Dissertations / Theses on the topic 'Ketorolac'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the top 50 dissertations / theses for your research on the topic 'Ketorolac.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.
Gallivan, Sean Thomas. "Safety of Epidurally Administered Ketorolac in Dogs." Thesis, Virginia Tech, 1999. http://hdl.handle.net/10919/33874.
Full textMaster of Science
Watts, Kathryn Teal. "An Evaluation of Intranasal Ketorolac in an Untreated Endodontic Pain Model." The Ohio State University, 2018. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1532509409975989.
Full textBrito, Fabiano Capato de 1976. "Analgesia preemptiva em cirurgias de implantes dentários = estudo comparativo com dexametasona e cetorolaco." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290772.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-24T16:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_FabianoCapatode_D.pdf: 1226607 bytes, checksum: bf93752c3c24f16fc0b41670850b7e5d (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: A analgesia preemptiva é um regime analgésico instituído previamente ao estímulo nocivo, com o objetivo de prevenir a hiperalgesia inflamatória e o subsequente estímulo que amplifica a dor no sistema nervoso central. Para aplicá-la na clínica cirúrgica odontológica, alguns fármacos com propriedades analgésicas e anti-inflamatórias têm sido avaliados, todavia com resultados ainda conflitantes. Por este motivo, propôs-se investigar, de forma comparativa, a analgesia preemptiva com dexametasona ou cetorolaco em cirurgias implantodônticas. Para tal, foram selecionados 33 indivíduos de ambos os gêneros, ASA I, que necessitavam de reabilitação bucal por meio da instalação de implantes dentários na região posterior da maxila ou mandíbula. Por ocasião da primeira ou da segunda intervenção, os voluntários foram tratados de maneira randomizada, com uma única dose de dexametasona 4 mg (via oral) ou cetorolaco 10 mg (via sublingual), administrada uma hora antes do início da cirurgia. A analgesia preemptiva foi avaliada pelo período de tempo compreendido entre o término do procedimento cirúrgico e o momento exato da tomada do primeiro comprimido do analgésico de resgate (paracetamol 750 mg), na fase pós-operatória. Os sujeitos da pesquisa também foram orientados a expressar a presença ou não de dor, e sua intensidade, no período das primeiras 12 horas pós-operatórias, na forma de uma escala analógica visual. Os dados foram tratados estatisticamente pelo teste de Wilcoxon, com nível de significância de 5%. Considerando o tempo decorrido entre a administração dos fármacos e a tomada do primeiro comprimido de analgésico, ou não, foi possível observar que não houve diferença estatisticamente significante (Wilcoxon, p = 0,0596) entre o cetorolaco (mediana = 3,6 h) e a dexametasona (mediana = 2,75 h). Também não houve diferença na incidência e na intensidade de dor no período das primeiras 12 horas pós-operatórias, se comparados os tratamentos (p = 0,7610). Concluiu-se que a dexametasona e o cetorolaco promovem analgesia preemptiva de forma similar em cirurgias de instalação de implantes dentários
Abstract: Preemptive analgesia is an analgesic regimen instituted prior to the noxious stimulus, in order to prevent inflammatory hyperalgesia and subsequent stimulus that amplifies pain in the central nervous system. To apply it in clinical dental surgery, drugs that have analgesic and anti-inflammatory properties have been studied, but the results are still conflicting. For this reason, we proposed to investigate, in a comparative way, preemptive analgesia with dexamethasone or ketorolac in surgical installation of dental implants. To this end, we selected 33 individuals of both genders, ASA I, who needed oral rehabilitation using dental implants in the posterior maxilla or mandible. On the occasion of the first or second intervention, the volunteers were treated randomly with dexamethasone 4 mg orally or ketorolac 10 mg sublingual on a single dose one hour before the intervention. Preemptive analgesia was assessed for the period of time between the end of the surgical procedure and the exact time of taking the first tablet of analgesic rescue medication (paracetamol 750 mg) postoperatively. The subjects were also instructed to express the presence or absence of pain and its intensity within the first 12 postoperative hours in the form of a visual analog scale. The data were statistically analyzed using the Wilcoxon test, with the significance level of 5%. Considered the mean time elapsed between drug administration and the first tablet, it was observed that there was no statistically significant difference (Wilcoxon, p = 0.0596) between ketorolac (median = 3, 6 h) and dexamethasone (median = 2.75 h). There was no difference in the incidence and intensity of pain during the first 12 postoperative hours, when the treatments (p = 0.7610) were compared. It was concluded that dexamethasone and ketorolac promote preemptive analgesia in a similar manner to the installation of dental implant surgery
Doutorado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Doutor em Odontologia
Balzer, Stephen. "IBUPROFEN/ACETAMINOPHEN VERSUS SPRIX IN TEETH DIAGNOSED WITH PULPAL NECROSIS AND SYMPTOMATIC APICAL PERIODONTITIS." The Ohio State University, 2018. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu153191176802337.
Full textPasloske, Kirby Shawn. "Ketorolac pharmacokinetics and effects on neutrophil function and prostaglandin E(2) concentrations in dogs." Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1997. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk3/ftp04/nq24422.pdf.
Full textConio, Nathalie. "Efficacite antalgique de l'association de la morphine et d'un anti-inflammatoire non steroidien en postoperatoire : a propos de 42 cas." Clermont-Ferrand 1, 1994. http://www.theses.fr/1994CLF1MS17.
Full textCosta, ClÃber Soares Pimenta. "DeterminaÃÃo do Perfil FarmacocinÃtico do Cetorolaco de Trometamina Comprimido de 30mg administrado por Via Sublingual em VoluntÃrios SaudÃveis." Universidade Federal do CearÃ, 2011. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5742.
Full textCetorolaco de trometamina (Cetorolaco) à um antiinflamatÃrio nÃo esteroidal (AINE) usado no tratamento da dor. O uso da formulaÃÃo sublingual tem diversas vantagens, como por exemplo, aumento da biodisponibilidade e fÃcil administraÃÃo, especialmente em pacientes que tem dificuldades para engolir. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil farmacocinÃtico da formulaÃÃo sublingual do Cetorolaco em voluntÃrios brasileiros do sexo masculino. Este foi um estudo aberto, nÃo randomizado, 01 perÃodo, 01 tratamento, com dose Ãnica de rÃpida absorÃÃo, em que foi administrado um comprimido de 30 mg de Cetorolaco por via sublingual. Foram incluÃdos apenas voluntÃrios brasileiros sadios. ApÃs uma noite internados, os voluntÃrios receberam uma dose Ãnica da formulaÃÃo sublingual. Amostras de plasma foram obtidas em um perÃodo de 24 horas apÃs a administraÃÃo. A concentraÃÃo plasmÃtica de Cetorolaco foi analisada por Cromatrografia LÃquida de Alta EficiÃncia acoplada a um EspectrÃmetro de Massa para anÃlise dos parÃmetros farmacocinÃticos, incluindo o Cmax, ASC0-24, e ASC0-∞. A tolerabilidade foi avaliada pelo monitoramento dos sinais vitais, resultados das anÃlises laboratoriais, anamnese e exame fÃsico com os voluntÃrios. 14 voluntÃrios do sexo masculino foram incluÃdos e completaram o estudo. Os valores dos parÃmetros farmacocinÃticos (mÃdia  desvio padrÃo, exceto mediana para o tempo do Tmax) calculados para a formulaÃÃo foram os seguintes: ASC0-∞ (9682  1908 ng*h/mL); ASC0-24 (9346  1789 ng*h/mL); Cmax (2605  465 ng/mL); Tmax (0,58  0,22 h); t1/2 (5,76  0,69 h) and Ke (0,12  0,02 1/h). A formulaÃÃo do cetorolaco foi bem tolerada na dose administrada e nenhuma reaÃÃo adversa foi observada. A vantagem do uso da formulaÃÃo sublingual de Cetorolaco à sua administraÃÃo prÃtica. Essa pode ser uma escolha para dor moderada e grave, especialmente em pacientes em que a via parenteral à indesejada ou impraticÃvel, ou para aqueles que tenham dificuldade de engolir. Os mÃtodos foram aplicados com sucesso, sendo possÃvel analisar os parÃmetros farmacocinÃticos e avaliar a seguranÃa da formulaÃÃo do comprimido de 30mg do cetorolaco de trometamina administrado por via sublingual em voluntÃrios saudÃveis.
Ketorolac tromethamine (ketorolac) is a non-steroidal anti-inflammatory drug (NSAID) used in the treatment of pain. The use of a sublingual analgesic has several advantages such as increased bioavailability and ease of administration, especially in patients who have difficulty swallowing. Thus, the aim of this study was to evaluate the pharmacokinetic profile of a formulation of ketorolac in Brazilian male volunteers. This was an open, non-randomized, 01 period, 01 treatment, single dose under fasting conditions study where was administered 30 mg sublingual tablet formulation of ketorolac. Healthy Brazilians male were eligible for inclusion. After an overnight fast, subjects received a single sublingual dose of the formulation. Plasma samples were obtained over a 24-hour period after administration. Plasma ketorolac concentrations were analyzed by High Performance Liquid Chromatography coupled Mass Spectrometry for analysis of pharmacokinetic properties, including Cmax, AUC0-24, and AUC0-∞. Tolerability was assessed by vital sign monitoring, laboratory analysis results, anamnesis and physical examination. A total of 14 male subjects were enrolled and completed the study. The pharmacokinetics parameters values (mean  standard deviation, except median for time to Tmax) calculated for formulation were as follows: AUC0-∞ (9682  1908 ng*h/mL); AUC0-24 (9346  1789 ng*h/mL); Cmax (2605  465 ng/mL); Tmax (0,58  0,22 h); t1/2 (5,76  0,69 h) and Ke (0,12  0,02 1/h). The ketorolac formulation was well tolerated at the administered dose and no adverse reactions were observed. The advantage of the use of the sublingual formulation of ketorolac is its practical administration. It can be the treatment of choice for moderate and severe pain, especially in patients where parenteral route is undesirable or impracticable, or those who have difficulty of swallowing. The methods were successfully applied, it is possible to analyze the pharmacokinetic parameters and assess the safety of the tablet formulation of 30 mg of ketorolac tromethamine administered sublingually in healthy volunteers.
Phan, Phuc Thanh. "Analgésie morphinique contrôlée par le patient en postopératoire : intérêt de l'association avec les antalgiques non morphiniques." Montpellier 1, 1993. http://www.theses.fr/1993MON11197.
