Academic literature on the topic 'Juízo de valor moral'

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Journal articles on the topic "Juízo de valor moral"

1

Borges, Luciana Souza, and Heloisa Moulin de Alencar. "Moralidade e homicídio: um estudo sobre a ação do transgressor." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 44 (December 2009): 293–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000300003.

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Abstract:
Investigamos juízos de representação da realidade e valor moral de 20 homens homicidas, com idade variando entre 30 e 49 anos, sobre a ação transgressora acerca do passado e do presente. Realizamos entrevistas individuais, pelo método clínico piagetiano, e verificamos que: o JRR (juízo de representação da realidade) mais citado no passado foi o de que cometeriam novamente o homicídio, pela humilhação sofrida ou pelo sentimento negativo experienciado; no presente mencionaram que não matariam de novo, devido às consequências negativas do crime, às características próprias ou da vítima e ao valor da vida; o JVM (juízo de valor moral) mais mencionado no passado foi o de que a ação seria errada, pelas consequências negativas; no presente todos julgaram como errado o homicídio cometido, devido às consequências negativas, ao valor atribuído à vida e a motivos religiosos. Esperamos que essas discussões possibilitem maior compreensão do sujeito homicida, para que princípios universais, como o respeito à vida, possam ser considerados e ensinados.
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De Lima, Mayara Gama, and Heloisa Moulin De Alencar. "A concepção de estudantes universitários acerca da vergonha: um estudo no campo da psicologia moral." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 7, no. 1 (July 7, 2016): 124. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p124.

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Abstract:
<p>A presente pesquisa teve como objetivo investigar o juízo moral de estudantes universitários acerca da vergonha. O instrumento utilizado foi uma entrevista com roteiro semiestruturado, baseada no método clínico proposto por Piaget, contendo questões relativas à concepção de vergonha e ao juízo moral deste sentimento. Os dados revelam que o juízo de valor moral da vergonha envolve conteúdos que a equivalem a um controle externo e a um controle interno, sendo encontradas com maior frequência as categorias juízo e/ou olhares alheios e autojuízo, respectivamente. Espera-se, assim, contribuir com a reflexão sobre a relação entre a vergonha e o universo moral de estudantes universitários, e com o estudo da vergonha e da afetividade na psicologia moral. </p>
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TAILLE, Yves de La. "MORAL E CONTEMPORANEIDADE." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (April 30, 2019): 6–24. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.02.p6.

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Abstract:
O presente texto foi escrito para propor a membros do GT de Psicologia Moral da Associação Nacional de Pós-Graduação a perspectiva de se debruçar sobre relações possíveis entre moral e contemporaneidade. Duas perguntas correspondem aos dois eixos que organizam o texto. A primeira: Que elementos característicos da pós-modernidade seriam passíveis de exercer alguma influência sobre as reflexões e atitudes morais dos indivíduos? São citados três exemplos de elementos caraterísticos. Um é o medo que, nos dias de hoje, acomete boa parte das pessoas e que, como mostrado numa pesquisa, enfraquece o valor ‘solidariedade’. Outro, como também mostrado numa pesquisa francesa, é o sentimento de insegurança (relacionado também ao medo) que reforça o valor dado à responsabilidade objetiva em detrimento da responsabilidade subjetiva. O terceiro exemplo incide sobre a resistência moral que, mesmo em tempos de fragmentação social e insegurança, levam certas pessoas à chamada ‘desobediência ética’. A segunda pergunta formulada é: qual é o juízo moral que indivíduos fazem a respeito de temas sociais característicos da contemporaneidade? São propostos cinco temas. O casamento para todos, que coloca em discussão valores morais relacionados à família e à sexualidade. A concessão de cotas nas universidades, que coloca temas como justiça, solidariedade e a responsabilidade coletiva. A defesa moral da intimidade (o direito à intimidade e privacidade), tema cruelmente atual em razão da utilização das redessociais e dos bancos de dados que circulam quase que impunimente na Internet. A eutanásia e suicídio assistido, que colocam em discussão o conceito de dignidade. E o humor, que é problematizado pelo direito de rir.
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Lapa, Raphael Santos, and Gilson Matilde Diana. "Morte de indigentes no contexto brasileiro: a naturalização do descarte." Revista Katálysis 24, no. 2 (August 2021): 291–300. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e76337.

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Abstract:
Resumo: A presente pesquisa consiste na análise do contexto ético expresso por políticas institucionais quanto às mortes tratadas como indigentes em território brasileiro. Buscou-se observar os números e recortes sociais nos dados referentes ao corpo daquele que usualmente é tratado como indesejável. A noção ética aqui se expressa não como um ideal de alcance, mas como constrói-se o juízo de valor moral a partir da noção de indigência, e de como esse elemento naturaliza o descarte daquele que é não propriedade, que pertence, mas não está incluído na sociedade.
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TREVISOL, Maria Teresa Ceron, Mônica TESSARO, and Patrícia MATTANA. "ADOLESCÊNCIA, BULLYING E CONTEMPORANEIDADE: A LIQUIDEZ DAS RELAÇÕES HUMANAS." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (April 30, 2019): 227–67. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.09.p227.

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Abstract:
Este artigo analisa como alunos portugueses e brasileiros se posicionam e agem diante de manifestações de bullying na escola. O bullying é resultado de uma das múltiplas manifestações da violência contemporânea. Ancorados no pensamento de Bauman, e de outros autores, compreendemos o bullying como um fenômeno da modernidade líquida que se apresenta como uma violência impensada, resul-tado do esvaziamento das relações interpessoais da sociedade. Considerando a proposta do Dossiê “Moral e contemporaneidade”, este artigo objetiva contribuir com as discussões do segundo questionamento apresentado pelo Prof. Dr. Yves de La Taille, no texto desencadeador desse material: Qual é o juízo moral que indivíduos fazem a respeito de temas sociais característicos da contemporanei-dade? A base empírica desse texto é uma investigação de cunho exploratório e de natureza quanti-qualitativa. A amostra foi composta por alunos adolescentes procedentes de duas escolas públicas, uma do Brasil, da região Oeste de Santa Catarina e outra de Portugal, da região Norte, do Minho. Como procedimento de coleta de dados utilizou-se um questionário. As respostas foram tabuladas com a utilização de uma ferramenta on-line (Google Docs) considerando os objetivos da pesquisa. Dependendo da situação e do contexto em que os indivíduos estão en-volvidos, do “valor” atribuído a si e aos outros, esses juízos se modificam, como é o caso verificado nesse texto em relação as “deliberações”, posicionamentos dos alunos e, muitas vezes, a ausência dos mesmos, diante de situações de bullying. No âmago dessas deliberações encontra-se a dimensão moral e a afetiva.
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Linhares, João Caetano. "A Questão da distinção fato-valor e o Realismo Moral de Alasdair MacIntyre." Pensando - Revista de Filosofia 6, no. 11 (August 16, 2015): 258. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v6i11.3604.

