Academic literature on the topic 'La altura y el IMC de peso'

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Journal articles on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Bloch, Katia V., Evandro da S. F. Coutinho, Maria Stella de C. Lôbo, José Egídio P. de Oliveira, and Adolfo Milech. "Pressão arterial, glicemia capilar e medidas antropométricas em uma população Yanomámi." Cadernos de Saúde Pública 9, no. 4 (1993): 428–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1993000400003.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o comportamento da glicemia capilar e das pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) em função de medidas antropométricas, foram examinados 72 Yanomámi adultos na Área de Relações Intercomunitárias de Surucucus, Estado de Roraima. A pressão arterial foi mais elevada nos homens do que nas mulheres (PAS = 109,8 mm Hg e 100,2 mm Hg; PAD = 71,2 mm Hg e 63,5 mm Hg, respectivamente). Não houve valores compatíveis com a hipertensão arterial. A PAS correlacionou-se negativamente com a idade e positivamente com altura, peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferências abdominal e do quadril. O controle pelo IMC não alterou a correlação inversa entre PAS e idade. A correlação da PAS com a altura inverteu-se quando controlada pelo peso, enquanto o controle pela altura não alterou a correlação positiva entre peso e PAS. A PAD correlacionou-se positivamente com o peso e a altura. A glicemia foi significativamente mais elevada nas mulheres do que nos homens (114,1 mg/dl e 98,4 mg/dl, respectivamente). Controlando-se pelo peso, a circunferência abdominal correlacionou-se positivamente com a glicemia. Ao se controlar pela circunferência abdominal, o peso e o IMC correlacionaram-se inversamente com a glicemia. Os achados sugerem que, enquanto a PAS correlaciona-se principalmente com a massa corporal, a glicemia capilar está mais correlacionada com a concentração abdominal de gordura.
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Santos, Ana Filipa, Carla Fernandes, Sara Cardia, Marília Fernandes, Kelly K. Bost, and Manuela Veríssimo. "Concordância entre dados antropométricos reportados vs. medidos e relação com as práticas parentais alimentares em idade pré-escolar." Análise Psicológica 38, no. 1 (2020): 33–50. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1704.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo analisar a concordância entre os dados antropométricos das crianças (peso, altura, respetivos IMC e z-score de IMC calculados) reportados pelos pais e medidos objetivamente pelos investigadores, bem como a sua relação com as práticas parentais alimentares. Participaram no estudo 71 famílias, com crianças entre os 2 e os 6 anos. Verificou-se uma discordância entre os dados reportados pelos pais e os dados medidos para 45,5% das crianças. Foram encontrados efeitos bidirecionais entre a prática restrição por controlo de peso e a altura e peso reportados, bem como entre a prática pressão e o peso, IMC e z-score de IMC reportados. Os resultados sugerem que perceções parentais incorretas sobre o estado ponderal da criança poderão levar a maiores níveis de práticas parentais alimentares negativas, com impacto no peso das crianças. Por outro lado, pais e filhos, influenciam-se mutuamente, pelo que os pais são reativos ao peso das crianças, mas também o influenciam.
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Jesus, Gilmar Mercês de, Maria Alice Altenburg de Assis, Emil Kupek, and Lizziane Andrade Dias. "Avaliação da consistência de valores de peso, altura e índice de massa corporal no questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares: o controle da qualidade da entrada de dados no sistema." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 4 (2017): 573–85. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700040002.

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Abstract:
RESUMO: Introdução: O controle da qualidade da entrada de dados em questionários informatizados é etapa importante na validação de novos instrumentos. Este estudo avaliou a consistência de registros de peso e altura no Questionário Consumo Alimentar e Atividade Física de Escolares (Web-CAAFE) entre aplicações repetidas e contra dados aferidos. Métodos: Escolares do 2º ao 5º ano (n = 390) tiveram peso e altura aferidos e, em seguida, preencheram o Web-CAAFE. Uma subamostra (n = 92) completou o instrumento 2 vezes com 3 horas de intervalo. A análise incluiu regressão linear hierárquica, modelo misto de regressão linear, para avaliar vieses, e coeficiente de correlação intraclasse (CCI), para verificar a consistência dos dados. A regressão linear univariada avaliou o impacto de: sexo; desempenho na leitura/escrita; e posse e uso de computador/internet nos resíduos dos efeitos fixos e randômicos. Resultados: O Web-CAAFE exibiu valores altos de CCI entre aplicações repetidas (peso = 0,996, altura = 0,937, índice de massa corporal - IMC = 0,972) e com relação às medidas aferidas (peso = 0,962, altura = 0,882, IMC = 0,828). A diferença entre as médias de peso, altura e IMC aferidos e digitados foi de 208 g, -2 mm e 0,238 kg/m², respectivamente, indicando leve subestimação do IMC em razão da subestimação do peso e da superestimação da altura. Essa tendência relacionou-se ao peso corporal e à idade. Conclusão: Peso e altura digitados no Web-CAAFE foram fortemente correlacionados com medidas diretas e digitação repetida. O viés encontrado foi similar ao relatado em estudos de validação de instrumentos de autorrelato de peso e altura comparados a medidas diretas.
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Silveira, Erika Aparecida da, Cora Luíza Araújo, Denise Petrucci Gigante, Aluisio J. D. Barros, and Maurício Silva de Lima. "Validação do peso e altura referidos para o diagnóstico do estado nutricional em uma população de adultos no Sul do Brasil." Cadernos de Saúde Pública 21, no. 1 (2005): 235–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000100026.

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Abstract:
Analisou-se a validade do Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por intermédio do peso e altura auto-referidos, para predizer o estado nutricional de adultos. Valendo-se de um estudo transversal de base populacional que inclui 3.934 indivíduos maiores de vinte anos em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, foi sorteada uma subamostra de 140 indivíduos para mensuração de peso e altura. A concordância e a validade do peso referido mostrou-se melhor do que a altura referida. Comparando-se os IMC medido e referido calculou-se o erro médio e identificaram-se os fatores associados a esse erro. O IMC "referido" é subestimado por mulheres, independentemente de seu estado nutricional; entre os homens, esse dado mostrou-se confiável. Em mulheres, idade e renda familiar mostraram-se associadas à subestimativa de IMC após análise multivariada. A utilização do IMC "referido" para predizer o estado nutricional de adultos pode resultar em subestimativa da prevalência de obesidade e superestimativa do sobrepeso em mulheres. O IMC "corrigido" calculado pela equação de regressão linear minimiza esse tipo de viés e torna os dados válidos. Outra opção é usar o peso informado com a altura medida para o cálculo do IMC.
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López-Laiseca, José David, and Luís Miguel Massuça. "Percentiles y curvas de crecimiento para el peso, la altura y el índice de masa corporal de niños y adolescentes de 2 a 18 años de Huila, Colombia." Revista de la Facultad de Medicina 71, no. 3 (2022): e102119. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v71n3.102119.

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Abstract:
Introducción: El crecimiento físico, en términos de peso, altura e índice de masa corporal (IMC), es un parámetro relevante que refleja el patrón de crecimiento y desarrollo de una comunidad. Objetivo: Construir curvas de crecimiento de referencia para el peso, la altura y el IMC de niños y adolescentes (2-18 años) en el departamento de Huila, Colombia. Materiales y métodos: Estudio analítico transversal realizado con datos de 130 599 niños y adolescentes (varones, n=65 467; mujeres, n=65 132) registrados entre 2009 a 2016 en el Sistema de Identificación de Potenciales Beneficiarios de los Programas Sociales. Se utilizó el método LMS para establecer los percentiles (3, 10, 25, 50, 75, 90, 97) de peso, altura e IMC para cada rango de edad (cada seis meses). Las curvas centiles de referencia se crearon en el programa LMS Chart Maker. Resultados: Según el percentil 50, se observó que en los varones el mayor incremento del peso, altura e IMC ocurre entre los 13 y14 años (5.09kg), 2 y 3 años (8.90cm), y entre 13 y 14 años (0.66kg/m2), respectivamente, y en mujeres a los 12 y 13 años (4.54kg), 2 y 3 años (7.36cm), y 13 y 14 años (0.94kg/m2), respectivamente. Además, a los 18 años, el peso, altura e IMC en varones fueron 61.01kg, 168.58cm y 20.65kg/m² respectivamente, y para mujeres fue 55.76kg, 157.64cm y 21.88kg/m². Conclusión: Los valores de referencia de crecimiento para peso y altura en la población pediátrica del Huila son inferiores a los valores de referencia del Centro para el Control y la Prevención de Enfermedades (CDC) y la Organización Mundial de la Salud (WHO), así como de los descritos en países europeos y en Colombia (este último excepto en la altura a los 5 años y el peso a los 18 años del sexo femenino).
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Vargas Parga, Luis Alejandro. "IMC-ICC, de los aprendices de programas técnicos y tecnólogos del SENA regional Tolima Centro de Comercio y Servicios." Vía Innova 1, no. 1 (2014): 31. http://dx.doi.org/10.23850/2422068x.366.

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Abstract:
El objetivo de este trabajo es conocer los índices de IMC e ICC de los aprendices del Centro de Comercio y Servicios. Este trabajo tuvo un enfoque cuantitativo descriptivo y correlacional, respecto al IMC; como medida para establecer la relación entre peso y altura, y el ICC para conocer el riesgo cardiovascular a partir de la relación cintura/cadera.
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Thomaz, Priscilla Marcondelli Dias, Eduardo Freitas da Silva, and Teresa Helena Macedo da Costa. "Validade de peso, altura e índice de massa corporal autorreferidos na população adulta de Brasília." Revista Brasileira de Epidemiologia 16, no. 1 (2013): 157–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2013000100015.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a validade do peso, altura e índice de massa corporal (IMC) autorreferidos em adultos de Brasília e identificar os fatores associados às diferenças entre os valores medidos e autorreferidos. MÉTODOS: Em amostra por conglomerados de 250 domicílios foram aferidos peso e altura de todos os adultos residentes, após entrevista. A concordância entre os parâmetros medidos e autorreferidos foi feita por Bland & Altman (B&A). Utilizou-se análise de variância múltipla e estimou-se a sensibilidade e especificidade para o excesso de peso (IMC ? 25 kg/m2), estratificado por anos de estudo e faixa etária. RESULTADOS: As entrevistas e mensurações foram feitas em 469 indivíduos. Os resultados de B&A mostram viés (diferença dos valores medidos e autorreferidos) não significativo para o peso (-0,17 kg, p = 0,1) e significativo para a altura (-1 cm, p < 0,001). Os limites de concordância (LC) foram amplos: de ±4 kg e de -6 cm a 4 cm. O viés do IMC foi de - 0,06 kg/m2 e não significativo (p = 0,08) e os LC de - 1,5 a +1,4 kg/m2. Observou-se que homens com IMC < 25 kg/m2 superestimam o peso, enquanto aqueles com sobrepeso e obesos o subestimam (p < 0,01). Homens com + 60a de idade (p = 0,037) e mulheres com < 12a de estudo (p < 0,01) superestimam a altura. A sensibilidade e a especificidade para o excesso de peso foram para homens e mulheres, respectivamente: 94% e 88%; 90% e 98%. A sensibilidade foi de 77% para mulheres acima de 60 anos, de 75% para mulheres com 9 a 11 anos de estudo, e a especificidade de 78% para homens entre 30 e 39 anos. CONCLUSÃO: Em Brasília, a altura autorreferida pode ser utilizada para subgrupos de homens < 60anos de idade e mulheres com + 12 anos de estudo. Homens com IMC adequado superestimam o peso corporal quando comparados com aqueles com sobrepeso ou obesos. As medidas autorreferidas prestam-se para acompanhamento populacional do excesso de peso.
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Amorim, Jacione Barbosa, Vera Lúcia Cardoso, and Rafaela Sanches De Oliveira. "Avaliação do indice de massa corporal de idosos praticantes de Yoga regularmente." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (June 22, 2012): 33. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)568.

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Abstract:
Introdução: A obesidade é um problema de saúde pública mundial e com o envelhecimento da população começamos a nos preocupar com o aparecimento deste fenômeno na população idosa e suas conseqüências. Sabemos que os idosos praticantes de atividades físicas regular tendem a reduzir o peso corporal e com isso o seu Índice de massa Corporal (IMC), prevenindo-se de doenças, principalmente as ligadas à obesidade. A prática do Yoga tem ganhado espaço entre os idosos e por isso gostaríamos de saber se o IMC dos praticantes é menor do que o observado nos idosos da comunidade. Objetivo: Comparar o IMC de idosos praticante de Yoga regularmente com o observado nos idosos da comunidade. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo no qual 20 idosos praticantes de Yoga por 2 vezes semanais há mais de 3 meses em uma academia da Cidade de São Paulo (Grupo Y) e 20 idosos freqüentadores de um parque público da mesma cidade, e que não praticavam atividade física de forma regular (Grupo S). Os voluntários foram pesados em uma balança digital da marca G-TECH BALGLA3S, e sua altura foi avaliada utilizando uma trena manual. Para o cálculo do IMC foi utilizado o peso em quilos, divididos pelo quadrado da altura m metros. Para caracterização da amostra foi aplicado um questionário com perguntas referentes à idade, sexo e tempo de prática. Resultados: No Grupo Y a média de idade foi de 72,5 anos (60-75), 85% eram mulheres, e praticavam Yoga há 2,8 anos. No grupo S a média idade foi de 67,5 anos (60-70), 75% eram mulheres. Em relação ao peso e altura, no Grupo Y o peso médio foi de 66,7kg (49-78kg) e a altura foi de 1,66m (1,50-1,75m). No Grupo S o peso médio foi de 61kg (59-75kg) e a altura foi de 1,67m (1,58-1,78m). Ao calcular o IMC, observamos no grupo constituído de idosos que praticam Yoga regularmente um valor superior (24,31) ao apresentado no grupo de idosos da comunidade que não praticam atividade física regular, embora sejam considerados com peso normal, ambos os grupos. Os valores médios de IMC analisados foram 24,31 (20,7 – 25,77) no Grupo Y e 21,84 (20,19 – 25,64) no Grupo S. Conclusão: Os dados apresentados sugerem que prática regular de Yoga não leva a perda de peso e portanto não reduz o IMC, porém sugerimos a realização de ensaios clínicos com uma maior amostra para comprovar a tendência apresentada.
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Roriz, Mafalda Sofia, André Seabra, Rui Garganta, and José Maia. "Cartas de referência do crescimento somático de crianças dos seis aos 10 anos de idade do Concelho da Maia, Portugal." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 26, no. 4 (2012): 611–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092012000400007.

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Abstract:
Os propósitos do estudo foram construir cartas percentílicas para a altura, peso, índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC) das crianças do Concelho da Maia, Portugal; e contrastar os resultados encontrados no Concelho da Maia com os de outros estudos realizados em Portugal e com os de referência do Center for Disease Control and Prevention (CDC). A amostra é constituída por 3749 crianças (1942 meninos e 1807 meninas) dos seis aos 10 anos de idade. As cartas foram construídas separadamente para cada sexo utilizando o método LMS. A altura, peso, IMC e PC das crianças Maiatas aumentam de modo linear e não linear com a idade. Os Maiatos mostraram valores médios de altura, peso e IMC consistentemente superiores às do CDC. As trajetórias modais do PC dos Maiatos são superiores às de outros estudos internacionais. Observam-se diferenças nas variáveis somáticas em locais e regiões distintas de Portugal.
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QUARESMA, VANDO PEREIRA, ODVAN PEREIRA GOIS, DIVANALMI FERREIRA MAIA, JOSÉ ONALDO RIBEIRO DE MACEDO, and MARCOS ANTONIO MEDEIROS DO NASCIMENTO. "OVERWEIGHT AND OBESITY IN PUBLIC NETWORK STUDENTS." Fiep Bulletin- Online 90, no. I (2023): 477–88. http://dx.doi.org/10.16887/93.a1.50.

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Abstract:
A obesidade e o sobrepeso são doenças preocupantes que se caracteriza pelo acúmulo de gordura excessiva e por falta de alimentos saudáveis e também pela falta de atividades físicas, isso tudo está associado a muitos riscos que podem vir futuramente trazendo várias complicações a saúde. Por isto esta pesquisa tem como objetivo identificar os níveis de sobrepeso e obesidade em escolares do ensino infantil de escola pública. Trata-se de uma pesquisa descritiva de campo que envolveu técnicas e aparelhos para fazer os procedimentos. A amostra constou de 67 alunos do ensino infantil. Para a realização dessa avaliação, foi utilizada uma balança analógica com estadiômetro. Os dados foram tratados de forma quantitativa no software Excel da Microsoft for Windows. Os resultados apontam médias e desvio padrão nas meninas (sexo feminino) as seguintes respostas: Idade 3,9±0,6; peso 17,4±3,2; altura 1±0,1 e IMC16,6±2,0, já para os meninos (sexo masculino) foram encontrados: idade 4,1±0,8; peso 18,4±3,5; altura 1,0±0,1 e IMC 16,7±2,1, tendo como resultado final a IDADE±DP 4±0,7; PESO±DP 17,9±3,4; ALTURA±DP 1±0,1 e finalmente o IMC±DP 17±2,0. Foi possível concluir que o IMC é tido como relevante para esses resultados podem estar associados a hábitos alimentares inadequados, ausência de atividade física, dentre outros fatores, considerando a possibilidade de estudos mais abrangentes. Palavras-chave: Obesidade. Sobrepeso. Atividade física.
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Dissertations / Theses on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Cocetti, Monize. "Peso, altura, IMC e composição corporal de escolares de 07 a 17 anos no municipio de Campinas-SP." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308307.

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Abstract:
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-08-07T12:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cocetti_Monize_D.pdf: 4184206 bytes, checksum: 2c3d8f738ef8e44e22af1cab17355eca (MD5) Previous issue date: 2006<br>Resumo: Este é um estudo transversal que teve como objetivo principal comparar peso, a altura, o Índice de massa corporal e a composição corporal de 6998 escolares, de 7 a 17 anos, matriculados em escolas públicas e particulares da rede de ensino do Município de Campinas, SP., além de avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade nos adolescentes. Foram realizadas medidas de peso, altura, circunferência do braço (CB), circunferência da cintura (CC), dobras cutâneas triciptal (DCT) e subescapular (DCSE) e aplicação do método de bioimpedância elétrica (BIA). As medidas derivadas foram índice de massa corporal (IMC), área muscular do braço (AMB), área de gordura do braço (AGB), % de gordura corporal (%GC), massa gorda (MG) e massa magra (MM). As variáveis foram agrupadas por idade, sexo e tipo de escola, e distribuídas em percentil. O IMC foi utilizado para avaliar sobrepeso (P=85) e obesidade (P=95), usando como referencial as curvas do Centers for Disease Control and Prevention (CDC, 2000). Foi verificado se existia diferença estatisticamente significante entre as variáveis em função da idade, sexo e tipo de escola. As medidas de altura, peso e IMC foram estatisticamente significantes, respectivamente, até os 16 anos, 15 anos e 14 anos, em função do tipo de escola, sendo maiores nas escolas particulares. Enquanto as medidas de %GC, MG, DCSE e AGB foram estatisticamente significantes, em todas as idades, em função do sexo e tipo de escola. A prevalência de sobrepeso foi de 11,1% e de obesidade foi de 5,6%. O sobrepeso e a obesidade foram maiores nas escolas particulares do que nas publicas, respectivamente, 14,5% vs 9,2% (p<0,01) e 7,9% vs 4,4% (p<0,01), e nos meninos do que nas meninas, respectivamente, 12,3% vs 10,2 (p<0,01) e 8,3% vs 3,7% (p<0,01). Os escolares deste estudo atingem peso, altura e IMC semelhantes ao final da adolescência, porém com diferenças significativas na composição corporal, com maior prevalência de obesidade e percentual de gordura corporal entre as crianças e adolescentes das escolas particulares do que nas públicas.<br>Abstract: The main purpose of this cross sectional study was to evaluate the body composition and growth of 6,998 children and adolescents aged between 07 and 17 years, enrolled at public and private schools in the city of Campinas, 8ao Paulo. In addition to assessment of overweight and obesity prevalence in the adolescents. Measurements were also taken of weight, height, arm circumference (AC), waist circumference (WC), triceps skinfold thickness (TSFT), subscapular skinfold thickness (SSFT) and bioelectrical impedance (BI). The derived measures were body mass index (BMI), arm muscle area (AMA), arm fat area (AFA), body fat percent (%BF), lean body mass (LM) and fat mass (FM). The variables were grouped according to age, sex and type of school and then transformed into percentiles. The BMI was used to evaluate overweight (p=85) and obesity (p=95) using the CDC (2000) as reference. The existence of a statistically significant difference in growth assessment measures in relation to age, sex and type of school was verified. Among the adolescents, weight, height and BMI were statistically significant in relation to sex and type of school. Measures of %BF; FM, 88FT and AMA were statistically significant for all ages in relation to sex and type of school. Overweight prevalence was 11.1 % and obesity was 5.6%. Both overweight and obesity were higher in private schools than in public schools respectively, overweight 14,5 vs 9,2 (p<0.0l) and obesity 7,9 vs 4,4 (p<0.01) and boys than girls, respectively, 14,5 vs 9.2 (p<0.0l) and 7,9 vs 4,4 (p<0.01). The schoolchildren in this study reach weight, height and BMI of similar values at the end of puberty, but with different results related to the body composition, with higher prevalence of obesity and percent of fat among schoolchildren of private schools than public schools.<br>Doutorado<br>Saude da Criança e do Adolescente<br>Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Natamba, Barnabas K., Sixto E. Sanchez, Bizu Gelaye, and Michelle A. Williams. "Concordance between self-reported pre-pregnancy body mass index (BMI) and BMI measured at the first prenatal study contact." Biomed Central Ltd, 2016. http://hdl.handle.net/10757/620659.

