interessados e participativos durante as aulas, fazendo o uso de dinâmicas educativas com brinquedos representando a biodiversidade e cartões de perguntas e respostas. Os brinquedos são miniaturas de espécies variadas onde os alunos são indagados a estabelecerem relações ecológicas entre elas, são também estimulados a imaginar como ocorrem essas relações na natureza. E para a memorização do que foi aprendido com as relações entre os brinquedos, serão aplicados jogos de cartões com perguntas para que o aluno responda, assim fixando todo o conteúdo de uma maneira leve, interessante e menos maçante do que uma aula tradicional, além de possibilitar um meio alternativo de avaliação. A metodologia aqui apresentada será aplicada pelos alunos do PIBID-BIO com o intuito de estimular os professores a integrarem dinâmicas deste tipo em suas aulas.
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Almeida, Roseli Maria Rosa de, and Felipe Silva Vedovoto. "Formação continuada para a etapa da Educação Infantil: caminhos de reflexões e saberes." Educação e Fronteiras 9, no. 27 (September 23, 2020): 81–88. http://dx.doi.org/10.30612/eduf.v9i27.12636.

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Abstract:
Os avanços científicos, históricos e culturais passaram a considerar a criança como sujeito que tem sua própria singularidade. Isso trouxe novas configurações do brincar como ferramenta essencial para o desenvolvimento infantil. Para refletir sobre esses aspectos, o projeto de extensão universitária “Jogos, Brinquedos e Brincadeiras: a infância e sua singularidade”, desenvolvido na UFMS/Campus de Naviraí/MS, no período de junho a novembro de 2019, com carga horária de 40 horas para o público participante, inclui palestras, exposições de jogos, brinquedos, brincadeiras e oficinas de produção de materiais. O público-alvo é composto de professores/as da educação infantil, coordenadores/as e acadêmicos/as do Curso de Pedagogia. O objetivo geral do trabalho é o de implementar ações de formação de professores da etapa da educação infantil visando discutir, selecionar e produzir recursos pedagógicos que darão suporte à ação educativa em Centros Integrados de Educação Infantil de Naviraí/MS. Espera-se, com os objetivos específicos: a) discutir pesquisas sobre o brincar na educação infantil; b) analisar jogos, brinquedos, brincadeiras e as estratégias metodológicas para o trabalho com esses suportes na educação infantil; e c) produzir materiais para o uso em instituições de educação infantil.
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C Mota Evangelista, Célia Cristina, and Marcos Lupércio Ramos. "JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS: A IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL." COLLOQUIUM HUMANARUM 12, no. 3 (September 10, 2015): 17–29. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2015.v12.n3.h217.

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Abstract:
This paper analyzes the importance of play activities in early childhood education, providing conditions to cognitive, physical, motor, moral, emotional and learning / teaching children that level of formal education. The playful activity refers to all manifestations involving play and games to be developed, looking to adopt different strategies to be able to intervene positively in school education, child behavior and social.
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Manzini, Eduardo José. "Recursos pedagógicos, brinquedos e jogos para crianças com deficiência visual." Revista Brasileira de Educação Especial 11, no. 3 (December 2005): 461. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382005000300010.

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Ribeiro, Georgia Daniella Feitosa de Araújo, and Flávia Mendes de Andrade e Peres. "Do Brincar Com Jogos Digitais ao Brincar Para Jogos Digitais em Comunidades de Prática." Educativa 19, no. 1 (September 27, 2016): 53. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v19i1.5015.

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Abstract:
Resumo: Este artigo aborda algumas implicações de práticas sociais para o desenvolvimento de jogos digitais na educação infantil, com a participação de crianças e de suas culturas infantis ao longo do processo de desenvolvimento. Fundamenta-se em categorias epistemológicas centrais, as quais se relacionam com: Cognição/Aprendizagem Situada e Comunidades de Prática; Culturas Infantis/ Culturas de Pares; Design Participativo com crianças. Desse modo, são tecidas reflexões sobre as consequências de uma mudança de paradigma na educação formal escolar (especificamente educação infantil), em que à criança possa ser dada a possibilidade de criação de brinquedos típicos da contemporaneidade, realçando seu lugar de atores sociais. Palavras-chave: Jogos digitais; Comunidades de Prática; Infância
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Accordi, Iury De Almeida, and Andréia Ambrósio-Accordi. "Resgate do patrimônio lúdico de idosos institucionalizados da região do Contestado Santa Catarina, Brasil." Revista Práxis: saberes da extensão 8, no. 17 (May 8, 2020): 106. http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692020v8n17p106-121.

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Abstract:
<p>Um resgate das memórias lúdicas (o patrimônio lúdico) de idosos institucionalizados pode promover efeitos benéficos nos domínios físico, psicológico e social, contribuindo para a saúde, bem-estar e qualidade de vida, além de contribuir como legado lúdico-cultural para a atual e as futuras gerações de crianças e adolescentes. Objetiva-se com esse trabalho resgatar jogos, brinquedos e brincadeiras vivenciados na infância e adolescência de idosos institucionalizados da região do Vale do Contestado, Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo utilizando o método de pesquisa-ação. Foram selecionados 14 idosos que responderam a uma entrevista sobre resgate do patrimônio Lúdico. Identificaram-se nove tipos de jogos, dez brinquedos e 13 brincadeiras. Algumas práticas lúdicas que possuem referencial escasso em produções acadêmicas são descritas mais detalhadamente e são narrados os modos como os idosos viviam e como eles brincavam em seus tempos de infância.</p>
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Galindo, Vinicius Aparecido, and Cinthia Lopes da Silva. "Construção de brinquedos nas aulas de educação física: educação ambiental." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 8 (September 16, 2019): 219–36. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v8i0.1965.

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Abstract:
O objetivo deste texto é analisar os significados do brincar e da construção de brinquedos para crianças do Ensino Fundamental em uma situação planejada de oficina-aula de construção de brinquedos com materiais recicláveis, em uma perspectiva cultural articulada com a Educação Física Plural em interface com a educação ambiental. As crianças, ao serem incentivadas ao consumo de produtos que incluem os brinquedos, os jogos e objetos eletrônicos, podem não ter a oportunidade de refletir sobre eles tanto quanto ao construir brinquedos, criar novas maneiras de brincar no seu “tempo livre” e se conscientizar sobre questões relacionadas ao meio ambiente (consumo, reciclagem, preservação). Neste estudo, realizou-se pesquisa bibliográfica e de campo, de tipo participante, constituindo-se em uma investigação de abordagem qualitativa. A proposta pedagógica do professor, oficina-aula, teve como estratégia a participação das crianças na dinâmica dessas atividades diversificadas, aguçando a curiosidade e o interesse de todos. Para a realização dessas oficinas-aulas foram utilizados materiais recicláveis como matéria-prima na produção dos brinquedos. Construir e brincar envolve cooperação, criatividade, preservação, reflexão e habilidades motoras, tão importantes para a formação do cidadão. Conclui-se que as crianças gostaram de brincar pelo fato de serem brinquedos construídos com materiais recicláveis. Além disso, as atividades estimularam a conscientização sobre a valorização do meio ambiente. Palavras chave: Educação Física escolar. Educação Ambiental. Construção de Brinquedos. Ensino Fundamental I.
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MIALHE, Fábio Luiz. "Avaliação dos Jogos e Brinquedos com Temas Odontológicos Disponibilizados no Mercado Nacional." Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 9, no. 3 (September 1, 2009): 303–8. http://dx.doi.org/10.4034/1519.0501.2009.0093.0009.

