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Journal articles on the topic 'Juízo de valor moral'

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1

Borges, Luciana Souza, and Heloisa Moulin de Alencar. "Moralidade e homicídio: um estudo sobre a ação do transgressor." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 44 (December 2009): 293–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000300003.

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Abstract:
Investigamos juízos de representação da realidade e valor moral de 20 homens homicidas, com idade variando entre 30 e 49 anos, sobre a ação transgressora acerca do passado e do presente. Realizamos entrevistas individuais, pelo método clínico piagetiano, e verificamos que: o JRR (juízo de representação da realidade) mais citado no passado foi o de que cometeriam novamente o homicídio, pela humilhação sofrida ou pelo sentimento negativo experienciado; no presente mencionaram que não matariam de novo, devido às consequências negativas do crime, às características próprias ou da vítima e ao valor da vida; o JVM (juízo de valor moral) mais mencionado no passado foi o de que a ação seria errada, pelas consequências negativas; no presente todos julgaram como errado o homicídio cometido, devido às consequências negativas, ao valor atribuído à vida e a motivos religiosos. Esperamos que essas discussões possibilitem maior compreensão do sujeito homicida, para que princípios universais, como o respeito à vida, possam ser considerados e ensinados.
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De Lima, Mayara Gama, and Heloisa Moulin De Alencar. "A concepção de estudantes universitários acerca da vergonha: um estudo no campo da psicologia moral." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 7, no. 1 (July 7, 2016): 124. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2016v7n1p124.

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Abstract:
<p>A presente pesquisa teve como objetivo investigar o juízo moral de estudantes universitários acerca da vergonha. O instrumento utilizado foi uma entrevista com roteiro semiestruturado, baseada no método clínico proposto por Piaget, contendo questões relativas à concepção de vergonha e ao juízo moral deste sentimento. Os dados revelam que o juízo de valor moral da vergonha envolve conteúdos que a equivalem a um controle externo e a um controle interno, sendo encontradas com maior frequência as categorias juízo e/ou olhares alheios e autojuízo, respectivamente. Espera-se, assim, contribuir com a reflexão sobre a relação entre a vergonha e o universo moral de estudantes universitários, e com o estudo da vergonha e da afetividade na psicologia moral. </p>
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TAILLE, Yves de La. "MORAL E CONTEMPORANEIDADE." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (April 30, 2019): 6–24. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.02.p6.

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Abstract:
O presente texto foi escrito para propor a membros do GT de Psicologia Moral da Associação Nacional de Pós-Graduação a perspectiva de se debruçar sobre relações possíveis entre moral e contemporaneidade. Duas perguntas correspondem aos dois eixos que organizam o texto. A primeira: Que elementos característicos da pós-modernidade seriam passíveis de exercer alguma influência sobre as reflexões e atitudes morais dos indivíduos? São citados três exemplos de elementos caraterísticos. Um é o medo que, nos dias de hoje, acomete boa parte das pessoas e que, como mostrado numa pesquisa, enfraquece o valor ‘solidariedade’. Outro, como também mostrado numa pesquisa francesa, é o sentimento de insegurança (relacionado também ao medo) que reforça o valor dado à responsabilidade objetiva em detrimento da responsabilidade subjetiva. O terceiro exemplo incide sobre a resistência moral que, mesmo em tempos de fragmentação social e insegurança, levam certas pessoas à chamada ‘desobediência ética’. A segunda pergunta formulada é: qual é o juízo moral que indivíduos fazem a respeito de temas sociais característicos da contemporaneidade? São propostos cinco temas. O casamento para todos, que coloca em discussão valores morais relacionados à família e à sexualidade. A concessão de cotas nas universidades, que coloca temas como justiça, solidariedade e a responsabilidade coletiva. A defesa moral da intimidade (o direito à intimidade e privacidade), tema cruelmente atual em razão da utilização das redessociais e dos bancos de dados que circulam quase que impunimente na Internet. A eutanásia e suicídio assistido, que colocam em discussão o conceito de dignidade. E o humor, que é problematizado pelo direito de rir.
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Lapa, Raphael Santos, and Gilson Matilde Diana. "Morte de indigentes no contexto brasileiro: a naturalização do descarte." Revista Katálysis 24, no. 2 (August 2021): 291–300. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e76337.

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Abstract:
Resumo: A presente pesquisa consiste na análise do contexto ético expresso por políticas institucionais quanto às mortes tratadas como indigentes em território brasileiro. Buscou-se observar os números e recortes sociais nos dados referentes ao corpo daquele que usualmente é tratado como indesejável. A noção ética aqui se expressa não como um ideal de alcance, mas como constrói-se o juízo de valor moral a partir da noção de indigência, e de como esse elemento naturaliza o descarte daquele que é não propriedade, que pertence, mas não está incluído na sociedade.
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TREVISOL, Maria Teresa Ceron, Mônica TESSARO, and Patrícia MATTANA. "ADOLESCÊNCIA, BULLYING E CONTEMPORANEIDADE: A LIQUIDEZ DAS RELAÇÕES HUMANAS." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (April 30, 2019): 227–67. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.09.p227.

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Abstract:
Este artigo analisa como alunos portugueses e brasileiros se posicionam e agem diante de manifestações de bullying na escola. O bullying é resultado de uma das múltiplas manifestações da violência contemporânea. Ancorados no pensamento de Bauman, e de outros autores, compreendemos o bullying como um fenômeno da modernidade líquida que se apresenta como uma violência impensada, resul-tado do esvaziamento das relações interpessoais da sociedade. Considerando a proposta do Dossiê “Moral e contemporaneidade”, este artigo objetiva contribuir com as discussões do segundo questionamento apresentado pelo Prof. Dr. Yves de La Taille, no texto desencadeador desse material: Qual é o juízo moral que indivíduos fazem a respeito de temas sociais característicos da contemporanei-dade? A base empírica desse texto é uma investigação de cunho exploratório e de natureza quanti-qualitativa. A amostra foi composta por alunos adolescentes procedentes de duas escolas públicas, uma do Brasil, da região Oeste de Santa Catarina e outra de Portugal, da região Norte, do Minho. Como procedimento de coleta de dados utilizou-se um questionário. As respostas foram tabuladas com a utilização de uma ferramenta on-line (Google Docs) considerando os objetivos da pesquisa. Dependendo da situação e do contexto em que os indivíduos estão en-volvidos, do “valor” atribuído a si e aos outros, esses juízos se modificam, como é o caso verificado nesse texto em relação as “deliberações”, posicionamentos dos alunos e, muitas vezes, a ausência dos mesmos, diante de situações de bullying. No âmago dessas deliberações encontra-se a dimensão moral e a afetiva.
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Linhares, João Caetano. "A Questão da distinção fato-valor e o Realismo Moral de Alasdair MacIntyre." Pensando - Revista de Filosofia 6, no. 11 (August 16, 2015): 258. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v6i11.3604.

