Academic literature on the topic 'Ketoprofeno'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Ketoprofeno.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Ketoprofeno"

1

Leme, Fabiola O. Paes, Laurenz Wurzinger, Geraldo E. S. Alves, et al. "Inibição e reversão da agregação plaquetária de eqüinos in vitro com o uso de ketoprofeno, fenilbutazona e flunixim meglumine." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 10 (2009): 803–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009001000005.

Full text
Abstract:
Como são várias as enfermidades e os distúrbios que induzem à hipercoagulabilidade e à pré-ativação de plaquetas em eqüinos. A atividade de medicamentos utilizados para controle dessas enfermidades sobre a agregação de plaquetas pode, não apenas servir para avaliar sua evolução, como também a resposta terapêutica. Com o objetivo de avaliar a prevenção e a reversão da agregação plaquetária de eqüinos in vitro foram utilizados os antiinflamatórios não esteroidais (AINES): ketoprofeno, fenilbutazona e flunixim meglumine. A comparação demonstrou que a fenilbutazona e o ketoprofeno previnem a agregação de plaquetas de eqüinos induzida pelo ADP, de forma mais eficaz do que o flunixim-meglumine e, superior ao fragmento monoclonal de anticorpo Reopro, sendo semelhante a dos bloqueadores de receptores de membrana Ro-438857 e RGDS. Quanto a reverão da agregação plaquetária tanto a fenilbutazona quanto o ketoprofeno demonstraram efeitos dose-dependente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Alves, Aline de Souza, Rui Afonso Vieira Campello, Alexandre Mazzanti, et al. "Emprego do antiinflamatório não esteróide ketoprofeno na analgesia preemptiva em cães." Ciência Rural 31, no. 3 (2001): 439–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000300012.

Full text
Abstract:
A analgesia preemptiva tem como princípio básico a administração de analgésicos antes da ocorrência de estímulos dolorosos, reduzindo ou prevenindo a dor e diminuindo a dose analgésica requerida, comparada com a dose usada após a ocorrência do estímulo doloroso. Há redução ou prevenção da "memória" da dor junto ao sistema nervoso central. A analgesia preemptiva permite atenuar ou prevenir o desenvolvimento da sensibilização central induzida pela cirurgia. O presente estudo teve como objetivo avaliar o uso do antiinflamatório não esteróide (AINE) ketoprofeno na analgesia preemptiva. Foram utilizados 16 cães, com idades variadas, fêmeas e machos, com peso superior a 10kg. Os animais foram divididos, aleatoriamente, em dois grupos: no grupo K, foram tratados com ketoprofeno e no grupo P foi utilizado placebo constituído de solução fisiológica; no final do procedimento cirúrgico os animais do grupo K receberam placebo e os do grupo P foram tratados com ketoprofeno. Esses procedimentos foram feitos antes da ocorrência do estímulo doloroso causado pela cirurgia de toracotomia. Parâmetros como freqüência cardíaca, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, hemogasometria e grau de dor foram mensurados por seis horas pós-operatórias. O protocolo utilizado apresentou variações significativas do bicarbonato e dióxido de carbono total, não apresentando variações significativas nos escores de dor. Esses resultados, aparentemente, não justificam o uso do ketoprofeno na analgesia preemptiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Paes Leme, F. O., L. J. Wurzinger, A. C. Vasconcelos, and G. E. S. Alves. "Ativação de plaquetas de eqüinos com laminite induzida e tratados com ketoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumina." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, no. 2 (2006): 149–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000200002.

Full text
Abstract:
Avaliou-se a ativação de plaquetas em 20 eqüinos com laminite induzida, tratados com ketoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumina. As alterações de plaquetas incluíram mudança de forma, alteração da relação entre os eixos maior e menor, aumento de perímetro, emissão de pseudópodes, aumento no número dealfa-grânulos e de grânulos de glicogênio e redução no número degama-grânulos. As plaquetas de eqüinos, quando ativadas, apresentaram perfil de organela diferente de plaquetas normais, e as drogas antiinflamatórias, não-esteroidais, demonstraram atividade na ativação plaquetária de eqüinos in vivo. O flunixin meglumina apresentou melhor atividade em modular a ativação plaquetária de eqüinos in vivo do que a fenilbutazona e o ketoprofeno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Llambo-Villacrés, E. H., D. R. Villamarín-Barragan, D. F. Avilés-Esquivel, and E. L. Valle-Velástegui. "Efecto analgésico intraoperatorio de ketorolaco, meloxicam y ketoprofeno por goteo continuo en cirugías de oforosalpingohisterectomía (OSH) en caninos." Revista Ecuatoriana de Investigaciones Agropecuaria 2, no. 1 (2018): 8. http://dx.doi.org/10.31164/reiagro.v2n1.2.