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Abstract:
Entre os vários problemas filosóficos que tem ocupado os filósofos envolvidos com a pesquisa ética está aquele da objetividade do valor. Alguns teóricos defendem que não há objetividade nos juízos valorativos. Outros, os realistas, defendem que os juízos valorativos são tão objetivos quanto os juízos factuais. Aqui abordaremos a postura realista, em especial o realismo naturalista de Alasdair MacIntyre, e como esta postura lida com a questão da distinção entre fato e valor.
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Da Frota, Hidemberg Alves. "A vitimização secundária pela justiça criminal: os casos R V Wagar e Bárbara." Revista de Doutrina Jurídica 111, no. 2 (December 17, 2020): 317–34. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v111i2.631.

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Abstract:
Discutiu-se a vitimização secundária pelo Sistema de Justiça Criminal das mulheres vítimas de crimes sexuais. Realizou-se revisão bibliográfica de análise de conteúdo, com consulta a livros-texto, trabalhos acadêmicos, artigos científicos, decisões judiciais e leis. Colheram-se aportes da criminologia brasileira e estrangeira atual. Analisaram-se as sentenças absolutórias proferidas no caso R v Wagar (Corte Provincial de Alberta), bem como no caso Bárbara (Corte Constitucional da Colômbia, Sentencia T-126/18). A partir do caso R v Wagar, depreendeu-se que ecoa mentalidade masculina tradicional e patriarcal no Sistema de Justiça Criminal, de exposição da vida pregressa, conduta moral e intimidade familiar e sexual da suposta mulher vitimizada, associada à retórica do consentimento tácito e passivo, fragilizando-se a análise do juízo de reprovação penal da conduta do alegado autor do fato e a verificação da presença de elementos probatórios a comprovarem ou a afastarem o consentimento sexual expresso da eventual vítima. Com base nas balizas da Sentencia T-126/18, constatou-se que se deve evitar juízos de valor com referência à personalidade ou ao aspecto físico da suposta vítima de violência sexual. Notouse que, ao citar as partes dos depoimentos entendidas pertinentes, deve-se fazê-lo de forma literal, mediante citações textuais e apenas quanto aos excertos com relação direta com o esclarecimento sobre a presença, ou não, dos elementos do tipo penal. Percebeu-se que a Justiça Criminal deve limitar-se a construções frasais tão só descritivas e hipotéticas, em tom objetivo e respeitoso das declarações da suposta vítima, abstendo-se, tanto quanto possível, de frases afirmativas ou categóricas.
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Domingues, Ivan. "Ética, ciência e tecnologia." Kriterion: Revista de Filosofia 45, no. 109 (June 2004): 159–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2004000100007.

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Abstract:
O artigo visa pensar a relação entre ética, ciência e tecnologia, enfatizando o problema de sua revinculação depois da cisão entre os juízos de fato e os juízos de valor, ocorrida no início dos tempos modernos. Uma vez examinada a ética da aristocracia guerreira e a moral do santo, procura-se delinear o caminho tomando como referência a ética da responsabilidade, cujo protótipo é a moral do sábio, desaparecido no curso dos tempos modernos, em razão da fragmentação do saber e do advento do especialista. Ao fim do estudo, é discutida a relação entre a ética e a metafísica, com o intuito de ajustar a questão antropológica à perspectiva cosmológica, bem como de fornecer as bases de um novo humanismo, objetivando a humanização da técnica e a geração de um novo homem, alfabetizado em ciência, tecnologia e humanidades.
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Oliveira, Renato José de. "Ética na escola: (re)acendendo uma polêmica." Educação & Sociedade 22, no. 76 (October 2001): 212–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302001000300012.

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Abstract:
Considerando que a ética na escola e a formação do caráter do aluno têm sido discutidas em todo mundo, este artigo trata o tema com base em três eixos. O primeiro apresenta algumas visões filosóficas de ética e de moral, buscando investigar se as distinções teóricas têm ou não significado social. O segundo eixo se relaciona aos fundamentos da ética e da moral como disciplinas práticas. A principal questão colocada é: os princípios gerais devem legitimar os juízos de valor éticos/morais ou vice-versa? Finalmente, é abordado o papel cumprido pela escola na formação ética/moral do cidadão. Certas concepções educacionais como a de Comênio, a de Dewey e também as práticas pedagógicas homogeneizadoras, assim como as propostas relativas à ética presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, são discutidas.
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Lopes da Silva, Moises. "APRENDIZAGEM E DOUTRINAÇÃO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 7 (August 15, 2021): e27562. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i7.562.

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Abstract:
Todo o ser que aprende escolhe seu estilo de aprendizagem a partir de duas fontes, a que flui do inato/indivíduo ou a que vem do empírico/meio. O aprimoramento dos estilos de aprendizagem crescerá no espiral ascendente da movimentação de recursos cognitivos (Piaget, 1977) que, por sua vez, dependerá da significação dos resultados desse processamento que de um lado se converterá nos assunçores de Ausubel (1978) por adquirirem uma moral e/ou juízo de valor verdadeiro à equilibração das tríades: psicomotora (cognição/ motricidade/ afetividade) (Silva, 2020); psicanalítica (id/ ego/ superego) (Freud, 2010) e morfológica (Lobos do Telencéfalo/ Sistema Límbico/ Sistema Nervoso Central) (Wecker, 2001) que se equiparam a equilibração-pós-perturbação (Piaget, 1977) e, portanto, verdadeiro ao inato ou não na falta dessa equilibração; do outro lado se tornarão em simples placas informativas indicando uma possibilidade de significado na melhor das hipóteses ou psicóticos na pior delas. Segundo Wallon a dimensão afetiva da tríade psicomotora é que principia a equilibração ou desequilibração do ser cognoscente. “A sensibilidade tem um nível afetivo e outro cognitivo, assim como a motricidade e a linguagem. A revolução orgânica provocada pela emoção se apresenta nas sensações: viscerais, metabólicas, respiratórias, diminuição da acuidade da percepção do exterior [...]” (Wallon 1879-1962 como citado em Dantas, 1992, p. 93). O problema do artigo é: Wallon estaria certo? O que justifica a pesquisa.
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Dissertations / Theses on the topic "Juízo de valor moral"

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Vogelmann, Rafael Graebin. "Cognitivismo avaliativo descritivista : uma objeção." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/157030.

