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Pavlik, John V. "A tecnologia digital e o jornalismo: as implicações para a Democracia." Brazilian Journalism Research 7, no. 2 (December 9, 2011): 94–118. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v7n2.2011.340.

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Abstract:
A tecnologia trouxe mudanças radicais para o jornalismo e as instituições sociais que ele serve. O jornalismo desempenhou historicamente um papel central nos EUA e em outras democracias, servindo como fonte principal das notícias e informações para os cidadãos sobre assuntos de importância pública. Este trabalho examina as implicações destas mudanças para a democracia e questiona se uma forma mais interativa do jornalismo produzirá eleitores mais participantes e mais bem informados.
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Melo, José Marques de. "Jornalismo Político: Democracia, Cidadania, Anomia." Revista FAMECOS 15, no. 35 (September 13, 2008): 90. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.35.4097.

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Abstract:
Ancorado na metáfora de que jornalismo e democracia são irmãos siameses, o autor argumenta que o jornalismo tem natureza essencialmente política. Não obstante, a cobertura dos assuntos referentes à gestão do Estado converteu-se em categoria jornalístca, configurando uma editoria específica, em espaços e circunstâncias determinados. Seu foco de análise nesta comunicação é o jornalismo político brasileiro, cujo perfil foi esboçado a partir da literatura existente e cujos impasses são debatidos no marco da democracia representativa vigente.
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Lima, Marcus Antônio Assis, and Jorge Cardoso Filho. "Jornalismo, Democracia e Educação: algumas reflexões sobre o Jornalismo Cívico." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 35, no. 2 (December 2012): 39–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442012000200003.

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Abstract:
O artigo discute aspectos do movimento conhecido como Jornalismo Cívico a partir das transformações históricas pelas quais passa a prática jornalística. Enfatiza as relações estabelecidas entre as práticas jornalísticas e a democracia, de modo a demonstrar os papeis assumidos pelo Jornalismo em sociedades democráticas, e as articula metodologicamente às proposições de John Dewey sobre educação e vida pública, de modo que os jornalistas não apenas escrevam sobre práticas democráticas, mas pratiquem em seu ambiente de trabalho e eduquem seus leitores para a cidadania. Como conclusão, apresenta duas propostas para investigações posteriores em Jornalismo Cívico: adoção de novos definidores primários e desenvolvimento de enquadramentos em consonância com a agenda dos públicos.
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Camponez, Carlos, and Rogério Christofoletti. "Mais qualidade, mais jornalismo!" Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 1 (June 18, 2020): 07–08. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n1p07.

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Mesquita, Mário. "Albert Camus ou a experiência do jornalismo crítico." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 1 (October 18, 2015): 127–32. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_1_8.

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Abstract:
Mário Mesquita fala-nos neste texto de um jornalismo utópico: um jornalismo crítico, liberto dos interesses da política e do dinheiro, inserido no campo da cultura, capaz de se pôr em causa e profundamente empenhado com a democracia. Um jornalismo que Albert Camus assumiu sem ilusões, mas que acabou por consi derar uma das mais belas profissões do mundo. Escritor, antes mesmo de ser o jornalista que não enjeitou iniciar-se pelas tarefas básicas de estagiário na redação do Combat, e inteletual: Camus nunca foi um homem de conformismos nem na literatura, nem no pensamento, nem no jornalismo, facto que lhe valeu o isolamento na intelectualidade francesa. Muito para além do opinionmaker dos nossos dias, ele foi o intelectual com a coragem moral da opinião diferente e livre. Palavras de Mário Mesquita a propósito do centenário do nascimento de Albert Camus e dos 20 anos da Licenciatura em Jornalismo da Universidade de Coimbra.
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Camponez, Carlos. "Novas responsabilidades do jornalismo face à liquidificação da profissão: fundamentos normativos, valores, formação." Media & Jornalismo 18, no. 32 (May 18, 2018): 19–30. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_32_2.

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Abstract:
O impacte das tecnologias no ecossistema mediático alterou alguns axiomas sobre o papel do jornalismo nas democracias contemporâneas e está a promover a diluição e a banalização da profissão. Essas alterações colocam o jornalismo perante a responsabilidade ética de se refundar, reforçando os seus laços com a democracia num mundo crescentemente global, definindo o núcleo de saberes mínimos e dos percursos formativos exigíveis e adotando modelos organizativos e de representação profissional consonantes com as suas novas responsabilidades sociais.
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Bertasso, Daiane, and Terezinha Silva. "Qualidade no jornalismo, democracia e ética (II)." Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 1 (June 18, 2020): 05–06. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n1p05.

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Ferreira, Gil Baptista. "Pode a participação da comunidade ser gerada pela agenda da imprensa local? Práticas deliberativas na imprensa regional portuguesa." Brazilian Journalism Research 9, no. 2 (December 20, 2013): 192–209. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v9n2.2013.598.

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Abstract:
Que perceção têm os jornalistas sobre o papel dos cidadãos na vida democrática? Qual é o papel que os jornalistas atribuem ao público na construção da agenda informativa? O principal objetivo deste estudo é investigar a relação entre a imprensa local, os cidadãos e as práticas cívicas. Toma como ponto de partida uma abordagem teórica dupla - a teoria da democracia deliberativa e o movimento do jornalismo público - para avaliar o alcance de uma conceção de “jornalismo deliberativo”. No âmbito do projecto “Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação política nos media portugueses”, um conjunto de questionários foi aplicado a 45 jornalistas dos principais jornais regionaisem Portugal. Como enfoque na importância da agenda do cidadão para o processo de decisão dos jornalistas, os resultados mostram que, embora os jornalistas apreciem os princípios subjacentes aos movimentos do jornalismo público e da democracia deliberativa (o que sugere que uma consciência deliberativo estará a emergir), também expressam a persistência de uma abordagem própria do jornalismo convencional.
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Spacil Raddatz, Vera Lucia, and Lara Nasi. "Jornalismo como campo mediador dos direitos humanos." Comunicação & Sociedade 39, no. 2 (August 25, 2017): 79. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v39n2p79-102.