Full text
Abstract:
El presente estudio evaluó el control del dolor intraoperatorio en 54 caninos hembras mediante AINEs administrados por vía intravenosa a goteo continuo en cirugías de oforosalpingohisterectomía; se dividieron aleatoriamente en 9 grupos de 6 individuos, las dosis utilizadas fueron: ketoprofeno (F1) 0.5 mg/kg, 1 mg/kg, 1.5 mg/kg; meloxicam (F2) 0.025 mg/kg, 0.05 mg/kg, 0.1 mg/kg y ketorolaco (F3) 0.12 mg/kg, 0.2 mg/kg, 0.5 mg/kg. Se midió: Frecuencia Cardiaca, Frecuencia Respiratoria, Saturación de oxígeno, Presión Arterial Media y Temperatura. La analgesia post operatoria se evaluó mediante la escala de Glasgow modificada. Antes y después de cada procedimiento se aplicó el perfil de medición NSAID para hepato y nefrotoxicidad considerando: Alanino aminotransferasa, Aspartato aminotransferasa, Gamma glutamil transferasa, Nitrógeno ureico en sangre y Creatinina. Mediante INFOSTAT se realizó análisis de varianza y comparación de medias con Tukey al 5%. Los mejores resultados fueron F1D2= ketoprofeno 1 mg/kg y F2D3= meloxicam 0,1 mg/kg, observándose mínima variación en la mayoría de marcadores somáticos para el dolor. Todos los grupos presentaron puntajes bajos de dolor para escala de Glasgow modificada y no se apreció variación en protocolos NSAID, validándose entonces el uso de ketorolaco, meloxicam y ketoprofeno por goteo continuo en la fase de mantenimiento anestésico
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Botteon, Paulo Tarso L., Vany P. Ferraz, Maria Beatriz A. Glória, et al. "Concentrações plasmáticas de triptamina, tiramina e feniletilamina em eqüinos sob efeitos de sobrecarga de carboidratos e antiinflamatórios não esteroidais." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 6 (2008): 299–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000600007.

Full text
Abstract:
As concentrações plasmáticas das aminas triptamina (TRP), tyramina (TYR) e pheniletilamina (PEA) foram determinadas por cromatografia gasosa (CG) de 20 eqüinos sob efeito de sobrecarga por carboidratos (SC). Após 36h da SC os animais foram aleatoriamente divididos em quatro grupos (n=5) e receberam a cada 12h por via iv: solução salina 10mL (GC), ketoprofeno 2,2mg/kg (GK), fenilbutazona 4,4mg/kg (GF) e flunixin meglumine 1,1mg/kg (GFM). As concentrações das aminas TYR e PEA variaram de 0,18 a 164,2mg/L, com diferenças nos tempos avaliados, mas não entre os tratamentos (p<0,01). A concentração plasmática de TRP apresentou diferenças entre os tempos e também entre os tratamentos. O GC diferiu dos demais nos momentos 48h e 60h e as concentrações nos grupos GK e GFM foram menores que nos grupos GF e GC às 72h (P= 0,0012). Conclui-se que nas doses utilizadas os antiinflamatórios não esteroidais avaliados não interferem nas concentrações de TYR e PEA. Entretanto, o ketoprofeno e o flunixin meglumine foram efetivos em diminuir a concentração plasmática de TRP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

