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Schell, Deise Cristina. "De Juana Paula Manso a Juana Manuela Gorriti." Revista Ingesta 1, no. 2 (December 1, 2019): 238–39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p238-239.

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Abstract:
Juana Paula Manso (1819-1875) e Juana Manuela Gorriti (1816-1892) foram duas letradas argentinas que, além de publicar em jornais de Buenos Aires e de outras cidades americanas, foram autoras de relatos de viagens, obras históricas, contos e romances, tendo participado do espaço público letrado bonaerense de forma ativa durante a segunda metade do século XIX. A partir de suas atividades, Manso e Gorriti refletiam sobre os temas que mais lhes interessavam: o papel da mulher na sociedade, a educação e a política eram questões que constantemente faziam parte de suas preocupações e de suas narrativas. Segundo estudiosas das letradas, como Graciela Batticuore e Marina L. Guidotti, seus textos demonstram que o espaço feminino não deveria restringir-se somente ao âmbito doméstico. A cozinha e a culinária, assim, acabaram fazendo parte de suas reflexões. Nesta comunicação pretendo compreender como esse lugar e esse fazer foram pensados e representados pelas duas mulheres públicas aqui estudadas em seus escritos. Para isso, serão analisadas fontes históricas como o Jornal das Senhoras, editado por Juana Paula Manso em 1852, e Cocina Eclética, um livro de receitas publicado por Juana Manuela Gorriti em 1890. Há que se considerar que Manso escreveu palavras como as seguintes no Jornal das Senhoras (1852): “La emancipación moral de la mujer es considerada por la vulgaridad como el apocalipsis del siglo. Los unos corren al diccionario y exclaman: ¡Ya no hay autoridad paterna! ¡Adiós despotismo marital! ¡Emancipar a la mujer! ¡Cómo! Pues ese trasto de salón (o de cocina), esa máquina procreativa, ese cero dorado, ese frívolo juguete, esa muñeca de las modas, ¿será un ser racional?”. No mesmo sentido, segundo Graciela Batticuore em La Mujer Romántica: Lectoras, Autoras y Escritores en la Argentina (2005), “as heroínas dos relatos de Gorriti dizem não ao ideal da família e ao lar”, já que, em sua produção literária, o “mundo de fora” e “os caminhos e a ânsia de sair” é que regiam o universo de expectativas que forjavam o imaginário das personagens femininas, Juana Manuela Gorriti, no entanto, acabou por produzir, no fim de sua vida, Cocina Eclética. Especialmente sobre essa obra, buscarei respostas para as seguintes questões: o que poderia ter motivado a letrada a produzir uma obra abordando exatamente e estritamente os fazeres culinários? Por que a escritora pensou ser preciso registrar e publicar um receituário? O que exatamente contém essa obra? A quem esse escrito era dirigido? O que a sua “culinária de papel” – como Laura G. Gomes e Lívia Barbosa entendem os materiais impressos relativos às cozinhas e à culinária em artigo por elas publicado em 2005 – queria expressar, especialmente no que diz respeito à relação das mulheres com a cozinha (enquanto espaço doméstico) e com a comida nela produzida? Minha comunicação, assim, contribuirá para as discussões sobre a história das mulheres, os estudos de gênero e suas relações com a história da alimentação.
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Morgan, Rachel. "Redefining Truths: Manuela Rosas as a subject of Imaginative Reconstruction in the Argentine Literary Realm." Latin American Literary Review 49, no. 98 (April 3, 2022): 63–72. http://dx.doi.org/10.26824/lalr.284.

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Abstract:
Manuela Rosas, the daughter of Federalist dictator Juan Manuel de Rosas, is an important nineteenth century political figure who was a consistent subject of imaginative reconstruction during the Rosas era. Much like her fellow women revolutionaries, namely Eva Perón and her mother, Encarnación Ezcurra de Rosas, Manuela assumed an active role in the Argentine political arena and was instrumental maintaining her father’s unparalleled political supremacy, acting as chief mediator between the government and the marginalised Argentine masses. This article argues how, in a series of nineteenth-century fictional works, namely those of renowned Unitarians José Mármol (Amalia; El retrato de Manuela Rosas, 1851) and Juana Manuela Gorriti (El guante negro; La hiza del mashorquero, 1865), Manuela has been inaccurately depicted as ‘la primera victíma de la tiranía de su padre’ who desperately needed rescuing. Both writers maintain that Rosas curtailed his daughter’s social freedom, and that she would have reached her true potential had she been raised by civilised Unitarians and not in a Federalist environment. However, María Rosa Lojo’s La princesa federal (2010) contests the claim that Manuela suffered, instead postulating that she was a resilient and empowered individual who was passionate about promoting the causa federalista, remaining loyal to her father out of choice. I offer an original critical analysis of the unacknowledged and divergent literary and historical representations of Manuela, examining how writers use the lack of historical evidence to manipulate and imaginatively reconstruct her life story and in doing so, blur the line between fact and fiction
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3

Macintyre, Iona. "Juana Manuela Gorriti’s Narrative Creolization of Salta." Journal of Iberian and Latin American Research 24, no. 3 (September 2, 2018): 248–59. http://dx.doi.org/10.1080/13260219.2019.1623292.