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Kishimoto, Tizuko Morchida. "Brinquedos e materiais pedagógicos nas escolas infantis." Educação e Pesquisa 27, no. 2 (July 2001): 229–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022001000200003.

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Abstract:
A identificação dos brinquedos e materiais pedagógicos e a caracterização de usos e significações para profissionais de educação infantil de São Paulo, que atuam com crianças de 4 a 6 anos, justificaram uma pesquisa tipo survey, acompanhada de recursos etnográficos (entrevistas, observações, vídeos), no período de 1996/1998. Estudos mostram que, dentro de uma instituição infantil, a organização da rotina, o espaço físico, seus objetos e materiais educativos influenciam os usuários na representação, determinando, em parte, a maneira como adultos e crianças sentem, pensam e interagem nesse espaço, definindo formas de socialização e apropriação da cultura. Pretendeu-se diagnosticar, pela triangulação de informações de entrevista, observações e vídeos, as razões para escolha e uso de determinados brinquedos e materiais pedagógicos. Os resultados indicam que a educação infantil da rede pesquisada apresenta concepções de criança - destituídas de autonomia - e de educação infantil voltadas para aquisição de conteúdos específicos. Os brinquedos e materiais pedagógicos mais significativos são os chamados educativos, materiais gráficos, de comunicação nas salas; e os de educação física, para o espaço externo. Brinquedos que estimulam o simbolismo e a socialização, como jogos de faz-de-conta, construção e socialização, aparecem com percentuais insignificantes, apontando o pouco valor da representação simbólica e do brincar.
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Ferreira, Emmanoel, and Felipe Sousa. "Vejo com os ouvidos: os audiogames como vetores de (novas) experiências interativas." Lumina 13, no. 3 (December 30, 2019): 168–84. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2019.v13.26088.

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Abstract:
Este trabalho discute questões acerca das formas de interatividade próprias dos chamados audiogames – jogos em que o conteúdo sonoro é o principal elemento com o qual o jogador interage e em que o conteúdo visual pouco ou nada influencia na interação jogador-jogo – buscando compreender os motivos (históricos, econômicos, culturais, etc.) pelos quais a produção de jogos deste gênero é ainda escassa, tanto no Brasil quanto no mundo. Primeiramente, apresentamos os audiogames como um gênero de jogo com características próprias e singulares, assim como as principais formas de interação com este tipo de jogo. Em seguida, abordamos o que chamamos de supremacia da visão nas artes em geral e nos videogames em particular, buscando entender como as modalidades midiáticas em geral, historicamente, enfatizaram a visão em detrimento dos outros sentidos. Posteriormente, traçamos um breve histórico de dispositivos interativos – de brinquedos eletrônicos lançados na década de 1970 até os próprios audiogames – cujo principal sentido acionado no momento de interação é a audição, relacionando as formas particulares de interação com tais dispositivos, tanto para indivíduos com visão em pleno funcionamento, quanto para indivíduos dela destituídos. Por fim, discutimos a questão da acessibilidade e da inclusão de indivíduos destituídos da visão nas mídias interativas em geral e nos videogames em particular, apontando para possíveis cenários futuros.
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Krug, Hugo Norberto, Rodrigo De Rosso Krug, Marilia De Rosso Krug, Cassiano Telles, and Patric Paludett Flores. "A cultura do recreio escolar." Diálogo, no. 41 (August 22, 2019): 103. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i41.4787.

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Abstract:
O estudo objetivou compreender a cultura do recreio de alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (AIEF), de escolas da rede de ensino municipal, de uma cidade da região sul do Brasil. Caracterizamos a pesquisa como qualitativa do tipo estudo de caso etnográfico. Os instrumentos utilizados foram a observação participante e o diário de campo. Participaram 2509 alunos dos AIEF de quinze escolas da referida rede e cidade. As considerações finais foram: 1) a cultura da ocupação do espaço físico e dos materiais disponíveis é caracterizada pela concentração em uma quadra esportiva e pela pouca diversidade e quantidade de materiais disponíveis; 2) a cultura de jogos, brinquedos e brincadeiras realizadas é caracterizada pela prática com maior frequência de dois tipos de jogos (futebol e pegador), possuindo um conjunto limitado em relação à sua diversidade; 3) a cultura da agressividade dos alunos é caracterizada por não ocorrer muita agressividade, mas que apareceram algumas formas de pequenas agressões, sendo a ocorrência das agressões físicas em maior quantidade que as verbais, prevalecendo os alunos mais velhos e do sexo masculino os que possuem mais atitudes agressoras; 4) a cultura das relações de gênero dos alunos é caracterizada por na maior parte do tempo do recreio os meninos e as meninas não brincarem juntos; e, 5) a cultura de exclusão ou inclusão dos alunos deficientes é caracterizada pelo aparente bom acolhimento pelos seus colegas ditos normais e pela participação da maioria destes nos jogos, brincadeiras e brinquedos.
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De Sousa, Luana Neres. "Jogos e brincadeiras infantis na educação ateniense do Período Clássico." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 16 (December 30, 2020): 81–100. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i16.33059.

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Abstract:
O reconhecimento da importância dos jogos e das brincadeiras no processo de interação social e de aquisição do conhecimento realizado por crianças pequenas não é exclusividade das sociedades contemporâneas. Ao analisarmos textos gregos antigos, como as Leis, de Platão, observamos que essas atividades recebem importantes reflexões acerca de sua relação com o processo educativo do futuro cidadão ateniense. Além da documentação textual, brinquedos e brincadeiras infantis são retratados em cerâmicas do período clássico, especialmente nas choes, vasos de uso exclusivo de crianças e relacionados ao contexto das Antestérias. O objetivo deste artigo é analisar a maneira como os jogos e as brincadeiras são concebidos por Platão, nas Leis, bem como são representados em três exemplares de choes dos séculos V e IV a.C., visando compreender em que medida estas atividades estavam relacionadas ao processo educativo dos meninos atenienses deste período.
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Rigão, Alana Rodrigues, Laura Salbego Vidikim, and Fernanda Figueira Marquezan. "Para além dos muros da escola: a atuação do pedagogo na educação não formal- A Equoterapia." Research, Society and Development 8, no. 5 (February 26, 2019): e585903. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i5.903.