de Miguel Díez, J., A. Ramos Martos, and J. A. Serrano Iglesias. "Agudización asmática severa causada por la aplicación tópica de ketoprofeno." Archivos de Bronconeumología 34, no. 4 (1998): 224–25. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)30458-0.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pérez-López, I., C. Garrido-Colmenero, G. Blasco-Morente, A. Martínez-López, and S. Arias-Santiago. "Eritema multiforme, etiología inusual: ketoprofeno tópico y virus varicela zoster." SEMERGEN - Medicina de Familia 42, no. 7 (2016): 495–98. http://dx.doi.org/10.1016/j.semerg.2015.10.007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Banchs Galtés, L. I., and J. Isidre Ortega. "Reacción de broncoespasmo y urticaria tras la administración tópica de un preparado de ketoprofeno." Archivos de Bronconeumología 23, no. 4 (1987): 207. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)31949-9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gantiva, Mauricio, and Fleming Martínez. "Método extendido de Hildebrand en la predicción de la solubilidad del ketoprofeno en mezclas cosolventes etanol + agua." Química Nova 33, no. 2 (2010): 370–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422010000200025.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Paes Leme, F. O., F. A. B. Bonna, C. A. De Marval, et al. "Histopatologia das lâminas do casco de equinos com laminite aguda induzida e tratados com ketoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumine." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 2 (2010): 241–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000200001.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se as alterações histológicas do tecido laminar, obtido por biopsia, em 20 equinos portadores de laminite induzida por sobrecarga de carboidratos e tratados com ketoprofeno, fenilbutazona ou flunixin meglumine. A biopsia foi colhida dos dígitos torácicos 72 horas após a indução. Os achados histológicos foram comparados com os achados de amostras de equinos isentos de laminite. Infiltrado inflamatório neutrofílico foi observado em 80%, congestão em 50%, hemorragia em 35% e hiperplasia na túnica íntima das arteríolas das lâminas dérmicas primárias em 15% das amostras. As taxas de microtrombos e coágulos foram 15% e 20%, respectivamente. Estes achados parecem decorrer dos distúrbios circulatórios que ocasionaram edema, congestão e hiperemia, seguidos de degeneração. Em 70% das análises realizadas nos animais tratados, as lesões histológicas foram inferiores aos graus de claudicação observados. Conclui-se que a biopsia de tecido laminar digital de equinos é viável, os artefatos decorrentes da técnica de biopsia não prejudicam a análise histológica das amostras e os anti-inflamatórios não esteroidais não são capazes de evitar as lesões laminares quando administrados após o início da sintomatologia clínica de laminite.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Ketoprofeno"