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Abstract:
El Institute 2009 de Medicina (IOM) recomendaciones de peso gestacional se adaptan a índice de masa corporal previo al embarazo de las mujeres (IMC). Las pruebas limitadas existe en métodos para la estimación pre-embarazo índice de masa corporal de las mujeres, especialmente para las mujeres que viven en países de bajos y medianos ingresos. Utilizando los datos de recogida entre las mujeres embarazadas peruanas, se comparó la concordancia entre la percepción subjetiva de IMC antes del embarazo con el IMC medido en la visita de estudio prenatal temprana.Los datos fueron de la Embarazo resultados maternos y neonatales Estudio (Promis), una cohorte de mujeres embarazadas en el Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP) en Lima, Perú. 2605 mujeres de 18 a 49 años (media ± desviación estándar de edad gestacional = 10,9 ± 3,3 semanas) fueron incluidos en el estudio. Auto-reporte de peso antes del embarazo y la altura y el peso medido y la altura se recogieron en el primer contacto estudio prenatal. Se midió la concordancia entre el IMC medido y la percepción subjetiva de; y, el acuerdo entre los indicadores del estado nutricional obtenida utilizando el IMC medido y auto-reportados.
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Paiva, Djacyr Magna Cabral. "Validação da curva de altura uterina para rastreamento de desvios do crescimento fetal." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312599.

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Abstract:
Orientador: Jose Guilherme Cecatti<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-08-06T23:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paiva_DjacyrMagnaCabral_D.pdf: 4577754 bytes, checksum: 7193ef0af5aceacfbc4bf23c4b5cefbb (MD5) Previous issue date: 2006<br>Resumo: Objetivos: Os objetivos deste estudo foram avaliar a correlação entre o peso fetal estimado (PFE) e o peso neonatal (PN), e a capacidade do PFE predizer as alterações do peso neonatal; e validar a curva de Altura Uterina (AU) por idade gestacional construída por Freire et al. em uma amostra de gestantes de João Pessoa, PB, para rastrear os desvios do crescimento fetal e comparar o desempenho da curva validada com a curva padronizada pelo Ministério da Saúde. Método: Foi um estudo observacional de validação diagnóstica incluindo inicialmente 122 gestantes que tiveram o PFE calculado por ultra-sonografia (USG) até sete dias antes do parto. O PFE, a AU e o PN foram classificados em: Pequeno para Idade Gestacional (PIG), Adequado para a Idade Gestacional (AIG) e Grande para a Idade Gestacional (GIG), de acordo com os percentis 10 e 90 das respectivas curvas de normalidade. Posteriormente foram incluídas 753 gestantes com idade gestacional igual ou maior a 27 semanas confirmada por ultra-sonografia realizada até 22 semanas. A altura uterina foi medida conforme a técnica padronizada pelo Ministério da Saúde. O peso fetal estimado (PFE) foi determinado pela ultra-sonografia, utilizando-se como padrão-ouro a curva de Cecatti et al. Para a subamostra de 122 casos, em que o peso neonatal foi obtido até sete dias após o PFE, a classificação da AU foi confrontada com a curva de peso neonatal de Lubchenco como padrão-ouro. Foram calculados a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivo e negativo. Para comparar o desempenho da sensibilidade, foi utilizado o teste do ?2 de McNemar. Resultados: Houve uma elevada correlação linear entre o PFE e o PN (R= 0,96) e a diferença entre eles variou entre -474g a + 480g, com média de +3g. O PFE teve sensibilidade de 85,7% e especificidade de 94,4% para detecção de PIG e de 83,3% e 81,7% para GIG. Para detecção de PIG, a sensibilidade da curva de Freire et al foi 51,6% com a curva de PFE como padrão-ouro e 85,7% com a curva de Lubchenco, enquanto que a sensibilidade da curva do Ministério da Saúde foi respectivamente 12,5% e 42,9%, significativamente menores. Conclusões: o PFE é capaz de predizer adequadamente o PN, e a curva de PFE de referência teve bom desempenho no rastreamento dos desvios do crescimento fetal, quando utilizada nesta população. O desempenho diagnóstico na detecção de fetos PIG da curva Freire et al foi significativamente melhor que o da curva do Ministério da Saúde<br>Abstract: Objectives: The purposes of this study were to evaluate the correlation between the estimated fetal weight (EFW) and neonatal weight (NW), and the capacity of EFW to predict the NW deviations; and to validate the curve of fundal height (FH) according to gestational age built by Freire et al. in a sample of pregnant women from João Pessoa, PB, for the screening of fetal growth deviances and to compare the performance of the curve validated with the pattern curve adopted by the Ministry of Health. Method: It was an observational study of diagnostic validity initially including 122 women who had the EFW determined by ultrasound performed until seven days before delivery. The EFW, the FH and the NW were classified in: Small for Gestational Age (SGA), Adequate for Gestational Age (AGA) and Large for Gestational Age (LGA), according to the 10 and 90 percentiles of the respective normal curves. A total of 753 pregnant women with gestational age above 27 weeks confirmed by ultrasound exam performed until 22 weeks were included in the second part of the study. The fundal height was measured according to the technique standardized by the Ministry of Health. The estimated fetal weight (EFW) was calculated by ultrasound, using the curve of Cecatti et al. as the gold standard. For the sub-sample of 122 cases, whose neonatal weights were obtained until seven days after the estimation of EFW, the classification of FH was confronted with the curve of neonatal weight by Lubchenco as gold standard. The sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated. For comparing the performance of sensitivity between both curves of FH, the McNemar ?2 test was used. Results: There was a high linear correlation between the EFW and the NW (R= 0.96) and the difference between them ranged from -474g to + 480g, with a mean of +3g. The EFW had a sensitivity of 85.7% and specificity of 94.4% for the detection of SGA and of 83.3% and 81.7% respectively for LGA. The sensitivity of the curve of Freire et al for detecting Small for Gestational Age (SGA) fetuses was 51.6% with the curve of EFW as gold standard and 85.7% with the curve of Lubchenco, while the sensitivities of the curve of FH of the Ministry of Health were significantly lower, respectively 12.5% and 42.9%. Conclusions: It is concluded that the EFW is able to adequately predict NW and that the reference curve of EFW had good performance for the screening of fetal growth deviations when used in this population. The diagnostic performance of the curve of Freire et al for detecting SGA fetuses was significantly better than that of the curve of the Ministry of Health<br>Doutorado<br>Doutor em Ciências Médicas
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Vieira, Khauê Silva. "Parâmetros genéticos para peso e altura de ostras do pacífico (crassostrea gigas)." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107219.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013<br>Made available in DSpace on 2013-12-05T23:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318763.pdf: 200948 bytes, checksum: a54b32d909e20ac567f8a62a57e22e5e (MD5) Previous issue date: 2013<br>Foram estimados parâmetros genéticos para ostras Crassostrea gigas, com o objetivo de contribuir para o entendimento a respeito destes parâmetros, possibilitando um futuro programa de melhoramento genético baseado na seleção familiar. A característica avaliada foi o crescimento das ostras em diferentes fases de cultivo. As ostras foram reproduzidas e cultivadas no Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. Vinte quatro famílias de meio-irmãos foram avaliadas em duas biometrias através do peso e altura dos animais. No teste de desempenho em campo, que teve duração de seis meses, cada família foi dividida em três diferentes lanternas, formando o que chamamos de efeito de ambiente permanente (EP). Utilizou-se o programa REMLF90 para obtenção dos componentes de variância. Foram geradas correlações de Spearman entre os valores genéticos (VG) dos indivíduos nas duas biometrias e correlação de Pearson e Spearman entre os VG médios das famílias para as duas biometrias. O peso médio final foi de 43 g e altura de 7 cm. A herdabilidade (h2) para peso manteve-se estável nas duas biometrias apresentando valores de 0,39 e 0,40. Contudo, este parâmetro variou quanto à altura, sendo que na primeira biometria estimou a h2 de 0,83 e na segunda de 0,19. As correlações genéticas entre peso e altura foram de 0,93 em ambas as biometrias. Na biometria 1, a correlação de Spearman entre os indivíduos foi de 0,94, na biometria 2 esse valor foi 0,97. O valor de h2 para altura na biometria 1 ficou acima do esperado e pode ser explicado pelos baixos valores de efeito de ambiente permanente apresentados na biometria 1, que aumentam na biometria 2, demonstrando que foi possível ajustar para este efeito de ambiente melhorando a estimativa da variância genética aditiva. Esta metodologia permitiu a obtenção dos parâmetros genéticos com êxito, contudo, um maior número de repetições, com famílias com réplicas desde as etapas iniciais de cultivo poderia melhorar a acurácia dos valores. <br><br>Abstract: It was estimate the genetic parameters for oyster Crassostrea gigas, inorder to contribute to the understanding of these parameters enabling afuture breeding program based on family selection. The trait evaluatedwas the growth of cultch less oysters produced at the Marine Molluscshatchery for six months period. Twenty-four half-sib families wereevaluated in two samplings using shell height and weight under fieldperformance. These families were divided into three replicates, formingan environmental permanent effect (EP). Variance components wereobtained using the program REMLF90. Spearman correlations weregenerated between individuals in both samplings and Pearson andSpearman correlation for average Breeding Values (BV) of the families.The final average for weight was 43 g and shell height of 7 cm. Theheritability (h2) for weight remained stable in both measurements withvalues of 0.39 and 0.40. However, this parameter is variable for height,being found in the first sampling h2 0.83 and 0.19 in the second.Genetic correlations were 0.93 in both measurements. In sampling 1, theSpearman correlation between individuals obtained was 0.94; inSampling 2 this value was 0.97. The value of the h2 height for Sampling1 was well above the expected and may be explained by the low valuesof (EP) shown in Sampling 1, which increases sampling 2.Demonstrating that this effect could be removed from the environmentfor better estimate of the genetic variance additive. This methodologyallowed us to obtain genetic parameters successfully, however, a greaternumber of repetitions, with families having replicates since the initialsteps of culture densities could help in the accuracy of the values.
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Rabito, Estela Iraci. ""Estimativa do peso e altura corporal através de medidas antropométricas e bioimpedância elétrica"." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-02092006-211140/.

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Abstract:
A avaliação nutricional e o acompanhamento do estado nutricional dos pacientes de uma instituição são fundamentais para o planejamento e avaliação do serviço nutricional oferecido. Dentre os métodos de avaliação, a antropometria é recomendada por ser fácil, rápida e segura para ser empregada. Dentre os dados mais comuns o peso e a altura costumam fundamentar a avaliação do estado nutricional, e fundamentam os cálculos da terapia nutricional e doses farmacológicas. Visto que, tais medidas são difíceis de serem realizadas em pacientes acamados, e que na literatura, as equações sugeridas para estimativa de altura e peso são baseadas em amostras de idosos. O objetivo deste trabalho foi de verificar a adequação destas fórmulas, e desenvolver equações apropriadas, para a população hospitalizada local. A metodologia utilizada para elaboração das equações preditivas foram a antropometria, dobras cutâneas, circunferências, comprimentos; e bioimpedância. Considerando que as formas de estimativa de peso e altura sugeridas na literatura apresentaram diferença significativa das medidas nesta amostra; e visando facilitar a metodologia de estimativa de peso, foram desenvolvidas quatro equações para peso e duas para altura. As novas equações parecem ser apropriadas, sendo a mais simples delas, para estimativa de peso, a equação: Peso (kg) = 0,8956 (circunferência do braço, cm) + 0,3858 (circunferência abdominal, cm) + 1,1180 (circunferência da panturrilha, cm) - 31,759 (r = 0,88 e p> 0,05); e Altura (m) = 83,8750 - 4,3810 (masculino = 2 e feminino = 1) - 0,0872 (idade ,anos) + 1,0840 (meia envergadura, cm), (r = 0,86 e p > 0,05). Sugerimos que estas equações possam ser utilizadas para estimar peso e altura de pacientes acamados.<br>Anthropometry, including weight and height, is considered as an easy, a fast and a safe procedure for nutritional status evaluation. Body weight (W) and height (H) are both indicators of nutritional status changes and together with others body measurement, is a tool for nutritional therapy and medicine doses prescription. Regarding the impossibility to obtain these measurements from those individuals who cannot stand, formulas to estimate weight and height, based on elderly subjects, have been used for all adults patients. The aim of the current protocol was search, for easily acquired anthropometric measurements and bioimpedance, formulas to estimate weight and height from hospitalized patients. For the construction of predictive equations, anthropometry (skinfold thickness, circumferences, lengths) and bioelectrical impedance analysis were applied. Four equations suggested to estimate body weight, and two for body height the simplest are: W (Kg) = 0,8956 (arm circumference, cm) + 0,3858 (abdominal circumference, cm) + 1,1180 (calf circumference, cm) - 31,759 ( r = 0,88, p > 0,05); and H (m) = 83,8750 - 4,3810 (male = 1 e female = 2) - 0,0872 (age ,year) + 1,0840 (half spread ,cm) (r = 0,86 e p > 0,05). Residuals analysis showed that the error from both formulas was less than 5% (95% range variation). Therefore, when is impossible to get weight or height we suggested the use of those formulas.
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Zambon, Mariana Porto 1960. "Caracterização e avaliação do estado nutricional de 43 crianças com insuficiencia renal cronica pelos indicadores altura/idade, peso/idade e peso/altura do ambulatorio de nefrologia pediatrica do Hospital das Clinicas da UNICAMP." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308143.

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Abstract:
Orientadores: Andre Moreno Morcillo, Vera Maria Santoro Belangero<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas<br>Made available in DSpace on 2018-07-22T19:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zambon_MarianaPorto_M.pdf: 3591317 bytes, checksum: 64c387068c633894c27ae8ed26baca06 (MD5) Previous issue date: 1997<br>Resumo: Com o objetivo de caracterizar e avaliar o estado nutricional de 43 crianças com diagnóstico de IRC acompanhadas no ambulatório de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Unicamp foi estudada a distribuição destas quanto ao sexo, à raça, à idade, à renda familiar, à escolaridade materna, ao diagnóstico etiológico, ao tempo de doença e de insuficiência renal, ao tratamento instituído, ao c1earence de creatinina, à hemoglobina, ao cálcio, ao fósforo inorgânico, à fosfatase alcalina, ao pH e ao bicarbonato e, em relação aos indicadores de A/I P/l e P/A. Foi realizado exame antropométrico, sempre pelo mesmo observador, que incluiu a medida do peso e da altura, sendo posteriormente calculados os escores z de P/l, A/I e P/A. Para a análise da associação entre os indicadores antropométricos e as variáveis de estudo empregaram-se os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis com um 0= 0.05. Encontrou-se aproximadamente 50% dos casos do sexo masculino, com um pouco mais da metade da raça branca e, a maioria com mais de cinco anos de idade, de renda salarial proporcionalmente alta e escolaridade materna baixa. As glomerulopatias e as malformações do trato urinário foram as etiologias mais freqüentes. A CAPD predominou como forma de tratamento e o transplante renal foi realizado em 11 crianças. O c1earence de creatinina com média de 10,60 m1/min/1,73m 2 demonstra a gravidade dos casos. Observou-se que 41,9% das crianças tinham escore z de A/I abaixo de menos três e 60,5% abaixo de menos dois. O comprometimento do indicador P/l foi menos importante (20,5% abaixo de menos três e 43,6% abaixo de menos dois). Quanto ao indicador P/A apenas um paciente encontrava-se com índice inferior a menos de dois. Procurou-se avaliar a associação entre os. escores z de A/I, P/l e P/A e as variáveis estudadas. Com relação ao indicador A/I, a variável que apresentou ser estatisticamente significativa, foi a etiologia da IRC, além do sexo. Destas, a cistinose, doença metabólica congênita, apresentou maior comprometimento da estatura, quando comparada às outras (p=0,03), provavelmente por estar presente desde o nascimento, levando a um diagnóstico etiológico mais precoce (p=0,03), assim como, pelo fato destas crianças terem entrado em IRC mais precocemente (p=0,004). Também foi encontrado maior dificuldade no controle da acidose metabólica e do metabolismo de cálcio e fósforo nestes pacientes. O sexo masculino também mostrou maior comprometimento do crescimento não associado a nenhuma etiologia. Em relação ao indicador P/I, nenhuma variável apresentou diferença estatisticamente significativa. Para o P/A, as crianças até cinco anos tiveram uma relação P/A melhor, enquanto os maiores níveis de hemoglobina tiveram um indicador mais baixo<br>Abstract: The pourpose of this work is characterize and evaluate the nutritional status of 43 patients with chronic renal insufficiency (CRI) followed at the Pediatric Nefrology Clinic (HC_UNICAMP). Sex, race, age, family income, mother's education, were studied, as well as, etyological dyagnosis, age at the onset of the disease and CRI, creatinine c1earence, haemoglobin, calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, pH and bicarbonate and, the indicators distribuition height/age (H/A), weight/age (W/A) and weight/height (W/H). An anthropometric examination was realized by the same observer, including the measurement of the weight and height and than the z-score was calculated for all indicators above. Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were used with a=0,05 to analyse the relationship between the anthropometric indicators and the variances of this study. Most of the children were more than 5 years old, almost 50% were male and a little bit more than a half were white, with a fami1y income proporcionally high and mother's education low. The glomerulopathy and the urinary tract malformation were the most frequent etiology. CAPD was the most realized treatment, folowed by renal transplantation done in 11 children. The creatinine c1earence with average equal to 10,60mVmin/l,73m2 shows the severity ofthe cases. Analysing the z-score of the indicator H/ A there were found 41,9% of the patients under minus three and 60,5% under minus two. The indicator W/A were less compromised (20,5% under minus three and 43,6% under minus two). Regarding the indicator W/H, only one child was under minus two. A relationship between the z-scores of the indicators H/A, W/A and W/H and the variances studied were analysed. Only the etiology and the sex were statistically different for the indicator H/A. Concerning to etiology, the cystinose, congenital metabolic disease, were associated with a higher growth retardation (p=0,03), probably because it starts since birth, with a sooner etiological diagnosis (p=0,03), and also because those children start the CRI early in life (p=0,004). Metabolic acidosis and calcium and phosphorus metabolism were harder to control for those patients. Males had also a worse growth retardation. Any variance was statistically different for the indicator W/A, and for W/H the youngest children had better z-scores in contrast of the highest levels of haemoglobin<br>Mestrado<br>Pediatria<br>Mestre em Pediatria
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Marmo, Denise Barbieri 1954. "Avaliação da tendencia secular da altura, do peso e da relação peso-altura de uma população de escolares da cidade de Paulinia, São Paulo : comparação entre os periodos 1979/1980 e 1993/1994." [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308131.