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Abstract:
O campo midiático exerce um lugar estratégico na configuração das sociedades contemporâneas, contribuindo para a reflexão sobre o exercício da cidadania e da democracia. Este texto discute como as narrativas jornalísticas operam na construção de uma visão sobre os direitos humanos. Analisa reportagens publicadas pela Folha de São Paulo e Jornal do Brasil on-line no período de agosto de 2014 a março de 2015, a partir das palavras-chave: direitos humanos, democracia, liberdade de expressão, cidadania e direito à informação. Apoiando-se no pensamento de Motta, Resende, Tuchman, Maldonado, Gentilli e Bobbio, apresenta as narrativas jornalísticas como o lugar onde ocorrem as mediações sociais, partindo da compreensão de que o jornalismo é um dos elementos para a constituição da realidade como fenômeno social compartilhado. O direito à informação e à comunicação atua como direito meio para o acesso aos demais direitos do cidadão. Dessa forma o jornalismo pode se concretizar como o campo mediador de outros campos em uma democracia do poder visível em que muitas das discussões contemporâneas contemplam a preocupação com a necessidade de promover a cultura dos direitos humanos.
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Schwartz, Clarissa, and Eugenia Mariano da Rocha Barichello. "“Democracia” em 15 segundos? Estratégias de legitimação do jornalismo contemporâneo." Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 1 (June 18, 2020): 09–19. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n1p09.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo refletir sobre o jornalismo contemporâneo e suas estratégias de legitimação. Buscamos compreender – a partir do contexto teórico da midiatização da sociedade (HJARVARD, 2012) - como são desenvolvidas iniciativas que visam incrementar a participação dos cidadãos nas produções jornalísticas e estimular o exercício da democracia. Como objeto empírico, destacamos o projeto O Brasil que eu quero desenvolvido pela Rede Globo de Televisão em 2018 por conta das eleições presidenciais. Entre os resultados, apontamos que – apesar da proposta ter sido apresentada com a finalidade de dar visibilidade às reivindicações do povo brasileiro - a voz que mais ecoou foi a da organização televisiva que transpôs o modo de produção de notícias centralizado do jornalismo tradicional para o jornalismo em midiatização.
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Leitão, Otília. "A liberdade de consciência do jornalista precisa de proteção especifica a bem da independência no seu trabalho, do pluralismo e da democracia?" Media & Jornalismo 18, no. 32 (May 18, 2018): 55–71. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_32_5.

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Abstract:
Poucos conhecem a real profundidade da garantia de independência e da cláusula de consciência (artigo 12.º do Estatuto do jornalista). São raros os que as invocam e outros, perante a precariedade laboral, preferem, tornear os atropelos de quem os tenta submeter. Nesta nova era de apropriação cidadã das novas tecnologias que potenciam a liberdade de expressão e exigem maior credibilidade ao modus de fazer jornalismo, começa a desenhar-se a necessidade de novas práticas, direitos e deveres num desempenho mais interativo, enquadrado numa ética cada vez mais global. Nesse sentido é importante refletir a pertinência da reavaliação da “cláusula de consciência” enquanto direito do jornalismo e da sã democracia, princípio irredutível da dignidade e que assume para os jornalistas uma acentuada especificidade pela “imaterialidade “ do seu trabalho, ou, ainda da criação de um mecanismo complementar que garanta a independência do trabalho jornalístico de acordo com as regras éticas e deontológicas reconhecidas e que responsabilize o jornalista, mas também os media para quem trabalham.
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Pedroso Neto, Antonio José. "Jornalismo e despolitização." Revista Observatório 1, no. 2 (December 8, 2015): 82. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n2p82.

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Abstract:
Este artigo trata de jornalismo e despolitização da política, considerando a literatura nacional e internacional. Ele tem como referência as críticas a um modelo normativo típico que descreve/prescreve a relação da organização e da atividade econômica da imprensa com a política e a democracia, a partir de uma analogia com a concepção liberal da economia e da política: as pressões de mercado não levam à diversidade de conteúdos e à politização, ao contrário, elas tendem a reforçar a despolitização da política. A literatura sobre mídia e política no Brasil é analítica, qualificada e volumosa, mas não trata das relações entre os processos de midiatização e de despolitização da política. Já a literatura internacional dispõe textos que revelam várias práticas e processos do espaço do jornalismo que caracterizam a despolitização da política.PALAVRAS-CHAVES: Midiatização. Despolitização. Jornalismo. ABSTRACTThis article treats of journalism and depoliticization of the politics, considering the national and international literature. He has as reference the critics to a typical normative model which presents the relation of the organization and the economic activity of the press with politics and democracy through an analogy to the liberal conception of economy and politics: the market pressures do not lead to the diversity of contents and to politicization. On the contrary, they tend to reinforce the content homogenization and the depoliticization of politics. The literature on media and politics in Brazil is analytical, qualified and bulky, but it doesn't treat of the relationships among the mediatization processes and of depoliticization of politics. Already the international literature disposes texts that reveal several practices and processes of the space of the journalism that characterize the depoliticization of the politics.KEYWORDS: Mediatization. Depoliticization. Journalism. RESUMENEste articulo trata de periodismo y despolitización de la política, considerando la literatura nacional e internacional. El tiene como referencia las críticas a un modelo normativo típico que presenta la relación de la organización y de la actividad económica de la prensa con la política y la democracia, a partir de una analogía con la concepción liberal de la economía y de la política: las presiones del mercado no llevan a la diversidad de contenidos y a la politización, al contrario, tienden a reforzar la homogeneización de contenido y la despolitización de la política. La literatura sobre los medios de comunicación y política en Brasil es analítica, cualificada y abundante pero no aborda las relaciones entre los procesos de mediatización y de despolitización de la política. Ya la literatura internacional dispone textos que revelan varias prácticas y procesos del espacio periodístico que caracterizan la despolitización de la política.PALABRAS CLAVE: Mediatización. Despolitización. Periodismo. ReferênciasARAUJO, V. T. Enquadramentos do governo Dilma na mídia impressa brasileira. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, UFT, 2014.AZEVEDO, F. A. CHAIA, V. L. M. O Senado nos editoriais dos jornais paulistas (2003 - 2004). Opinião Pública, v. 14, n. 1, 2008.AZEVEDO, F. A. Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político. Opinião Pública, v. 12, n. 1, 2006.BENSON, R. La logique du profit dans lesv medias americains. Actes de la Recherche en Sciences Sociales. v. 131-132, 2000.BIROLI, F. Gênero e política no noticiário das revistas semanais brasileiras: ausências e estereótipos. Cadernos Pagu, n. 34, 2010.BIROLI, F. MANTOVANI, D. Disputas, ajustes e acomodações na produção da agenda eleitoral: a cobertura jornalística ao Programa Bolsa Família e as eleições de 2006. Opinião Pública, v.16, n.1, 2010.BOURDIEU, P. A distinção: critica social do julgamento. 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Brenol, Marlise Viegas. "Jornalismo e transparência pública digital: aliados pela qualidade do debate público." Intexto, no. 52 (July 13, 2021): 94992. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.94992.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é situar o jornalismo na democracia digital. Por meio de revisão e discussão bibliográfica, propomos a abordagem da evolução da normatividade da transparência pública digital no Brasil até a aprovação da Lei de Acesso à Informação (LAI) e do uso e apropriação da informação na prática jornalística, à luz das noções de democracia digital e comunicação pública. Como resultado, identificamos um conjunto significativo de estudos que apontam que o jornalismo adotou, em especial, instrumentos de transparência passiva para acessar dados públicos e que essa prática tem se intensificado no país desde a aprovação da LAI.
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Ribeiro, Jorge Cláudio. "A ética como fator de resistência no jornalismo." Revista FAMECOS 8, no. 15 (April 10, 2008): 101. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2001.15.3126.