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Abstract:
Entre os vários problemas filosóficos que tem ocupado os filósofos envolvidos com a pesquisa ética está aquele da objetividade do valor. Alguns teóricos defendem que não há objetividade nos juízos valorativos. Outros, os realistas, defendem que os juízos valorativos são tão objetivos quanto os juízos factuais. Aqui abordaremos a postura realista, em especial o realismo naturalista de Alasdair MacIntyre, e como esta postura lida com a questão da distinção entre fato e valor.
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Da Frota, Hidemberg Alves. "A vitimização secundária pela justiça criminal: os casos R V Wagar e Bárbara." Revista de Doutrina Jurídica 111, no. 2 (December 17, 2020): 317–34. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v111i2.631.

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Abstract:
Discutiu-se a vitimização secundária pelo Sistema de Justiça Criminal das mulheres vítimas de crimes sexuais. Realizou-se revisão bibliográfica de análise de conteúdo, com consulta a livros-texto, trabalhos acadêmicos, artigos científicos, decisões judiciais e leis. Colheram-se aportes da criminologia brasileira e estrangeira atual. Analisaram-se as sentenças absolutórias proferidas no caso R v Wagar (Corte Provincial de Alberta), bem como no caso Bárbara (Corte Constitucional da Colômbia, Sentencia T-126/18). A partir do caso R v Wagar, depreendeu-se que ecoa mentalidade masculina tradicional e patriarcal no Sistema de Justiça Criminal, de exposição da vida pregressa, conduta moral e intimidade familiar e sexual da suposta mulher vitimizada, associada à retórica do consentimento tácito e passivo, fragilizando-se a análise do juízo de reprovação penal da conduta do alegado autor do fato e a verificação da presença de elementos probatórios a comprovarem ou a afastarem o consentimento sexual expresso da eventual vítima. Com base nas balizas da Sentencia T-126/18, constatou-se que se deve evitar juízos de valor com referência à personalidade ou ao aspecto físico da suposta vítima de violência sexual. Notouse que, ao citar as partes dos depoimentos entendidas pertinentes, deve-se fazê-lo de forma literal, mediante citações textuais e apenas quanto aos excertos com relação direta com o esclarecimento sobre a presença, ou não, dos elementos do tipo penal. Percebeu-se que a Justiça Criminal deve limitar-se a construções frasais tão só descritivas e hipotéticas, em tom objetivo e respeitoso das declarações da suposta vítima, abstendo-se, tanto quanto possível, de frases afirmativas ou categóricas.
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Domingues, Ivan. "Ética, ciência e tecnologia." Kriterion: Revista de Filosofia 45, no. 109 (June 2004): 159–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2004000100007.

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Abstract:
O artigo visa pensar a relação entre ética, ciência e tecnologia, enfatizando o problema de sua revinculação depois da cisão entre os juízos de fato e os juízos de valor, ocorrida no início dos tempos modernos. Uma vez examinada a ética da aristocracia guerreira e a moral do santo, procura-se delinear o caminho tomando como referência a ética da responsabilidade, cujo protótipo é a moral do sábio, desaparecido no curso dos tempos modernos, em razão da fragmentação do saber e do advento do especialista. Ao fim do estudo, é discutida a relação entre a ética e a metafísica, com o intuito de ajustar a questão antropológica à perspectiva cosmológica, bem como de fornecer as bases de um novo humanismo, objetivando a humanização da técnica e a geração de um novo homem, alfabetizado em ciência, tecnologia e humanidades.
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Oliveira, Renato José de. "Ética na escola: (re)acendendo uma polêmica." Educação & Sociedade 22, no. 76 (October 2001): 212–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302001000300012.

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Abstract:
Considerando que a ética na escola e a formação do caráter do aluno têm sido discutidas em todo mundo, este artigo trata o tema com base em três eixos. O primeiro apresenta algumas visões filosóficas de ética e de moral, buscando investigar se as distinções teóricas têm ou não significado social. O segundo eixo se relaciona aos fundamentos da ética e da moral como disciplinas práticas. A principal questão colocada é: os princípios gerais devem legitimar os juízos de valor éticos/morais ou vice-versa? Finalmente, é abordado o papel cumprido pela escola na formação ética/moral do cidadão. Certas concepções educacionais como a de Comênio, a de Dewey e também as práticas pedagógicas homogeneizadoras, assim como as propostas relativas à ética presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, são discutidas.
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Lopes da Silva, Moises. "APRENDIZAGEM E DOUTRINAÇÃO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 7 (August 15, 2021): e27562. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i7.562.

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Abstract:
Todo o ser que aprende escolhe seu estilo de aprendizagem a partir de duas fontes, a que flui do inato/indivíduo ou a que vem do empírico/meio. O aprimoramento dos estilos de aprendizagem crescerá no espiral ascendente da movimentação de recursos cognitivos (Piaget, 1977) que, por sua vez, dependerá da significação dos resultados desse processamento que de um lado se converterá nos assunçores de Ausubel (1978) por adquirirem uma moral e/ou juízo de valor verdadeiro à equilibração das tríades: psicomotora (cognição/ motricidade/ afetividade) (Silva, 2020); psicanalítica (id/ ego/ superego) (Freud, 2010) e morfológica (Lobos do Telencéfalo/ Sistema Límbico/ Sistema Nervoso Central) (Wecker, 2001) que se equiparam a equilibração-pós-perturbação (Piaget, 1977) e, portanto, verdadeiro ao inato ou não na falta dessa equilibração; do outro lado se tornarão em simples placas informativas indicando uma possibilidade de significado na melhor das hipóteses ou psicóticos na pior delas. Segundo Wallon a dimensão afetiva da tríade psicomotora é que principia a equilibração ou desequilibração do ser cognoscente. “A sensibilidade tem um nível afetivo e outro cognitivo, assim como a motricidade e a linguagem. A revolução orgânica provocada pela emoção se apresenta nas sensações: viscerais, metabólicas, respiratórias, diminuição da acuidade da percepção do exterior [...]” (Wallon 1879-1962 como citado em Dantas, 1992, p. 93). O problema do artigo é: Wallon estaria certo? O que justifica a pesquisa.
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Couto, Leandra Lúcia Moraes, Heloisa Moulin de Alencar, and Marcelo Menezes Salgado. "Educação em valores morais no ensino fundamental: juízos de professoras sobre a virtude da justiça." Diálogo, no. 35 (August 30, 2017): 09. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i35.3372.

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Abstract:
Investigamos os juízos de professoras de ensino fundamental acerca do valor moral da justiça. Realizamos entrevistas, semiestruturadas, com seis professoras de uma escola municipal de Vitória, ES. Os dados foram analisados com base na teoria piagetiana e na sistematização proposta por Delval. A maioria dos exemplos de injustiça mencionados trata da injustiça social, e os de justiça aborda a igualdade. Grande parte das entrevistadas considera um dever ensinar a justiça, bem como justifica tal afirmação pela função da escola. Todas as docentes ponderam que o professor deve tomar uma atitude quando um aluno não respeita uma regra. Com relação à atitude que o professor deve tomar, obtivemos respostas que abordam um encaminhamento do problema ocorrido. Por meios dos dados, verificamos que a concepção de justiça das participantes possui características da moral autônoma. No entanto, questionamos se as práticas das docentes favorecem o desenvolvimento de indivíduos autônomos.
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Fortes, Pablo Dias, and Sergio Rego. "Tem cabimento o que não é justo? A propósito da justificação dos juízos morais." Revista Bioética 26, no. 1 (January 2018): 22–30. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422018261222.