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Abstract:
Orientador: Andre Moreno Morcillo<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-07-25T17:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marmo_DeniseBarbieri_D.pdf: 2230291 bytes, checksum: 5b9f3269bac32dfc7c1a0ebee27524f1 (MD5) Previous issue date: 1999<br>Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a tendência secular da altura, do peso e da relação peso-altura em uma população de escolares na faixa etária de 6,5 a 12,5 anos, de ambos os sexos, da cidade de Paulínia, São Paulo, que dista aproximadamente 20km de Campinas. Foram realizadas as medidas de altura (A) e de peso (P) de 1.903 crianças ( 978 do sexo masculino, correspondendo a 51,4% e 925 do sexo feminino, 48,6%), matriculadas nas quatro primeiras séries do primeiro grau de 9 escolas públicas da cidade. O exame antropométrico foi realizado por um único observador (a própria autora). Todas as famílias das crianças receberam questionários para preenchimento com seus dados de identificação pessoal e para avaliação socioeconômica e de escolaridade dos pais. Os agrupamentos das crianças foram feitos de forma semelhante aos realizados por GUIMAREY (1983) pois os dados deste estudo foram comparados aos dele. Foram determinadas a média e o desvio p.adrão para a altura, para o peso e para a relação peso-altura, sendo calculados os incrementos de altura e de peso entre os dois estudos, assim como os percentis 25, 50 e 75 para a altura e o peso. O alisamento dos dados, tanto para este estudo quanto para o de GUIMAREY (1983), foi realizado pela técnica das MÉDIAS E MEDIANAS MÓVEIS (3H3H3). Pôde-se verificar que em todas as faixas etárias e em ambos os sexos, tanto para a altura quanto para o peso, os valores das médias do estudo atual são superiores aos de 1979/1980. Em relação à altura no sexo masculino, os incrementos por década foram todos positivos e variaram, segundo os grupos de idade, de 1 ,13cm aos 11 anos até 4,67cm aos 6,5 anos e 5,Ocm aos 12 anos. Para o sexo feminino, também em relação à altura, os resultados são semelhantes, com incrementos que variaram de 1,2cm aos 8 anos de idade a 4,Ocm aos 10,5 anos e 4,33cm aos 6,5 anos. Em relação ao peso, também ocorreu uma tendência secular positiva em todas às faixas de idade estudadas, tanto para o sexo masculino quanto para o feminino, com incrementos em quilos por década que variaram, para os meninos, de O,S3kg aos 11 anos a 4, 13kg aos 12 anos. Para as meninas, esta variação foi de O,87kg aos 11,5 anos a 3,Okg aos 11 anos. Já quanto à relação peso-altura, as figuras mostram que os valores das médias dos dois estudos praticamente se sobrepõem em todos os grupos de idade e em ambos os sexos. Provavelmente isto ocorreu por ter havido uma tendência.Conclui-i-se que nesta população e nesta cidade, submetida a mudanças sociais e econômicas extremamente favoráveis, houve uma tendência secular PQsitiva demonstrada pelos incrementos de altura e de peso que ocorreram no int~rvalo de 15 anos transcorrido entre os dois estudos. Caberia se realizar estudos semelhantes com periodicidade, em outras regiões do país e nesta mesma cidade, para demonstrar se esta tendência se mantém e se corresponde $ que ocorre em outras regiões, como demonstrado em vários países do mundo, 'tanto desenvolvidos quanto em desenvolvimento<br>Abstract: 1.903 children from 9 public schools of Paulinia, São Paulo, Brazil, with ages ranging frem 6,5 to 12,5 years were studied in the period of 1993/1994 with the objective of comparing the changes in the height, weight and weight for height of this group with the study of GUIMAREY (1993) frem the period of 1979/1980, and to describe the secular trends on this period. Ali children were measured by the same person including weight and heighí. The data were smoothed by the moving means and medians TUKEY (3H3H3). technique. The stature and weight mean values were higher in this study if compared with 1979/1980 in ali age classes and in both sexes. The secular trends of stature demonstrated that in ali children the increments of height were positive. The same occurred with the weight to both sexes. The height per decade increments varied from 1,13cm to 5,Ocm in the measures of-the boys and from 1,2cm to 4,33cm in the girls. The weight per decade increments varied frem 0,53kg to 4,13kg in the boys and from 0,87kg to 3,Okg in the girls. The weight for height relation do not show any changes in the period of this study, prebably because of the good socioeconomic actual life of this populational group. Analysis of this data shows that positive secular trends is observed in this greup and that it is a sensible indicator of community health levei, being recommended that these studies should be repeated periodically to monitorize these tendencies in this city and in other cities of the country<br>Doutorado<br>Doutor em Pediatria
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Barini, Ricardo 1955. "Avaliação da curva de crescimento da altura uterina como metodo para estimar o peso fetal." [s.n.], 1989. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308218.

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Abstract:
Orientador : Anibal Faundes<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas<br>Made available in DSpace on 2018-07-14T03:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barini_Ricardo_D.pdf: 2105967 bytes, checksum: daaa8dc08683806c5e85aa2dd664e9ad (MD5) Previous issue date: 1989<br>Resumo: Foram analisadas as fichas obstétricas de 12.000 pacientes que deram à luz na Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, entre maio de 1979 a julho de 1989. Identificou-se uma amostra de 1360 pacientes que dispunham dos dados completos de pré-natal e do recém-nascido (RN) para estudo. Deste grupo, 704 pacientes não apresentavam patologias próprias ou associadas à gestação, ao contrário do observado nas demais 656 pacientes. Com os dados da medida de altura uterina (AU) das 572 pacientes sem patologias e que deram à luz a recém nascido (RN) de peso adequado para a idade gestacional, construiu-se uma curva-padrão de AU. Foi avaliado o poder de detecção da curva-padrão de AU para RNs pequenos para a idade gestacional (PIG) e para RNs grandes para a idade gestacional (GIG), no grupo de 656 gestantes com patologia. A sensibilidade na detecção de RN PIG foi de 63,5% e a especificidade de 82,1% .A sensibilidade na detecção de RN GIG foi de 67,9% e a especificidade de 73,2% . Estudou-se a influência do peso materno nos índices de detecção da curva-padrão de AU. A sensibilidade na detecção de RN PIG teve redução importante no grupo de gestantes consideradas de peso aumentado em relação aos grupos de peso normal e/ou diminuído. A especificidade na detecção de RN GlG teve redução importante no grupo de peso aumentado em relação ao grupo de peso normal. Conclui-se que a curva-padrão de AU se configura em tecnolog1a apropriada ao rastreamento das anomal1as de desenvolv1mento do peso fetal<br>Abstract: We analyzed 12.000 patlents and their obstetric records that gave birth at the Maternity of the Hospial das Clínicas at the Sate University of Campinas between May 1979 and July 1987. A sample of 1360 patients that presented complete pre-natal and newborn data ava1iable for study were 1dentified, 704 pat1ents did not present any pathology related or associated to gestation while 656 presented known pathology. Based on the uterine helght data of the 572 patients that gave birth to newborns of adequate welght in relation to gestational age, a standard curve of growth was elaborated. In the group of 656 patients with pathology, the power detection of the standard curve of growth was evaluated regarding small and large newborns for gestational age. The sensiltivity 1n the detection of small newborn for gestational age was 63,5% and the specificity 82,1%, for large newborn for gestat10nal age 67,9 and 73,2%. The influence of maternal welght on the rates of detection of the standard curve of growth was studied. The sensitivity in the detection of small newborn for gestational age had an important reduction in the overweight group when compared to normal and low weight group. The specificity in the detection of large newborn for gestational age had an 1mportant reduction 1n the overweight group compared to the normal we1ght group. In conclusion the standard curve growth for uterine he1ght is an adequate technology for normal fetal weight development screening when of abnormal fetal weight development screening<br>Doutorado<br>Doutor em Tocoginecologia
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Sá, Leal Vanessa. "Prevalência e fatores associados ao estado nutricional de crianças e adolescentes no estado de Pernambuco." Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8243.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3154_1.pdf: 1961256 bytes, checksum: 125aa064046e4174cd9be721b4af0a0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011<br>Universidade Federal de Alagoas<br>Alterações no consumo alimentar e no estilo de vida das populações refletem o fenômeno da transição nutricional, explicitada pelo declínio da desnutrição infantil, porém ainda existente em localidades menos desenvolvidas, e pelo crescente aumento da obesidade nas diferentes fases do curso da vida. Deste modo, objetivou-se verificar a evolução temporal e os determinantes do déficit estatural de crianças e adolescentes, de cinco a 19 anos, no estado de Pernambuco no intervalo de um decênio (1997 - 2006), assim como identificar a prevalência do excesso de peso e fatores associados, no ano de 2006. A análise da prevalência e dos fatores associados ao déficit estatural (Estatura/Idade < -2 escores Z) e ao excesso de peso (Índice de Massa Corporal/Idade &#8805; 1 escore Z) incluiu: condições socioeconômicas, ambientais e referente ao estado nutricional materno. Razões de Chance bruta e ajustada para confundimento, utilizando-se regressão logística múltipla, foram calculadas para cada variável de exposição, adotando-se modelo hierarquizado. A prevalência do déficit estatural apresentou redução significante de 43% (de 16,9% em 1997 para 9,6% em 2006). Na análise dos determinantes do déficit estatural, no ano de 2006, permaneceram como significantes: a renda familiar per capita, a posse de bens domésticos, o número de pessoas por domicílio, e a escolaridade e estatura materna. Em relação ao excesso de peso a prevalência foi de 13,3% (IC 95%: 11,6-15,1), sendo, 9,5% de sobrepeso e 3,8% de obesidade. Destaca-se o elevado percentual de excesso de peso entre os jovens do Interior Urbano (20,7%) e Região Metropolitana do Recife (16,2%) em relação aos que residem no Interior Rural (9,8%). Maior renda familiar, escolaridade materna e bens de consumo, residir na área urbana e o excesso de peso materno estiveram entre os determinantes do excesso ponderal. As condições de vida das crianças e adolescentes e o estado nutricional materno interferem na condição nutricional, sendo o déficit de estatura associado às piores estratos socioeconômicos e a baixa estatura materna; e o excesso de peso, às condições socioeconômicas mais favorecidas e ao elevado IMC materno
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Vasques, Catarina. "Atividade física em crianças com excesso de peso: efeitos de um programa de intervenção." Doctoral thesis, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 2012. http://hdl.handle.net/10198/8355.

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A prevalência mundial de sobrepeso e obesidade infantil têm vindo a aumentar de forma preocupante nas últimas décadas. Portugal tem acompanhado essa tendência, apresentando-se como um dos países da Europa com maior percentagem de crianças com obesidade. Estes resultados têm suscitado um crescente interesse em estudar a problemática da obesidade infantil, no sentido de conhecer a realidade deste problema e intervir na tentativa de inverter esta tendência. Assim sendo, foram objetivos da presente pesquisa conhecer a prevalência de sobrepeso e obesidade, caracterizar os níveis de atividade física habitual das crianças da cidade de Bragança e Macedo de Cavaleiros, assim como averiguar sobre os efeitos de um programa de intervenção na composição corporal, aptidão física e coordenação motora. Esta tese divide-se em seis capítulos independentes que contêm seis estudos que procuram responder ao propósito referido. O primeiro capítulo centra-se no estudo da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e a sua associação com comportamentos sedentários. O segundo capítulo caracteriza os níveis de atividade física habitual de crianças com sobrepeso e obesidade. O terceiro capítulo contém um estudo de meta-análise que teve como objetivo estimar o tamanho do efeito de programas de intervenção na escola e fora do ambiente escolar, no índice de massa corporal de crianças e jovens. No quarto capítulo descreve-se e caracteriza-se o programa de intervenção com exercício físico. O quinto capítulo centra-se no estudo dos efeitos do programa de intervenção com exercício físico na composição corporal de crianças com sobrepeso e obesidade. No sexto capítulo são apresentados os efeitos do programa de intervenção com exercício físico na aptidão física e coordenação motora de crianças com sobrepeso e obesidade. Perante os resultados obtidos no presente trabalho pode concluir-se que, a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças atinge os 32%, sendo que a maioria das crianças usou o carro para ir para a escola e apenas 12,2% gastaram menos de 1,5 horas a ver televisão e/ou jogar videojogos. As crianças com excesso de peso não apresentaram níveis adequados de atividade física. Os programas de intervenção apresentaram um efeito positivo, embora de baixa magnitude, na redução dos índices de obesidade em crianças e não se verificaram diferenças XVIII significativas entre os que são aplicados na escola ou fora do contexto escolar. O programa de intervenção aplicado surtiu um efeito positivo na diminuição dos score z do índice de massa corporal das crianças, revelando-se também eficaz na melhoria da aptidão física, nomeadamente na prova de push-up e corrida/marcha da milha. Contudo, nas restantes provas de aptidão física e coordenação motora não se verificou um efeito significativo do programa de intervenção.
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Books on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Portes, Juliana Varchaki. Parâmetros genéticos para peso e altura de vacas de corte: Herdabilidades e correlações genéticas obtidas por modelos de regressão aleatória. Novas Edições Acadêmicas, 2017.

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Bralfa, Studio. Planificador de Comidas de la Dieta de Paleo: Vivir a la Altura de Todo Su Potencial y Ser el Mejor Rastreador de Alimentos Paleo Bajo en Carbohidratos para Monitorear lo Que Come y Pierde Peso Rápidamente Planificador de Comidas de 90 Días. Independently Published, 2019.

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Book chapters on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Junior, João Cassieri, and Nailza Maesta. "COMPOSIÇÃO CORPORAL DOS JOGADORES DE FUTEBOL AMERICANO DO PIRACICABA CANE CUTTERS." In Ciências do Esporte e Educação Física: contribuições contemporâneas em pesquisa. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230713755.

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Abstract:
O futebol americano é o esporte que mais cresce no Brasil, no qual os times são divididos entre ataque e defesa, com suas respectivas posições e funções, e o interesse em estudar a composição dos jogadores é datada de 46 anos atrás. O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal dos jogadores de futebol americano do time Piracicaba Cane Cutters. Fizeram parte do estudo 56 jogadores de futebol americano do sexo masculino entre 18 a 45 anos. Foram realizadas medidas corporais como peso, altura e dobras cutâneas (Peitoral, Abdominal, Tricipal, Coxa e da Panturilha), a fim de calcular IMC, porcentagem de gordura, massa muscular e massa livre de gordura. De acordo com a posição do jogador, observou-se que Offensive Line tem maior peso e IMC em relação a Tight End, Defensive Line, Linebacker, Running Back, Defensive Back, Quarterback e Wide Receiver e %G, evidenciando uma obesidade pré-sarcopenica. Wide Receiver apresentaram maior % de MLG seguido de Defensive Back, Linebacker, Running Back, Tight End, Defensive Line, Quarterback, Offensive Line; porém a posição Linebacker mostrou maior % de MM seguido de Wide Receiver, Running Back, Defensive Back, Quarterback, Defensive Line, Tight End, Offensive Line; uma vez que o IMM dos Wide Receiver e Quarterback mostram sarcopenia em ambos. Houve uma diferenciação de composição corporal por posição, sendo explicado pelas características únicas de cada posição, necessitando uma composição corporal adequada para cumprir seu proposito e ter sucesso em sua função.
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Lima, Débora Suellen De Oliveira Guimarães, João Gabriel Barbosa Lima, and Rosana Maria feio Libonati. "ANTROPOMETRIA DE PACIENTES ATENDIDOS EM UM HOSPITAL AMAZÔNICO COM DIAGNÓSTICO DE LIPODISTROFIA ASSOCIADA AO HIV." In Amazônia: tópicos atuais em ambiente, saúde e educação - Volume 5. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240717259.

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Abstract:
A síndrome lipodistrófica no HIV é caracterizada por alterações na distribuição da gordura corporal e alterações metabólicas caracterizadas pelo aumento dos lipídios séricos e a resistência periférica à insulina. Os questionários aplicados foram: um questionário para caracterização de adultos com HIV / AIDS. A maioria dos entrevistados era do sexo masculino (66%), com idade entre 29 e 73 anos, quanto ao grau de instrução, 44% possuíam o ensino médio completo. Eles eram predominantemente de baixo nível socioeconômico. Quanto ao estado civil, apenas 14% eram casados. Entre à variáveis antropométricas, a média do peso masculino (66,81 kg) foi maior do que a média do peso feminino (63,3 kg) e relação à altura, houve uma diferença de apenas 0,01m entre os dois grupos, sendo os homens, de maior estatura do que as mulheres. A média do IMC apresentou uma pequena diferença entre os dois grupos, com 2 pacientes classificados como magros, 22 pacientes como eutróficos, 19 pacientes como pré-obesos e 7 pacientes como obesos. A pesquisa traz implicações para a prática profissional, destacando a importância de observar, aprimorar e intervir para atender às demandas dos usuários dos serviços sejam atendidas, isso visa direcionar ações para a resolução dessas demandas e fortalecer o vínculo do paciente com a saúde.
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Nascimento, Joana Darc Froz, Wyllyane Rayana Chaves Carvalho, and Eduarda Gomes Bogéa. "ESTUDO COMPARATIVO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MARANHENSES MENORES DE 5 ANOS EM PERÍODO PANDÊMICO E NÃO PANDÊMICO." In Pesquisa multidisciplinar em saúde - Volume 1. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5197200.1-2.

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Abstract:
O Brasil passa atualmente por uma transição nutricional na população infantil, caracterizada pelo aumento na prevalência dos distúrbios nutricionais em crianças, como, desnutrição, sobrepeso e obesidade. Nota-se um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados e dificuldade de acesso alimento propriamente dito, uma realidade mundial que foi evidenciada no período da pandemia de covid 19. Objetivou-se comparar o estado nutricional de crianças menores de 5 anos no estado do Maranhão no período pré-pandêmico e pós-pandêmico. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e retrospectiva sobre o estado nutricional de crianças menores de 5 anos do Maranhão, nos anos de 2018 e 2021 a partir de relatórios coletados por meio do SISVAN, com a utilização dos indicadores altura para idade (A/I) e Índice de Massa Corporal por idade (IMC/I). Ao avaliar o estado nutricional pelo indicador A/I, percebe-se que a maioria das crianças nos dois anos avaliados tinham altura adequada para a idade com maior percentual no ano de 2021 (82,22% versus 81,50%). Porém, destaca-se a prevalência de crianças maranhenses com altura baixa ou muito baixa para a idade: 18,5% no ano de 2018 e 17,8%5 no ano de 2021. Houve aumento do distúrbio “altura muito baixa para a idade” no ano pandêmico de 8,1% em 2018 para 8,6% em 2021. Ao comparar o estado nutricional pelo indicador IMC/I nos anos de 2018 e 2021, destaca-se, que a prevalência de eutrofia foi maior no ano de 2018 (60,6% versus 58,2%), com maior prevalência de distúrbios nutricionais, com exceção de risco de sobrepeso. Deste modo, percebeu-se uma maior prevalência de distúrbios nutricionais como, altura muito baixa para a idade, magreza e obesidade, que se não tratados na primeira infância podem acarretar para problemas futuros nos adultos. Palavras-chave: Consumo alimentar. Estado nutricional. Crianças.
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Kleis, Maria Eduarda, Cassio Geremia Freire, and Fábio Herget Pitanga. "Prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em crianças associadas à obesidade infantil atendidos em um centro de referência do Meio Oeste de Santa Catarina – Dados preliminares." In MEDICINA EM FOCO EXPLORANDO OS AVANÇOS E AS FRONTEIRAS DO CONHECIMENTO. Seven Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/medfocoexplconheci-030.

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Abstract:
Considera-se a obesidade uma epidemia mundial de causa multifatorial, que afeta pessoas em todas as faixas etárias, inclusive infantes. Nesse contexto, o crescente número de crianças obesas favorece o aumento no número de doenças advindas de tal comorbidade, sendo a gravidade dessa evolução relacionada a uma maior morbimortalidade. Haja vista isso importa detectar precocemente as patologias associadas a fim de evitar riscos futuros à população infanto-juvenil. O presente estudo objetivou analisar dados de prontuários de crianças atendidas em um serviço de referência em endocrinologia do Meio Oeste de Santa Catarina, com diagnóstico de obesidade, para avaliar a presença de doenças crônicas relacionadas. A amostra foi composta de 165 prontuários, datados no período compreendido de 2004 a 2023. Os resultados apresentaram uma amostra homogênea em relação à idade (aproximadamente 7 anos) e à altura em ambos os sexos, porém divergem quanto ao peso e ao IMC, sendo os maiores valores referentes ao sexo masculino. Em relação aos dados, conclui-se que o perfil lipídico alterado está associado com IMC inadequado para a idade, sendo as crianças classificadas em obesidade grave as que possuíam alterações significativas do triglicerídeo e HDL. Esses dados preliminares indicam que crianças com valores alterados de IMC (sobrepeso ou obesidade) apresentam tendência de dislipidemia, com baixos valores HDL e altos valores de triglicerídeos. Espera-se que esses dados possam ser utilizados como parâmetros para a realização de medidas públicas em endocrinologia e nutrição em crianças da região analisada.
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MICHELE BONADIO DE OLIVEIRA, CRISTIANE. "EDUCAÇÃO ALIMENTAR E PREVENÇÃO DA OBESIDADE EM CRIANÇAS." In Educação infantil (Vol.3). Editora Realize, 2025. http://dx.doi.org/10.46943/x.conedu.2024.gt09.020.

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Abstract:
"A obesidade é o excesso de gordura corporal, que é evidenciada pelo índice de massa corporal (IMC) é valor dado a porcentagem de massa corpórea, de acordo com seu peso, altura, idade e sexo, que vem aumentando nas crianças entre 5 e 9 anos de idade no Brasil. As causas da obesidade infantil são multifatoriais e podem incluir uma combinação de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e socioeconômicos. A obesidade infantil pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo diabetes tipo 2, pressão alta, doenças cardíacas, distúrbios psicossociais e problemas ortopédicos. Ambientes obsogênicos são lugares propícios para a alimentação não adequada, pelo seu fácil acesso as comidas hipercalóricas. Além disso, a falta de atividade física regular e o aumento do tempo gasto em atividades sedentárias, como assistir TV e jogar videogame, também contribuem significativamente para o desenvolvimento da obesidade infantil. Intervenções eficazes para prevenir e tratar a obesidade infantil incluem a promoção de hábitos alimentares saudáveis, o incentivo à prática regular de atividades físicas e a criação de ambientes que favoreçam escolhas saudáveis. Profissionais de saúde, escolas e famílias desempenham papéis cruciais na implementação dessas intervenções e na promoção de um estilo de vida saudável desde a infância. Uma abordagem integrada, envolvendo educação, políticas públicas e suporte comunitário, é essencial para combater a obesidade infantil e promover o bem-estar das crianças."
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Simon, Ana Clara, Gabriela Pontarolo Granemann Melo, Fábio Herget Pitanga, and Cassio Geremia Freire. "Perfil epidemiológica das tireopatias em um ambulatório do Meio-Oeste Catarinense." In MEDICINA EM FOCO EXPLORANDO OS AVANÇOS E AS FRONTEIRAS DO CONHECIMENTO. Seven Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/medfocoexplconheci-018.