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Abstract:
Cognitivismo Avaliativo Descritivista é a tese segundo a qual atribuições de valor pretendem descrever aspectos da realidade. Segundo essa tese, ser valioso não é senão instanciar certa propriedade ou participar de certa relação. O esforço de reflexão e discussão avaliativa é concebido como um esforço para ajustar nossas convicções avaliativas à realidade, e quando este esforço é bem-sucedido obtermos conhecimento avaliativo. Atribuições de valor se distinguem de outras proposições descritivas apenas em razão do caráter peculiar dos aspectos da realidade dos quais se ocupa. O objetivo da presente dissertação é objetar a este tese. Cabe ao defensor do Cognitivismo Descritivista delimitar a região da realidade da qual tratam atribuições de valor. É por referência a ela que o cognitivista deve explicar os traços distintivos do juízo de valor. Há duas alternativas disponíveis: ou juízos de valor dizem respeito a um reino de fatos que transcendem a realidade natural ou dizem respeito a fatos naturais. No primeiro capítulo argumento que o Cognitivismo em sua forma Não-Naturalista não pode dar conta da covariação do valor. A covariação consiste no fato de diferenças em valor sempre são acompanhadas de diferenças não-avaliativas. Esta é uma restrição à qual nossas atribuições de valor se conformam, mas não podemos dar sentido a ela se assumimos a verdade do Cognitivismo Não-Naturalista. O Cognitivismo Descritivista deve, portanto, assumir uma forma Naturalista. No segundo capítulo argumento a única razão para preferir o Cognitivismo Naturalista a caracterizações alternativas do juízo de valor consiste no fato de que essa tese promete dar conta da objetividade de atribuições de valor segundo certa concepção de objetividade Segundo esta concepção só são objetivos aqueles aspectos da realidade acessíveis em abstração de qualquer perspectiva particular, incluída aí a perspectiva caracterizada pela propensão a certas respostas comportamentais e afetivas que adquirimos ao longo de nossa educação moral. Argumento que esta concepção de objetividade não se sustenta e que, portanto, não temos nenhuma razão para adotar o Cognitivismo Naturalista. No terceiro capítulo argumento que, mesmo que tivéssemos alguma razão para supor que atribuições de valor consistem na descrição de aspectos naturais da realidade, esta caracterização do juízo de valor também falha em dar conta de um traço distintivo de tais juízos, qual seja, a restrição à terceirização de juízos de valor. A restrição à terceirização consiste no fato de que o parecer de pretensos especialistas em valor não pode fornecer razão para aceitar certo juízo de valor. Usualmente o parecer de especialistas pode fornecer razão para adotar juízos descritivos, e se assumimos que atribuições de valor descrevem aspectos naturais da realidade não podemos dar conta dessa restrição. Concluo que devemos recusar o Cognitivismo Descritivista.
Descriptive Evaluative Cognitivism is the thesis according to which ascriptions of value aim at describing features of reality. According to this thesis, to be valuable is just to instantiate some property or to take part in some relation. The effort of evaluative reflection and discussion is conceived as an effort to adjust our evaluative convictions to reality, and if we succeed in this effort we obtain evaluative knowledge. Ascriptions of value distinguish themselves from other descriptive propositions in virtue of the peculiar character of the features of reality they aim to describe. The goal of this dissertation is to present an objection to this thesis. The defender of Descriptive Cognitivism must specify the domain of reality ascriptions of value are about. It is by reference to it that the cognitivist must explain the distinctive traits of value judgments. There are two available options: either value judgments are about a domain of facts that transcends natural reality, or they are about natural facts. In the first chapter I argue that Cognitivism in its Non-naturalistic form cannot account for the covariation of value. Covariation consists in the fact that differences in value are always accompanied by non-evaluative differences. Our ascriptions of value comply with this constraint, but we cannot make sense of it if we assume that Non-naturalist Cognitivism is correct. Descriptive Cognitivism must, therefore, adopt a Naturalistic form. In the second chapter I argue that the only reason to prefer Naturalist Cognitivism to alternative characterizations of value judgments is the fact that it can account for the objectivity of value ascriptions according to a certain conception of objectivity According to this conception, only those features of reality accessible in abstraction from any particular perspective, including the perspective characterized by the propensity to certain behavioral and affective responses that we acquire during our moral education, are objective. I argue that this conception of objectivity does not hold and that, therefore, we have no reason to accept Naturalist Cognitivism. In the third chapter I argue that even if we had some reason to suppose that ascriptions of value consist in the description of natural aspects of reality, this characterization of value judgments also fails to account for a distinctive feature of such judgments - the restriction on the outsourcing of value judgments. The restriction on outsourcing consists in the fact that the opinion of would-be value experts cannot provide a reason to accept a certain value judgment. Usually the expert opinion can provide a reason to accept descriptive judgments, and if we assume that ascriptions of value describe natural features of reality, then we cannot account for this restriction. I conclude that we must reject Descriptive Cognitivism.
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Borges, Luciana Souza. "Moralidade e homicídio: um estudo sobre a motivação e a ação do transgressor." Universidade Federal do Espírito Santo, 2004. http://repositorio.ufes.br/handle/10/6659.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:37:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 1155101 bytes, checksum: a7ca46b9928cd6f70d77a0633513d0a1 (MD5) Previous issue date: 2004-09-02
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Esta pesquisa teve por objetivo investigar a representação de sujeitos homicidas a respeito da razão do crime (motivação) e acerca do crime propriamente dito (ação), tanto à época do homicídio (passado) quanto no momento atual (presente), por meio do juízo de representação da realidade (JRR) e do juízo de valor moral (JVM). A amostra compôs-se de 20 homens, entre 30 e 49 anos de idade, cumprindo pena sob regime de liberdade condicional na Vara de Execuções Penais de Vitória-ES. Realizamos entrevistas individuais, de acordo com o método clínico proposto por Piaget (1926/s.d.; 1932/1994). A partir dos dados encontrados, verificamos que, com relação: 1) às histórias de homicídio, a maior parte dos crimes ocorreu à noite, em espaço público, por arma de fogo, contra homens, conhecidos do transgressor, ambos alcoolizados; 2) à motivação para o homicídio, o JRR mais apontado, no presente e no passado, foi a agressão física sofrida, justificada no presente principalmente pelo fato de o agressor ter-se sentido humilhado e, no passado, pelo fato de ter querido vingar-se e pelas características próprias do transgressor ou da vítima; o JVM mais mencionado no passado foi o de que as razões estavam certas, devido a características dos entrevistados ou das vítimas, pelas humilhações sofridas ou pelo fato de que precisavam defender uma vida, ao passo que no presente o juízo mais citado pelos entrevistados foi o de que estavam errados os motivos, em face das conseqüências negativas do crime para eles e dos argumentos religiosos; 3) à ação do homicídio, o JRR mais citado no passado foi o de que os participantes cometeriam novamente o homicídio, pela humilhação sofrida ou pelo sentimento experienciado; e no presente mencionaram que não matariam de novo, devido às conseqüências negativas do crime, às características próprias ou da vítima e aos motivos religiosos; o JVM mais mencionado no passado foi o de que a ação seria errada, pelas conseqüências negativas, enquanto no presente todos julgaram como errado o homicídio cometido, devido às conseqüências negativas, ao valor atribuído à vida e a motivos religiosos; 4) aos dados em geral, houve uma tendência maior em condenar o homicídio e não a sua motivação; os argumentos religiosos ligaram-se ao fato de, no presente, os entrevistados julgarem como erradas a motivação e a ação do crime e, portanto, não o fariam novamente; as explicações veiculadas à humilhação pertencem principalmente ao passado, para justificar como corretos os juízos de valor das motivações e da ação, razão pela qual naquela época cometeriam novamente o homicídio, com uma ação pela honra .
The objective of this research was to investigate the representation of homicidal subjects as to the reasons of. the crime ( motivation ), and of the crime itself ( action ), not only at the time of the homicide ( past ) as for the present moment as well ( present ), by means of judgement of representation of reality (JRR), and of judgement of moral value (JVM). The sample consisted of 20 men, their ages varying between 30 and 49 years old, in prison and under parole at the Court s Division of Penal Executions of Vitória-ES. Individual interviews were made, according to the clinical method proposed by Piaget ( 1926/s.d.; 1932/1994). From the gathered data, we verifyed that in relation to: 1) the homicidal stories, most crimes took place at night, in public spaces, by fire weapon, against men known to the transgressor, both drunk; 2) as to the motivation for homicide, the JRR emphasized in the present and in the past, the physical aggression which took place, justified in the present mainly because the aggressor felt humiliated, and in the past, because he wanted to take revenge, and the transgressor s or victim s own characteristics; the JVM that was more mentionned in the past, was that their reasons were right due to the characteristics of those interviewed or of the victims, for the suffered humiliations or for the fact that they had to defend a life, whereas in the present, the most cited judgement was that their motives were wrong, in face of. the negative consequences of their crime, and of the religious arguments; 3) as to the action of the homicide, the JRR most mentionned in the past , was that those who had committed it, would do it again, either for the suffered humiliation or for the feeling they had experienced; and in the present they mentionned that they wouldn t kill again, due to the negative consequences of the crime, to the victim s own characteristics, and to religious motives; the JVM more mentionned in the past was that the action would be wrong, because of. the negative consequences, whereas in the present all of them judged as wrong the committed homicide, due to negative consequences, to the value attributed to life, and to religious motives; 4) as to the data in general , there was a greater tendency in condemning the homicide, and not its motivation; the religious arguments were linked to the fact that in the present , those interviewed judged as wrong the motivation and the action for the crime, and therefore they wouldn t do it again; the explanations linked to humiliation belongs mainly to the past, so as to justify as correct the judgement of value of the motivation and of the action, as a reason for why at that time, they would commit homicide again, as an action for honour .
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Rodrigues, Márcia Regina Miguel. "Formação do juízo e educação moral no Emílio." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-11112014-190337/.