Full textAgi, Erol Proffit William R. "Effects of local administration of ketorolac tromethamine, a nonsteroidal anti-inflammatory drug, on orthodontic tooth movement in rats." Chapel Hill, N.C. : University of North Carolina at Chapel Hill, 2006. http://dc.lib.unc.edu/u?/etd,298.
Full textTitle from electronic title page (viewed Oct. 10, 2007). "... in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in the Department of Orthodontics in the School of Dentistry." Discipline: Orthodontics; Department/School: Dentistry.
Rossanezi, Gustavo. "Micropartículas biodegradáveis para liberação prolongada intraocular de cetorolaco de trometamina obtidas po Spray Drying /." Araraquara : [s.n.], 2008. http://hdl.handle.net/11449/91691.
Full textBanca: Ana Dóris de Castro
Banca: Victor Hugo Vitorino Sarmento
Resumo: As doenças que afetam o globo ocular de maneira geral têm a terapêutica limitada pela grande dificuldade de se atingir e manter níveis efetivos de fármacos nessa região. Isso porque as formas farmacêuticas convencionais para as doenças oculares são destinadas a aplicação tópica, e não proporcionam níveis terapêuticos no corpo vítreo, retina e coróide. Dessa forma, os sistemas de liberação prolongada de fármacos para aplicação intraocular representam um interesse significativo para a terapêutica em oftalmologia. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo produzir através da técnica de "Spray Drying" micropartículas biodegradáveis a partir do ácido poli-láctico-co-glicólico (PLGA) contendo cetorolaco de trometamina (CETO), um antiinflamatório não-esteróide que tem apresentado resultados relevantes no tratamento pós-operatório de cirurgias oftálmicas, proporcionando maior conforto e diminuindo os efeitos colaterais causados pelos antiinflamatórios esteróides. Utilizando o método proposto foram produzidas micropartículas com diferentes proporções de CETO:PLGA. As micropartículas foram visualizadas através da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), apresentando formato esférico e uniforme, com superfícies lisas, e o tamanho médio e distribuição de tamanho das partículas foram determinados através do espalhamento de luz. Somente uma das amostras foi descartada, devido a não formação de microesferas. As propriedades físico-químicas de todos os sistemas foram estudadas utilizando espectroscopia de infravermelho (IR), calometria diferencial exploratória (DSC) e termogravimetria/termogravimetria derivada. Os resultados destes estudos mostraram que após a obtenção as estruturas químicas dos componentes foram preservadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The diseases that affect the ocular globe generally have limited treatment due their difficulty to achieve and sustain effective levels of drugs in this region. Because conventional pharmaceutical forms for ocular diseases are destined to topical application, and not provide therapeutic levels in vitreous, retina and choroid. In this way, the ocular drug delivery systems represent a strategy for therapy in ophthalmology. Thus, the present work had as aim to produce through Spray drying technique biodegradable microparticles of poly-lactic co-glycolic acid (PLGA) containing ketorolac tromethamine (CETO), a nonsteroidal anti-inflammatory that has presented relevant results in post-operative treating of ophthalmic surgery, providing greater comfort and reducing the adverse effects caused by steroidal anti-inflammatory. Using the considered method were produced microparticles with different ratios of CETO: PLGA. The microparticles were accessed through Scanning Electronic Microscopy (SEM), presenting itself spherical and uniform, smooth surface, and the particle size analysis and mean diameter were determined by Dynamic Light Scattering. Only one non spherical sample was dismissed. The physicochemical properties of all systems were studied using infrared spectroscopy (IR), differential scanning calorimetry (DSC) and thermogrametry/ derivative thermogravimetry (TG/DTG). The results of these studies showed that after produced the chemical structure of components were preserved, only having the necessaries interactions to promote prolonged released. The amounts of encapsulated CETO were determined by UV-Vis spectrophotometry... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Gallo, M. "FARMACI ANALGESICI ED ANTIINFIAMMATORI PER LA TERAPIA DEL DOLORE IN DIVERSE SPECIE ANIMALI DI INTERESSE VETERINARIO." Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2011. http://hdl.handle.net/2434/153787.
Full textCheung, Maureen Elizabeth. "A Swine Model for the Quantification of Pelvic Adhesions and the Encapsulation of Ketorolac Tromethamine for the Prevention of Adhesion Formation." University of Akron / OhioLINK, 2010. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=akron1280274930.
Full textRossanezi, Gustavo [UNESP]. "Micropartículas biodegradáveis para liberação prolongada intraocular de cetorolaco de trometamina obtidas po Spray Drying." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/91691.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
As doenças que afetam o globo ocular de maneira geral têm a terapêutica limitada pela grande dificuldade de se atingir e manter níveis efetivos de fármacos nessa região. Isso porque as formas farmacêuticas convencionais para as doenças oculares são destinadas a aplicação tópica, e não proporcionam níveis terapêuticos no corpo vítreo, retina e coróide. Dessa forma, os sistemas de liberação prolongada de fármacos para aplicação intraocular representam um interesse significativo para a terapêutica em oftalmologia. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo produzir através da técnica de “Spray Drying” micropartículas biodegradáveis a partir do ácido poli-láctico-co-glicólico (PLGA) contendo cetorolaco de trometamina (CETO), um antiinflamatório não-esteróide que tem apresentado resultados relevantes no tratamento pós-operatório de cirurgias oftálmicas, proporcionando maior conforto e diminuindo os efeitos colaterais causados pelos antiinflamatórios esteróides. Utilizando o método proposto foram produzidas micropartículas com diferentes proporções de CETO:PLGA. As micropartículas foram visualizadas através da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), apresentando formato esférico e uniforme, com superfícies lisas, e o tamanho médio e distribuição de tamanho das partículas foram determinados através do espalhamento de luz. Somente uma das amostras foi descartada, devido a não formação de microesferas. As propriedades físico-químicas de todos os sistemas foram estudadas utilizando espectroscopia de infravermelho (IR), calometria diferencial exploratória (DSC) e termogravimetria/termogravimetria derivada. Os resultados destes estudos mostraram que após a obtenção as estruturas químicas dos componentes foram preservadas...
The diseases that affect the ocular globe generally have limited treatment due their difficulty to achieve and sustain effective levels of drugs in this region. Because conventional pharmaceutical forms for ocular diseases are destined to topical application, and not provide therapeutic levels in vitreous, retina and choroid. In this way, the ocular drug delivery systems represent a strategy for therapy in ophthalmology. Thus, the present work had as aim to produce through Spray drying technique biodegradable microparticles of poly-lactic co-glycolic acid (PLGA) containing ketorolac tromethamine (CETO), a nonsteroidal anti-inflammatory that has presented relevant results in post-operative treating of ophthalmic surgery, providing greater comfort and reducing the adverse effects caused by steroidal anti-inflammatory. Using the considered method were produced microparticles with different ratios of CETO: PLGA. The microparticles were accessed through Scanning Electronic Microscopy (SEM), presenting itself spherical and uniform, smooth surface, and the particle size analysis and mean diameter were determined by Dynamic Light Scattering. Only one non spherical sample was dismissed. The physicochemical properties of all systems were studied using infrared spectroscopy (IR), differential scanning calorimetry (DSC) and thermogrametry/ derivative thermogravimetry (TG/DTG). The results of these studies showed that after produced the chemical structure of components were preserved, only having the necessaries interactions to promote prolonged released. The amounts of encapsulated CETO were determined by UV-Vis spectrophotometry... (Complete abstract click electronic access below)
Essving, Per. "Local infiltration analgesia in knee arthroplasty." Doctoral thesis, Örebro universitet, Institutionen för hälsovetenskap och medicin, 2012. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:oru:diva-21412.
Full textWaler, Kayla A. "Aqueous humor concentration and prostaglandin E2 suppression efficacy of topically applied ophthalmic ketorolac 0.5% and diclofenac 0.1% solutions in dogs with cataract." Thesis, Virginia Tech, 2020. http://hdl.handle.net/10919/98658.
Full textMaster of Science
Nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are widely used for their analgesic, anti-pyretic and anti-inflammatory properties in both human and veterinary patients. Topical ophthalmic NSAIDs are commonly employed in the management of intraocular inflammation (uveitis), corneoconjunctival inflammatory disease and pre-operatively to prevent intraoperative miosis during cataract surgery. Despite their routine application in these clinical scenarios, little is known regarding the intraocular penetration and relative anti-inflammatory efficacy of the available topical ophthalmic NSAIDs in the dog. Decisions regarding which of these agents to employ are therefore based upon factors such as cost and ease of acquisition as opposed to established efficacy. Efficacy of topical anti-inflammatory medications in controlling intraocular inflammation is primarily related to the ability of the medication to penetrate the cornea and its efficacy at suppressing inflammatory mediators. The purpose of this study, therefore, is to investigate the relative intraocular penetration and anti-inflammatory efficacy of two commonly utilized topical ophthalmic NSAIDs in dogs, diclofenac 0.1% and ketorolac 0.5%. Twenty-two dogs presenting to the VTH ophthalmology service for routine cataract surgery with the presence of a mature or hypermature cataract were enrolled in a prospective, randomized clinical trial. Subjects were treated with either topical ketorolac 0.5% or topical diclofenac 0.1% ophthalmic solutions at specified times in the 24-hour period pre-operatively. Aqueous humor samples were obtained intra-operatively and stored for subsequent evaluation of drug concentrations (n=22) and prostaglandin E2 (PGE2) concentrations (n=19) via ultra performance liquid chromatography (UPLC) and enzyme-linked immunoassay (ELISA) analysis, respectively. Treatment with topical ketorolac 0.5% resulted in higher median aqueous humor drug concentrations when compared to treatment with diclofenac 0.1% (1311.6 ng/mL vs. 284.9 ng/mL). However, there was no significant difference in anti-inflammatory efficacy when comparing PGE2 concentrations between the two groups. Furthermore, no significant association was determined when drug concentration was directly compared with PGE2 concentration. The results of these assays suggest that topical ketorolac 0.5% and diclofenac 0.1% are equally suitable for use based on their comparable anti-inflammatory profiles, and provides clinically relevant information regarding intraocular penetration and anti-inflammatory efficacy of these medications in dogs with cataract.
Stentz, Daniel S. "EFFECT OF NITROUS OXIDE/INTRANASAL KETOROLAC COMBINATION ON THE SUCCESS OF THE INFERIOR ALVEOLAR NERVE BLOCK IN PATIENTS WITH SYMPTOMATIC IRREVERSIBLE PULPITIS." The Ohio State University, 2016. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1470664281.
Full textBahia, Eliene Bim. "Dor em urgência odontológica: uso de anti-inflamatórios, corticoides e analgésicos em casos de pulpite aguda irreversível." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-03042017-173501/.