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Dornelles, Beatriz. "O fim da objetividade e da neutralidade no jornalismo cívico e ambiental." Brazilian Journalism Research 4, no. 2 (December 30, 2008): 121–31. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v4n2.2008.167.

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Abstract:
Este artigo parte de um estudo bibliográfico em torno do jornalismo cívico norte-americano e de uma pesquisa exploratória, com análise de conteúdo e documental de dados levantados através de entrevista, questionário e exemplares de jornais de bairro e do interior, com características comunitárias, resultando numa análise comparativa entre os dois tipos de prática jornalística realizada nos anos 90 do século 20 e nos cinco primeiros anos do século 21. Este jornalismo, com marca participativa, também foi chamado de jornalismo comunitário, jornalismo engajado, jornalismo popular e jornalismo público. Em comum, todos têm o fato de centralizar os objetivos da prática da profissão no estímulo e esforço da cidadania, melhorando o debate público, revendo a vida pública e contribuindo para o aperfeiçoamento da democracia. A partir deste estudo, propomos para alguns temas que se fazem presentes na imprensa diária, especialmente o meio ambiente, o fim da prática jornalística que defende as “pseudos neutralidade, imparcialidade e objetividade”.
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Coutinho, Iluska Maria da Silva, Jhonatan Alves Pereira Mata, and Gustavo Teixeira de Faria Pereira. "Democracia e qualidade no jornalismo audiovisual: diálogos TV-Internet e o quinto poder." Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 1 (June 18, 2020): 20–31. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n1p20.

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Abstract:
Propostas como a da construção de muros físicos e discursivos e cerceamento das pessoas em relação aos fluxos de informações colocam em xeque os Estados Democráticos e a qualidade do Jornalismo na fiscalização dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Assim, o quinto estado, conceito proposto por Willian Dutton (2008), emerge a partir da Internet como fiscalizador da própria imprensa ou quarto poder, e sua atuação é tomada como mote para refletir sobre a qualidade do Jornalismo a partir dos fluxos na web e redes sociais. Para tanto, o texto aborda os conceitos de qualidade no telejornalismo, considerando seu papel de fortalecimento da democracia e dos diálogos estabelecidos entre os fluxos de TV e Internet como formas de (re)estabelecimento do lugar do Jornalismo, com narrativas mais plurais. O artigo buscar realizar uma análise comparada da integração dos conteúdos gerados por usuários nas produções telejornalísticas dos quatro principais canais de TV de Brasil e Espanha, privados e públicos, tomando seus websites como local de coleta, e inferência.
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Frère, Marie-Soleil. "Identidade jornalística e percepções do público: paradigma e modelos em construção nos países dos Grandes Lagos (África)." Brazilian Journalism Research 10, no. 1 (June 25, 2014): 82–107. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n1.2014.593.

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Abstract:
Esse artigo se baseia em uma pesquisa conduzida em três países africanos (Burundi, Ruanda e República Democrática do Congo), sobre a evolução recente da profissão de jornalista e sobre a maneira como ela é, hoje, percebida e representada por ouvintes, entrevistados em cinco localidades da região. Após duas décadas, o jornalismo se transformou, por um lado, com a liberalização do setor de mídias e, por outro, com as guerras civis sangrentas que marcaram os três países. Os novos formatos e os novos papéis reinvindicados pelas mídias apareceram, assim como os novos referenciais profissionais (códigos deontológicos, instâncias de autorregulação, cursos de formação, associações profissionais), por vezes incentivados por doadores de fundos e ONGs internacionais. O artigo mostra que, por trás dessas mudanças, é um novo paradigma jornalístico que realmente foi elaborado, fruto de dinâmicas internas da profissão e de assignações externas (pelo Estado e a evolução do mercado), mas também das novas exigências do público. Em um contexto político, econômico e de segurança problemático, as mutações do jornalismo têm transformado o discurso midiático, mas igualmente transformado a percepção que o público tem do lugar do jornalismo na sociedade, e de que os cidadãos estão suscetíveis a esperar dele, em uma região na qual grande parte da democracia ainda está em construção.
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Träsel, Marcelo. "Jornalismo participativo online: intervenção do público no Wikinews e no Kuro5hin." Brazilian Journalism Research 4, no. 2 (December 30, 2008): 77–96. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v4n2.2008.165.

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Abstract:
Os sites Wikinews e Kuro5hin são observados neste estudo sobre jornalismo participativo. O artigo apresenta resultados sobre intervenções do público. Uma mostra de dez textos foi coletada durante sete semanas para criar um conjunto de intervenções, com o objetivo de verificar se esses sites têm ou não caráter pluralizado. Os resultados indicam que a maioria das intervenções apresenta essa característica e indica que a proximidade pode fazer do jornalismo on-line contribuições importantes para a democracia.
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Camponez, Carlos. "Entre verdade e respeito – por uma ética do cuidado no jornalismo." Comunicação e Sociedade 25 (June 30, 2014): 110–23. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.25(2014).1863.

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Abstract:
Este artigo procura explorar os contributos de uma ética do cuidado para o jornalismo. Bem longe de recusar o paradigma da objetividade, a ética do cuidado põe em destaque o papel do jornalismo no seu envolvimento com a esfera pública e com a democracia, sublinhando a dimensão da responsabilidade social assente no respeito para com os diferentes intervenientes no complexo processo da informação: o sujeito que informa; o público e as fontes de informação; o jornalismo enquanto cultura profissional. Esta perspetiva pode ser uma resposta às contradições que atravessam o campo normativo do jornalismo, espartilhado entre o paradigma do respeito da objetividade, da liberdade de expressão e as exigências do mercado. Na era da comunicação, onde pontificam as lógicas da comercialização, das audiências e do entretenimento, a ética do cuidado, fundada no respeito, pode constituir-se como uma resposta alternativa com vista a um novo contrato público e de credibilidade do jornalismo.
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Talarico, Paulo. "Os dez anos de cobertura das periferias pela Agência Mural: Relato sobre a trajetória da Agência Mural desde 2010 na região metropolitana de São Paulo." Revista Alterjor 23, no. 1 (February 3, 2021): 169–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v23i1p169-188.