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Abstract:
Resumo O propósito deste ensaio é refletir sobre o problema da justificação moral e sua relação com a ideia de justiça. Argumenta-se que, enquanto predicado dos juízos morais, a ideia de justiça envolve dois requisitos éticos articulados entre si: o primeiro assinala a aspiração a garantir sentido não arbitrário para normas a que devemos obediência; o segundo reflete a ênfase no caráter duplamente consensual e universalizável dessas normas. Por fim, conclui-se que o desafio do consentimento recíproco, condição para o consenso normativo, está ligado ao sentido construtivo da moralidade, em torno do qual a noção da justiça pode assumir valor igualmente pedagógico para os agentes morais.
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De Azeredo, Vânia Dutra. "UM SENÃO DIANTE DA JUSTIFICAÇÃO ÉTICA: AMOR FATI EM NIETZSCHE." Revista Dissertatio de Filosofia 33 (July 1, 2011): 113. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v33i0.8720.

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Abstract:
Este artigo apresenta as possibilidades de uma nova perspectiva ética a partir do pensamento de Nietzsche, quer mostrar que há uma impossibilidade de ligar a ação moral a qualquer fundamento ou justificação racional, haja vista que ela é apresentada como resultante de condições profundas enquanto determinantes do ser e do atuar. Partimos da enunciação da problemática concernente ao fundamento das normas morais nas abordagens de Hume e Moore e, depois, apresentaremos três pontos axiais da filosofia nietzschiana que nos permitem, ao mesmo tempo, rejeitar o fundamento e propor uma ética sem culpa, quais sejam, 1) recusa de uma identidade representativa; 2) proveniência dos juízos de valor bom e mau/ bom e ruim; 4) amor fati como ética.
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Júnior, Léo Peruzzo, and Bortolo Valle. "O LIMITE PROPOSICIONAL COMO ELEMENTO DE TRANSIÇÃO NO PENSAMENTO DE WITTGENSTEIN." Revista de Filosofia Aurora 26, no. 39 (April 28, 2014): 693. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.26.039.ds10.

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Abstract:
Este artigo pretende sustentar que, em Wittgenstein, a noção de limite proposicional caracteriza um elemento de transição entre o não cognitivismo expresso no Tractatus e a filosofia posterior, especialmente nas Investigações. Neste sentido, podemos apontar que é o limite da dizibilidade que marca a ruptura na análise entre as proposições científicas e as “proposições éticas”. Enquanto as primeiras possuem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiras ou falsas, as demais carecem de sentido porque não podem ser expressas por uma notação ideal. Por isso, o discurso científico, ao contrário do discurso moral ordinário, expande-se na medida em que limitamos as fronteiras da linguagem (e, portanto, do pensamento). Isso permite que aceitemos como conclusão apenas a existência de proposições elementares, que não são mais analisáveis. Portanto, não é possível formular proposições morais, mas apenas enunciar juízos, uma vez que os valores não são qualidades ou propriedades supervenientes das coisas. Sendo assim, a separação entre fato e valor, no que diz respeito à lógica e à ética, é a única possibilidade para que a linguagem significativa da ciência possa afigurar a realidade.
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Dalsotto, Lucas Mateus. "É a teoria do sentimentalismo construtivo de Jesse Prinz de fato construtivista?" Griot : Revista de Filosofia 11, no. 1 (June 15, 2015): 185–96. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v11i1.635.

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Abstract:
Recentemente, a posição construtivista em metaética tem atraído e inspirado uma série de comentários, tanto daqueles que compartilham de suas principais teses e veem-na com entusiasmo, quanto daqueles que a veem com certo ceticismo. Uma das importantes teorias construtivistas nessa área é a de Jesse Prinz. A hipótese central do autor é de que se a moralidade depende dos sentimentos, então ela é uma construção, e se ela é uma construção, então ela pode variar através do tempo e do espaço. A teoria do sentimentalismo construtivo, assim chamada por Prinz, baseia-se em duas premissas centrais, as quais são uma fundamento para a outra. A primeira ideia é de que os sentimentos são a base para todos os juízos de valor que são formulados e que estes mesmos valores podem ser estudados histórica e antropologicamente de modo a explicar porque alguns deles persistem e porque outros têm desaparecido. A segunda ideia é de que os sentimentos criam a moral, e que os sistemas morais podem ser criados espaço-temporalmente de diferentes maneiras. Assim sendo, o problema de trabalho a ser explorado nesse paper é verificar em que medida a teoria de Prinz está de acordo com as principais teses das demais teorias construtivistas e esse não for o caso, por que ela não o faz.
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Gomez, Alfredo Gutierrez. "O Juízo moral toma a rua." Dissenso, no. 2 (December 1, 1999): 109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9713.dissenso.1999.105207.

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Souza, Leonardo Lemos de, and Mario Sergio Vasconcelos. "Juízo e ação moral: desafios teóricos em psicologia." Psicologia & Sociedade 21, no. 3 (December 2009): 343–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822009000300007.

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Abstract:
O presente artigo apresenta e discute a polêmica, no campo da psicologia moral, sobre as relações entre juízo e ação. Teorias de tradição racionalista e estruturalista, como as de Piaget e Kohlberg, afirmam uma relação de continuidade entre juízo e ação moral e, ao mesmo tempo, lançam pontos de discussão sobre a complexidade envolvida no tema. Por outro lado, novas frentes de trabalho sugerem a integração de outros elementos (a cultura, a afetividade e o self), além das estruturas que podem compor um referencial com o qual se evidenciem as relações entre os aspectos envolvidos nas condutas morais. Por fim, apesar das críticas acenarem com caminhos promissores na pesquisa sobre o juízo e a ação moral, ainda existem limites na construção de referenciais teóricos e metodológicos que articulem diferentes perspectivas de análise psicológica da moralidade.
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Lunardi, Giovani Mendonça. "A natureza do juízo moral em Hume." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 19, no. 1 (May 20, 2020): 89–104. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2020v19n1p89.

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Abstract:
A interpretação padrão da teoria da motivação humeana considera que a mesma subscreveria um modelo conativista baseado em desejos (paixões), enquanto intrinsecamente motivadores, que nos comprometeriam com uma concepção de internalismo motivacional e, por conseguinte, com uma posição não-cognitivista. Basicamente, esta interpretação padrão de Hume, sustenta que os juízos morais são de natureza puramente conativa, fornecendo, assim, ao agente uma razão ou motivo intrínseco para agir (internalismo motivacional), não exprimindo, no entanto, nenhum conteúdo racional cognitivo (não-cognitivismo). Dada a aproximação entre verdade e conhecimento, os cognitivistas afirmam também a tese de que há autêntico conhecimento moral. Os juízos morais possuem conteúdo cognitivo e não apenas, como querem os não-cognitivistas, expressões de atitudes, de preferências, de desejos ou de prescrições. Desta forma, o contraste entre cognitivismo e não-cognitivismo gira primariamente em torno da questão sobre a natureza do juízo moral. E, na interpretação clássica de Hume, a natureza do juízo moral seria não-cognitiva. Com este trabalho exploro uma linha de argumentação alternativa, em defesa de uma posição que privilegia a possibilidade de um conhecimento moral, segundo a filosofia moral de Hume. Os fundamentos da moral em Hume examinam a exigência motivacional tendo como alvo, a ser criticado, não o conhecimento moral (cognitivismo) e sim o racionalismo moral. No entanto, essa linha alternativa, não representa uma adesão pura ao cognitivismo. A estratégia seguida por essa argumentação, consiste em apontar o aspecto “prático” dos juízos morais, ou seja, o seu papel na orientação e na motivação das ações morais, e, em seguida, argumentar que, dada essa função primordial dos juízos morais, repetindo, o seu caráter prático, orientador de ações, não exclui, também, um conhecimento moral. De certa forma, o argumento é que, segundo a teoria da motivação de Hume, a natureza do juízo moral teria uma dimensão objetiva e prática (aquilo que realmente nos move para a ação).
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MENIN, Maria Suzana de Stefano. "AVANÇOS APÓS O JUÍZO MORAL NA CRIANÇA." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 9 (July 25, 2017): 350–78. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2017.v9esp.13.p350.