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Abstract:
As tireopatias são distúrbios endócrinos altamente prevalentes na população brasileira e mundial e impactam de forma significativa na qualidade de vida dos pacientes. Há poucos dados epidemiológicos sobre as tireopatias no Brasil, incluindo a região sul, o que dificulta a execução de medidas públicas para o diagnóstico e o tratamento dessas patologias. Assim, este estudo objetivou avaliar os aspectos epidemiológicos de um Ambulatório de Endocrinologia do Meio-Oeste Catarinense. Foram analisados 151 prontuários de pacientes portadores de doenças da tireoide, avaliando tais patologias, sexo, idade, peso, altura, Índice de Massa Corporal (IMC), valores de TSH e T4, além de patologias associadas. Dos 151 prontuários analisados, 124 correspondiam ao sexo feminino (82,12%) e 27 ao sexo masculino (17,88%). A mediana de idade das mulheres foi de 52 anos e dos homens 40 anos. Apenas 8 (32%) homens e 28 (22,95%) mulheres estavam em eutrofia, segundo o IMC (≥18,5 até 24,9kg/m2). O IMC médio das mulheres atendidas no ambulatório foi de 30,65 ± 7,68 kg/m2, valor significativamente superior ao observado para os homens, com 24,11 ± 6,07 kg/m2. Quanto às patologias tireoidianas, 62,96% dos homens (n=17) apresentaram hipotireoidismo, comparado à 71,77% das mulheres (n=89). Já, em relação ao hipertireoidismo, 22,22% dos homens (n=6) possuíam, enquanto nas mulheres a prevalência foi 20,97% (n=26). Os pacientes que apresentavam hipo ou hipertireoidismo apresentaram alta prevalência de associação com hipertensão arterial sistêmica e diabetes tipo II. Este estudo revelou altas taxas de hipotireoidismo, principalmente em mulheres, associadas ao sobrepeso e à obesidade. Os dados apresentados aqui são inéditos para o Ambulatório e para a região, caracterizando um perfil epidemiológico básico que poderá ser utilizado para a tomada de ações em saúde pública.
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MEDINA, L. F. F., F. L. V. FREZ, I. M. D. MASCHIO, et al. "PREVALÊNCIA DE FATORES ANTROPOMÉTRICOS EM CRIANÇAS NA PRÉ-ESCOLA DE UM MUNICÍPÍO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ - ANTES E PÓS PANDEMIA COVID-19." In COVID-19 Chronicles: pesquisas realizadas durante a pandemia. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/240215892.

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Abstract:
Alimentação escolar é todo alimento fornecido no ambiente escolar durante o período letivo, sendo um direito dos alunos e um dever do Estado. Com o objetivo de garantir a alimentação escolar para todos os alunos da rede básica de ensino, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) auxilia na promoção de desenvolvimento, no rendimento escolar, como também na formação de hábitos alimentares saudáveis entre os escolares, desenvolvendo estratégias que promovam educação nutricional e alimentar, como também, a garantia de oferecimento de uma alimentação que supra toda necessidade energética e nutricional ideais para o bom desenvolvimento de escolares. Sabendo-se disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência de variáveis antropométricas sobre o estado nutricional de pré-escolares. Para o acompanhamento do perfil nutricional de crianças e adolescentes, foi realizado uma avaliação antropométrica, onde foram coletadas amostras de altura e peso de 210 crianças de ambos os sexos, com média de idade de 9 meses ± 4 anos, sendo que 6,19% (13) apresentaram baixo peso, 57,14% (120) peso adequado, 24,28% (51) sobrepeso e 12,38% (26) obesidade, classificados através dos pontos do Escore-Z de IMC para idade. Conclui-se que, embora grande parte dos escolares apresentam um estado nutricional adequado para sua idade, os níveis de obesidade ainda estão altos devido à uma má alimentação consumida, principalmente, no período pandêmico, atrelado ao alto consumo de alimentos ultra processados habitualmente, comprovando que crianças que frequentam a creche em tempo integral apresentam estado nutricional eutrófico.
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de Souza, Ana Vitória Oliveira Morais, Maurício Junior Menezes Friozi, Christianne de Faria Coelho Ravagnani, Ana Paula Castro Schutz, and Fabiane La Flor Ziegler Sanches. "ASSOCIAÇÃO ENTRE CONSUMO ALIMENTAR, COMPOSIÇÃO CORPORAL E DESEMPENHO FÍSICO DE ATLETAS PROFISSIONAIS." In Medicina do Exercício e do Esporte: evidências científicas para uma abordagem multiprofissional - Volume 2. Editora Científica Digital, 2022. http://dx.doi.org/10.37885/230312571.

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Objetivo: Associar a ingestão alimentar, antropometria e desempenho esportivo de atletas profissionais. Métodos: Foram aferidos peso, altura, circunferências e pregas cutâneas e aplicado questionário de frequência alimentar. Realizou-se testes YYIR1 e RAST, dividindo-se os atletas em desempenho adequado (DA) e inadequado (DI), segundo o Índice de Fadiga (IF) e VO2max. Os dados foram submetidos aos testes T de Student, Qui-Quadrado e correlação de Pearson, com p&lt;0,05. Resultados: Avaliou-se 32 atletas, adultos (59,4%), homens (87,5%), com 27,16±12,1 anos, 72,43±14,6 kg, IMC de 24,48±3,2 kg/m2 e com 15,75±6,6% de gordura (%GC). A ingestão foi de 45,78±12,25 kcal/kg/dia, 2,7±0,85 g/kg/dia de proteína, 1,51±0,39 de lipídios e 5,22±1,80 de carboidratos. O IF médio foi de 7,17±1,32 W.seg-1 no DA e 43±16,29 no DI e VO2max de 41,3±2,21 ml/min/kg no DA e 39,35±0,97 no DI. Houve diferença estatística entre DA e DI nos testes RAST e YYIR1 quanto a idade (p=0,002 e p=0,0001) e circunferência da cintura (CC) (p=0,005 e p=0,024). Observou correlação entre IMC com potência média (Pmed) (r=-0,369) e consumo proteico (cP) (r=-0,416); da CC com IF (r=-0,517) e cP (r=-0,0,392); do %GC com potência máxima (r=-0,474), Pmed (r=-0,630) e cP (r=-0,433) e do IF com consumo lipídico (r=-0,396). Conclusão: Atletas com índices antropométricos inferiores obtiveram melhores resultados de desempenho físico e maior consumo proteico, indicando possível associação entre essas variáveis.
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SILVA, ÂNDREA DE TOLEDO MOLINA DA, JADE GOMES DA COSTA MEDEIROS, CAROLINE DE SOUZA ALOVISI, GABRIELLA SIMÕES WALTER, ARETHA TOMAZINI DE FREITAS, and GISELI NOBRES DA SILVA FREITAS. "O IMPRESCINDÍVEL PAPEL DO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ATENDIMENTO HOLÍSTICO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL." In SCIENCE OF HEALTH, 2nd ed. EDITORA HEALTH, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5208636.2-15.

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Objetivo: Objetiva-se descrever a experiência de discentes do curso de medicina durante a participação de encontros práticos de aprendizagem em uma escola municipal visando o Programa Saúde na Escola, com intuito de promover saúde multidisciplinar através de atendimentos oftálmicos e avaliações do desenvolvimento e crescimento. Metodologia: Trata-se de uma experiência que descreve de modo detalhado e contextualizado um relato de experiência com a finalidade de englobar a prevenção da saúde infantil desenvolvida em uma instituição pública, sendo utilizada como aporte teórico pesquisas bibliográficas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Scholar. Resultados e Discussão: Acadêmicos de medicina, em 2022, realizaram atividades práticas na disciplina de Saúde da Criança e Adolescente em uma unidade escolar municipal de Porto Velho, visando o programa de Saúde na Escola. Abrangeram os estudantes do ensino fundamental avaliando a acuidade visual dos mesmos. Foi constatado diversos casos de dificuldade ainda não observados, exaltando a necessidade de uma consulta oftalmológica. Além disso, também foram realizadas avaliações do desenvolvimento e crescimento dos alunos utilizando o peso, altura e IMC da criança e comparando nos gráficos da caderneta infantil. Assim, foi possível avaliar a necessidade de assistência à saúde oferecida pelo SUS. Considerações Finais: Considera-se assim, a importância de instigar e reforçar programas como esses para a população, contribuindo não só para o bem estar geral, como também gerando conhecimento para os futuros profissionais da saúde. ABSTRACT Palavras- chave: Serviços de Saúde Escolar; Assistência Integral à Saúde; Aprendizagem; Promoção da Saúde
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Silva, Flaelma Almeida da, Diana de Lima, Adrielle Ribeiro Martins, et al. "A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA PRIMEIRA INFÂNCIA: AVALIAÇÃO DE INDICADORES NUTRICIONAIS E INTERVENÇÕES LÚDICAS NA COMUNIDADE ESCOLAR ALMERINDO ALVES DOS SANTOS EM EUNÁPOLIS, BAHIA." In APRENDIZAGEM HÍBRIDA E METODOLOGIAS ATIVAS: COMO A TECNOLOGIA FACILITA O ENGAJAMENTO ESTUDANTIL Autores. Editora Arché, 2024. http://dx.doi.org/10.51891/rease.1-978-65-6054-090-3-10.

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A nutrição escolar é crucial para o desenvolvimento infantil, impactando diretamente o crescimento, saúde e desempenho acadêmico. Esta pesquisa, derivada de um projeto de extensão universitária de natureza básica, exploratória e abordagem quanti-qualitativa, foi realizada na Escola Almerindo Alves dos Santos, em Eunápolis, Bahia. O estudo envolveu 16 crianças (100%) em idade pré-escolar (quatro a cinco anos), visando sensibilizar sobre a importância da alimentação saudável e avaliar indicadores nutricionais. A metodologia incluiu atividades lúdicas e informativas, como apresentações teatrais e jogos educativos, além de mensurações do estado nutricional e antropometria dos alunos, bem como questionários aos pais para análise dos hábitos alimentares familiares. Os resultados mostraram que 12,5% dos participantes estavam fora do padrão de IMC para idade, sugerindo riscos de sobrepeso, e 56,25% (9 crianças) exibiram valores de cintura-altura acima do recomendado, indicando possíveis problemas de obesidade abdominal. Apesar da predominância de eutrofia, foram registrados um caso de baixo peso e um de sobrepeso, destacando a necessidade de intervenções nutricionais contínuas. Conclui-se que as atividades lúdicas são eficazes na promoção do conhecimento sobre alimentação saudável entre as crianças, e que a coleta de dados antropométricos é fundamental para futuras ações. No entanto, a análise dos hábitos alimentares familiares foi limitada pela falta de respostas dos pais. Este estudo reforça a necessidade de programas educacionais contínuos focados em nutrição infantil para prevenir a desnutrição e promover um desenvolvimento saudável.
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Conference papers on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Curi, Julio Soares, Bruna Duz, Iagro Cesar De Almeida, Caroline Reuter, and Cézane Priscila Reuter. "PARTO NORMAL E ESTADO NUTRICIONAL ADEQUADO DA MÃE COMO FATORES PROTETORES CONTRA O ALTO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM ESCOLARES." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/980.

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Abstract:
Introdução: A obesidade é uma doença multifatorial, caracterizada em grande parte pelo estilo de vida materno. Nesse contexto, o tipo de parto e o estado nutricional materno vêm sendo investigados como determinantes diretos na adiposidade dos filhos. Objetivos: Verificar a influência do estado nutricional da mãe na relação entre o tipo de parto com o índice de massa corporal (IMC) de escolares, considerando a influência de potenciais confundidores. Material e Métodos: Estudo de coorte transversal, com 1379 crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 17 anos, de escolas públicas e privadas de Santa Cruz do Sul-RS. Peso e altura dos escolares foram mensurados em balança antropométrica com estadiômetro acoplado. A partir disso, o IMC foi calculado através da razão entre peso (kg) pela altura (m). Informações acerca do tipo de parto, peso e altura para cálculo do IMC materno, foram obtidas através de questionário autorreferido. O IMC materno foi classificado em peso normal e excesso de peso. Para a análise dos dados, foi utilizada regressão linear generalizada, considerando significativo um p&lt;0,05. As análises foram ajustadas para: sexo, estágio de maturação, idade da mãe, amamentação exclusiva, peso ao nascer, idade e nível socioeconômico. Resultados: Os dados indicaram que 49,5% das mães tiveram parto normal, e 43% dos escolares apresentaram excesso de peso. Além disso, foi encontrada associação inversa entre parto normal com o IMC de escolares (ß=-0,56; IC95%=(-1,00 -0,12); p=0,01). No que se refere a influência do IMC materno nessa relação, houve associação inversa entre parto normal com IMC apenas nas mães que apresentaram peso normal (ß=-0,64; IC95%=(-1,18 -0,10); p=0,01), considerando a influência de diferentes fatores de confusão. Já nas mães com excesso de peso, não houve associação significativa (ß=-0,45; IC95%=(-1,08 0.17); p=0,16). Conclusão: A obesidade da mãe influencia na relação entre o tipo de parto e IMC dos seus filhos. Portanto, para que haja uma influência positiva no IMC dos seus filhos, a mãe deve preconizar o parto normal, bem como um estado nutricional adequado.
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Zamai, Carlos Aparecido, Antonia Dalla Pria Bankoff, and Vívian Santos Xavier Silva. "Aferição, cálculo e avaliação do índice de massa corporal de servidores da UNICAMP participantes do programa MEXA-SE." In Congresso dos Profissionais das Universidades Estaduais de São Paulo. Universidade Estadual de Campinas. Sistema de Bibliotecas, 2023. http://dx.doi.org/10.20396/conpuesp.2.2023.4863.

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Abstract:
Introdução/Objetivo: Objetivou-se neste trabalho diagnosticar e aavaliar o Índice de Massa Corporal (IMC) adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de 205 servidores da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Metodologia: Participaram pessoas de ambos os sexos e faixa etária de 24 a 62 anos, que fizeram inscrição e participaram das atividades físicas do Programa Mexa-se, nos grupos da área da saúde (G1, G2 e G3) e da área administrativa (G4, G5 e G6). Foram mensurados o peso corporal, com balança digital Filizola (precisão de 100g), e a estatura, com estadiômetro Tipo Trena Sanny (precisão 0,1 cm), calculando-se os valores de IMC. As medidas de peso e altura foram aferidas no início das atividades no programa, quando houve o preenchimento da ficha de anamnese. Resultados: G1 = 25,8; G2 = 23,9 e G3 = 25,9 – Área da saúde – e Grupos G4 = 26,9; G5 = 27,1 e G6 = 25,7 – Área administrativa. Quando comparado o IMC entre os grupos das áreas saúde e administrativa, verificou-se que apenas no G2 o IMC foi inferior a 25,0. Nos demais grupos o IMC esteve acima dos padrões considerados normais. Destaca-se o IMC dos grupos 4 e 5 (26,9 e 27,1) da área administrativa, em que o IMC se classifica como excesso de peso ou obesidade leve. Verificou-se que o IMC encontra-se alterado, o que merece atenção profissional, para que os servidores recebam orientações sobre reeducação alimentar e práticas de atividades físicas diárias, inclusive no ambiente de trabalho. Conclusão: Desse modo, estes resultados são relevantes no que concerne à discussão e planejamento de estratégias mais efetivas a respeito da saúde física e de programas que fomentem, imbuindo à prática regular de atividades físicas e orientações de dieta balanceada de qualidade nutricional aos servidores.
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TEIXEIRA, GABRIELA VESPAR, and SHEILA BORGES. "Correlação entre estado nutricional e eficiência dialítica de indivíduos em hemodiálise." In II Brazilian Congress of Health. HEALTH2021, 2021. http://dx.doi.org/10.51162/health2021-0016.

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Abstract:
Objetivo: identificar a correlação entre estado nutricional e eficácia dialítica de indivíduos com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Metodologia: estudo transversal, quantitativo, com indivíduos com DRC em HD de uma unidade de nefrologia. Foram coletados dados sobre sexo, idade, tempo de diálise, albumina, peso seco, altura, circunferência do braço, circunferência da panturrilha e dobra cutânea tricipital. Foram calculados índice de massa corporal (IMC), circunferência muscular do braço, kt/V e percentual de remoção da ureia. A classificação do estado nutricional também foi realizada por meio da avaliação subjetiva global de sete pontos (7p-ASG). Para análises estatísticas, o teste de normalidade Shapiro-Wilk foi empregado e para correlação entre as variáveis quantitativas os coeficientes de Pearson e Spearman. A probabilidade estatística foi de 5%. Resultados: A amostra foi constituída de 40 indivíduos, idade média de 59,45 anos, 24 (60,0%) do sexo masculino. A desnutrição foi verificada em 20 (50,0%) dos participantes pelo IMC. Houve correlação direta entre o IMC, as variáveis antropométricas e a 7p-ASG, menos com a albumina. A eficiência dialítica não se correlacionou com o estado nutricional dos indivíduos no presente estudo. Conclusão: a desnutrição foi prevalente nos indivíduos em hemodiálise e o estado nutricional não se correlacionou com eficácia dialítica.,
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Carrasquero-Carrasquero, nder Enrique, Freddy José Jávita-Coronel, Ignacio Maldonado Vaca, and Edgar Fabian Montaluisa Pilátasig. "MORFO-ESTRUCTURA Y PARÁMETROS ANTROPOMÉTRICOS EN ASPIRANTES A SUBOFICIALES PERTENECIENTES A DIFERENTES DEPORTES MILITARES." In VII CONGRESO INVESTIGACIÓN, DESARROLLO E INNOVACIÓN DE LA UNIVERSIDAD INTERNACIONAL DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA. Universidad Internacional de Ciencia y Tecnología, 2022. http://dx.doi.org/10.47300/actasidi-unicyt-2022-45.

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Abstract:
Las características antropométricas, puede desempeñar un elemento para los entrenadores analicen y elijan a los atletas en base a características, como masan y altura corporal, asegurando de esta manera el desempeño exitoso de los atletas militares. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo de la investigación busca determinar la morfoestructura y parámetros antropométricos en aspirantes a suboficiales pertenecientes a diferentes deportes militares de la Escuela de Formación de Soldados del Ejército “Vencedores del Cenepa” (ESFORSE). Se evaluaron 62 varones pertenecientes a las selecciones de los equipos deportivos militares con un promedio de edad 20-24+1.31 años, peso 65.88+5.29 kilos y 1.65+0.04 metros de estatura, un IMC 22.87+1.70 kg/m2 y un IP de 13.58+1.09 kg/m3. Los participantes fueron evaluados siguiendo un protocolo de mediciones antropométricas. Los resultados indican, diferencias a nivel de los atletas pertenecientes a las disciplinas de pentatlón militar y triatlón en las variables de IMC y IP, que es menor en comparación a los atletas de Atletismo, orientación militar, y tiro olímpico. Se concluye que los resultados sugieren el uso del IP durante los programas de entrenamiento como un medio para controlar el estatus del peso.
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CERQUEIRA, DEUSILENE ROCHA, GABRIELA VESPAR TEIXEIRA, and SHEILA BORGES. "Avaliação do estado nutricional e concordância de métodos em idosos portadores de doença renal crônica em hemodiálise." In II Brazilian Congress of Health. HEALTH2021, 2021. http://dx.doi.org/10.51162/health2021-0017.

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Abstract:
Objetivo: analisar o estado nutricional e a concordância entre três métodos subjetivos e antropometria em idosos portadores de doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Metodologia: estudo prospectivo, transversal, quantitativo, com idosos, de ambos os sexos, em HD por mais de três meses. Foram coletadas as informações sobre tempo de diálise, presença de hipertensão e diabetes. Os seguintes dados foram obtidos após sessão de HD: peso, altura, circunferência da panturrilha, circunferência do braço. O índice de massa corporal (IMC) foi calculado e também aplicados os métodos subjetivos para diagnóstico nutricional: Avaliação Subjetiva de Sete Pontos (7p-ASG), Mini Avaliação Nutricional (MAN) e Determine Your Nutritional Health (DNH). Para análises estatísticas, o teste Qui-Quadrado de Person foi utilizado para variáveis categorizadas. A correlação de Pearson e Spearman foi utilizada para os resultados dos escores dos métodos utilizados. A probabilidade de significância estatística foi considerada p0,05. Resultados: foram avaliados 32 idosos, 25 (78,12%) do sexo masculino. Em relação ao IMC, 14 (43,75%) participantes apresentaram valores menores que 22 kg/m2. A 7p-ASG e a MAN apresentaram concordância com o IMC, no entanto, o DNH não se correlacionou com nenhum outro método. Conclusão: a desnutrição é prevalente nos idosos em HD e a 7p-ASG é um método eficaz e válido para o diagnóstico do estado nutricional nessa população.
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JESUS, JEFFERSON LUCAS MARQUES DE, LUCIO MARQUES VIEIRA SOUZA, JYMMYS LOPES DOS SANTOS, and SILVAN SILVA DE ARAÚJO. "PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES PROFISSIONAIS DE UMA EQUIPE DO FUTEBOL SERGIPANO." In I Congresso Brasileiro de Doenças Crônicas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/cronics/7179.