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Abstract:
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias completa dez anos em novembro de 2020. Mantido por comunicadores que vivem ou viveram nas periferias da região metropolitana de São Paulo, essa organização jornalística trabalha com a ideia de quebrar os estereótipos sobre as periferias, ressignificar e criar identificação entre moradores e seus territórios, além de cobrir as lacunas de informação sobre essas regiões. Tudo por meio do bom jornalismo. Neste relato, abordarei a história deste meio jornalístico, do qual sou o atual editor-chefe de jornalismo, e o avanço da comunicação sobre as periferias ao longo desta década, assim como as perspectivas e os próximos passos visando a importância dessa cobertura para a democracia.
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Oliveira, Lucy. "O Jornalismo brasileiro como ator político." Compolítica 8, no. 1 (June 30, 2018): 147–64. http://dx.doi.org/10.21878/compolitica.2018.8.1.160.

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Abstract:
O recém lançado livro “A grande imprensa e o PT (1989-2014)”, do professor titular Fernando Antônio de Azevedo (UFSCar), traz uma atual discussão sobre o viés político da imprensa brasileira diante de lideranças que representam projetos desenvolvimentistas. Para tanto, foram analisados os editoriais e manchetes dos três maiores jornais de circulação nacional, nos períodos eleitorais dos últimos 25 anos, identificando os enquadramentos sobre o Partido dos Trabalhadores (PT), lideranças, candidatos e governantes. Os dados da democracia de terceira onda brasileira são analisados à luz da relação da imprensa nos períodos de Vargas e João Goulart. Leitura obrigatória para quem estuda e pretende analisar a imprensa no Brasil – quer seja tradicional quer seja digital –, o livro traz uma nova contribuição ao campo tanto pelo conjunto de dados levantados, bem como pelas discussões que provoca. Longe de serem teses de consenso num campo que se divide em diferentes respostas para as mesmas questões, a obra aponta provocações relevantes sobre as consequências democráticas no período recente.
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Santos, Ébida, and Liziane Guazina. "Qualidade no jornalismo: percursos estrangeiros, problemas brasileiros." Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 1 (June 18, 2020): 32–42. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n1p32.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta mapear e discutir os diferentes entendimentos sobre qualidade no jornalismo. Para isso, considera as perspectivas apresentadas em estudos desenvolvidos em países dos continentes americano e europeu. Dentro da pesquisa, são destacados aspectos relevantes para o debate contemporâneo sobre o jornalismo brasileiro em contexto de riscos à democracia e também são relacionados os métodos e formas de verificação de qualidade propostos por diferentes autores. O artigo divide-se em duas seções, sendo a primeira sobre os estudos norte-americanos e europeus, e a segunda voltada para as discussões latino-americanas. Trata-se de um esforço de revisão sobre como as diferentes abordagens definem e compreendem a noção de qualidade, seus limites e suas possibilidades de aplicação.
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Reis, Marco Aurelio. "RESISTÊNCIA E JORNALISMO NA LITERATURA DE ANTONIO CALLADO." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 10, no. 2 (September 16, 2016): 406. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n2p406-415.

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Abstract:
Após meio século do golpe militar no Brasil, obra do jornalista e escritor Antonio Callado surge como importante elemento de reconstrução do período de censura a jornais. Três romances do autor (Quarup, Bar Don Juan e Reflexos do Baile), escritos após1964, aparecem como elementos reflexivos sobre resistência armada ao golpe e também como obras de militância intelectual em prol da democracia. A proposta é reabrir o debate em torno dos três romances, convidando para uma releitura crítica deles nesse novo momento histórico em que a memória da ditadura tem o relevante papel de impedir a repetição daqueles tristes episódios
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Lago, Cláudia. "Ensinamentos antropológicos: A apreensão do Outro pelo Jornalismo." Brazilian Journalism Research 10, no. 2 (March 5, 2015): 172–87. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.745.

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Abstract:
Este artigo pretende aprofundar a compreensão sobre a apreensão do Outro pelo campo jornalístico, a partir de reflexões sobre a Antropologia, sua especificidade e o trabalho de campo. Parte do pressuposto de que o Jornalismo exerce um papel determinante na construção e ampliação da democracia e da cidadania e de que sua responsabilidade social, lugar comum dentro dos valores do campo (LAGO, 2003), só pode se concretizar com a incorporação da alteridade como referente. A partir da comparação de como estes campos distintos colocam-se em relação ao Outro, busca perceber como incorporar, ao Jornalismo, elementos do olhar antropológico.
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Galli, Giuliano Tonasso. "O jornalismo comunitário, a democracia e as identidades individuais e coletivas." Revista Alterjor 23, no. 1 (February 3, 2021): 99–124. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v23i1p99-124.

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Abstract:
Este artigo destaca o direito à informação e a liberdade de expressão como fundamentais para o cumprimento efetivo de ideais intrínsecos à democracia. Os meios de comunicação tradicionais, na forma como se configuram, não são capazes de representar uma parte da população, que não se encaixa naquilo que os próprios veículos e seus anunciantes estabelecem como perfil de público-alvo e de consumidor em potencial. Com isso, cidadãos acabam sendo solenemente obliterados de várias práticas comunicacionais, em especial jornalísticas. No sentido de retratar os acontecimentos relativos a uma determinada região, este artigo ressalta o jornalismo comunitário como um poderoso instrumento de representação social, de expressão e de discussão de valores de um grupo, ocupando uma lacuna deixada pela imprensa de grande porte.
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Ramos, Daniela Osvald. "Iniciativas de Jornalismo Independente no Brasil e Argentina." Revista Extraprensa 9, no. 1 (December 29, 2015): 114. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2015.104463.

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Abstract:
A rapidez das transformações tecnológicas altera os processos de se produzir e consumir jornalismo em diversos fluxos midiáticos digitais. Estas mudanças estão gerando uma situação de crise em muitas empresas de comunicação, resultando em demissões em massa. Para reinventar novas frentes de trabalho fora das corporações midiáticas, jornalistas estão criando estratégias de negócio auto sustentáveis que reforcem os princípios investigativos da profissão ao informar sobre questões ligadas aos direitos dos cidadãos e tentar fortalecer a democracia na sociedade. Este artigo discorre sobre alguns projetos empreendedores que exemplificam estes modelos no jornalismo tanto no Brasil, representados pela Agência Pública e Ponte, como na Argentina, pelas iniciativas do El Puercoespín e Chequeado.
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Andrade Junior, Jacks De Mello. "COMUNICAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E DEMOCRACIA: RELAÇÕES E REFLEXÕES NECESSÁRIAS." Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 9, no. 1 (September 19, 2019): 7. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v9i1.7401.