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4

Grzegorcyk, Marzena. "Lost Space: Juana Manuela Gorriti's Postcolonial Geography." Journal of Iberian and Latin American Studies 8, no. 1 (June 2002): 55–69. http://dx.doi.org/10.1080/14701840220143995.

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5

Thomas Dublé, Eduardo. "INTERTEXTOS Y MEMORIA EN JUANA DE MANUELA INFANTE." Revista chilena de literatura, no. 77 (November 2010): 181–92. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-22952010000200009.

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6

Urraca, Beatriz. "Juana Manuela Gorriti and the Persistence of Memory." Latin American Research Review 34, no. 1 (1999): 151–73. http://dx.doi.org/10.1017/s002387910002433x.

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Abstract:
AbstractThis study analyzes the work of Juana Manuela Gorriti, one of the most prominent women writers in nineteenth-century Argentina. It unravels the notions that structure Gorriti's ideas of literature, history, and nation and illustrates how her work established close links between memory, continuity, and the role of women in the creation of national identities in Latin America. Her short stories and autobiographical pieces are situated within their historical context and literary milieu. The Rosas dictatorship and its aftermath are examined as played out in Gorriti's fiction, in stories where violence against women, the ghostly, and popular culture became central themes through which Gorriti created myths of personal history and national identity. The essay also explores the ways in which her female characters illustrate the strategies of ordinary women for turning their social constraints into public action.
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Scott, Nina M. "Juana Manuela Gorriti's Cocina ecléctica: Recipes as Feminine Discourse." Hispania 75, no. 2 (May 1992): 310. http://dx.doi.org/10.2307/344026.

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8

Guidotti, Marina Liliana. "Juana Manuela Gorriti, una periodista argentina del siglo XIX." Caracol, no. 2 (December 7, 2011): 42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i2p42-71.

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9

Ferreira, Rocío. "Cartografías pan/americanas en Cocina ecléctica (1890) de Juana Manuela Gorriti." América sin nombre, no. 13-14 (December 15, 2009): 73. http://dx.doi.org/10.14198/amesn2009.13-14.10.

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Abstract:
Dos años antes de su muerte, Juana Manuela Gorriti (1818-1892) publicó Cocina ecléctica (1890); libro que reúne las recetas culinarias que les solicitó a sus amigas de diversos lugares de Hispanoamérica para su publicación. Este artículo analiza algunas particularidades de este compendio en relación al enfoque pan/americanista del texto y a la experiencia cultural de Juana Manuela Gorriti en el Perú. A su vez, dada su fascinante pluralidad y riqueza, el artículo muestra que el libro de recetas configura una notable reflexión, no sólo sobre la cocina y sus elementos innatos en sí, sino también que éste sugiere nítidamente que a través de este espacio «doméstico», marginado («la cocina») pero propio, se cocinan ciertos saberes que van más allá de una receta. En función de lo que hemos expuesto, el ensayo ilustra la diversidad de discursos que traen en sí mismas las recetas y ve la relación que éstas presentan con la ideología particular de las autoras.
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Anchante Arias, Jim Alexander. "Superstición y fantasía en «Gubi Amaya», de Juana Manuela Gorriti." Tierra Nuestra 16, no. 1 (June 30, 2022): 30–40. http://dx.doi.org/10.21704/rtn.v16i1.1907.

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Abstract:
El presente artículo es un análisis del relato «Gubi Amaya», de la escritora argentina Juana Manuela Gorriti. Dicho análisis se basa en la estructuración externa del relato, así como en la configuración de su mundo representado, vinculado con el contexto de la literatura gótica y el romanticismo. A partir de dicho vínculo, se busca demostrar que el relato en cuestión se identifica con una tendencia fantástica a partir de la categoría de superstición. El marco teórico empleado destaca la caracterización de lo fantástico como estrategia para la revelación del pensamiento supersticioso. Así, un elemento clave para entender esta propuesta estético-ideológica es la recuperación del mundo perdido de la infancia por parte de la narradora. Dicha recuperación, y el efecto fantástico que ello conlleva, se logra a través de un viaje espacio-temporal como posible llave del enigma en el relato. Ahora bien, se expresa a su vez un desdoblamiento del personaje que da título al texto, lo que conduce a la noción del doble como prototipo de la literatura fantástica. Para esclarecer este fenómeno paranormal, se emplea el concepto freudiano de lo siniestro, a partir de lo cual se busca aclarar si el accionar de la narradora en su búsqueda del pasado forma parte de la realidad o del mundo del sueño.
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Pérez Garay, Carlos Alberto. "Palma y las veladas literarias en la casa de Juana Manuela Gorriti: un espacio literario y de socialización en Lima (1876-1877)." Aula Palma, no. 19 (December 28, 2020): 247–58. http://dx.doi.org/10.31381/ap.v0i19.3504.