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Abstract:
Este artigo objetiva apresentar um relato de experiência, vivenciado no âmbito da disciplina de Estágio em Espaços Sociais, do curso de Pedagogia da Universidade Franciscana (UFN). Quanto aos aspectos metodológicos utiliza a abordagem qualitativa e o método autobiográfico (JOSSO, 2004). O estágio aconteceu na Associação Riograndense de Equoterapia e Equilíbrio conhecida como Hippos Equoterapia e desdobrou-se em dois momentos: a) atendimento a um praticante com Síndrome de Down (SD), em que se trabalhou com atividades referentes às disciplinas de português, matemática e psicomotricidade no âmbito do contexto da equoterapia, e b) catalogação dos jogos educativos e pedagógicos da Hippos Equoterapia, sendo realizada com base no Sistema de Classificação de Jogos e Brinquedos (CUNHA, 2007). Logo, conclui-se que as atividades propostas ao praticante com SD surtiram efeitos positivos. Quanto à catalogação dos jogos, ressalta-se o quanto é importante prover a cultura organizacional na instituição. Assim, evidencia-se o papel importante que o pedagogo possui nas instituições de educação não formal.
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Vieira, Sofia Régis, and Ana Paula Martins Cazeiro. "Análise de jogos e brincadeiras para o contexto hospitalar/ Analysis of games and play activities for the hospital context." Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 1, no. 2 (April 29, 2017): 127–48. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto4639.

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Abstract:
A criança hospitalizada enfrenta um momento de adaptação durante todo o processo de internação, durante o qual o medo e a insegurança podem estar presentes. Por resgatar situações comuns à infância, o brincar pode favorecer a intervenção terapêutica. A partir desse pressuposto, o presente trabalho teve por objetivo identificar e analisar brincadeiras que possam ser utilizadas em enfermarias pediátricas. Para isso, tendo-se em mente os cuidados necessários para a prevenção de infecção, foram selecionados brinquedos considerados adequados ao contexto hospitalar, os quais foram manuseados e experimentados pela pesquisadora, visando identificar suas características e descrevê-las por meio de um roteiro de análise que incluía seis itens, sendo eles: descrição da brincadeira, tipo de brinquedo, aspectos relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem, variações, adaptações e higienização. Assim, foram analisadas 14 brincadeiras, sendo que sete podem ser realizadas individualmente ou em dupla com o acompanhante/terapeuta ocupacional e sete podem, além disso, ser realizadas em dupla ou grupo com outros pacientes. Com este trabalho, observou-se a importância de o terapeuta ocupacional experimentar e analisar as atividades, pois este é um meio de conhecer melhor as brincadeiras a serem oferecidos às crianças, possibilitando que o material utilizado como recurso terapêutico seja adequado às necessidades e características das crianças hospitalizadas e do ambiente hospitalar.
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Góis, Caroline Abreu. "O estranho e o fantástico: uma intervenção terapêutica em um caso de adoção." Journal of Human Growth and Development 15, no. 2 (August 1, 2005): 111. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19763.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo abordar o tema da adoção a partir da ilustração de um caso clínico e de perspectivas teórico - práticas utilizadas para a condução e encerramento do atendimento. Para lidar com o desafio de se deflagrar o segredo da adoção para uma criança, a técnica utilizada foi a ludoterapia, tendo como instrumentos os brinquedos, os jogos e as narrativas, fundamentado na Teoria Sistêmica. O artigo discute o significado da adoção para o adotando e sua família.
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Cordazzo, Sheila Tatiana Duarte, Mauro Luís Vieira, and Ana Maria Tomás Almeida. "Brincadeiras de crianças brasileiras e portuguesas no contexto escolar." Journal of Human Growth and Development 22, no. 1 (April 1, 2012): 60. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.20051.

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Abstract:
OBJETIVO: comparar as brincadeiras de crianças em idade escolar em amostras de dois países diferentes (Brasil e Portugal). MÉTODO: em cada país 11 crianças participaram do estudo. As crianças freqüentavam o segundo ano do ensino fundamental. As observações foram realizadas dentro do contexto escolar, em uma sala que continha brinquedos. Para registrar os comportamentos das crianças foram utilizadas as técnicas de observação do sujeito focal e amostragem de tempo. RESULTADOS: nas duas amostras foram encontrados resultados similares quanto aos tipos de interação social e escolha de brinquedos e brincadeiras. Quanto à interação social, as crianças preferiam brincar em díades. Os meninos mostraram uma tendência maior do que as meninas para a segregação por sexos em suas atividades. Os tipos de brinquedos mais usados pelas crianças foram os da categoria motora, seguidos pelos cognitivos. Os brinquedos didáticos foram os menos utilizados. A brincadeira proposta pelo objeto foi a atividade mais observada pelos pesquisadores. Contudo, quando as crianças não estavam seguindo a proposta dos objetos, foram encontrados diferentes resultados nas amostras. As crianças brasileiras preferiam os jogos de regras, enquanto que as portuguesas preferiam as brincadeiras de faz-de-conta. Nos dois países os meninos preferiram brincadeiras turbulentas mais do que as meninas. Quando as crianças brasileiras não estavam brincando, elas prefe-riam atividades de conversação, enquanto que as crianças portuguesas atividades de observação. CONCLUSÃO: as similaridades encontradas nas duas amostras sugerem aspectos comuns do comportamento de brincar, enquanto que as diferenças apontam para as particularidades de cada contexto sócio-cultural.
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Laia da Mata Fujita, Júnia Aparecida, Elizane Henrique de Mecena, Elenice Valentim Carmona, and Antonieta Keiko Kakuda Shimo. "Uso da metodologia da problematização com o Arco de Maguerez no ensino sobre brinquedo terapêutico." Revista Portuguesa de Educação 29, no. 1 (July 16, 2016): 229. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.5966.