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Abstract:
Entender os fatores envolvidos no processo de desenvolvimento de uma sociedade é essencial para haver qualquer contribuição que o favoreça. Porém, essa não é uma tarefa fácil. Pretendemos, neste artigo, provocar reflexões acerca desses fatores e apresentar as possíveis relações existentes entre Comunicação, Desenvolvimento e Democracia, buscando entender como a comunicação pode influenciar o processo de desenvolvimento em uma sociedade democrática. As informações aqui apresentadas foram obtidas através de pesquisa do tipo bibliográfica, a partir de autores clássicos e autores contemporâneos, com intuito de proporcionar um raciocínio dialógico entre esses estudos. Pretendemos fomentar o pensamento acadêmico para que se volte a essa inter-relação Comunicação/Desenvolvimento no intuito de estimular novos estudos que possibilitem maior entendimento e novas possibilidades de contribuição social a partir das conclusões que venham a ser encontradas. Acreditamos, conforme Espírito-Santo, Oliveira e Ribeiro (2008), que o homem não pode ser visto somente como objeto ao analisarmos o desenvolvimento, mas como ator participativo desse processo dinâmico que envolve diversas relações sociais. Nesse sentido, concordamos com Sen (2000) ao entender que só é possível haver desenvolvimento se forem garantidas as liberdades individuais básicas a cada membro de uma sociedade. E que enquanto a preocupação estiver centrada na produção de riquezas e não na sua distribuição, será impossível haver um desenvolvimento verdadeiro. E, nesse cenário de relações sociais, direitos e liberdades, não podemos negar a estreita relação que existe entre a Comunicação e o Desenvolvimento, reconhecendo sua influência no comportamento das pessoas e na formação da opinião pública (ARAÚJO; ROCHA, 2015). Essa influência pode ser usada a favor ou contra a liberdade da população. E vemos no Jornalismo o canal para garantir que todos tenham acesso ao desenvolvimento, com qualidade de vida, direitos, liberdade e bem-estar. Porém, identificamos ações que podem ser vistas como esforços no sentido de desvalorizar o jornalismo no Brasil. Não podemos inferir que seja intencional, que haja um objetivo por parte do governo, ou de determinado grupo, de enfraquecer as relações sociais e o acesso à informação por parte da população. Mas podemos recomendar atenção e cautela para que isso não venha a acontecer. Vemos na Educação um caminho eficaz no sentido de proporcionar aos profissionais de jornalismo atuais um reforço ou um despertar de consciência sobre a importância e necessidade de sua função social para favorecer o desenvolvimento.
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Vilas Bôas, Valéria Maria. "Mulher, Negra e Repórter: atravessamentos entre gênero, raça, subjetividade e telejornalismo na trajetória de Glória Maria." Revista ECO-Pós 23, no. 3 (December 24, 2020): 165–84. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v23i3.27620.

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Abstract:
A proposta deste artigo é discutir a relação entre feminismo e democracia a partir da observação de como transformações nas práticas convencionais do jornalismo deixam ver um cenário mais amplo de mudanças estruturais em nossas organizações sociais e políticas. A partir da observação da trajetória de Glória Maria como repórter, buscamos acessar atravessamentos entre subjetividade, jornalismo, raça e gênero. Argumentamos que a noção de objetividade jornalística opera como modo de regulação de expressões subjetivas a partir de uma articulação de sentido entre corpos convencionados como sóbrios, discretos e os valores de credibilidade e autoridade a eles confiados.
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Lago, Cláudia. "Ensinamentos antropológicos: a possibilidade de apreensão do Outro no Jornalismo." Brazilian Journalism Research 6, no. 1 (June 30, 2010): 156–70. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n1.2010.253.

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Abstract:
Este paper pretende aprofundar a compreensão sobre a apreensão do Outro pelo campo jornalístico, a partir de reflexões sobre a Antropologia,sua especificidade e o trabalho de campo. Parte do pressuposto que o Jornalismo exerce um papel determinante na construção e ampliação da democracia e da cidadania e que sua responsabilidade social, lugar comum dentro dos valores do campo (LAGO, 2003), só pode se concretizar com a incorporação da alteridade como referente. A partir da comparação de como estes campos distintos colocam-se em relação ao Outro, busca perceber como incorporar, no Jornalismo, elementos do olhar antropológico.
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Segabinazzi, Tiago, and Jane Márcia Mazzarino. "Narrativas midiáticas contra-hegemônicas: jornalismo amador como afirmação identitária." Comunicação & Sociedade 41, no. 1 (June 27, 2019): 109. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n1p109-129.

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Abstract:
Este artigo de revisão bibliográfica e observação empírica reflete sobre narrativas midiáticas produzidas como parte de movimentos sociais contra-hegemônicos e suas contribuições com a democracia comunicacional ao propor temas marginalizados. A grande mídia se tornou suspeita ao seu público devido à relação próxima com os campos econômico e político; como sua operação mercadológica massiva não pode dar conta da heterogeneidade cultural da sociedade, acaba por promover exclusões e estereótipos. Diante de uma hegemonia a operar, grupos minoritários buscam manifestar suas identidades por meio de iniciativas autônomas à mídia tradicional, denominadas midiativismo.
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Frère, Marie-Soleil. "Identidade jornalística e percepções do público: paradigma e modelos em construção nos países dos Grandes Lagos (África)." Brazilian Journalism Research 10, no. 2 (March 5, 2015): 146–71. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.744.

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Abstract:
Este artigo se baseia em uma pesquisa conduzida em três países africanos (Burundi, Ruanda e República Democrática do Congo), sobre a evolução recente da profissão de jornalista e sobre a maneira como ela é, hoje, percebida e representada por membros da audiência, entrevistados em cinco localidades da região. Após duas décadas, o jornalismo se transformou, por um lado, com a liberalização do setor de mídias e, por outro, com as guerras civis sangrentas que marcaram os três países. Surgiram novos formatos e novos papéis para as mídias, assim como novos referenciais profissionais (códigos deontológicos, instâncias de autorregulação, cursos de formação, associações profissionais), por vezes incentivados por doadores de fundos e ONGs internacionais. O artigo pretende mostrar que, por trás dessas mudanças, um novo “paradigma jornalístico” foi elaborado, fruto de dinâmicas internas da profissão e de imposições externas (do Estado e da evolução do mercado), mas também das novas exigências do público. Em um contexto político, econômico e de segurança instável, as mutações do paradigma jornalístico têm transformado o conteúdo midiático, bem como a percepção do público sobre o papel do jornalismo na sociedade e sobre o que os cidadãos podem dele esperar, em uma região na qual grande parte da democracia ainda está em construção.
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Sommer, Vera. "Entrevista com Rogério Christofoletti: “A democracia brasileira está em perigo e depende muito do jornalismo profissional”." Vozes e Diálogo 19, no. 01 (July 14, 2020): 76–86. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v19n01.p76-86.