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Abstract:
El presente trabajo se centra en la relación amical entre el autor de las Tradiciones peruanas y la escritora argentina Juana Manuela Gorriti, originadas en la década de 1850; y en las reuniones celebradas en la casa de esta última, en la ciudad de Lima, entre los años de 1876 y 1877.Trataremos de conocer el espacio literario y de socialización desarrollado en esa tertulia.
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Holguín Callo, Oswaldo. "Notas sobre la complicidad intelectual de Ricardo Palma y Juana Manuela Gorriti." Aula Palma, no. 17 (May 27, 2019): 141–77. http://dx.doi.org/10.31381/ap.v0i17.2126.

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Abstract:
Entre Ricardo Palma y Juana Manuela Gorriti existió una estrecha amistad durante más de cuatro décadas. Ella, quince años mayor, orientó al joven“bohemio” en sus primeros ensayos literarios; él apreció mucho su obra narrativa y la consideró parte del parnaso peruano. El artículo desarrollaalgunos de los capítulos de una amistad que fue también complicidad en empresas periodísticas y culturales, como las célebres veladas literariasrealizadas en Lima en 1876 y 1877.
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Irigoyen López, Antonio. "La familia en la obra de la novelista Argentina Juana Manuela Gorriti." Revista Palobra, "palabra que obra" 13, no. 13 (April 22, 2015): 50–69. http://dx.doi.org/10.32997/2346-2884-vol.13-num.13-2013-70.

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Abstract:
Este trabajo pretende abordar la cuestión de si se produjo un cambio en la concepción del matrimonio durante el siglo XIX en Argentina. Para ello, se van a estudiar algunos textos contemporáneos, principalmente relatos de Juana Manuela Gorriti, con el fin de descubrir si se produjo una variación en el sentido que las elites sociales daban a los enlaces matrimoniales. Todo ello pasa por comprobar tres premisas: 1) la entrada en escena del individualismo que llevaba aparejado una concesión al sentimiento como factor determinante de la elección y, en consecuencia, una disminución de las obligaciones hacia las decisiones de las familias; 2) un cambio en las estrategias familiares que ya dejarían de contemplar el matrimonio como un mecanismo para la reproducción social; y 3) una utilización política del matrimonio por parte de las autoridades estatales con el fin, primero, de sustraerlo de la jurisdicción eclesiástica, para luego convertir a las familias en las protagonistas de los cambios sociales, económicos, políticos que se estaban produciendo.
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Amatto Cuña, Alejandra Giovanna. "Más sabe el diablo por fantástico que por viejo: la tradición del pacto demoníaco en Gorriti, Garmendia y Arreola." Tesis (Lima) 15, no. 20 (June 30, 2022): 183–95. http://dx.doi.org/10.15381/tesis.v15i20.23519.

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Abstract:
Este artículo se dedica a explorar la tradición del pacto demoníaco y sus alcances culturales, desde una perspectiva literaria, en tres cuentos referentes de la narrativa fantástica sobre el tema y cuyos autores resultan fundamentales para la construcción del género en América Latina: Juana Manuela Gorriti, Julio Garmendia y Juan José Arreola. Los dos primeros cuentos, “Una visita infernal” y “El alma”, serán analizados desde una perspectiva que los coloca como “antecedentes”, es decir, dos primeras experiencias que se acercan al asunto de una manera audaz y provocadora, desplegando estéticas textuales anticipadas al contexto decimonónico en el caso de Gorriti y vanguardistas en el caso de Garmendia, con elementos sustanciales que se verán de manera más articulada y profunda en el desarrollo del último relato, “Un pacto con el diablo”, del mexicano Juan José Arreola. Desde una visión comparativa se verán algunos elementos destacados en la transformación tanto del manejo del tema como de sus estrategias textuales.
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Ada Batticuore, Graciela. "La vida en las cartas:." Aula Palma, no. 15 (May 17, 2018): 253–74. http://dx.doi.org/10.31381/test2.v0i15.1398.

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Abstract:
Consagrado como uno de los mejores escritores en Hispanoamérica, don Ricardo Palma mantuvo una intensa correspondencia epistolar con reconocidos personajes del Perú y del extranjero. En su larga lista epistolar se destacan nombres de mujeres escritoras como Juana Manuela Gorriti, Clorinda Matto de Turner, Mercedes Cabello de Carboneda, entre otras, con quienes logró compartir diversos asuntos relacionados al ámbito literario, el escenario político, la esfera privada, entre otros temas. Precisamente, el presente trabajo versa sobre el mensaje de estas cartas, las cuales nos proporcionan una idea del grado de admiración y confianza que tuvo el escritor limeño por parte de estas escritoras femeninas.
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Soriano, Michèle. "Interdit et clôture : récits enchâssés et discours contraint dans l’œuvre de Juana Manuela Gorriti." Cahiers de Narratologie, no. 10.2 (January 1, 2001): 441–54. http://dx.doi.org/10.4000/narratologie.10294.