Full textThe aim of this study was to evaluate the use of ketorolac tromethamine (10mg sublingual taken 30 minutes before pulpectomy in patients with irreversible pulpitis) in pain reduction immediately before the procedure and the 48 subsequent hours, postoperative consumption of analgesic drugs and time for its use. The influence of intrapulpal anesthesia, the use of analgesic self-medication prior to the demand for care and gender difference on the levels of pre- and postoperative pain was also evaluated. It was also proposed assess the need for antibiotic presence in the intracanal medicament, comparing Otosporin® with hydrocortisone. A total of 608 patients who presented to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate, and 34 completed properly planned protocol. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac or placebo as preoperative medication and Otosporin® or hydrocortisone as intracanal medication. The rates of pain intensity were recorded by means of a visual analogue scale before pretreatment medication, immediately before the appointment, 1, 2, 4, 12, 24, 48 hours after the appointment, and when there was taken post medication for postoperative pain relief. It was also recorded if the patient had self medicated and which the drug used and, if there was need intrapulpal anesthesia, amount of ketorolac and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient postoperative time and the waitng time for consumption. The results showed that patients receiving Ketorolac as preoperative medication had a significant reduction of pain in 30 minutes compared to placebo. It was observed that the time required for the intake of postoperative drug showed no significant difference between groups, as well as the amount of medication intake. The time elapsed between the first and last dose of postoperative medication also showed no statistical difference. Concerning intrapulpal anesthesia, 78% of patients required for this technique, but because of the small sample size obtained it was impossible to correlate their use with the use of postoperative medication. For patients who practiced self medication previously, there was no significant difference with respect to initial pain. When genders were compared, it was not possible to observe a statistically significant difference between them regarding the parameters studied. Were also described in the study the reasons of non-inclusion of 574 patients that were addressed during this study. Based on the results, it is concluded that ketorolac significantly decreased the level of pain during the waiting time, but with respect to the time length for the patient to take the first dose of postoperative medication, the last dose, the number of tablets and taken frequency did not show the same difference. There was no difference in the initial level of pain among patients who practiced self medication and those who did not use this practice. Due to the small sample size, it was not possible to find a correlation between the use of the anesthetic technique intrapulpal and postoperative medication, suggesting more future studies.
Bahia, Eliene Bim. "Avaliação de dose única de cetorolaco pré-operatório no controle de dor em biopulpectomias." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25142/tde-01062011-090618/.
Full textThe use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs before emergency dental treatment has been studied with the purpose to provide higher postoperative comfort to the patient. The objective of this study was to evaluate the influence of ketorolac tromethamine (10mg sublingual, taken 1 hour previously the emergency endodontic proceeding of irreversible pulpitis) in pain reduction and in the postoperative consumption of analgesic drugs. It was also analyzed the influence of this drug upon the amount of anesthetic necessary to the painless access into pulpal chamber and the pain reduction while waiting the appointment. Because an intracanal medication containing corticoid in combination with antibiotics is applied in teeth with irreversible pulpitis in every emergency treatment, it was proposed to evaluate the real necessity of the antibiotic in this intracanal medication, comparing the most popular medicine, OtosporinR, with hydrocortisone alone, in the same concentration present in this medicine. A total of 39 patients who presented either to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac tromethamine or placebo pretreatment and either OtosporinR or hydrocortisone alone as intracanal medication. It was noted the rates of pain intensity by means of a visual analogue scale, before the pretreatment medication, immediately before the appointment and 1, 2, 4, 12, 24 and 48 hours after the appointment. It was also recorded the amount of anesthetic used, the duration of proceeding, the time length of the anesthetic effect and the amount of ketorolac tromethamine and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient at postoperative time. The patients who received ketorolac tromethamine as preoperative medication had a pain reduction between 52% and 73% during the waiting time for appointment and the patients who received placebo had a reduction between 28% and 32%. There was none statistically significant difference between the 4 groups with respect to the postoperative pain relief, in all the times analyzed. However, the group that received placebo before the appointment and hydrocortisone alone as intracanal medication showed higher pain intensity tendency as showed by the higher consumption of postoperative medication. The preoperative medication does not significantly influences the amount of anesthetic used and the duration of proceeding in all the groups. The efficacy of intracanal medication over postoperative pain intensity may be established in the groups who received placebo as preoperative medication and our results showed none statistically significant differences between them. The results of the present study indicate that ketorolac tromethamine does not affect the postoperative pain intensity, postoperative analgesic drugs consumption, and does not modify the effectiveness of the local anesthetic solution used for the emergency proceeding in teeth with irreversible pulpitis. However, it was very effective in reducing pain during the waiting time. With regard to the presence of antibiotic in the intracanal medication, our results indicate that it does not show any additional action to reduce postoperative pain.
Conceição, Luciano Fernandes da [UNESP]. "Efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a resposta inflamatória, a sensibilidade e re-epitelização corneal em coelhos submetidos a ulceração química da córnea." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/95527.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Estudou-se os efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a inflamação ocular, avaliando-se a reparação epitelial e a sensibilidade corneal, em coelhos submetidos à ulceração corneal química com hidróxido de sódio (NaOH) 1 mol/L. Constituíram-se dois grupos (n=12). O primeiro grupo recebeu 30 μl de cetorolaco de tometamina 0,5%, sem conservante (OT), a cada seis horas, em uma das córneas ulceradas e 30 μl de solução salina fisiológica 0.9% (OC) na córnea adelfa, totalizando 4 aplicações diárias, por um período de 24 horas. O limiar de sensibilidade corneal foi avaliado por estesiometria antes e posteriormente a lesão ser realizada, a intervalos regulares de quatro horas. Avaliou-se ainda o edema corneal, a hiperemia conjuntival, o blefarospasmo e o diâmetro das úlceras, empregando-se, biomicroscópio com lâmpada em fenda, teste do tingimento pela fluoresceína, imagem digitalizada para posterior avaliação em programa Image J, até a reepitelização completa. Decorridas 24 horas da abrasão nos animais do primeiro grupo (n=6) e 55 horas nos animais do segundo grupo (n=6), estes foram submetidos à eutanásia. Ambas as córneas (OT e OC) foram avaliadas histologicamente e à microscopia eletrônica de varredura. Utilizou-se Análise de Variância para Medidas Repetidas, considerando significativos os valores de p ≤ 0,05. Conclui-se que mesmo sem a adição de conservantes e a despeito do bom efeito analgésico, o cetorolaco de trometamina a 0,5%, sem conservante, retarda a reparação cicatricial do epitélio corneal em coelhos submetidos a abrasões com hidróxido de sódio 1 mol/L.
Studied the effects of ketorolac tromethamine 0.5% without preservatives on ocular inflammation, evaluating the sensitivity and corneal epithelial repair in rabbits subjected to chemical corneal ulceration with sodium hydroxide (NaOH) 1 mol / L. Constituted two groups (n = 12). The first group received 30 μl of tometamine ketorolac 0.5%, without preservative (OT) every six hours in one of ulcerated corneas and 30 μl of saline solution 0.9% (OC) in the other cornea a total of four applications daily for a period of 24 hours. The threshold of corneal sensitivity was assessed by esthesiometry before and after the injury to be held at regular intervals of four hours. It was also evaluated corneal edema, conjunctival hyperemia, blepharospasm and the diameter of the ulcers, using, biomicroscopy with slit lamp, the fluorescein dye test, the scanned image for further evaluation in program Image J, until complete reepithelialization. After 24 hours of abrasion in the animals of first group (n = 6) and 55 hours in animals of the second group (n = 6), they were euthanized. Both corneas (OT and OC) were evaluated histologically and scanning electron microscopy. We used ANOVA for repeated measures, considering significant p values ≤ 0.05. We conclude that even without the added preservatives and despite the good analgesic effect of ketorolac tromethamine 0.5%, without preservative, slowing the repair of corneal epithelium wound healing in rabbits subjected to abrasion with sodium hydroxide 1 mol/L.
McCarthy, Jennifer F. M. "Multimodal Analgesia in Children Following Dental Rehabilitation under General Anesthesia." The Ohio State University, 2009. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1242252421.
Full textPrevidelli, Ivna Hitzschky Silva dos Fernandes Vieira. "Efeito de inibidores da ciclooxigenase sobre o transporte ileal de Ãgua e eletrÃlitos em ratos anestesiados." Universidade Federal do CearÃ, 2011. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6815.
Full textEsse estudo tem por finalidade avaliar os efeitos de inibidores seletivos da COX (cetorolaco e celecoxibe) e de inibidores nÃo seletivos (indometacina) da COX sobre o transporte ileal de Ãgua e eletrÃlitos em ratos anestesiados. TambÃm se propÃe a avaliar as alteraÃÃes vilo/cripta do Ãleo de ratos tratados com inibidores seletivos e nÃo seletivos da COX-1 e 2 (cetorolaco-inibidor especÃfico da COX-1 na dose de 3mg/Kg, celecoxibe-inibidor especÃfico da COX-2 e indometacina-inibidor nÃo seletivo da COX). Os animais foram tratados per os durante trÃs dias consecutivos com uma das seguintes substÃncias: cetorolaco (3mg/Kg), celecoxibe (10mg/Kg), indometacina (5mg/Kg), cetorolaco + celecoxibe, salina 0,9% ou tampÃo fosfato. Todos os AINES aqui utilizados foram diluÃdos em soluÃÃo salina (Nacl a 0,9%) exceto a indometacina que foi diluÃda em soluÃÃo tampÃo fosfato. ApÃs jejum de 24 horas com livre acesso à Ãgua, os animais foram anestesiados com Uretana (1,2mg /kg corporal, i.p). A seguir realizou-se laparotomia mediana para isolamento do segmento a ser perfundido. CÃnulas foram introduzidas nas extremidades proximal e distal do segmento mediante criaÃÃo de fÃstulas. O segmento isolado e as cÃnulas formaram o circuito que foi perfundido. Para a perfusÃo foi utilizada soluÃÃo modificada de Ringer e FenolsulftaleÃna 50mg/L como marcador nÃo absorvÃvel. O perfusato foi coletado em tubos de ensaio apÃs 40min (03 amostras). TambÃm foram obtidas 3 (trÃs) amostras no inÃcio e no final (03 amostras) do experimento, para determinaÃÃo dos parÃmetros controle. Foram determinadas as diferenÃas entre as amostras controle e as coletas do perfusato quanto aos valores das concentraÃÃes de sÃdio, potÃssio e cloreto (mmol/L). Ao final do experimento, os animais foram sacrificados e o segmento ileal perfundido retirado, sendo imediatamente pesado, depois retirados anÃis distais de aproximadamente 0,5 cm para o histopatolÃgico. Nova mediÃÃo de peso desse segmento foi realizada apÃs o mesmo ser mantido em estufa a 100oC por 48h, de modo a permitir a correÃÃo dos parÃmetros funcionais. A administraÃÃo de cetorolaco aos animais promoveu secreÃÃo ileal de Ãgua, de sÃdio, cloreto e potÃssio. Por outro lado, o tratamento com celecoxib, sozinho ou em associaÃÃo com cetorolaco, bem como o tratamento com indometacina nÃo desencadearam alteraÃÃes significativas na secreÃÃo de Ãgua, sÃdio, cloro e potÃssio, quando comparado com os grupos controles. Em relaÃÃo as alteraÃÃes morfomÃtricas, os tratamentos com celecoxibe sozinho ou em associaÃÃo com cetorolaco, promoveram um aumento da relaÃÃo vilo/cripta. Por outro lado, a administraÃÃo de cetorolaco aos animais nÃo modificou a relaÃÃo vilo/cripta quando comparado com o controle. Por outro lado, no tratamento com indometacina, a administraÃÃo de indometacina apresentou uma diminuiÃÃo na relaÃÃo vilo/cripta, quando comparado com o controle. Baseado nestes dados podemos concluir, que a inibiÃÃo da COX-1 pelo cetorolaco, mas nÃo a inibiÃÃo da COX-2 pelo celecoxib, desencadeia uma alteraÃÃo funcional na secreÃÃo de Ãgua e eletrÃlitos no Ãleo, pois nÃo houve lesÃo do epitÃlio na anÃlise histolÃgica do intestino de ratos tratados com a cetorolaco.