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Abstract:
Nosso trabalho consiste em investigar a relação entre formação do juízo e educação moral no Emílio de Rousseau. Para examinar esta relação, pretendemos, num primeiro momento, analisar, nos três primeiros livros da obra, como Rousseau concebe a preparação da criança, desde o nascimento até a idade da razão, para a formação moral. Trata-se aqui de acompanhar o processo de desenvolvimento da criança, tal como descrito por Rousseau, assinalando os aspectos deste desenvolvimento que irão possibilitar ao discípulo chegar ao momento de sua formação em que ele se torne capaz de formar juízos morais. Em segundo lugar, analisamos a questão mesma da relação entre formação do juízo e educação moral, tal como Rousseau a concebe no livro IV do Emílio. Esta análise exigirá o exame da distinção entre sensação e juízo, que está exposta na Profissão de Fé do vigário de Savóia, no mesmo livro IV
Our job is to investigate the relationship between formation of judgment and moral education in Emile Rousseau. To examine this relationship, we aim, at first, to analyze the first three books of the work, as Rousseau conceives the preparation of the child from birth to the age of reason, to moral education. it is to follow the process of the child as described by Rousseau, signaling aspects of this development that will enable the disciple to reach the moment of its formation in that it becomes capable of forming moral judgments. Secondly, we analyzed the same question of the relationship between formation of judgment and moral education as Rousseau conceives it in Book IV of Emilio. This analysis will require the examination of the distinction between sense and judgment, which is exposed in the Profession of Faith of the Savoyard Vicar, in the same book IV
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Cunha, João Geraldo Martins da. "Juízo moral, história e revolução em Kant e Fichte." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-18082008-125015/.

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Abstract:
Como julgar um evento político? Com o advento da Revolução Francesa duas perspectivas se abriram aos intelectuais alemães diante desta pergunta: uma em nome da prudência, fundada na história empírica; outra em nome da liberdade, fundada na moral. Na primeira perspectiva, Rehberg, inspirado em Burke, acusou os revolucionários de aplicarem uma \"teoria pura\" na prática política e, por isso mesmo, confundirem a vontade de todos, conceito empírico, com a vontade geral, conceito teórico e puro. Na segunda perspectiva, dois filósofos se opuseram, Kant e Fichte, assumindo como pressuposto comum que a política deve ser julgada à luz do sentido moral da história. Para tanto, partiram de uma ligação estreita entre vontade e razão a partir da qual os conceitos de liberdade e finalidade deveriam ser pensados juntos numa espécie de escatologia moral. Mas, ao transporem a política da Historie para a Weltgeschichte, do plano dos eventos empíricos para o plano do sentido necessário da história, uma segunda questão se pôs: a política deve ser corrigida em nome da moral por meio de reforma ou por meio de revolução? Embora Kant tenha visto a Revolução Francesa como signo histórico do progresso moral da humanidade, isto não o impediu de condená-la juridicamente em nome do princípio da publicidade - que, segundo ele, toda revolução contra o poder constituído acaba por violar. Fichte, por outro lado, ora defende o direito de revolução dos indivíduos contra o estado despótico, ora defende certo despotismo estatal, no que diz respeito ao funcionamento da economia, tolhendo o arbítrio individual dos cidadãos. Posições contraditórias e ao sabor das circunstâncias? Não creio. Sustento que a diferença entre estes dois juízos políticos de Fichte não impede que eles mantenham certa identidade de base. Mas se é sempre em nome da liberdade que a política deve ser julgada, certamente não é a liberdade dos indivíduos que conta do ponto de vista da razão, e sim a libertação da espécie - porquanto cada indivíduo só pode assumir sua identidade no confronto e reconhecimento recíproco com os outros. Ao pretender erigir um \"sistema da liberdade\", fundar a razão numa atividade livre de autodeterminação, a Doutrina-da-ciência abriu caminho para que a liberdade moral se transformasse em libertação social e para que o \"reino dos fins\" chegasse à Terra - mediante uma \"escatologia da imanência\" que operou uma reforma da revolução.
How can one judge a political event? The French Revolution opened up two perspectives for the German intellectuals of the period to answer such question: one under the token of prudence, grounded on empirical history; the other brandishing the flag of liberty, grounded on morals. From the former,A. W. Rehberg, inspired by E. Burke, charged the revolutionaries of applying a \"pure theory\" to political practice, and, due to the same reason, of confusing the will of all, an empirical concept, with the general will, a pure and theoretical concept. From the latter perspective, Kant and Fichte, mutually opposed, assumed as a common premise that politics ought to be judged under the light of the moral meaning of history. In order to accomplish this, they both started from a close link between will and reason from which the conceptions of liberty and finality ought to be thought in connection in a kind of moral Eschatology. However, when they transposed politics from Historie to Weltgeschichte, that is, from the domaine of empirical events to the one of the necessary meaning of history, a second question had to be answered: should politics be corrected for the sake of morals by means of a reformation or of a revolution? Even though Kant saw French Revolution as a historical sign of the moral progress of humanity, such a fact didn\'t prevent him from issuing a legal condemnation of it in defense of the principle of publicity - a principle which, in his view, every revolution fledged against established sovereignty comes to violate. Fichte, on the other hand, sometimes defends the right of individuals to rise revolutionarily against the despotic state, but also seems to approve of certain forms of despotic guidance, concerning the working out of the economy, in the restriction of the individual will of the citizens. Could these be contradictory postions, suggested only by the vicissitudes of the circumstances? I don\'t believe so. I maintain that the difference that lie between these diverse Fichtean political judgments does not hinder the fact that they maintain a certain fundamental identity. But if it is always for the sake of liberty that politics ought to be judged, from the standpoint of reason it certainly is not the liberty of the individuals that counts, but rather the liberation of the species - for each individual can only assume his or her identity in contrast with and through reciprocal recognition of the others. By intending to build up a \"system of liberty\" and to ground reason on an activity free of self-determination, the Doctrine of Science opened up the road for the transformation of moral liberty into social liberation and for the \"kindom of ends\" to come to Earth - by means of a \"Eschatology of immanence\" that operated a reformation of the revolution.
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Andrade, Jakeline Alencar. "Ética docente : estudo sobre o juízo moral do professor." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/15336.