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Abstract:
Introdução: O futebol de campo é uma atividade complexa que exige dos jogadores o desenvolvimento de diversas capacidades e habilidades técnicas e táticas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar o percentual de gordura de jogadores de futebol profissionais de uma equipe do futebol sergipano em pré-temporada. Material e métodos: O presente estudo se caracteriza como sendo do tipo descritivo com corte transversal, de natureza quantitativa. A amostra foi composta por 23 jogadores profissionais com idades entre 17 e 33 anos. Foram mensurados o peso e altura para obter o valor do Índice de Massa Corpórea (IMC) e para avaliar o percentual de gordura (%G) foi utilizado o Protocolo de Pollock de 3 dobras cutâneas (DC) (tricipital, suprailíaca e abdominal). Resultados: A média da idade do grupo foi de 24,57 (± 4,52), o IMC dos jogadores foi de 24.09 (± 2,36), já o percentual de gordura encontra-se com um nível aceitável 11,96 (± 4,31). Foi possível observar que 7 jogadores (30,43%) se encontram com IMC acima de 29,9 (sobrepeso) e apenas 2 jogadores (8,70%) apresentam com mais de 18% do percentual de gordura corporal. Conclusão: Portanto, conclui-se que o grupo de jogadores da equipe profissional do estado de Sergipe está com os percentuais de gordura num nível aceitável quando comparados com os padrões para a média de idade do grupo, no entanto com relação ao IMC os valores se encontram no limite para atingir o sobrepeso, com isso existe a necessidade de um melhor acompanhamento dos atletas por parte das equipes para que se possam evitar problemas futuros relacionados à sua saúde e integridade física durante as competições.
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Silva, Igor Matheus de Novais, Igor Matheus de Novais Silva, and Thais Mendes Silva da Cruz. "CONSULTA DE HEBICULTURA REALIZADA POR FARMACÊUTICOS RESIDENTES EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS (UNIMONTES) EM DUAS UAPS DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DE MINAS GERAIS." In I Congresso Brasileiro de Saúde Pública On-line: Uma abordagem Multiprofissional. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/3034.

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Abstract:
Introdução: Adolescentes e jovens demandam novos modos de produzir saúde. O ciclo de vida desses indivíduos, particularmente saudáveis, evidencia os agravos em saúde decorrentes de hábitos e comportamentos que levam a vulnerabilidade dos mesmos. Objetivos: Promoção da saúde, educação sexual e reprodutiva para jovens adscritos na área de abrangência de duas Equipes de Saúde da Família de um município do norte de Minas Gerais. Materiais e métodos: No município, o atendimento de jovens na faixa etária de 15 anos, denominado hebicultura, é feito exclusivamente pelo Farmacêutico. No momento da consulta, utiliza-se o método SOAP. No item Subjetivo, questiona-se sobre sinais/sintomas agudos; investigam-se doenças e/ou agravos anteriores e histórico familiar; verifica-se aspectos socioeconômicos; a relação/vínculo familiar, com os pares e escolar; os aspectos comportamentais, violências, dentre outros. No item objetivo, se procede com o registro da antropometria (peso, altura e IMC); sinais vitais (PA, FR, FC, Tax); registro dos resultados de exames realizados anteriormente; registro dos medicamentos em uso, verificação e registro da situação vacinal, registro da menarca (meninas) ou espermarca (meninos) e registro do estágio de maturação sexual segundo estagiamento de Tanner. No item avaliação, especifica-se a hipótese diagnóstica ou diagnóstico codificado pela CIAP 2. Por fim, no item Plano, solicitam-se exames de acordo com a necessidade clínica. Caso necessário, é feito o encaminhamento para realização de testes rápidos de Sífilis, HIV e Hepatites virais na própria unidade e prestam-se orientações/condutas quanto ao uso de preservativos, saúde sexual e reprodutiva, além da orientação quanto à prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas. Resultados: Os adolescentes pouco comparecem as unidades, mesmo com a marcação de consultas previamente agendadas. Foram realizadas 20 consultas no período de 05/2021 a 08/2021 e a partir destas, destaca-se o grande espaço de tempo na realização de exames laboratoriais, automedicação, falta de dados da menarca e espermarca e pouco conhecimento sobre saúde sexual e reprodutiva. Conclusão: A atuação do Farmacêutico para com os adolescentes influencia de forma incisiva no fazer saúde desse grupo etário e na inclusão da criação e elaboração de ações que os caracterizem como protagonistas sociais.
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Neto Peixoto, Matheus, Marina Siqueira Teixeira, and Sandro Bichara Mendonça. "Diabetes como cofator de risco para câncer: estudo Caso-Controle." In Semana Científica da Faculdade de Medicina de Campos. Faculdade de Medicina de Campos, 2023. http://dx.doi.org/10.29184/anaisscfmc.v22023p32.

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Abstract:
O diabetes mellitus (DM) é uma síndrome metabólica multifatorial favorecendo a formação de adipocinas e produção de espécies reativas de oxigênio, os quais podem causar alterações genéticas nas células, aumentando o risco de câncer. Este estudo investiga o DM como fator de risco prévio em pacientes com diagnóstico de câncer. O grupo caso incluiu 26 pacientes com diagnóstico entre 2022 e 2023 para câncer de mama, endométrio, próstata, estômago, colorretal, fígado, vias biliares, pâncreas, rim e bexiga. O grupo controle incluiu 26 pacientes pareados em sexo e idade (± 3 anos) ao grupo caso, sendo excluídos pacientes com histórico prévio de câncer. Ambos os grupos excluem menores de 18 anos; gestantes; pacientes com diagnóstico de hipotireoidismo; colagenoses; doenças autoimunes; síndrome plurimetabólica e diabetes insipidus. A coleta de dados aconteceu mediante entrevistas e análise de prontuários; identificando o perfil dos pacientes (idade, sexo, raça, altura, peso, circunferência abdominal); a história social (etilismo, tabagismo, sedentarismo) e a história familiar para DM e câncer. Ainda coletadas informações sobre o diagnóstico do DM (data e tipo de tratamento) e Câncer (data, tipo histológico, imunohistoquímica, estadiamento). Preserva-se a confidencialidade dos pacientes em todas as etapas deste estudo. Aprovado pelo Comitê de Ética pelo parecer nº 5.967.254. Verificou-se entre os grupos caso e controle, respectivamente: média de idade: 60 (±13) anos / 57 (±12) anos; Raça: 13 (50%) / 6 (23,08%) branca; 7 (26,92%) / 11 (42,31%) parda; 6 (23,08%) / 9 (34,62%) preta. Índice de Massa Corporal (IMC): 26,49 (± 6,61) / 29,32 (±6,29). Obteve-se 7 (26,92%) casos e 5 (19,23%) controles com diagnóstico de DM. Houve maior razão de chances para DM no grupo caso, OR = 1.55 (IC 95%: 0,42 - 5,7) podendo indicar algum risco relativo, embora sem associação estatisticamente significativa (p = 0.51). Entre os 7 diabéticos do grupo caso, 6 apresentavam câncer de mama, metade dos participantes com esse câncer, que foi também o mais representado no grupo caso. 12/26 (46,15%). Essa análise preliminar estratificada aponta associação de risco melhor estabelecida entre o câncer de mama e o DM, OR = 3 (IC 95%: 0,53 - 16,9), quando comparado ao grupo controle. No entanto, esta diferença pode ainda ser em função da sub-representação dos demais tipos de câncer na atual amostra. Este estudo tem o potencial de contribuir na compreensão da correlação entre o DM e o Câncer. Podendo indicar melhores estratégias de prevenção, rastreio, diagnóstico e tratamento mais precoce tanto do DM, quanto do Câncer.
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Cunha, Alfredo de Almeida, Valéria Fonseca Bruno, and Josiane Oliveira Gomes. "Impacto da pandemia de COVID-19 sobre o programa de treinamento em ginecologia." In 46º Congresso da SGORJ e Trocando Ideias XXV. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2022. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2022132s1025.

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Abstract:
Introdução: A pandemia de COVID-19 causou a suspensão das cirurgias ginecológicas eletivas pela necessidade de utilização dos leitos para os portadores da doença. Objetivo: Traçar o perfil do serviço de ginecologia de hospital terciário antes da pandemia de COVID-19. Materiais e métodos: População: portadoras de patologia ginecológica cirúrgica atendidas no período de março a maio de 2019. Desenho: estudo descritivo das cirurgias realizadas em período anterior à pandemia de COVID-19, comparando o movimento cirúrgico com o ano de 2020, durante a pandemia. Os dados do prontuário foram digitados em base de dados construída com o programa Epi Info versão 7, que foi utilizado para a análise estatística. Esta constou da frequência das características sociais, clínicas e das cirurgias realizadas. Resultados: Foram internadas 41 pacientes com idade entre 23 e 79 anos, em sua maioria profissionais do lar (20/41), com peso entre 53 e 110 kg, altura entre 1,45 e 1,70 m, índice de massa corporal (IMC) entre 20,7 e 43,7, com prevalência de 28% de sobrepeso, de cor branca (20/41) e com união civil estável em 32/41. Entre as queixas, predominaram sangramento uterino anormal (16/41) e prolapso genital (6/41). Eram portadoras de hipertensão arterial sistêmica (HAS) (19/41), diabetes mellitus (8/41), doenças da tireoide (5/41). As cirurgias realizadas foram histeroscopia cirúrgica (14/41), laparoscopia (2/41), laparotomia (13/41) e cirurgia vaginal (12/41). No mesmo período de 2020 (pandemia) foram realizadas 14 cirurgias, com redução de 65%. Conclusão: O movimento cirúrgico era adequado para o treinamento dos residentes do segundo e terceiro ano do Programa de Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia. O treinamento em cirurgia ginecológica depende, como qualquer outra especialidade cirúrgica, do movimento do serviço e do tipo de cirurgia realizada. Este é o momento do treinamento que, se não atendido, deixa lacuna irreparável na formação do especialista. Com a pandemia, a partir de janeiro de 2020, as cirurgias ficaram restritas às urgências e casos de câncer, causando grande redução no número de cirurgias, prejudicando o treinamento dos residentes. Infelizmente, a pandemia impactou fortemente o programa de treinamento cirúrgico em Ginecologia.
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PYTOWANCIW, RUBIANA, CELSO LUIZ BORGES, MARIANE DE FARIA MOSS, and MARCIA VIVIANE MARCON. "Saúde e Estilo de Vida de Policiais Militares de Ponta Grossa - PR." In II Brazilian Congress of Health. HEALTH2021, 2021. http://dx.doi.org/10.51162/health2021-0018.

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Abstract:
Uma das profissões que mais trazem efeitos negativos sobre a saúde do indivíduo é a de policial militar. A exposição diária a riscos, violência, criminalidade e rotinas de trabalho exaustivas elevam o risco de desenvolvimento de eventos cardiovasculares, obesidade, dislipidemias e podem desencadear quadros graves de estresse, distúrbios da saúde mental e etilismo. Foi realizado um estudo com 136 policiais de Ponta Grossa, para avaliar suas condições de saúde e estilo de vida. Os resultados obtidos demonstram que a maioria dos participantes consideram seu estado de saúde bom (50,7%) e se sentem às vezes estressados (58,8%). Como origem do estresse foram apontados, em primeiro lugar, o trabalho e depois o conjunto trabalho e dinheiro. A prevalência de tabagismo foi de 5,4%. Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, observou-se alta frequência, bem como a ingestão de mais de 5 doses em uma mesma ocasião (binge drinking), que correspondeu a 33,1% da população total em estudo. A maioria dos homens estavam acima do peso (67,2%) ou com obesidade (12,3%), porém não houve correlação entre os exames laboratoriais e Índice de Massa Corporal (IMC). Foram observados valores não referenciais para 40,4% das análises de colesterol. ,
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Reports on the topic "La altura y el IMC de peso"

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Avilez Bedoya, Yeimi Marcela, Francisco José Montealegre Torres, and Danilo Bonilla Trujillo. Desarrollo de un cultivo de cilantro (Coriandrum sativum) en un sistema aeropónico automatizado. Sello Editorial UNAD, 2024. http://dx.doi.org/10.22490/ecapma.7480.

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Abstract:
Contextualización: El Cilantro (Coriandrum sativum) es una hierba anual, herbácea, de la familia de las Apiáceas o Umbelífera, tiene una raíz pivotante con raíces secundarias, sus tallos son rectos, presenta hojas compuestas, flores blancas y frutos aromáticos, tiene una altura promedio de 40 a 60 cm, Coriandrum sativum L es su nombre científico, donde la palabra Coriandrum “deriva de la palabra griega “Koris” que significa chinche (insecto), en referencia al olor que despide el fruto inmaduro de la planta joven” (García, 2002, p.20), y su nombre específico Sativum, quiere decir que es una planta cultivada, actualmente recibe otros nombres comunes como; Coriandro, Perejil chino, Perejil árabe y culantro, su origen es muy poco conocido pero se considera originario del sureste de Europa y del norte de África. Los principales países productores de Cilantro son India, Rusia, Marruecos, México, Rumania, Argentina, Irán y Pakistán. Los principales países importadores son; Alemania, Estados Unidos, Sri Lanka y Japón, de acuerdo con Reliance Spot Exchangue (2011) citado en Arizio et al. (2011) “India es el principal productor y consumidor mundial. La Aeroponía es una técnica de cultivo en la cual las plantas se desarrollan en el aire sin hacer uso del suelo, este método de agricultura presenta varias ventajas como, por ejemplo; el máximo aprovechamiento del recurso hídrico, menor tiempo en producción, manejo focalizado de plagas y enfermedades, lo que permite una disminución en el uso de agroquímicos entre otras, actualmente se implementó un prototipo automatizado bajo esta técnica como objeto de estudio, empleando el Cilantro (Coriandrum sativum) como especie de gran importancia comercial, culinaria y medicinal. La palabra Aeroponía viene de los términos griegos “aero” y “ponos” que significa aire y trabajo, dicha técnica es una vertiente de la hidroponía, donde el proceso consiste en cultivar 46 plantas en un entorno aéreo, cerrado, sin hacer uso del suelo, mediante el suministro de soluciones nutritivas en las raíces por medio de un sistema de riego por nebulización o microaspersión. Según la International Society for Soil-less Culture la Aeroponía es un sistema donde las raíces están expuestas, de manera continua o discontinua, a un ambiente saturado de finas gotas de una solución nutritiva. (Arano C.R., 1990, citado por Dávila &amp; santos 2014). La Aeroponía data de los años cuarenta y una de las primeras investigaciones en el tema corresponde al científico Walter Carter (1942) en su libro “A method of growing plants in water vapor to facilitate examination of roots” Un método para cultivar plantas en vapor de agua para facilitar el examen de las raíces, donde expone una teoría referente al crecimiento de plantas en entorno aéreo. El primer sistema aeropónico fue desarrollado por el Dr. Franco Massantini en la Universidad de Pia (Italia), lo que le permitió crear las denominadas "columnas de cultivo". Una columna de cultivo consiste en un cilindro de PVC, u otros materiales, colocado en posición 49 vertical, con perforaciones en las paredes laterales, por donde se introducen las plantas en el momento de realizar el trasplante. (Durán, Martínez, &amp; Navas, 2000). Vacío del conocimiento: La agricultura se ha convertido en una labor fundamental no solo en nuestro país, sino en el mundo entero, ya que depende de la misma para asegurar el alimento futuro de la humanidad, por esta razón han existido alternativas las cuales se han enfocado en mejorar la producción agrícola promoviendo la conservación del suelo, las cuencas hidrográficas y sobre todo la preservación de la biodiversidad, por lo tanto, es necesario el desarrollo y la transformación eficiente del sector agrícola, mediante técnicas de siembra que permitan mejorar los indicadores de producción, mantener plantas saludables, minimizar el requerimiento hídrico, lo cual es una de las principales ventajas de la Aeroponía, ya que se designa un requerimiento menor de agua por cada metro cuadrado, además cuando son usados de manera comercial, solo utilizan una décima parte del agua necesaria con otros métodos de cultivo para hacer crecer la cosecha como se cita en (Hernández et al.,2013, p 20) por lo consiguiente y referente a lo anterior, no sucede lo mismo en los cultivos tradicionales, debido a que “el agua que no va directamente a las raíces de la planta, es absorbida por la tierra o simplemente luego evaporada” (Rocha et al.,2017 p 134). Por lo tanto, se puede afirmar que a través de esta técnica innovadora se puede obtener un ahorro de agua por encima del 80% con respecto al total de agua que se usa en el tiempo de riego. Colombia es un país que en gran parte depende de la agricultura como parte del progreso económico del mismo, por lo tanto, implementar el sistema Aeropónico Automatizado permite obtener un modelo con las características deseadas del cultivo, en este caso de Cilantro (Coriandrum sativum) el cual pretende demostrar un estilo de producción útil, segura, ecológica, sustentable y de calidad para enfrentar grandes rectos en cuestión económicos y sobre todo como recurso eficiente para la seguridad alimentaria y de esta manera tener más participación y competitividad frente a otros países del mundo. Por otro lado, el desarrollo de la agricultura a nivel mundial es constante, el crecimiento poblacional de las últimas décadas ha influenciado en el desarrollo de nuevas modalidades de producción más eficientes que permitan contribuir a la sostenibilidad alimentaria que genera la alta demanda de alimentos. La FAO estima (2017) que “para cubrir la demanda en 2050, la 27 agricultura tendrá que producir casi un 50% más de alimentos, forraje y biocombustible de los que producía en 2012” (p.21) Por lo tanto, se ha optado por realizar agricultura intensiva en grandes extensiones de tierra, agotando los suelos y enfrentado otros problemas como plagas y enfermedades que se generan y expanden de manera periódica y muy rápida, lo que conlleva a implementar el uso descontrolado de agroquímicos que no solo afectan el suelo, sino el medio ambiente y por ende la salud del ser humano. A medida que aumenta la presión sobre las tierras y los recursos hídricos ya escasos, el sector agroalimentario debe buscar la forma de reducir su huella ecológica, que abarca las emisiones de gases de efecto invernadero, la utilización de agua, el desperdicio de alimentos, y sus efectos sobre la salud del suelo, los servicios ecosistémicos y la biodiversidad. FAO (Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, 2017, p.37) Dicho lo anterior y actualmente, la Aeroponía se ha convertido en una fuente de estudio e investigación por parte de universidades, empresas privadas y entidades públicas, que ha permitido mostrar sus avances por medio de artículos, informes, videos, acerca de este sistema de producción y de esta manera contrarrestar algunas problemáticas, mencionadas anteriormente, además Martínez, P. (2016) concluye en su artículo “Aeroponía como método de cultivo sostenible, rentable e incluyente en Bogotá D.C, Colombia”, que la Aeroponía según los resultados de las matrices realizadas y la relación costo-beneficio a nivel urbano frente al cultivo tradicional, presenta grandes ventajas a nivel sostenible aun por encima de la hidroponía ya que, los recursos naturales no se ven comprometidos e impactados por la práctica, ayudando a la preservación y conservación de los ecosistemas, además de ahorrar con su propio sistema mediante el reciclaje de nutrientes y el sistema temporizado de riego. Propósito: Detallar el desarrollo de un Cultivo de Cilantro (Coriandrum Sativum) en un Sistema Aeropónico Automatizado, de igual manera realizar una comparación entre este tipo de sistema y otro sistema tradicional, bajo condiciones agroecológicas locales y por consiguiente demostrar el funcionamiento de ambos métodos de producción. Metodología: La metodología del proyecto se basó en la observación y análisis de datos cuantitativos y cualitativos, los cuales nos brindaran la información sobre el comportamiento que tuvieron las plantas en el sistema aeropónico y de igual manera del cultivo en suelo, de tal manera que podamos detallar características ejemplares durante todo el ciclo productivo de las mismas, por lo consiguiente se realizó un análisis comparativo del desarrollo y crecimiento de las plantas de Cilantro (Coriandrum sativum) en los dos sistemas de producción agrícola. Resultados y conclusiones: Durante el desarrollo de las plantas de Cilantro (Coriandrum sativum) en suelo, se obtuvo resultados como el periodo para la germinación, color antes, durante y después del proceso, altura final de las plantas para la cosecha, peso total de biomasa aérea y tiempo ciclo productivo y factores externos e internos que pudiesen afectar el desarrollo de las plantas. En el sistema aeropónico se obtuvieron resultados tanto cualitativos como cuantitativos, como, por ejemplo; la ganancia final de biomasa aérea, altura promedio final, tomando como referencia el metro cuadrado, el tiempo del ciclo productivo, el color de las plantas y factores externos que pueden interferir en el desarrollo de los especímenes. Para concluir, en el sistema aeropónico las plantas tuvieron un mejor rendimiento, mayor peso en follaje, ciclo productivo más corto, mayor altura a comparación de un sistema tradicional en suelo, por otro lado, en lo que corresponde a los demás factores como el tiempo, porcentaje y cantidad de semillas germinadas no hubo una diferencia mayor en ambos procedimientos.
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Vargas-Herrera, Hernando, Juan José Ospina, Carlos Alfonso Huertas-Campos, et al. Informe de Política Monetaria - Julio de 2021. Banco de la República de Colombia, 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-eng.tr3.-2021.