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Abstract:
O Brasil enfrenta a pandemia da Covid-19, que já matou mais de 65 mil pessoas de norte a sul do país, enquanto a população acompanha, pela mídia, o descompasso entre os relatórios municipais, estaduais e federais sobre o avanço da doença. A imprensa nacional também busca dar transparência aos casos de desmando, abuso de poder e desvio de verbas públicas destinadas à compra de aparelhos e medicamentos para o tratamento de pacientes. Sobre este atual contexto brasileiro, a professora Vera Lucia Sommer conversa com Rogério Christofoletti, professor da Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Linguística e doutor em Ciências da Comunicação. Pesquisador do CNPq, Christofoletti estuda privacidade, transparência e crise do jornalismo e é autor de vários livros, dentro os quais “A crise do jornalismo tem solução?”, publicado em 2019. Ele também está a frente do Observatório da Ética Jornalística (ObjETHOS) que, desde 2009, acompanha, pesquisa e discute o comportamento da mídia e da sociedade contemporânea. Nesta entrevista, realizada remotamente no dia 16 de junho de 2020, Christofoletti afirma que o país está nas mãos de um governo militar que, desde a posse em janeiro de 2019, deflagrou uma ação beligerante contra a imprensa. O professor admite: “O jornalismo tem muitas imperfeições, mas precisa ser melhorado, não extinto”. Isso porque desempenha o importante papel de fiscalizador dos poderes públicos, divulgando informações necessárias para a compreensão da realidade e tomada de decisões.
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Mitozo, Isabele Batista, Sérgio Soares Braga, and Fabrícia Almeida Vieira. "Jornalismo online e eleições em 2014: uma análise a partir da iniciativa Candibook, do jornal paranaense Gazeta do Povo." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 40, no. 3 (December 2017): 169–88. http://dx.doi.org/10.1590/1809-58442017310.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem por objetivo analisar o Candibook como ferramenta de monitoramento da democracia em momento eleitoral e identificar, a partir dos dados disponíveis nessa plataforma, o perfil dos candidatos a Deputado Estadual e Federal, pelo Paraná, em 2014. Parte-se das seguintes hipóteses: 1) o Candibook é uma experiência inovadora que se constitui como uma prática de monitoramento da democracia representativa; 2) a partir dele, pode-se traçar o perfil socioideológico dos candidatos, identificando preferências políticas e propostas. Como metodologia, utiliza-se estatística descritiva aplicada à base de dados construída a partir das informações disponibilizadas no site do Candibook, baseando-se no universo dos respondentes aos questionários aplicados pelo jornal. Dentre os resultados, vê-se que 1) o Candibook é uma importante contribuição do jornalismo para a qualidade da democracia e dos processos eleitorais; 2) os espectros (direita, centro, esquerda) não se diferenciam pelas temáticas mais defendidas por candidatos e candidatas.
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Reginato, Gisele Dotto. "As finalidades do jornalismo: percepções de veículos, jornalistas e leitores." Revista FAMECOS 25, no. 3 (August 23, 2018): 29349. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2018.3.29349.

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Abstract:
O objetivo do artigo é discutir as finalidades do jornalismo, a partir da percepção de veículos, jornalistas e leitores, os principais sujeitos participantes do contrato de comunicação jornalístico. A metodologia utilizada é a Análise de Discurso. Foram analisados os discursos dos veículos Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo, de 85 jornalistas brasileiros e de 250 leitores. A pesquisa trata das principais finalidades apontadas pelos sujeitos e traz a proposta de que o jornalismo tem 12 finalidades a cumprir: a) informar de modo qualificado; b) investigar; c) verificar a veracidade das informações; d) interpretar e analisar a realidade; e) fazer a mediação entre os fatos e o leitor; f) selecionar o que é relevante; g) registrar a história e construir memória; h) ajudar a entender o mundo contemporâneo; i) integrar e mobilizar as pessoas; j) defender o cidadão; k) fiscalizar o poder e fortalecer a democracia; l) esclarecer o cidadão e apresentar a pluralidade da sociedade.
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Veloso, Lucas Henrique Nigri, Ângela Cristina Salgueiro Marques, and Ricardo Fabrino Mendonça. "Abundância comunicativa, escassez da política? Desafios à democracia na era do monitoramento." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 9 (December 13, 2019): 101–18. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_9_7.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão teórico-analítica acerca de relações estabelecidas entre democracias ocidentais, era de abundância comunicativa e contemporâneos modos de sociabilidade política. Se por um lado processos globais de democratização da informação e proliferação de instituições e mecanismos de monitoramento político nos permitem afirmar sobre um “empoderamento” do demos e consequente vitalidade das democracias ocidentais, por outro atestamos que uma possível hipertrofia ou monopólio da prática política monitória também pode produzir efeitos adversos às próprias democracias, como retorno de populismos totalitários. A partir do desenvolvimento de tal panorama, apresentamos por fim uma reflexão ética que, com especial ênfase aos campos da comunicação social e jornalismo, nos convoca ao cultivo de significantes, práticas e potências políticas outras para além do monitoramento; sobretudo aquelas que visam a produção de “comuns” outros mais igualitários, mais democráticos.
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Guazina, Liziane Soares, Luana Melody Brasil, and Angela Oliveira. "Entre valores do passado e do futuro: percepções sobre jornalismo e política nas narrativas de jornalistas-blogueiros." Compolítica 5, no. 1 (September 19, 2015): 7–30. http://dx.doi.org/10.21878/compolitica.2015.5.1.76.

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Abstract:
Cada vez mais, os blogs jornalí­sticos sobre polí­tica cumprem papel importante nas disputas das opiniões polí­ticas na Internet. Por isso, é necessário compreender as relações entre os campos da polí­tica e do jornalismo do ponto de vista das interações que se desenrolam no ciberespaçoo público. Neste artigo, trazemos alguns resultados da análise de conteúdo e de enquadramentos (ideias organizadoras) de entrevistas realizadas com dez dos jornalistas-blogueiros mais atuantes da blogosfera brasileira. Nosso objetivo é identificar suas percepções e seus valores associados ao jornalismo e à política, em um contexto de profundas transformações da democracia no paí­s. Ao final, apontamos, entre outros elementos, como os valores mais citados são, geralmente, aqueles que constituem a subcultura profissional e a cultura política dominantes na experiência histórica recente. Desta maneira, os jornalistas-blogueiros transitam entre os valores tradicionais associados ao ethos jornalístico e a inovação trazida pelos novos tempos tecnológicos, representada nas múltiplas possibilidades de participação política na rede.
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Azevedo, Fernando Antônio. "Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político." Opinião Pública 12, no. 1 (May 2006): 88–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762006000100004.