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Saenz-Roby, M. Cecilia. "El gaucho como eslabón del proceso nacional en el discurso fundacional de Juana Manuela Gorriti." Romance Quarterly 57, no. 1 (November 30, 2009): 28–42. http://dx.doi.org/10.1080/08831150903334051.

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Burner, Lisa. "Tales of incan gold in an era of guano: Juana manuela gorriti's precious metal melodramas." Hispanic Review 86, no. 3 (2018): 353–76. http://dx.doi.org/10.1353/hir.2018.0026.

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Elisabeth Austin. "Reading and Writing Juana Manuela Gorriti's Cocina ecléctica: Modeling Multiplicity in Nineteenth-Century Domestic Narrative." Arizona Journal of Hispanic Cultural Studies 12, no. 1 (2009): 31–44. http://dx.doi.org/10.1353/hcs.0.0021.

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Nicolás Alba, María del Carmen. "Las primeras formas del Indigenismo en Argentina: la voz de sus precursores." Anales de Literatura Hispanoamericana 44 (October 14, 2015): 95–107. http://dx.doi.org/10.5209/rev_alhi.2015.v44.50703.

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Abstract:
Los discursos narrativos en busca de una identidad nacional que se fueron produciendo en Argentina después de la Organización Nacional coincidieron con la llegada masiva de inmigrantes y la finalización de la Conquista del Desierto, con la que se consiguió, si no exterminar, sí asimilar a miles de indígenas. Sin embargo, ante la excesiva cosmopolitización de Buenos Aires, surgieron voces que clamaban por una autenticación de la argentinidad. Ciertos escritores del interior que ya contaban con el beneplácito de la intelectualidad bonaerense comenzaron a publicar discursos nativistas como oposición a las nuevas tendencias extranjerizantes en un intento por la rehabilitación de una tradición nacional y en un espacio editorial menos competitivo, pero también como un retroceso al pasado bucólico que solo el interior del país podía representar. En este artículo se abordarán los discursos regionalistas que dieron voz a la realidad indígena que había sido olvidada como depositaria de la identidad nacional, como las obras de Joaquín V. González y de Ricardo Rojas. Estos discursos, junto a las indagaciones arqueológicas de Juan Bautista Ambrosetti, Lafone Quevedo y Adán Quiroga, contribuyeron a revalorizar el pasado indígena argentino y a renovar la imagen del indio quien, sin embargo, aún sufría la invisibilidad y la explotación, hechos que sí supo ver aisladamente Juana Manuela Gorriti en su cuento “Si haces mal no esperes bien” de 1860. Aunque la denuncia social en la literatura se produjo algunas décadas más tarde, las tendencias herderianas de principios de siglo sirvieron de acicate para un desarrollo posterior plenamente indigenista.
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Torres Astocóndor, Carlos. "“Partir es necesario, pues solo así puedo vivir”: enfermedad y fantasía en Peregrinaciones de una alma triste (1876) de Juana Manuela Gorriti." Lexis 43, no. 2 (2019): 455–82. http://dx.doi.org/10.18800/lexis.201902.005.

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Garbayo-Maeztu, Maite, and Noemí De Haro-Garcia. "Participaciones oblicuas y ética del cuidado: mujeres artistas e intelectuales en el Pabellón de la República de la Exposición Internacional de París de 1937." Arte, Individuo y Sociedad 34, no. 3 (April 21, 2022): 1155–73. http://dx.doi.org/10.5209/aris.77587.

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Abstract:
Este artículo repiensa críticamente las contribuciones de las mujeres al pabellón concebido por la II República para representar a España en París en 1937. La primera parte explora cómo sucedió su participación, muchas veces en los márgenes de la oficialidad, lo que provoca que haya dejado una huella precaria en el archivo. Nos preguntamos por el papel de Manuela Ballester en la organización de la muestra, por las mujeres que trabajaron en la librería (Marie Alonso, Carmen García Antón y Ramona Longás), y por las posibles intervenciones de artistas como Asunción Asarta o Margarita Sans-Jordi. A continuación, analizamos los trabajos presentados por Juana Francisca Rubio y Francis Bartolozzi, las dos únicas mujeres que participaron con total seguridad en una exposición con 98 artistas. Ambas concurrieron con obras que sitúan el cuidado de la vida en un lugar central, poniendo en valor cuestiones como la importancia de la relacionalidad, la maternidad como espacio de emergencia de lo político, o el punto de vista de la infancia. Rubio y Bartolozzi trascienden la diferencia sexual para convertir su participación “lateral” en un posicionamiento situado y político que lleva a cabo una intervención contundente en el relato de la historia del arte del periodo.
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Root, Regina A. "Searching for theOasis in Life: Fashion and the Question of Female Emancipation in Late Nineteenth-Century Argentina." Americas 60, no. 3 (January 2004): 363–90. http://dx.doi.org/10.1353/tam.2004.0028.