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Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En el segundo trimestre la economía enfrentó varios choques, principalmente de oferta y de costos, la mayoría de los cuales no fueron anticipados, o los previstos fueron más persistentes de lo esperado, y que en conjunto interrumpieron la recuperación de la actividad económica observada a comienzos de año y llevaron la inflación total a niveles superiores a la meta. La inflación básica (sin alimentos ni regulados: SAR) aumentó, pero se mantuvo baja y acorde con lo esperado por el equipo técnico. A comienzos de abril se inició una tercera ola de pandemia, más acentuada y prolongada que la anterior, con un elevado costo en vidas humanas y algún impacto negativo en la recuperación económica. Entre mayo y mediados de junio los bloqueos de las carreteras y los problemas de orden público tuvieron un fuerte efecto negativo sobre la actividad económica y la inflación. Se estima que la magnitud de estos dos choques combinados habría generado una caída en niveles en el producto interno bruto (PIB) con respecto al primer trimestre del año. Adicionalmente, los bloqueos causaron un aumento significativo de los precios de los alimentos. A estos choques se sumaron los efectos acumulados de la disrupción global en algunas cadenas de valor y el incremento en los fletes internacionales que desde finales de 2020 vienen generando restricciones de oferta y aumentos de costos. Todos estos factores, que afectaron principalmente el índice de precios al consumidor (IPC) de bienes y de alimentos, explicaron la mayor parte del error de pronóstico del equipo técnico y el aumento de la inflación total a niveles superiores a la meta del 3 %. El incremento en la inflación básica y de los precios de los regulados fue acorde con lo esperado por el equipo técnico, y se explica principalmente por la eliminación de varios alivios de precios otorgados un año atrás. A todo esto se suma la mayor percepción de riesgo soberano y las presiones al alza que esto implica sobre el costo de financiamiento externo y la tasa de cambio. A pesar de los fuertes choques negativos, el crecimiento económico esperado para la primera mitad del año (9,1%), es significativamente mayor que lo proyectado en el informe de abril (7,1%), signo de una economía más dinámica que se recuperaría más rápido de lo previsto. Desde finales de 2020 las diferentes cifras de actividad económica han mostrado un crecimiento mayor que el esperado. Esto sugiere que los efectos negativos sobre el producto de las recurrentes olas de contagio estarían siendo cada vez menos fuertes y duraderos. No obstante, la tercera ola de contagio del Covid-19, y en mayor medida los bloqueos a las vías y los problemas de orden público, habrían generado una caída del PIB durante el segundo trimestre, frente al primero. Pese a lo anterior, los datos del índice de seguimiento a la economía (ISE) de abril y mayo han resultado mayores que lo esperado, y las nuevas cifras de actividad económica sectoriales sugieren que el impacto negativo de la pandemia sobre el producto se sigue moderando, en un entorno de menores restricciones a la movilidad y de mayor avance en el ritmo de vacunación. Los registros de transporte de carga (junio) y la demanda de energía no regulada (julio), entre otros, indican una recuperación importante después de los bloqueos en mayo. Con todo lo anterior, el incremento anual del PIB del segundo trimestre se habría situado alrededor del 17,3 % (antes 15,8 %), explicado en gran parte por una base baja de comparación. Para todo 2021 el equipo técnico incrementó su proyección de crecimiento desde un 6 % hasta el 7,5 %. Este pronóstico, que está rodeado de una incertidumbre inusualmente elevada, supone que no se presentarán problemas de orden público y que posibles nuevas olas de contagio del Covid-19 no tendrán efectos negativos adicionales sobre la actividad económica. Frente al pronóstico del informe pasado, la recuperación de la demanda externa, los niveles de precios de algunos bienes básicos que exporta el país y la dinámica de las remesas de trabajadores han sido mejores que las esperadas y seguirían impulsando la recuperación del ingreso nacional en lo que resta del año. A esto se sumaría la aún amplia liquidez internacional, la aceleración en el proceso de vacunación y las bajas tasas de interés, factores que continuarían favoreciendo la actividad económica. La mejor dinámica del primer semestre, que llevó a una revisión al alza en el crecimiento de todos los componentes del gasto, continuaría hacia adelante y, antes de lo esperado en abril, la economía recuperaría los niveles de producción de 2019 a finales de 2021. El pronóstico continúa incluyendo efectos de corto plazo sobre la demanda agregada de una reforma tributaria de magnitud similar a la proyectada por el Gobierno. Con todo eso, en el escenario central de este informe, el pronóstico de crecimiento para 2021 es del 7,5 % y para 2022 del 3,1 %. A pesar de esto, el nivel de la actividad económica seguiría siendo inferior a su potencial. La mejora en estas proyecciones, sin embargo, está rodeada de una alta incertidumbre. En junio la inflación anual (3,63 %) aumentó más de lo esperado debido al comportamiento del grupo de alimentos, mientras que la inflación básica (1,87 %) fue similar a la proyectada. En lo que resta del año el mayor nivel del IPC de alimentos persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta. A finales de 2022 la inflación total y básica retornarían a tasas cercanas al 3 %, en un entorno de desaceleración del IPC de alimentos y de menores excesos de capacidad productiva. En los meses recientes el aumento en los precios internacionales de los fletes y de los bienes agrícolas, y las mayores exportaciones de carne y el ciclo ganadero han ejercido presiones al alza sobre el precio de los alimentos, principalmente de los procesados. A estas fuerzas persistentes se sumaron los bloqueos de las vías nacionales y los problemas de orden público en varias ciudades registrados en mayo y parte de junio, los cuales se reflejaron en una fuerte restricción en la oferta y en un aumento anual no esperado del IPC de alimentos (8,52 %). El grupo de regulados (5,93 %) también se aceleró, debido a la baja base de comparación en los precios de la gasolina y a la disolución de parte de los alivios a las tarifas de servicios públicos otorgados en 2020. Como se proyectaba, la inflación SAR repuntó al 1,87 %, debido a la reactivación de los impuestos indirectos de algunos bienes y servicios eliminados un año atrás, y por las presiones al alza que ejercieron los alimentos sobre las comidas fuera del hogar (CFH), entre otros. En lo que resta del año se espera que el aumento en los alimentos perecederos se revierta, siempre y cuando no se registren nuevos bloqueos duraderos a las vías nacionales. El mayor nivel de precios de los alimentos procesados persistiría y contribuiría a mantener la inflación por encima de la meta a finales de año. La inflación SAR continuaría con una tendencia creciente, en la medida en que los excesos de capacidad productiva se sigan cerrando y registraría un aumento transitorio en marzo de 2022, debido principalmente al restablecimiento del impuesto al consumo en las CFH. Con todo esto, para finales de 2021 y 2022 se estima una inflación total del 4,1 % y 3,1 %, y una inflación básica del 2,6 % y 3,2 %, respectivamente. El comportamiento conjunto de los precios del IPC SAR, junto con continuas sorpresas al alza en la actividad económica, son interpretados por el equipo técnico como señales de amplios excesos de capacidad productiva de la economía. Estos persistirían en los siguientes dos años, al final de los cuales la brecha del producto se cerraría. El mayor crecimiento económico sugiere una brecha del producto menos negativa que la estimada hace un trimestre. Sin embargo, el comportamiento de la inflación básica, especialmente en servicios, indica que el PIB potencial se ha recuperado de forma sorpresiva y que los excesos de capacidad siguen siendo amplios, con una demanda agregada afectada de forma persistente. Esta interpretación encuentra soporte en el mercado laboral, en donde persiste un desempleo alto y la recuperación de los empleos perdidos se estancó. Adicionalmente, los aumentos en la inflación en buena medida están explicados por choques de oferta y de costos y por la disolución de algunos alivios de precios otorgados un año atrás. Los pronósticos de crecimiento y de inflación descritos son coherentes con una brecha del producto que se cierra más rápido y es menos negativa en todo el horizonte de pronóstico con respecto al informe de abril. No obstante, la incertidumbre sobre los excesos de capacidad es muy alta y es un riesgo sobre el pronóstico. Las perspectivas de las cuentas fiscales de Colombia se deterioraron, Standard &amp; Poor’s Global Ratings (S&amp;P) y Fitch Ratings (Fitch) redujeron su calificación crediticia, los bloqueos y problemas de orden público afectaron el producto y el país enfrentó una nueva ola de contagios de Covid-19 más acentuada y prolongada que las pasadas. Todo lo anterior se ha reflejado en un aumento de las primas de riesgo y en una depreciación del peso frente al dólar. Esto ha ocurrido en un entorno favorable de ingresos externos. Los precios internacionales del petróleo, del café y de otros bienes básicos que exporta el país aumentaron y han contribuido a la recuperación de los términos de intercambio y del ingreso nacional, y han mitigado las presiones al alza sobre las primas de riesgo y la tasa de cambio. En el presente informe se incrementó el precio esperado del petróleo para 2021 a USD 68 por barril (antes USD 61 bl) y para 2022 a USD 66 bl (antes USD 60 bl). Esta mayor senda presenta una convergencia hacia precios menores que los observados recientemente, como resultado de una mayor oferta mundial esperada de petróleo, la cual más que compensaría el incremento en la demanda de este bien básico. Por ende, se supone que el aumento reciente de los precios tiene un carácter transitorio. En el escenario macroeconómico actual se espera que las condiciones financieras internacionales sean algo menos favorables, a pesar de la mejora en los ingresos externos por cuenta de una mayor demanda y unos precios del petróleo y de otros productos de exportación más altos. Frente al informe de abril el crecimiento de la demanda externa fue mejor que el esperado, y las proyecciones para 2021 y 2022 aumentaron del 5,2 % al 6,0 % y del 3,4 % al 3,5 %, respectivamente. En lo corrido del año las cifras de actividad económica muestran una demanda externa más dinámica de la esperada. En los Estados Unidos y China la recuperación del producto ha sido más rápida que la registrada en los países de la región. En estos últimos la reactivación económica ha estado limitada por los rebrotes del Covid-19, las limitaciones en la oferta de vacunas y el poco espacio fiscal para enfrentar la pandemia, entre otros factores. La buena dinámica en el comercio externo de bienes se ha dado en un entorno de deterioro en las cadenas de valor y de un aumento importante en los precios de las materias primas y en el costo de los fletes. En los Estados Unidos la inflación sorprendió al alza y su valor observado y esperado se mantiene por encima de la meta, al tiempo que se incrementó la proyección de crecimiento económico. Con esto, el inicio de la normalización de la política monetaria en ese país se daría antes de lo proyectado. En este informe se estima que el primer incremento en la tasa de interés de la Reserva Federal de los Estados Unidos se dé a finales de 2022 (antes del primer trimestre de 2023). Para Colombia se supone una mayor prima de riesgo frente al informe de abril y se sigue esperando que presente una tendencia creciente, dada la acumulación de deuda pública y externa del país. Todo esto contribuiría a un incremento en el costo del financiamiento externo en el horizonte de pronóstico. La postura expansiva de la política monetaria sigue soportando unas condiciones financieras internas favorables. En el segundo trimestre la tasa de interés interbancaria y el índice bancario de referencia (IBR) se han mantenido acordes con la tasa de interés de política. Las tasas de interés promedio de captación y crédito continuaron históricamente bajas, a pesar de algunos incrementos observados a finales de junio. La cartera en moneda nacional detuvo su desaceleración anual y, entre marzo y junio, el crédito a los hogares se aceleró, principalmente para compra de vivienda. La recuperación de la cartera comercial y de los desembolsos a ese sector fue importante, y se alcanzó de nuevo el elevado saldo observado un año atrás, cuando las empresas requirieron niveles significativos de liquidez para enfrentar los efectos económicos de la pandemia. El riesgo de crédito aumentó, las provisiones se mantienes altas y algunos bancos han retirado de su balance una parte de su cartera vencida. No obstante, las utilidades del sistema financiero se han recuperado y sus niveles de liquidez y solvencia se mantienen por encima del mínimo regulatorio. A partir de este informe se implementará una nueva metodología para cuantificar y comunicar la incertidumbre que rodea los pronósticos del escenario macroeconómico central, en un entorno de política monetaria activa. Esta metodología se conoce como densidades predictivas (DP) y se explica en detalle en el Recuadro 1. Partiendo del balance de riesgos que contiene los principales factores que, de acuerdo con el juicio del equipo técnico, podrían afectar a la economía en el horizonte de pronóstico, la metodología DP produce distribuciones de probabilidad sobre el pronóstico de las principales variables (v. g.: crecimiento, inflación). Estas distribuciones reflejan el resultado de los posibles choques (a variables externas, precios y actividad económica) que podría recibir la economía y su transmisión, considerando la estructura económica y la respuesta de política monetaria en el futuro. En este sentido, permiten cuantificar la incertidumbre alrededor del pronóstico y su sesgo. El ejercicio DP muestra un sesgo a la baja en el crecimiento económico y en la brecha del producto, y al alza en la inflación. El balance de riesgos indica que las disyuntivas para la política monetaria serán potencialmente más complejas que lo contemplado en el pasado. Por el lado de las condiciones de financiamiento externo, se considera que el mayor riesgo es que se tornen un poco menos favorables, en un escenario en el cual la Reserva Federal de los Estados Unidos incremente con mayor prontitud su tasa de interés. Esto último, ante un crecimiento económico y del empleo mayor que el esperado en los Estados Unidos que genere presiones significativas sobre la inflación de ese país. A esto se suma la incertidumbre sobre el panorama fiscal en Colombia y sus efectos sobre la prima de riesgo y el costo del financiamiento externo. En el caso del crecimiento, la mayoría de los riesgos son a la baja, destacándose los efectos de la incertidumbre política y fiscal sobre las decisiones de consumo e inversión, la aparición de nuevas olas de contagio de la pandemia del Covid-19 y sus impactos sobre la actividad económica. En el caso de la inflación, se incorporó el riesgo de una mayor persistencia de los choques asociados con la disrupción de las cadenas de valor, mayores precios internacionales de las materias primas y de los alimentos, y una recuperación más lenta que la esperada de la cadena agrícola nacional afectada por los pasados bloqueos a las vías. Estos riesgos presionarían al alza principalmente los precios de los alimentos y de los bienes. Como principal riesgo a la baja se incluyó un alza de los arriendos menor que el esperado en el escenario central, explicada por una demanda débil y por una mayor oferta en 2022 dadas las altas ventas de vivienda observadas en el presente año. Con todo, el crecimiento económico presenta un sesgo a la baja y, con el 90 % de confianza, se encontraría entre un 6,1 % y 9,1 % para 2021 y entre el 0,5 % y 4,1 % para 2022. La brecha del producto tendría un sesgo a la baja, principalmente en 2022. El sesgo de la inflación es al alza, y se encontraría entre el 3,7 % y 4,9 % en 2021, y el 2,2 % y 4,7 % en 2022, con un 90 % de probabilidad. 1.2 Decisión de política monetaria En las reuniones de junio y julio la JDBR decidió mantener la tasa de política monetaria inalterada en 1,75 %.
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Informe de Política Monetaria - Octubre 2022. Banco de la República, 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.oct-2022.

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1.1 Resumen macroeconómico En septiembre la inflación total (11,4 % anual) y el promedio de las medidas de inflación básica (8,6 % anual) continuaron con su tendencia creciente y registraron aumentos superiores a los estimados. Los pronósticos volvieron a aumentar y las expectativas de inflación se mantienen por encima del 3 %. Las sorpresas inflacionarias en el tercer trimestre fueron significativas y generalizadas, y son el resultado de múltiples choques. Por un lado, los choques internacionales de costos y de precios, que han afectado principalmente a bienes y alimentos, continúan ejerciendo presiones al alza sobre la inflación del país. A estos choques de oferta de origen externo se han sumado choques de oferta internos que han afectado también a los alimentos. Por otro lado, la fuerte recuperación de la demanda agregada, en especial del consumo privado y la inversión en maquinaria y equipo, así como la mayor depreciación acumulada del peso y su transmisión a los precios internos, también explican el aumento de la inflación. A esto se suma la indexación, tanto al índice de precios al consumidor (IPC), como al índice de precios al productor (IPP), lo que continúa teniendo impactos significativos sobre los precios de la energía y, en menor medida, sobre otros servicios públicos y los arriendos. Frente al Informe de julio, la nueva senda esperada para la inflación total y básica (sin alimentos ni regulados: SAR) es superior en el horizonte de pronóstico, principalmente por las presiones de la tasa de cambio, los mayores excesos de demanda, y la indexación a mayores tasas de inflación, pero mantiene su dinámica de convergencia hacia la meta. En el caso de los alimentos, se sigue esperando una buena oferta interna de los perecederos y alguna moderación en los precios internacionales de los procesados, pero se estiman mayores presiones de costos laborales, de precios de insumos y de la tasa de cambio sobre los precios de este grupo. En el IPC de regulados, el nuevo pronóstico supone rebajas en los precios de la energía al final de este año, pero los efectos de indexación a una inflación más alta y los aumentos esperados en los precios de los combustibles continuarían impulsando este grupo del IPC. Así, la nueva proyección sugiere que en diciembre la inflación se situaría en el 11,3 %, y disminuiría a lo largo de 2023 y 2024 para cerrar en el 7,1 % y el 3,5 %, respectivamente. Estos pronósticos tienen una incertidumbre elevada, relacionada en especial con el comportamiento futuro de las condiciones financieras internacionales, los choques externos de costos y de precios, la persistencia de la depreciación del peso, el ritmo de ajuste de la demanda interna, el grado de indexación de los contratos nominales y las decisiones que se tomen en cuanto al precio interno de los combustibles y de la energía eléctrica. La actividad económica sigue sorprendiendo al alza y la proyección de crecimiento para 2022 aumentó del 6,9 % al 7,9 %, pero se redujo para 2023 del 1,1 % al 0,5 %. Con esto, los excesos de demanda se estiman mayores que en el Informe anterior y se diluirían en 2023. El crecimiento económico del segundo trimestre resultó mayor de lo estimado en julio, debido a una demanda interna más fuerte, principalmente por el consumo privado. Los indicadores de actividad económica para el tercer trimestre sugieren que el PIB habría mantenido un nivel alto, superior a su potencial, con una variación anual del 6,4 % y superior en 0,6 % al observado en el segundo. No obstante, estas cifras reflejarían una desaceleración en su crecimiento trimestral y anual. La demanda interna presentaría un comportamiento similar, con un valor elevado, mayor que el del producto, explicado en particular por la fuerte dinámica del consumo privado y la inversión en maquinaria y equipo. La inversión en construcción habría continuado con un desempeño mediocre, que la situaría aún en niveles inferiores a los observados antes de la pandemia. El déficit comercial se habría ampliado debido a unas importaciones elevadas, con una dinámica más fuerte que la de las exportaciones. Se espera que en el horizonte de pronóstico el consumo se reduzca desde los altos niveles actuales, en parte como consecuencia de unas condiciones financieras internas más apretadas, de una menor demanda represada, de mayores presiones cambiarias sobre los precios de los bienes importados, y de un deterioro del ingreso real por el aumento de la inflación. La inversión continuaría rezagada, sin alcanzar los niveles observados antes de la pandemia, en un entorno de altos costos de financiamiento y elevada incertidumbre. La menor dinámica proyectada de la demanda interna y los altos niveles de los precios del petróleo y de otros bienes básicos que exporta el país se reflejarían en una reducción del déficit comercial. Con todo esto, el crecimiento económico para todo 2022, 2023 y 2024 se situaría en el 7,9 %, 0,5 % y el 1,3 %, respectivamente. Se estiman unos excesos de demanda más altos (medidos a través de la brecha de producto) que lo contemplado en el Informe anterior, que se diluirían en 2023 y que podrían tornarse negativos en 2024. Estas estimaciones continúan sujetas a un alto grado de incertidumbre, asociado con las tensiones políticas globales, el aumento de las tasas de interés internacionales y sus efectos sobre la demanda y las condiciones financieras externas del país. En el contexto interno, la evolución de la política fiscal, así como las medidas futuras en materia de política económica y sus posibles efectos sobre los desbalances macroeconómicos del país, entre otros, son factores de incertidumbre que inciden sobre las primas de riesgo, la tasa de cambio, la inversión y la actividad económica del país. Las tasas de interés de varios de los principales bancos centrales del mundo siguen aumentando, algunas a un ritmo mayor del esperado por el mercado, como respuesta a los elevados niveles de inflación y de sus expectativas, las cuales continúan superando las metas. Con esto, la proyección del crecimiento global se sigue moderando, las primas de riesgo han aumentado y el dólar continúa fortaleciéndose frente a las principales monedas. Las presiones internacionales sobre la inflación global se han acentuado. En los Estados Unidos la inflación básica no ha cedido, presionada por el comportamiento del IPC de servicios y un mercado laboral apretado. Consecuentemente, la Reserva Federal (Fed) continuó con el fuerte ritmo de incremento de la tasa de interés de política, la cual se espera que ahora llegue a niveles mayores que los pronosticados hace tres meses. Otras economías desarrolladas y emergentes también aumentaron su tasa de interés de política. Así, las condiciones financieras internacionales se han apretado de manera significativa, lo que se ha reflejado en un fortalecimiento generalizado del dólar, aumentos en las primas de riesgo mundial y desvalorización de activos riesgosos, efectos que recientemente han sido más acentuados en Colombia que en la mayoría de sus pares en la región. Considerando todo lo anterior, el equipo técnico del Banco aumentó su supuesto sobre el sendero de la tasa de interés de la Fed, redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país y elevó la senda proyectada de la prima de riesgo. Esta última se mantiene alta, en niveles superiores a su promedio histórico, en un entorno de gran incertidumbre local y amplias necesidades de financiamiento del sector externo y del sector público. Todo esto se traduce en mayores presiones inflacionarias asociadas con la depreciación del peso. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su impacto en el país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas y del endurecimiento de las condiciones financieras externas, entre otros. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha de producto positiva requieren una postura de la política monetaria en terreno contractivo, compatible con el ajuste macroeconómico necesario eliminar los excesos de demanda, mitigar el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y garantizar la convergencia de la inflación a la meta. Frente a los pronósticos del Informe de julio, la demanda interna ha sido más dinámica, con un mayor nivel observado del producto que supera la capacidad productiva de la economía. La inflación total y básica han registrado aumentos sorpresivos asociados con efectos de choques externos e internos sobre los precios más persistentes de lo anticipado, con excesos de demanda y con procesos de indexación en algunos grupos del IPC. La prima de riesgo país y las tasas de interés internacionales observadas y esperadas se incrementaron. En consecuencia, se acentuaron las presiones inflacionarias provenientes de la tasa de cambio y aumentó la probabilidad de que la tasa de interés real neutral sea más alta que la estimada en este Informe. En general, las expectativas de inflación a todos los plazos y el pronóstico de inflación para 2023 del equipo técnico del Banco volvieron a incrementarse y se siguen alejando del 3 %. Todo lo anterior elevó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría acentuar procesos de indexación generalizados que alejen por más tiempo la inflación de la meta. En este contexto, es necesario consolidar una postura contractiva de la política monetaria que propenda por la convergencia de la inflación a la meta en el horizonte de pronóstico y por la reducción de los excesos de demanda para garantizar una senda sostenible del nivel de producto. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) en sus reuniones de septiembre y octubre de 2022 decidió continuar con el proceso de ajuste de la política monetaria. La JDBR decidió por mayoría incrementar la tasa de interés de política monetaria en 100 puntos básicos (pb) en septiembre y por unanimidad en 100 pb en su reunión de octubre. Así la tasa se ubica en 11,0%. Recuadro 1 - Inflación de alimentos: una comparación con otros países Autores: Margarita María Gáfaro-González, Adolfo León Cobo-Serna, Edgar Caicedo-García y Alejandra González-Ramírez
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Informe de Política Monetaria - abril 2025. Banco de la República, 2025. https://doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr2-2025.