The aim of this study was to evaluate the effects of selective and non-selective COX inhibitors on water and electrolyte transport and the villous/crypt ratio in the ileum of anesthetized rats. Thirty-six animals distributed in 6 groups were treated with 3mg/Kg ketorolac (a selective COX-1 inhibitor), 10mg/Kg celecoxib (a selective COX-2 inhibitor), 5mg/Kg indometacin (a non-selective COX inhibitor),ketorolac+celecoxib, 0.9% saline solution or phosphate buffer for 3 consecutive days. Ketorolac and celecoxib were diluted in 0.9% saline solution, while indometacin was diluted in phosphate buffer. Following 24 hours of fasting with access to water ad libitum, the animals were anesthetized with 1.2mg/Kg urethane i.p. and submitted to median laparotomy to isolate an ileal segment for perfusion. Cannulae were introduced through surgically created fistulas in the proximal and distal extremities of the segment. Perfusion was performed with modified Ringer solution containing 50mg/L phenolsulfonphthalein (a non-absorbable marker). After 40 minutes, 3 samples of perfusate were collected. In addition, 3 control samples were collected at baseline and by the end of the experiment for comparison of sodium, potassium and chloride concentrations (mmol/L). Finally the animals were euthanized, the extremities of the perfused segment were cut off (5-mm rings) for histopathological examination and the segment was weighed. After 48 hours of storage at 100oC, the segment was weighed again in order to correct the functional parameters. The administration of ketorolac promoted secretion of ileal water, sodium, potassium and chlorine. However, treatment with celecoxib alone or with ketorolac, and indomethacin treatment did not induce significant changes in the secretion of water, sodium, potassium and chlorine, when compared with control groups. In the histological evaluation, treatment with celecoxib alone or in combination with ketorolac, induced an increase in villous / crypt ration. On the other hand, ketorolac administration did not change the villous / crypt ration when we compared with the control. Indomethacin treatment induced a decrease in villous / crypt ration compared with the control. Based on these data we can conclude that inhibition of COX-1 by ketorolac, but not COX-2 inhibition by celecoxib, induced a functional change in the ileal water and electrolytes secretion, since there was not epithelial damage in the histological analysis of intestine of rats treated with ketorolac.
Cardoso, Nayara Reis. "Avaliação do pulso e pressão arteriais e do controle da dor utilizando-se dexametasona e cetorolaco como medicação pré-operatória em cirurgia de terceiros molares." Universidade Federal do Espírito Santo, 2013. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5870.
Full textA administração preemptiva de anti-inflamatórios é executada no intuito de controlar a dor e o edema associados a extrações de terceiros molares retidos. O objetivo do estudo foi comparar dois anti-inflamatórios, um esteroidal (dexametasona 4 mg) e um não-esteroidal (cetorolaco trometamol 10 mg) no pré-operatório de terceiros molares retidos. Metodologia: Esta pesquisa consiste de um ensaio clínico, cego, cruzado e pareado, realizada no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo, pelo Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica, em pacientes atendidos na disciplina de Cirurgia Bucomaxilofacial II. Foram selecionados 21 indivíduos de ambos os sexos, entre 18 a 30 anos, saudáveis e com os terceiros molares inferiores retidos bilaterais avaliados radiograficamente em posição similar. Duas intervenções cirúrgicas foram executadas por acadêmicos do oitavo período e docentes responsáveis, separadas por um intervalo mínimo de 15 dias. No primeiro procedimento foi administrado 1 comprimido de cetorolaco trometamol 10 mg, por via sublingual, 1 hora antes da cirurgia. Para exodontia dos terceiros molares do lado oposto foi administrado 1 comprimido de dexametasona 4 mg, por via oral, 1 hora antes da cirurgia. O anestésico utilizado foi a lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000. A dor foi avaliada por escalas analógicas visuais imediatamente após a cirurgia, 6, 12, 24, 36 e 48 horas pós-operatórias. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e o pulso arterial foram aferidos três vezes antes da administração dos fármacos a cada 5 minutos para uma média inicial e a cada 15 minutos após a administração, mantendo-se as aferições durante todo o procedimento cirúrgico. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para a variável dor, pulso arterial e PAS entre os fármacos. Na comparação entre os momentos de avaliação o período 6 horas após demonstrou os maiores índices de dor para ambos os medicamentos. A dexametasona não alterou os parâmetros avaliados, no entanto, o cetorolaco proporcionou redução da PAD após administração e por isso, apresentou menor valor médio de PAD comparado à dexametasona. Conclusões: A dexametasona 4 mg e o cetorolaco 10 mg atuam de forma eficaz e similar no controle da dor após exodontia de terceiros molares e são seguros dentro dos parâmetros avaliados. Por proporcionar redução da PAD, o cetorolaco é indicado aos pacientes ansiosos pela ação ansiolítica e sedativa inerente ao fármaco
The preemptive administration of anti-inflammatory drugs is performed in order to control the pain and swelling associated with extraction of impacted third molars. The aim of the study was to compare two anti-inflammatory a steroidal (dexamethasone 4 mg) and a non-steroidal (ketorolac tromethamine 10 mg) preoperatively of impacted third molars. Methodology: This research consists of a clinical trial, blinded, crossover paired, held at the Center for Health Sciences, Federal University of Espírito Santo, the Program of Postgraduate Dental Clinic, in patients enrolled in the discipline of Oral and Maxillofacial Surgery II. We selected 21 individuals of both sexes, aged 18 to 30 years old, healthy and lower third molars retained bilateral radiographically evaluated in a similar position. Two surgeries were performed by scholars of the eighth period and teachers responsible, separated by a minimum interval of 15 days. In the first procedure were administered one tablet of 10 mg ketorolac tromethamine, sublingually 1 hour before surgery. To third molar extraction of the opposite side was administered one tablet 4 mg of dexamethasone orally 1 hour before surgery. The anesthetic used was 2% lidocaine with 1:100,000 epinephrine. Pain was assessed by visual analog scales immediately after surgery, 6, 12, 24, 36, and 48 hours postoperatively. Systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP) and pulse pressure were measured three times before the administration of drugs every 5 minutes for a mean baseline and every 15 minutes after administration, keeping the measurements throughout the surgical procedure . Results: There was no statistically significant difference for the variable pain, arterial pulse and SBP drugs. Comparing the times of the evaluation period 6 hours showed the highest levels of pain for both drugs. Dexamethasone did not alter the parameters evaluated, however, ketorolac caused a reduction of DBP after administration and therefore had lower mean DBP compared to dexamethasone. Conclusions: Dexamethasone 4 mg and ketorolac 10 mg operate effectively and similar in the control of pain after removal of third molars and are safe within the parameters evaluated. By providing DBP reduction, ketorolac is indicated for patients eager for anxiolytic and sedative inherent to the drug
Conceição, Luciano Fernandes da. "Efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a resposta inflamatória, a sensibilidade e re-epitelização corneal em coelhos submetidos a ulceração química da córnea /." Jaboticabal : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/95527.
Full textBanca: Paola Castro Moraes
Banca: Cristiane dos Santos Honsho
Resumo: Estudou-se os efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a inflamação ocular, avaliando-se a reparação epitelial e a sensibilidade corneal, em coelhos submetidos à ulceração corneal química com hidróxido de sódio (NaOH) 1 mol/L. Constituíram-se dois grupos (n=12). O primeiro grupo recebeu 30 μl de cetorolaco de tometamina 0,5%, sem conservante (OT), a cada seis horas, em uma das córneas ulceradas e 30 μl de solução salina fisiológica 0.9% (OC) na córnea adelfa, totalizando 4 aplicações diárias, por um período de 24 horas. O limiar de sensibilidade corneal foi avaliado por estesiometria antes e posteriormente a lesão ser realizada, a intervalos regulares de quatro horas. Avaliou-se ainda o edema corneal, a hiperemia conjuntival, o blefarospasmo e o diâmetro das úlceras, empregando-se, biomicroscópio com lâmpada em fenda, teste do tingimento pela fluoresceína, imagem digitalizada para posterior avaliação em programa Image J, até a reepitelização completa. Decorridas 24 horas da abrasão nos animais do primeiro grupo (n=6) e 55 horas nos animais do segundo grupo (n=6), estes foram submetidos à eutanásia. Ambas as córneas (OT e OC) foram avaliadas histologicamente e à microscopia eletrônica de varredura. Utilizou-se Análise de Variância para Medidas Repetidas, considerando significativos os valores de p ≤ 0,05. Conclui-se que mesmo sem a adição de conservantes e a despeito do bom efeito analgésico, o cetorolaco de trometamina a 0,5%, sem conservante, retarda a reparação cicatricial do epitélio corneal em coelhos submetidos a abrasões com hidróxido de sódio 1 mol/L.