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Abstract:
One day, a young romance writer who has lost his place to urban expansion in Buenos Aires overhears this intimate conversation coming from another bedroom in an all-women's residence hall. An “invisible houseguest” in Madame Bazan'spensionadofor middle-class women of all ages, Mauricio Ridel works on finishing a happy ending for his latest serialized novel. During the writing process, however, he finds himself distracted by the sounds and rhythms of the house, his focus carried away to the conversations in the house on fashion, family life and female emancipation. Careful not to indicate his presence in any way (for he has agreed to respect the privacy of the women who live there), Ridel listens in to the conversations between female residents from the comfort of his assigned room. Believing themselves removed from male listeners, the female characters of Juana Manuela Gorriti'sOasis en la vida(1888) openly discuss their concerns and desires in the security of enclosed spaces. The dialogic sequence that begins this essay demonstrates the relief that a group of unnamed women experience when removing their uncomfortable clothing. They complain about the weight and needless complexity of their fashions and even flesh out a conspiracy theory concerning a few of those crazy designers. As the women contemplate the changes that tomorrow's fashions will inevitably bring, their soft, sweet voices appear punctuated by the incongruous thud of tossed garments.
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Moreano, Cecilia. "Graciela Batticuore. El taller de la escritora. Veladas literarias de Juana Manuela Gorriti: Lima-Buenos Aires (187617-1892). Rosario: Beatriz Viterbo Editora, 1999. 239 pp." Lexis 24, no. 1 (March 12, 2000): 171–79. http://dx.doi.org/10.18800/lexis.200001.009.

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Nájera, Gabriela. "La "zona desierta" de lo fantástico argentino: narradoras en la primera mitad del siglo XX." Revista Valenciana estudios de filosofía y letras, no. 30 (April 25, 2022): 27–54. http://dx.doi.org/10.15174/rv.v15i30.627.

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Abstract:
La historia de la literatura fantástica argentina, entre 1850 a 1950, por lo general, reconoce únicamente a dos autoras: Juana Manuela Gorriti y Silvina Ocampo. El largo vacío temporal que hay entre ambas da la impresión de que lo fantástico no fue frecuentado por la escritura femenina. Estudios recientes han contribuido a llenar ese vacío, señalando a Eduarda Mansilla y Raimunda Torres y Quiroga como asiduas colaboradoras en revistas y diarios decimonónicos, donde continuaron el camino trazado por Gorriti; sin embargo, aún hay un periodo de alrededor de cinco décadas en el que, en apariencia, las autoras no se dedicaron a escribir relatos fantásticos. Esta “zona desierta”, que se verifica en antologías y estudios del género, resulta llamativa, pues contradice lo que ocurría en ese territorio: en ese lapso, Darío (radicado en Buenos Aires en la década de 1890), Lugones, Holmberg y Quiroga publicaron obras que llevaron a la canonización del relato fantástico. Si bien es cierto que las autoras no alcanzaron el reconocimiento que los escritores mencionados, sí incursionaron en la literatura fantástica, pero sus textos permanecieron, en su mayoría, en las páginas de publicaciones periódicas. El presente trabajo es una modesta contribución en la difícil tarea de mostrar la participación de las narradoras en la literatura fantástica argentina de principios del siglo pasado. Para este propósito, se analizan, desde la perspectiva de la ginocrítica, cinco cuentos prácticamente desconocidos de María del Carmen Alonso, Olga de Adeler, Lola S. B. de Bourguet, Alfonsina Storni y Emma Felce.
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Linton, Otha. "Juan Manuel Taveras." Journal of the American College of Radiology 7, no. 5 (May 2010): 384–85. http://dx.doi.org/10.1016/j.jacr.2010.01.006.

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Silva, Regina Simon da. "El Jornal das Senhoras: un proyecto periodístico femenino para la emancipación de las mujeres brasileñas." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 56 (January 9, 2021): 81. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i56.9765.

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Abstract:
La argentina Juana Paula Manso (1819-1875) nació y vivió la mayor parte de su vida en uno de los períodos más conturbados de la historia de Argentina, y sus ideales, osados para la mentalidad de la época, le trajeron, entre tantos problemas, persecuciones políticas por parte de Juan Manuel de Rosas, que culminaron en el exilio de la familia, primero en Uruguay y luego en Brasil. En este país, Manso fundó y dirigió, en 1852, el Jornal das Senhoras, considerado el primer periódico feminista brasileño, con la clara intención de promover la emancipación de las mujeres. El presente artículo, dedicado a la prensa femenina, analiza el diálogo establecido entre el Jornal das Senhoras y las lectoras brasileñas, buscando identificar elementos que fomenten su ilustración y emancipación.
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Alvar, Manuel. "Dos modelos lingüísticos diferentes : Juan Ruiz y Don Juan Manuel." Revista de Filología Española 68, no. 1/2 (June 30, 1988): 13–32. http://dx.doi.org/10.3989/rfe.1988.v68.i1/2.411.

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Gómez Redondo, Fernando. "Don Juan Manuel, Trastámara." Cahiers de linguistique et de civilisation hispaniques médiévales 25, no. 1 (2002): 163–81. http://dx.doi.org/10.3406/cehm.2002.1235.