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Las condiciones de financiamiento externo del país se han tornado más restrictivas, en un entorno de tensiones comerciales globales debido al incremento de los aranceles en los Estados Unidos, de una alta volatilidad e incertidumbre en el mercado financiero internacional y de presiones al alza sobre la prima de riesgo de Colombia. Al tiempo, la incertidumbre alrededor de las tensiones comerciales y la perspectiva de mayores barreras al comercio implican choques negativos sobre la demanda externa del país, las remesas de trabajadores colombianos en el exterior y los precios de algunos de los principales bienes exportados. En marzo la Reserva Federal (Fed) mantuvo su tasa de interés de política monetaria entre el 4,25 % y 4,50%, en línea con lo esperado por el mercado y por el equipo técnico del Banco. En abril, los anuncios de aranceles en los Estados Unidos y la incertidumbre alrededor de los conflictos comerciales se han reflejado en una reducción en el pronóstico de crecimiento económico y en una mayor proyección de la inflación en ese país. Esta disyuntiva entre unas perspectivas de menor crecimiento y mayor inflación ha incrementado la volatilidad en los pronósticos de la tasa de interés de la Fed por parte del mercado, y también se ha traducido en menores perspectivas de crecimiento de los socios comerciales relevantes para el país. Con todo esto, en el presente Informe se supone que la tasa de interés de la Fed se reducirá de forma lenta, con tres descensos (antes dos) de 25 puntos básicos (pb) en 2025 y otros dos de la misma magnitud en 2026. Por su parte, la reducción en la cotización internacional de algunas materias primas exportadas relevantes para los ingresos del Gobierno Nacional (petróleo, carbón y níquel) deteriorarían los términos de intercambio en el horizonte de pronóstico. Por su parte, la prima de riesgo de Colombia se ha incrementado y se espera que las condiciones externas descritas, junto con el deterioro fiscal observado, continúen presionando al alza la prima de riesgo en el horizonte de pronóstico. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su impacto en el país es inusualmente elevada, dadas las crecientes tensiones en el comercio exterior, las medidas migratorias, arancelarias y fiscales en los Estados Unidos, los conflictos en varias regiones del mundo, la percepción del riesgo soberano de Colombia, entre otros. Frente a lo proyectado en el Informe de enero, el crecimiento económico para 2025 se mantuvo en el 2,6% y el de 2026 se redujo al 3,0%. Estos pronósticos incorporan una demanda interna más dinámica en el primer trimestre de 2025, pero un efecto negativo en el horizonte de pronóstico sobre la economía colombiana originado en los aumentos de los aranceles y a su incertidumbre en los Estados Unidos. El crecimiento anual del PIB para el cuarto trimestre de 2024 (2,4%) resultó similar al proyectado (2,3 %), aunque con una demanda interna más dinámica (4,4 %, vs. 4,1 % estimada) y una contribución contable más negativa del balance comercial externo. El mayor crecimiento de la demanda interna, que completó cinco trimestres con aumentos en su nivel, se explicó por el mejor comportamiento de los inventarios y de la formación bruta de capital fijo (FBCF), de la inversión en maquinaria y equipo, y en otros edificios y estructuras. El aumento de las importaciones, superior a lo esperado, refleja la dinámica de la demanda interna y explicó la ampliación del desbalance comercial en términos reales. Las cifras disponibles de actividad económica para el primer trimestre de 2025 sugieren que la economía habría crecido a una tasa anual del 2,5 %, superior a la estimada en enero (1,8 %). Lo anterior, debido a una demanda interna (4,9%) que estaría resultando más dinámica, explicada por una mayor expansión del consumo privado (2,6%) y de la inversión (19,9%). Las importaciones se habrían acelerado en términos anuales (14,4 %), en línea con el dinamismo de la demanda interna, mientras que las exportaciones habrían reducido su ritmo de expansión (2,0 %). En lo que resta del año, los altos precios de varios productos agrícolas (v. g.: café), los elevados niveles de las remesas del exterior y la fuerte dinámica del turismo extranjero seguirían estimulando el ingreso disponible de los hogares y su gasto. La recuperación esperada del crédito, en un entorno de menores tasas de interés reales de préstamos y de moderación del riesgo de crédito, también contribuirían al crecimiento del producto. No obstante, los cambios en la política arancelaria en los Estados Unidos han incrementado el riesgo mundial y el costo de financiamiento externo, y tendrían un impacto negativo sobre la demanda de los bienes que exporta Colombia. Al incorporar la mejor dinámica esperada para el primer trimestre y el choque externo negativo, el pronóstico de crecimiento económico para 2025 se mantuvo en el 2,6 % y para 2026 se redujo del 3,4 % al 3,0 % (Gráfico 1.1). La anterior dinámica de la actividad económica se daría en un contexto de una política monetaria interna que se hace menos restrictiva en el tiempo, pero compatible con la convergencia de la inflación a la meta del 3,0% en el horizonte de pronóstico. Con lo anterior y con las revisiones en las cifras del producto interno bruto (PIB) publicadas por el Departamento Administrativo Nacional de Estadísticas (DANE), los excesos de capacidad productiva para 2025 serían algo menores que los estimados en el Informe de enero, y algo más amplios en 2026 (Gráfico 1.2). Estas estimaciones continúan sujetas a un alto grado de incertidumbre por factores externos (tensiones políticas y comerciales globales y la respuesta de los mercados financieros y la política monetaria en los países avanzados) e internos (incertidumbre sobre la política fiscal). En marzo la inflación total (5,1%) se redujo después de cuatro meses de estar relativamente estable, mientras que la inflación básica (4,8 %), sin alimentos ni regulados, mantuvo una tendencia decreciente. Se espera que la inflación continúe reduciéndose y converja a la meta del 3,0 % en el horizonte de pronóstico (gráficos 1.3 y 1.4). Frente a lo esperado en el Informe de enero, la inflación total en marzo descendió menos, debido a la aceleración de los precios de algunos servicios regulados (gas y transporte) y de los alimentos procesados. La reducción de la inflación básica, más acentuada de la esperada, compensó parcialmente las anteriores alzas y contribuyó a reducir la inflación total. Dentro de la inflación básica, varios ítems que componen los servicios, como las comidas fuera del hogar, la educación no regulada, la administración de edificios, servicios de salud, peluquerías, entre otros, registraron una variación anual inferior a la esperada; una situación similar se registró en los precios de varios bienes como ropa, celulares, vehículos, televisores, computadores, comida de animales, entre otros. Para lo que resta del año y para 2026 la inflación total continuaría su convergencia a la meta del 3 %, aunque a un ritmo más lento que el pronosticado en el Informe de enero. Esto, porque a lo largo de 2025 se registrarían algunos ajustes adicionales en los precios del gas y por las presiones al alza sobre los alimentos procesados provenientes de varios precios internacionales. Además, en 2026 varios grupos importantes del IPC (v. g.: arriendos) se indexarían a una tasa de inflación más alta proyectada para el final de 2025. No obstante, los efectos acumulados de la política monetaria, que se reflejan en una brecha del producto que se mantendría negativa en 2025 y 2026, y las presiones desinflacionarias provenientes de la tasa de cambio real seguirían contribuyendo a la convergencia de la inflación hacia su meta. Con todo esto, para el final de 2025 y de 2026 se proyecta una inflación total del 4,4% (antes 4,1 %) y del 3,0 % (manteniendo la misma cifra). Estas proyecciones continúan enfrentando una incertidumbre elevada, asociada, principalmente, con el comportamiento futuro de la tasa de cambio, con los impactos de la postura en la política comercial en Estados Unidos frente al comercio global, con los choques de oferta que afectan el precio internacional de los alimentos, con las disposiciones en materia de los ajustes en los precios de algunos bienes y servicios regulados, y con los efectos del aumento del salario mínimo en lo que resta del año. La postura restrictiva de la política monetaria sigue contribuyendo a la convergencia de la inflación hacia la meta; sin embargo, la inflación observada y la mayoría de las medidas de sus expectativas continúan por encima del 3%. Los indicadores de actividad económica para inicios del año señalan que el producto completaría seis periodos con aumentos trimestrales, con una dinámica de la demanda interna algo más fuerte de la esperada. Se sigue estimando que la economía presenta excesos de capacidad productiva que contribuyen a la reducción de la inflación. En el mercado laboral, la tasa de desempleo registra niveles que se pueden calificar como bajos con respecto a su historia, el empleo muestra una tendencia creciente, y el aumento real del salario mínimo, superior al aumento de la productividad laboral, se está reflejando en incrementos de precios en varios grupos del índice de precios al consumidor (IPC). En 2024 la posición externa completó dos años de reducción del déficit corriente como porcentaje del PIB, lo cual contribuye a la reducción de la vulnerabilidad externa del país. No obstante, el deterioro fiscal hace que el país sea más vulnerable ante un choque negativo de financiamiento externo. Hacia adelante se espera que las tensiones comerciales globales generadas por el aumento de los aranceles afecten negativamente la demanda externa del país, aunque el tamaño del impacto involucra una elevada incertidumbre. Al mismo tiempo, este choque externo negativo presionaría al alza la tasa de cambio. De igual manera, la debilidad fiscal del país presionaría al alza la prima de riesgo y la tasa de cambio. Se espera que la inflación continúe disminuyendo y converja al 3,0%, pero a un ritmo más lento que el pronosticado en el Informe de enero. Por su parte, las expectativas de inflación para diciembre de 2025 y 2026 continúan por encima del 3,0%. Frente a lo proyectado en enero se estiman unos excesos de capacidad productiva más moderados en 2025, pero más amplios en 2026. Estos senderos esperados de una tendencia decreciente más lenta de la inflación y unos excesos de capacidad productiva más moderados son compatibles con una postura de política monetaria en terreno restrictivo, que propenda por la convergencia de la inflación hacia la meta en el horizonte de pronóstico.
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Informe de Política Monetaria - Abril 2022. Banco de la República de Colombia, 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr2-2022.

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Abstract:
Resumen macroeconómico En el primer trimestre la inflación anual (8,5 %) continuó aumentando y superó de nuevo los pronósticos del promedio del mercado y del equipo técnico del Banco. En lo corrido del año todas las grandes canastas del índice de precios al consumidor (IPC) se aceleraron, y a marzo sus variaciones anuales se sitúan por encima del 3 %. El grupo de alimentos (25,4 %) continuó siendo el que más contribuyó al incremento de la inflación, afectado, en gran parte, por deterioros en la oferta externa y por costos crecientes de los insumos agrícolas. El aumento en los precios de algunos servicios públicos (energía y gas) y del transporte explicaron la aceleración en la canasta de regulados (8,3 %). Por su parte, la mayor persistencia de los choques de oferta y de costos externos, los efectos de la indexación, las presiones inflacionarias acumuladas provenientes de la tasa de cambio y un cierre de los excesos de capacidad productiva más rápido de lo previsto explicarían el aumento en la inflación sin alimentos ni regulados (4,5 %). Dentro de esta última canasta, las presiones externas alcistas han impactado de forma importante el grupo de bienes (6,4 %), el cual se viene acelerando desde el último trimestre de 2021. En el caso de los servicios (3,8 %), su variación anual por encima de la meta obedece principalmente al comportamiento de las comidas fuera del hogar (14,1 %), afectadas por el fuerte incremento en los precios de los alimentos, de los servicios públicos y del salario mínimo mensual legal vigente (SMMLV). Los precios de los arrendamientos y el resto de servicios registran aumentos crecientes, si bien aún inferiores al 3 %. El pronóstico y las expectativas de inflación aumentaron y se mantienen por encima de la meta como consecuencia, en parte, de unas presiones externas (precios y costos) más persistentes de lo estimado en el Informe de enero (gráficos 1.1 y 1.2). La invasión de Rusia a Ucrania ha intensificado estas presiones alcistas, en particular sobre los precios internacionales de algunos bienes e insumos agrícolas, la energía y el petróleo. Así, la nueva proyección de la inflación supone unos precios internacionales de alimentos que aumentarían hasta mediados de año y que se mantendrían altos y relativamente estables en el resto de 2022. Supone, asimismo, una recuperación menos dinámica de la oferta de alimentos perecederos como resultado de los altos precios de los insumos agrícolas. También, que los precios del petróleo empiecen a ceder desde el segundo semestre del presente año, pero desde valores superiores a los considerados en el Informe anterior. Frente al mismo, una senda proyectada de inflación más alta podría acentuar la indexación y elevar las expectativas de inflación. Adicionalmente, la reversión de la rebaja del impuesto al valor agregado (IVA) aplicada a productos de aseo e higiene por cuenta del vencimiento de la emergencia sanitaria generaría aumentos en los precios de estos bienes. A todo esto se suma la ausencia de excesos de capacidad productiva en el horizonte de pronóstico, con niveles de brecha de producto cercanos a cero y algo más altos de lo proyectado en enero pasado. Así, hasta junio la inflación anual continuaría en niveles altos similares a los actuales, para luego descender, aunque de una forma más lenta que la proyectada en el informe anterior. El proceso de ajuste de la tasa de interés de política monetaria contribuiría a que la inflación y sus expectativas retomen su convergencia a la meta en el horizonte de pronóstico. Así, al finalizar 2022 la inflación terminaría alrededor del 7,1 % para luego descender al 4,8 % en 2023. La actividad económica volvió a sorprender al alza y el pronóstico de crecimiento económico para 2022 aumentó desde el 4,3 % al 5 % (Gráfico 1.3). En el cuarto trimestre de 2021 el aumento anual del producto (10,7 %), superior al estimado, estuvo impulsado por la dinámica de la demanda interna, principalmente por el significativo desempeño del consumo privado, con niveles muy superiores a los registrados antes de la pandemia. La inversión también registró una recuperación importante, pero sin alcanzar los niveles de 2019 y con comportamientos mixtos en sus componentes. El déficit de la balanza comercial se amplió, con un notable crecimiento de las importaciones similar al de las exportaciones. Frente al Informe de enero, el índice de seguimiento a la economía (ISE) de enero y febrero sugiere que el nivel del producto del primer trimestre alcanzaría registros superiores a los estimados y que el choque de demanda positivo observado al final de 2021 podría estar desvaneciéndose más lentamente de lo anticipado. En el caso particular del consumo, las importaciones de bienes de este tipo, las cifras de comercio al por menor, los ingresos reales de restaurantes y hoteles, y las compras con tarjeta de crédito indican que el gasto de los hogares sigue dinámico, con niveles similares a los registrados a finales de 2021. Las cifras de lanzamientos e iniciaciones de obras y las importaciones de bienes de capital sugieren que la inversión se seguiría recuperando, pero mantendría valores inferiores a los de prepandemia. Para lo que resta del año se espera que el consumo se desacelere desde los altos niveles alcanzados en los últimos dos trimestres en el entorno de unas condiciones financieras internas y externas menos holgadas, agotamiento del efecto de demanda represada y deterioro del ingreso disponible debido al aumento de la inflación. La inversión continuaría recuperándose, mientras que el déficit comercial se reduciría, favorecido por los altos precios del petróleo y de otros bienes básicos que exporta el país. Con todo esto, se proyecta un crecimiento económico del 7,2 % (antes 5,2 %) para el primer trimestre y del 5,0 % (antes 4,3 %) para todo 2022. En 2023 el crecimiento del producto continuaría moderándose (2,9 %, antes 3,1 %), convergiendo a tasas cercanas a las de largo plazo. Las nuevas estimaciones sugieren que, en el horizonte de pronóstico, la brecha del producto se mantendría en niveles cercanos a cero, pero más cerrada que lo proyectado en enero (Gráfico 1.4). Estos pronósticos de actividad económica continúan enfrentando niveles altos de incertidumbre asociados con las tensiones geopolíticas y las condiciones del financiamiento externo, la incertidumbre propia del ciclo electoral y la evolución de la pandemia. La proyección del crecimiento de la demanda externa se redujo, en un contexto de mayores presiones sobre la inflación global, de altos precios del petróleo y de condiciones financieras internacionales menos holgadas que las estimadas en enero. La invasión de Rusia a Ucrania y sus efectos alcistas sobre los precios de algunos bienes e insumos agrícolas y las cotizaciones del petróleo acentuaron las presiones inflacionarias globales originadas por restricciones de oferta y aumento de costos internacionales. La caída en la oferta de crudo desde Rusia, los niveles bajos de inventarios y la persistencia de recortes de producción por parte de la Organización de Países Productores de Petróleo y sus aliados (OPEP+) explican el alza en el supuesto del precio del petróleo para 2022 (USD 100,8 por barril, antes USD 75,3 por barril) y 2023 (USD 86,8 por barril, antes USD 71,2 por barril). En los Estados Unidos el aumento de la inflación y de sus expectativas, junto con el buen desempeño del mercado laboral y de la actividad económica, incrementaron la senda esperada de la tasa de interés de la Reserva Federal (Fed) para el presente y el siguiente año. La normalización de la política monetaria en varias economías desarrolladas y emergentes, los choques más persistentes de oferta y de costos, y los rebrotes del Covid-19 en algunos países de Asia contribuyeron a reducir el pronóstico promedio de crecimiento de los socios comerciales del país para 2022 (2,8 %, antes 3,3 %) y 2023 (2,4 %, antes 2,6 %). En este contexto, la senda proyectada de la prima de riesgo para el país aumentó, en parte como reflejo de las mayores tensiones geopolíticas globales, una política monetaria menos expansiva en los Estados Unidos, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y por factores internos, como los desbalances macroeconómicos acumulados y la incertidumbre política. Todo esto se resume en unas condiciones de financiamiento externo menos holgadas que las estimadas en enero. No obstante, los niveles de incertidumbre de los pronósticos externos y su impacto sobre el escenario macroeconómico del país se mantienen elevados, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, así como de la pandemia. Este escenario macroeconómico, caracterizado por una alta inflación, pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 %, además de una brecha de producto cercana a cero, implica un mayor riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y un espacio muy limitado para una política monetaria expansiva. Frente a los pronósticos del Informe de enero, el desempeño de la demanda interna ha sido más dinámico y los excesos de capacidad productiva se habrían cerrado más rápido. Además de este factor, las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de unos choques externos más fuertes y persistentes de oferta y costos. La invasión de Rusia a Ucrania hizo más agudas y persistentes las restricciones de oferta y las presiones de costos internacionales, y explicó, en parte, el incremento en la senda de pronóstico de la inflación, a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Las expectativas de inflación volvieron a incrementarse y superan el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen aún más la inflación de la meta. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que habría un espacio muy reducido para una política monetaria expansiva. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) decidió continuar con el proceso de ajuste de la política monetaria y en sus reuniones de marzo y abril de 2022 decidió, por mayoría, incrementar la tasa de política monetaria en 100 puntos básicos (pb) en cada una, llevándola al 6,0 % (Gráfico 1.5).
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Informe de Política Monetaria - Octubre de 2021. Banco de la República, 2021. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr3-2021.