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Abstract:
O presente estudo sobre ética docente consiste na análise descritiva e interpretativa da apropriação do cotidiano escolar através de reflexão e tomada de consciência dos professores sobre o dever ser da profissão e de como esse processo se constitui um instrumento de expansão de si próprio. Destacamos nos estudos da Epistemologia Genética piagetiana a importância da qualidade das relações interpessoais para o desenvolvimento geral do sujeito e, em particular, das tendências heterônomas e autônomas que regem a os juízos e as ações humanas e nos direcionam, através de sucessivas apropriações do cotidiano, à ética. A pesquisa empírica consiste em entrevistas junto aos professores onde apresentamos situações que instigam a pensar sobre os princípios que regem a educação, os métodos empregados, os valores e virtudes cultivados na profissão e a construção de valores dentro e fora da escola. A análise das falas dos professores nos fornece um retrato da ética que se revela em três faces do discurso docente: a desinformação ou desinteresse pelo cotidiano escolar, igualando o professor ao senso comum pela falta de reflexão sobre sua prática; o domínio da informação e atualização docente, porém também destituída de uma ação reflexiva para apropriação desse conhecimento; e a elaboração de uma perspectiva de ação docente que alia informação, apropriação e transformação do discurso pedagógico numa proposta de ação coerente com o juízo emitido. Ao descrevermos a ética docente e afirmarmos um plano ético na educação, reconhecemos no processo de apropriação do cotidiano das práticas escolares e de tomada de consciência condição necessária para o entendimento do sentido do “dever ser” da educação e compreendemos a profissão docente enquanto compromisso com a convivência solidária e com o direito humano à expansão.
This study of ethics applied to teaching consists in a descriptive and interpretative analysis of the common practice in schools through the teachers’ reflective practice and awareness. These two aspects are seen as tools to expand their knowledge of themselves. We give emphasis to the genetic epistemology of Jean Piaget and the importance of quality in interpersonal relationships for the general development of the person. We deal, in particular, with the heteronomy and autonomy aspects of such relationships, which guide our reasoning and actions, through successive attempts to apply ethic values in our daily lives. The practical element of this research consists of interviews with teachers where they discuss situations that instigate the reflection about the principles involved in education, applied methods, values and virtues highly regarded in the teaching profession and the propagation of such values inside and outside the school environment. The analysis of these interviews will provide us with a clear picture of the ethics present in the pedagogical discourse in three phases: a) lack of information or interest in the daily practice in schools which reveals that teachers are regarded as bearers of common sense due to their inability to reflect upon their practice; b) the domain of information in education and the training of teachers that are void of reflective practice, thus do not allow them to acquire and expand knowledge in their specific areas; c) and the ability to develop a practice that brings together information, empowerment and transformation of the pedagogical discourse and a proposal of action coherent with ethic values. When we describe teaching practice and advocate an ethical plan in education, we recognise that the process to understand the daily practice in education and the awareness that this might raise is fundamental to understand what education is about and we see the teaching work as an commitment with solicitous coexistence and the human rights to self-expansion.
El presente estudio sobre ética docente consiste en el análisis descriptiva e interpretativa de la apropriación del cotidiano escolar por medio de la reflexión y de la concientización de los profesores acerca del deber ser de la profesión y de como ese proceso se constituye un instrumento de expansión de sí mismo. Destacamos en los estudios de Epistemología Genética de Piaget la importancia de la calidad de las relaciones interpersonales para el desarrollo general del sujeto y, en particular, de las tendencias heterogéneas y autónomas que guían a los juicios y las acciones humanas y no dirigen, mediante apropiaciones del cotidiano, hacia la ética.La investigación empírica consiste en entrevistas con profesores donde presentamos situaciones que instigan a pensar sobre los principios que gobiernan la educación, los métodos utilizados, los valores y virtudes formados en la profesión y en la construcción de valores dentro y fuera de la escuela. El análisis de las encuestas a los profesores nos provee un cuadro de la ética que se muestra en tres fases del discurso docente: la desinformación o desinterés por el cotidiano escolar, igualando el profesor al sentido común por la falta de reflexión sobre su práctica; el dominio de la información y actualización docente, sin embargo también privada de una acción reflexiva para la apropiación de ese conocimiento; y la elaboración de una perspectiva de acción docente que une información, apropiación y transformación del discurso pedagógico en una propuesta de acción coherente con el juicio emitido. Al describir la ética docente y afirmamos un plan ético en la educación, reconocemos en el proceso de apropiación del cotidiano de las prácticas escolares y de toma de conciencia condición necesaria para el entendimiento del sentido del "deber ser" de la educación y compreendemos la profesión docente como compromiso con la convivencia solidaria y con el derecho humano para la expansión.
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Siqueira, Felipe Queiroz. "Juízo moral de crianças sobre a humildade na gratidão." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/140817.