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Abstract:
Este estudo objetivou relatar a experiência do uso da metodologia da Problematização com apoio do Arco de Maguerez no ensino sobre brinquedo terapêutico na graduação de enfermagem, bem como os resultados alcançados. A experiência se deu com 52 alunos de uma instituição de ensino superior privada, localizada em Curitiba, Paraná, Brasil. Foram implementadas as cinco etapas do Arco de Maguerez: 1. Observação da realidade; 2. Pontos-chave; 3. Teorização; 4. Hipóteses de solução; 5. Aplicação à realidade – Prática. A experiência resultou na criação de dez brinquedos terapêuticos. Foram vivenciados diferentes aspectos inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, constatando-se que uma educação de nível superior pautada no uso de metodologias ativas e não mais limitada à transmissão de conteúdos teóricos tem potencial para formar profissionais mais preparados para atender às atuais demandas em saúde.PALAVRAS-CHAVEEducação em enfermagem; Ensino; Aprendizagem baseada em problemas; Jogos e brinquedos ABSTRACTThis study aimed to report the experience of teaching therapeutic play according to the Problematization methodology with Maguerez´s Arch to nursing undergraduation students, as well as the obtained results. This teaching strategy was used with 52 students of a private institution in Curitiba, Parana State, Brazil. The five steps of Maguerez´s Arch were implemented: 1.Reality observation; 2. Key-points; 3. Theorizing; 4. Solution hypotheses; 5. Application to reality – Practice. Students developed ten therapeutic toys. There was an opportunity of experiencing different aspects of the teachinglearning process, what denotes that undergraduation courses based on active methodologies and no longer limited to lectures on theoretical content have the potential of educating professionals well prepared to meet current health demands.KEYWORDSNursing education; Teaching; Problem-based learning; Play and toys
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Martins, Alessandra Dilair Formagio, and Maria Cecília Rafael de Góes. "Um estudo sobre o brincar de crianças autistas na perspectiva histórico-cultural." Psicologia Escolar e Educacional 17, no. 1 (June 2013): 25–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572013000100003.

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Abstract:
O brincar de crianças autistas é descrito como muito restrito e peculiar. Com a preocupação pela busca de práticas educativas promissoras, a presente pesquisa tomou como referência a teoria histórico-cultural e teve o objetivo de analisar os modos como crianças autistas se orientam para o outro e para o objeto durante a atividade lúdica. O estudo focalizou três sujeitos, com idade de seis a doze anos, durante sessões de brincadeira coordenadas pela primeira autora, que interagia com as crianças atribuindo significado às suas ações e ao uso de brinquedos, e encorajava a emergência de jogos imaginativos. Os dados foram organizados sob dois temas: modos de brincar das crianças e modos de atuação do adulto. Os achados indicam que a mediação da pesquisadora propiciou a ocorrência de muitos momentos de orientação para o outro e de uso contextualizado de objetos, incluindo ações do jogo de papéis.
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Teixeira, Andrise, Maria Lidia Sica Szymanski, Nayara Figueira, and Hortencia Gomes de Lara. "Concepções de ludicidade por professores da Educação Infantil no interior do oeste do Paraná." Conjecturas 21, no. 2 (June 30, 2021): 116–33. http://dx.doi.org/10.53660/conj-098-118.

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Abstract:
A ludicidade na Educação Infantil contribui para a socialização e desenvolvimento integral das crianças. Distinguem-se nesta etapa, duas formas de ludicidade: como recurso pedagógico permeando o fazer docente, e como componente da brincadeira de papéis, atividade-guia no desenvolvimento psíquico da criança entre 4 a 6 anos. O estudo envolveu os professores da Educação Infantil, em um município paranaense, aplicando-se um questionário para identificar suas concepções, atividades e obstáculos no uso da ludicidade. A Análise de Conteúdo revelou que a concepção docente de lúdico resume-se a jogos e brinquedos como recursos metodológicos, sem reconhecer a importância psíquica dos jogos protagonizados. Foram apontadas dificuldades como falta de materiais pedagógicos e de tempo. Destaca-se a importância da inserção da temática na formação docente inicial e continuada, contribuindo significativamente na ação pedagógica docente possibilitando à criança avançar a patamares mais elevados do desenvolvimento humano.
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Cardoso, Marilete Calegari, and Ana Lúcia Santos Souza. "PRAÇAS COMUNITÁRIAS DE SUCATA NA “CIDADE SOL” – JEQUIÉ-BA: LUGAR DE BRINCADEIRA, PRESERVAÇÃO E APRENDIZAGEM SOCIAL." Nova Revista Amazônica 8, no. 3 (December 6, 2020): 33. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i3.9626.

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Abstract:
Este trabalho é um recorte da pesquisa “O suco da sucata”, que investiga a potencialidade dos materiais não estruturados, para produção de brinquedos e brincadeiras para as crianças, em espaços públicos da cidade de Jequié – BA. Neste texto, analisa-se a constituição e potencialidade dos espaços públicos, especificamente, duas praças, de iniciativa comunitária, construídas com sucatas, para as brincadeiras das crianças, bem como para interrelações entre os adultos. A pesquisa ancora-se na abordagem qualitativa sendo que os dados foram levantados por meio de aplicação de questionário (online), via e-mail, a duas cidadãs, idealizadoras de praças de cunho lúdico/comunitário. A análise evidenciou que as praças construídas com brinquedos de sucatas por iniciativa dos moradores, em espaços relegados pela gestão pública do município de Jequié – BA se constituem, primeiramente, como um lugar de inventividade, de autenticidade e protagonismo cidadão, a fim de que todos: crianças, adolescentes jovens adultos e idosos, concebam o espaço como parte de si, além de potencializar as trocas e aprendizagens coletivas, por meio de eventos comunitários, jogos e brincadeiras infantis.
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Meneses, Paulla Valéria de Souza, Érica Paula Barbosa, Flávia Accioly Canuto Wanderley, and Carmen Silvia Motta Bandini. "Atividades lúdicas para promoção de saúde bucal em escolares: revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 2 (February 12, 2021): e5726. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5726.2021.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar se as atividades lúdicas em saúde bucal realizadas com escolares contribuem para mudança de hábitos em relação à higiene oral. Métodos: Revisão sistemática da literatura mediante consulta a: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Biblioteca Eletrônica Científica Online (Scielo), utilizando os descritores: higiene bucal, saúde bucal, educação em saúde bucal, placa dentária, escolares, jogos, brinquedos, recreação, jogos educativos e jogos infantis. Foram considerados elegíveis estudos experimentais, com crianças em idade escolar (5 a 12 anos). Resultados: Foram selecionados 186 estudos elegíveis, recuperados pela busca de forma pareada e independente por dois pesquisadores, retiradas 57 duplicatas e após a aplicação dos critérios de elegibilidade na leitura dos títulos e resumos houve discordâncias entre os dois pesquisadores, que foram resolvidas por um terceiro avaliador, permanecendo 4 estudos. As intervenções educativas lúdicas promoveram mudanças nos indicadores de higiene oral (índice de placa visível e índice de sangramento gengival), o que sugere melhorias nos comportamentos relacionados à saúde bucal. Considerações finais: A promoção em saúde bucal em escolares impõe desafios e, diferentes intervenções educativas lúdicas podem ser capazes de promover mudanças favoráveis de comportamento relacionados à saúde bucal.
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Santos Júnior, Claudio José dos, and Jackson Pinto Silva. "O USO DE BRINQUEDOS PEDAGÓGICOS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA: um relato de experiência." Revista Brasileira de Educação em Geografia 7, no. 13 (August 14, 2017): 494–504. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.390.