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Abstract:
Neste texto, apresentamos a conferência proferida no IV Colóquio Internacional de Epistemologia e Psicologia Genéticas: Teoria e Prática na Construção do conhecimento, dia 24 de novembro de 2016. Nela, fomos desafiados a realizar uma síntese dos avanços em pesquisas e produções após a publicação da obra O Juízo moral na Criança, de Jean Piaget, em 1932. Iniciamos nosso trabalho, retomando alguns dos conceitos centrais dessa obra de Piaget; como as duas grandes tendências morais: heteronomia e autonomia e seus fatores de manu-tenção e desenvolvimento: a coação e egocentrismo, de um lado, e a cooperação e descentração, de outro. Para tornar possível investigar e descrever avanços após o Juízo moral na criança, limitamos nossa busca ao Brasil e demos como ponto de partida a pesquisa de Mario Sergio Vasconcelos sobre A Difusão das ideias de Piaget no Brasil (1996). Seguimos, apresentando uma síntese, com ilustrações, das pesquisas realizadas após os anos de 1996 e que foram sistematizadas em artigos de revisão de estado da arte nesse tema. Finalmente, examinamos, com foco nos últimos dez anos, as produções do Grupo de trabalho (GT) Psicologia e Moralidade, ligado à Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Psicologia, ANPPEP. Refletimos sobre os temas de pesquisa que mais têm comparecido no GT e em suas publicações e, entre eles, vimos, como mais presentes, as relações entre Psicologia moral e educação, embora ainda faltem pesquisas empíricas sobre as estratégias de educação moral. Em conclusão, colocamos a urgência de investigarmos uma nova área que se refere aos modos como a internet e todas as suas formas de comunicação tem se imposto às crianças e adolescentes. Como, praticamente, todas as formas de interação entre esses sujeitos, são agora mediadas por esses meios e seus instrumentos – celulares, ifones, ipads, computadores, e outros, é imprescindível que passemos a investigar e analisar seus efeitos na construção e educação moral e intelectual dos mesmos.
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Bataglia, Patricia Unger Raphael, Alessandra de Morais, and Rita Melissa Lepre. "A teoria de Kohlberg sobre o desenvolvimento do raciocínio moral e os instrumentos de avaliação de juízo e competência moral em uso no Brasil." Estudos de Psicologia (Natal) 15, no. 1 (April 2010): 25–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2010000100004.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo abordar as bases, finalidades e composição de dois instrumentos de avaliação de juízo moral: a Moral Judgment Interview (MJI) e o Defining Issues Test (DIT), e um de competência moral: o Moral Judgment Test (MJT). Retoma a teoria do desenvolvimento moral de Kohlberg que fundamenta esses instrumentos, assim como os últimos estudos realizados com os mesmos. A MJI é uma entrevista semiestruturada que avalia o nível de juízo moral. O DIT é um teste objetivo que mede a proporção de respostas pós-convencionais. O MJT é um instrumento objetivo, que avalia a competência moral. Destaca-se a crescente utilização desses instrumentos em pesquisas sobre moralidade.
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Feitosa, Helvécio Neves, Sergio Rego, Patricia Bataglia, Guilhermina Rego, and Rui Nunes. "Competência de juízo moral dos estudantes de medicina: um estudo piloto." Revista Brasileira de Educação Médica 37, no. 1 (March 2013): 5–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022013000100002.

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Abstract:
Os autores realizaram estudo de corte transversal para avaliar a competência de juízo moral, com a aplicação do Moral Judgment Test (MJT) proposto por Lind, entre estudantes do primeiro e do oitavo semestre de uma escola médica na Região Nordeste do Brasil. Compararam-se as turmas do primeiro e do oitavo semestre com relação ao escore C e avaliou-se a influência de fatores como idade e sexo sobre a competência moral. Uma diferença igual ou superior a 5,0 pontos (absolute effect-size) entre os valores do escore C foi considerada significante. Observou-se regressão da competência de juízo moral entre os alunos do oitavo semestre com relação aos do primeiro semestre (escore C 20,5 x 26,2 pontos, respectivamente). Na análise do desempenho dos alunos por dilemas do MJT, observou-se o fenômeno da "segmentação moral" em ambas as turmas, com melhor desempenho dos alunos no dilema do operário com relação ao dilema do médico. Entre alunos do mesmo semestre, aqueles com idade mais avançada apresentaram níveis mais baixos de escore C quando comparados aos alunos mais jovens. Não houve diferença significante entre homens e mulheres com relação à competência de juízo moral. A constatação de que ocorre estagnação ou regressão da competência de juízo moral no transcurso da graduação médica deve ser motivo de preocupação para os professores e para os responsáveis pelo planejamento curricular, no sentido de buscar estratégias para reverter o quadro.
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Araújo, Ulisses F. "O ambiente escolar cooperativo e a construção do juízo moral infantil: sete anos de estudo longitudinal." ETD - Educação Temática Digital 2, no. 2 (January 8, 2009): 1. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v2i2.1067.

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Abstract:
Neste artigo discutirei as relações entre o ambiente escolar democrático e sua influência no desenvolvimento da cooperação e do juízo moral infantil. Para isso apresentarei os resultados de experiências educacionais e de investigações que venho conduzindo nos últimos 7 anos apontando que crianças que desenvolvem a capacidade de cooperação com seus pares e vivenciam ambientes escolares democráticos tendem a desenvolver um juízo moral mais autônomo.
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Landim, Tiago Policarpo, Michael Sullivan Ferreira da Silva, Helvecio Neves Feitosa, and Sharmênia de Araújo Soares Nuto. "Competência de Juízo Moral entre Estudantes de Odontologia." Revista Brasileira de Educação Médica 39, no. 1 (March 2015): 41–49. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e01612014.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou avaliar a competência moral de estudantes de Odontologia no Estado do Ceará. O estudo foi do tipo observacional transversal descritivo. Aplicou-se o Moral Judgement Test (MJT) com os alunos regularmente matriculados no primeiro e último semestres dos cursos de Odontologia do Estado. Para a análise do ambiente de aprendizagem, realizou-se a coleta dos conteúdos das disciplinas e estágios de todas as IES envolvidas para consolidação das cargas horárias. Avaliou-se como variável dependente o aspecto cognitivo – competência de juízo moral calculada a partir do MJT e expressa pelo escore C. As variáveis independentes foram: (a) tipo de instituição; (b) tempo de aprendizagem; (c) gênero; (d) idade. Para análise da diferença estatística significante entre gênero, semestre e tipo de instituição, calculou-se a diferença de médias através do teste t.O teste de Anova foi utilizado para análise das diferenças entre grupos etários por semestre.Os resultados apontam que a média de competência de juízo moral (escore C)dos entrevistados foi de 18,3, não havendo diferença significativa entre os sexos. Analisando-se a média de escore C dos estudantes do primeiro e último semestre, observou-se uma tendência de perda de competência do primeiro (19,0) para o último semestre (17,6) e uma diferença significativa entre alunos de instituições públicas (21,0) e privadas (16,5). Observou-se também que as disciplinas com conteúdo de Ciências Humanas não ultrapassaram20% dos projetos pedagógicos dos cursos, condicionando os futuros cirurgiões-dentistas a desenvolver uma competência moral limitada.
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Minin, Junior Cesar, and Vanessa Aparecida Alves de Lima. "Juízo Moral Ecológico em Adolescentes de Porto Velho." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 6, no. 2 (January 28, 2015): 133–57. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2014.v6n2.p133-157.