1

Dávalos, Correa Cristian. "Modulación opioide de la analgesia orofacial inducida por ketoprofeno." Tesis, Universidad de Chile, 2008. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/137800.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Los AINEs producen sus actividad antinociceptiva primariamente por bioinhibición de las enzimas ciclooxigenasas (COXs) a lo cual se agrega la modulación del efecto analgésico por agentes adrenérgicos, colinérgicos, serotonérgicos, nitridérgicos y opioides. Entre los AINEs se encuentra el ketoprofeno, un AINEs primariamente inhibidor de COX-1. Los AINEs, producen varios efectos entre los cuales se encuentra la antinocicepción, la antipiresis y su actividad antiinflamatoria. En este estudio del tipo de diseño experimental con post-prueba y grupo control, se evaluó la actividad antinociceptiva del ketoprofeno. Para ello, en ratones, se utilizó el método algesiométrico de la formalina, que posee 2 fases: fase I, netamente analgésica y fase II, de analgesia correlacionada. Al analizar los resultados se comprobó que el ketoprofeno administrado por via i.p. presenta un efecto antinociceptivo dosis dependiente, tanto en la fase I como en la fase II. El pretratamiento de los animales con antagonistas opiodes modificó significativamente la actividad antinociceptiva del ketoprofeno, siendo mayor el efecto del antagonista no selectivo, naltrexona, en la fase I y el naltrindole, antagonista de receptores opioides del subtipo , en la fase II. Los resultados anteriores permiten sugerir que el efecto antinociceptivo del ketoprofeno en el modelo de la formalina orofacial, tanto en la fase I como en la fase II, estaría modulado por la via opioide.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Pérez, George Daniela Soledad. "Perfil analgésico de metamizol y ketoprofeno en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133596.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Los antiinflamatorios no esteroidales (AINEs) son uno de los grupos más utilizados en el tratamiento del dolor, es por ello que en este estudio se ha analizado la interacción entre dos de ellos, el metamizol y el ketoprofeno. Para tal propósito se utilizó el análisis isobolográfico en el test de la formalina orofacial al 2% en ratones. La administración de los fármacos se realizó vía intraperitoneal (i.p.) en 120 ratones Mus Musculus de la cepa CF/1, obteniéndose una respuesta tipo dosis dependiente tanto en fase I como en fase II. Al combinar los fármacos utilizados en una proporción 1:1 de sus correspondientes dosis efectivas 50 ( ) se logró una interacción de tipo supraaditiva, sinérgica o superaditiva en ambas fases disminuyendo significativamente la dosis a utilizar. Este sinergismo puede tener relación con el diferente mecanismo de acción para cada fármaco, ya que el metamizol es un inhibidor preferencial de COX-3, en cambio el ketoprofeno sería un inhibidor preferencial de COX-1.Esto cobra gran importancia en la clínica, pues podemos reducir significativamente las dosis a emplear, disminuyendo considerablemente con esto las reacciones adversas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Zúñiga, Quidenao Sebastián Andrés. "Interacción analgésica de Celecoxib y Ketoprofeno en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/117216.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Los AINEs son fármacos que han sido utilizados en el tratamiento tanto del dolor agudo como del crónico. En el presente estudio se evaluó la analgesia del ketoprofeno, del celecoxib y la combinación de ellos, fármacos que inhiben la ciclooxigenasa 1 y 2, siendo el celecoxib un inhibidor selectivo de la ciclooxigenasa 2 . Como método algesiométrico en este trabajo se utilizó el test de la formalina orofacial al 2% . Para ello, se utilizaron 160 ratones Mus musculus cepa CF/1 a los que se les inyectó solución salina, ketoprofeno, clecoxib y la combinación de ellos en un volumen constante de 10 mg/kg, 30 minutos antes del ensayo algesiométrico de la formalina orofacial, este consiste en la inyección de formalina en el labio superior del animal, evaluando el tiempo de frotamiento del animal en la zona inyectada, tanto en la fase algésica, aguda o fase l, como en la fase inflamatoria, crónica o fase II. Luego, se elaboró el análisis isobolográfico para evaluar la acción combinada de ambos fármacos. El análisis estadístico de los parámetros relativos al presente estudio, se expresaron como el promedio ± SEM (error estándar del promedio) o con su límite de confianza del 95% (95% L.C) y se calcularon en un programa computacional elaborado en base a antecedentes publicados por Tallarida significación estadística fue considerada a un nivel de 5%, a través del análisis de varianza ANOVA y prueba de t de Student La administración vía intraperitoneal de ketoprofeno, celecoxib y la combinación de estos fármacos produce un efecto antinociceptivo dosis dependiente en ambas fases del test; la coadministración de ketoprofeno y . La celecoxib actúan de forma supraaditiva o sinérgica, resultado arrojado en el análisis isobolográfico. La DE50 para el ketoprofeno fue, en fase I, 4.49 mg/kg, para fase II fue 6.56. mg/kg; celecoxib en fase I fue 8.86 mg/kg, para fase II 6.15 mg/kg; y su combinación 4.05 mg/kg para la fase I, y de 1.83 mg/kg para la fase II. Estos hallazgos poseen relevancia clínica, ya que la combinación de estos fármacos disminuye la dosis a emplear sin aumentar los efectos adversos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Antilef, Bañares Luis Armando. "Interacción de dexibuprofeno con ketoprofeno en dolor agudo térmico experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133446.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>El estudio y tratamiento del dolor es de gran importancia en la actualidad, en todas las áreas de la salud. Existen una gran variedad de fármacos utilizados para su control y tratamiento. Entre estos se encuentran los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs), los cuales actúan inhibiendo la producción de las prostaglandinas (quienes actúan directamente en el proceso doloroso), mediante el bloqueo de las enzimas que las sintetizan llamadas COXs. Con el afán de encontrar mejores soluciones terapéuticas, se han probado interacciones entre AINEs, buscándose aquellos que posean comportamiento sinérgico, esto se ha realizado con el objetivo de lograr una terapia con menores dosis de los fármacos, lo cual genera una disminución de las reacciones adversas encontradas y mejora la tolerancia por parte del paciente. Este estudio, realizado en ratones, a través del test llamado movimiento de la cola o tail flick, el cual consiste en la aplicación de un estímulo térmico nociceptivo en la cola del animal, mostró que la administración de Dexibuprofeno y Ketoprofeno presentaban actividad analgésica, la cual era dosis dependiente. Además que la coadministración de ellos, produce interacción aditiva en las proporciones 1:1 y 3:1 (Dexibuprofeno: Ketoprofeno) y subaditiva en la proporción 1:3. En conclusión se demuestra un escaso valor práctico de la utilización de esta combinación en el tratamiento del dolor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Plass, Larraín Rodolfo. "Perfil farmacológico de ketoprofeno y meloxicam en dolor agudo experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110734.