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Abstract:
Este trabalho apresenta um relato de experiência do Projeto de Extensão “Produção de material didático-pedagógico para o ensino contextualizado da disciplina de Geografia”, do IFAL – Campus Maceió. As atividades foram centradas na aplicação de jogos didáticos como ferramentas de estímulo à aprendizagem da disciplina de Geografia e tiveram como objetivo servir de alternativa aos processos tradicionais de construção do conhecimento, visando despertar o interesse dos educandos pela matéria e conteúdos envolvidos. Percebeu-se que, utilizando o lúdico, despertou-se o interesse dos educandos em relação às abordagens da disciplina, o que confirma, portanto, a eficácia da estratégia de adotar tais metodologias. Nesse sentido, destaca-se a importância de o docente lançar mão de atividades diferentes daquelas utilizadas tradicionalmente, de modo que o educando possa sentir-se estimulado e envolvido com o conteúdo que se deseja transmitir. PALAVRAS-CHAVE Ensino de geografia. Ludicidade. Jogos didáticos. THE EDUCATIONAL TOYS FOR USE AS GEOGRAPHY LEARNING TOOL: an experience report ABSTRACT This paper presents an account of Extension Project experience "Production of teaching- learning materials for teaching geography," the IFAL. The activities were focused on the application of didactic games as tools of encouragement to learning the discipline of Geography and were intended to serve as an alternative to traditional processes of construction of knowledge, aiming to arouse the interest of students in the subject and involved content. It was noticed that, using the playful, aroused the interest of students in relation to approaches to discipline, which therefore confirms the effectiveness of the strategy to adopt these methodologies. In this sense, it highlights the importance of the teacher to resort to activities other than those used traditionally, so that the student can feel stimulated and involved with the content you want to stream. KEYWORDS Geography teaching. Playfulness. Educational games. ISSN: 2236-3904REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM GEOGRAFIA - RBEGwww.revistaedugeo.com.br - revistaedugeo@revistaedugeo.com.br
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Alves, Adriana Gomes, and Regina Célia Linhares Hostins. "“EU FIZ MEU GAME”: UM FRAMEWORK PARA CRIAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS POR CRIANÇAS." Revista Docência e Cibercultura 4, no. 1 (April 30, 2020): 239–42. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2020.50465.

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Abstract:
Resumo da tese: O estudo vinculado à linha de pesquisa de Políticas de Educação Básica e Superior e ao grupo de pesquisa Observatório de Políticas Educacionais do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Itajaí tem por objeto de estudo a criação de jogos digitais por crianças. O problema consistiu em definir um framework de desenvolvimento de jogos digitais que faculte a atuação criadora de crianças com e sem deficiências no contexto da escola inclusiva. A tese defendida foi que um processo metodológico colaborativo e mediado propicia a atuação criadora de crianças com e sem deficiências no desenvolvimento de jogos digitais. A tese se sustenta no entendimento de que o processo mediado – por instrumentos, signos e pessoas com diferentes níveis de experiências – e pautado na colaboração possibilita que as crianças passem de usuárias a criadoras de jogos, porque envolvidas em atividades intelectuais e afetivas de negociação, elaboração de hipóteses, desenvolvimento de ideias, análise de resultados e interação. O objetivo geral do estudo foi construir um processo metodológico mediado e colaborativo que faculte a atuação criadora de crianças com e sem deficiências no desenvolvimento de jogos digitais. Mais especificamente buscou-se: a) examinar as atividades, comportamentos e interação das crianças em experiências com jogos digitais e analógicos; b) avaliar as atividades de transposição de jogos digitais para analógicos e vice-versa; c) analisar a relação entre crianças, pesquisador e acadêmicos na mediação do processo de desenvolvimento de jogos digitais; d) identificar os avanços e dificuldades, processos e documentação com vistas a validação da metodologia proposta. Os referenciais teórico-metodológicos que ancoram a tese embasam-se nos pressupostos de abordagem histórico-cultural de Vygotski (1997, 2007, 2008, 2014), estreitamente relacionados a aprendizagem de alunos com deficiência intelectual e sua inclusão escolar: a coletividade, a colaboração, a experiência e a mediação simbólica. A partir de abordagem qualitativa de pesquisa, baseada no Design-Based Research (DBR) (WANG, HAFFANIN, 2005; BAUMGARTNER et al., 2003), buscou-se no processo metodológico assegurar profunda colaboração entre pesquisadores e participantes no alcance dos objetivos teóricos e práticos da pesquisa, resultando em mudanças educacionais práticas. Associada ao DBR utilizou-se a abordagem da análise narrativa que privilegia questões relacionadas às singularidades da experiência vivenciada e dos sujeitos que dela participaram (BAMBERG, 2012). Foram participantes da pesquisa quatro alunos com nove anos – dois meninos, sendo um deles diagnosticado com Autismo associado à deficiência intelectual, e duas meninas, uma com diagnóstico de deficiência intelectual – do 3º ano do ensino fundamental de uma escola da rede pública de ensino de Itajaí, Santa Catarina. Mediante oficinas semanais, com duração de uma a duas horas, durante seis meses, foram desenvolvidas atividades orientadas com as crianças, empregando técnicas de construção de jogos das áreas de design de jogos e da computação e técnicas pedagógicas que requeriam o compartilhamento de ideias e a colaboração. A coleta de dados se deu por meio de registros fotográficos, filmagens, formulários e observação participante nas oficinas propostas. Os artefatos produzidos foram analisados com vistas a validar o construto da criação de um jogo digital pelo método empregado, destacando-se aqui o jogo digital construído em colaboração entre as crianças e acadêmicos nominado “Brinquedos que criam vida”[1]. Como resultado foi definido o framework “Eu fiz meu game” para desenvolvimento de jogos digitais com e por crianças no contexto escolar (ALVES, 2017) que requer a participação ativa dos envolvidos - educadores, acadêmicos e crianças – por meio de atividades que englobam todas as etapas pedagógicas e de design para o desenvolvimento de um jogo digital. O processo é composto por quatro etapas: (i) Envolvimento, (ii) Experiência, (iii) Transposição e (iv) Criação de Jogos Digitais, e como ação transversal a mediação simbólica, que favorece o desenvolvimento cognitivo das crianças nas atividades propostas. O estudo evidenciou que a participação das crianças, notadamente as com deficiência intelectual, na construção de um jogo digital, e não somente em atividades de jogar, permitiram o desenvolvimento da imaginação e criatividade e consequentemente das funções psicológicas superiores, como habilidades de concentração, atenção, raciocínio, memória (auditiva, seletiva, sonora, visual), necessárias ao pensamento complexo, aliando os conceitos do design participativo às concepções de aprendizagem e desenvolvimento do campo da psicologia histórico-cultural desenvolvida por Vygotski. Palavras-chave: inclusão escolar; ensino fundamental; práticas inovadoras; jogos digitais.[1] Jogo disponível em https://univalildi.wixsite.com/univalildi/brinquedosquecriamvida
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Silva, Matheus Augusto, and Ana Lúcia Pereira. "Neurociência e Educação para a Ciência: que tipos de produtos “baseados no cérebro” são encontrados nos sítios eletrônicos mais acessados por brasileiros?" Revista Valore 3 (December 26, 2018): 176–87. http://dx.doi.org/10.22408/reva302018153176-187.