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Abstract:
Apresentamos aqui os resultados obtidos com uma pesquisa que investigou o Juízo Moral Ecológico em adolescentes de Porto Velho (RO) a partir de uma amostra de cento e oito (108) adolescentes distribuídos nas faixas etárias de 15, 16 e 17 anos, igualmente entre os dois gêneros. Os participantes são adolescentes do Ensino Médio de seis escolas públicas da rede estadual do município de Porto Velho, Capital de Rondônia, localizadas nas regiões econômicas Centro, Sul e Leste, e responderam a 01 questionário e 02 Dilemas Morais com conteúdo ecológico. Os resultados apontam um juízo moral ecológico fundamentado na noção de responsabilidade objetiva para 89,33% dos adolescentes, segundo a qual a lei deve ser obedecida ‘per se’, e uma ética ecológica fundamentada no conservacionismo e não na sustentabilidade, como são caracterizadas as contemporâneas discussões éticas da ecologia. Destacamos o aspecto original do tema, pois ao empreender pesquisa nos bancos de dados científicos disponíveis usando termos em português, inglês e francês, não encontramos referências do mesmo.
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OLIVEIRA, Letícia Nascimento, and Marcelo Leandro EICHLER. "O MÉTODO CLÍNICO PIAGETIANO NA INVESTIGAÇÃO DO RACIOCÍNIO ECOLÓGICO-MORAL: O CASO DA CAÇA DE JAVALIS E O CASO DA PROTEÇÃO DOS BUGIOS-RUIVOS." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 9, no. 1 (September 5, 2017): 136–67. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2017.v9n1.08.p136.

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Abstract:
Neste artigo buscamos relatar a estruturação de uma pesquisa de desenvolvi-mento moral com noções que envolveriam um juízo ecológico-moral. O juízo que investigamos envolve as escolhas em dilemas ecológicos-morais sobre a proteção e a caça de mamíferos. A pesquisa em curso utiliza o método clínico piagetiano para investigar os valores morais ecológicos e as características do raciocínio ecológico-moral de sujeitos adolescentes. Para esta etapa da pesquisa foram entrevistados 15 sujeitos, entre 13 e 18 anos, estudantes da educação básica e no início da educação superior. Após revisão de literatura e a partir da análise dos dados produzidos nesta pesquisa, sugerimos que haveria um paralelismo entre as tendências de desenvolvimento moral (anomia, heteronomia, autonomia), descritas por Piaget, e os níveis de raciocínio ecológio-moral (antropocentrismo, biocentrismo e ecocentrismo), encontrados em recentes investigações.
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Limongi, Maria Isabel. "O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume." Discurso, no. 41 (November 29, 2011): 113–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2011.68369.

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Kolleritz, Fernando. "Testemunho, juízo político e história." Revista Brasileira de História 24, no. 48 (2004): 73–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882004000200004.

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Abstract:
A partir de um comentário sobre as propriedades características do gênero testemunhal, descrevem-se as respectivas situações ideológicas que presidiram à recepção de depoimentos sobre os campos de concentração nazistas e comunistas quando da sua publicação no Ocidente. Ao sublinhar a dimensão moral do testemunho e mostrar que os saberes dele advindos baseiam-se em práticas de reconhecimento, aponta-se, complementarmente, para situações em que o historiador vê-se por ele interpelado. Situações em que sua arte depende unicamente do ouvido que prestar ao apelo testemunhal. Nesse momento o testemunho não é mais fonte, pode tornar-se algo como um ultimato. Permutadas, assim, as posições, não fica o historiador exposto ao testemunho, carregando a inteira responsabilidade de sua audiência? Não deve o cultor de Clio a certos endereçamentos, por lacunares e subjetivos que sejam?
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Lima, Vanessa Aparecida Alves de. "Ecologia e juízo moral: vozes de líderes ambientais em Rondônia." Psicologia: Ciência e Profissão 30, no. 3 (September 2010): 464–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000300003.

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Abstract:
Neste trabalho proponho a análise da ecologia nos processos de defesa ambiental através da Psicologia moral. É importante para essa área estender seu campo de análise a outras áreas fundamentais das necessidades e das relações humanas, e, nessa relação com a ecologia, as pesquisas são incipientes. A tese que se apresenta é de que a ecologia é moral. O grupo pesquisado foi de líderes ambientais do Estado de Rondônia, selecionados através do método de construção de redes. Utilizamos entrevista semiaberta, entrevista e dilemas morais ecológicos seguidos de entrevista-inquérito, na qual os participantes falaram de suas atividades na defesa ambiental e descreveram o histórico através do qual construíram uma consciência ecológica, e, ao responder aos dilemas morais, corroboram a tese, demonstrando a existência de uma personalidade moral ecológica, baseada na análise subjetiva da justiça e em princípios éticos universais. Os líderes apresentam também uma ética ecológica, uma ética verde baseada na sustentabilidade.
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ORTIZ, PEDRO. "El valor moral del tiempo." Anales de la Facultad de Medicina 65, no. 4 (March 6, 2013): 260. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v65i4.1384.

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Abstract:
Las personas son los únicos seres vivos que pueden adscribir, conscientemente, un valor a la naturaleza y a las cosas que hacen, puesto que de ellas depende su vida. Como consecuencia de su desarrollo cultural, y sobre todo de su estructura económica, nuestra sociedad ha privilegiado la propiedad territorial, y las personas valoran más las cosas que sus propias acciones. Esta situación implica una menor valoración de la vida en sí, tal como se la debería apreciar a través de la medida del tiempo. Es evidente que los niveles de valoración del tiempo varían de una estructura económica a otra. En las sociedades subdesarrolladas como la nuestra, está claro que la poca valoración del tiempo se expresa en la impuntualidad y en la pérdida casi irracional del tiempo en vez del estudio y el trabajo. Una explicación histórica de esta limitación de nuestro desarrollo personal, que desmitifique la impuntualidad como cuestión graciosa o idiosincrásica de nuestro pueblo, debería hacernos recapacitar acerca del valor del tiempo que es, en realidad, la valoración de nuestra propia vida y lo que significamos en términos de valor para los demás.
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Pavan, Kamilla. "O Princípio da Fundamentação das Decisões Judiciais Frente À Ideologia da Teoria Política." Revista de Teorias da Justiça, da Decisão e da Argumentação Jurídica 1, no. 1 (December 6, 2015): 194. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9644/2015.v1i1.731.