Full text
Abstract:
En el presente trabajo, se investigó la actividad analgésica o antinociceptiva, de dos AINEs, con distinta selectividad inhibitoria de las ciclooxigenasas: meloxicam y ketoprofeno, en un ensayo que mide dolor e inflamación: modelo de la formalina. Se usaron 180 ratones, machos y hembras, con un peso aproximado de 30 g. Los animales fueron inyectados en la superficie dorsal de la extremidad posterior izquierda con 20 mL de solución de formalina al 5 % y se midió el tiempo que se lamieron la extremidad, durante los 30 minutos consecutivos a la inyección (fase I: 5 minutos posteriores a la inyección; fase II: 20 a 30 minutos finales). La participación de los sistemas opioide y NO/GMPc, en la acción desarrollada por meloxicam y ketoprofeno, se evaluó con el pretratamiento de los animales con naltrexona y L-NAME, respectivamente. Los resultados demuestran que tanto en la fase I como en la fase II, el meloxicam es más potente en su actividad analgésica y anti-inflamatoria que el ketoprofeno. En la acción antinociceptiva de meloxicam la participación del sistema opioide y del NO/GMPc es de mayor contribución que el caso del ketoprofeno. Los resultados obtenidos, podrían explicarse porque naltrexona, que aún cuando carece de actividad analgésica en el modelo de la formalina por si solo, modula en forma más importante el analgésico cuyo mecanismo de acción se debe a su efecto inhibitorio de COX2.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ramos, Ramos Gabriela Ester. "Estudio de la asociación ketoprofeno con tramadol en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2010. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/134374.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento<br>Los fármacos más prescritos son los antiinflamatorios no esferoidales (AINEs) y los analgésicos opioides. En el presente trabajo se investigó la actividad antinociceptiva individual y en combinación de Ketoprofeno (AINE) y Tramadol (opioide) en el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial al 2 %. Se utilizaron ratones (Mus musculus) CF-1 machos, a los cuales se les inyectó en la región del labio superior izquierdo, en forma subcutánea, 20 µL de solución de formalina al 2%, midiéndose el tiempo de frotamiento de la zona perinasal durante los cinco minutos inmediatos a la inyección (fase I o etapa aguda), y desde los 20 minutos post inyección hasta los 30 minutos (fase II o etapa inflamatoria). La administración tanto de Ketoprofeno como de Tramadol indujo analgesia en ambas fases, siendo más potente la actividad del Tramadol. Al coadministrarlos en proporción 1: 1 de sus DE50 produjeron un efecto sinérgico en ambas fases del ensayo. La sinergia obtenida es concordante con los aspectos teóricos y prácticos de la asociación de fármacos (analgesia multimodal). Los hallazgos del presente trabajo, podrían ser de utilidad clínica en el tratamiento farmacológico del dolor tanto agudo (fase I del ensayo) como crónico (fase II del ensayo).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Esquivel, Velásquez Grace Carolaine. "Efectividad del diclofenaco y ketoprofeno como profilaxis analgésica en cirugía de terceras molares retenidas." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2235.