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Abstract:
Este estudo investigou, em uma perspectiva construtivista, se existe desenvolvimento das relações entre gratidão e humildade na infância. Participaram 28 crianças, distribuídas em três grupos etários (6, 9 e 12 anos), pareadas por sexo. Utilizaram-se duas histórias: em uma delas, o benfeitor foi humilde; na outra, o benfeitor não foi humilde. Cada história foi seguida de uma entrevista semiestruturada. Evidenciou-se que o sentimento de obrigatoriedade de retribuir um favor apresentou variações dependendo do tipo de benfeitor (humilde ou não-humilde). Houve uma maior tendência das crianças mais velhas levarem em conta a humildade e a falta dessa virtude quando comparadas com as crianças mais novas. Ao explicitar-se a diferença entre as histórias, a frequência deste tipo de resposta aumentou em todas as idades, além de ter surgido o tema da generosidade. Os resultados sugeriram que existe um desenvolvimento das relações entre gratidão e humildade na infância.
Based on a constructivist approach, this study examined whether the relations between gratitude and humility develop over childhood. Twenty-eight children, divided into three age groups (6, 9 and 12 years old), participated in this research. We used two vignettes: in one of them, the benefactor was humble; in the other one, the benefactor was not humble. Each story was followed by a semi-structured interview. The feeling of obligation to return a favor showed variations depending on the type of benefactor (humble or not humble). There was a greater tendency for older children to take into account the benefactor’s humility and the lack of this virtue when compared to younger children. When the differences between the vignettes were made explicit, the frequency of this type of response increased in all ages and the theme of generosity appeared. Results showed that the relations between gratitude and humility develop over childhood.
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Silva, Clérisson Torres. "Análise do juízo moral de docentes e discentes universitários." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2005. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11814.

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Abstract:
121 f.
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As reincidentes queixas de alunos relativas à conduta de professores, remete à necessidade do estudo da moralidade destes, afinal, numa sociedade em que o papel moral da família se fragmentou, o papel do professor-educador se ressalta enquanto sujeito social facilitador e/ou mediador da construção moral de seus discentes. Assim, a presente pesquisa avalia o Juízo moral de docentes e discentes universitários dos municípios de Salvador e Camaçari, na Bahia, dos cursos de Pedagogia e Educação Física. Caracteriza-se por ser um estudo de caráter exploratório, sendo utilizado o método hipotético-dedutivo, concentrando-se na análise do julgamento moral à luz da teoria de Lawrence Kohlberg. Através de instrumento adaptado e revalidado no Brasil, foi aplicado o mesmo em três instituições de ensino com o fim de coletar dados para estabelecer o perfil sociocultural e o nível de juízo moral dos docentes e discentes. Com base nos dados coletados, foi verificado que os professores universitários das instituições pesquisadas não apresentam estágios modais de juízo moral significativamente acima dos estudantes, pois há um número elevado de professores no estágio III que apresentam médias modais de raciocínios morais similares ao dos alunos, que predominam neste mesmo estágio, e também devido à ausência de professores no estágio V tendo em vista a presença de alunos no estágio IV. Isso demonstra que os professores não favorecem significativamente conflitos cognitivo-morais nos estudantes, essencial ao desenvolvimento moral deles. Foi pesquisada a relação entre titulação, faixa etária, gênero e afiliação religiosa ou filosófico-espiritual com o nível de raciocínio moral dos docentes e discentes, sendo verificada a inexistência de significativas diferenças quanto aos gêneros e à afiliação religiosa ou filosófica. Os resultados indicam uma elevação do juízo moral nos estudantes entre 17 e 28 anos e uma queda após tal faixa etária. Discute-se o poder da possível estabilidade pessoal e profissional como possível fator da estagnação do raciocínio moral. Os dados obtidos também pontuaram a ausência de relação significativa entre juízo moral e as diferentes titulações, e de igual modo, apresentou que as médias modais de doutores do estágio III e IV foram similares aos dos alunos das três instituições. Constatou-se que as variáveis estudadas na presente pesquisa foram insuficientes para explicar a razão de tal similaridade. Diante de tal pesquisa exploratória, percebe-se, portanto, a carência de desenvolvimento moral de discentes, e, principalmente, docentes universitários. Entende-se que há uma necessidade de maior diagnóstico de tal problemática, razão pela qual sugerimos novas pesquisas. Talvez a implantação de disciplinas no currículo que discutam a temática da consciência possa favorecer o desenvolvimento não só cognitivo, mas ético-moral na busca da formação integral do ser humano, finalidade última da educação.
Salvador
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Mileski, Aline Oliveira Zimmermann. "A ingratidão : o juízo moral de crianças de 5 a 12 anos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/27822.

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Abstract:
Este estudo investigou o juízo moral de crianças sobre o(a) ingrato(a), isto é, aquele(a) que não retribui a um benfeitor prévio. Os participantes foram 77 crianças, de ambos os sexos, distribuídas em três grupos etários (5-6, 8-9 e 11-12 anos). Utilizaram-se duas histórias sobre situações hipotéticas. Após cada história, realizou-se uma entrevista clínica com a criança. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos etários. A maioria das crianças reprovou a ação do ingrato. Os resultados indicam diferenças significativas entre os grupos etários quanto à forma como as crianças justificam seus juízos. Encontraram-se ainda diferenças entre como as crianças julgam a ação do personagem ingrato e o próprio personagem, as quais, talvez, estejam relacionadas ao tipo de sentimento (positivo ou negativo) atribuído ao ingrato.
This study investigates the moral judgement of children about those who are ungrateful, i.e.., those who do not return a favor to a previous benefactor. The participants were 77 children, from both sexes, distributed across three age groups (5-6, 8-9, and 11-12 years). The study used two vignettes about hypothetical situations. Following each vignette, a clinical interview was conducted with each child. The data were content analyzed and we examined variation in the frequency of types of response in our three age groups. A majority of the children disapproved of the ingrate’s action. The results revealed significant differences among the age groups in terms of the children’s justifications of their judgments. We also found differences in how the children judged both the ungrateful person’s action and the person him- or herself, which maybe are related to the type of feeling (positive or negative) attributed to the ungrateful individual.
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Lima, Vanessa Aparecida Alves de. "Ecologia e juízo moral: vozes da liderança ambiental em Rondônia." Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-02092006-142756/.