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de Revenga, Francisco Javier Diez, Reynaldo Ayerbe-Chaux, and Juan Manuel. "Juan Manuel, Cinco Tratados." Hispanic Review 59, no. 1 (1991): 85. http://dx.doi.org/10.2307/473878.

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Martínez Rodríguez, Pamela. "“Works” Juan Manuel Echavarría." Arte, Individuo y Sociedad 34, no. 1 (January 10, 2022): 411. http://dx.doi.org/10.5209/aris.78522.

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Moya García, Cristina. "La última muerte antes del Imperio: historiografía castellana y providencialismo en torno al príncipe Miguel y al nacimiento del futuro Carlos V." Revista de Literatura Medieval 33 (November 13, 2021): 163–88. http://dx.doi.org/10.37536/rlm.2021.33.0.89306.

Full text
Abstract:
Con la muerte del príncipe don Juan en 1497, Isabel de Castilla y Aragón, reina de Portugal por su matrimonio con Manuel I, pasa a ser la sucesora de sus padres, los Reyes Católicos. Fallecida en el parto de su hijo Miguel, el recién nacido se convierte en el heredero de Castilla, Aragón y Portugal. Este príncipe, que podría haber cambiado el curso de la historia de la península ibérica, murió antes de cumplir los dos años, por lo que los derechos sucesorios recayeron en Juana, tercera hija de Isabel y Fernando. A través de su matrimonio con Felipe el Hermoso, la dinastía extranjera de los Habsburgo llegará a ser titular de la monarquía española. En este trabajo se analiza el tratamiento providencialista dado por los cronistas castellanos tanto a la muerte del príncipe Miguel como al nacimiento del futuro emperador Carlos V.
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Pisnitchenko, Olga. "MODELO CAVALEIRESCO DE DOM JUAN MANUEL E CAVALARIA CASTELHANO-LEONESA NA PASSAGEM DO SÉCULO XIII PARA XIV." SIGNUM - Revista da ABREM 18, no. 1 (July 31, 2017): 6. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2017.v18.n1.02.

Full text
Abstract:
Neste artigo propomos a analisar os traços que a entidade cavaleiresca adquire nas obras de Dom Juan Manuel: Libro del caballero y del escudero e Libro de los estados. Para que a nossa abordagem seja mais ampla e não fique presa somente aos escritos de Juan Manuel discutiremos alguns aspectos dos trabalhos que influenciaram o autor. Desse modo trataremos de Llibre de l'Orde de Cavalleria de Raimundo Lulio e Titulo XXI da Segunda Partida das Siete Partidas de rei Alfonso X, tentando compreender as razões das escolhas e interpretações que Dom Juan Manuel faz manejando estes dois modelos cavaleirescos, bastante distantes um de outro tanto no sentido político como espiritual.
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Aguilar Víquez, Fidencio. "Respuesta a Juan Manuel Escamilla." Open Insight 6, no. 10 (July 1, 2015): 81. http://dx.doi.org/10.23924/oi.v6n10a2015.pp81-82.136.

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Iñiguez Hernández, Jesús Gustavo. "Juan Manuel Torres, “Obras completas de Juan Manuel Torres. Tomo II. Traducciones y correspondencia”." Estudios Hispánicos 30 (December 31, 2022): 135–38. http://dx.doi.org/10.19195/2084-2546.30.11.

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Salgado Loureiro, Jose Ángel. "Las ediciones de El libro de los estados en la historiografía española del siglo XIX." Cuadernos de Estudios Gallegos 68, no. 134 (July 22, 2021): 395–421. http://dx.doi.org/10.3989/ceg.2021.134.13.

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Abstract:
El libro de los estados (1327-1330) de don Juan Manuel es un texto castellano de contenido sociopolítico. El objetivo de este trabajo es analizar su consideración como objeto de estudio a través de sus dos primeras ediciones, realizadas ambas en 1860 por Antonio Benavides y por Pascual de Gayangos respectivamente. Partiendo del contexto de la historiografía española del siglo XIX, en el cual se consolidaron disciplinas como la historia y la historia de la literatura, veremos cómo el texto participa en el proceso de construcción de la identidad nacional. En el caso de Benavides, estudiaremos cómo su comprensión de El libro de los estados como texto histórico y de don Juan Manuel como personaje ilustre se insertan en un discurso conservador pro-monárquico. En lo que respecta a Gayangos veremos que reproduce una consideración generalizada del texto como un espejo de príncipes y de don Juan Manuel como autor didáctico, desprovista de connotaciones políticas. [gl] O Libro de los estados (1327-1330) de don Juan Manuel é un texto castelán de contido sociopolítico. O obxectivo deste traballo é analizar a súa consideración como obxecto de estudo a través das súas dúas primeiras edicións, realizadas ambas en 1860 por Antonio Benavides e por Pascual de Gayangos respectivamente. Partindo do contexto da historiografía española do século XIX, no cal se consolidaron disciplinas como a historia e a historia da literatura, veremos o xeito no que o texto participa da construción da identidade nacional.No caso de Benavides, estudaremos como a súa comprensión do Libro de los estados como texto histórico e de don Juan Manuel como personaxe ilustre se insiren nun discurso conservador pro-monárquico. No que respecta a Gayangos veremos que reproduce unha consideración xeralizada do texto como un espello de príncipes e de don Juan Manuel como autor didáctico, desprovista de connotacións políticas.
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Di Stefano, Roberto. "El laberinto religioso de Juan Manuel de Rosas." Anuario de Estudios Americanos 63, no. 1 (June 30, 2006): 19–50. http://dx.doi.org/10.3989/aeamer.2006.v63.i1.2.