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Abstract:
La actividad económica se ha recuperado a una mayor velocidad de la proyectada y el producto alcanzaría su nivel prepandemia antes de lo esperado. La proyección de crecimiento económico para 2021 y 2022 se incrementó, pero los sesgos a la baja son significativos (Gráfico 1.1). En el tercer trimestre la economía colombiana retomó su senda de recuperación después de los fuertes choques de oferta y de la tercera ola de contagios de la pandemia registrados en el segundo. En el tercer trimestre no se presentaron choques negativos que afectaran la movilidad y el producto, y algunos indicadores de actividad económica señalan que el ritmo de recuperación de la demanda, principalmente del consumo, sería más rápido que el estimado en el informe anterior, en un entorno de una política monetaria ampliamente expansiva. En lo que resta del año y hacia 2022 algunos factores seguirían contribuyendo a la recuperación del producto. La persistencia de condiciones financieras internacionales favorables, la mejora esperada de la demanda externa y el aumento de los términos de intercambio aportarían a una mejor dinámica de la actividad económica. A esto se sumarían los efectos de los avances en el programa de vacunación, los mayores niveles de empleo esperados y su efecto positivo sobre el ingreso de los hogares, el mejor desempeño de la inversión (que todavía no ha recuperado sus niveles prepandemia) y el estímulo provisto por una política monetaria que continuaría siendo expansiva. Con esto se estima que el nivel del producto previo a la pandemia se haya alcanzado en el tercer trimestre de este año (cuando antes se preveía que fuera para el cuarto trimestre), que el crecimiento para 2022 se desacelere y que los excesos de capacidad productiva se cierren a una velocidad mayor que la estimada en el informe anterior. Así, se revisaron al alza las proyecciones de crecimiento del producto interno bruto (PIB) para 2021 (9,8 %, en un rango entre el 8,4 % y el 11,2 %) y 2022 (4,7 %, en un rango entre el 0,7 % y el 6,5 %). De confirmarse estas estimaciones, entre 2020 y 2022 el producto registraría un aumento promedio del 2,3%, cifra inferior al crecimiento sostenible de largo plazo estimado para Colombia antes de la pandemia. El nuevo pronóstico de crecimiento de 2022 sigue teniendo en cuenta una base baja de comparación un año atrás (debido a los efectos negativos de la pandemia y los bloqueos) y su revisión al alza supone que los niveles de consumo que se estiman para finales de 2021 se mantendrían relativamente estables en 2022, mientras que la inversión y las exportaciones netas continuarían recuperándose a un mejor ritmo que el estimado en el informe anterior. No obstante, sobre estas estimaciones persisten riesgos a la baja inusualmente altos. En primer lugar, porque no se suponen efectos significativos sobre la actividad económica de posibles nuevas olas de contagio del Covid-19. En segundo lugar, los altos niveles del consumo privado, que ya superan por amplio margen los registrados antes de la pandemia, podrían tener un comportamiento menos favorable que el estimado en este pronóstico, toda vez que pueden estar reflejando un fenómeno temporal de demanda represada, en un entorno de apertura de algunos servicios (v. g.: turismo) y de una desacumulación del ahorro privado registrado durante la pandemia. En tercer lugar, las disrupciones en las cadenas de suministro podrían ser más persistentes que lo considerado en este informe, seguir impactando los costos de producción y afectar negativamente la actividad económica. Finalmente, la acumulación de desbalances macroeconómicos en Colombia genera una mayor vulnerabilidad del país ante un cambio fuerte en la percepción de riesgo de los agentes, locales y externos, o en las condiciones financieras internacionales, lo que representa un riesgo a la baja sobre el crecimiento. El aumento de la inflación por encima de lo esperado, la persistencia de algunos choques de oferta y unos menores excesos de capacidad productiva incrementaron la proyección de la inflación en el horizonte de pronóstico y la sitúan por encima de la meta (Gráfico 1.2). En el tercer trimestre la inflación se incrementó más de lo estimado y se ubicó en el 4,51 %. Esta sorpresa se explicó en gran parte por el comportamiento de los precios de los alimentos y de los regulados, y en menor medida por la inflación básica. El incremento de los precios y de los costos internacionales continúa generando presiones al alza sobre varias subcanastas del índice de precios al consumidor (IPC), a lo que se suma la reversión parcial de algunos de los alivios de precios implementados en 2020. El pronóstico de la inflación se revisó al alza por una persistencia de los choques externos que sería mayor que la estimada en el informe anterior y por los efectos de la indexación a una mayor inflación sobre algunos precios de la economía. Adicionalmente, los excesos de capacidad productiva se estarían reduciendo más rápido de lo previsto, lo que se reflejaría en menores presiones a la baja sobre la inflación básica. Con esto, la inflación total alcanzaría el 4,9 % y 3,6 % para finales de 2021 y 2022, respectivamente. Para las mismas fechas, la inflación básica (sin alimentos ni regulados: SAR) se situaría en el 2,5 % y 3,9 % (Gráfico 1.3), incremento explicado, en parte, por choques transitorios asociados con los efectos de las medidas tributarias, como los días sin impuesto al valor agregado (IVA)1. No obstante, estas estimaciones mantienen un amplio margen de incertidumbre asociado, parcialmente, con la magnitud de los excesos de capacidad productiva en la economía y la velocidad con la que estos se sigan reduciendo. También, por una mayor volatilidad en los precios y en su medición por cuenta de la extensión de la emergencia sanitaria y los alivios de impuestos aprobados en la Ley de Inversión Social (v. g.: los días sin IVA), hechos que dificultan estimar la inflación básica en el horizonte de pronóstico. Finalmente, por el riesgo de que la mayor persistencia de los choques de oferta afecte las expectativas de inflación o induzcan un aumento en la indexación de algunas canastas del IPC con especto a lo contemplado en el pronóstico. La demanda externa relevante para el país continuaría recuperándose, en un entorno de mayores presiones sobre la inflación global. Las condiciones financieras internacionales seguirían siendo favorables, aunque se espera un aumento en el costo externo de financiamiento en el horizonte de pronóstico. En el primer semestre de 2021 el crecimiento de los socios comerciales resultó mejor de lo esperado. El buen desempeño de la actividad económica se ha dado en un contexto de importantes avances en la vacunación, amplia liquidez internacional y de una recuperación en el comercio de bienes. Sin embargo, la propagación de nuevas cepas del virus y la persistencia de los problemas en las cadenas globales de suministro han moderado los pronósticos para lo que resta del año. Con todo lo anterior, se revisó el supuesto de crecimiento de los principales socios comerciales del país del 6,0 % al 6,3 % para 2021 y del 3,5 % al 3,4 % para 2022. Los términos de intercambio del país se han incrementado debido principalmente a los aumentos en las cotizaciones del petróleo, café y carbón, a pesar de las alzas en los precios de los bienes y servicios que compra el país. Hacia adelante, se sigue esperando una reducción del precio del petróleo en la medida en que se moderen los problemas en los mercados de bienes del gas y el carbón, y que se amplíe la oferta mundial de crudo. El aumento en los fletes y las disrupciones en las cadenas de suministro continúan generando aumentos significativos en los costos de producción mundial. Esto, junto con la recuperación de la demanda global, ha presionado al alza la inflación externa. En este entorno varios países emergentes han iniciado una normalización de su política monetaria. Para los Estados Unidos, el mercado espera que la inflación sea más alta para 2021 y parte de 2022, que el tapering se inicie a finales de este año y se supone que el primer incremento de la tasa de interés de política monetaria se dé a finales de 2022, con otro aumento a mediados de 2023. Por su parte, las primas de riesgo soberano de Colombia han sido superiores a las del trimestre anterior. En este contexto, el pronóstico de este informe supone una convergencia más rápida de la prima de riesgo a niveles por encima del promedio de los últimos quince años, debido, en parte, a la acumulación de desbalances macroeconómicos del país. Con todo esto, las condiciones financieras internacionales continuarían siendo holgadas, aunque menos de lo previsto en el informe anterior. El aumento del costo de financiamiento externo para Colombia podría ser mayor si las presiones alcistas sobre la inflación en los Estados Unidos persisten y adelantan la normalización de la política monetaria en ese país. En general, la incertidumbre sobre el contexto externo sigue siendo inusualmente elevada debido a que se desconoce la evolución de la pandemia, la persistencia de las disrupciones en las cadenas globales de suministro, los impactos de la crisis energética, y una mayor desaceleración de China, entre otros factores. Frente al informe de julio, los excesos de capacidad productiva se reducen a un ritmo mayor que el esperado (Gráfico 1.4), las inflaciones total y básica presentan tendencias crecientes, las expectativas de inflación han aumentado (aunque se ubican cerca del 3 % a mediano plazo) y la política monetaria continúa siendo expansiva. El sorpresivo ritmo de crecimiento económico y la evolución de algunos precios de la economía sugieren que los excesos de capacidad estarían reduciéndose más rápido de lo previsto. Asimismo, el mejor desempeño de la demanda interna se ha visto reflejado en una ampliación del déficit de la cuenta corriente. La inflación básica continúa por debajo del 3 %, pero muestra una tendencia al alza, mientras que las expectativas de inflación han aumentado, aunque para el mediano plazo se mantienen alrededor del 3 %. No obstante, se ha incrementado el riesgo de que una mayor persistencia de los choques de oferta y su efecto alcista sobre los precios afecten las expectativas de inflación, produzcan una mayor indexación, y alejen la inflación de la meta de forma más persistente. El mercado laboral continúa holgado, aunque las cifras de septiembre mostraron una recuperación mejor que la esperada. Con todo esto, se estima que la brecha del producto siga siendo negativa, pero menos que antes, y que los choques transitorios de oferta que han afectado la inflación sean más persistentes. Así, el equipo técnico considera que la disyuntiva entre excesos de capacidad productiva e inflación por encima de la meta continúa, pero el balance se inclina hacia un riesgo más alto de mayor inflación. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) decidió iniciar un proceso de normalización de la política monetaria a partir de la reunión de septiembre de 2021. En las reuniones de septiembre y octubre la JDBR decidió por mayoría incrementar la tasa de política monetaria en 25 y 50 puntos básicos (pb), respectivamente, para ubicarla en el 2,5 %.
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Informe de Política Monetaria - Julio 2022. Banco de la República de Colombia, 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr3-2022.

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Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En el segundo trimestre de 2022 la inflación anual (9,67 %), su pronóstico y sus expectativas se incrementaron y se mantuvieron por encima de la meta. Los choques internacionales de costos, intensificados por la invasión de Rusia a Ucrania, han sido más persistentes de lo estimado y contribuyeron a elevar la inflación. A esto se suman los efectos de la indexación, unos excesos de demanda mayores de lo estimado, un mercado laboral más ajustado, unas expectativas de inflación que siguen aumentando y que superan el 3 %, y las presiones provenientes de la tasa de cambio. Los altos registros en las medidas de inflación básica y en todos los grandes grupos del índice de precios al productor (IPC) confirman una difusión significativa de los incrementos de precios. Frente a lo estimado en abril, el nuevo sendero de pronóstico de la inflación total y básica aumentaron, en parte por mayores presiones de la tasa de cambio sobre los precios y por una brecha del producto superior, que se estima positiva en lo que resta de 2022 y que se cerraría hacia finales de 2023. Además, estas sendas contemplan una indexación a tasas de inflación más altas y la persistencia de unas expectativas de inflación por encima de la meta, así como un mayor ritmo de incremento del precio interno de los combustibles por cuenta de la corrección de su rezago frente al precio de paridad y de una proyección del precio internacional del petróleo más elevada. El pronóstico supone una buena oferta interna de alimentos perecederos, aunque también unos precios internacionales de los alimentos procesados que se mantendrían altos. Para la subcanasta de bienes, el final de la emergencia sanitaria implica una reversión de la rebaja del impuesto al valor agregado (IVA) aplicada a productos de aseo e higiene, generando aumentos en los precios de este grupo. Por otro lado, el proceso de ajuste de la política monetaria y la moderación de los choques externos contribuiría a que la inflación y sus expectativas empiecen a ceder en el tiempo y retomen su convergencia hacia la meta. Así, la nueva proyección sugiere que en el segundo semestre de 2022 la inflación continuaría elevada y finalizaría en un 9,7 %, pero a lo largo de 2023 empezaría a ceder para cerrar el año en el 5,7 %. Estos pronósticos están sujetos a una gran incertidumbre, especialmente alrededor del comportamiento futuro de los choques externos de costos, del grado de indexación de los contratos nominales y de las decisiones que se tomen en cuanto al precio interno de los combustibles. La dinámica de la actividad económica continúa sorprendiendo al alza y la proyección de crecimiento para 2022 aumentó del 5 % al 6,9 %. Los nuevos pronósticos sugieren un nivel de producto mayor que continuaría superando la capacidad productiva de la economía en lo que resta de 2022. El crecimiento económico del primer trimestre resultó mejor de lo estimado en abril y los indicadores de actividad económica para el segundo sugieren que el PIB se mantendría alto, en un nivel que sería superior al del primero. La demanda interna habría mantenido una buena dinámica debido, en especial, a un consumo privado que volvería a crecer trimestralmente, como lo sugieren las cifras de matrículas de vehículos, las ventas de comercio al por menor, las compras con tarjetas de crédito y los desembolsos de préstamos para consumo. La desaceleración de las importaciones de maquinaria y equipo desde el alto nivel observado en marzo, que contrasta con el buen desempeño de las ventas y licencias de construcción de vivienda, apuntan a un nivel de la inversión similar al registrado en los primeros tres meses del año. La información de comercio exterior indica que el déficit comercial se reduciría, debido a unas importaciones que serían menores con respecto a los altos valores observados en el primer trimestre y a unos niveles estables de las exportaciones. Para lo que resta del año y 2023 se espera que el consumo se desacelere desde los niveles elevados observados en la primera mitad del año, como consecuencia, en parte, de una menor demanda represada, de unas condiciones financieras internas más apretadas y de un deterioro del ingreso disponible de los hogares por el aumento de la inflación. La inversión continuaría recuperándose de forma lenta, sin alcanzar los niveles observados antes de la pandemia. La menor dinámica esperada de la demanda interna y los altos niveles de los precios del petróleo y de otros bienes básicos queexporta el país se reflejarían en una reducción del déficit comercial. Con todo esto, el crecimiento económico para el segundo trimestre de 2022 se situaría en el 11,5 %, y en todo 2022 y 2023 en el 6,9 % y 1,1 %, respectivamente. En la actualidad, y en lo que resta de 2022, la brecha del producto sería positiva y mayor de lo estimado en abril, y se presentarían presiones de demanda sobre los precios. Estas proyecciones continúan sujetas a un alto grado de incertidumbre, asociado con las tensiones políticas globales, el ajuste esperado de la política monetaria en los países avanzados, el comportamiento de la demanda externa, los cambios en la percepción de riesgo-país y la evolución futura de la política fiscal interna, entre otros. Los elevados niveles de la inflación y de sus expectativas, que superan las metas de los principales bancos centrales del mundo, explican, en gran parte, el incremento observado y esperado de sus tasas de interés de política. En este entorno, las proyecciones de crecimiento de la demanda externa se han moderado. Las disrupciones en las cadenas de valor, el aumento en los precios internacionales de los alimentos y de la energía, y las políticas monetarias y fiscales expansivas han contribuido al aumento de la inflación y a unas expectativas crecientes que superan las metas en varios de los principales socios comerciales del país. Estos choques de costos y de precios, acentuados por los efectos de la invasión de Rusia a Ucrania, han sido más persistentes de lo estimado y se han dado en un contexto de recuperación del producto y del empleo, variables que en algunos de los países ya igualan o superan sus niveles estimados de largo plazo. Como respuesta, en los Estados Unidos la Reserva Federal (Fed) aceleró el ritmo de incremento de la tasa de interés de política y disminuyó rápidamente los niveles de liquidez en el mercado monetario. Los participantes de los mercados financieros esperan que este comportamiento continúe y, en consecuencia, incrementaron significativamente la senda promedio esperada de la tasa de interés de política de la Fed. En este contexto, en el segundo trimestre el dólar se apreció y las medidas de riesgo de los países emergentes aumentaron, comportamiento que ha sido acentuado en el caso colombiano. Con todo esto, para lo que resta de 2022 y 2023 el equipo técnico del Banco aumentó el sendero previsto para la tasa de interés de la Fed y redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país. La senda esperada del precio del petróleo se incrementó, debido, en especial, a mayores restricciones de oferta y a la interrupción del comercio de hidrocarburos entre la Unión Europea y Rusia. Las tensiones geopolíticas globales, el ajuste más fuerte de la política monetaria en los países avanzados, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y los desbalances macroeconómicos en el país explican el incremento de la senda proyectada de la prima de riesgo, de su nivel tendencial y de la tasa de interés real neutral1. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su consecuente impacto en el escenario macroeconómico del país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas, del grado de desaceleración de la economía mundial y del efecto que la respuesta a los recientes rebrotes de la pandemia en algunos países de Asia pueda tener sobre la economía global. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha del producto positiva sugiere la necesidad de una postura de la política monetaria en terreno contractivo que mitigue el riesgo de desanclaje persistente de las expectativas de inflación. Frente a los pronósticos del Informe de abril, el aumento de la tendencia de la prima de riesgo implica una tasa de interés real neutral más alta y la existencia de un estímulo monetario mayor del estimado previamente. Por su parte, la demanda interna ha sido más dinámica, con un nivel observado y proyectado del producto mayor, que supera la capacidad productiva de la economía. Las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de choques externos más fuertes y persistentes que, junto con la fortaleza de la demanda agregada, la indexación, las mayores expectativas de inflación y las presiones cambiarias explican el incremento en la senda de pronóstico de la inflación a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Esto es corroborado por las medidas de expectativas de inflación de los analistas económicos y aquellas derivadas del mercado de deuda pública, que siguieron aumentando y exceden el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen la inflación de la meta por más tiempo. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que el ajuste de la tasa de interés debe continuar hacia un terreno contractivo de la política monetaria. de lo estimado y se han dado en un contexto de recuperación del producto y del empleo, variables que en algunos de los países ya igualan o superan sus niveles estimados de largo plazo. Como respuesta, en los Estados Unidos la Reserva Federal (Fed) aceleró el ritmo de incremento de la tasa de interés de política y disminuyó rápidamente los niveles de liquidez en el mercado monetario. Los participantes de los mercados financieros esperan que este comportamiento continúe y, en consecuencia, incrementaron significativamente la senda promedio esperada de la tasa de interés de política de la Fed. En este contexto, en el segundo trimestre el dólar se apreció y las medidas de riesgo de los países emergentes aumentaron, comportamiento que ha sido acentuado en el caso colombiano. Con todo esto, para lo que resta de 2022 y 2023 el equipo técnico del Banco aumentó el sendero previsto para la tasa de interés de la Fed y redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país. La senda esperada del precio del petróleo se incrementó, debido, en especial, a mayores restricciones de oferta y a la interrupción del comercio de hidrocarburos entre la Unión Europea y Rusia. Las tensiones geopolíticas globales, el ajuste más fuerte de la política monetaria en los países avanzados, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y los desbalances macroeconómicos en el país explican el incremento de la senda proyectada de la prima de riesgo, de su nivel tendencial y de la tasa de interés real neutral1. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su consecuente impacto en el escenario macroeconómico del país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas, del grado de desaceleración de la economía mundial y del efecto que la respuesta a los recientes rebrotes de la pandemia en algunos países de Asia pueda tener sobre la economía global. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha del producto positiva sugiere la necesidad de una postura de la política monetaria en terreno contractivo que mitigue el riesgo de desanclaje persistente de las expectativas de inflación. Frente a los pronósticos del Informe de abril, el aumento de la tendencia de la prima de riesgo implica una tasa de interés real neutral más alta y la existencia de un estímulo monetario mayor del estimado previamente. Por su parte, la demanda interna ha sido más dinámica, con un nivel observado y proyectado del producto mayor, que supera la capacidad productiva de la economía. Las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de choques externos más fuertes y persistentes que, junto con la fortaleza de la demanda agregada, la indexación, las mayores expectativas de inflación y las presiones cambiarias explican el incremento en la senda de pronóstico de la inflación a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Esto es corroborado por las medidas de expectativas de inflación de los analistas económicos y aquellas derivadas del mercado de deuda pública, que siguieron aumentando y exceden el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen la inflación de la meta por más tiempo. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que el ajuste de la tasa de interés debe continuar hacia un terreno contractivo de la política monetaria. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) en sus reuniones de junio y julio de 2022 decidió continuar con el proceso de normalización de la política monetaria. En la reunión de junio la JDBR decidió por unanimidad incrementar la tasa de interés de política monetaria en 150 puntos básicos (pb) y, por mayoría, en 150 pb en su reunión de julio. Así la tasa se ubica en 9,0% 1 La tasa de interés real neutral se refiere al nivel de la tasa de interés real que no estimula ni desestimula la demanda agregada y, por tanto, no genera presiones que lleven al cierre de la brecha de producto. En una economía pequeña y abierta, como la colombiana, esta tasa depende de la tasa de interés real neutral externa, de los componentes de mediano plazo de la prima de riesgo-país y de la depreciación esperada.
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