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Abstract:
Psicologia e Ecologia são duas áreas onde se expressa com a qualidade de vida do ser humano. O processo de degradação ambiental com o uso irracional dos recursos não renováveis é uma preocupação crescente da população mundial. A busca de um meio ambiente saudável para todos é perpassado por processos de aprendizagem e construção de identidade dos indivíduos. A psicologia busca alternativas para auxiliar nesta conquista através de muitas áreas, como a psicologia ambiental, psicologia social entre outras. Neste trabalho proponho a análise da ecologia nos processos de defesa ambiental através da Psicologia Moral. É importante para a psicologia moral estender seu campo de análise a áreas fundamentais da necessidade e relações humanas, e nesta relação com a ecologia as pesquisas são incipientes. A tese que se apresenta é de que a ecologia é moral. Líderes ambientais do estado de Rondônia, selecionados através do método de Bom Meihy (1996) para a construção de redes, ao falar de suas atividades na defesa ambiental, descrever o histórico através do qual construíram uma consciência ecológica, apresentar um juízo moral através de dilemas e entrevistas inquérito, corroboram a tese, demonstrando a existência de uma personalidade moral ecológica, baseada na análise subjetiva da justiça e princípios éticos universais. Os líderes apresentam também uma ética ecológica, uma ética verde, baseada na sustentabilidade. São referenciais teóricos da psicologia moral, Kant (1785/1936), Piaget (1932), Kohlberg (1955) e Puig (1998). O trabalho apresenta ainda as áreas da ecopedagogia, ecofilosofia, ecopsicologia e psicologia ambiental e debate a problemática ambiental contemporânea.
Psychology and Ecology are two areas on which it is linked with quality of life. The process of environmental degradation due to the irrational use of non renewable resources is a great concern all over the world. The search for a healthy environment for everyone is followed by the learning process and the formation of individual character. Psychology seeks alternatives such as environmental psychology, social psychology and others in order to give support on that issue. The following paper proposes the analyses of ecology based on the environmental defense process using the Moral Psychology. It’s important to the Moral psychology to broaden its analytical field to fundamental areas linked to human needs and based on this same relation with ecology, as far as it concerns, the researches can be considered incipient. The following thesis support the argument that ecology is moral Environmental liders from Rondonia, selected by the Bom Meihy’s Methody for the formation of nets; when questioned about their activities concerning environmental defense, the historical process on which it was built on ecological concern to present a moral judge based on dilemmas and interviews, corrobate the thesis, showing a moral environment personality existence based on the subjective analyses of justice and ethical principles. The liders also present an ecological ethic, a “green” ethic based on sustainability. It can be mentioned important references from the Moral Psychology, as it follows. Kant (1785, 1936), Piaget, Kolberg (1955) and Puig (1998). This paper also presents studies that join Ecology to Education, Philosophy, Psychology and Environmental Psychology and it discuss the current problems of our environment.
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Kadooka, Aline. "Relações entre os estilos parentais e juízo moral de adolescentes /." Assis, 2015. http://hdl.handle.net/11449/124438.

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Abstract:
Orientadora: Rita Melissa Lepre
Banca: Alessandra de Morais Shimizu
Banca: Maria Laura Nogueira Pires
Resumo: Estudos sobre como os pais estão educando os seus filhos têm sido realizados na abordagem de estilos parentais. As primeiras informações que as crianças recebem, normalmente são advindas deles, pois na fase pré-escolar são os principais responsáveis pelo provimento de recursos materiais e afetivos. Na prática educativa os pais ao interagirem com seus filhos ou por meio de seus próprios comportamentos, transmitem normas e valores às crianças e aos adolescentes e, portanto, influenciam o desenvolvimento moral dos mesmos. Essa interação influencia no repertório de ferramentas que serão utilizadas para o enfrentamento das diferentes situações da vida. As regras, as ações, os julgamentos e os valores que os pais expressam contribuirão para o modo de ser da criança. Do ponto de vista da psicologia da moral, os pais podem ser bons ou maus modelos, já que são inevitavelmente seus exemplos. Quando os adolescentes praticam e vivenciam as regras de acordo com a cooperação e não por pressões de forças externas ou obediência, são capazes de elaborá-las de maneira mais consciente. Daí a importância do respeito mútuo e o diálogo para o percurso até a autonomia moral. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre o raciocínio moral de adolescentes e os estilos parentais. Participaram dessa pesquisa 55 adolescentes entre 11 e 17 anos matriculados em um Programa Social do município de Assis-SP. Para atingir os objetivos propostos utilizamos como instrumentos a Escala de Exigência e Responsividade e o Defining Issues Test (DIT-2). Convém ressaltar que o Esquema de Interesse Pessoal, compreende os níveis mais baixos de desenvolvimento moral, ou seja, o nível pré-convencional. Os resultados obtidos nessa pesquisa apontam que os participantes apresentaram principalmente um nível de raciocínio moral pré-convencional e convencional. Já em relação aos estilos...
Abstract:Studies on how parents are educating their children have been conducted in the parenting styles approach. Parents are responsible for providing the first information to the children, because in the preschool period are primarily responsible for the provision of material and emotional resources. In educational practice, the parents when interact with their children or through their own behavior, transmit norms and values to children and adolescents and therefore contribute to the moral development of the same. In educational practice, the parents when interact with their children or through their own behavior, transmit norms and values to children and adolescents and therefore contribute to the moral development of the same.This interaction influences in the repertoire of tools that will be used to cope with the different situations in life. The rules, actions, judgments and values that parents express contribute to the mode of being of the child. From the point of view of moral psychology,, parents can be good or bad models, since they are inevitably their examples. When teens practice and experience the rules in accordance with the cooperation and not by external pressures or obedience, they are able to elaborate them differently. Hence the importance of mutual respect and dialogue for the way to the moral autonomy. This study aimed to analyze the relationship between moral reasoning teens and parenting styles. Participated in this study 55 adolescents between 11 and 17 years enrolled in a Social Program Assis-SP. To achieve the proposed objectives, we use as instruments the Respondingness and Demandingness Scale and the Defining Issues Test (DIT-2). It is worth mentioning that the Scheme of Interest Staff comprises the lower levels of moral development, ie the pre-conventional level. The results obtained in this study indicate that the participants mainly showed a level of pre-conventional and conventional moral reasoning. In relation to...
Mestre
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Cianci, Mirna. O valor da reparação moral. 2nd ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2007.

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Cianci, Mirna. O valor da reparação moral. 3rd ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2009.

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Cianci, Mirna. O valor da reparação moral. 3rd ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2009.

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Cianci, Mirna. O valor da reparação moral. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2003.

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Portillo, Gloria Yolanda. Danõ moral y valor vida humana, cuanto? Rosario, Argentina: Editorial FAS, 2002.

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Delgado, José Vega. Etica como filosofía de la acción humana y del valor moral. Cuenca, Ecuador: Departamento de Difusión Cultural de la Universidad de Cuenca, 1986.

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Martré, Gonzalo. El valor del mexicano, o, El síndrome de Huitzilopochtli. México: EDAMEX, 1986.

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De leales, desleales y traidores: Valor moral y concepción de política en el peronismo. Buenos Aires: Antropofagia, 2007.

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Cabrera, Julio. Crítica de la moral afirmativa: Una reflexión sobre nacimiento, muerte y valor de la vida. Barcelona: Gedisa Editorial, 2014.