Abstract: Studied the effects of ketorolac tromethamine 0.5% without preservatives on ocular inflammation, evaluating the sensitivity and corneal epithelial repair in rabbits subjected to chemical corneal ulceration with sodium hydroxide (NaOH) 1 mol / L. Constituted two groups (n = 12). The first group received 30 μl of tometamine ketorolac 0.5%, without preservative (OT) every six hours in one of ulcerated corneas and 30 μl of saline solution 0.9% (OC) in the other cornea a total of four applications daily for a period of 24 hours. The threshold of corneal sensitivity was assessed by esthesiometry before and after the injury to be held at regular intervals of four hours. It was also evaluated corneal edema, conjunctival hyperemia, blepharospasm and the diameter of the ulcers, using, biomicroscopy with slit lamp, the fluorescein dye test, the scanned image for further evaluation in program Image J, until complete reepithelialization. After 24 hours of abrasion in the animals of first group (n = 6) and 55 hours in animals of the second group (n = 6), they were euthanized. Both corneas (OT and OC) were evaluated histologically and scanning electron microscopy. We used ANOVA for repeated measures, considering significant p values ≤ 0.05. We conclude that even without the added preservatives and despite the good analgesic effect of ketorolac tromethamine 0.5%, without preservative, slowing the repair of corneal epithelium wound healing in rabbits subjected to abrasion with sodium hydroxide 1 mol/L.
Mestre
Habib, Mohdhar Jeilan. "The analgesic efficacy and therapeutic onset of analgesia of intravenous and intramuscular ketorolac (15 mg and 30 mg), and oral ibuprofen 800 mg in the emergency room : a comparative study." Scholarly Commons, 1998. https://scholarlycommons.pacific.edu/uop_etds/2335.
Full textVelazquez, Cuenca Isela. "“COMPARACIÓN DE LA ANALGESIA POSTOPERATORIA EN PACIENTES SOMETIDOS A COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA BAJO ANESTESIA GENERAL BALANCEADA CUANDO SE ADMINISTRA DOSIS ANALGÉSICA DE KETAMINA-KETOROLACO I.V. VS PLACEBO-KETOROLACO I.V. DURANTE EL TRANSOPERATORIO”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://hdl.handle.net/20.500.11799/14276.
Full textJaramillo, Vergara María Teresa. "Interacción entre ketorolaco y tramadol en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2010. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133824.
Full textLos fármacos más utilizados en el tratamiento farmacológico del dolor son principalmente los opioides y los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs). En este estudio se evaluó la actividad analgésica del ketorolaco, del tramadol y de su combinación. Como método algesiométrico en este trabajo se utilizó el de la formalina orofacial al 2%. Se utilizaron 160 ratones Mus musculus cepa CF/1 a los que se les inyectó solución salina de ketorolaco, tramadol y su combinación en un volumen constante de 10mg/kg, 30 minutos antes del ensayo algesiométrico de la formalina orofacial, este consiste en la inyección en el labio superior del animal de formalina, evaluando el tiempo de frotado del animal de la zona inyectada, tanto en la fase aguda o fase I, y en fase inflamatoria o fase II. Luego, se elaboró el análisis isobolográfico para evaluar la acción combinada de ambos fármacos. El análisis estadístico de los parámetros relativos al presente estudio, se expresaron como promedio ± S.E.M. (error estándar del promedio) o con su límite de confianza al 95% (95% L.C) y se calcularon con un programa computacional elaborado en el laboratorio, en base a los antecedentes publicados por Tallarida . La significación estadística fue considerada a un nivel de 5% (p 0.05) a través de análisis de varianza (ANOVA) y pruebas t de Student. Las Dosis Efectivas 50 (DE (27) ) para el ketorolaco fue en fase I 32.31 ± 2,90 mg/kg, fase II 37.26 ± 2,30 mg/kg; tramadol en fase I 1.65 ± 0,11 mg/kg; fase II 2.75 ± 0,12 mg/kg; y su combinación 5.66 ± 0.28 mg/kg para la fase I, y de 8.57 ± 0.43 mg/kg para la fase II. El análisis isobolográfico arroja que ambos fármacos poseen acción de tipo sinérgica. Al administrar por vía intraperitoneal ketorolaco, tramadol y su combinación producen un efecto antinociceptivo dosis dependiente en ambas fases del test; la coadministración de ketorolaco y tramadol actúan de forma supraaditiva, debido a que poseen diferentes mecanismos de acción mejorando el efecto analgésico. Estos hallazgos poseen relevancia clínica, ya que la combinación de estos fármacos disminuye la dosis a emplear sin aumentar los efectos adversos.
Sepúlveda, Espinoza Lady María. "Interacción analgésica de ketorolaco con meloxicam en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/133606.
Full textLos AINEs son fármacos utilizados para el tratamiento del dolor agudo y crónico. En este estudio se evaluó la analgesia de Ketorolaco, de Meloxicam y su combinación, ambos AINEs inhibidores de las ciclooxigenasas. Como método algesiométrico en este trabajo se utilizó el test de la formalina orofacial al 2%. Se utilizaron 120 ratones Mus musculus cepa CF/1 a los que se les inyectó solución salina, Ketorolaco, Meloxicam y su combinación en un volumen constante de 10 mg/kg, 30 minutos antes del ensayo algesiométrico de la formalina orofacial, este consiste en la inyección en el labio superior del animal de formalina, evaluando el tiempo de frotamiento del animal en la zona inyectada, tanto en la fase algésica, aguda o fase I, como en la fase inflamatoria, crónica o fase II. Luego, se elaboró el análisis isobolográfico para evaluar la acción combinada de ambos fármacos. El análisis estadístico de los parámetros relativos al presente estudio, se expresaron como el promedio ± SEM (error estándar del promedio) o con su límite de confianza del 95% (95% L.C) y se calcularon en un programa computacional elaborado en base a antecedentes publicados por Tallarida (46). La significación estadística fue considerada a un nivel de 5%, a través del análisis de varianza ANOVA y prueba de t de Student (45). La administración vía intraperitoneal de Ketorolaco, Meloxicam y su combinación produce un efecto antinociceptivo dosis dependiente en ambas fases del test; la coadministración de Ketorolaco y Meloxicam actúan de forma supraaditiva o sinérgica, resultado arrojado en el análisis isobolográfico (29). La DE50 para el Ketorolaco fue, en fase I, 8.090 mg/kg, para fase II fue 8.597; Meloxicam en fase I fue 6.461, para fase II 5.505; y su combinación 1.016 mg/kg para la fase I, y de 0.937 mg/kg para la fase II. Estos hallazgos poseen relevancia clínica, ya que la combinación de estos fármacos disminuye la dosis a emplear sin aumentar los efectos adversos.
García, de la Paz Minerva, and de la Loza Jiménez Fernando Rio. "Control de Dolor en Puerperio mediato postcesárea con la administración de Ketorolaco Sublingual en pacientes con y sin antecedente de Cesárea Previa." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/20.500.11799/13894.
Full textCam, Loyola Daniela Meyling. "Modulación adrenérgica y opioide de la antinocicepción inducida por ketorolaco y naproxeno en dolor térmico experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/140980.
Full textEn el presente trabajo se evaluó la actividad antinociceptiva de los AINEs ketorolaco y naproxeno y de su combinación, en un modelo experimental de dolor agudo: el writhing test o test de las contorsiones abdominales. El ketorolaco y el naproxeno, administrados en forma independiente, producen actividad analgésica dosis-dependiente, siendo de mayor potencia el ketorolaco. La administración conjunta, de ambos AINEs, demostró que se produce una interacción de tipo sinérgica o supraditiva. Naltrexona, antagonista no selectivo de los receptores opioides, no influye significativamente en el efecto antinociceptivo sinérgico, tanto en cada AINE individualmente como en la combinación, lo que excluiría una participación del sistema opioide en el mecanismo de los fármacos. Además, prazosin, antagonista incrementó significativamente en el efecto antinociceptivo de cada AINE por separado, como también de la mezcla. Esto puede indicar que existe una modulación de tipo 1adrenérgica en la actividad analgésica de estos fármacos. Los resultados de este trabajo permiten sugerir proyecciones clínicas terapéuticas, ya que al obtener sinergia con la combinación de los AINEs, se aumenta el efecto analgésico y a su vez se disminuyen las reacciones adversas de cada fármaco constitutivo de la combinación.
Julio, Arellano Carlos Andrés. "Rol del sistema opioide y de la vía NO-GMPc en la antinocicepción de paracetamol y ketorolaco en analgesia aguda experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/141068.
Full textSe estudio la influencia del sistema opiode y de la vía NO-GMPc en la acción antinociceptiva de ketorolaco, paracetamol y la combinación de ambos, en un ensayo experimental de dolor agudo tónico visceral denominado test de las contorsiones abdominales. Se utilizaron ratones de la cepa CF/1 (Mus musculus) tanto machos como hembras, de 28 a 30 gramos, los cuales fueron inyectados intraperitonealmente, al tiempo del máximo efecto, usando 1/2, 1/4, 1/8 y 1/16 de las DE 50 de ketorolaco y de paracetamol. El análisis isobolográfico determino que la interacción de ambos AINEs resultó ser de tipo sinérgica o supraaditiva. La participación del sistema NO/GMPc, se evaluó con el pretratamiento de los animales L-NAME, un inhibidor no selectivo de NOS, comprobándose que no modifica la acción analgésica de paracetamol, de ketorolaco ni de la combinación paracetamol/ketorolaco. El sistema opiode fue evaluado a través del uso de naltrexona, un antagonista no selectivo de los receptores opiodes, comprobándose que no modifica la acción antinociceptiva de paracetamol ni de ketorolaco, por separado. Pero en la co-administración sistémica de ketorolaco y paracetamol el pretratamiento con naltrexona aumenta significativamente la sinergia, lo que muestra la participación del sistema opiode en la interacción. Los hallazgos obtenidos permiten sugerir la implementación de una nueva vía de investigación exploratoria para el tratamiento farmacológico bimodal del dolor.
Gallardo, Galdames Christian E. "Rol del sistema No-GMPc en la antinocicepción orofacial experimental del ketorolaco." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/132096.