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Abstract:
Na perspectiva de análise do Princípio da Motivação das Decisões Judiciais, intenciona-se na forma de esclarecer seus aspectos normativos, frente à ideologia da Teoria Política. No desígnio de apontar esse princípio, como uma garantia fundamental de todo cidadão que postula em juízo um direito, ou daquele que se atém a defender-se de um fato, caracteriza-se como um primado obrigatório reconhecido pela Ciência Jurídica há muitos séculos, sendo que no Direito Brasileiro, anterior a independência política já havia a concretização jurídica da motivação das decisões judiciais. No enfoque de que a Ciência Jurídica ao ser aplicada pelos Operadores do Direito deve haver uma correlação com os demais sistemas sociais, como a política, como a economia, deve-se atribuir um juízo de valor à norma a ser aplicada ao caso concreto. Nesse juízo de valor encontra-se a teoria política, como uma forma de orientar todo o sistema jurídico, com finalidade precípua, a busca da certeza, da resposta correta ao que fora postulado ao Poder Judiciário, demonstrando, como objetivo desse trabalho, a forma de interpretar e aplicar as normas jurídicas em decisões que detenham o poder de eficácia. Com a intenção de não esgotar o tema nesse articulado, utilizou-se do método indutivo para a realização do mesmo, com a inter-relação dos métodos operacionais das técnicas de pesquisa bibliográfica, do fichamento, do referente, meios metodológicos capazes de ensejar uma pesquisa científica.
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MARQUEZINI, Cristiane Pereira, Izabella Alvarenga SILVA, Luciana Nogueira da CRUZ, and Julia Neves FERREIRA. "O MÉTODO CLÍNICO PIAGETIANO E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISAS SOBRE DESENVOLVIMENTO MORAL: REVISÃO DE LITERATURA." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 9, no. 2 (April 17, 2018): 36–57. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2017.v9n2.03.p36.

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Abstract:
O estudo apresenta pesquisas sobre desenvolvimento moral amparadas no método clínico piagetiano. Tal método foi considerado pioneiro ao propor nova formatação para a investigação do desenvolvimento infantil. Os procedimentos também foram aplicados por Piaget em suas pesquisas sobre o desenvolvimento moral, mostrando-se eficazes. Desde então, vários estudos foram realizados utilizando o modelo. Assim, neste artigo, realizamos revisão de literatura objetivando verificar o emprego do método em pesquisas sobre moral nos últimos cinco anos. Concluímos que os estudos do epistemólogo (método e orientação do juízo moral) subsidiam número significativo de estudos, demonstrando a sua importância e atualidade.
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SHIPPER, Carla Maria de, and Carla Luciane Blum VESTENA. "MARCAS HETERÔNOMAS DO JUÍZO MORAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11, no. 1 (August 28, 2019): 73–101. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11n1.05.p73.

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Abstract:
Este trabalho foi concebido com o intuito de examinar as particularidades do de-senvolvimento moral, cognitivo e educacional da pessoa com Deficiência Intelectual à luz da Epistemologia Genética e averiguar as possíveis influências pedagógicas e da interação escolar no desenvolvimento moral e cognitivo de adolescentes com Deficiência Intelectual. A pesquisa contou com 27 crianças e adoles-centes, alunos de uma escola especial, da região centro-oeste do estado do Paraná. Constatamos que duas frentes interferem no desenvolvimento moral do DI, uma cognitiva e outra afetiva/social. Pontuando em conjunto a construção da habilidade operatória e da noção de justiça, de modo amplo, o obstáculo ao desenvolvimento da capacidade operatória e da moral é o respeito unilateral, produto da dependência e da submissão ao adulto, que traz em seu bojo outras interferências que são de ordem social. Buscou-se com este trabalho demonstrar a necessidade de crença no deficiente intelectual como sujeito autônomo, com po-der de dirigir o curso de sua vida, fazer escolhas e tomar decisões, algo que culturalmente é dificultado no Brasil devido à subjetivação motivada pela ideia de incapacidade.
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Fortes, Pablo Dias, and Sergio Rego. "Justiça, cuidado e reconhecimento: trama moral do vínculo terapêutico." Revista Bioética 28, no. 3 (September 2020): 464–70. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422020283408.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste ensaio, dividido em duas partes, é investigar a estrutura geral do vínculo terapêutico. A primeira parte descreve agentes sociais como sujeitos moralmente interpelados pela norma fundamental da justiça (“a cada qual o que lhe é devido”), que na cena particular do cuidado se desdobra em potenciais conflitos intersubjetivos. A segunda representa a relação terapêutica articulada com os “três níveis do juízo médico” apontados por Paul Ricoeur – prudencial, deontológico e reflexivo –, conferindo às prescrições desse âmbito o estatuto de relação francamente moral.
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Rollemberg, Denise, and Ronaldo Vainfas. "Juízo e verdade histórica no discurso historiográfico." rth | 23, no. 1 (July 31, 2020): 13–44. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i1.64710.

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Abstract:
O artigo discute a relação entre História e Justiça, mais precisamente a comparação entre o papel do historiador e o do juiz no processo de conhecimento de casos particulares. A historiografia é abordada em várias épocas, desde a Antiguidade Clássica até a atualidade, analisando-se Heródoto, Tucídides, Santo Agostinho, Antônio Vieira e outros. Nesta visão panorâmica, o foco recai sobre o dilema entre o juízo de valor e o juízo crítico, o que nos conduz à análise do Historicismo e do movimento dos Annales, com ênfase nas reflexões de Lucien Febvre e de Marc Bloch. Valoriza-se o procedimento judicial do historiador no domínio dos eventos, em contraste com os historiadores, linguistas ou filósofos que reduzem as evidências históricas ao domínio das representações ou versões de um mesmo fato, duvidando da veracidade de fatos reais. Aprofundamos tal discussão na abordagem de três grandes julgamentos: o caso Dreyfus, nos anos 1890, o caso Eichmann, em 1960, e o caso Sofri, nos anos 1990. Nesse sentido, analisamos críticas de grande importância, como a dos dreyfusards, e aqueles de Hanna Arendt e de Carlo Ginzburg em face dos processos judiciais mencionados.
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Silva, Reginaldo Oliveira. "Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud." Griot : Revista de Filosofia 19, no. 2 (June 13, 2019): 108–21. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v19i2.1166.

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Abstract:
Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund Freud. Ao colocar em questão a relação entre sentimento de prazer e moral nos dois pensadores, indaga se no filósofo não estaria em questão a descoberta da realidade interna da heteronomia.
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De Lima, Francisco Jozivan Guedes, and Nythamar Hilario De Oliveira. "Emoção, juízo moral e razão: Damásio e a crítica do racionalismo ético." Veritas (Porto Alegre) 64, no. 2 (October 15, 2019): 34220. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2019.2.34220.