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Cómo enseñar y trasmitir los valores: Guía para padres y maestros. México, D.F: Editorial Trillas, 2001.

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Miller, Christine M., and Nicholas F. S. Burnett. "“Stolen Valor,” Moral Panic, and the Ethics of Digital Vigilantism." In Handbook of Visual Communication, 414–29. Second edition. | New York, NY: routledge, 2020. | Series: Routledge communication series: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9780429491115-38.

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Brown, Nicholas R. "Unmanned? The Bodily Harms and Moral Valor of Drone Warfare." In Information Technology and Law Series, 189–207. The Hague: T.M.C. Asser Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-6265-132-6_10.

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"Sobre el valor intelectual y moral de la prensa." In Baldomero Sanín Cano: un intelectual transeúnte y un liberal de izquierda. A los 62 años de su muerte, 349–62. Editorial Universidad del Rosario, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvx5w818.29.

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Eufrasio, Ana Maria Bezerra, Antônio Vitor Reis Gonçalves Mello, and George Marmelstein Lima. "Sequencial ou simultâneo? Ciência e juízo de valor no alinhamento de suspeitos para o reconhecimento por testemunhas oculares." In Anais do I Congresso Internacional de Interpretação e Decisão Judicial, 15–39. Mucuripe, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/542302.1-1.

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Ayala, Jorge M. "Valores y Normas Eticas." In The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy, 15–17. Philosophy Documentation Center, 1998. http://dx.doi.org/10.5840/wcp20-paideia199840709.

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Abstract:
En esta comunicación abordamos un aspecto de la filosofía de los valores: el valor moral. Este participa de la naturaleza y de las características del valor en general, pero también presenta notas específicas. Dos cuestiones se plantean aquí: cómo llegamos al conocimiento del valores moral, y la distinción entre valors y normas éticas. Se concluye haciendo referencia a la educación moral o adquisición de los hábitos morales. Se analiza el concepto de ley. Entre el romanticismo o primacía del amor, y el rigorismo o primacía de la ley existe un término medio, la ley como expresión del bien general querido por el hombre.
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"El sí mismo desde Suárez y el valor moral de los hábitos." In Francisco Suárez (1548–1617), 323–50. BRILL, 2019. http://dx.doi.org/10.1163/9789004395657_016.

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Cuéllar, Hortensia. "Los Valores ¿Existen?" In The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy, 36–45. Philosophy Documentation Center, 1998. http://dx.doi.org/10.5840/wcp20-paideia199840713.

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Abstract:
El problema de los valores es un problema moderno que ha sido abordado por filósofos como Scheler, Nietzsche, Windelband, Rickert, Wojtila, Weber, etc., pero que por la evanenscencia de su específica naturaleza, resulta campo abierto y prácticamente inédito, para el discurso radical. El ángulo de análisis que presento es desde la metafísica del ser, en donde encuentro una relación de fundamentación vinculatoria entre ser, bien y valor, teniendo los valores como fundamento próximo al bien trascendental y como fundamento último al ser, con lo cual todo lo que existe es bueno y valioso, enfoque que difiere de los planteamientos que circunscriben el tratamiento de lo valioso, al ámbito de la moral, asunto que considero un error porque la filosofía de los valores trasciende el universo ético, ya que lo valoral puede ser dicho en variados sentidos, de aquí que los valores en su versatilidad pueden presentarse como paradigmas o bien como virtudes a vivir. Si son paradigmas, serán principios regulativos de caracter perfectivo sin imperio sobre la voluntad pero sí, con un cierto imperio político sobre la inteligencia que los presenta como modelos, que no significa como esencias separadas ni construidas a priori, sino destellos de la perfección del ser que-por serlo-se manifiestan en su valía universales por lo que resultan atractivos, apectecibles. Valor es entonces, el brillo, el resplandor del ente, bajo la razón de bien. Si son virtudes, se tornan cualidades adquiridas con esfuerzo que hacen a quien las conquista un hombre mejor.
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Strong, Anise K. "The Golden Aspects of Roman Imperialism in Film, 1914–2015." In Screening the Golden Ages of the Classical Tradition, 225–42. Edinburgh University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474440844.003.0013.

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Abstract:
The first of three chapters that address Rome’s complicated legacy as an imperial state is Strong’s survey of films that present imperialism as beneficial for Rome’s provincial subjects and other “barbarians,” spanning a century of filmmaking from 1914 to 2015. The films in question were produced by and for members of three imperial states during particular historical periods: Italy between World Wars I and II, the United Kingdom after World War II, and the United States after 9/11. Strong’s analysis treats three major arguments variously offered by these films to justify imperialism as producing golden-age conditions for subjects: the technology and order provided by “civilization,” the enlightened embrace of diverse peoples within one expansive community, and the masculine valor of its soldiers. These portrayals, as products of societies engaged in imperialistic behavior, tend to ignore the moral problems of slavery, repression of Christianity, and the status of women in Roman society. Films treated include Cabiria (1914), Scipio l’Africano (1937), The Fall of the Roman Empire (1964), Monty Python’s Life of Brian (1979), Centurion (2010), The Eagle (2011), and The Last Legion (2007).
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Sacardo, Daniele, and Rhama Freitas. "Direitos dos pacientes." In Medicina legal: perícias, conceitos e reflexões, 236–60. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786587100074.cap12.

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Abstract:
O capítulo aborda a temática dos direitos da(o)s pacientes, questão fundamental para o pleno exercício da cidadania, considerando seu valor intrínseco, o qual implica em deveres por parte de agentes públicos e privados para que seja efetivado nos serviços de saúde e nas relações intersubjetivas entre profissional-paciente. Considerando a necessidade de “humanizar” as práticas sanitárias, a sociedade vem clamando cada vez mais por uma revisão de valores e atitudes na assistência, abrindo espaço para a recuperação da importância da Ética na saúde. Nesse contexto, o movimento por humanização na saúde propõe a construção coletiva de valores, diretrizes e normativas que buscam proteger a dignidade humana, bem como promover a autonomia da(o)s pacientes, o direito à informação respeitosa, preservar sua integridade física e moral, a igualdade da assistência à saúde, livre de preconceitos ou privilégios de qualquer espécie. É, portanto, um imperativo ético na formação e na prática da(o)s profissionais de saúde, aliando o desenvolvimento da competência técnica e tecnológica com a competência ética e relacional em favor do cuidado, resultando em maior qualidade na atenção à saúde e melhores condições de trabalho aos profissionais.
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Conference papers on the topic "Juízo de valor moral"

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Bravo, Ecléa Spiridião, and Ildeberto Muniz de Almeida. "Construção da competência de juízo moral na residência médica em saúde do trabalhador." In 17º Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho. 17 - Supl.1, 2019. http://dx.doi.org/10.5327/z16794435201917s1tl027.

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