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Abstract:
O interesse dos educadores em utilizar de pesquisas neurocientíficas em sala de aula, tem feito com que busquem supostas ferramentas facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem “baseados no cérebro”, que podem ser geradoras de neuromitos. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é identificar os possíveis produtos baseados no cérebro atualmente comercializados, realizando um levantamento nos maiores sítios eletrônicos de varejo, através de palavras relacionadas a neurociências, como: Cérebro, Mente, Cognição e Neuroeducação. Como resultado, houve grande incidência de produtos, como livros, jogos e brinquedos que prometem favorecer o desenvolvimento e melhorar a função cerebral, bem como meios para potencializar e facilitar o processo de aprendizagem em sala de aula.
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ANA DE LUCENA MELLO, ELIZABETH. "BRINCADEIRAS NA CRECHE." Revista Territórios 03, no. 04 (April 30, 2021): 92–98. http://dx.doi.org/10.53782/146.

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Abstract:
Esse artigo tem como objetivo demonstrar o importante papel que os jogos, os brinquedos e as brincadeiras exercem no desenvolvimento da criança, é de suma importância que o assunto abordado seja trabalhado por todos os pedagogos, professores, comunidades, escolas e famílias que têm a intenção de educar. O texto enfatiza que o lúdico faz parte do cotidiano de quaisquer crianças, e que ao brincar a criança desenvolve-se afetivamente e cognitivamente, nessa expectativa, o lúdico deve fazer parte não apenas no ambiente familiar, mas também deve ser levado para sala de aula como instrumento facilitador da aprendizagem, cujo educador tem um papel importantíssimo nesse processo.
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Rozenberg, Bianca, Eduardo Simonini, and Denilson Santos De Azevedo. "O BRINCAR COMO PROCESSO DE INCLUSÃO EM OCUPAÇÕES LÚDICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO." Práxis Educacional 16, no. 37 (January 1, 2020): 90. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v16i37.5984.

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Abstract:
O ser humano, através das relações entre os semelhantes e com o universo a circundá-lo, criou diferentes formas de se expressar. Os jogos, os brinquedos e as brincadeiras são algumas dessas expressões e historicamente estiveram presentes na vida das pessoas, nos diferentes grupos sociais, idades e gêneros, sendo atribuídos sentidos e significados diversos consoantes à cultura lúdica. Este artigo atentou para a experiência lúdica como uma manifestação cultural, social e histórica, e diante da imprevisibilidade do brincar e das possibilidades de espaços inventivos e de criação, acompanhamos as ações, na cidade de São Paulo, do projeto “Central dos Jogos”. Este tinha como proposta a difusão da cultura do brincar com o objetivo de promover vivências capazes de fortalecer vínculos e ressignificar espaços públicos a partir de Ocupações Lúdicas. Assim sendo, esta pesquisa procurou, a partir do uso de narrativas cartográficas, problematizar como a ocupação dos espaços públicos foi praticada naquela iniciativa e quais as composições de sentido e invenção foram atualizadas pelos “seres brincantes” presentes nas referidas Ocupações.
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Nascimento, Oromar Augusto dos Santos, Humberto Luis de Deus Inácio, and Ari Lazzarotti Filho. "O Lazer nos Projetos Pedagógicos de Cursos de Licenciatura em Educação Física no Estado de Goiás." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 22, no. 4 (December 24, 2019): 392–414. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2019.16275.

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Abstract:
A pesquisa apresentada neste artigo teve como objetivo compreender a presença do tema ‘Lazer’ nos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC) de licenciatura em Educação Física do Estado de Goiás. Desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, do tipo documental, na qual se realizou uma análise de conteúdo, com o apoio do software para análise qualitativa WebQDA®. Os resultados indicaram a existência de disciplinas específicas sobre lazer nos PPC, relacionadas com a educação, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras; as mesmas utilizam obras de autores nacionais como principais fontes de referência. Concluiu-se que o lazer está presente nos PPC estudados, como campo de atuação profissional, estabelecendo relações com a educação, mas ainda é desenvolvido de forma breve e introdutória.
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Fernandes, Iara Grigoletto, Amanda Alves Gomes, and José Luís Laporta. "Educação Ambiental Marinha na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Barra do Una, Peruíbe (SP)." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 12, no. 1 (March 31, 2017): 177–94. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2017.v12.2374.

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Abstract:
O presente trabalho envolveu a realização de atividades de educação ambiental com os alunos de uma Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental localizada na Vila de Barra do Una, Peruíbe – SP. As atividades foram elaboradas utilizando jogos e brinquedos didáticos, e materiais biológicos de organismos marinhos. Foram realizadas duas atividades, sendo a primeira com enfoque na conservação do ecossistema marinho, e a segunda focada na conservação de tubarões e raias. As atividades foram muito bem recebidas pelos alunos, que demonstraram muito interesse e interação em todas as etapas. O presente estudo trouxe novas perspectivas para o despertar de uma consciência ambiental nesse público, e percepções diferentes sobre o local em que vivem.
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Alessi, Viviane Maria, and Marynelma Camargo Garanhani. "As garatujas teatrais nos gestos dos bebês: um estudo bakhtiniano." Zero-a-Seis 21, no. 39 (March 27, 2019): 3–15. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2019v21n39p3.

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Abstract:
O presente artigo apresenta algumas ideias bakhtinianas sobre a constituição da linguagem, com destaque para o gesto, atrelado às experiências comunicativas que os bebês podem experimentar nos espaços educativos, com ênfase para os jogos teatrais. São apresentados dois episódios nos quais os bebês expressam, através dos gestos, algumas das inúmeras possibilidades da linguagem teatral presente no contexto infantil, seja através das descobertas realizadas a partir da movimentação do próprio corpo e os efeitos que este produz em contato com a luz, seja através da manipulação de materiais e/ou brinquedos em uma brincadeira de faz de conta. São momentos lúdicos, de brincadeiras e descobertas que permitem o desenvolvimento das garatujas teatrais, ou seja, as primeiras expressões teatrais dos bebês.
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Varela, Cristina, and Sonia Maria Martins de Melo. "Educação sexual, crianças e mídias: algumas reflexões." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, no. 2 (July 7, 2015): 341–56. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i2.6346.