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Abstract:
Trata-se de mostrar, à luz da teoria das emoções de António Damásio, em que sentido “o erro de Descartes” traduz um equívoco do racionalismo ético na medida em que despreza o papel do corpo, da matéria e das paixões para a aquisição e o florescer de uma vida virtuosa no campo da filosofia moral ou mesmo para um conhecimento indubitável no campo epistemológico.
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Berg, Juliana, and Carla Luciane Blum Vestena. "MÉTODO CLÍNICO: DESENVOLVIMENTO MORAL EM QUILOMBOLAS." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 8, no. 2 (March 29, 2020): 156. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v8i2.6256.

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Abstract:
O presente trabalho traz reflexões preliminares de estudo teórico e exploratório por método clinico realizado em escolas da Colônia Vitória, município de Guarapuava, estado do Paraná, Brasil que recebem crianças advindas da comunidade quilombola Invernada Paiol de Telha. Pretende-se refletir sobre esse método por meio da compreensão moral ambiental dessas crianças quilombolas. Baseados na obra do autor construtivista Jean Piaget e considerando a percepção ambiental como parte da conexão existente entre a formação do juízo moral e dos valores quilombolas que são construídos de forma a existir uma compreensão do meio ambiente enquanto meio onde há uma relação dinâmica de troca. Entende-se que o método clínico viabilizou essa analise quando colocou em movimento o pensar infantil ativando o julgamento moral para as questões ambientais e também quando evindenciou o silêncio por opressão vivida pelas meninas da comunidade.
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Gonçalves, Carlos Eduardo de Souza, and Francismara Neves de Oliveira. "DIMENSÕES INTELECTUAL E AFETIVA DO JUÍZO MORAL DE ESTUDANTES SOBRE MANIFESTAÇÕES DE PRECONCEITO." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11, no. 2 (January 31, 2020): 80–107. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11n2.04.p80.

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Abstract:
O artigo apresenta uma análise relativa ao juízo moral de alunos de um curso técnico integrado ao Ensino Médio regular, ofertado por instituição pública federal de educação técnica e tecnológica na região norte-paranaense. Dois estudantes com idade de 18 anos participaram do estudo. Ancorou-se no aporte teórico das dimensões psicológicas intelectual e afetiva da ação moral propostos por La Taille (2009; 2006) e na teoria de Jean Piaget (1896-1980). Foram analisadas categorias inerentes às dimensões psicológicas da ação moral, evidenciadas em juízos morais emitidos sobre situação hipotética de manifestações de preconceito em sala de aula. Na modalidade de estudo de caso, pautou-se no método clínico-crítico piagetiano, o qual orientou a construção de entrevista semiestruturada, coleta e análise dos dados. Os resultados revelam distintas construções morais sobre atos de preconceito. É possível concluir que as construções desenvolvidas pelos entrevistados para os dilemas morais revelaram-se contrastantes, tanto em dimensões intelectuais como afetivas, sendo que, no geral, P1 apresentou argumentos moralmente mais desenvolvidos do que P2.
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Sampaio, Leonardo Rodrigues. "A psicologia e a educação moral." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 4 (December 2007): 584–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000400002.

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Abstract:
Na Psicologia, o campo de estudos sobre o desenvolvimento moral, a partir de uma perspectiva psicogenética, teve início com o trabalho O Juízo Moral na Criança, escrito por Jean Piaget, em 1932. Nesse livro, o psicólogo suíço relata uma série de experimentos que demonstram que a moralidade se desenvolve com o passar do tempo e à medida que novas aquisições no campo cognitivo e afetivo são conquistadas pelo sujeito. De lá para cá, esse campo de estudos tem crescido constantemente e produzido novas teorias e propostas de intervenção no âmbito da educação moral. O objetivo deste artigo é apresentar uma breve visão sobre algumas das principais teorias psicológicas que abordam a questão do desenvolvimento moral, demonstrar algumas propostas de aplicação dessas teorias em programas de intervenção e argumentar que a Educação se apresenta como um espaço privilegiado para o desenvolvimento desse tipo de atividade, que não tem sido devidamente aproveitado no Brasil.
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Moraes, Dax. "O pessimismo moral schopenhaueriano: origem, significado e alcance." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 16, no. 2 (December 11, 2017): 347–74. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2017v16n2p347.

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Abstract:
“Pessimismo moral” é uma expressão pela qual se pode compreender a tese schopenhaueriana sobre a imutabilidade do caráter, na medida em que declara impossível qualquer espécie de aprimoramento moral, restando apenas a possibilidade de se adaptar o comportamento considerados os limites do egoísmo natural. Por sua vez, trata-se de uma consequência de problemas epistemológicos levantados pela crítica kantiana da razão, a qual foi radicalizada por Schopenhauer. Todavia, o “pessimismo moral” deve ser considerado como um problema metafísico, não como um problema “prático”, podendo ter suas consequências empíricas mais bem analisadas segundo o que se pode denominar “pessimismo antropológico”. Por meio desta última expressão, não entendemos apenas um juízo acerca na natureza humana, mas acerca dos sofrimentos individuais no conflito com um mundo que ameaça os interesses particulares.
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Alves, Ariadne Dettmann, Heloisa Moulin Alencar, and Antonio Carlos Ortega. "O juízo de adolescentes quanto a possibilidade de amar pessoa do sexo oposto e do mesmo sexo." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 6, no. 3 (March 12, 2018): 101–10. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2018v6n3p101-110.

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Abstract:
O objetivo dessa pesquisa foi investigar o conceito que os adolescentes têm sobre o amor, analisando o juízo deles quanto à possibilidade de amar pessoa do sexo oposto e do mesmo sexo, considerando a reflexão sobre a relação da virtude do amor e a moral. Participaram 40 adolescentes de 12 e 15 anos, alunos de escolas particulares de ensino fundamental e médio, igualmente divididos quanto ao sexo e a idade. As entrevistas foram feitas individualmente, com base no método clínico proposto por Piaget. Verificamos que quase a totalidade dos participantes confirmaram a possibilidade de amar em ambas as situações, demonstrando uma tendência de não haver influência do sexo da pessoa a ser amada. Os participantes, especialmente de 12 anos, justificaram pela liberdade de escolha em amar, pela experiência vivida por outros e pela experiência própria. Por sua vez, os adolescentes de 15 anos afirmaram a presença de um possível vínculo, ou especificaram a amizade. Destacamos, portanto, a relevância da virtude do amor frente ao desenvolvimento moral, ressaltando a importância das experiências próprias ou as vividas por outros e a possível influência do vínculo no juízo acerca da possibilidade de amar.
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Reis, Ernesto Santana dos, and Rosane De Deus Santana dos Reis. "ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVA LEGAL: UMA ANÁLISE SOBRE A (IN) CONSTITUCIONALIDADE DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 4 (December 29, 2020): 111. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e42020111-125.

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Abstract:
RESUMOAs Áreas de Preservação Permanente e a Reserva Legal são instrumentos de proteção ambiental instituídos pelo Código Florestal de 1965 e mantidos, com alterações, no Código de 2012, reconhecidos por sua importância no tocante à garantia ao meio ambiente equilibrado. O objetivo deste trabalho é contextualizar as recentes divergências provocadas pelo tema, num contraponto à posição do STF, tão somente pelo respeito ao debate, não atribuindo qualquer juízo de valor a este ou àquele entendimento.
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Cavasin, Marcelo G. "Sobre a atribuição de valor moral em Schopenhauer." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2, no. 1 (June 1, 2011): 22. http://dx.doi.org/10.5902/2179378634109.