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Heusch, Carlos. "La «mala educación» en el ‘Libro del caballero et del escudero’ de don Juan Manuel." Librosdelacorte.es, no. 22 (July 1, 2021): 309–25. http://dx.doi.org/10.15366/ldc2021.13.22.011.

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Abstract:
Estudio sobre lo caballeresco en el Libro del caballero et del escudero de don Juan Manuel, partiendo de la paradoja que la parte sobre caballería no va más allá de dos folios de los veinticuatro de que consta el tratado. Don Juan Manuel retoma ideas generales del Libro sobre la orden de caballería de Ramón Llull y del título 21 de la Segunda Partida de Alfonso X. El estudio se centra luego en intentar comprender cuál sería la «mala» y la «buena» educación para el caballero según don Juan Manuel para acabar con las ambiguas relaciones entre saber y caballería a las que alude el tratado. El caballero no necesita ciencia y sin embargo de lo que más habla el tratado es de los saberes de las escuelas. ¿Cómo comprender esa nueva paradoja?
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Garza Onofre, Juan Jesús. "Entrevista a Manuel Atienza." Ciencia Jurídica 4, no. 8 (December 17, 2015): 169. http://dx.doi.org/10.15174/cj.v4i2.156.

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Abstract:
Manuel Atienza (Oviedo, 1951) es catedrático de Filosofía del Derecho en laUniversidad de Alicante. Director de la revista DOXA - Cuadernos de Filosofía del Derecho y del máster de argumentación jurídica. Ex vicepresidente de la Asociación mundial de Filosofía Jurídica y Social. Ha sido profesor visitante en la Harvard Law School y en la Cornell University. Doctor Honoris Causa por diversas Universidades Latinoamericanas. Autor de numerosos artículos y unos 20 libros, entre ellos: Las Razones del Derecho (1991), Tras la justicia (1993), Las piezas del Derecho (con Juan Ruiz Manero, 1996; (versión en inglés: : A Theory of Legal Sentences, 1998), El sentido del Derecho (2001), Bioética, Derecho y Argumentación (2004), ElDerecho como Argumentación (2006), Para Una teoría postpositivista del Derecho (con Juan Ruiz Manero, 2009), Curso de Argumentación jurídica (2012).
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Beltrán, Félix. "Semiótica y diseño." i+Diseño. Revista Científico-Académica Internacional de Innovación, Investigación y Desarrollo en Diseño 9 (April 7, 2014): 76–85. http://dx.doi.org/10.24310/idiseno.2014.v9i.12581.

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Gómez Redondo, Fernando. "Géneros literarios en don Juan Manuel." Cahiers de linguistique hispanique médiévale 17, no. 1 (1992): 87–125. http://dx.doi.org/10.3406/cehm.1992.1078.

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Beltzer, Adolfo H. "Necrológicas. Ing. Agr. Juan Manuel Jozami." Natura Neotropicalis 2, no. 17 (April 8, 2005): 202. http://dx.doi.org/10.14409/natura.v2i17.3500.

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Schicchi, Maria Cristina da Silva, and Jimena Alejandra Vega. "Entrevista con Juan Manuel Becerra García." Oculum Ensaios 10, no. 2 (December 9, 2013): 317. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v10n2a2152.

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Abstract:
El 4 de diciembre de 1977, aún en la etapa de “Transición Española”, la población andaluza se manifiesta en las capitales de provincia, convocada por la Asamblea de Parlamentarios sobre la autonomía. Así se logró la concesión de la pre-autonomía a Andalucía en 1978. La Junta de Andalucía se constituye en el siguiente año 1979 y con el apoyo de la mayoría de los ayuntamientos andaluces se empieza a trabajar para obtener la autonomía. El 28 de febrero de 1980 se celebra el Referéndum Autonómico que es proclamado por siete de las ocho provincias andaluzas. Tras intensos debates, la autonomía andaluza se alcanza con la aprobación del Estatuto de Autonomía (Junta de Andalucia, [2012], online). Se inicia entonces el proceso de autogobierno de la Comunidad Andaluza y se asumen las competencias en materia de ordenación del territorio y de intervención en el patrimonio. Sin embargo, fue la Constitución Española de 1978 la que lanzó las bases de la actuación en defensa del patrimonio histórico español, que en su artículo 6 establece que: Los poderes públicos garantizarán la conservación y promoverán el enriquecimiento del patrimonio histórico, cultural y artístico de los pueblos de España y de los bienes que lo integran, cualquiera que sea su régimen jurídico y su titularidad. La Ley penal sancionará los atentados contra este patrimonio (Becerra García, 2008a, p.410).
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Batista Rodríguez, José Juan, and Marcial Morera. "Necrológica de Juan Manuel Pérez Vigaray." Revista de Filología de la Universidad de La Laguna, no. 45 (2022): 217–21. http://dx.doi.org/10.25145/j.refiull.2022.45.11.