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Abstract:
O existir humano está diretamente ligado a percepção e vivencia de nossa sexualidade enquanto dimensão. E nesse sentido entender as relações sociais como relações de educação sexual são ponto fundamental para construirmos e vivenciarmos experiências e práticas humanas emancipatórias. Assim também devemos compreender as crianças, como seres sexuados em constante processo de educação sexual em suas relações com o Outro mediados pelo mundo, sendo este Outro crianças, adultos, seus brinquedos. Nessas relações estabelecidas pelas crianças, precisamos atualmente considerar as mídias como participantes dos processos de educação sexual vivenciados por cada um de nós seres humanos – crianças e adultos. Assim o presente artigo apresenta algumas reflexões que surgiram a luz do projeto de pesquisa em andamento que busca investigar as vertentes pedagógicas de educação sexual nos jogos online disponibilizados gratuitamente e produzidos especificamente para as crianças. O texto foi produzido a partir de um recorte teórico feito a luz de revisão de literatura sobre a educação sexual de crianças em sua interação com as mídias, refletindo-se mais especificamente sobre as possíveis influências nesse processo das vertentes pedagógicas existentes nos jogos online para a infância disponíveis hoje gratuitamente na internet, buscando subsidiar propostas emancipatórias sobre o tema.
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Souza, José Vinícius de, Mateus Andrade Ferreira, José Isaac Alves de Andrade, Anna Valéria Duarte Calixto, and Rafaelle Cavalcante de Lira. "Tecnologias educacionais desenvolvidas para o cuidado ao paciente diabético: revisão integrativa da literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (May 3, 2021): e7014. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7014.2021.

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Abstract:
Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico sobre as principais tecnologias educacionais utilizadas no cuidado com pacientes com Diabetes Mellitus. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura retrospectiva com caráter descritivo-exploratório realizada nas bases de dados LILACS, Web of Science, PUBMED e SCIELO, por meio do cruzamento dos descritores “Diabetes Mellitus”, “Complicações do Diabetes”, “Tecnologia Educacional”, “Estudo de Validação” e “Jogos e Brinquedos”, nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: A amostra final foi constituída de 20 artigos que emergiram duas categorias temáticas: Tipos de tecnologias cuidativo-educacionais utilizadas na promoção do autocuidado em diabéticos e Interface entre aprendizagem significativa e as dificuldades na implementação das tecnologias cuidativo-educacionais. O cenário atual de produção de educação em saúde utiliza, sobretudo, como recurso, as mídias digitais como games, porém ainda conta com a participação significativa de ferramentas impressas e físicas. É notória a necessidade de adaptação quanto ao conteúdo e linguagem a fim de atender à demanda sociocultural do público abordado. Considerações Finais: A produção de tecnologias educacionais para diabéticos está, em sua maioria, pautada em mídias digitais. Notou-se a carência de jogos de tabuleiro para o público em questão.
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Neves, Pedro Pinheiro. "A vida sentimental das mercadorias: a estética da “fofura” e seus jogos de poder na arte de Jeff Koons." Galáxia (São Paulo), no. 38 (August 2018): 205–19. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554233779.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa algumas obras do artista Jeff Koons fazendo uso da categoria estética vernacular cute (fofo, adorável em inglês). Em suas esculturas representando bichinhos e brinquedos, Koons dá expressão formal para as contradições e ambiguidades do cute, de forma a explicitar os sentimentos ambivalentes e anseios que lastreiam a relação dos sujeitos consumidores-espectadores do capitalismo tardio com as mercadorias que os circundam. Pensar a mercadoria e o consumo – cultural, inclusive – a partir da estética da fofura nos ajuda, argumentamos, a melhor entender o próprio lugar da arte em um circuito globalizado e crescentemente dominado pela lógica mercadológica neoliberal. A obra de Koons, um dos artistas contemporâneos mais populares e financeiramente bem-sucedidos, é local privilegiado para observar as oscilações de poder no campo das artes visuais.
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Aguiar, Jonathan, and Marcio Bernardino Sirino. "AS OFICINAS DE JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COM AS CRIANÇAS DA FAVELA DA MARÉ/RJ: E A PEDAGOGIA SOCIAL COM ISSO?" e-Mosaicos 9, no. 22 (October 28, 2020): 138–49. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.41929.

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Abstract:
Este presente trabalho tem por objetivo socializar uma experiência educativa desenvolvida com as crianças da favela da Maré, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, no ano de 2016. Por meio de oficinas de Jogos, Brinquedos e Brincadeiras, realizadas no projeto “Sabendo Mais” – que apoia as escolas do entorno com Educação e Cultura, integrando conhecimento através de oficinas transdisciplinares – foi possível perceber a potência das atividades lúdicas em espaços não escolares para o desenvolvimento destes educandos. Potência esta que foi alinhavada à luz dos pressupostos da Pedagogia Social – campo em construção no Brasil, que versa sobre as práticas socioeducativas desenvolvidas em diferentes espaços sociais – e que, no bojo desta experiência, constatou a importância de atividades lúdicas voltadas para o fortalecimento da convivência humana para além do desenvolvimento cognitivo.
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Lopes, Celi Aparecida Espasandin, Beatriz Silva D'Ambrosio, and Solange Aparecida Corrêa. "Atos de insubordinação criativa promovem a ética e a solidariedade na educação matemática." Zetetike 24, no. 3 (January 20, 2017): 287. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v24i3.8648093.

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Abstract:
Neste artigo descreve-se parte da história de vida profissional de uma educadora matemática dos anos iniciais do Ensino Fundamental, construída a partir de narrativa autobiográfica. Solange contou uma experiência sobre um projeto desenvolvido com seus alunos. Pela leitura de suas narrativas, identificou-se como o projeto sobre os brinquedos e os jogos resultantes de seus atos de insubordinação criativa promoveram a educação ética de seus alunos. Por meio de uma ação pedagógica pautada em questionamentos e problematizações, eles contemplaram questões de equidade social e compreensão dos direitos das crianças e as lutas da sociedade para assegurar o bem-estar de todas elas. Os estudantes propuseram e implementaram atividades dentro de seu contexto e seu nível cognitivo, revelando solidariedade para com os menos privilegiados do que eles e evidências de desenvolvimento ético e moral.
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Hamer, Bruna Laselva, Marie-Céline G. R. Florio Lorthiois, and Vera Lúcia Messias Fialho Capellini. "PEDAGOGIA PROFUNDA: SUAS RAÍZES, CORPO E ALMA." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 11, no. 20 (December 14, 2017): 471. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v11e202017471-493.