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Abstract:
Em “Sobre o fundamento da moral”, Schopenhauer admite como critério para que uma ação seja dotada de valor moral “a ausência de toda a motivação egoísta” 1 . Essa assertiva é, propriamente dizendo, o critério seguro para a atribuição ou não de valor moral às ações. Assim, ela mostra que à base de toda ação moral está a motivação não egoísta. Dessa maneira, a asserção “a ausência de toda motivação egoísta é, portanto, o critério de uma ação dotada de valor moral” 2 é, a bem dizer, uma forma resumida da resposta à questão posta a prêmio pela Real Sociedade Dinamarquesa, à qual “Sobre o fundamento da moral” é escrito concorrente. Começamos, assim, pela resposta, pelo critério que permite atribuir ou não valor moral. Admitindo o critério, nossa linha argumentativa perpassará os argumentos schopenhauerianos, iniciando com a valoração moral, depois, pela possibilidade de existência de ações morais e concluindo com o fundamento metafísico da moral, de modo que, ao propor questões sobre os argumentos do filósofo, sejamos por elas guiados.
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Daud, Rafael Petta, and Luiz Antônio Calmon Nabuco Lastória. "ENTRE O IMPOSSÍVEL E O IMPROVÁVEL." Devir Educação 3, no. 1 (May 20, 2019): 40–49. http://dx.doi.org/10.30905/ded.v3i1.125.

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Abstract:
O presente estudo teórico apresenta uma incursão nas relações de antagonismo derivadas a partir da análise de comparação levada a cabo com base em dois textos que, sobre o tema da moral, vieram a público praticamente à mesma época: O Juízo Moral da Criança, publicado por Jean Piaget em 1932, e Materialismo e Moral, datado por 1933 e de autoria de Max Horkheimer. Para isso, tomamos como referencial à comparação pretendida o modo com o qual ambos autores indicam se posicionar acerca da possibilidade ou não da realização da moral idealizada à luz dos imperativos categóricos de Immanuel Kant. Neste ínterim, após situarmos algumas noções gerais sobre o psiquismo humano e as diagnoses sociais que remetem, respectivamente, às concepções formuladas pelo pensador genebrino e pelo teórico frankfurtiano, concluímos que a autonomia moral kantiana se apresenta como impossível – conforme Horkheimer – ou como improvável – de acordo com Piaget.
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Alves, Eraldo Jesus, and Marcos Paulo Sales. "ASSÉDIO MORAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO: OS REFLEXOS DO ASSÉDIO MORAL DIANTE DAS DIFICULDADES PROBATÓRIAS NAS DECISÕES JUDICIAIS E A RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DAS EMPRESAS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 6 (June 30, 2021): 136–68. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i6.1360.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo fazer um panorama do assédio moral nas relações de trabalho, destacando as diferentes visões e suas consequências. Pretende-se também chamar a atenção para a dificuldade de se provar o assédio moral em juízo, fazendo uma reflexão sobre a escassez de legislação específica e uma breve análise da importância da inversão do ônus da prova e a ampliação dos poderes do juiz em benefício do assediado. Além disso analisará a responsabilidade das empresas nos casos de ocorrência do assédio moral, apontando que seus códigos de conduta e códigos de ética não as isentam de penalidade. O que se tem de concreto sobre o tema é que a maior dificuldade no que concerne à penalização do assédio moral é justamente a sua “invisibilidade” e, portanto, o alto grau de subjetividade que está envolvido a questão.
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Cenci, Angelo Vitório. "“Tornar-se mestre de si”: sobre a atualidade ético-educativa de um desafio clássico." Linhas Críticas 18, no. 36 (September 10, 2012): 265–82. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v18i36.3920.

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Abstract:
O presente texto propõe-se a revisitar Aristóteles, Kant e Piaget com o propósito de identificar, em tais autores, contribuições para tematizar uma problemática central à esfera da educação moral, a saber, o “tornar-se mestre de si”. Apesar da distância temporal e das diferenças teóricas existentes entre os três autores, defende-se a posição de que as suas abordagens convergem na defesa da necessidade do desenvolvimento, no indivíduo, da capacidade de domínio de si. Tal domínio possibilita ao sujeito fazer frente à imediatez dos desejos e constitui-se como condição para alcançar um nível satisfatório de coerência entre o juízo moral e a ação. Em última instância, quando vinculada ao campo da formação moral, essa problemática indica a necessidade de educar os sujeitos de modo a criar condições para se autorregularem moralmente.
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Bataglia, Patricia Unger Raphael. "A validação do Teste de Juízo Moral (MJT) para diferentes culturas: o caso brasileiro." Psicologia: Reflexão e Crítica 23, no. 1 (April 2010): 83–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722010000100011.

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Damião, Carla. "Questões de origem sobre o gosto." Viso: Cadernos de estética aplicada 6, no. 11 (August 31, 2012): 224–35. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v11i/136.

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Abstract:
Este artigo apresenta questões de origem na formação da estética no século XVIII. Essas questões dizem respeito ao gosto ou constituição do juízo estético com base na experiência que reúne a sensibilidade e o intelecto. O “gosto mental”, no entanto, parte de uma discussão no âmbito da moral e se relaciona estreitamente com a epistemologia do empirismo nascente. O propósito deste artigo é recuperar elementos dessa discussão para fomentar uma recuperação do sentido de estética como percepção.
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Teles, Johnny. "A Teoria do Duplo Processo Cerebral de J. Greene." Cadernos do PET Filosofia 10, no. 19 (August 7, 2020): 16–25. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v10i19.9639.

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Abstract:
O presente texto tem como finalidade sumarizar o modelo cognitivo de Joshua Greene, que tende a perceber as decisões morais influenciados tanto pelos processos automáticos como também pelos processos manuais, que nos dizem o que fazer, mas que também tencionam entre interesses individuais e coletivos, ou seja, tribalistas. No geral, a pesquisa de Greene, segue e apoia a afirmação de que a razão não é causa suficiente para o juízo ou comportamento moral - a emoção jaz na estrutura.
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Lima, Vanessa Aparecida Alves de. "De Piaget a Gilligan: retrospectiva do desenvolvimento moral em psicologia um caminho para o estudo das virtudes." Psicologia: Ciência e Profissão 24, no. 3 (September 2004): 12–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932004000300003.

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Abstract:
Este artigo é a adaptação de um capítulo da dissertação desenvolvida no Mestrado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia da USP. Implica a visitação teórica das obras de Jean Piaget, Lawrence Kohlberg e Carol Gilligan sobre o desenvolvimento moral na perspectiva da Psicologia. As teorias são construídas a partir de uma concepção da moralidade por meio de fatores cognitivos e baseados na justiça, na opinião dos dois primeiros autores, até o desenvolvimento da ética do cuidado, na teoria da terceira autora. Tal caminho nos leva inevitavelmente a considerar que diversos elementos, não só a justiça, participam do juízo e da ação moral, entre eles, virtudes como a generosidade.
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