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Atienza Rodríguez, Manuel. "Entrevista a Juan José Gil Cremades." Doxa. Cuadernos de Filosofía del Derecho, no. 43 (June 1, 2020): 459. http://dx.doi.org/10.14198/doxa2020.43.17.

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Gallegos Zúñiga, Jaime Ramiro. "memoriam:." Revista de Derecho Económico 78, no. 1 (July 31, 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.5354/0719-7462.2021.64497.

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García-Serrano, Francisco. "Don Juan Manuel and his connection with the Order of Preachers." Anuario de Estudios Medievales 23, no. 1 (April 2, 2020): 151. http://dx.doi.org/10.3989/aem.1993.v23.1046.

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Abstract:
Cet article tente de démontrer comment les intérêts sociaux de l'Ordre domi­nicain ont spectaculairement changé pendant la première moitié du quatorzième siècle. Après avoir été un Ordre engagé dans la pauvreté et prêchant avant tout pour le peuple, les Dominicains s'attacheront plus tard à la noblesse et à leur sour­ce de pouvoir et de richesse. L'exemple de Don Juan Manuel, un noble puissant, et ses attaches avec les Dominicains aide à illustrer le fait. Les Prédicateurs fournis­sent à Don Juan les sources intellectuelles, les conseils politiques, la guidance reli­gieuse qui l'aideront à maintenir son statut social. En retour, les moines jouirent de splendides donations et de la haute estime de Don Juan Manuel. L'engagement de Don Juan envers l'Ordre des Prêcheurs n'est pas seulement visible dans la fon­dation d'un couvent dominicain dans son village de Peñafiel mais apparaît aussi dans ses écrits. L’influence dominicaine fait souvent jour dans les histoires et les exemples employés par Don Juan. La vision que les moines Prédicateurs possé­daient du monde l'induisent à concevoir la société comme un ordre traditionnel divisé en trois états et dominé par les nobles et le clergé. Toutefois cette idée de la société était difficile à imposer car le quatorzième siècle était un siècle de défit et de bouleversement pour ceux qui traditionnellement dominaient la société. En conséquence, les Dominicains et Don Juan Manuel se considéraient mutuellement comme des alliés dan leurs intérêts réciproques et s’aidaient à maintenir la société dans un statu quo.
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Hingson, Jesse. "“Savages” into Supplicants: Subversive Women and Restitution Petitions in Córdoba, Argentina During the Rosas Era." Americas 64, no. 1 (July 2007): 59–85. http://dx.doi.org/10.1353/tam.2007.0106.

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Abstract:
In response to an anti-Federalist insurgency within the province of Córdoba in 1840, Manuel López, the governor (r. 1835-1852) and staunchally to Juan Manuel de Rosas, issued a directive to all provincial judges to round up all suspected Unitarians and their families, seize their property, and strip them of their citizenship. In following these orders, Pedro José García, the local juez de paz (Justice of the Peace), the principle law enforcement body of Pueblo de la Toma in the heart of Córdoba province, proceeded to the farmhouse of Faustino Avalo, who had recently been “classified” as a “savage Unitarian,” a political label describing any person opposing Federalist rule. García charged Avalos with secretly aiding and abetting Unitarian armies, which had passed through the province during the anti-Federalist uprisings in the previous year. As evidence of his guilt, according to the confiscation order, Avalos went missing for weeks and was nowhere to be found. Indeed, when García arrived, only Avalos's wife, María Juana Villafáñez, and their ten children remained. Nevertheless, García, along with two other “trusted” witnesses, read the order and confiscated the entire family's property. Villafáñez and her children could only watch helplessly as their clothes, toys, furniture, and livestock were taken away in wagons and their house boarded up. Yet, García did not arrest nor imprison Villafáñez and her children; instead, they were allowed to stay with her brother, Gervasio, a well-known Federalist and one of the “trusted” witnesses to his sister's material loss and public humiliation.
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Abril, Juan Carlos. "Manuel Molina González, Haikus del olivar (Juan Carlos Abril)." Estudios Humanísticos. Filología, no. 36 (December 2, 2014): 189. http://dx.doi.org/10.18002/ehf.v0i36.1317.

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Bazán Bonfil, Rodrigo. "David A. Flory, "El Conde Lucanor": Don Juan Manuel en su contexto histórico. Pliegos, Madrid, 1995; 173 pp. (Pliegos de ensayo, 103)." Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 45, no. 2 (July 1, 1997): 487–89. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v45i2.2012.

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