Full textAutor no autoriza el acceso a texto completo de su documento
Introducción: Los fármacos más ampliamente usados en el manejo del dolor son los corticoides, AINEs y analgésicos opioides. Otros fármacos moduladores de neurotransmisores, algunos de uso experimental, se han desarrollado como alternativa en analgesia. En este estudio se evaluará la actividad antinociceptiva de ketorolaco (AINE pirrolacético) en presencia y ausencia de LNAME (modulador nitridérgico) en el ensayo de la formalina orofacial en ratones. Material y método: Se utilizaron 120 ratones machos Mus musculus cepa CF/1 a los cuales se les administró i.p. soluciones salinas de ketorolaco en dosis de 10-200 mg/kg, L-NAME 1-5 mg/kg, y la combinación de ambos fármacos (6-8 muestras por cada dosis de los fármacos) 30 minutos previo al test algesiométrico de la formalina, que consiste en la inyección subcutánea en labio superior de formalina al 1%. Se realizó la observación y registro con cronómetro digital del tiempo total de frotamiento perinasal posterior a la inyección de la noxa en fase I algésica y fase II inflamatoria. Posteriormente se realizó análisis de regresión lineal mediante curvas dosisrespuesta para cada fármaco independiente para evaluar el efecto antinociceptivo; para la combinación de fármacos se utilizó el método de potenciación de Zelcer para evaluar la interacción sinérgica o antagónica de la coadministración farmacológica. Los resultados para el análisis estadístico fueron expresados como promedio ± EEM con límite de confianza al 95% (LC =95%) y los cálculos fueron realizados mediante programa computacional del laboratorio (Pharm Tool Pro, versión 1.27, McCary Group Inc.). La significancia estadística considerada fue de un 5% (p<0,05) a través de análisis de varianza y pruebas t de Student. Resultados: El análisis algesiométrico y de las dosis efectivas al 50% (DE ) determinó efecto antinociceptivo dosis-dependiente de ketorolaco y L-NAME al administrarse aislados, respecto al grupo control. La coadministración de ketorolaco con L-NAME 1 mg/kg dio como resultante DE 50 50 de 18,63 ± 1,20 mg/kg en fase I y de 25,47 ± 2,88 mg/kg en fase II; la coadministración de ketorolaco con L-NAME 5 mg/kg dio como resultante DE de 4,90 ± 2,07 mg/kg en fase I y 15,42 ± 2,89 mg/kg en fase II, comparadas con las DE 50 50 de ketorolaco aislado de 22,08 ± 3,08 mg/kg en fase I y de 20,56 ± 4,96 mg/kg en fase II. El análisis estadístico determinó un efecto antagónico de L-NAME sobre la antinocicepción generada por ketorolaco. Conclusiones: La administración i.p. de ketorolaco y de L-NAME aislados produce un efecto antinociceptivo dosis-dependiente en el test de la formalina orofacial. La coadministración de LNAME produce un efecto antagónico en la antinocicepción generada por ketorolaco, respecto a la administración de ketorolaco de manera aislada.
Rodríguez, Noulibos Carmen Luz. "Modulación monoaminérgica de la interacción de ketorolaco y meloxicam en dolor térmico experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/140638.
Full textEl dolor es la primera causa de consulta y está presente en muchos procedimientos de la Odontología. Es importante tratarlo correctamente para una solución eficaz. Últimamente con métodos algesiométricos en animales se ha evaluado el efecto antinociceptivo de los AINES y de sus combinaciones. Los AINES, ampliamente utilizados en dolor leve a moderado, presentan una serie de efectos adversos, que limitan su uso. Por ello se están desarrollando combinaciones que aumenten la antinocicepción y disminuyan las reacciones adversas. Este trabajo estudia la analgesia de los AINES ketorolaco y meloxicam y sus interacciones en el dolor agudo térmico. Se utilizaron ratones a los que se administró vía intraperitoneal, al tiempo del máximo efecto, los AINES en proporciones fijas de 1:1 de sus DE25 y mediante análisis isobolográfico se determinó que la interacción es supraaditiva o sinérgica. El pretratamiento con el antagonista selectivo de receptores α1A, prazosín, o con el antagonista selectivo 5-HT3 tropisetrón, demuestra que los sistemas adrenérgicos y serotonérgicos no modifican esta interacción sinérgica.
Olmos, Acuña Hesel Militza. "Naturaleza de la interacción entre dexketoprofeno con ketorolaco en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.tesis.uchile.cl/handle/2250/113619.
Full textAutor no autoriza el acceso a texto complete de su tesis en el programa de tesis Electrónicas
Introducción: El dolor es una experiencia compleja y multidimensional que abarca dimensiones cognitivas, sensorial-discriminativa, emocionales y motivacionales. El dolor orofacial es frecuente, es la primera causa de consulta a nivel de salud oral, estudios epidemiológios revelan alta prevalencia de dolor severo por dolor pulpar, TTM, síndrome de boca urente, traumas, entre otros. El dolor es una de las primeras manifestaciones en la mayoría de los procesos patológicos. Para su tratamiento se han utilizado diversos fármacos, entre ellos destacan los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs) por la ventajosa relación costo-eficacia que presentan, pero sus efectos adversos complican el masificar aún más su uso y prolongar los tratamientos. Estos efectos se pueden reducir significativamente con la utilización de isómeros activos de fármacos racémicos, mas, posiblemente la principal estrategia utilizada para disminuir estas reacciones no deseadas es administrar una combinación de estos fármacos con el fin de disminuir así las dosis totales necesarias. El objetivo de este estudio es establecer el tipo de interacción antinociceptiva, al administrar intraperitonealmente una combinación de dexketoprofeno trometamol (DKT) y Ketorolaco trometamol (KT) en la prueba de la formalina orofacial. Material y Método: Se administraron intraperitonealmente DKT y KT para determinar la actividad antinociceptiva y el tipo de interacción en el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial. Se usaron 120 ratones, a los que se les inyectó subcutáneamente una solución de formalina al 2% en el labio superior, para cuantificar en segundos el tiempo de frotamiento de la zona perinasal durante los primeros 5 minutos (fase I o algésica aguda) y desde los 20 a 30 minutos (fase II o algésica-inflamatoria). Los resultados se miden como el promedio + error estándar del promedio (E.E.M.). La significancia estadística se determinó por pruebas t Student (p<0,05). Resultados: La administración de DKT, KT, o su combinación, produce un efecto analgésico dosis-dependiente en ambas fases, siendo KT más potente en la fase I que DKT, en contrapuesto, DKT fue más potente que KT durante la fase II. La coadministración de ellos, en proporción 1:1 de sus DE50, demostró a través del análisis isobolográfico, que estos fármacos tienen una interacción de tipo supraaditiva o sinérgica en ambas fases del test. Los resultados obtenidos sugieren que mecanismos de acción antinociceptivos de ambos fármacos se potencian permitiendo su posible asociación para su aplicación clínica. Conclusiones: Los hallazgos de la presente investigación, podrían ser de gran utilidad clínica en el tratamiento farmacológico del dolor agudo, a fin de obtener una adecuada analgesia a dosis menores de los fármacos, lo que además produciría una disminución de las reacciones adversas asociadas a su administración conjunta.
Olmos, Acuña Hesel Militza. "Naturaleza de la interacción entre dexketoprogfeno con ketorolaco en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2012. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/130255.
Full textAutor no autoriza el acceso a texto completo de su documento
Introducción: El dolor es una experiencia compleja y multidimensional que abarca dimensiones cognitivas, sensorial-discriminativa, emocionales y motivacionales. El dolor orofacial es frecuente, es la primera causa de consulta a nivel de salud oral, estudios epidemiológios revelan alta prevalencia de dolor severo por dolor pulpar, TTM, síndrome de boca urente, traumas, entre otros. El dolor es una de las primeras manifestaciones en la mayoría de los procesos patológicos. Para su tratamiento se han utilizado diversos fármacos, entre ellos destacan los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs) por la ventajosa relación costo-eficacia que presentan, pero sus efectos adversos complican el masificar aún más su uso y prolongar los tratamientos. Estos efectos se pueden reducir significativamente con la utilización de isómeros activos de fármacos racémicos, mas, posiblemente la principal estrategia utilizada para disminuir estas reacciones no deseadas es administrar una combinación de estos fármacos con el fin de disminuir así las dosis totales necesarias. El objetivo de este estudio es establecer el tipo de interacción antinociceptiva, al administrar intraperitonealmente una combinación de dexketoprofeno trometamol (DKT) y Ketorolaco trometamol (KT) en la prueba de la formalina orofacial. Material y Método: Se administraron intraperitonealmente DKT y KT para determinar la actividad antinociceptiva y el tipo de interacción en el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial. Se usaron 120 ratones, a los que se les inyectó subcutáneamente una solución de formalina al 2% en el labio superior, para cuantificar en segundos el tiempo de frotamiento de la zona perinasal durante los primeros 5 minutos (fase I o algésica aguda) y desde los 20 a 30 minutos (fase II o algésica-inflamatoria). Los resultados se miden como el promedio + error estándar del promedio (E.E.M.). La significancia estadística se determinó por pruebas t Student (p<0,05). Resultados: La administración de DKT, KT, o su combinación, produce un efecto analgésico dosis-dependiente en ambas fases, siendo KT más potente en la fase I que DKT, en contrapuesto, DKT fue más potente que KT durante la fase II. La coadministración de ellos, en proporción 1:1 de sus DE , demostró a través del análisis isobolográfico, que estos fármacos tienen una interacción de tipo supraaditiva o sinérgica en ambas fases del test. Los resultados obtenidos sugieren que mecanismos de acción antinociceptivos de ambos fármacos se potencian permitiendo su posible asociación para su aplicación clínica. Conclusiones: Los hallazgos de la presente investigación, podrían ser de gran utilidad clínica en el tratamiento farmacológico del dolor agudo, a fin de obtener una adecuada analgesia a dosis menores de los fármacos, lo que además produciría una disminución de las reacciones adversas asociadas a su administración conjunta.
Camacho, Meneses Martha, and de la Cruz Patricia Mello. "Dolor postoperatorio: analgesia preventiva versus analgesia postoperatoria con ketorolaco en colecistectomía videolaparoscópica." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2002. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2061.
Full textTesis de segunda especialidad
Bustamante, Huerta Mauricio Alejandro. "Interacción antinociceptiva de ketorolaco con clonixinato de lisina en dolor orofacial experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2015. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/141396.