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Abstract:
Este artigo apresenta as raízes, fundamentos e ferramentas práticas da Pedagogia Profunda que, tendo a psicologia junguiana como eixo teórico, compreende o ser humano em sua totalidade e abarca o inconsciente. A observação da criança sob esta óptica motiva a atenção ao seu corpo, seus sonhos, suas emoções, seu intelecto, sua espiritualidade e quantas outras dimensões do ser se apresentem. Neste contexto, o educador procura atender todas as necessidades da criança, visando a uma formação integral. A Pedagogia Profunda não propõe uma metodologia de ensino, mas um aprimoramento do educador, de sua personalidade, de sua visão de ser humano e do seu conhecimento da criança. Ela inclui práticas que envolvem trabalhos corporais, danças circulares e/ou outras, trabalho com a matéria por meio de técnicas artesanais e trabalhos manuais, assim como brincadeiras, jogos e confecção de brinquedos.
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Peixoto, Elza Margarida de Mendonça, and Maria de Fátima Rorigues Pereira. "Políticas de educação não formal – A Recreação (1889-1961)." Revista HISTEDBR On-line 14, no. 55 (June 28, 2014): 168. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v14i55.8640468.

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Abstract:
Estudos recentes sobre as origens da preocupação com a produção do conhecimento e políticas de formação de pessoal e de prestação de serviços em recreação e lazer no Brasil levantaram importante acervo documental. A análise dos títulos localizados entre 1889 e 1961 permitiu concluir que se trata de um conjunto de Manuais voltados à disseminação de acervos de jogos, brinquedos, brincadeiras, práticas folclóricas, escotismo, entre outros, voltados à ocupação do tempo livre da classe trabalhadora em formação, elaborados por educadores e profissionais do campo do direito, que ocupavam postos na estrutura do poder de Estado. Este estudo considera estes Manuais como fontes históricas e analisa as propostas neles contidas enquanto políticas de educação não formal, fenômenos do processo histórico brasileiro na conjuntura compreendida entre o final do século XIX e a primeira década da segunda metade do século XX.
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Tessaroto, Tiane, and Rodrigo Cantos Savelli Gomes. "Brincando de música dentro e fora da sala de aula." Literartes 1, no. 10 (June 12, 2019): 200–215. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.158529.

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Abstract:
O presente artigo trata do universo infantil no âmbito das brincadeiras musicais praticadas pelas crianças em momentos de livre interação, de modo a investigar como se dá a relação delas com esses brinquedos e consequentemente com a música. A ideia nasceu da observação de um grupo de crianças com idade entre 6 e 10 anos, que nos intervalos das aulas brincavam no pátio com jogos de mãos e que, através deles, interagiam entre si desenvolvendo habilidades musicais de forma inconsciente. Para embasar a pesquisa recorreu-se a alguns autores que tratam da cultura infantil valorizando as atividades espontâneas das crianças e vendo-as como "produtoras de cultura" (SOUSA, 2008, p. 02). A metodologia utilizada para a coleta de dados foi observação participativa acrescida de entrevista, a partir da qual se procurou traçar paralelos e destacar aspectos do "brincar com a música" que possam auxiliar nas aulas de musicalização.
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Menezes, Eunice Andrade de Oliveira. "CRIANÇAS E REINVENÇÕES LÚDICAS: produção de culturas infantis em tempos de covid-19." Revista Pedagógica 22 (January 1, 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.5807.

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Abstract:
O estudo tem por objetivo discutir como um grupo de crianças tem reinventado os modos de se divertir, em espaços de interação restritos, decorrentes da pandemia de Covid-19. Apoia-se metodologicamente na abordagem qualitativa, tendo a entrevista semiestruturada como técnica de coleta de dados. Teoricamente vale-se da sociologia da infância e da teoria histórico-cultural, discutindo possíveis conexões entre ambas as perspectivas. Os dados foram produzidos a partir da análise de enunciação (BARDIN, 2016) e indicaram que as crianças estão reinventando suas formas singulares de fruir o tempo por meio de brinquedos e brincadeiras, assim como em jogos virtuais, por intermédio de dança, pintura, desenho, plantio e até da escrita de livros. Ao final, deixa-se em aberto uma questão problematizadora, que sugere novas pesquisas sobre os sentidos que as crianças estão produzindo acerca de vida e sociedade, no contexto da pandemia.
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Pereira, Reinaldo, Solange Da Silva Lima, Alessandra Cunha Lustosa Macedo, Daisy Milene Bezerra Aguiar Ferreira, Marislei De Sousa Espíndula, and Alessandra Lima Deluque. "Produção científica no Brasil a respeito da brinquedoteca/brinquedoterapia em períodicos publicados no período de 1996 a 2012." Revista Eletronica Gestão & Saúde 4, no. 2 (March 22, 2013): 2339. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v4i2.22958.

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Abstract:
RESUMO: Esta pesquisa caracterizou-se por ser uma pesquisa de revisão bibliográfica, de abordagem qualitativa e retrospectiva, com o objetivo de levantar as produções científicas a respeito da brinquedoteca/brinquedoterapia em periódicos publicados no período de 1996 a 2006. O levantamento de dados bibliográficos se deu pela base de dados LILACS com a seleção de 09 artigos, os quais atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dentre os artigos encontrados, constatou-se que cinco tratavam da temática brinquedoterapia em ambiente hospitalar. O maior número de publicações ocorreu no ano de 2005 (34%). São Paulo foi o estado de origem da maioria dos estudos (56%). Conclui-se que o brincar é considerado uma das atividades essenciais para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança e a brinquedoteca surge como uma ferramenta muito importante para o profissional que assiste a criança hospitalizada com o intuito de minimizar os danos provocados pela hospitalização na criança. DESCRITORES: Enfermagem, Jogos e Brinquedos, Lúdico.
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Dal Omo Nicola, Glaucia, Hilda Maria Barbosa de Freitas, Giovana Calcagno Gomes, Regina Gema Santini Costenaro, Elisabeta Albertina Nietsche, and Silomar Ilha. "Ludic care for hospitalized children: perspective of family caregivers and nursing staff." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 6, no. 2 (March 31, 2014): 703–15. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014.v6i2.703-715.

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Abstract:
Objetivo: Conhecer como o cuidado lúdico vem sendo incorporado no fazer dos profissionais de enfermagem e do familiar cuidador durante a hospitalização da criança. Métodos: Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva de caráter qualitativa realizada no primeiro semestre de 2011, com profissionais de enfermagem e familiares cuidadores de crianças internadas na Unidade de Pediatria de um Hospital de médio porte. A coleta dos dados deu-se por entrevista semiestruturada e a análise pela Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Emergiram três categorias: Importância do cuidado lúdico; Dificuldades para realizar o cuidado lúdico e Estratégias utilizadas para propiciar o cuidado lúdico à criança no hospital. Conclusão: O estudo evidenciou que é preciso consolidar o desafio de incorporar o cuidado lúdico na Pediatria visando não somente o tratamento de doenças, mas a promoção da saúde da criança em um contexto ampliado, amenizando o trauma da hospitalização e suas possíveis conseqüências.Descritores: Jogos e brinquedos, criança hospitalizada, família, enfermagem.
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