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Abstract:
Utilizando os modelos de análise propostos por Hallim e Mancini para comparar sistemas de mídia e sistemas políticos, o artigo descreve, classifica e discute o sistema de mídia brasileiro e sua relação com o sistema político no atual período democrático tendo como foco o comportamento do jornalismo político. São enfatizadas na análise as coberturas eleitorais da chamada grande imprensa durante as eleições presidenciais (1989, 1994, 1998 e 2002) e as mudanças operadas do ponto de vista da diversidade externa e interna do sistema de mídia, bem como da sua capacidade de promover o debate pluralista.
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Lopes, Pablo de Oliveira. "A participação do Jornalismo na democracia e o uso do jornal como fonte de pesquisa." Brazilian Journal of Development 6, no. 4 (2020): 22513–23. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-423.

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Curran, James. "Reinterpretação dos papeis democráticos da mídia." Brazilian Journalism Research 10, no. 2 (March 7, 2015): 18–53. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.738.

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Abstract:
O jornalismo investigativo, de acordo com a teoria tradicional, tem a função de expor abusos de agentes públicos. Portanto, a mídia é vista como uma instituição fundamental para a democracia liberal. Neste artigo, examino exemplos do papel da mídia no Reino Unido, nos Estados Unidos e no Brasil, mostrando como a ampla cobertura nesses países chamou a atenção para a violência policial. O desafio para todos nós é descobrir o que deve ser mantido desta tradição e o que deve ser revisado ou rejeitado – e refletir sobre as implicações concretas dos resultados dessa reavaliação.
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Gomes, Pedro Marques. "“Recomeçar a construção do socialismo”." Media & Jornalismo 19, no. 35 (October 25, 2019): 117–31. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_35_8.

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Abstract:
No período de transição da ditadura para a democracia em Portugal é inegável a relevância dos media. Estes criaram factos políticos e estiveram, eles próprios, no centro de alguns dos mais emblemáticos combates então travados. Neste artigo, analisa-se o contexto dos jornais e do modo de praticar jornalismo na revolução, através de um estudo de caso: do jornal A Luta, criado em agosto de 1975. Próximo do Partido Socialista, A Luta tomou posições e assumiu-se, inequivocamente, como defensor da legalidade democrática enquanto via política para o futuro do país.
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Silva, André Chaves de Melo, Leandra Rajczuk Martins, and José Luiz Proença. "Imprensa universitária no Brasil: a trajetória da Agência Universitária de Notícias (AUN) durante a ditadura militar e no novo período democrático." Revista Extraprensa 8, no. 1 (May 7, 2015): 142. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2014.85826.

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Abstract:
Este artigo centra seu foco na trajetória histórica da Agência Universitária de Notícias (AUN). Pioneira no Brasil, esta mídia, vinculada à Universidade de São Paulo (USP), passou pelo período em que enfrentou interrupções em sua periodicidade – incluindo entre as causas pressões exercidas sobre sua atuação por agentes do Regime Militar Brasileiro (1964-1985) – e, depois, entrou, paulatinamente, em uma fase de estabilidade, vivida graças à redemocratização do País, passando do impresso para o digital e, recentemente, inaugurando seu novo site informativo (www.usp.br/aun)Palavras-chave: jornalismo; Agência Universitária de Notícias (AUN); democracia
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Seibt, Taís, and Murilo Dannenberg. "Pandemia, desinformação e discurso autoritário: os sentidos das declarações de Jair Bolsonaro no Twitter a partir de checagens do Aos Fatos." Liinc em Revista 17, no. 1 (June 17, 2021): e5687. http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v17i1.5687.

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Abstract:
O artigo identifica como características do comportamento autoritário sistematizadas por Levitsky e Ziblatt (2018) se revelam em declarações do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, verificadas pelo site de fact-checking Aos Fatos. A partir de uma análise de conteúdo, seguida de análise de sentidos das declarações de Bolsonaro no Twitter sobre a pandemia de Covid-19, o estudo permite tensionar autoritarismo e desinformação no discurso do presidente em meio à crise sanitária, bem como os desafios que isso representa para o fact-checking, o exercício do jornalismo e a democracia no contexto brasileiro
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Guazina, Liziane Soares, Luana Melody Brasil, and Angela Oliveira. "Entre valores do passado e do futuro: percepções sobre jornalismo e política nas narrativas de jornalistas-blogueiros." Compolítica 5, no. 1 (September 19, 2015): 7. http://dx.doi.org/10.21878/compolitica.2015.5.1.130.

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Abstract:
<p><em>Cada vez mais, os blogs jornalísticos sobre política cumprem papel importante nas disputas das opiniões políticas na Internet. Por isso, é necessário compreender as relações entre os campos da política e do jornalismo do ponto de vista das interações que se desenrolam no ciberespaço público. Neste artigo, trazemos alguns resultados da análise de conteúdo e de enquadramentos (ideias organizadoras) de entrevistas realizadas com dez dos jornalistas-blogueiros mais atuantes da blogosfera brasileira. Nosso objetivo é identificar suas percepções e seus valores associados ao jornalismo e à política, em um contexto de profundas transformações da democracia no país. Ao final, apontamos, entre outros elementos, como os valores mais citados são, geralmente, aqueles que constituem a subcultura profissional e a cultura política dominantes na experiência histórica recente. Desta maneira, os jornalistas-blogueiros transitam entre os valores tradicionais associados ao ethos jornalístico e a inovação trazida pelos novos tempos tecnológicos, representada nas múltiplas possibilidades de participação política na rede.</em></p>
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Kischinhevsky, Marcelo, and Luãn Chagas. "Diversidade não é igual à pluralidade – Proposta de categorização das fontes no radiojornalismo." Galáxia (São Paulo), no. 36 (December 2017): 111–24. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554233396.

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Abstract:
Resumo A partir de estudo exploratório, que tem como corpus 25 horas de programação da rádio BandNews FM do Rio de Janeiro, propõe-se uma nova categorização de fontes jornalísticas. No percurso, discute-se a diferença entre os conceitos de diversidade e pluralidade, considerados basilares para o jornalismo e para a própria noção de democracia, num contexto de crescente precarização das condições de trabalho e da imposição de um perfil multitarefa aos jornalistas de rádio. Os dados expõem uma série de condicionantes na busca do ideal de diversificação das vozes no dial e a prevalência de fontes cada vez mais profissionalizadas.
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Azevedo, Fernando Antonio, and Vera Lucia Michalany Chaia. "O Senado nos editoriais dos jornais paulistas (2003 - 2004)." Opinião Pública 14, no. 1 (June 2008): 173–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-62762008000100007.