Full textIntroducción: El dolor es una experiencia compleja que abarca dimensiones cognitivas, sensorial-discriminativa y emocionales. Es la primera causa de consulta a nivel de salud oral. Para su tratamiento se han utilizado diversos fármacos, entre ellos destacan los analgésicos antiinflamatorios no esteroidales (AINEs) por la ventajosa relación costo-eficacia que presentan, pero sus efectos adversos complican el masificar su uso y prolongar tratamientos. Ellos se pueden reducir con la combinación de estos fármacos a fin de disminuir las dosis totales necesarias. El objetivo de este estudio es establecer el tipo de interacción antinociceptiva, al administrar intraperitonealmente (i.p.) una combinación de clonixinato de lisina (CL) y ketorolaco trometamol (KT) en la prueba de la formalina orofacial. Material y Métodos: Se administraron i.p. CL y KT para determinar la actividad antinociceptiva y el tipo de interacción en el ensayo algesiométrico de la formalina orofacial. Se usaron 108 ratones, a los que se les inyectó una solución de formalina al 2% en el labio superior, para cuantificar el tiempo de frotamiento de la zona perinasal durante los primeros 5 minutos (fase I algésica aguda) y desde los 20 a 30 minutos (fase II algésica-inflamatoria). Los resultados se miden como el promedio + error estándar del promedio (E.E.M.). La significancia estadística se determinó por pruebas t Student (p<0,05). Resultados: La administración de CL, KT, o su combinación produce un efecto analgésico dosis-dependiente en ambas fases. La coadministración de ellos, en proporción 1:1 de sus DE 50 , demostró a través del análisis isobolográfico, que estos fármacos tienen una interacción de tipo supraaditiva o sinérgica en fase II, correspondiente a la fase inflamatoria del dolor y aditiva en fase I. Conclusiones: La coadministración intraperitoneal de CL y KT produce una actividad antinociceptiva dosis dependiente tanto en la primera como en la segunda fase, existiendo una interacción de tipo sinérgica entre ambos fármacos para la fase II, correspondiente a la fase inflamatoria del test de la formalina orofacial.
Adscrito a Proyecto FONDECYT 2015
Pacheco, Ávila Tania Inés, and Fernández María Guadalupe Isabel Campos. "“ANÁLISIS FARMACOECONÓMICO COMPARATIVO DE LA ANALGESIA POSTOPERATORIA CON BUPRENORFINA TRANSDÉRMICA /KETOROLACO INTRAVENOSO VS TRAMADOL INTRAVENOSO/ KETOROLACO INTRAVENOSO EN PACIENTES SOMETIDOS A REEMPLAZO TOTAL DE RODILLA EN CENTRO MÉDICO ISSEMYM"." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2014. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14767.
Full textOsorio, Solorio Lyly Melissa, and Fernández María Guadalupe Isabel Campos. "Eficacia y seguridad de la Buprenorfina Transdérmica / Ketorolaco Intravenoso vs Tramadol / Ketorolaco Intravenoso para Analgesia postoperatoria en pacientes sometidos a reemplazo total de Rodilla en el Centro Médico ISSEMyM." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2014. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14768.
Full textMartins, Luciana Dorochenko. "EFICÁCIA DO CETOROLACO E DO TRAMADOL/PARACETAMOL NO CONTROLE DA INTENSIDADE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA EM CIRURGIA DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS." Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2017. http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2399.
Full textMade available in DSpace on 2017-11-21T16:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Luciana Dorochenko Martins.pdf: 5908866 bytes, checksum: e41aabef10040e1359e4e34497eb78ad (MD5) Previous issue date: 2017-11-09
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática e um estudo clínico randomizado com o objetivo de avaliar a eficácia de um anti-inflamatório e analgésicos na redução da intensidade da dor pós-operatória em cirurgia de terceiros molares inclusos; e também elaborar um instrumento de medida que pudesse quantificar a auto percepção de pacientes sobre o desconforto em cirurgias dento-alveolares. Para isso foram realizados 3 estudos. O estudo 1, uma revisão sistemática; o estudo 2, um ensaio clínico e o estudo 3, a elaboração de um questionário para avaliar a auto percepção do paciente em relação ao procedimento cirúrgico odontológico. A revisão sistemática e meta-análise (estudo 1) teve o objetivo de avaliar se o cetorolaco reduz a intensidade da dor pós-operatória após a cirurgia dos terceiros molares inclusos em comparação com o uso de tramadol. Uma busca abrangente na literatura foi realizada, incluindo apenas ensaios clínicos randomizados que comparavam a intensidade da dor após a cirurgia de terceiros molares inclusos em pacientes adultos que usaram cetorolaco ou tramadol para analgesia. Nove estudos foram incluídos para análise qualitativa. Sete foram julgados como “indefinido” ou “alto” risco de viés e apenas 2 julgados como “baixo” risco de viés. Concluímos que existe falta de evidências para assegurar a superioridade do cetorolaco ou do tramadol na redução da dor pósoperatória após a extração dos terceiros molares inclusos. Um ensaio clínico randomizado, cruzado e triplo-cego (estudo 2) foi realizado com o objetivo de comparar a eficácia do cetorolaco (C) versus a sua combinação com tramadol (T)/paracetamol (P) administrado por via oral para controlar a intensidade da dor após a cirurgia de terceiros molares inferiores inclusos. Cinquenta e dois pacientes foram selecionados e submetidos a exodontias dos terceiros molares inferiores bilaterais. Duas intervenções cirúrgicas distintas foram realizadas, sempre pelo mesmo operador e separadas por um intervalo mínimo de 30 dias. Para uma exodontia, o indivíduo recebeu 1 comprimido de cetorolaco 10 mg mais uma cápsula de tramadol 37,5 mg/paracetamol 325 mg. Para a exodontia do lado oposto ao operado, o mesmo indivíduo recebeu 1 comprimido de cetorolaco 10 mg mais 1 cápsula de placebo. Esses tratamentos foram administrados 1 h antes da cirurgia e foram repetidos a cada 6 h durante 2 dias. A diferença na dor pós-operatória foi avaliada por quatro desfechos primários: intensidade da dor medida por uma escala visual analógica de 100 mm por 48 h (imediatamente, 3 h, 6 h, 9 h, 12 h, 24 h e 48 h após a cirurgia), medicação de resgate, avaliação global e efeitos adversos. Diferenças na intensidade da dor foram observadas nas diferentes avaliações do tempo (p < 0,05). A comparação de ambos os grupos em cada avaliação de tempo mostrou diferenças significativas apenas no período de 9 h, com menor intensidade de dor para o grupo C+T+ P (p = 0,005). A necessidade de analgésicos foi maior no grupo C, no entanto, a necessidade de antiemético foi maior no grupo de C+T+P. O número total de efeitos adversos foi maior no grupo de C + T + P. Os resultados mostraram que ambos os tratamentos farmacológicos empregados mostraram um bom controle da dor em cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos. Embora o grupo da combinação tenha apresentado menor dor nas 9 h, a diferença foi pequena, não relevante clinicamente e causou mais efeitos adversos. O objetivo do estudo 3 foi criar um instrumento de medida que pudesse quantificar os desconfortos associados ao procedimento cirúrgico de pacientessubmetidos a cirurgias dento-alveolares (QCirDental). O instrumento QCirDental foi desenvolvido em duas etapas iniciais, (1) geração e seleção das perguntas ou itens e, (2) teste do instrumento com avaliação das propriedades de medida (consistência interna e responsividade). A amostra foi composta por 123 pacientes. Nenhum deles apresentou qualquer dificuldade em entender o QCirDental. O instrumento mostrou excelente consistência interna com coeficiente alfa de Cronbach de 0,83. A análise de componentes principais (Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy 0,72 e Bartlett's Test of Sphericity com p < 0,001) mostrou seis dimensões do instrumento que explicam 67,5% da variância. Nesse estudo foi possível determinar que o instrumento ou questionário de auto percepção de cirurgia bucal dento-alveolar (QCirDental) possui excelente consistência interna, sendo um instrumento de fácil leitura e interpretação.
The aim of the present study was to perform a systematic review and a randomized clinical trial with the objective of evaluating the efficacy of an anti-inflammatory and analgesics in the reduction of the postoperative pain intensity after impacted third molar surgery; and also to elaborate a measurement instrument that could quantify the patients' self-perception about discomfort in dentoalveolar surgeries. Three studies were carried out. Study 1, a systematic review; study 2, a clinical trial and study 3, the elaboration of a questionnaire to evaluate the patient's self-perception regarding the dental surgical procedure. The systematic review and meta-analysis (study 1) aimed to evaluate if ketorolac reduces the intensity of postoperative pain after impacted third molars surgery compared to the use of tramadol. A comprehensive search in the literature was performed, including only randomized trials comparing pain intensity after impacted third molar surgery in adult patients who used either ketorolac or tramadol for analgesia. Nine studies were included for qualitative analysis. Seven were judged as “unclear” or “high” risk of bias and only two judged as “low” risk of bias. We conclude that there is a lack of evidence to assure the superiority of ketorolac or tramadol in the reduction of postoperative pain after extraction of the impacted third molars. A randomized, triple-blind, crossover clinical trial (study 2) was conducted to compare the efficacy of ketorolac (K) versus its combination with tramadol (T)/acetaminophen (A) administered orally to control pain intensity after mandibular third molars surgery. Fifty-two patients were selected and subjected to extractions of bilateral mandibular third molars. Two different surgical interventions were performed, always by the same operator and separated by a minimum interval of 30 days. For the extraction of one side, the patient received one tablet of ketorolac 10 mg plus one capsule of tramadol 37.5 mg/acetaminophen 325 mg. For the opposite side, the same individual received one tablet of ketorolac 10 mg plus one capsule of placebo. These treatments were administered 1 h prior to surgery and were repeated every 6 h for 2 days. The difference in postoperative pain was assessed by four primary end points: pain intensity measured by a 100 mm visual analogue scale for 48 h (immediately, 3 h, 6 h, 9 h, 12 h, 24 h and 48 h after surgery), rescue medication, overall assessment and adverse effects. Differences in pain intensity were observed among the different time assessments (p < 0.05). The comparison of both groups in each time assessment showed significant differences only in the period of 9 h, with lower level of pain intensity for group K+T+A (p = 0.005). The need of analgesics was higher in Group K however, the need of antiemetic were greater in Group K+T+A. The total number of adverse effects was higher in Group K+T+A. The results showed that both pharmacological treatments had a good control of pain in mandibular third molar surgery. Although the combination group showed lower pain at 9 h, the difference is small, not clinically relevant and this group showed much more adverse effects. The aim of study 3 was to develop and validate a questionnaire (QCirDental) to measure the burdens of oral surgery associated to dental extractions. The QCirDental was developed in two steps, (1) item generation and selection and (2) questionnaire pretest with evaluation of the instruments’ measurement properties (internal consistency and responsiveness). The sample was composed by 123 patients. None patient showed any difficulty to understand the QCirDental. The instrument showed excellent internal consistency with Cronbach's alpha coefficient of reliability of 0.83. The principal component analysis (Kaiser-Meyer-Olkin 10 Measure of Sampling Adequacy 0.72 and Bartlett's Test of Sphericity with p < 0.001) showed six dimensions explaining 67.5% of the variance. In this study, it was possible to determine that the questionnaire of dento-alveolar oral surgery (QCirDental) has excellent internal consistency, being an instrument of easy reading and interpretation.