Full text
Abstract:
Las terceras molares presentan una alta incidencia de retención, asociada frecuentemente con la aparición de patologías, por lo que su extracción es un procedimiento quirúrgico, que en la actualidad, puede llegar a considerarse de rutina. El objetivo principal de esta investigación es comparar la efectividad de dos AINES, Diclofenaco y Ketoprofeno, aplicados intramuscularmente y de manera profiláctica para prevenir el dolor inflamatorio producido por esta cirugía. En este estudio de tipo clínicoexperimental y prospectivo, la muestra estuvo conformada por 40 pacientes del servicio de Cirugía Oral y Maxilo facial del Departamento de Estomatología del CEMENA “CMST”, que cumplieron con los criterios de inclusión. Estos fueron distribuidos en dos grupos, el grupo Diclofenaco=20 y el grupo Ketoprofeno=20, en ambos se aplicó 30 minutos antes del procedimiento quirúrgico el AINES correspondiente (Diclofenaco 75mg/3ml y Ketoprofeno 100mg/2ml) de manera intramuscularmente. Las variables evaluadas fueron: la intensidad del dolor al finalizar la cirugía, a la 3º, 6º, 9º, 12º y 24º hora post operatoria, y el promedio de las 24 horas, mediante la Escala Visual Análoga (EVA), el tiempo transcurrido para el consumo de analgesia de rescate, la cantidad de analgésicos consumidos por vía oral y la evaluación subjetiva del paciente con respecto a la cirugía. Los pacientes dentro del grupo Ketoprofeno experimentaron una menor o igual intensidad de dolor postoperatorio durante todos los tiempos estudiados, en comparación con el grupo Diclofenaco, pero sólo fue significativamente menor a la 3º hora posterior a la cirugía (p menor a 0.05). El tiempo transcurrido para el consumo de analgesia de rescate fue de 358,5 minutos para el grupo Ketoprofeno significativamente mayor que para el grupo Diclofenaco de 235,5 minutos. El consumo total de analgésicos por vía oral fue de 7,75 tabletas para el grupo Ketoprofeno y de 7,9 para el grupo Diclofenaco, aunque el consumo de analgésicos fue menor en el grupo Ketoprofeno, esta diferencia de 0.15 tabletas no fue significativa.<br>Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sepúlveda, González Claudia Alejandra. "Modulación opioide y nitredérgica de la interacción meloxicam/ketoprofeno en dolor experimental térmico." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/144161.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Los AINEs, una gran variedad de fármacos capaces de producir un potente efecto en la inhibición de la nocicepción, son usados para contrarrestar diferentes tipos de dolor. En este trabajo se estudian dos AINEs; ketoprofeno y meloxicam, y se evaluó su interacción, via intraperitoneal, en el ensayo de dolor agudo térmico denominado tail-flick o test de la cola, en ratones. Se administró, al tiempo del máximo efecto, proporciones fijas de 1/2, 1/4, 1/8 y 1/16 de las DE 25 de ketoprofeno y meloxicam, y se determinó a través de análisis isobolográfico el tipo de interacción, que resultó ser aditiva. Se evaluó la participación, en dicha interacción, del sistema opioide, con el uso de naltrexona, y de la via NO-GMPc, con el uso de L-NAME. Estos agentes no cambian la actividad antinociceptiva de ketoprofeno ni de meloxicam; sin embargo, naltrexona antagonizó la combinación de los AINEs y L-NAME incrementó la interacción, de aditiva a supraaditiva. Estos resultados sugieren que la analgesia inducida por la combinación de ketoprofeno y meloxicam, está modulada tanto por el sistema opioide como por el sistema nitridérgico. El presente estudio demuestra que la coadministración de AINEs, constituye un avance en la búsqueda de alternativas farmacológicas para el tratamiento del dolor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Viacava, Sánchez Andrea Paulina. "Efecto del L-Name en la analgesia experimental inducida por Dexketoprofeno y Ketoprofeno." Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110742.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Donders, Illezca Pamela. "Perfil farmacológico de la interacción entre ketoprofeno con dexketoprofeno en dolor agudo experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/138846.