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Abstract:
O artigo analisa as relações entre jornalismo político e democracia contemporânea focando o cenário brasileiro recente. Através da análise dos editoriais dos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo entre 2003 e 2004, os autores mostram que, mesmo com diferenças de posicionamentos em diversos aspectos, os editorais dos dois jornais focalizaram, sobretudo, os membros do Congresso e não a instituição mas, na medida em que abordavam de modo negativo os membros do Congresso, enquadravam negativamente a própria instituição. Assim, direta ou indiretamente, os editoriais dos dois veículos produziram uma imagem específicado Senado e do Congresso.
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Lima, Wallace Moacir Paiva. "OPINIÃO PÚBLICA, DEMOCRACIA E ELEIÇÕES: O QUARTO PODER EM TEMPOS DE REDES SOCIAIS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 6 (June 30, 2021): 373–82. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i6.1379.

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Abstract:
Os tempos já não são os mesmos, a pós-modernidade trouxe o avanço tecnológico proporcionado pela 4º Revolução Industrial também chamada de indústria 4.0, conectando todos os lugares, locais e pessoas com simples toque. As redes sociais, que inicialmente surgiram com Orkut, hoje fazem parte do dia a dia, as pessoas não acordam e vão comprar seus jornais, elas acessam a internet e logo chegam a elas, as notícias, verdadeiras ou não, ética ou nem tanto. Qualquer um pode promover uma publicação, disseminar fatos ou fake News., com uma mídia talvez mais voltada à esquerda como ideologia política e com imparcialidade nem sempre notável os últimos anos marcaram um declínio da credibilidade da mídia tradicional no Brasil. Diante do exposto esse estudo trata de um ensaio sobre a imprensa brasileira em termos de redes sociais, buscou-se verificar a evolução do jornalismo, o nascimento das fakes News e discutir as mídias digitais.
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Biroli, Flávia. "Jornalismo, democracia e golpe: a crise de 1955 nas páginas do Correio da Manhã e de O Estado de S. Paulo." Revista de Sociologia e Política, no. 22 (June 2004): 87–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782004000100008.

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Abstract:
Neste trabalho discutimos aspectos do debate político que se deu na segunda metade dos anos 1950, representativo de um conjunto de práticas que ultrapassam aquele momento da história brasileira; concentramo-nos, sobretudo, na crise em torno da eleição e da posse de Juscelino Kubitschek e João Goulart, ocorrida em 1955, visualizada a partir de textos publicados nos jornais Correio da Manhã e O Estado de S. Paulo, que ocuparam lugares opostos durante a crise. Interessa-nos aqui explicitar elementos de continuidade no período 1946-1964, entre o que destacamos práticas por meio das quais se evidenciou um desprezo pela política em seus elementos de confronto e luta, acompanhado de uma difundida descrença nos processos eleitorais e na capacidade de discernimento da população. Ressaltamos, sobretudo, duas temáticas: 1) o papel das massas na política, com sua correspondente crítica às elites e ao "atual estado" da democracia no país, vista como falha e/ou incompleta e 2) as funções atribuídas ao jornalismo diante desse diagnóstico recorrente. Nossas considerações acerca dos posicionamentos dos dois jornais inserem-se nessa problemática, que impõe considerações sobre as superposições e entrelaçamentos entre liberalismo e autoritarismo, democracia e golpe.
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Camponez, Carlos, and Madalena Oliveira. "Jornalismo em Contexto de Crise Sanitária: Representações da Profissão e Expectativas dos Jornalistas." Comunicação e Sociedade 39 (June 30, 2021): 251–67. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.39(2021).3178.

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Abstract:
As dificuldades económicas das empresas mediáticas, as derrapagens ético-deontológicas, o progresso tecnológico e a globalização dos fluxos de informação têm sido encarados como os principais fatores da crise contemporânea do jornalismo. Com repercussões nas condições de trabalho e na imagem pública dos jornalistas, estas variáveis são, no entanto, apenas a face mais visível das ameaças a uma atividade que tem, segundo Nelson Traquina (2002), uma relação simbiótica com a democracia. Na extensão destas circunstâncias económicas, sociais e culturais estão também as expectativas dos próprios profissionais. Numa ocupação tantas vezes descrita como apaixonante, a situação profissional parece ser cada vez menos gratificante, não só pela diminuição das oportunidades de trabalho, com redações cada vez mais esvaziadas, mas também pela falta de perspetiva de progressão na carreira. Este é um dos resultados do “Estudo Sobre os Efeitos do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19”, realizado entre maio e junho de 2020. Com um enfoque particular na leitura das expectativas dos jornalistas, neste artigo analisamos as representações simbólicas de uma profissão que fundou a sua legitimidade social numa ideia de serviço público. A partir de estudos acerca da profissão e das suas representações, procurámos encontrar respostas para compreender a razão pela qual a aceitação da precarização e o abandono da profissão podem ser entendidos, ainda assim, como lugares de resistência.
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Alves, Gabriela Santos, and Sthefany Duhz Cavaca. "Um ano sem Marielle Franco." Revista Extraprensa 13, no. 2 (July 20, 2020): 144–62. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2020.169492.

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Abstract:
Este trabalho apresenta resultados parciais de pesquisa sobre marcas narrativas em jornais regionais brasileiros de destaque sobre o crime emblemático de Marielle Franco. Tendo o jornalismo como uma das principais ferramentas da sociedade para a garantia da democracia, a questão norteadora do artigo é: quais são as marcas narrativas dos jornais capixabas A Gazeta e A Tribuna produzidas sobre o caso de Marielle Franco no dia 14 de março de 2019? Pretende-se examinar, por meio da análise crítica de discurso feminista, as marcas narrativas produzidas pelos referidos jornais na data em que o crime completou um ano. Espera-se contribuir para teoria feminista e para a visibilidade da história e memória que se constrói sobre a vereadora na imprensa brasileira.
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Gomes da Silva, Cecília Seabra. "Novos diálogos para atuação profissional." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 11 (December 28, 2020): 87–102. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_11_6.

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Abstract:
O artigo parte da hipótese de que o ambiente econômico, social e político no Brasil contribui para colocar em xeque a independência dos jornalistas. Propõe uma abordagem focalizada nas relações neoliberais do trabalho, relacionadas aos conceitos de objetividade e de independência, e na responsabilidade individual na produção e disseminação de informações considerando os impactos da tecnologia na reconfiguração da prática jornalística. A discussão é uma reflexão aberta sobre as lacunas nas bases deontológicas para o exercício profissional, considerando as imperfeições da sociedade e, portanto, do próprio jornalismo — novos diálogos para atuação e formação profissional, num convite ao pensar conjunto entre academia, mercado e profissionais, em fortalecimento à atuação política e simbiótica em relação à informação na e para a democracia.
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