Academic literature on the topic 'Kant, Immanuel, Prayer'

AbstractSince Immanuel Kant, moral reasoning has been divorced from classical theology and reinscribed onto self-contained individuals. Shorn of theological particularities, modern ethics tries to identify behaviours to which every right-thinking person can assent. A basic premise of classical moral philosophy, however, was that if we know who we are and what ourtelosis, then we can have a good idea of how we ought to act. In his christology, Barth reappropriates this classical view of ethics and situates it christologically. Because Jesus’ human nature finds its being andtelosin his divinity, Barth found an ethical pattern in theanhypostasis-enhypostasisdoctrine. Restoring people to their proper place as creatures rather than Kantian demi-gods, Jesus shows us what it means to be truly human by being obedient to the Father. We cannot divinise individuals or the church, but the church existsenhypostatically. Thisanhypostatic-enhypostaticchristological pattern orders our activities, making worship the first task of ethics. In prayer and in Sabbath keeping, Jesus shows us his utter dependence on God through supplication and rest. In these acts of worship, Christians act as they were created to act. We respond obediently to our Creator. But we also find an orientation towards other people in christology. Love of enemies has everything to do with the content and shape of God's command. It is involved in thetelosof human life in being Christ-like.

Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund Freud. Ao colocar em questão a relação entre sentimento de prazer e moral nos dois pensadores, indaga se no filósofo não estaria em questão a descoberta da realidade interna da heteronomia.

Resumo: O presente artigo procura compreender o lugar e o papel da crítica na atualidade, relacionando-a ao sentimento de prazer. Entre as questões que nos mobilizam destacamos: O julgamento envolvido na crítica, o qual reconhecemos como avaliação, também ele é regido, em alguma instância, pelo prazer? É possível escrever crítica de forma prazerosa e responsável a um só tempo? Que relação se estabelece entre o crítico e o prazer? Essas questões, certamente, nos forçarão a repensar a instância da crítica na própria experiência estética. Entre os autores que nos auxiliaram nesta pesquisa, encontram-se Immanuel Kant (1995), Luigi Pareyson (2001), John Dewey (2010), Roland Barthes (2004) e Hans Robert Jauss (2002), entre outros. Abstract: This article tries to understand the place and the role of criticism in the present, relating it to the feeling of pleasure. Among the questions that mobilize us are: Does the judgment involved in criticism, which we recognize as evaluation, is also governed by pleasure? Is it possible to write criticism pleasantly and responsibly at the same time? What relationship is established between critic and pleasure? These questions will certainly force us to rethink the instance of criticism in our own aesthetic experience. Among the authors who assisted us in this research are Immanuel Kant (1995), Luigi Pareyson (2001), John Dewey (2010), Roland Barthes (2004) and Hans Robert Jauss (2002), among others.

Resumo: O presente ensaio visa debruçar-se sobre o conjunto de anotações coligidas por Immanuel Kant, tendo em vista a arguição da dissertação do seu colega J. G. Kreutzfeld (registadas na Akademie-Ausgabe sob o título “Entwurf zu einer Opponenten-Rede”). Mais concretamente, pretende-se analisar a visão kantiana do tópico da ilusão poética, e o vínculo que esta forja entre as inferiores e as superiores faculdades do ânimo, a sensibilidade (os sentidos) e o entendimento. Almeja-se ainda demonstrar como, para Kant, o engano apenas suscita o fastídio do espírito e, portanto, nenhum conhecimento ou prazer, ao passo que a ilusão poética promove a ficcionação dos dados da sensibilidade e respectiva promoção da tarefa do entendimento na apreciação destes, e concluir como isso mesmo é para o filósofo um jogo que a ilusão enceta com o espírito, e do qual este extrai não só prazer, como também o avanço no seu conhecimento de si e do mundo. Por fim, esse mesmo jogo será apresentado por Kant como o sustentáculo principal para uma muito singular, mas sobretudo muito profícua cooperação entre poesia e filosofia.

Este artigo trata da relação entre o belo, o sublime e a formação do juízo estéticono pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, demonstramos como a sensibilidade e aimaginação concorrem para a formação do julgamento estético do sujeito e, sobretudo,indicamos como os juízos de gosto se baseiam em um sentimento de prazer desinteressado,aspiram à universidade, gozam de autonomia e, finalmente, se revelam comoprodutos de nossa capacidade sensorial. A faculdade do juízo estético revela, por fim,a disposição do indivíduo de apreender espontaneamente a beleza das obras de arte e adimensão do sublime presente no mundo natural. Eis, pois, alguns dos elementos fundamentaisque orientam nosso percurso teórico.

Nessa pesquisa trata-se de perguntar pela função do sensus communis no interior da crítica do gosto na Crítica da Faculdade de Julgar (1790) de Immanuel Kant, para posteriormente tentar compreender a sua amplitude. No contexto de uma crítica do gosto, o recurso a um sentido compartilhado visa explicar a possibilidade de universalizar um tipo de juízo que gera um sentimento de prazer a partir da reflexão sobre uma dada representação. O resultado da reflexão da faculdade de julgar é chamado sensus communis na medida em que produz esse "sentido comum" que considera a comunicabilidade universal de juízos privados. Assim, a reflexão possibilita pensar um “sentido de comunidade”, no qual cada membro se coloca no lugar de todos os demais. Tendo em vista analisar a articulação de termos como comunicação e comunidade, buscaremos reconstruir a estrutura do juízo reflexionante a partir do conceito de sensus communis.

Thesis (M.A.)--Wheaton College Graduate School, 2002.
Abstract. "A thesis submitted to the faculty of the Graduate School in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Arts." Includes bibliographical references (leaves 81-84).