Full text
Abstract:
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista<br>Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento<br>Los AINEs son los fármacos más utilizados por los odontólogos para obtener un control del dolor e inflamación. Estos fármacos están formados por dos isomeros, uno R(-) y uno S(+), en una proporción del 50 % cada uno. Se ha demostrado que la actividad terapéutica de estos fármacos reside en el isomero S(+), por lo que, la tendencia actual esta orientada al reemplazo de los fármacos racémicos por sus formas enantioméricamente puras, con el fin de obtener ventajas como la reducción de la dosis del fármaco necesaria para alcanzar un efecto terapéutico determinado e incrementar la potencia y seguridad del fármaco. Dentro de estos nuevos fármacos se encuentra el dexketoprofeno, que es el isomero S(+) del ketoprofeno. En el presente trabajo se estudió la actividad antinociceptiva de ketoprofeno y dexketoprofeno, administrados individualmente y coadministrados en distintas combinaciones de sus dosis efectivas 25 y 50, en el test de las contorsiones abdominales inducidas por una solución de ácido acético al 0.6 %. Se demostró que ambos fármacos poseen actividad antinociceptiva dosis-dependiente, sin embargo dexketoprofeno posee una potencia relativa 5 veces mayor que el ketoprofeno racémico. Posteriormente se determino, por medio de análisis isobolográfico, que los fármacos en estudio al ser coadministrados presentan una interacción de tipo sinérgica o supraaditiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Ketoprofeno"

1

Laugher, Lynn. A pharmacokinetic assessment of ketoprofen with special reference to its penetration into synovialfluid. University of Birmingham, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sumirtapura, Yeyet Cahyati. Studi ketersediaan hayati dan profil farmakokinetik ketoprofen setelah pemberian dalam bentuk sediaan kapsul, tablet salut enterik, dan supositoria. Institut Teknologi Bandung, 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Holt, Kris Edward. Bioequivalence studies of ketoprofen: Product formulation, pharmacokinetics, deconvolution, and in vitro - in vivo correlations. 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Ketoprofeno"

1

Kean, W. F., H. Howard-Lock, G. Caille, et al. "Pharmacokinetic profile of ketoprofen in elderly subjects." In Side-Effects of Anti-Inflammatory Drugs. Springer Netherlands, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-010-9772-7_21.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Vinette, A. L., J. R. N. McLean, J. McNamee, P. Belier, and J. C. Scaiano. "DNA Damage Caused by Photoexcited Ketoprofen Measured by the Comet Assay." In Biologic Effects of Light 2001. Springer US, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-0937-0_38.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Franco, Paola, and Iolanda De Marco. "Oral Fast and Topical Controlled Ketoprofen Release Through Supercritical Fluids Based Processes." In Advances in Bionanomaterials II. Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-47705-9_15.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lozano, Pedro, Teresa De Diego, Arturo Manjón, Miguel A. Abad, Michel Vaultier, and José L. Iborra. "Enzymatic Membrane Reactor for Resolution of Ketoprofen in Ionic Liquids and Supercritical Carbon Dioxide." In ACS Symposium Series. American Chemical Society, 2010. http://dx.doi.org/10.1021/bk-2010-1038.ch003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Shi, Mingsong, Chunchun Zhang, Yani Xie, and Dingguo Xu. "Stereoselective inclusion mechanism of ketoprofen into β -cyclodextrin: insights from molecular dynamics simulations and free energy calculations." In Highlights in Theoretical Chemistry. Springer Berlin Heidelberg, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-47845-5_5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Sörgel, F., J. Krakau, E. Lang, J. Braun, and U. Gessler. "The effects of indomethacin, ketoprofen and piroxicam on basal and furosemide-induced sodium excretion in the healthy subject." In Side-Effects of Anti-Inflammatory Drugs. Springer Netherlands, 1987. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-010-9775-8_44.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Mura, P., G. P. Bettinetti, A. Manderioli, M. T. Faucci, G. Bramanti, and M. Setti. "Comparative Study of the Inclusion Properties of ß-Cyclodextrins for Ketoprofen And Ibuprofen in Solution and in The Solid State." In Proceedings of the Eighth International Symposium on Cyclodextrins. Springer Netherlands, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-5448-2_71.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

"Ketoprofen." In Meyler's Side Effects of Drugs. Elsevier, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-444-53717-1.00947-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Miles, Sarah. "Ketoprofen." In xPharm: The Comprehensive Pharmacology Reference. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-008055232-3.61984-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

"Ketoprofen." In Meyler's Side Effects of Drugs: The International Encyclopedia of Adverse Drug Reactions and Interactions. Elsevier, 2006. http://dx.doi.org/10.1016/b0-44-451005-2/01270-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Ketoprofeno"

1

Morozkina, Svetlana. "MECHANOCHEMISTRY APPROACHES FOR KETOPROFEN EFFICACY IMPROVEMENT." In 19th SGEM International Multidisciplinary Scientific GeoConference EXPO Proceedings. STEF92 Technology, 2019. http://dx.doi.org/10.5593/sgem2019/6.1/s25.102.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