Mallandrich, Miret Mireia. "Estudio de formulaciones de ketorolaco de trometamina para aplicación sobre mucosas y piel." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/457865.
Full textRecently, pharmaceutical research has focused on improving the effect of current therapies by developing new pharmaceutical forms or routes of administration. The transdermal and transmucosal routes are an attractive alternative to the oral and parenteral ones, since they allow avoiding some disadvantages that present these routes such as the First-pass hepatic effect or decreasing adverse effects for instance, gastric irritations or ulcerations. Ketorolac Tromethamine is a non-steroidal anti-inflammatory drug which exhibits the disadvantages abovementioned. In order to obtain dermal vehicles of ketorolac tromethamine (KT) for the local treatment of inflammation and restrict undesirable side effects of systemic levels hydrogels (HGs) of poloxamer and carbomer were developed and characterized. Moreover, in vitro release, ex vivo permeation and distribution of KT into the skin layers was evaluated. Finally, in vivo anti-inflammatory efficacy and skin tolerance were also assessed. HGs exhibit suitable physical-chemical and rheological properties. Rapid release profiles were observed through first order kinetics. Following the surface the highest concentration of KT from C940-HG was found in the epidermis and the stratum corneum for P407-HG. Relevant anti-inflammatory efficacy of KT-P407-HG revealed enough ability to provide sufficient bioavailability KT to reach easily the site of action. The application of developed formulations in volunteers did not induce any visual skin irritation. KT-P407-HG was proposed as suitable formulation for anti- inflammatory local treatment without theoretical systemic side effect. The permeation of two mucoadhesive gels (Carbopol and Carboxymethylcellulose Sodium) 2% Ketorolac tromethamine, on porcine mucosa, both buccal and sublingual, showed that these formulations would able to reach plasma concentrations within the therapeutic range. These results lead to consider the mucoadhesive formulations developed as an alternative to the oral route. Visual disturbances significantly affect people’s quality of life. Eye drops are the most common dosage forms however they present certain limitations; the 98% of the applied dose is eliminated in a few minutes. In addition, eye drops are useful for treatment of diseases of the anterior segment of the eye, but most visual impairments are associated with the posterior segment. In this doctoral thesis, we developed nanoparticles (NPs) in order to overcome these limitations. NPs were characterized, and in vitro release and ex vivo permeation studies through the cornea and sclerotic tissue were performed. Ocular tolerance test was also assessed by alternative methods, HET-CAM. The developed NPs were suitable for ocular administration. The permeation of KT through the cornea and sclerotic tissue was greater in NPs than in commercial Acular® eye drops. In vivo permeation demonstrated that NPs penetrated into the vitreous humor and aqueous humor within 8 hours of administration. Such penetration was superior to Acular® used as reference.
Herrera, Iturriaga Gustavo Adolfo. "Modulación opioide y nitridérgica de ketoprofeno y ketorolaco en analgesia e inflamación experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/145437.
Full textEn el presente trabajo se evaluó la modulación nitridérgica y opioide en la acción antinociceptiva de ketorolaco y ketoprofeno, en un modelo de dolor agudo en ratones: el test de las contorsiones abdominales. Los animales fueron inyectados intraperitonealmente, al tiempo del máximo efecto, usando 1/2, 1/4, 1/8 y 1/16 de las DE5¢ de ketorolaco y de ketoprofeno y la interacción se cuantificó por análisis isobolográfico. La interacción entre los AlNEs resultó sinérgica o supraaditiva. La participación del sistema NO/GMPC, en la interacción, se evaluó con el pretratamiento de los animales con L-NAME, un inhibidor no selectivo de NOS, el cual no modifica significativamente la naturaleza de la interacción. El sistema opiode, mediante el pretratamiento de los animales con naltrexona, un antagonista no selectivo de los receptores opiodes, el cual incrementó la interacción sinérgica. Los resultados del presente trabajo demuestran un efecto sinérgico en la actividad antinociceptiva de la co-administración sistémica de ketorolaco y ketoprofeno, efecto en el cual parece haber participación del sistema opioide.
Cáceres, Chacana Pablo Andrés. "Modulación adrenérgica y serotonérgica de la interacción de ketorolaco y meloxicam en dolor térmico experimental." Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/140976.
Full textEl dolor es la principal causa de consulta al odontólogo, muchos lo definen como “el síntoma más común por el que los pacientes buscan ayuda médica”. Para mitigar el dolor se recurre a los productos llamados analgésicos. Éstos reducen la ansiedad, la tensión y la sensación de desequilibrio que se experimenta con el dolor. Los AINEs constituyen un grupo farmacológico químicamente heterogéneo y ampliamente utilizado, sin embargo, presentan una elevada capacidad para provocar reacciones adversas. Este estudio demostró que ketorolaco y meloxicam, administrados aisladamente o en conjunto, inducen actividad antinociceptiva dosis-dependiente en el ensayo de dolor térmico agudo en ratones, denominado tail- flick test o test del movimiento de la cola. Mezclas de proporciones fijas de 1:1, de sus respectivas DE25, tiene como resultado una interacción de tipo supraaditiva o sinérgica, que no es modificada por el pretratamiento con yohimbina, antagonista adrenérgico, o con risperidona, modulador serotonérgico. La existencia de sinergismo entre estas drogas, provee una nueva estrategia en el tratamiento farmacológico del dolor que permitiría el desarrollo de nuevas asociaciones de fármacos de mayor eficacia analgésica y menores reacciones adversas.
Villavicencio, Mendizábal Enrique. "“ANALGESIA POSTOPERATORIA CON DEXKETOPROFENO V/S KETOROLACO BAJO ANESTESIA GENERAL BALANCEADA EN APENDICECTOMÍA EN EL HOSPITAL GENERAL DE ATIZAPÁN 2012”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2013. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14223.
Full textORTEGA, SOTO HECTOR HUGO 701405, and SOTO HECTOR HUGO ORTEGA. "Determinación de ketorolaco en el efluente de una planta tratadora hospitalaria por medio de muestreo pasivo." Tesis de maestría, Universidad Autónoma del Estado de México, 2017. http://hdl.handle.net/20.500.11799/71071.
Full textEl financiamiento de este trabajo fue mediante el CONACyT a través de la Convocatoria: "PROYECTOS DE DESARROLLO CIENTÍFICO PARA RESOLVER PROBLEMAS NACIONALES" con clave 215997.
López, Bellido Roger. "Efecto analgésico de ketorolaco en un modelo experimental de sumación temporal y espacial en sapos espinales." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2589.
Full textThe purpose of the research was to determinate the analgesic effect of ketorolac in spinal toads using the experimental acute pain model of temporal and spatial summation. The analgesic Ketorolac action was evaluated by the quantification of the toad`s leg rise reflection and electromyography activity evaluation. The sample was conformed for 140 toads, that were selected according to the inclusion criteria divided in: 1) 90 toads to validation of experimental acute pain model; 2) 30 toads to compare the ketorolac activity against memantine; 3) 20 toads to evaluate the electromyography activity of semimembranosus muscle. Descriptive analyses, Kruskal Wallis and U Mann Withney statistical analyses were made with SPSS 14.0 software for Windows. The research had showed that Ketorolac reduced the toad`s leg rise reflection induced by sulfuric acid using the experimental acute pain model of temporary and spatial summation in spinal toads. In addition, ketorolac also reduced the electromyography activity in frequency and amplitude of the semimembranosus muscular contraction. In conclusion, ketorolac showed analgesic effect using an experimental model of temporal and spatial summation in spinal toads.
Tesis
Chumpitaz, Cerrate Víctor Manuel. "Comparación de Diclofenaco y Ketorolaco para prevenir el dolor posterior a cirugía de tercera molar retenida." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2007. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2587.
Full textThe main objective of the present study was to demonstrate that a preoperative intramuscular apply of diclofenac has a superior effectiveness to the preoperative intramuscular apply of ketorolac to prevent the later pain to retained third molar surgery. 40 patients candidates to receive surgical removal of retained lower third molar willingly incorporated to the study had participated, assigned in 2 groups (diclofenac and ketorolac) of 20 members each one. The diclofenac group received diclofenac 75 mg and the ketorolac group received ketorolac 60 mg, in both cases for intramuscular route 30 minutes before beginning the surgery.The evaluation of postoperative pain was carried out on 4 variables: intensity of the pain according to visual analogue scale (VAS) during 24 hours after to the surgery, time for rescue analgesia, total analgesic consumption and global evaluation of the surgery. The diclofenac group patients experienced significantly smaller pain intensity during 24 hours after the surgery in comparison to those of the ketorolac group (19.00 mm vs. 20.24 mm, p p < 0.05). The diclofenac group patients presented a time for rescue analgesia significantly greater (9.15 h vs. 8.52 h, p p < 0.05) and a smaller analgesic consumption (2.90 tabs vs. 3.25 tabs, p > 0.05) in comparison to those of the ketorolac group. A greater percentage of diclofenac group patients in comparison to those of the ketorolac group (75% vs. 35%) had qualified the surgery like excellent. The preoperative intramuscular apply of diclofenac has a superior effectiveness to the preoperative intramuscular apply of ketorolac to prevent the later pain to retained third molar surgery.
Tesis
Valdivia, Correa Miguel Angel David. "Desarrollo de técnica analítica de ketorolaco trometamina y su validación en tabletas por el método de cromatografía líquida." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2010. https://hdl.handle.net/20.500.12672/11143.
Full textTesis
Capillo, Carrillo Carlos Erickson. "Eficacia de dexametasona asociada con ketorolaco o diclofenaco como profilaxis analgésica y antiinflamatoria en cirugía de tercera molar inferior retenida." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2018. https://hdl.handle.net/20.500.12672/7552.
Full textTesis
Chirri, Trevejos William Henry. "Estudio comparativo de la acción gastroprotectora del Plantago major y el omeprazol sobre la gastritis inducida por la administración de ketorolaco en dosis usuales en la terapia analgésica-antiinflamatoria estomatológica." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2769.
Full textTesis
Martinez, Ruiz Roxana de Jesus, and Rojas Juan Pablo Gomez. "“EFECTIVIDAD DE LA ANALGESIA EN POSOPERADAS DE CESAREA CON TRAMADOL PERIDURAL ASOCIADO A: KETOROLACO IV (COX-1) vs DICLOFENACO IV (COX-2) vs PARACETAMOL IV (COX-3) IV”." Tesis de Licenciatura, Medicina-Quimica, 2014. http://ri.uaemex.mx/handle/123456789/14614.
Full text