LEI, JIAN-DU, and TIAN-WEI TAN. "ENANTIOSELECTIVE SEPARATION OF RACEMIC KETOPROFEN USING MOLECULAR IMPRINTING." In Proceedings of the 4th International Conference. WORLD SCIENTIFIC, 2004. http://dx.doi.org/10.1142/9789812702623_0143.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Vasil'kov, Alexander. "GOLD-CONTAINING POLYTETRAFLUOROETHYLENE MODIFIED BY KETOPROFEN: SYNTHESIS AND SPECTROSCOPIC CHARACTERIZATION." In 19th SGEM International Multidisciplinary Scientific GeoConference EXPO Proceedings. STEF92 Technology, 2019. http://dx.doi.org/10.5593/sgem2019v/6.3/s07.002.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cebula, Zofia, Paweł Niedziałkowski, and Tadeusz Ossowski. "Electrochemical behavior and determination of ketoprofen at glassy--carbon electrode." In The Second Doctoral Conference of Natural Sciences in University of Gdańsk. Institute of Biotechnology and Molecular Medicine Foundation, 2018. http://dx.doi.org/10.31708/spi3.2018/ceb.cns18.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Sumarno, Rizki Rahim та Prida Novarita Trisanti. "Ketoprofen-β-cyclodextrin inclusion complexes formation by supercritical process technology". У INTERNATIONAL SEMINAR ON FUNDAMENTAL AND APPLICATION OF CHEMICAL ENGINEERING 2016 (ISFAChE 2016): Proceedings of the 3rd International Seminar on Fundamental and Application of Chemical Engineering 2016. Author(s), 2017. http://dx.doi.org/10.1063/1.4982308.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Li, Ming-De, Yong Du, Jiadan Xue, David Lee Phillips, P. M. Champion, and L. D. Ziegler. "Water Concentration Dependent Photochemistry of Ketoprofen in Neutral Aqueous Solutions." In XXII INTERNATIONAL CONFERENCE ON RAMAN SPECTROSCOPY. AIP, 2010. http://dx.doi.org/10.1063/1.3482391.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rachmaniar, Revika, Deby Tristiyanti, Syarif Hamdani, and Afifah. "Solubility and dissolution improvement of ketoprofen by emulsification ionic gelation." In THE 1ST INTERNATIONAL CONFERENCE AND EXHIBITION ON POWDER TECHNOLOGY INDONESIA (ICePTi) 2017. Author(s), 2018. http://dx.doi.org/10.1063/1.5021217.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Du, Yong, Jianjun Liu, and Zhi Hong. "Characteristics of chiral and racemic ketoprofen drugs using terahertz time-domain spectroscopy." In ISPDI 2013 - Fifth International Symposium on Photoelectronic Detection and Imaging, edited by Marco Rahm, Konstantin Vodopyanov, Wei Shi, and Cunlin Zhang. SPIE, 2013. http://dx.doi.org/10.1117/12.2033147.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

YANG, Fen, and Dongri JIN. "Quantitative Analysis of Ketoprofen Enantiomers by Liquid Chromatography/Electrospray Ionization-Mass Spectrometry." In International Conference on Biological Engineering and Pharmacy 2016 (BEP 2016). Atlantis Press, 2017. http://dx.doi.org/10.2991/bep-16.2017.41.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Phillips, David Lee, Ming-De Li, Yong Du, Jiadan Xue, P. M. Champion, and L. D. Ziegler. "Water Assisted and Acid Catalyzed Decarboxylation Reactions of Ketoprofen in Aqueous Solutions." In XXII INTERNATIONAL CONFERENCE ON RAMAN SPECTROSCOPY. AIP, 2010. http://dx.doi.org/10.1063/1.3482518.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Ketoprofeno"

1

Maiko, O. Yu. THE EFFICACY OF KETOPROFEN AND MELOXICAM FOR ACUTE GOUTY ARTHRITIS IN AN OUTPATIENT SETTING. Планета, 2018. http://dx.doi.org/10.18411/978-5-907109-24-7-2018-xxxiv-83-85.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography